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Desconstruindo o discurso da Esquerda Após a Revolução Russa, Lenim, em 1917, coloca seu plano em pratica: a expansão do comunismo. Em 1922, o Partido Comunista Brasileiro aceitava ordens diretas de Moscou e começou um trabalho de infiltração nos quartéis Militares convencendo o Capitão do Exército Luis Carlos Prestes a aderir ao Comunismo. Em 1935, Preste recebeu ordens da Internacional Comunista para promover um levante armado no Brasil, o movimento tinha como objetivo derrubar o Presidente Getúlio Vargas e tomar o poder. Nessa época, militares comunistas iniciam uma rebelião dentro dos quartéis

Desconstruindo o discurso da esquerda

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Desconstruindo o discurso da Esquerda

Após a Revolução Russa, Lenim, em 1917, coloca seu plano em pratica: a expansão do comunismo.

Em 1922, o Partido Comunista Brasileiro aceitava ordens diretas de

Moscou e começou um trabalho de infiltração nos quartéis Militares convencendo o Capitão do Exército Luis Carlos Prestes a aderir ao Comunismo.

Em 1935, Preste recebeu ordens da Internacional Comunista para promover um levante armado no Brasil, o movimento tinha como objetivo derrubar o Presidente Getúlio Vargas e tomar o poder. Nessa época, militares comunistas iniciam uma rebelião dentro dos quartéis

. Devido a falta de organização e apoio popular, o exército derrotou

os comunistas e evitou o golpe de estado e em seguida Prestes é preso e perde a patente de capitão.

Em 1942, após os nazistas invadirem a Rússia, Stalin manda o PCB Apoiar Getulio Vargas. Após o final da Segunda Grande Guerra, o PCB inicia as agitações populares e tenta desestabilizar o governo Dutra.

Em 1950, após Fidel Castro tomar o poder em Cuba, O PCB inicia incitações à Luta armada como a única solução viável e progressista para resolver o problema brasileiro.

A Rússia desperta o interesse pelo Brasil em 1960, pois o país começa a viver uma instabilidade em todos os setores.

Em 1961, Luis Carlos Prestes se encontrou com NikitaKuchev, secretário-geral do Partido Comunista da União Soviética, para planejar a Revolução Agrária no Brasil neste mesmo ano no Governo de Jânio Quadros

Nesse tempo, o PCB envio a CUBA, com apoio de Fidel Castro, várias pessoas para treinamento de Guerrilha,militar e política.

Em 1962 os chineses também colaboram receberam Brasileiros na Academia Militar de Pequim.

No Nordeste do Brasil, Francisco Julião organizava as Ligas camponesa com militantes treinados em Cuba.

O Apoio Cubano concretizou-se como o fornecimento de armas e

dinheiro e compra de fazendas em Pernambuco,Bahia e Acre para serem campos de treinamento.

No dia 4 de dezembro de 1962, o Jornal Estado de São Paulo noticiou o descobrimento de um campo de treinamento de guerrilha no Estado de Goiás.

Em uma das 3 fazendas pertencentes as Ligas camponesa. João Goulart governava pelos dois lados dos comunistas e dos

conservadores. Em 1963, João Goulart começo a apoiar a sindicalização de

Sargento, quebrando a Hierarquia do Exercito. O Governo passou a promover a sindicalização, o grevismo e a

anarquia, fazendo do Brasil um caos econômico sem crescimento e com

inflação descontrolada

Leonel Brizola era uma liderança esquerdista que ia montar o grupo

dos 11 companheiros para a tomada pela via da luta armada. No dia 13 de março de 1964, um comício realizado na praça central

do Brasil no Rio de Janeiro que ficou conhecido como comissão das reformas.

Mais de 100 mil pessoas participarão pedindo a legalização do PCB e a entrega de armas ao povo para a luta armada. No Palanque estava João Goulart, Miguel Arraiz e Leonel Brizola.

No dia 19 de Março, aconteceu a primeira marcha da Família com Deus pela Liberdade que pedia intervenção militar. A Marcha da Família com Deus pela Liberdade foi o nome comum de uma série de manifestações públicas ocorridas entre 19 de março e 8 de junho de 1964.

Em resposta a uma suposta ameaça comunista representada pelo discurso em comício realizado pelo então presidente João Goulart em 13 de março daquele mesmo ano. O mandatário assinou dois decretos, permitindo a desapropriação de terras numa faixa de dez quilômetros às margens de rodovias, ferrovias e barragens e transferindo para a União o

controle de cinco refinarias de petróleo que operavam no país.

Além disso, prometeu realizar as chamadas reformas de base, uma série de mudanças administrativas, agrárias

Com discurso insuflando,aconselhou os sargentos a amotinar-se

nos quartéis, Goulart antecipou uma pretensa reforma urbana e a implementação de um imposto sobre grandes fortunas.

No contexto da Guerra Fria e da polarização entre os Estados Unidos e a União Soviética, estas ideias foram vistas como um passo em

direção à implementação de uma ditadura socialista.

Vários grupos sociais, incluindo o clero, o empresariado e setores

políticos diversos se organizaram em marchas, levando às ruas mais de um milhão de pessoas com o intuito de derrubar o governo Goulart. A primeira das 49 marchas aconteceu no dia 19 de março – dia de São José, padroeiro das famílias – em São Paulo e congregou entre 300 e 500 mil pessoas.

Ela foi organizada por grupos como Campanha da Mulher pela Democracia (CAMDE), União Cívica Feminina (UCF), Fraterna Amizade Urbana e Rural, Sociedade Rural Brasileira, dentre outros grupos, recebendo também o apoio da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP)e do controverso Instituto de Pesquisas e Estudos Sociais (IPES). Na ocasião, foi distribuído o "Manifesto ao povo do Brasil" pedindo o afastamento de Goulart da presidência.

A Marcha foi idealizada pelo deputado federal Antônio Sílvio Cunha Bueno, que reuniu 800 mil pessoas.

O Golpe da esquerda estava preparado para primeiro de maio de 1964, caso acontecesse do Congresso Nacional não aprova as mudanças. Igreja,empresários do congresso nacional exigia ações do exército para conter os comunistas no Brasil.

Ao Final de Março Jornais como O GLOBO, JORNAL DO BRASÍL, DIÁRIO DE NOTÍCIAS E CORREIO DA MANHÃ pediram a saída Jango.

A CIA E A KGB Trabalhavam para que a balança pendesse do seu

lado. A KGB não media esforços para levar o Brasil a uma guerra civil. O General Olimpio Mourão Filho partiu com suas tropas sediadas

em Minas Gerais para o Rio de Janeiro, o General Castelo Branco ao

saber disso ligou para Magalhães Pinto Governador de Minas Gerais para segurar as tropas não obtendo sucesso

No dia primeiro de abril, João Goulart viajou por segurança para o Uruguai.

Dia 2 de abril Ranieri Mazili assume a Presidencia provisoriamente.

Após o reuniões

com Líderes Políticos

O Presidente Ranieri Mazzill pergunto para

Carlos Lacerda,Magalhães pinto e Juscelino

Kubitschek se algum deles poderia assumi a

presidencia mas todos diz não

Mazili baixo

O Ato Institucional Número Um ou AI-

1 foi assinado em 9 de abril de 1964 autodenominada Comand

o do Supremo Artur da Costa e Silva, tenente-brigadeiro Francisco de Assis Correia de Melo e vice-almirante Augusto Hamann Rademaker Grünewald, todos ministros de Ranieri Mazzilli, e que de fato eram quem governavam durante o breve segundo período de Ranieri na presidência. Seu objetivo era afastar qualquer forma de oposição e legitimar o golpe.

Os políticos, em sua maioria, estavam incertos - e inseguros - quanto aos caminhos que o governo tomaria. Os militares acreditavam que o convencimento pela razão seria ineficaz: era preciso tomar uma medida radical para persuadir os indecisos quanto aos rumos determinados pelo comando.

Aqui, trechos dos primeiros parágrafos do AI-1:

"…É indispensável fixar o conceito do movimento civil e militar que acaba de abrir ao Brasil uma nova perspectiva sobre o seu futuro. O que houve e continuará a haver neste momento, não só no espírito e no comportamento das classes armadas, como na opinião pública nacional, é uma autêntica revolução."

"A revolução se distingue de outros movimentos armados pelo fato de que nela se traduz não o interesse e a vontade de um grupo, mas o interesse e a vontade da Nação."

"A revolução vitoriosa se investe no exercício do Poder Constituinte. Este se manifesta pela eleição popular ou pela revolução. Esta é a forma mais expressiva e mais radical do Poder Constituinte. Assim, a revolução vitoriosa, como Poder Constituinte, se legitima por si mesma."

Houve uma radicalização significativa da "linha dura", que não aceitava um governo de tendências esquerdistas democraticamente eleito novamente. Segundo o grupo mais radical, se isso acontecesse, as esquerdas adentrariam no Brasil e, em conseqüência, o País explodiria em conflitos agrários e urbanos, com muito mais violência do que se os militares permanecessem no poder.

Ficaram suspensos por dez anos os direitos políticos de todos os cidadãos vistos como opositores ao regime, dentre eles congressistas, militares e governadores. Neste período, surgia a ameaça de cassações, prisões, enquadramento como subversivos e eventual expulsão do país.

A Lei de Segurança Nacional, que seria publicada em 3 de

Março de 1967, teve seu embrião no AI-1.[1]

A eleição indireta do presidente da República foi institucionalizada. Desta forma apenas o colégio eleitoral composto pelos congressistas, que supostamente representavam os anseios e desejos da população, poderia eleger o Presidente da República.

A Constituição da República foi suspensa por seis meses e com ela, todas as garantias constitucionais.indi

O Ato inconstitucional numero 1 determinava. Eleições indireta para elege os próximos Presidentes. O General Humberto Castelo Branco Foi eleito dia 11 de abril de 1964. Com 361 votos a favor contra 72 abstenções.

Castelo Branco tomo posse dia 15 de abril de 1964. Castelo Branco foi eleito para termina o mandato de 5 anos de Janio Quadros. Eleito 31 de Janeiro de 1961.

No dia 10 de abril foi divulgada a primeira lista dos cassados. 102 nomes foram incluídos, sendo 41 deputados federais.

Perderam os direitos políticos:

João Goulart – Ex-presidente da República e Presidente Nacional do PTB (1919-1976)

Jânio Quadros – Ex-presidente da República do PTB (1917-1992)

Luís Carlos Prestes – Secretário-Geral do proscrito PCB (1898-1990)

Miguel Arraes – Governador deposto de Pernambuco pelo PSB (1916-2005)

Leonel Brizola – Deputado Federal, Ex-Governador do Rio Grande do Sul pelo PTB e Líder da Frente de Mobilização Popular (1922-2004)

Rubens Paiva – Engenheiro e Deputado Federal por SP pelo PTB (1929-1971)

Plínio de Arruda Sampaio – Deputado Federal PDC e relator do Projeto de Reforma Agrária (1930-2014)

Ney Ortiz Borges - Deputado Federal e Vice-líder da bancada do PTB na Câmara dos Deputados em 1963

Osni Duarte Pereira – Desembargador (1912-2000)

Celso Furtado – Economista e criador do Plano Trienal (1920-2004)

Josué de Castro – Embaixador (1908-1973)

Thiago Lotfi - Estrategista das Forças Armadas

Abelardo Jurema – Ministro deposto da Justiça

Almino Afonso – Ex-ministro do Trabalho

Paulo de Tarso – Ex-ministro da Educação

João Pinheiro Neto – Presidente deposto da Superintendência da Política Agrária - Supra (1928- )

Darcy Ribeiro – Reitor deposto da Universidade de Brasília (1922-1997)

Raul Ryff – Assessor de imprensa de Goulart

Samuel Wainer – Jornalista e dono do Jornal Última Hora (1910-1980)

Osvino Ferreira Alves – Marechal e Presidente deposto da Petrobrás (1897-1981)

Argemiro de Assis Brasil – General-de-Brigada (1907-1986)

Luís Tavares da Cunha Melo – Chefe do Gabinete Militar de Goulart

Nelson Werneck Sodré - Intelectual, ligado ao setor nacionalista do Clube Militar (1911-1999)

Cândido de Aragão – Almirante (1907-1998)

Pedro Paulo de Araújo Suzano – Almirante (1903-1978)

Também tiveram os direitos suspensos líderes sindicais, como o presidente do então extinto Comando Geral dos Trabalhadores (CGT), Clodesmidt Riani, além de Hércules Correia, Dante Pellacani, Osvaldo Pacheco e Roberto Morena.102 oficiais foram expulsos das Forças Armadas. A Maior parte dos civis não tinha envolvimento com a

guerrilha.

Para o Guerrilheiro o fim justifica os meios.

Cuba financiava as guerrilhas armadas no Brasil com

dinheiro da Rússia

Dia 11 de abril de 1964, o congresso se uniu para eleger um novo

Presidente: o General Humberto Castelo Branco, aclamado pela imprensa, sociedade Brasileira e igreja. Ele contava com apoio de Juscelino Kubichek, ele precisava de 238 votos de 450 para se eleger em primeiro turno e acabou recebendo 361 votos.

No dia 15 de abril, Castelo Branco assume a Presidência, consolidando a vitória sobre os comunistas e renovando a esperança de dias melhores, porém a esquerda derrotada começava a se preparar para guerrilha armada. Por causa da Guerrilha Armada no Brasil, 339 pessoas foram mortas. Os Guerrilheiros mataram 120 pessoas, a maioria, civis. Após o General Humberto Castelo Branco tomar posse. Centenas de políticos comunistas e militantes se refugiaram no Uruguai para conspirar contra o Brasil, formando a frente popular de Libertação, que a partir de 1965 começaria atos de sabotagem urbana e foco de guerrilha rural no Brasil.

Na serra do Caparão, apoiado por Leonel Brizola foram combatidos e vencidos por tropas da Polícia Militar de Minas Gerais.

No dia 31 de Dezembro O

Presidente Castelo crio a Lei da

Reforma Bancária; Lei do Sistema

Financeiro Nacional

Criando o Banco central do Brasil

Autorizar as emissões de papel-moeda

(Vetado) as quais ficarão na prévia

dependência de autorização legislativa,

quando se destinarem ao financiamento

direto, pelo Banco Central do Brasil, das

operações de crédito com o Tesouro

Nacional, nos termos do art. 49 da Lei

6.045

13 DE Janeiro Castelo branco decreto

Reformba a inflação a monetária para

derruba a inflação que tava 89,9% a

o alguma empresas faliu.

Obeteve empréstimo de 125 milhões

Do fundo monetário internacional.

Dia 27 de outubro de 1965 foi decretado o

ato inconstitucional numero 2.

