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Indicadores econômicos de PE.
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01JANEIRO2010
AD DiperAgência deDesenvolvimentoEconômico dePernambuco
INFORMATIVOTRIMESTRAL
www.addiper.pe.gov.br
Indicadores deinvestimentose geração de
empregos
Número deempresas
previsto
Dados porsetor industrial
e regiões dedesenvolvimento
O contexto econômico atu-
al, onde predomina a liderança dos mercados dinâmicos e aptos a responder com velocidade as mudanças impostas pelo novo padrão competitivo, sugere que o acesso as informações organizadas e de carac-terística estratégica se constitui numa importante ferramenta de auxílio à Ges-tão empresarial e que poderá levar as empresas que a possuem, e dominam a sua utilização, a se destacarem frente aos seus concorrentes. Dessa forma, a qualidade das informações produzidas por diferentes órgãos de pesquisa agre-ga um valor substancial na elaboração do planejamento das empresas, quan-do estas se propõe a adotá-las como referencial indicativo.
Informações organizadas também se consistem em um instrumento capaz de aproximar novos parceiros, seja na identificação do mercado de fornece-dores e compradores, seja em projetos para o desenvolvimento de atividades ligadas a novos investimentos, servindo de subsídio para a elaboração de estu-dos e levantamento das necessidades de mercado, como também na descri-ção da infraestrutura desejável.
Atualmente, Pernambuco passa por um momento ímpar da sua economia, em que uma grande massa de investi-mentos se consolida no Estado através, sobretudo, da instalação de novos em-preendimentos. E isso, sem dúvida, irá fortalecer ainda mais a economia local. No mais, o que se observa é que esses
negócios irão produzir impactos positi-vos e multiplicadores da demanda em boa parte dos segmentos que formam a atividade produtiva. Portanto, tal cená-rio requer uma preparação ainda maior das empresas dos mais variados ra-mos, no sentido de reunir condições de atendimento a demanda oriunda des-ses empreendimentos. Assim, é funda-mental a realização de ações que pro-movam a elevação da competitividade do mercado doméstico, a fim de que os benefícios advindos desses investimen-tos sejam internalizados.
Considerando os objetivos estratégicos estabelecidos no Plano de Governo do Estado de Pernambuco, especifi-camente o de “VIABILIZAR A IMPLAN-TAÇÃO DE EMPREENDIMENTOS ES-TRUTURADORES E FORTALECER AS CADEIAS E ARRANJOS PRODU-TIVOS”, a Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (AD Diper), consciente do seu compromisso, vem trabalhando para fortalecer o ambiente de negócios no Estado. Dessa forma, possui ações focadas para a identifica-ção de oportunidades de investimentos na região, como também para a am-pliação da base produtiva, o que vem a surtir efeito direto na expansão do mer-cado local.
Diante desse grande desafio, a Agên-cia tem realizado esforços no sentido de proporcionar a inclusão econômica das empresas pernambucanas, ofe-recendo instrumentos que facilitem o processo de adequação das empresas às exigências do mercado atual e essa adequação passa pela correção das desigualdades setoriais e interiorização do desenvolvimento.
É com essa expectativa, de oferecer
2 3SINAL ECONÔMICO 1 - JANEIRO/2010 SINAL ECONÔMICO 1 - JANEIRO/2010
um instrumento que favoreça a eficá-cia das ações voltadas para melhorar a competitividade das empresas per-nambucanas, que a AD Diper está lan-çando o SINAL ECONÔMICO. Este do-cumento pretende reunir uma série de informações sobre as perspectivas que estão sendo delineadas para o merca-do doméstico, e tem como propósito de abrangência contemplar os diversos setores da cadeia produtiva.
O SINAL ECONÔMICO irá contribuir à medida que disponibilizará informações que irão subsidiar o planejamento das empresas do Estado. O método que está sendo delineado consistirá em uma análise informativa sobre a pers-pectiva econômica para o setor produ-tivo no curto prazo, através da observa-ção de variáveis estruturadas no banco de dados específico, que será elabora-do com base nas informações levanta-das nos documentos de manifestação das empresas que vierem a pleitear os benefícios do Programa de Desenvolvi-mento de Pernambuco (Prodepe).
