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carlos-daniel-souza-martins
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Proporção Áurea, Sequência de Fibonacci, Número de
Ouro. São termos que se remetem a uma regra matemática que
despertou o interesse em muitos estudiosos por ser um tema tão
rico, tão misterioso e que, por isso, atrai tanta atenção.
Tudo começou com Leonardo Fibonacci, que foi o
primeiro a entender que numa sucessão de números (a partir e 0
1), o seguintes serão obtidos por meio da soma dos seus dois
antecessores, portanto, os números são: 0,1,1,2,3,5,8,13…
Dessa sequência, ao se dividir qualquer número pelo
anterior, extrai-se a razão que é uma constante transcendental
conhecido como número de ouro. A partir desses estudos, foi
construído o retângulo áureo e a espiral áurea, que estão
presente na arte, no corpo humano, nas galáxias, na zoologia, na
botânica e em muitos outros lugares surpreendentes.
Dentre os vários temas os quais a
“Divina Proporção” abrange, retrataremos
sobre a Zoologia e Botânica. Pitágoras
tinha certeza que a natureza também era
lógica, assim como a matemática, e
conseguiu achar uma sequência lógica que
abrange infinidades de elementos na
natureza. Veja Alguns exmplos:
"Um casal de
coelhos pode
reproduzir-se
após dois
meses de vida
e, a partir daí,
produz um
novo casal a
cada mês.
Começando
com um único
casal de
coelhos
recém-
nascidos,
quantos
casais
existirão ao
final de um
ano?"
Esse problema deu origem à chamada sucessão de Fibonacci: 1, 1, 2, 3, 5, 8, 13, ... onde cada termo é a soma dos dois termos anteriores.
Quando contraído, o rabo de Camaleão é uma das
representações mais perfeitas da espiral de Fibonacci
O mesmo acontece na
botânica, veja como
exemplo o girassol:
No girassol as suas
sementes preenchem o
miolo dispostas em dois
conjuntos de espirais:
geralmente, 21 no sentido
horário e 34 no anti-
horário.
Algumas ramificações de plantas e árvores, ocorrem de acordo com a sequência de Fibonacci, como por exemplo a Espirradeira.