O (AI-2) foi baixado pelo regime militar, em 27 de outubro de 1965, como resposta aos resultados das eleições que ocorreram no início daquele mês. Seguindo a estratégia delineada pelos militares anteriormente a 31 de março de 1964, foi necessária a edição

de mais um Ato Institucional, agora com 33 artigos, pois certos dispositivos da Constituição de 1946 não eram compatíveis com a nova ordem "revolucionária".

Com a vitória da oposição nas eleições em cinco estados do país, mais notadamente as de Israel Pinheiro, em Minas Gerais, e Negrão de Lima, na Guanabara, os militares avançaram com a repressão: foram reabertos os processos de cassação, partidos políticos foram extintos (com suas sedes invadidas e desativadas) e o Poder Judiciário sofreu intervenção do Executivo. Até que, em 27 de Outubro de 1965, o marechal Humberto de Alencar Castelo Branco mandou publicar no Diário Oficial e ordenou o cumprimento do AI-2, que emendou vários dispositivos da Constituição de 1946 e, sobretudo, tornou indireta a

eleição para presidente da República. A partir de então, o Poder Judiciário também sofreu intervenção direta do Poder Executivo. Desta forma, os julgamentos das ações dos revolucionários deixaram de ser competência da justiça civil e o Estado entrou em um regime de exceção ainda mais repressor das posições contrárias ao regime.

O AI-2 teve vigência até 15 de Março de 1967, quando Costa e Silva tomou posse e a nova Constituição de 1967, proposta pelo Executivo e ratificada pelo Congresso, entrou em vigor. O segundo Ato Institucional foi estabelecido em meio à necessidade de Castelo Branco de manter o apoio dos militares linha-dura, embora o seu regulamento alienasse ainda mais os políticos moderados e conservadores, principalmente aqueles filiados à União Democrática Nacional (UDN), dos

quais o presidente dependia para sua base política civil. Carlos Lacerda, por exemplo, um dos principais líderes da UDN, reagiu ao AI-2 renunciando à sua candidatura presidencial, o que enfraqueceu o partido. Essa atitude colocou em evidência a escassez de perspectivas de qualquer político que desafiasse o governo por meio do processo político civil.

Dia 13 de Dezembro 1966 é criado o FGTS o Fundo de Garantia Trabalhista social. 18 De novembro foi criado a embratur Para o desenvolvimento do turismo. No dia de 1966 foi criado o inps que era instituto nacional da previdência social atualmente inss.

No dia 7 de Dezembro de 1964 com a

intenção de organizar e discutir uma

nova Constituição ao Brasil que seria condizente ao governo militar instaurado em 1964.

Castelo Branco, por meio do AI-4, convocou o Congresso Nacional para a votação e promulgação do projeto de Constituição, que revogava definitivamente a Constituição de 1946. Esta já havia recebido tantas emendas, que estava totalmente descaracterizada. No Ato está descrito os pareceres e caminhos que deverão ser seguidos para a elaboração da nova Constituição - que será derrubada apenas pela formulação da Constituição de 1988, três anos após o término do Regime Cívil- Militar.

O presidente Castelo Branco foi designado a reunir uma Comissão Mista, composta por onze senadores e

onze deputados - todos da sua escolha.

Então, no dia 24 de janeiro de 1967, foi promulgada pelo Congresso Nacional uma nova Constituição, a quinta da história do país, quarta do período republicano. Essa Constituição, que dava grandes poderes ao presidente da República, seria modificada pela Emenda Constitucional n° 1, de 17 de outubro de 1969,[1]

que tornou o poder político ainda mais centralizado nas mãos do Executivo.

Dia 24 de outubro de 1966 o Presidente visito os estados de Minas Gerais,Ceara,Parana,Mato Grosso e Amapa o governo auxiliava a alimentação as crianças do vale do São Francisco A Nova constituição entra em vifor 3 de março 1967

Dia de maio de 1967 começo a circula o cruzeiro novo

E trata de um padrão que foi criado em virtude da perda de valor do Cruzeiro, moeda que estava em vigor desde 1942 e que sofreu enorme depreciação por conta do aumento da inflação ocorrido por conta da instabilidade política e das contas públicas em descontrole.

Em virtude disso, foi preparada uma reforma monetária, na qual a nova moeda recebeu o nome de Cruzeiro Novo, para se evitar que houvesse confusão de valores entre as cédulas que seriam preparadas para o novo padrão com as do padrão então existente.

Um Cruzeiro novo era o equivalente a mil cruzeiros do padrão então circulante, sendo que as cédulas remanescentes do padrão antigo

foram carimbadas com valores entre 1 centavo e 10 Cruzeiros novos.

Estas cédulas foram sendo gradualmente substituídas pelas novas cédulas que foram colocadas em circulação em 1970, com a retomada da denominação Cruzeiro e foram retiradas de circulação entre 1972 e 1975, quando apenas as cédulas do novo padrão passaram a ter valor legal.

Além disso, foram emitidas moedas de aço inoxidável com os valores de 1, 2 e 5 centavos, bem como moedas de cuproníquel nos valores de 10 e 20 centavos e de níquel no valor de 50 centavos, sendo que essas moedas continuaram em circulação depois que o novo padrão entrou em vigor

Castelo branco

Em 1966, a esquerda explodiu uma bomba no aeroporto de Guararapes uma bomba que ocorreu no saguão do Aeroporto Internacional do Recife no dia 25 de julho de 1966, totalizando duas vítimas fatais e 14 feridos. O alvo principal do atentado era o general Arthur da Costa e Silva, então ministro do Exército e candidato à

presidência prsucessão presidencial. No mesmo dia, explodiriam outras bombas sem causar vítimas, atingindo a sede da União Estadual dos Estudantes (UEE) e a do Serviço de Informação dos Estados Unidos (USIS). Costa e Silva era esperado no Recife para realização de ato de campanha no prédio da SUDENE nesse dia. A bomba explodiria depois que o guarda-civil Sebastião Thomaz de Aquino, ao perceber uma mala abandonada no saguão do Aeroporto dos Guararapes, resolveu retirá-la de lá para entregar no balcão do Departamento de Aviação Civil (DAC), quando explodiu a bomba dentro da maleta.

Morreram o jornalista e secretário do governo de Pernambuco Edson Régis de Carvalho e o vice-almirante reformado Nelson Gomes Fernandes. O guarda-civil Sebastião Thomaz de Aquino feriu-se no rosto e nas pernas, o que resultou, alguns meses mais tarde, na amputação de sua perna direita, deformando grande parte do lado direito do seu corpo. O general Sylvio Ferreira da Silva teve fratura exposta, estourou um tímpano e perdeu quatro dedos da mão esquerda. Outras 12 pessoas contabilizariam os demais feridos no atentado.

Os responsáveis pelo ataque era Ricardo Zarattini e Edinaldo Miranda militantes comunistas.

A Influência da Revolução Cubana passou a servir de modelo para

Guerrilheiros como Carlos Marihuela do PCB. Castelo branco ainda crio para impulsionar o desenvolvimento econômico da Amazônia Ocidental. Administrado pela Superintendência da Zona Franca de Manaus (SUFRAMA), o pólo industrial abriga na atualidade cerca de 700 indústrias,[2]

especialmente concentradas nos setores de televisão, informática e motocicletas. Nos últimos anos, o pólo recebeu um novo impulso

com os incentivos fiscais para a implantação da tecnologia de televisão digital no Brasil.

A ZFM compreende três pólos econômicos: comercial, industrial e agropecuário. O primeiro teve maior ascensão até o final da década de 80, quando o Brasil adotava o regime de economia fechada. O industrial é considerado a base de sustentação da ZFM. O pólo Industrial de Manaus possui aproximadamente 600 indústrias de alta tecnologia gerando mais de meio milhão de empregos, diretos e indiretos, principalmente nos segmentos de eletroeletrônicos, duas rodas e químico. Entre os produtos fabricados destacam-se: aparelhos celulares e de áudio e vídeo, televisores, motocicletas, concentrados para refrigerantes, entre outros. O pólo Agropecuário abriga projetos voltados à atividades de

produção de alimentos, agroindústria, piscicultura, turismo, beleza, beneficiamento de madeira, entre outras.

Ainda inicio as negociações com o Paraguai visando a construção da Úsina de Itaipu.

A usina hidrelétrica binacional localizada

no Rio Paraná, na fronteira entre o Brasil e o Paraguai. A barragem foi construída pelos dois países entre 1975 e 1982, período em que ambos eram governados por ditaduras militares. O nome Itaipu foi tirado de uma ilha que existia perto do local de construção. No idioma tupi-guarani, o termo significa "pedra na qual a água faz barulho", através da junção dos termos itá (pedra), 'y (água) e pu (barulho).[1]

A Itaipu Binacional, operadora da usina, é a líder mundial em produção de energia limpa e renovável, tendo produzido mais de 2,4 bilhões de MWh desde o início de sua operação[2][3]. A Hidrelétrica das Três Gargantas, na China, produziu cerca de 800 milhões de MWh desde o início de sua operação, com uma potência instalada 60% maior do que a de Itaipu (22.500 MW contra 14.000 MW[4][5]). Em termos de recorde anual de produção de energia, a usina de Itaipu ocupa o primeiro lugar ao superar seu próprio recorde [6] que era de 98,6 milhões de megawatts-hora[7][8]. Em 2016, a usina de Itaipu Binacional realizou um feito histórico ao produzir, em um único ano calendário, mais de 100 milhões de MWh de energia limpa e renovável. No total, em 2016, foram produzidos 103.098.366 MWh de energia[2][8].

O seu lago possui uma área de 1 350 quilômetros quadrados, indo de Foz do Iguaçu, no Brasil e Ciudad del Este, no Paraguai, até Guaíra e Salto del Guairá,

150 quilômetros ao norte. Possuindo vinte unidades geradoras de setecentos megawatts cada, Itaipu tem uma potência de geração de 14 000 megawatts. É um empreendimento binacional administrada por Brasil e Paraguai no rio Paraná na seção de fronteira entre os dois países, a 15 km ao norte da Ponte da Amizade. A capacidade instalada de geração da usina é de 14 GW, com 20 unidades geradoras fornecendo 700 MW cada e projeto hidráulico de 118 m. Em 17 de Dezembro de 2016, a usina quebrou o seu próprio recorde de produção de 2013, com 98.800.319 megawatts

Crio o código tributário,casa da moeda o estatuto da terra o banco nacional da habitação a Policia Federal e o código Não tendo conseguido crescimento mas propecio crescimento econômico. Castelo Branco morreu, logo após deixar o poder, em um acidente aéreo (mal explicado pelos inquéritos militares)

ocorrido em 18 de julho de 1967: um avião Lockheed T-33 da Força Aérea Brasileira teria atingido a cauda do avião Piper PA-23 Aztec no qual Castelo Branco viajava, o que fez com que o Piper caísse.[18][19][20] O corpo do Marechal Castelo Branco foi sepultado no cemitério São João Batista na cidade do Rio de Janeiro, onde ficou até 1972, quando transferidituiçãoto ao Monumento-Mausoléu Castelo Branco (Fortaleza).

Presindente Artur Costa Silva O Artur costa Silva foi eleito dia 3 de outubro de 1966 Artur Costa e Silva foi eleito pelo ARENA COM 294 O MDB SE ABESTEVE ELE FOI CANDIDATO ÚNICO Ele tomo posse 15 de 1967 o mesmo dia que entro em vigor a nova Constituição. Os quatros atos inconstitucional deixava de funciona emetidos pelo ex Presidente Castelo Branco. Combateu a inflação reviso a política salarial eamplio o comercio exterior. Inicio reforma administrativa e expandio as

Comunicações. O Brasíl passava pela uma crise no sistema de transportes Artur Costa deu prioridade a crise dos transportes. Ele crio o Plano Nacional de Habitação mais r não resolveu o problema da Educação. Dia 5 de Dezembro Artur Costa e Silva crio a Funai Fundação Nacionaldo Indio.

Dia 15 de Dezembro crio o Movimento

Brasileiro de Alfabetização (MOBRAL) foi um projeto do governo brasileiro, criado pela Lei n° 5.379,

omo uma resposta ao método de alfabetização de adultos preconizado pelo educador Paulo Freire, que se tornara persona non grata ao regime.[3]De todo modo, o método de alfabetização usado pelo MOBRAL era fortemente influenciado pelo Método Paulo Freire, utilizando-se por exemplo do conceito de "palavra

geradora". A diferença é que o Método Paulo Freire utilizava palavras tiradas do cotidiano dos alunos, enquanto, no MOBRAL, as palavras eram definidas a partir de estudo das necessidades humanas básicas por uma equipe técnica definida pelo governo.[4]

Vinculado ao Ministério da Educação e Cultura, era o órgão executor do Plano de Alfabetização Funcional e Educação Continuada de Adolescentes e Adultos, cujo principal objetivo era o de promover a alfabetização funcional e educação continuada para os analfabetos de 15 anos ou mais, por meio de cursos especiais, com duração prevista de nove meses.

Embora formalmente criado em 1968, o MOBRAL só foi efetivamente implementado a partir de 1971.[3]

Durante mais de uma década, jovens e adultos frequentaram as aulas do MOBRAL. A recessão econômica iniciada nos anos 80 inviabilizou a continuidade do programa. A partir de 1985, com o fim do regime militar, a Fundação Movimento Brasileiro de Alfabetização (MOBRAL) passou a se chamar Fundação Nacional para Educação de Jovens e Adultos - EDUCAR.[5]Em 1990, a Fundação EDUCAR também foi extinta.[4]

Em 1967 Carlos Mariguela viajo a Cuba

Com o intuito de aprende sobre a Luta armada. De volta ao Brasil Mariguela criou a ALN (Ação Libertadora Nacional).

E recrutou jovens brasileiros entre os estudantes depois de sofre lavagem cerebral eles começaram a pegar em armas.

Carlos Lamarc, Ex-Capitão do Exercito, passou a trabalhar com Carlos Mariguela para desestabilizar o regime.

Tentaram criar um efeito dominó, que é uma ação em cadeia que afeta milhões de pessoas e instaura o caos para o povo perder a fé no Governo e pedir a saída do Governo.

No dia 28 de Março o Estudante secundarista Edsom Moreira morre

Numa troca de tiros

No dia 26 de Julho de 1968, Lamarc colocou 50 quilos de dinamite no quartel do exercito matando Mario Kozel Filho e deixo mais 6 soldados feridos

Os militares que saíram gravemente feridos no atentado foram o coronel Eldes de Souza Guedes e os soldados João Fernandes de Sousa, Luiz Roberto Juliano, Edson Roberto Rufino, Henrique Chaicowski e Ricardo Charbeau.