Espera-se que a iniciativa promova avanços qualitativos no ambiente em-presarial, sobretudo no que diz respeito ao suporte para as decisões de investi-mento, e que consiga, mesmo que em médio prazo, elevar a eficiência dos re-cursos aplicados nos variados setores da economia estadual.
“VIABILIZAR A IMPLANTAÇÃO DE EMPREENDIMENTOS ESTRUTURADORES E FORTALECER AS CADEIAS E ARRANJOS PRODUTIVOS SÃO ALGUNS DOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS ESTABELECIDOS PELO PLANO DE GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO.”
INFORMATIVO SINAL ECONÔMICOPublicação Trimestral da Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco AD DIPER.Tiragem: 3.000 exemplares
ÁREA RESPONSÁVEL: Assessoria Econômica da AD DIPER (81) 3181.7300 - 3181.7327Divulgação: Assessoria de Imprensa da AD DIPERDiagramação: Click Comunicação e Design (81) 3231.3968 - 30883108
2 3SINAL ECONÔMICO 1 - JANEIRO/2010 SINAL ECONÔMICO 1 - JANEIRO/2010
Av. Conselheiro Rosa e Silva, 347 - Recife - Pernambuco - Brasil - CEP 52.020-220
O volume de investimento previsto para o Es-tado de Pernambuco, estimado em função da expectativa de novos negócios, alcançou a cifra de R$ 842,2 milhões no segundo se-mestre de 2009. Este montante, resultante do somatório de investimentos em dez seto-res de atividades, representa 15,0% do pro-duto interno bruto do segmento industrial em Pernambuco. Boa parte dos investimentos foi anunciada no quarto trimestre do ano. O setor de alimentos, as indústrias eletro-metal-mecânica e o ramo têxtil concentraram a maior parcela do valor estimado.
A política que está em execução no Estado de Pernambuco tem como objetivo, dentre outros, promover a descentralização dos in-vestimentos, tanto no âmbito setorial como
no contexto regional, de forma a desenvol-ver os diversos setores da indústria através, sobretudo, da ampliação do mercado local. Dessa forma, o programa de desenvolvi-mento foi estruturado de maneira a conside-rar as peculiaridades econômicas, trazendo condições específicas para cada ramo de atividade.
As ações implementadas, que objetivam a captação de empresas, estão focadas na atração de fábricas pertencentes a setores cuja oferta do produto é relativamente baixa no Estado, bem como em função da expec-tativa de expansão da demanda que está sendo observada para o mercado de fatores, em razão da gama de investimentos anun-ciados pelo setor produtivo.
PArtICIPAçãO dOS SEtOrES NO tOtAL dE INvEStIMENtO (%)
INVESTIMENTOS PREVISTOSSetor Industrial
SETOR 3º TRIMESTRE/09 4º TRIMESTRE/09 TOTAL SEMESTRE
Alimentícios
Eletro-Metal-Mecânico
Têxtil
Farmacoquímico
Móveis
Produtos Químicos
Plástico
Bebidas
Papel
Outros
TOTAL
209.965.309
23.905.589
0
0
3.516.900
9.032.000
1.445.000
1.180.000
665.800
0
249.710.598
165.814.613
160.763.748
177.499.961
24.927.159
17.728.162
11.210.000
11.595.167
7.530.000
0
15.440.000
592.508.810
375.779.922
184.669.337
177.499.961
24.927.159
21.245.062
20.242.000
13.040.167
8.710.000
665.800
15.440.000
842.219.408
Alimentos
Têxtil
EMM
Móveis
Farmacoquímico
Outros
45%
22%
21%
3%
3%
6%
4 SINAL ECONÔMICO 1 - JANEIRO/2010
fONtE: Ad dIPEr
Considerando a distribuição do volume de investimento programado sobre as Regiões de Desenvolvimento do Estado de Pernam-buco percebe-se que esses recursos estão concentrados na Região Metropolitana, se-guida da Região da Mata Sul. Dentre as 12 Regiões de Desenvolvimento constituídas, sete receberão investimentos provenientes da instalação de novas unidades fabris. Res-salta-se que essa situação se alinha à estra-tégia do Governo do Estado de desenvolver as diversas regiões através da interiorização dos investimentos. Dessa forma, observa-se que a Mata Sul deve ser beneficiada com algo em torno de 27,0% dos investimentos anunciados.