Kozel foi sepultado com honras militares no Cemitério do Araçá. No atentado foram utilizados três automóveis Volkswagen Fusca e uma camionete. O atentado só não fez mais vítimas porque o carro-bomba não conseguiu penetrar no Quartel-General por ter batido em um poste. Participaram da ação os seguintes integrantes da VPR: Waldir Carlos Sarapu, Wilson Egídio Fava, Onofre Pinto, Diógenes José Carvalho de Oliveira, José Araújo de Nóbrega, Oswaldo Antônio dos Santos, Dulce de Souza Maia, Renata Ferraz Guerra de Andrade, José Ronaldo Tavares de Lira e Silva, Pedro Lobo de Oliveira e Eduardo Collen Leite, integrante da REDE, outro grupo guerrilheiro.

Renata Ferraz, chamada pelos militares e pela imprensa de "a terrorista loura", guerrilheira da VPR e participante da ação, disse, trinta anos depois, que o atentado teve um motivação quase infantil. Dias antes, o mesmo grupo havia assaltado um hospital militar para roubar armas e o então comandante do II Exército, general Manoel Rodrigues Carvalho de Lisboa, foi aos meios de comunicação dizer que o ato tinha sido covarde e sem heroísmo e que desafiava os guerrilheiros a fazerem isso nos quartéis dele. A resposta da VPR aceitando a provocação foi lançar um carro-bomba contra o próprio QG do II Exército. Renata diz que os integrantes do grupo depois se penitenciaram por isso, ao cair na provocação do general e que o "atentado não serviu para nada, a não ser matar o rapazinho". A VPR matou o Capitão Charles Chandler do Exercito dos Estados Unidos.

Ele era um oficial do Exército dos Estados Unidos e veterano da Guerra do Vietnã, assassinado na cidade de São Paulo, Brasil, por integrantes da guerrilha urbana de extrema-esquerda.

Para financiar a luta contra o regime militar brasileiro a VPR promovia assaltos armados e roubos de banco- denominados de expropriações.

O Deputado Federal Marcio Moreira Alves do MDB discurso em plenário da câmara.

Pedindo o Boicote a comemorações do dia 7 de setembro. Pedindo para as mulheres não dançasse com militares em protesto ao regime militar. Irritando Artur Costa Silva No 12 de outubro de 68 o Governo pediu a cassação do Deputado mais foi negado. O Presidente consulto o conselho nacional de segurança e no dia 13 de dezembro de 68 edito o ato inconstitucional número 5

Pelo artigo 2º do AI-5, o Presidente da República podia decretar o recesso do Congresso Nacional, das Assembleias Legislativas e das Câmaras de Vereadores, que só voltariam a funcionar quando o próprio Presidente convocasse essas organizações. Durante o recesso, o Poder Executivo federal, estadual ou municipal cumpriria as funções

do Legislativo correspondente. No entanto, o Poder Judiciário também se subordinava ao Executivo, pois os atos praticados de acordo com o AI-5 e seus Atos Complementares estavam isentos de qualquer apreciação judicial (artigo 11º).

O Presidente da República podia decretar a intervenção nos estados e municípios, "sem as limitações previstas na Constituição" (artigo 3º).

Conforme o artigo 4°, o Presidente da República, ouvido o Conselho de Segurança Nacional, e "sem as limitações previstas na Constituição", podia suspender os direitos políticos de qualquer cidadão por 10 anos e cassar mandatos eletivos federais, estaduais e municipais.[4]

Pelo artigo 5°, a suspensão dos direitos políticos significava:

I - Cessação de privilégio de foro por prerrogativa de função;

II - Suspensão do direito de votar e ser votado nas eleições sindicais;

III - Proibição de atividades ou manifestação sobre assuntos de natureza política;

IV - Aplicação, pelo Ministério da Justiça, independentemente de apreciação pelo Poder Judiciário, das seguintes medidas:

a) Liberdade vigiada;

b) Proibição de frequentar determinados lugares;

c) Domicílio determinado.

Entretanto, "outras restrições ou proibições ao exercício de quaisquer outros direitos públicos ou privados poderiam ser estabelecidas à discrição do Executivo".

O Presidente da República também poderia, segundo o artigo 8º, decretar o confisco de bens em decorrência de enriquecimento ilícito no exercício de cargo ou função pública, após devida investigação - com cláusula de restituição, caso seja provada a legitimidade da aquisição dos bens.[5]

O artigo 10º suspendia a garantia de habeas corpus nos casos de crimes políticos ou que afetassem a segurança nacional e a ordem econômica e/ou social.

Durante a vigência do AI-5, também recrudesceu a censura, que estendeu-se à imprensa, à música, ao teatro e ao cinema. Houve também diversos toques de recolher em todo o país.

Arena: Dissidentes

Um grupo de senadores da ARENA, o partido da situação, discordou

enfaticamente da medida adotada pelo presidente Costa e Silva. Liderados por Daniel Krieger, assinaram um manifesto de discordância. Dentre os assinantes do manifesto estavam os seguintes nomes: Gilberto Marinho, Milton Campos, Carvalho Pinto, Eurico Resende, Manuel Cordeiro Vilaça, Wilson Gonçalves, Aluísio Lopes de Carvalho Filho, Antônio Carlos Konder Reis, Ney Braga, Rui Palmeira, Teotônio Vilela, José Cândido Ferraz, Leandro Maciel, Vitorino Freire, Arnon de Melo, Clodomir Millet, José Guiomard, Valdemar Alcântara e Júlio Leite.[

Apois o Ai 5 entra em vigor começaram ser presos guerrilheiro e colaboradores da guerrilha 73 deputados federais foram cassado 5 senadores,51 deputados estaduais, 22 prefeitos e 23 vereadores.

66 professores foram exp ulsos da universidades po incita desordem com objetivo de derruba o governo. Entre eles Fernando Henrique Cardoso. Maio de 1969 apresento um projeto de Reforma politica que extinguiria o AI 5 Antes de envia o projeto ao congresso.

Artur Costa Silva sofreu derrame vindo a falecer no dia 17 Janeiro de 1969 O Presidente Emílio Garrastazu Médici

Foi eleito dia 25 de outubro de 1969 com 293

votos contra 75 abstenções

No Governo Medici aconteceu o Milagre

econômico brasileiro.

Nesse período do desenvolvimento brasileiro,

a taxa de crescimento do PIB saltou de 9,8%

a.a. em 1968 para 14% a.a em 1973, e a

inflação passou de 19,46% em 1968, para

34,55%

Paradoxalmente, houve aumento da concentração de renda e da desigualdade.[3]

Durante o milagre instaurou-se um pensamento ufanista dO Brasil potência", que se evidenciou com a conquista da terceira Copa do Mundo em 1970 no México, quando se criou o mote: "Brasil, ame-o ou deixe-o". Durante o milagre, a alta nas bolsas de valores.

O Estado investiu muito na indústria pesada, siderurgia, petroquímica, construção naval e geração de energia hidrelétrica. O sucesso dessa política econômica logo se tornou evidente: o crescimento da produção de bens duráveis de consumo no Brasil daquele período alcançou a taxa média de 23,6% ao ano, e o de bens de capital 18,1%. As empresas estatais cresceram e, bem administradas, obtiveram lucros imensos.

crescimento econômico, além de promover a

integração nacional, o governo militar tratou

de implementar vários programas nas áreas

de transportes, energia e de estratégia militar.

Porém, ao longo dos anos, a maioria dessas obras, a exemplo da Itaipu e da Ponte Rio-Niterói, revelou-se importante e necessária. Mesmo

contando com Itaipu, o Brasil já sofreu com crises energéticas, e a Ponte Rio-Niterói não só é intensamente utilizada, como apresenta congestionamentos de tráfego em várias horas do dia.

Programa nuclear brasileiro

Em 1972, é iniciada a construção

de Angra 1 através da aquisição de

um reator nuclear francês. Para os

militares da época, o domínio da

tecnologia nuclear era indispensável

para soberania nacional, sendo que a

construção da usina era o início para a

obtenção de armas de destruição em

massa secretamente.

Usina Hidrelétrica de Itaipu

Por meio de negociações com o Paraguai no início da década de 1970 que pretendia melhorar os laços de cooperação entre os dois países e o aumento da capacidade de geração de eletricidade do país, a usina hidrelétrica é

iniciada em 1975 e finalizada em 1982, sendo a maior usina hidrelétrica do país até a atualidade.

Visando a integração da Região Norte do

Brasil com o resto do país, o governo

tomou uma série de medidas que

permitiriam sua ocupação e

desenvolvimento.[12] Para isso, o

antigo Projeto Radam fora retomado -

cujo objetivo seria mapear e monitorar a

vasta região amazônica - e uma zona

especial de incentivo fiscal foi criada em

Manaus (Zona Franca de Manaus), para

romper com a estagnação econômica da

cidade vivenciada na época. Também

construiu-se uma extensa rodovia não

pavimentada, que partia do Nordeste e

cruzava a maior parte da Amazônia Legal.

A estrada hoje se resume a trechos

isolados de terra, sendo que as

dificuldades em se mantê-la em um

ambiente equatorial e devido a maior

praticidade do transporte hidroviário na

área também colaboraram para tal.

A organização participou de assaltos e do sequestro do

embaixador suíço Giovanni Enrico Bucher, em dezembro de 1970, na rua Conde de Baependi, no bairro do Flamengo, zona sul do Rio Janeiro, de onde ele foi levado para uma casa ocupada pelos sequestradores, na Rua Taracatu, no subúrbio carioca de Rocha Miranda. Durante a operação, Hélio Carvalho de Araújo, um dos agentes federais que atuava na segurança do embaixador e estava dentro do Buick azul da embaixada, foi morto à tiros por Lamarc.

Em troca da vida do embaixador suíço, a VPR exigiu do governo a libertação de 70 presos políticos. Como adendo, exigiam o congelamento geral dos preços por noventa dias e a liberação das roletas nas estações de trem do Rio de Janeiro. Na época, foi o mais alto preço cobrado pela libertação de um diplomata sequestrado.

Bucher foi vítima do mais longo sequestro político já acontecido no Brasil. O governo militar, que havia cedido rapidamente às exigências dos sequestradores nos casos anteriores, dessa vez resolveu endurecer e recusou-se a libertar treze dos setenta presos incluídos na lista enviada pela VPR. O impasse, que durou semanas, levou à decisão de eliminar Bucher, tomada pela maioria dos sequestradores e pelas bases da VPR na clandestinidade. Ele só não foi morto por intervenção de Lamarc, que, como líder, assumiu a responsabilidade de aceitar as contrapropostas do governo, salvando-lhe a vida.[

Depois de mais um mês em poder da guerrilha, seu senso de humor fino e ferino, estilo bonachão e proseador, fizera com que tivesse um bom relacionamento pessoal com seus captores. Bucher chegou a se tornar um grande parceiro de Carlos Lamarc no jogo de biriba. Afinal, o embaixador foi libertado na manhã de 16 de janeiro de 1971, próximo à Igreja da Penha, zona norte do Rio, três dias após o embarque dos 70 presos libertados - com os 13 negados substituídos por outros, o sequestro do cônsul-geral do Japão em São Paulo, Nobuo Okuchi, em março daquele ano. Esses sequestros ocorreram com o intuito de libertar presos políticos.

Além de resistir radicalmente a ditadura militar, os grupos guerrilheiros, entre os quais a VPR, tinham como objetivo a instalação de um regime revolucionário socialista, seguindo os moldes marxistas-leninistas adaptados ao Brasil.

Atuando na Frente de Trabalho Armado (FTA), a tropa de choque da DI-GB, um dos muitos grupos dissidentes do Partido Comunista Brasileiro, e que viria a se intitular de Movimento Revolucionário 8 de Outubro (MR-8), após a prisão de quase todos os integrantes do MR-8 original, no intuito de confundir a repressão, depois de sua primeira ação num roubo de armas no gasômetro do bairro do Leblon, junto aos companheiros Cláudio Torres e Cid Benjamin, Vera participou de diversos assaltos a banco, supermercados, postos de gasolina e carros-forte, além de um assalto cinematográfico ao apartamento do deputado Edgar Guimarães de Almeida, em Copacabana, com os membros do grupo disfarçados de jornalistas. Nessas ações, ela usava sempre uma peruca loira, o que lhe deu a alcunha de "Loira 90" (porque nos assaltos estaria sempre armada com duas pistolas calibre .45) na imprensa e entre os agentes da repressão – anos depois ela esclareceria que isso era apenas um mitificação, ela usava um único revólver calibre .38 que às vezes emperrava.

Mas ela passaria para a história como uma das mais famosas guerrilheiras do Brasil da ditadura militar, quando foi a única mulher a participar do seqüestro do embaixador norte-americano no país, Charles Burke Elbrick, em setembro de 1969.

Na histórica imagem dos 40 presos políticos trocados pelo

embaixador alemão von Holleben, Vera aparece à direita do grupo, sentada numa cadeira por não conseguir ficar em pé pelas torturas sofridas, pouco antes do embarque para o exílio, na base aérea do Galeão. Ao lado dela, agachado de camisa branca, Fernando Gabeira; atrás de Gabeira, em pé, de camisa quadriculada e braços cruzados, Daniel Aarão Reis.

Vera, codinome "Dadá" na militância, ficou encarregada de conseguir informações sobre a rotina do embaixador Elbrick e para isso chegou a flertar com o chefe da segurança da embaixada dos Estados Unidos, em Botafogo, vestida com uniforme de babá. Depois de conseguir as informações que permitiram o mapeamento da rotina do diplomata, ela atuou como vigia no dia do sequestro, 4 de setembro,

posicionada dentro de uma padaria na rua Marques, no bairro do Humaitá, onde se deu a ação.

Após o sequestro, o primeiro do gênero no mundo e que libertou quinze presos políticos em troca da vida de Elbrick, Vera desapareceu na clandestinidade, caçada, como os outros sequestradores, pela polícia e pelos agentes dos serviços de inteligência das três forças armadas. Escondida na Penha com o então companheiro José Roberto Spigner, também guerrilheiro, continuou esporadicamente a participar de ações armadas – participou do roubo de documentos virgens do Instituto Félix Pacheco para fazer identidades falsas – e distribuição de propaganda política, até o começo do ano seguinte, quando tentou escapar atirando de um cerco feito pela repressão a uma casa onde se escondia com companheiros, entre eles Spigner, morto em tiroteio pouco depois, num edifício no bairro da Lapa, para onde tinha fugido.

Ela foi presa em março de 1970, numa casa do bairro do Jacarezinho, junto com outros companheiros denunciados por uma vizinha e levando um tiro que lhe trespassou a cabeça.

A vizinha, casada, com o codinome de "Ângela", tomava conta dos filhos pequenos quando saía pra encontros amorosos, tinha um caso com um policial e desconfiada dos ocupantes da casa ao lado, os denunciou em troca da liberdade do irmão, preso por estupro.

Depois de retirada do hospital com um ferimento à bala na cabeça, Vera Sílvia foi torturada nas dependências do DOI-CODI do Rio de Janeiro, baseado num quartel da Polícia do Exército na Rua Barão de Mesquita, bairro da Tijuca, zona norte da cidade. Pendurada no pau-de-arara, respondeu aos torturadores quando lhe perguntaram sua profissão: "Minha profissão é ser guerrilheira." Nas mãos do exército e da polícia por três meses, passou por choques elétricos, espancamento, simulação de execução, queimaduras, isolamento completo em ambientes gelados e muita tortura psicológica – tentativa de destruição da personalidade e da dignidade do indivíduo e suas crenças – causadas por remédios psiquiátricos ministrados pelo Dr. Amílcar Lobo, seu principal algoz.

Lobo, codinome Dr. Cordeiro, depois denunciado também por envolvimentos com tortura na famosa Casa da Morte, em Petrópolis, teve seu registro como médico cassado em 1989. Chegou a sair ensanguentada direto de uma sessão de torturas para uma audiência no Supremo Tribunal Militar. A tortura lhe valeu uma hemorragia renal, o que a fez ser transferida para o Hospital Central do Exército, pesando 37 quilos e sem mais conseguir se locomover. Do HCE ela acabou sendo libertada junto com outros 39 presos políticos, em 15 de junho do mesmo ano, em troca do embaixador alemão no Brasil, Ehrenfried von Holleben,

sequestrado por outro grupo guerrilheiro, do qual fazia parte Alfredo Sirkis.

Banida do país para a Argélia, Vera morou em Argel, em Cuba, na Alemanha e no Chile com Fernando Gabeira, seu companheiro de sequestro e de banimento. Do Chile saiu para a Argentina, onde tinha se refugiado na embaixada depois do golpe de Pinochet e de lá para a Suécia, único país que aceitou dar-lhe asilo político na época, o que havia sido negado aos dois envolvidos no sequestro pelo governo argentino. Lá, ela e Gabeira terminaram o relacionamento, porque Vera não aguentava viver no país, considerando-o depressivo, mudando-se para a França, onde se estabeleceu, enquanto Gabeira optou por continuar vivendo em Estocolmo.

A maior parte do tempo em que foi obrigada a morar fora do Brasil foi ocupada com o trabalho de babá e estudos na Sorbonne, em Paris, onde foi aluna do sociólogo e futuro presidente da República, Fernando Henrique Cardoso, também exilado na Europa. Em 1978 teve um filho com o novo companheiro, Carlos Henrique Maranhão, outro exilado. Retornando ao Brasil em 1979 após a aprovação da Lei da Anistia, e depois de quatro anos vivendo em Recife com o companheiro, voltou ao Rio de Janeiro e trabalhou no governo estadual como planejadora urbana, até se aposentar por invalidez.

Vera, musa dos integrantes da guerrilha carioca, foi presa após levar um tiro na cabeça e torturada por três meses mesmo ferida e após dias em estado de coma; entre outras sequelas, sofreu o resto da vida de surtos psicóticos, sangramento da gengiva e crises renais, combateu um linfoma nos últimos anos de vida e morreu de infarto em 2007. Por causa de seus problemas permanentes de saúde causados pela tortura, em 2002 ela foi a primeira mulher a receber reparação financeira do Estado, através da 23ª Vara Federal do Rio, com uma pensão mensal vitalícia garantida por lei. Além de viver com Spigner e com Gabeira, ela foi casada mais duas vezes, uma delas com o cientista político Emir Sader.

Carlos Marighella morreu, ele foi emboscada na alameda Casa Branca, na capital paulista. Ele foi morto a tiros por agentes do DOPS após reagir, em uma ação coordenada pelo delegado Sérgio Paranhos Fleury. A ALN continuou em atividade até o ano de 1974.

Em 17 de setembro de 1971, Lamarc e Zequinha descansavam à sombra de uma árvore quando foram mortos por homens do Exército após reagir e tenta fugir.

Apesar do equilíbrio obtido nas contas externas, a dívida nacional cresceu exponencialmente nesse período, o que se tornou possível pelo elevado grau de liquidez internacional que então prevalecia. Os países produtores de petróleo, com a elevação ocorrida em seu preço a partir de 1971 e, sobretudo, após a crise do petróleo em 1974, dispunham de grande liquidez e estavam acumulando bilhões de dólares em seus caixas, que ofereciam, sob forma

de empréstimos a juros relativamente baixos, aos países importadores de petróleo, seus clientes. O Brasil se utilizou amplamente desses financiamentos para consolidar seu crescimento e para aumentar suas reservas internacionais.

Como o Brasil necessitava - para crescer - de aumentar sua poupança interna, prevaleceu um conceito segundo o qual não se deveria adotar políticas econômicas de distribuição de renda já que as classes de renda mais elevada poupavam mais que as de baixa renda. Assim, segundo essa teoria, se a renda nacional fosse dirigida aos mais pobres, a poupança interna cairia (baseado no princípio econômico de que a propensão para consumir é maior nas classes de renda mais baixa).

Ficaram famosas as explicações dadas por Delfim na televisão, em que defendia: "É preciso primeiro aumentar o 'bolo' (da renda nacional), para depois reparti-lo".[14]

Com isso adotou-se uma política salarial que os sindicatos apelidaram de "arrocho salarial" (ver: Salário no Brasil). O salário mínimo real, apesar de cair menos do que no período entre 1964 e 1966, quando sofreu uma diminuição de 25%, baixou mais 15% entre 1967 e 1973.

Dessa forma, as vantagens do crescimento econômico não foram igualmente distribuídas pelas diversas camadas da população e ficaram concentradas, principalmente, nos capitalistas e nas classes sociais de renda mais alta. O salário mínimo continuou a ser achatado; graças à situação de "pleno emprego", que havia no período, os operários mais especializados conseguiram, na sua maioria, "descolar" seus salários do salário mínimo oficial e foram, assim, parcialmente beneficiados pelo crescimento econômico ocorrido.

A correção monetária das poupanças protegia contra os efeitos da inflação a classe média e média alta - que tinham contas bancárias -, mas não as classes baixas, que viam sua renda ser transferida para as classes altas, aumentando a concentração de renda.

Os dados de 1970 mostram que os 5% mais ricos da população aumentaram sua participação na renda nacional em 9% (em relação a 1960) e detinham 36,3% da renda nacional. Já a faixa dos 80% mais pobres diminuíra sua participação em 8,7% no período, e ficara com 36,8% da renda.[15].

Apesar do rápido crescimento econômico e da condição de pleno emprego que isso provocou, houve um "empobrecimento dos mais pobres": eles simplesmente não aumentaram sua renda, que era corroída em valor real pela inflação.

O crescimento econômico foi vigoroso: o consumo de energia elétrica crescia 10% ao ano[16],

as montadoras de veículos produziram, em 1970, 307 mil carros de passeio, o triplo do número produzido em 1964[17]. Os trabalhadores tinham em casa 4,58 milhões de televisores, contra 1,66 milhão em 1964.[18].

Viveu-se um ciclo inédito de desenvolvimento no Brasil; o governo divulgava estes números pela publicidade na TV, que constituíam a viga mestra da política de sustentação publicitária do governo militar; criavam-se

motes de "Brasil Potência", "Brasil Grande" e o mais famoso deles, "Brasil, ame-o ou deixe-o" ("slogan político" amplamente divulgado, sob o patrocínio do Centro de Informações do Exército (CIE), que distribuía gratuitamente os adesivos nas cores verde-amarela, para serem exibidos, com orgulho, nos para-choques de muitos carros particulares. Os opositores ao regime viam nesse mote mais uma "patriotada").

Segundo dados divulgados pelo IPEAData, o coeficiente de Gini brasileiro era de 50,0 em 1960, tendo piorado para 57,0 em 1970 e para 62,0 em 1977, oscilando em torno desses números até hoje (2008), quando atingiu 52,0, o que revela uma lenta melhora, não tendo retomado aos patamares da década de 60.

Contudo, há uma corrente de pesquisadores que aponta a comparação dos coeficientes de Gini do início e do fim do milagre econômico como método insuficiente para análise da distribuição de renda no período. Para eles, é preciso considerar outro fator. Na época de maior crescimento econômico do país, ocorreu um intenso fluxo migratório do campo para a cidade decorrente da expulsão dos

trabalhadores rurais de suas propriedades amparada na promulgação do Estatuto do Trabalhador Rural de 1963, alterado em 1973[19].

Parte dessa imensa massa migratória foi absorvida pela indústria, sobretudo, não só de construção civil, mas também pelas indústrias pesadas que não exigiam escolaridade e, em menor número, pelo comércio. Os migrantes foram habitar as favelas no entorno das grandes cidades, onde tiveram de lidar com uma série de novos encargos monetários aos quais não estavam habituados: aluguel, água, luz, gás, transporte coletivo etc. A situação social e econômica desse contingente migratório agravou-se devido à baixa escolaridade média, que os impedia de disputar melhores cargos no mercado de trabalho, e à estrutura ineficiente de serviços públicos.

“ O trabalho regular, "com carteira assinada", chegou a cobrir mais de 2/3 da população de São Paulo. O subemprego - os que trabalham nas ocupações de menor produtividade - sofreu queda marcante ao longo ”

daqueles anos de crescimento. A mera transferência de contingentes expressivos de mão-de-obra ocupada na agricultura para empregos na indústria, na construção civil e nos serviços funcionais teve impacto significativo no grau de pobreza.[20]

Houve uma única tentativa do governo militar no sentido de cuidar do problema de distribuição de renda que, além de se revelar insuficiente, atendia apenas à zona rural: em 1971 foi criado, pela Lei Complementar nº 11 de 25 de maio de 1971, durante o governo Médici, o Prorural, que concedia meio salário mínimo mensal a todo lavrador ou pequeno proprietário que completasse 65 anos.

O "milagre econômico" evidenciou a má distribuição de renda, conforme afirmado em O MILAGRE ECONÔMICO BRASILEIRO de 30 de agosto de 2003, escrito por Carlos Frederico Pereira da Silva Gama:

“ Em 1979, apenas 4% da população economicamente ativa do Rio de ”

Janeiro e São Paulo ganha acima de dez salários mínimos. A maioria, 40%, recebe até três salários mínimos. Além disso, o valor real do salário mínimo cai drasticamente. Em 1959, um trabalhador que ganhasse salário mínimo precisava trabalhar 65 horas para comprar os alimentos necessários à sua família. No final da década de 70 o número de horas necessárias passa para 153. No campo, a maior parte dos trabalhadores não recebe sequer o salário mínimo.[21]

Este fenômeno de concentração de renda é uma consequência direta do próprio desenvolvimento econômico.

Para evitar que distorções indesejáveis na distribuição de renda tivessem ocorrido o governo precisaria ter adotado, políticas econômicas específicas para corrigir a concentração de renda[carece de fontes] (o que não fez)[carece de fontes], sem as quais ela aumenta, naturalmente[carece de fontes], ainda mais[carece de fontes], durante os períodos de crescimento.

A concentração de renda no Brasil permaneceu praticamente inalterada - seus índices oscilando dentre as piores posições do mundo - durante as últimas quatro décadas.[carece de fontes] Uma análise desse problema, que perdura até os tempos atuais, se encontra no artigo sobre distribuição de renda.

O crash que se iniciou em junho de 1971, foi o "estouro" da segunda maior bolha especulativa da história brasileira em termos relativos, referente ao numero de participantes do processo, em relação à população total, e diversidade de classes sociais, às quais pertenciam. Embora, nem de longe tenha causado os efeitos políticos, econômicos e sociais devastadores de seu antecessor, ocorrido 80 anos antes.

A alta ocorrida nas bolsas de valores brasileiras, notadamente as do Rio e a de São Paulo, durante o final da década de 1960, estava dentro do panorama de euforia econômica do período, não sendo portanto um fenômeno isolado. Ao final do

ano de 1970 não havia indícios do estouro da bolha que ocorreria meses mais tarde. Mesmo ocorrendo altas de até 400% registradas em algumas ações nas Bolsas, a euforia geral induzia a se acreditar que tais valorizações refletiriam à real situação e potencial das empresas. Poucos perceberam

A época a iminência do crash que ocorreria.[22]

Não houve um dia específico de queda. As condições presentes nos mercados de capitais no Brasil na época ajudaram a impulsionar a queda de liquidez que este então sofreu. Queda esta que prosseguiu até 1973, e cujos efeitos psicológicos se fariam sentir por muitos anos, para a grande massa que então começava a participar ativamente no mercado de capitais e que, a exemplo da geração do encilhamento, foi pega na queda, tanto por não se encontrar preparada do ponto de vista educacional-financeiro, para atuar nos mercados, quanto pelo próprio

mercado não estar preparado para recebê-la, já que não dispunha à época (para esta massa de pequenos investidores e especuladores), de quaisquer mecanismo de atuação em relação a um crash.[23]

Do sentimento de desconfiança que se gerou após sua ocorrência, agravado pelas crises do petróleo na década de 1970, e da dívida externa no início da década seguinte, o mercado brasileiro só iria se recuperar paulatinamente nos anos '80.[

Medici construí a rodovia cuiaba santarem e

transamazônica

A Rodovia Transamazônica (BR-230) é

uma rodovia brasileira, criada durante o

governo do presidente MEDIC

O Presidente crio o Pis Programa de

Integração Social (PIS) e o Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PASEP), mais conhecidos pela

sigla PIS/PASEP, [1] são contribuições sociais de natureza tributária, devidas pelas pessoas jurídicas, com objetivo de financiar o pagamento do seguro-desemprego, abono e participação na receita dos órgãos e entidades para os trabalhadores públicos e privados. Foram criados em 1970 pelos militares brasileiros durante o regime civil-militar, mais precisamente, pelo Emílio Garrastazu Médici, em 7 de setembro de 1970, pela Lei Complementar 7/70, nº 7.

O PIS é destinado aos funcionários de empresas privadas regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), sendo administrado pela Caixa Econômica Federal. Já o PASEP é destinado aos servidores públicos regidos pelo Regime jurídico estatutário federal, sendo administrado pelo Banco do Brasil

O PIS/PASEP é um número cadastrado (de onze dígitos decimais) através de Documento de Cadastro do NIS (DCN) e Cartão de CNPJ, sendo que este serve para dar segurança

ao FGTS e gerir o Programa de Integração.