O montante destinado aos empreendimen-tos localizados nas Regiões do Agreste e do Sertão pernambucano, mesmo apresentan-do a menor parcela de recursos previstos pelo setor privado, ganha importância em
PArtICIPAçãO dAS rEGIÕES NO tOtAL dE INvEStIMENtO (%)
razão da sua situação econômica e do seu rebatimento sobre os arranjos produtivos lo-cais.
Cabe destacar que, confirmando a eficácia da política de interiorização do desenvolvi-mento, implantada como meta prioritária do Governo do Estado, no ano de 2007, seis regiões pernambucanas tiveram empresas com projetos de investimentos industriais aprovados, sendo que 99,0% desses recur-sos foram anunciados por empresas que desejavam se instalar na RMR. Em 2008, o investimento programado para a Região Me-tropolitana correspondeu a 43,1% do mon-tante aprovado. Já em 2009 a parcela do Grande Recife ficou em torno de 50,0% do volume total.
INVESTIMENTOS PREVISTOSRegiões de Desenvolvimento
REGIÕES 3º TRIMESTRE/09 4º TRIMESTRE/09 TOTAL SEMESTRE
Metropolitana
Mata Sul
Sertão do São Francisco
Agreste Central
Agreste Meridional
Sertão Central
Agreste Setentrional
TOTAL
16.402.486
216.407.205
7.700.000
2.216.007
0
4.040.000
2.926.900
249.710.598
472.419.829
7.530.000
43.928.000
39.121.083
19.509.898
10.000.000
0
592.508.810
488.840.315
223.937.205
51.628.000
41.337.090
19.509.898
14.040.000
2.926.900
842.219.408
Metropolitana
Mata Sul
Sertão S. Francisco
Agreste Central
Agreste Meridional
Agreste Setentrional
58%
27%
6%
5
2%
2%
5SINAL ECONÔMICO 1 - JANEIRO/2010
fONtE: Ad dIPEr
A indústria de Pernambuco deverá gerar 9.581 novos empregos. Essa é a quantidade estimada pelas empresas que tiveram seus projetos aprovados no âmbito do Prode-pe, no último semestre de 2009. Boa parte desses postos foi anunciada pelas empre-sas dos setores de eletro-metal-mecânico, alimentos, têxtil e pelas indústrias produtoras de papel. Juntos, esses setores deverão adi-cionar 7.848 vagas de trabalho na economia pernambucana. De uma forma geral, o total que está sendo estimado até o momento representa 4,8% do estoque de empregos vinculados formalmente ao segmento indus-trial.
O quarto trimestre do ano apresentou me-lhor desempenho em relação ao terceiro em função do maior número de projetos aprovados. Nos últimos três anos, o total de emprego anunciado pelas empresas benefi-ciadas pelo programa chegou a mais de 28
mil postos. Dessa forma, pode-se esperar um aquecimento moderado do mercado de consumo que deve ser impulsionado pelo in-cremento da renda das famílias.
De acordo com os números do Prodepe, os projetos anunciados em 2009 são mais inten-sivos na alocação de mão-de-obra do que os que foram aprovados em 2007 e 2008. Re-lativamente, observa-se que em 2007 foi ge-rado um emprego para cada R$ 227.838,00 investido; em 2008, um emprego para cada R$ 183.926,00 investido e, em 2009, um emprego para cada R$ 101.255,00 aplica-dos. Essa performance sugere melhor eficá-cia da política atual, que objetiva potencializar os investimentos para a ampliação do mer-cado de trabalho.