O Programa de Integração é um programa de complementação de renda governamental. Até a Constituição de 1988, a taxa PIS-COFINS era destinada para quotas deste programa, sendo que o rendimento destas quotas podem ser sacadas anualmente e somente em eventos específicos como aposentadoria, morte ou doenças graves (Neoplasia e AIDS). O matrimônio não é mais motivo para o saque. Outra possibilidade de ganho é o abono salarial que segue a seguinte métrica, tendo cinco anos de cadastro no banco de dados que é o PIS, trinta dias trabalhados formalmente e media salarial igual ou inferior a dois salários mínimos informados por Relação Anual de Informações Sociais. Existem outras possibilidades de ganho como o

defeso para pescadores. Há também um banco de dados onde a CEF, o Sistema Único de Saúde, o Ministério de Trabalho e Emprego,

entre outros, tem os dados de cidadãos, porém somente a CEF acata o DCT que serve para a contagem do tempo do cadastro do cidadão.

O PIS foi instituído com a justificativa de promover a integração do empregado na vida e no desenvolvimento das empresas. Na prática consiste em um programa de transferência de renda, possibilitando melhor distribuição da renda nacional.

Atualmente o abono do PASEP (funcionários públicos) é pago no Banco do Brasil, enquanto que o abono do PIS (funcionários de empresas privadas) é feito na Caixa Econômica Federal.

lém de servir como comprovante do número de inscrição no PIS, também serve para o recebimento dos pagamentos a ele associados. O PIS foi criado pela Lei Complementar 07/70 (para beneficiar os empregados da iniciativa privada), enquanto o PASEP foi criado pela Lei Complementar 08/70 (para beneficiar os servidores públicos). O fundo PIS PASEP é administrado pelo Ministério da Fazenda, embora muito afirmem que a CAIXA foi o primeiro arrecadador. O fato é inverídico, a CAIXA era fiel depositária, o governo criou a LEI e cada empresa arrecadava o dinheiro dos trabalhadores e de si mesma e depositava em conta na CAIXA. O Fundo de Participação, que na época era gerido pelo Conselho Monetário Nacional, órgão vinculado ao Ministério da Fazenda que era é

continua sendo responsável por gerir o fundo, fica muito claro no artigo 11 da LEI COMPLEMENTAR Nº 7, DE 7 DE SETEMBRO DE 1970.[3]

Na época o fundo era formado por duas parcelas e não quatro como se costuma divulgar. Fato claríssimo no Art. 3º - O Fundo de Participação será constituído por duas parcelas: (transcrito tal qual aqui)[4]

Mais tarde o PIS passou a ser arrecadado pela Secretaria da Receita Federal e passou por várias reformas legais: em 1988, por intermédio de Decretos-lei (2.445, de 29-6-88 e 2.449 de 21-07-88) foi eliminado o PIS Repique, mas em compensação passou-se a incluir no faturamento outras receitas operacionais, procurando tributar as empresas que possuíam grandes ganhos financeiros em função da hiperinflação brasileira. Essa mudança acarretou reação dos

contribuintes, pois na mesma época havia sido criado o Finsocial (atual COFINS), que também tinha como base as Receitas. Além disso, o Decreto-lei não era o instrumento adequado para se legislar sobre tributos. Houve uma série de ações na Justiça que culminaram com a declaração de inconstitucionalidade da citada reforma pelo STF - Supremo Tribunal Federal. Após esse fato, o Governo editou medida provisória (1.676) tentando continuar com a cobrança sobre as receitas operacionais, o que também gerou protestos, sob a tese de que medida provisória não poderia alterar a lei complementar de 1970. A medida provisória foi convertida na lei 9.715 de 25 de novembro de 1998. Muitas empresas voltaram a recolher o PIS sem faturamento, serviços e o PIS Repique, com base na LC 07/70, via

ação judicial, até que fosse aprovada uma lei complementar que resolvesse a questão, dentro da nova ordem constitucional instaurae da em 1988.

Medici crio o Pro rural que era um

programa de incentivo ao produtor rural.

Medici ainda crio O Projeto Rondon

prioriza, assim, desenvolver ações que

tragam benefícios permanentes para

as comunidades, principalmente as

relacionadas com, a melhoria do bem

estar social e a capacitação da gestão

pública. Busca, ainda, consolidar no

universitário brasileiro o sentido de

responsabilidade social, coletiva, em

prol da cidadania, do desenvolvimento

e da defesa dos interesses nacionais,

contribuindo na sua formação

acadêmica e proporcionando-lhe o

conhecimento da realidade brasileira.

A ideia de levar a juventude universitária a conhecer a realidade brasileira e a participar do processo de desenvolvimento surgiu em 1966, durante reunião realizada no Rio de Janeiro, com a participação de universidades do então Estado da Guanabara, do Ministério da Educação e Cultural e de especialistas em educação.

O Projeto Rondon foi semeado em 11 de julho de 1967, quando uma equipe formada por 30 universitários e dois professores de universidades do antigo Estado da Guanabara, conheceram de perto a realidade amazônica no então território federal de Rondônia. A primeira missão teve a duração de 28 dias.

Tão logo os estudantes retornaram de Rondônia, propuseram a criação de um movimento universitário que desse prosseguimento ao trabalho iniciado no território visitado. A esse movimento deram-lhe o nome de Projeto Rondon, em homenagem ao bandeirante do século XX, o Marechal Cândido Mariano da Silva Rondon. No ano seguinte, o trabalho expandiu-se para a Amazônia e Mato Grosso, com 648 jovens, exigindo maior participação do Governo no seu apoio. Durante o período em que permaneceu em atividade, integrando a estrutura do Governo, o Projeto envolveu mais de 350.000 universitários em todas as regiões do País.

O Projeto Rondon foi criado, pelo Decreto nº 62.927, de 28 de junho de 1968, que estabeleceu um Grupo de Trabalho (GT) denominado de “Grupo

de Trabalho Projeto Rondon”, subordinado ao Ministério do Interior. Posteriormente, em 1970, esse GT foi transformado em Órgão Autônomo da Administração Direta pelo Decreto n° 67.505, de 6 de novembro de 1970, e em 1975, pela Lei N° 6.310 de 15 de dezembro, foi instituída a Fundação Projeto Rondon. Em janeiro de 1989, o Projeto Rondon foi extinto pela Medida Provisória nº 28/89 convertida posteriormente na Lei 7.732, de 14 de fevereiro de 1989. Em 1990, foi criada por ex-rondonistas a Associação Nacional dos Rondonistas, uma Organização Não Governamental (ONG) qualificada pelo Ministério da Justiça como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP).

O Projeto, orientado pelos princípios da democracia, da responsabilidade social e da defesa dos interesses

nacionais, tem como escopo de atuação dois grandes objetivos: a formação do jovem universitário como cidadão e o desenvolvimento sustentável nas comunidades carentes. Para que esses objetivos possam ser implementados, deve ser buscado atingir as seguintes medidas:

Desenvolver ações cuja prioridade seja o atendimento às necessidades sociais, ambientais e econômicas da população, em consonância com as políticas públicas e os planos governamentais em execução. A assistência social, quando necessária, será episódica.

O Projeto Rondon não substituirá o poder público em nenhuma hipótese. Não assumirá responsabilidades nem atribuições do governo, nos municípios selecionados.

Promover parcerias com órgãos/entidades governamentais e não-governamentais para a realização dos trabalhos nas diferentes fases das operações e atividades.

Conjugar as necessidades locais, as políticas públicas e as habilidades universitárias.

Priorizar o financiamento das ações por meio de parcerias e patrocínios, em complementação aos recursos orçamentários disponíveis.

O universitário participará da execução das operações integrando uma equipe da sua IES.

A seleção das IES será realizada com base nas propostas de trabalho apresentadas para atender às necessidades definidas pelo Projeto Rondon e dentro dos critérios estabelecidos.

Assegurar a participação, em igualdade de condições, das instituições públicas e privadas, das esferas federal, estadual e municipal, oriundas de todas as regiões do País.

A execução das operações deverá ser precedida das viagens de reconhecimento e precursora.

Poderá ser realizada a combinação de dois ou mais tipos de operação, priorizando-se as operações nacionais.

Médici morreu em 9 de outubro de

1985, aos 79 anos de idade, na cidade

do Rio de Janeiro, vítima de

insuficiência renal aguda e

respiratória, devido a um Acidente

Vascular Cerebral (AVC). Foi

sepultado no Cemitério de São João

Batista, no Rio de Janeiro.

Penultima Parte Presidente Ernesto

Geisel

Pela primeira vez o Mdb lançava um

candidato a Presidente.

O No dia 15 de novembro Mdb lanço

Ulisses Guimarães mais não teve apoio.

No dia 15 de Janeiro foi feita a eleição

Ernesto Geaisel foi eleito com 400 votos

contra 62 votos de Ulisses Guimarães.

O Governo Militar começo a ser encerra

fazendo a abertura política direta o

Presidente Ernesto Geisel

Permitiu propaganda política.

O Presidente Ernesto Geisel crio o segundo PND O II Plano Nacional de Desenvolvimento, também chamado II PND (1975 -1979), por determinação

constitucional havia uma obrigação de todo novo governo lançar um plano nacional de desenvolvimento ( podemos fazer uma analogia com o nosso atual Plano Plurianual - PPA ), foi um plano econômico brasileiro, lançado no final de 1974. Foi instituído durante o governo do general Ernesto Geisel e tinha como finalidade estimular a produção de insumos básicos, bens de capital, alimentos e energia.

O II PND acabou sendo o mais relevante e conhecido, foi uma resposta à crise econômica decorrente do primeiro choque do petróleo, no fim do chamado "milagre econômico brasileiro", período de 6 anos consecutivos com taxas de crescimento superiores a 10% ao ano. Os ministros João Paulo dos Reis Velloso, Mário Henrique Simonsen e Severo Gomes foram os principais arquitetos do plano, extremamente ambicioso, que visava enfrentar os problemas advindos do choque do petróleo e da crise

internacional decorrente. Foi o último grande plano econômico do ciclo desenvolvimentista e provavelmente, o mais amplo programa de intervenção estatal na economia do país.[1]

O plano firmou-se politicamente graças ao capital financeiro nacional e às oligarquias tradicionais. Entretanto, apesar dos investimentos feitos, o II PND não obteve o êxito que pretendia e a dívida externa do Brasil aumentou consideravelmente no período de vigência do Plano.

O II PND se propôs a realizar um ajuste estrutural na economia brasileira. Enquanto os ajustes conjunturais se referem a medidas de regulação da economia ou de gestão da política econômica no curto prazo (através da utilização instrumentos tais como taxa de câmbio, taxa básica de juros, regras para exportação e importação, tributação, etc.), o ajuste estrutural tem como

objetivo reorganizar as bases da economia.

À época da crise do petróleo, o Brasil era altamente dependente do petróleo, principal componente da sua matriz energética. O consumo vinha crescendo a taxas altíssimas, sendo que cerca de 80% do petróleo consumido provinha de importações. Uma das diretrizes propostas pelo PND era a redução da dependência do petróleo árabe, através do investimento em pesquisa, prospecção, exploração e refinamento de petróleo dentro do Brasil, e o investimento em fontes alternativas de energia, como o álcool e a energia nuclear. Em outra frente, o plano buscou dominar todo o ciclo produtivo industrial ao investir pesadamente na produção de insumos básicos e bens de capital.

O sucesso do II PND dependia de grande volume de recursos e de financiamento de longo prazo. Grande parte destes financiamentos foi conseguida com

os petrodólares. Outra parte veio das linhas públicas de crédito, oferecidas pelo BNDES (antigo BNDE).

O plano conseguiu êxito parcial, uma vez que, pela primeira vez na história, o Brasil conseguiu dominar todo o ciclo produtivo industrial. Contudo essa industrialização ocorreu a um preço alto, que fez a dívida externa explodir, o que acabou resultando na moratória, no final de 1982

O Presidente Ernesto Geisel crio o

PRO ALCOOL EM RESPOSTA A CRISE

DE PETROLEO.

Em 14 de Novembro de 1975 o decreto n° 76.593 cria o Pró álcool, sendo os engenheiros Lamartine Navarro Júnior e Cícero Junqueira Franco considerados "os pais do Pró álcool", acompanhado pelo empresário Maurílio Biagi. O programa de motores à álcool foi idealizado pelo físico José Walter Bautista

Vidal e pelo engenheiro Urbano Ernesto Stumpf este último conhecido como o pai do motor a álcool entre outros.[carece de fontes]

O programa substituiu por álcool etílico a gasolina, o que gerou 10 milhões de automóveis a gasolina a menos rodando no Brasil, diminuindo a dependência do país ao petróleo importado.

A decisão de produzir etanol a partir da cana-de-açúcar por via fermentativa foi por causa da baixa nos preços do açúcar na época. Foram testadas outras alternativas de fonte de matéria-prima, como por exemplo a mandioca.

A produção de álcool no Brasil no período de 1975-76 foi de 600 milhões de litros; no período de 1979-80 foi de 3,4 bilhões e de 1986-87 chegou ao auge, com 12,3 bilhões de litros.

Com a substituição do combustível, os automóveis precisaram passar por alterações. Como exemplo, os tubos tiveram seu material substituído; o calibre

do percurso de combustível teve de ser aumentado; por causa do poder calorífico menor do álcool, foi necessário instalar injeção auxiliar a gasolina para partida a frio; o carburador teve de ser feito com material anticorrosivo, assim como a bomba de combustível, que passou a ser composta de cádmio.

O primeiro automóvel produzido em série, equipado com motor a álcool, foi Fiat 147 lançado em 1979.[1]

A disponibilidade de álcool nesse período rendeu a pesquisadores a possibilidade de estudos da alcoolquímica, análoga da petroquímica baseada no petróleo, como, por exemplo, estudos sobre a viabilidade da produção de óxido de etileno e monômeros a partir do etanol, matérias-primas básicas para a produção de uma gama de compostos químicos usados no dia-a-dia.

O Programa começou a ruir à medida que o preço internacional do petróleo baixava, tornando o álcool combustível pouco

vantajoso tanto para o consumidor quanto para o produtor. Para agravar o problema, o preço do açúcar começou a aumentar no mercado internacional na mesma época em que o preço do petróleo baixava, fazendo com que fosse muito mais vantajoso para os usineiros produzir açúcar no lugar do álcool.

E por causa disso, começou a faltar regularmente álcool combustível nos postos, deixando os donos dos carros movidos a combustível vegetal sem opções. Essas sucessivas crises de desabastecimento, aliadas ao maior consumo do carro a álcool e o menor preço da gasolina, levaram o pró-álcool a descrença geral por parte dos consumidores e das montadoras de automóveis, e desde então, a produção de álcool combustível e de carros movidos a esse combustível entraram em um declínio que parecia não ter fim, chegando ao ponto de a maioria das montadoras não oferecerem mais modelos novos movidos a álcool.

Apesar do pioneirismo brasileiro no ramo do álcool combustível, a "volta" do carro a álcool foi possível por causa de uma tecnologia desenvolvida nos Estados Unidos, tecnologia essa que conhecemos hoje por bicombustíveis, ou somente "flex".

Essa tecnologia surgiu no final da década de 1980 por causa da crescente pressão do estado americano da Califórnia por carros menos poluentes, e junto com essa pressão, eram oferecidos vantajosos descontos em impostos para os carros que poluíssem menos o ambiente, foi quando as montadoras dos EUA apontaram para o etanol.

Mas como a demanda por veículos lá é muito maior que no Brasil, e a cadeia produtiva de álcool ainda não estava (e ainda não está) preparada para suprir tal demanda, as montadoras não poderiam simplesmente passar a vender modelos movidos a álcool, pois os consumidores não teriam como abastece-los, foi então

que em 1993 surgiram os primeiros carros bicombustíveis, ou seja, aptos para rodar tanto com álcool quanto com gasolina, e com a mistura em qualquer proporção desses 2 combustíveis.

Porém, nesse meio tempo as montadoras conseguiram reduzir a emissão de poluentes de seus modelos movidos a gasolina, e pelo fato de mais uma vez o preço do petróleo estar baixo a ponto de não valer a pena produzir álcool, esses modelos caíram no esquecimento.

O VW Gol 1.6 Total Flex modelo 2003 foi o primeiro veículo de combustível flexible desenvolvido e comercializado no Brasil, com capacidade de operar com qualquer mistura de gasolina (E20-E25) e etanol (E100).

A tecnologia flex-fuel já estava em testes de adaptação no Brasil desde meados da década de 1990, porém por falta de regulamentação governamental, esses modelos não podiam ser vendidos ao público. Essa regulamentação só saiu no final de 2002, e logo no início de 2003 a VW apresentou ao mercado o primeiro carro flexível em combustível, o Gol Total-Flex, rapidamente seguida pela General Motors, com o seu Chevrolet Corsa FlexPower. Desde então, salvo algumas exceções, todas as montadoras instaladas no Brasil produzem carros bicombustíveis, e hoje, 12 anos após o lançamento do primeiro carro bicombustível, os carros equipados com motores flex já correspondem 85% das vendas de automóveis 0 km, colocando novamente o Brasil na vanguarda do chamado combustível verde.

Uma das primeiras destilarias construídas pelo programa Pro Álcool foi a Destilaria Guaricanga de Presidente Alves SP, em 1977.

O país passou a produzir álcool combustível da celulose ("etanol de 2ª geração") em Setembro de 2014, quando a primeira usina para a produção de etanol celulósico entrou em operação na cidade de São Miguel dos Campos em Alagoas

O uso do álcool (etanol) como combustível é discutível. A produção de álcool tira terras que poderiam ser usadas para produção de alimentos[carece de fontes]. Os que defendem a monocultura de cana-de-açúcar e produção de etanol alegam que ela gera empregos[carece de fontes], entretanto pequenas e médias propriedades geram mais empregos e divisas produzindo alimentos do que grandes extensões de uma única cultura.

Vantagens do uso do álcool

combustíve

Menor dependência de combustíveis fósseis importados, e da variação do preço dos mesmos.

Menor emissão de poluentes, já que grande parte dos poluentes resultantes da queima do combustível no motor são reabsorvidos no ciclo de crescimento da cana de açúcar, e os resíduos das usinas são totalmente reaproveitados na lavoura e na indústria.

Os subprodutos da cana são utilizados no próprio ciclo produtor de álcool, como fonte de energia elétrica obtida pela queima do bagaço, e como fertilizante da terra utilizada no plantio, através do chamado vinhoto, tornando uma usina de álcool autodependente.

Menor emissão de CO2, cooperando com a camada de ozônio.

Desvantagens do uso do álcool[carece de

fontes]

Ocupação de uma área produtiva que poderia ser utilizada para produção de alimentos.

Dissolve parte da película lubrificante de óleo do interior dos cilindros.

Exige ficar atento ao nível do reservatório de partida a frio, em veículos equipados com esta tecnologia.

Tem maior poder corrosivo que a gasolina;

Pelo menor poder calorífico que a gasolina, gera um consumo maior.

O Presidente Ernesto Geisel assino o acordo nuclear Brasil e Alemanha.

O Acordo nuclear Brasil-Alemanha foi um acordo assinado no ano de 1975 pelo Brasil e pela Alemanha, representada ainda pela empresa KWU do grupo Siemens, para a construção de oito reatores nucleares. Contudo, após décadas apenas duas usinas foram construídas: Angra 1 e Angra 2. A construção da terceira, Angra 3, foi há muito esquecida, mas no final da década de 2000, após passar novamente por processos licitatórios, a construção foi reassumida pelo

governo e planejada para ter seu início a partir de 2010.

Conjuntamente à construção e operação das usinas, ocorreu a transferência de tecnologia para o país, o que levou também o Brasil a um desenvolvimento tecnológico próprio, do qual resultou o domínio sobre praticamente todas as etapas de fabricação do combustível nuclear e permitiu a formação de mão-de-obra qualificada no setor. No entanto, por interferência dos Estados Unidos, não foi permitida a transferência de tecnologia alemã de enriquecimento de urânio

A compra do reator da Westinghouse Electric Corporation, em 1971, a ser instalado na usina nuclear Angra I, representou a vitória do grupo favorável ao desenvolvimento de uma política nuclear no país associada à tecnologia norte-americana. A crise do petróleo em 1973, a expansão do mercado internacional de reatores nucleares e a brusca decisão dos Estados Unidos de suspender, em 1974, o fornecimento do urânio enriquecido para novas usinas,

levaram o governo brasileiro a redefinir sua política nuclear e a adotar uma postura mais ousada. Geisel visita a Alemanha em 1978 para discutir o acordo que incluísse a construção no país de centrais nucleares, responsáveis pelo desenvolvimento das diversas etapas do ciclo de produção de energia nuclear.

Por esse acordo, o país se comprometeu a desenvolver um programa, juntamente com empresas alemãs lideradas pela Kraftwerk Union - KWU, de construção de oito grandes reatores nucleares para a geração de eletricidade, e de implantação, no país, de uma indústria teuto-brasileira para a fabricação de componentes e combustível para os reatores, por um prazo de 15 anos. O acordo com a Alemanha, apesar de não incluir a opção pela tecnologia do urânio enriquecido, permitia ao Brasil desenvolver essa tecnologia dentro do país.

Além das pressões da imprensa e do Congresso norte-americanos, o Acordo Nuclear Brasil-Alemanha sofreu severas críticas dentro e fora do país, no plano ecológico, político e econômico. Entre outras coisas, questionava-se o destino a ser dado

ao lixo atômico que resultaria da produção dos reatores. O fato de o Brasil não ter assinado o Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares - TNP, em julho de 1968, também era objeto de preocupação de quase todos os grandes países. Como resultado dessas pressões foi firmado, em 1976, um acordo entre o Brasil, a Alemanha e a Agência Internacional de Energia Atômica - AIEA, em que foram estabelecidas salvaguardas mais rígidas do que as previstas no TNP.

Das oito centrais previstas, apenas duas foram construídas. Em face dos resultados não satisfatórios do acordo, os militares brasileiros começaram a desenvolver, a partir de 1979, um programa nuclear paralelo visando ao desenvolvimento de uma tecnologia nacional para o enriquecimento do urânio. Esse programa contou com a colaboração do Centro Técnico Aeroespacial- CTA, da Aeronáutica, em São José dos Campos, e do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares, em São Paulo.

No dia 25 de outubro Wladimir Herzog se suicido

No doi code po enforcamento.

Ele era informante do General Newtom cruz

Os comunistas

falaram que ele morreu torturado no Doi codi

Geisel assinou lei no dia 11 de outubro de

1977 para criar Mato Grosso do Sul.

Decisão foi tomada por causa de disputa

político-econômica na região.

Ernesto Geisel assinou a Lei Complementar nº 31 dividindo Mato Grosso e criando o estado de Mato

Grosso do Sul. A data virou marco de independência da Região Sul em relação à capital Cuiabá. Enquanto alguns ainda condenam as forças divisionistas, outros argumentam que a divisão serviu para impulsionar o desenvolvimento em ambos os estados. A divisão de Mato Grosso em dois estados aconteceu devido a um processo demorado em que foram levados em consideração aspectos sócio-econômicos, políticos e culturais. Enquanto o Sul do estado tentava a divisão, o norte endurecia e barrava as intenções sulistas. De acordo com Alisolete Weingärtner, professora de história de Mato Grosso do Sul, o movimento divisionista no eixo Sul foi originado por volta de 1889, quando alguns políticos corumbaenses divulgaram um manifesto propondo a transferência da capital de Mato Grosso para Corumbá. A atitude não teve resultados na época, mas mostrou que a

tímida ação política poderia retornar com mais força. Ferrovias O movimento divisionista ganhou força com a regularização das viagens ferroviárias. O crescimento sócio-econômico do Sul do estado com a pecuária e a exploração da erva-mate marcaram o movimento. Mesmo com a prosperidade do Sul, Cuiabá ainda mantinha o poder político e administrativo, mesmo que as grandes distâncias a deixassem isolada das cidades do Sul e da capital federal, Rio de Janeiro. Em 1921, Campo Grande passou a ser sede da Circunscrição Militar, hoje Comando Militar do Oeste. Em seguida, a cidade foi considerada a capital econômica de Mato Grosso devido à exportação na estação ferroviária. Anos mais tarde, em 1946, Eurico Gaspar Dutra assumiu a presidência da República após a deposição de Getúlio Vargas.

Novamente a tentativa de transferir a capital de Cuiabá para Campo Grande foi frustrada. Dutra reforçava a política de integração nacional, que incentivava a manutenção da unidade estadual.

Lei pró-divisão O governo federal estabeleceu, em 1974, a legislação básica para a criação de novos estados e territórios. No ano seguinte, renasceram as idéias divisionistas devido à discussão dos limites de Mato Grosso com Goiás. O movimento tomou fôlego e, em 1976, a Liga Sul-Mato-Grossense, presidida por Paulo Coelho Machado, liderou a campanha. Do outro lado a oposição era do governador de Mato Grosso, José Garcia Neto. Trabalhando com rapidez e sigilo, os integrantes da Liga forneceram ao governo federal subsídios necessários para viabilizar a divisão do Estado. A lei foi assinada pelo presidente Ernesto

Geisei no dia 11 de outubro de 1977 e publicada no Diário Oficial do dia seguinte. Mato Grosso tinha à época 93 municípios e 1.231.549 quilômetros quadrados. A lei dividiu o Estado e deixou Mato Grosso com 38 municípios e Mato Grosso do Sul com 55. Apesar de ter menos municípios, Mato Grosso ficou com a maior área: 901.420 quilômetros quadrados. Dia 16 de maio de 1978 Lula incito uma greve

ilegal pq violo acordo entre os trabalhadores

e empresários vários siderugicos foram

demitidos.

E Lula foi preso.

No final do seu Governo Ernesto Geisel acabo

com ato inconstitucional número 5.

MORTE: 12 de setembro de 1996 - Rio de Janeiro, Brasil. CAUSA DA MORTE: Câncer generalizado.

última parte Presidente Joao Batista

Figueredo.

Joao Batista Figueredo foi eleido pelo ARENA

no dia 15 de Dezembro de 1978 com 305

votos derrotando o candidato do MBD

General Euros Ribeiro.

Figueredo crio a Lei da Anistia anistiando

todos o Comunistas como Miguel Arraes e

Leonel Brizola.

No dia 31 abril de 1981 teve o rio centro ato

que foi praticado po militares desertores

aliado a aos comunistas .

As bombas seriam plantadas pelo

sargento Guilherme Pereira do Rosário e

pelo então capitão Wilson Dias Machado,

hoje coronel, atuando como educador

no Colégio Militar de Brasília. Por volta

das 21:00 Horas, com o evento já em

andamento, uma das bombas explodiu

dentro do carro onde estavam os dois

militares, no estacionamento do Rio

centro. O artefato, que seria instalado no

edifício, explodiu antes da hora, matando

o sargento e ferindo gravemente o capitão

Machado.

o General Newtom Cruz afirmo (o

sargento e o capitão foi po conta própria

não po ordem do Exercito )

No dia 22 de Dezembro de 1981

Rondonia passa ser considerado estado.

No dia 4 de Janeiro foi instalado o

Governo de Rondonia.

Antonio Delfim Neto vota ao Ministerio da

Fazenda.

Figueredo lanço incentivos a Agricultura

Fazendo o Brasíl vira o maior exportador

de produtos agriculos.

Também construí 3 milhões de casas

própria encaminhado a família de baixa

renda.

Fazendo o Brasíl cresce 9%.

Também foi marcado pelo os movimentos

pedindo as eleições.

Figueredo assino o Decreto que dava o

fim do Regime militar

Antes de o Figueredo morrer ele deu

uma entrevista ao ALEXANDRE

GARCIA DA EXTINTA REDE

MANCHETE

Figueiredo falava numa Democracia

O Presidente

não pode indica candidato

Presidente.

Figueredo nunca pretendia ser

candidato a Presidente mas foi

obrigado.

Durante o Regime Militar Figueiredo

fico afastado da sua a família po 17

anos.

A Mulher e os filhos fico no Rio e

Figueiredo ficava em Brasília.

Ele achava que a política seria

igual um quartel só que não pq no

quartel falava em

bandeira cumpri deve viva o estado

viva o Brasíl e na política so havia

interesse particular a

última coísa que ouvia fala era

em Brasíl.

Uma vez ele pergunto para um

Deputado e o Brasíl ?

O Deputado respondeu em tom

sarcástico Presidente.

A Imprensa trabalhava contra mim

aparecia muitas notícias deturpadas

ou inventadas.

Falava numa Democracia

O Presidente

não pode indica candidato

Presidente.

Figueredo nunca pretendia ser

candidato a Presidente mas foi

obrigado.

Durante o Regime

Militar Figueredo fico afastado da

sua a família po 17 anos

.

A Mulher e os filhos fico no Rio e

Figueredo ficava em Brasília.

Ele achava que a política seria igual um

quartel so que não pq no quartel falava

em bandeira cumpri deve viva o estado

viva o Brasíl e na política so havia interesi

particular a última coísa que ouvia fala era

em Brasíl.

Uma vez ele pergunto para um Deputado

e o Brasíl ?

O Deputado respondeu em tom

sarcástico Presidente.

A Imprensa trabalhava contra mim

aparecia muitas notícias deturpadas ou

inventadas.

O General Newton Cruz falo a Globo

News

Hoje o General Newton Cruz mora num

quarto do apartamento da sua filha

recebendo apenas uma aposentoria.

O General Newton Cruz falo que alguns

militares iria fazer outro atentando ele foi

Pessoalmente ao Rio e falo com um

Tenente que era para ele fala com os

seus colegas se houve outro

atentado ele iria denuncia-los ao

Supremo Tribunal do Exercito.