EMPREGOS PREVISTOSSetor Industrial
SETOR 3º TRIMESTRE/09 4º TRIMESTRE/09 TOTAL SEMESTRE
Eletro-Metal-Mecânico
Alimentos
Têxtil
Papel
Móveis
Plástico
Bebidas
Produtos Químicos
Outros
Farmacoquímico
TOTAL
999
805
0
1.143
39
12
86
105
0
0
3.189
1.878
1.189
1.834
0
366
382
180
54
377
132
6.392
2.877
1.994
1.834
1.143
405
394
266
159
377
132
9.581
EMM
Alimentos
Têxtil
Papel
Outros
30%
21%
19%
18%
12%
6 7SINAL ECONÔMICO 1 - JANEIRO/2010 SINAL ECONÔMICO 1 - JANEIRO/2010
PArtICIPAçãO dOS SEtOrES NO tOtAL dE EMPrEGOS (%)
fONtE: Ad dIPEr
Em termos regionais, a distribuição do total de postos de trabalho que estão sendo anun-ciados para o Estado, em razão da implanta-ção de novas empresas, mostra que a Re-gião Metropolitana deve abrigar a maior parte dos empregos, cerca de 70,0% dos que es-tão sendo informados pelas empresas bene-ficiadas pelo Prodepe. Para a Região da Mata Sul estima-se a criação de 923 novos postos de trabalho, seguida da Região do Agreste Central, com a adição de 816 vagas.
Assim como foi observado na avaliação dos investimentos previstos, a distribuição do em-prego também vem mostrando diminuição da concentração na Região Metropolitana. Conforme pode ser verificado na tabela so-bre a série anual, apresentada no final deste documento, em 2007 a Região Metropolitana abrigava 78,0% dos postos de trabalhos que estavam sendo anunciados. Já em 2009 o volume programado correspondeu a 66,0% do total previsto.
Este comportamento segue em acordo com a política de descentralização que está sendo
executada, que tem como propósito estimu-lar a implantação de empresas nos muni-cípios localizados fora do Grande Recife. O resultado obtido até o momento, ainda que abaixo do ideal para essas regiões, represen-ta uma mudança significativa frente ao com-portamento de anos anteriores.
A Região do Agreste Central evoluiu com participação de 9,3% no total de empregos estimados, enquanto que em 2007 sua par-ticipação foi nula. Já a Mata Sul, que deve receber 9,7% das vagas programadas, apre-sentou um ganho de 8,2 pontos percentuais quando comparada a sua participação em 2007.
EMPREGOS PREVISTOSRegiões de Desenvolvimento
REGIÕES 3º TRIMESTRE/09 4º TRIMESTRE/09 TOTAL SEMESTRE
Metropolitana
Mata Sul
Sertão do São Francisco
Agreste Central
Agreste Meridional
Sertão Central
Agreste Setentrional
TOTAL
1.942
743
144
96
240
0
24
3.189
4.669
180
672
469
224
178
0
6.392
6.611
923
816
565
464
178
24
9.581
Metropolitana
Mata Sul
Agreste Central
Sertão S. Francisco
Outras
68%
10%
9%
6%
7%