A História de Golpe contra a

redemocratização foi apenas fofoca

que isso nunca existiu.

Nunca servi numa Ditadura militar.

Pq a Ditadura é quando todo o poder

é concentrato apenas em um

homem e eu não sou a favor de

ditadura.

Ele tem profunda tristeza dos

tempos do SNI pq foi afasto do

Exercito.

Tenho saudades do Exercito

Fui obrigado assumi o SNI.

Sinto tristeza pq me tiraram do

serviço ativo para fica atrás da

mesa.

Se eu fosse escreve uma

constituição seria todo brasileiro tem

que ter vergonha na cara e não

ofende pessoas se tem prova.

Paulo Maluf acho que o General Newton

Cruz era um matador.

E Pediu em meias palavras para que

matasse Tranquedo Neves.

O General Léonidas Pires Gonçalves

também falo a Globo News.

O General Léonidas fala que nunca

houve tortura á presos políticos.

Comunista e colabadores do partido

comunista receberam dinheiro em

troca de infirmações .

Um dia eles invadiu um reunião do

Partido Comunista os soldados deram

ordem de prisão aos comunistas e foram

recebido a tiros.

3 Integrantes do Partido Comunista foram

mortos.

Quem começa a guerra não pode reclama

de mortes.

Nos não começamos guerra ate o dia

que explodiram a bomba aeroporto de

guará rape para tenta mata Artur Costa

Silva que seria o próximo Presidente.

A Bomba foi feita pela AP.

Se o Aeroporto tivesse cheio mataria mais

de 50 pessoas inclusive isso é um

terrorismo não pontual não se importava

mata gente.

Essas pessoas que foram tortura

também torturava.

Guerra não tem nada bonito a não ser

vitória,

Os Atuais ocupantes do pode devia se

ajoelha perante aos militares po te

reestabelicido a Democracia.

HOJE TODO Mundo que fala que foi

torturado foi para recebe a Bolsa Ditadura

foram gasto 2 milhões e 800 mil.

O Regime Militar salvo o Brasíl de se

torna um Repulblica Comunista

Guerrilheiros confessa crimes

durante o regime militarem.

Os Terroristas Carlos Eugenio Paz e

E Vera silva Magalhães detalha a Globo

News.

Carlos EUGENIO PAZ CONFESSA SEU

CRÍMES.

NOME DE GUERRA CLEMENTE

ORGANIZAÇÃO ALN DE CARLOS

MARIGUELA

Carlos Eugenio Paz confessam que foi a

Cuba e recebeu ajuada do principal

General de Fidel Castro Arnaldo Uchoa

ele planejo um plano estratégico no qual

entraria no Brasíl pelo Amazonas com

100 militares Cubanos.

Carlos confessa Marcio que era executo

um Militante da ALN pq ele pediu uma

pausa na luta armada.

Ele executo o empresário Dinamarques

Presidente da ULTRA GAS E AI

ROUBARAM OS BENS DO

EMPRESARIO.

Nois roubava bancos para compra armas.

Ele ainda fala não tenho vergonha do que

fiz.

ELE Sequestro O General Humberto

Costa melodo segundo comando do

exercito ele sequestro quando ele ia

numa igreja.

O Doi Code intercepito a ação dos

Terroristas EVITANDO O SEQUESTRO

DO General.

Ele tambémconfirmo que o Exercito so

Torturava e matava os guerrilheiros que

lutava contra o Regime.

Dia 23 de Março ele executado um

militante dina ALN EM PRAÇA

PÚLBLICA.

Virgilio Gomes militante da ALN foi morto

em combate.

A pessoas para servi de moeda de troca

omes da

Para troca po Guerrilheiros.

Ate o fim do período militar

Foram 40 Guerrilheiros presos e 50

Guerrilheiros mortos.

Vera Sílvia Magalhães terrorista confessa que sequestro deputado

Wladimir do MDB.

Ela falo que estudantes nunca foi

torturado e que objetivo principal foi

desmoralissa o Governo.

O Virgilio GOMES DA Silva o Jonas falo a

Vera se um Guerrilheiro fugir da Polícia

eu mato primeiro.

Eles praticava todo tipo de tortura como

espancamento.afogamento choque

elétrico,arranca unha queimamento de

pele congelamento e não ti prazo para

termina para fazer os torturados fala onde

que tava os guerrilheiros.

Ela foi solta após 3 messes de tortura e

banida do Brasíl.

Em setembro de 1969, no período do regime militar no Brasil, Elbrick foi sequestrado por membros das

organizações de extrema-esquerda Dissidência Comunista da Guanabara - com o nome de MR-8, em homenagem a um grupo guerrilheiro niteroiense homônimo, cuja erradicação pela repressão militar fora anunciada como um grande triunfo na imprensa, poucos meses antes - e Ação Libertadora Nacional, que participavam da luta armada no país. Este episódio é narrado no livro O Que É Isso, Companheiro?, de Fernando Gabeira.

Franklin Martins, militante estudantil da Dissidência, foi o idealizador, juntamente com Cid Benjamin, do sequestro. Inicialmente, Franklin pensava numa ação armada para tirar da cadeia o líder estudantil Vladimir Palmeira, principal articulador político das manifestações contra a ditadura em 1968 na Guanabara. Por acaso, Franklin descobriu que o trajeto que Elbrick fazia de sua casa para a embaixada diariamente era rigorosamente o mesmo, e percebeu que seria bem mais fácil tomá-lo como refém

para exigir a libertação de Vladimir. Com a ideia de Franklin e Cid, a organização clandestina solicitou ajuda logística e militar à Ação Libertadora Nacional, em São Paulo, que enviou um de seus líderes, Toledo (Joaquim Câmara Ferreira), e um guerrilheiro operário de origem humilde, Jonas (Virgílio Gomes da Silva), integrante dos Grupos Táticos Armados (GTA) da ALN, escolhido para comandar a ação de sequestro.

O sequestro de Elbrick, comandado por Jonas, se deu no dia 4 de setembro, durou vinte minutos e não fez feridos, salvo uma coronhada na testa do próprio Elbrick, que tentou fugir dos guerrilheiros armados. A ação aconteceu às 14h30, na rua Marques, bairro do Humaitá, Rio de Janeiro (então Estado da Guanabara), quando um Volkswagen pilotado por Cid emparelhou o Cadillac do embaixador e quatro guerrilheiros saíram armados rendendo o embaixador e seu motorista, e seguiram no Cadillac. Numa rua adjacente, deixaram o motorista no carro

com a carta com exigências redigida por Franklin e entraram numa Kombi. Nesse momento, Elbrick tentou reagir, achando que seria morto, mas foi detido com uma coronhada na testa. Os sequestradores conduziram então a Kombi através do Túnel Rebouças até o casa nº 1026 da rua Barão de Petrópolis, no Rio Comprido, local do cativeiro e onde o embaixador ficaria detido por quase três dias.

Os envolvidos

Joaquim Câmara Ferreira - Segundo homem da ALN depois de Carlos Marighella e comandante político do sequestro, permaneceu na casa de Santa Teresa todo o tempo do cativeiro de Elbrick.

Virgílio Gomes da Silva - comandante militar da ação e integrante da ALN, rendeu o motorista e o embaixador e acompanhou Elbrick no banco de trás de carro.

Franklin Martins - dirigiu o fusca azul que bloqueou a passagem do carro do embaixador, redigiu a carta de exigências, permaneceu no cativeiro e deu cobertura armada na saída da casa contra o carro de agentes do CENIMAR que os seguia, durante a libertação.

Manoel Cyrillo - segundo no comando militar da operação, foi um dos que renderam o embaixador e deu cobertura aos fuscas dos guerrilheiros durante a libertação de Elbrick. Foi também o autor da coronhada no diplomata, para dominá-lo quando este reagiu ao considerar que seria morto.

Paulo de Tarso Venceslau - participou da ação rendendo o motorista. Após a captura, foi encarregado de fazer a ligação entre organizações clandestinas do Rio e São Paulo para compor o nome da lista de presos políticos a serem incluídos na lista a serem libertados.

Vera Sílvia Magalhães - passando por pretendente a um emprego na casa do embaixador, dias antes do sequestro seduziu o segurança da casa para obter informações sobre a rotina e o trajeto de Elbrick. No dia da ação, ficou encarregada de sinalizar a chegada do carro com o diplomata, na esquina da rua Marques, local do sequestro. Única mulher participante.[3]

José Sebastião Moura - com 21 anos na época, fez dupla com Vera Sílvia na sinalização da chegada do carro e deu cobertura armada à ação de captura e à libertação.

João Lopes Salgado - na ação, deu cobertura aos sequestradores no carro da embaixada dirigindo outro carro de apoio.

Cláudio Torres - participou da ação, rendeu o embaixador e dirigiu todos os carros usados no sequestro.

Fernando Gabeira - não participou da ação de captura. Ficou na casa de Santa Teresa, o cativeiro de Elbrick, da

qual era o inquilino, durante todo o sequestro do embaixador.

Cid Benjamin - Junto com Franklin, o idealizador do sequestro, negociou em São Paulo a participação da ALN nele. Participou da ação bloqueando o carro do embaixador com um fusca e dirigiu o carro da escolta armada durante a libertação.

Sérgio Torres - levou a Kombi em que o embaixador foi transportado para o esconderijo, após ser retirado do carro da embaixada, até uma rua próxima ao local do sequestro, para o translado. Depois fugiu a pé.

Antônio Freitas Filho (Baiano) - não participou da ação de captura. Sindicalista procurado fugido do nordeste, era hóspede de Gabeira na casa de Santa Teresa, local do esconderijo. Foi um dos guardas de Elbrick.

A carta-manifesto, que pedia a libertação de quinze presos políticos em troca de Elbrick, foi escrita por Franklin Martins sob supervisão de Joaquim Câmara. Nela, a ALN e a DI-GB (assinando como MR-8) assumiam a autoria do sequestro e denunciavam os crimes e torturas da ditadura. A carta foi lida em cadeia nacional de rádio e televisão. Seu texto integral era:

“Grupos revolucionários detiveram hoje o

sr. Charles Burke Elbrick, embaixador dos

Estados Unidos, levando-o para algum

lugar do país, onde o mantêm preso. Este

ato não é um episódio isolado. Ele se

soma aos inúmeros atos revolucionários

já levados a cabo: assaltos a bancos, nos

quais se arrecadam fundos para a

revolução, tomando de volta o que os

banqueiros tomam do povo e de seus

empregados; ocupação de quartéis e

delegacias, onde se conseguem armas e

munições para a luta pela derrubada da

ditadura; invasões de presídios, quando se

libertam revolucionários, para devolvê-los

à luta do povo; explosões de prédios que

simbolizam a opressão; e o justiçamento

de carrascos e torturadores.

Na verdade, o rapto do embaixador é

apenas mais um ato da guerra

revolucionária, que avança a cada dia e

que ainda este ano iniciará sua etapa de

guerrilha rural.

Com o rapto do embaixador, queremos

mostrar que é possível vencer a ditadura e

a exploração, se nos armarmos e nos

organizarmos. Apareceremos onde o

inimigo menos nos espera e

desapareceremos em seguida,

desgastando a ditadura, levando o terror e

o medo para os exploradores, a esperança

e a certeza da vitória para o meio dos

explorados.

O sr. Burke Elbrick representa em nosso

país os interesses do imperialismo, que,

aliados aos grandes patrões, aos grandes

fazendeiros e aos grandes banqueiros

nacionais, mantêm o regime de opressão e

exploração.

Os interesses desses consórcios de se

enriquecerem cada vez mais criaram e

mantêm o arrocho salarial, a estrutura

agrária injusta e a repressão

institucionalizada. Portanto, o rapto do

embaixador é uma advertência clara de

que o povo brasileiro não lhes dará

descanso e a todo momento fará desabar

sobre eles o peso de sua luta. Saibam

todos que esta é uma luta sem tréguas,

uma luta longa e dura, que não termina

com a troca de um ou outro general no

poder, mas que só acaba com o fim do

regime dos grandes exploradores e com a

constituição de um governo que liberte os

trabalhadores de todo o país da situação

em que se encontram.

Estamos na Semana da Independência. O

povo e a ditadura comemoram de

maneiras diferentes. A ditadura promove

festas, paradas e desfiles, solta fogos de

artifício e prega cartazes. Com isso, ela

não quer comemorar coisa nenhuma; quer

jogar areia nos olhos dos explorados,

instalando uma falsa alegria com o

objetivo de esconder a vida de miséria,

exploração e repressão em que vivemos.

Pode-se tapar o sol com a peneira? Pode-

se esconder do povo a sua miséria,

quando ele a sente na carne?

Na Semana da Independência, há duas

comemorações: a da elite e a do povo, a

dos que promovem paradas e a dos que

raptam o embaixador, símbolo da

exploração.

A vida e a morte do sr. embaixador estão

nas mãos da ditadura. Se ela atender a

duas exigências, o sr. Burke Elbrick será

libertado. Caso contrário, seremos

obrigados a cumprir a justiça

revolucionária. Nossas duas exigências

são:

a) A libertação de quinze prisioneiros

políticos. São quinze revolucionários entre

os milhares que sofrem as torturas nas

prisões-quartéis de todo o país, que são

espancados, seviciados, e que amargam as

humilhações impostas pelos militares. Não

estamos exigindo o impossível. Não

estamos exigindo a restituição da vida de

inúmeros combatentes assassinados nas

prisões. Esses não serão libertados, é

lógico. Serão vingados, um dia. Exigimos

apenas a libertação desses quinze homens,

líderes da luta contra a ditadura. Cada

um deles vale cem embaixadores, do ponto

de vista do povo. Mas um embaixador dos

Estados Unidos também vale muito, do

ponto de vista da ditadura e da

exploração.

b) A publicação e leitura desta mensagem,

na íntegra, nos principais jornais, rádios e

televisões de todo o país.

Os quinze prisioneiros políticos devem ser

conduzidos em avião especial até um país

determinado _ Argélia, Chile ou México _,

onde lhes seja concedido asilo político.

Contra eles não devem ser tentadas

quaisquer represálias, sob pena de

retaliação.

A ditadura tem 48 horas para responder

publicamente se aceita ou rejeita nossa

proposta. Se a resposta for positiva,

divulgaremos a lista dos quinze líderes

revolucionários e esperaremos 24 horas

por seu transporte para um país seguro.

Se a resposta for negativa, ou se não

houver resposta nesse prazo, o sr. Burke

Elbrick será justiçado. Os quinze

companheiros devem ser libertados,

estejam ou não condenados: esta é uma

“situação excepcional". Nas "situações

excepcionais", os juristas da ditadura

sempre arranjam uma fórmula para

resolver as coisas, como se viu

recentemente, na subida da junta militar.

As conversações só serão iniciadas a

partir de declarações públicas e oficiais

da ditadura de que atenderá às

exigências.

O método será sempre público por parte

das autoridades e sempre imprevisto por

nossa parte.

Queremos lembrar que os prazos são

improrrogáveis e que não vacilaremos em

cumprir nossas promessas.

Finalmente, queremos advertir aqueles

que torturam, espancam e matam nossos

companheiros: não vamos aceitar a

continuação dessa prática odiosa.

Estamos dando o último aviso. Quem

prosseguir torturando, espancando e

matando ponha as barbas de molho.

Agora é olho por olho, dente por dente.”

—Ação Libertadora Nacional (ALN) /

Movimento Revolucionário 8 de Outubro

(MR-8)[4]

A histórica imagem mostra os 13 presos políticos trocados pelo embaixador Elbrick - os últimos dois subiriam a bordo do Hércules C-56 no meio da viagem - na base aérea do Galeão, Rio de Janeiro, antes de partirem para o exílio no México.

Os 15 presos políticos pedidos em troca do embaixador eram: Luís Travassos, José Dirceu e Vladimir Palmeira, líderes estudantis; José Ibrahim, líder sindical operário; Flávio Tavares, jornalista; Gregório Bezerra, dirigente do PCB em Pernambuco e um dos primeiros presos após o golpe militar; Onofre Pinto, dirigente da VPR e ex-militar; Ricardo Villas Boas, músico e integrante da Dissidência/MR-8; Ricardo Zaratini, engenheiro ligado a movimentos

sindicais do Nordeste; Rolando Fratti, do PCB; Agonalto Pacheco, da ALN; Mário Zanconato, do COLINA;Ivens Marchetti, do MR-8; Leonardo Rocha, da ALN e a única mulher do grupo, Maria Augusta Carneiro, do MR-8 e da Dissidência.[5]

governo militar, na época comandado pela Junta Governativa Provisória de 1969, formada pelo general Aurélio Lyra Tavares, almirante Augusto Rademaker e brigadeiro Souza e Mello, apesar de já saber o local do cativeiro, acabou cedendo às demandas dos sequestradores, após uma reunião entre os militares, o corpo diplomático e os órgãos de segurança, com medo que o embaixador fosse morto.[6][7] Revoltados com as negociações, uma tropa paraquedista indisciplinada pretendeu invadir o aeroporto para matar os prisioneiros, mas tomou somente a Rádio Nacional em Parada de Lucas e leu um comunicado contra a "medida impatriótica", sem maiores consequências. [7]

Com a chegada dos presos no México, Elbrick foi solto no sábado, 6 de setembro, nas proximidades do Estádio do Maracanã, durante a saída de um clássico America vs. Fluminense, de maneira a que seus sequestradores pudessem sumir mais rápido no meio da multidão.[7] Na saída da casa, os sequestradores em dois fuscas foram seguidos por militares em camionetes Rural-Willys. Após uma tentativa de separar o comboio, os sequestradores conseguiram fugir em paz

Os COMUNISTA Fala que teve , tortura e mortes no Regime Militar .

Mais quem foi torturado e morto não era nenhum inocente.

Dia 26 de junho de 1968 Mario Kozel Filho morto pela uma bomba no quartel.

Soldado Noel Vieira 12 de outubro de 1968.

Paulo Macena - vigia - Rio de Janeiro - 12 de novembro de 1964 Carlos Argemiro Camargo - sargento do

Exército – Paraná - 27 de março de 1965 Edson Régis de Carvalho - jornalista - Pernambuco - 25 de julho de 1966 Nelson Gomes Fernandes - almirante - Pernambuco - 25 de julho de 1966 Raimundo de Carvalho Andrade - cabo PM – Goiás - 28 de setembro de 1966 José Gonçalves Conceição (Zé Dico)- fazendeiro - São Paulo - 24 de novembro de 1967 Osíris Motta Marcondes - bancário – São Paulo - 15 de dezembro de 1967 Agostinho Ferreira Lima - marinha mercante - Rio Negro (Amazonas) - 10 de janeiro de 1968 - Ailton de Oliveira - guarda penitenciário - Rio de Janeiro - 31 de maio de 1968 Mário Kozel Filho - soldado do Exército - São Paulo - 26 de junho de 1968 Noel de Oliveira Ramos - civil - Rio de Janeiro - 27 de junho de 1968 Nelson de Barros - sargento PM - Rio de Janeiro - 27 de junho de 1968 Edward Ernest Tito Otto Maximilian von Westernhagen - major do Exército

Alemão - Rio de Janeiro - 1 de julho de 1968 - Eduardo Custódio de Sousa - soldado PM – São Paulo - 7 de setembro de 1968 Antônio Carlos Jeffery - soldado PM – São Paulo - 20 de setembro de 1968 Charles Rodney Chandler - capitão do Exército dos Estados Unidos - São Paulo - 12 de outubro de 1968 Luís Carlos Augusto - civil - Rio de Janeiro - 24 de outubro de 1968 Venceslau Ramalho Leite - civil - Rio de Janeiro - 25 de outubro de 1968 Estanislau Ignácio Correia - civil - São Paulo - 7 de novembro de 1968 Alzira Baltasar de Almeida - dona de casa - Rio de Janeiro - 7 de janeiro de 1969 Edmundo Janot - lavrador - Rio de Janeiro - 11 de janeiro de 1969 Cecildes Moreira de Faria - subinspetor de Polícia - Belo Horizonte - 29 de janeiro de 1969 José Antunes Ferreira - guarda civil - Belo Horizonte - 29 de janeiro de 1969 Francisco Bento da Silva - motorista –

São Paulo - 14 de abril de 1969 Luís Francisco da Silva - guarda bancário – São Paulo 14 de abril de 1969 José de Carvalho - investigador de Polícia – São Paulo - 8 de maio de 1969 Orlando Pinto da Silva - guarda civil – São Paulo - 9 de maio de 1969 Naul José Montovani - soldado PM – São Paulo - 27 de maio de 1969 Boaventura Rodrigues da Silva - soldado PM - São Paulo - 4 de junho de 1969 Guido Boné - soldado PM - São Paulo - 22 de junho de 1969 Natalino Amaro Teixeira - soldado PM - São Paulo - 22 de junho de 1969 Cidelino Palmeiras do Nascimento - taxista - Rio de Janeiro - 11 de julho de 1969 Aparecido dos Santos Oliveira - soldado PM - São Paulo - 24 de julho de 1969 - José Santa Maria - gerente de banco - Rio de Janeiro - 20 de agosto de 1969 Sulamita Campos Leite - dona de casa - Pará - 25 de agosto de 1969 Mauro Celso Rodrigues - soldado PM -

Maranhão - 31 de agosto de 1969 José Getúlio Borba - comerciário - São Paulo - 3 de setembro de 1969 João Guilherme de Brito - soldado da Força Pública - São Paulo - 3 de setembro de 1969

Euclídes de Paiva Cerqueira - guarda particular - Rio de Janeiro - 4 de outubro de 1969 Abelardo Rosa Lima - soldado PM - São Paulo - 6 de outubro de 1969 Romildo Ottenio - soldado PM - São Paulo - 7 de outubro de 1969 Nilson José de Azevedo Lins - civil - Pernambuco - 31 de outubro de 1969 Estela Borges Morato - investigadora do DOPS - São Paulo - 4 de novembro de 1969 Friederich Adolf Rohmann - protético - São Paulo - 4 de novembro de 1969 Mauro Celso Rodrigues - soldado PM - Maranhão - 7 de novembro de 1969 Orlando Girolo - bancário - São Paulo - 14 de novembro de 1969 Joel Nunes - subtenente PM - Rio de

Janeiro - 17 de novembro de 1969 Elias dos Santos - soldado do Exército – Rio de Janeiro - 18 de dezembro de 1969 José Geraldo Alves Cursino - sargento PM - São Paulo - 17 de janeiro de 1970 Antônio Aparecido Posso Nogueró - sargento PM – São Paulo - 20 de fevereiro de 1970 Newton de Oliveira Nascimento - soldado PM – Rio de Janeiro - 11 de março de 1970 Joaquim Melo - investigador de Polícia – Pernambuco - 31 de março de 1970 João Batista de Sousa - guarda de segurança - São Paulo - 2 de maio de 1970 Alberto Mendes Junior - primeiro-tenente PMESP – São Paulo - 10 de maio de 1970 Irlando de Moura Régis - agente da Polícia Federal - Rio de Janeiro - 11 de junho de 1970 Isidoro Zamboldi - guarda de segurança - São Paulo - 15 de julho de 1970 Benedito Gomes - capitão do Exército

São Paulo - 12 de agosto de 1970 Vagner Lúcio Vitorino da Silva - guarda de segurança Rio de Janeiro - 19 de agosto de 1970 José Armando Rodrigues - comerciante - Ceará - 29 de agosto de 1970 Bertolino Ferreira da Silva - guarda de segurança - São Paulo - 14 de setembro de 1970 Célio Tonelli - soldado PM - São Paulo - 21 de setembro de 1970 Autair Macedo - guarda de segurança - Rio de Janeiro - 22 de setembro de 1970 Valder Xavier de Lima - sargento da Aeronáutica - Bahia - 27 de outubro de 1970 José Marques do Nascimento - civil - São Paulo - 10 de novembro de 1970 Garibaldo de Queirós - soldado PM - São Paulo - 10 de novembro de 1970 José Aleixo Nunes - soldado PM - São Paulo - 10 de novembro de 1970 Hélio de Carvalho Araújo - agente da Polícia Federal – Rio de Janeiro - 10 de dezembro de 1970

Marcelo Costa Tavares - estudante - Minas Gerais - 7 de janeiro de 1971 Américo Cassiolato - soldado PM – São Paulo - 12 de fevereiro de 1971 Fernando Pereira - comerciário – Rio de Janeiro - 20 de fevereiro de 1971 Djalma Peluci Batista - soldado PM – Rio de Janeiro - 8 de março de 1971 Mateus Levino dos Santos - tenente da FAB – Pernambuco - 24 de março de 1971 José Júlio Toja Martinez - major do Exército – Rio de Janeiro - 4 de abril de 1971 Maria Alice Matos - empregada doméstica – Rio de Janeiro - 7 de abril de 1971 Henning Albert Boilensen - industrial – São Paulo - 15 de abril de 1971 Manuel da Silva Neto - soldado PM – São Paulo - 10 de maio de 1971 Adilson Sampaio - artesão – Rio de Janeiro - 14 de maio de 1971 Antônio Lisboa Ceres de Oliveira - civil - Rio de Janeiro - 9 de junho de 1971 Jaime Pereira da Silva - civil - Rio de Janeiro - 1 de julho de 1971

Gentil Procópio de Melo - motorista de praça - Pernambuco - 2 de setembro de 1971 Jayme Cardenio Dolce - guarda de segurança - Rio de Janeiro - 2 de setembro de 1971 Silvâno Amâncio dos Santos - guarda de segurança - Rio de Janeiro - 2 de setembro de 1971 Demerval Ferreira dos Santos - guarda de segurança - Rio de Janeiro - 2 de setembro de 1971 Alberto da Silva Machado - civil - Rio de Janeiro - outubro de 1971 José do Amaral - suboficial da reserva da Marinha Rio de Janeiro - 22 de outubro de 1971 Nelson Martinez Ponce - cabo PM - São Paulo - 1 de novembro de 1971 João Campos - cabo PM - São Paulo - 10 de novembro de 1971 José Amaral Vilela - guarda de segurança - Rio de Janeiro - 22 de novembro de 1971 Eduardo Timóteo Filho - soldado PM - Rio

de Janeiro - 27 de novembro de 1971 Hélio Ferreira de Moura - guarda de segurança – Rio de Janeiro - 13 de dezembro de 1971 Tomaz Paulino de Almeida - sargento PM - São Paulo - 18 de janeiro de 1972 - Sylas Bispo Feche - cabo PM - São Paulo - 20 de janeiro de 1972 Elzo Ito - estudante - São Paulo - 25 de janeiro de 1972 Iris do Amaral - civil – Rio de Janeiro - 1 de fevereiro de 1972 David A. Cuthberg - marinheiro inglês – Rio de Janeiro - 5 de fevereiro de 1972 Luzimar Machado de Oliveira - soldado PM – Goiás - 15 de fevereiro de 1972 Benedito Monteiro da Silva - cabo PM – São Paulo - 18 de fevereiro de 1972 Napoleão Filipe Bertolane Biscaldi - civil – São Paulo - 27 de fevereiro de 1972 Walter César Galleti - comerciante – São Paulo - 6 de março de 1972 Manuel dos Santos - guarda de segurança – São Paulo - 12 de março de 1972

Aníbal Figueiredo de Albuquerque - coronel R1 do Exército – São Paulo - 12 de março de 1972 Odilo Cruz Rosa - cabo do Exército – Pará - 8 de maio de 1972 Rosendo - sargento PM - São Paulo - 2 de junho de 1972 João Pereira - mateiro da região do Araguaia - Pará - 29 de junho de 1972 Mário Domingos Panzarielo - detetive da Polícia Civil - Rio de Janeiro - 9 de setembro de 1972 Mário Abraim da Silva - segundo sargento do Exército - Pará - 23 de setembro de 1972 Sílvio Nunes Alves - bancário - Rio de Janeiro - 27 de setembro de 1972 Osmar... - posseiro - Pará - setembro de 1972 Luís Honório Correia - civil - Rio de Janeiro - 1 de outubro de 1972 Severino Fernandes da Silva - civil - Pernambuco - 6 de outubro de 1972 José Inocêncio Barreto - civil - Pernambuco - 6 de outubro de 1972

Manuel Henrique de Oliveira - comerciante – São Paulo - 21 de fevereiro de 1973 Pedro Américo Mota Garcia - civil – Rio de Janeiro - 22 de fevereiro de 1973 Octávio Gonçalves Moreira Júnior - delegado de polícia – São Paulo - 25 de fevereiro de 1973 Pedro Mineiro - capataz da Fazenda Capingo – Pará - 12 de março de 1973 Francisco Valdir de Paula - soldado do Exército-região do Araguaia - Pará Geraldo José Nogueira - soldado PM – São Paulo - 10 de abril de 1974

Entre outra mortes

1 do 7 1971 Jaime Pereira da Silva

É morto po terrorista na na varanda da sua casa com vários tiros

No Livro do Coronel brilhante ustra

A Verdade Sufocada relata diversos atentados que não foi divulgado aos jornais.

Como a uma bomba que foi explodida no casa do comandante do quarto exército.

No dia 20 de maio de 1966 foi colocada uma bomba na Assembléia Legislativa do Estado do Pernambuco