6 7SINAL ECONÔMICO 1 - JANEIRO/2010 SINAL ECONÔMICO 1 - JANEIRO/2010
fONtE: Ad dIPEr
PArtICIPAçãO dAS rEGIÕES NO tOtAL dE EMPrEGOS (%)
NÚMERO DE EMPRESAS PREVISTOSetor Industrial
NÚMERO DE EMPRESAS PREVISTORegiões de Desenvolvimento
SETOR 3º TRIMESTRE/09 4º TRIMESTRE/09 TOTAL SEMESTRE
Alimentos
Plástico
Produtos Químicos
Móveis
Farmacoquímicos
Bebidas
Papel
Têxtil
Outros
TOTAL
Eletro-Metal-Mecânico
4
4
1
2
2
2
1
2
0
0
18
11
11
7
4
2
1
1
0
2
3
42
15
15
8
6
4
3
2
2
2
3
60
Alimentos
EMM
Plástico
Químico
Móveis
Outros
25%
25%
20%
13%
10%
7%
REGIÕES 3º TRIMESTRE/09 4º TRIMESTRE/09 TOTAL SEMESTRE
Metropolitana
Agreste Central
Sertão do São Francisco
Mata Sul
Sertão Central
Agreste Meridional
Agreste Setentrional
TOTAL
11
1
1
3
1
0
1
18
27
7
4
1
1
2
0
42
38
8
5
4
2
2
1
60
Metropolitana
Agreste Central
Sertão S. Francisco
Outras
Mata Sul
64%
13%
8%
8%
7%
8 9SINAL ECONÔMICO 1 - JANEIRO/2010 SINAL ECONÔMICO 1 - JANEIRO/2010
PArtICIPAçãO dOS SEtOrES NO tOtAL dE EMPrESAS (%)
PArtICIPAçãO dAS rEGIÕES NO tOtAL dE EMPrESAS (%)
fONtE: Ad dIPEr
fONtE: Ad dIPEr
EVOLUÇÃO NOS ÚLTIMOS 3 ANOS
INVESTIMENTOS PREVISTOSRegiões de Desenvolvimento
INVESTIMENTOS PREVISTOSSetor Industrial
SETOR 2007 2008 2009
Alimentos
Bebidas
Eletro-metal-mecânico
Farmacoquímico
Material de transporte
Minerais não-metálicos
Móveis
Plástico
Produtos químicos
Têxtil
Outros
Papel
Couro e calçados
Embalagens
TOTAL
65.662.744
75.637.959
29.265.626
21.270.410
950.000
52.422.923
16.186.412
47.240.186
5.973.361
804.530.875
0
0
0
0
1.119.140.496
40,66
4,46
25,11
2,40
0,00
1,11
2,05
2,75
2,80
17,41
1,19
0,06
0,00
0,00
100,00
34,89
1,64
25,90
7,26
0,00
9,49
0,79
15,60
1,20
0,57
0,06
2,39
0,03
0,17
100,00
Participação
2008 (%) 2009 (%)Participação
849.093.902
39.893.974
630.350.816
176.784.787
0
231.013.768
19.271.637
379.756.192
29.315.620
13.890.053
1.480.635
58.150.400
795.316
4.061.200
2.433.858.336
422.409.922
46.377.000
260.810.833
24.927.159
0
11.504.025
21.245.062
28.573.167
29.047.964
180.827.340
12.391.423
665.800
0
0
1.038.779.691
REGIÕES
Agreste Central
Agreste Meridional
Agreste Setentrional
Mata Norte
Mata Sul
Metropolitana
Sertão S. Francisco
Sertão do Moxotó
Sertão do Pajeú
Sertão Central
TOTAL
2007 2008 2009
0
7.764.477
1.340.969
4.800.300
7.254.140
1.091.829.519
6.151.090
0
0
0
1.119.140.496
11,12
6,64
0,33
3,31
22,57
50,68
4,01
0,00
0,00
1,35
100,00
26,63
9,46
0,06
2,63
16,39
43,10
1,02
0,37
0,34
0,00
100,00
647.365.984
230.000.000
1.378.200
63.849.249
398.322.294
1.047.471.486
28.168.974
9.029.500
8.272.649
0
2.430.593.336
105.506.651
68.931.898
3.456.900
34.345.000
234.445.628
526.425.614
51.628.000
0
0
14.040.000
1.038.779.691
Participação
2008 (%) 2009 (%)Participação
8 9SINAL ECONÔMICO 1 - JANEIRO/2010 SINAL ECONÔMICO 1 - JANEIRO/2010
fONtE: Ad dIPEr
fONtE: Ad dIPEr
EMPREGOS PREVISTOSRegiões de Desenvolvimento
EMPREGOS PREVISTOSSetor Industrial
SETOR 2007 2008 2009
Alimentos
Bebidas
Eletro-Metal-Mecânico
Farmacoquímico
Material de transporte
Minerais não-metálicos
Móveis
Plástico
Produtos químicos
Têxtil
Couro e calçado
Embalagens
Papel
Outros
TOTAL
1.361
223
516
301
10
402
241
694
107
1057
0
0
0
0
0
0
4.912
21,23
5,82
28,04
1,30
0,00
1,89
3,95
4,26
2,67
18,07
0,00
0,00
11,14
1,64
100,00
49,25
2,76
16,41
7,47
0,00
3,75
4,52
4,73
2,41
3,19
0,45
0,48
3,15
1,42
100,00
6.509
365
2169
987
0
495
597
625
319
421
60
64
416
188
13.215
2178
597
2877
132
0
194
405
437
274
1854
1143
168
10.259
Participação
2008 (%) 2009 (%)Participação
REGIÕES
Agreste Central
Agreste Meridional
Agreste Setentrional
Mata Norte
Mata Sul
Metropolitana
Sertão S. Francisco
Sertão do Moxotó
Sertão do Pajeú
Sertão Central
TOTAL
2007 2008 2009
0
667
18
215
75
3.828
109
0
0
0
4.912
7,95
4,52
0,32
2,15
9,00
66,02
5,51
0,00
0,00
4,52
100,00
16,17
17,81
0,14
3,52
15,26
41,56
1,51
2,14
1,89
0,00
100,00
2.134
2.350
19
464
2.014
5.484
218
282
250
0
13.196
816
464
33
221
923
6.773
565
0
0
464
10.259
Participação
2008 (%) 2009 (%)Participação
10 SINAL ECONÔMICO 1 - JANEIRO/2010
fONtE: Ad dIPEr
fONtE: Ad dIPEr
NÚMERO DE EMPRESAS PREVISTORegiões de Desenvolvimento
NÚMERO DE EMPRESAS PREVISTOSetor Industrial
SETOR 2007 2008 2009
Alimentos
Bebidas
Eletro-metal-mecânico
Farmacoquímico
Material de transporte
Minerais não-metálicos
Móveis
Plástico
Produtos químicos
Têxtil
outros
Papel
Couro e calçados
Embalagens
TOTAL
10
5
7
6
1
5
2
8
3
3
0
0
0
0
50
21,1
3,9
19,7
3,9
0,0
3,9
5,3
13,2
15,8
3,9
0,0
2,6
2,6
3,9
100,0
25,0
7,0
23,0
12,0
0,0
3,0
6,0
9,0
3,0
4,0
1,0
1,0
5,0
1,0
100,0
25
7
23
12
0
3
6
9
3
4
1
1
5
1
100
16
3
15
3
0
3
4
10
12
3
0
2
2
3
76
Participação
2008 (%) 2009 (%)Participação
REGIÕES
Agreste Central
Agreste Meridional
Agreste Setentrional
Mata Norte
Mata Sul
Metropolitana
Sertão S. Francisco
Sertão do Moxotó
Sertão do Pajeú
Sertão Central
TOTAL
2007 2008 2009
0
2
1
1
3
41
2
0
0
0
50
11,84
5,26
2,63
1,32
7,89
61,84
6,58
0,00
0,00
2,63
100,00
16,16
2,02
1,01
4,04
5,05
64,65
3,03
3,03
1,01
0,00
100,00
16
2
1
4
5
65
3
3
1
0
100
9
4
2
1
6
47
5
0
0
2
76
Participação
2008 (%) 2009 (%)Participação
11SINAL ECONÔMICO 1 - JANEIRO/2010
fONtE: Ad dIPEr
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