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18.06 O Pensamento - Ambiente VI 20 jan 2015

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Estudos DirigidosO Pensamento

Voltamos com o nosso assunto...

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Estudos DirigidosO Pensamento

Vamos ver em alguns textos como os pensamentos

podem afetar o ambiente, e as pessoas.

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Imagem apenas para ilustração.

Vamos ver uma situação interessante, ondeAndré Luiz acompanhado do Instrutor

Alexandre e outro companheiro, chegam auma residência onde todos estão jantando.

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Capítulo 13.Reencarnação.

“Não chore! Nossos irmãos permanecem ao jantar. Não devemos perturbá-los, emitindo forças magnéticas de desalento.”

Alexandre chama aatenção de Segismundo,

onde destacamos aseguinte frase...

E esse companheiro de nomeSegismundo chora compulsivamente.

Observe a orientação de Alexandrepara com esse nosso amigo...

Imagem apenas para ilustração.

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E por falar em refeição, vamos ver uma outrasituação, bem parecida com essa que vimos,onde uma pessoa desequilibrada não é bemvinda à mesa na hora da refeição. E vejam a

justificativa, da razão para isso.

Capítulo 19.A Jovem Desencarnada.

– Sua neta não vem à mesa para as refeições? – perguntei (André Luiz) à dona da casa, ensaiando palestra mais íntima.

– Por enquanto, alimenta-se a sós – esclareceu dona Laura –, a tolinha continuanervosa, abatida. Aqui, não trazemos à mesa qualquer pessoa que se manifesteperturbada ou desgostosa. A neurastenia e a inquietação emitem fluidos pesadose venenosos, que se misturam automaticamente às substâncias alimentares.Minha neta demorou-se no Umbral quinze dias, em forte sonolência, assistida pornós. Deveria ingressar nos pavilhões hospitalares, mas, afinal, veio submeter-seaos meus cuidados diretos.

FIM

Isso está acontecendo em “Nosso Lar”...

Neurastenia: Neurose com enfraquecimento da força nervosa, perturbações mentais do tipo tristeza, apatia e, muitas vezes, com indisposições físicas como dores de cabeça, perturbações digestivas, etc.

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Vamos ver agora uma resposta de Lísias quando André Luiz, em “Nosso Lar”,

exterioriza sua admiração, que invade sua alma, e fala comovidamente...

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– Nunca presenciei tamanha paz! Que noite!...

O companheiro sorriu e acentuou:

– Há compromisso entre todos os habitantes equilibrados da colônia, no sentido de não se emitirem pensamentos contráriosao bem. Dessarte (desse modo), o esforço da maioria se transformanuma prece quase perene. Dai nascerem as vibrações de paz queobservamos.

(André Luiz)

Capítulo 23Saber Ouvir

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Capítulo 6.

O prestimoso Guia, a seguir, conduziu-nos a um dos pavilhões de aspecto muito agradável, que serviria de base para os nossos encontros e apresentou-nos o território que nos fora reservado. Ali receberíamos instruções, teríamos oportunidade de manter diálogos com os demais companheiros, se fosse o caso, espaço para meditações e repouso, fruindo as bênçãos da psicosfera ambiental, preparada com especial cuidado por verdadeiros especialistas em geração de clima psíquico.

Era um trabalho a ser realizado em nosso plano físico...Respirávamos, desse modo, uma atmosfera de paz, de forma que os miasmas que permaneciam no ar não nos afetavam, produzindo-nos intoxicações fluídicas.

A brisa, que soprava do oceano, trazia-nos alimento especial em forma de vibrações refazentes, que aspirávamos com alegria, fortalecendo-nos interiormente.

FIM

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Capítulo 11.

Quando chegamos, fomos surpreendidos pela presença de inúmeras Entidades ociosas que ali se acoitavam, de ferrenhos inimigos pes-soais do nosso paciente, da psicosfera carregada de fluidos deleté-rios e de vibriões mentais que empestavam o ar.

Sucumbido, em uma cadeira do papai, envelhecido e recurvado, o candidato à restauração do Bem apresentava-se quase vencido.

O Mentor solicitou-nos aos quatro que trabalhássemos na mudança psíquica do ambiente, retirando os Espíritos exploradores e pernicio-sos que ali se agasalhavam, removendo as pesadas cargas de energia envenenada, que foram acumuladas nos últimos anos pelas mentes vadias em sintonia com o residente, a fim de tornar mais respirável o clima doméstico.

Quase que imantado ao seu corpo físico, dois Espíritos, vulgar um e cruel outro, explora-vam-lhe as débeis energias. O paciente não percebeu a nossa presença, o mesmo ocor-rendo com os seus usurpadores de forças.

FIM

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Demos início à limpeza ambiental, combatendo as densas camadas fluídicas com energias especiais que sabíamos movimentar, conse-guindo que alguns dos vagabundos espirituais debandassem em algazarra, logo que perceberam a nossa ação em conjunto. Perma-neceram ainda alguns ociosos, habitués (habitação, hábito) do domi-cílio e aqueles que constituíam elementos perigosos hospedados mentalmente pelo irmão Laércio.

Capítulo 11.

FIM

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Então o mísero se pôs a chorar também, emitindo vibrações chocantes, reconhecendo-se impotente para socorrer o filho encarcerado.

E como sua presença, expedindo desalentos, disseminando ondas nocivas de pensamentos dramáticos, poderia agir funestamente sobre a mentalidade frágil do detento, sugerindo-lhe quiçá o próprio desânimo gerador do suicídio — Ramiro de Guzman e seu assistente aproxi-maram-se e desarmaram-lhe as investidas encobrindo Albino de sua visão.

Desorientado, precipitou-se para o jovem, no incontido desejo de ressarcirtantas e tão profundas amarguras como testemunho de sua presença, do seu perene interesse paternal, seu indissolúvel amor pronto a estirar mão amiga e protetora. Queria desculpar-se, suplicar perdão, ele, o pai faltoso, dar-lhe expressivos conselhos que o reconfortassem, reerguendo-lhe o ânimo daquela ruinosa prostração! Mas era em vão que o tentava, porque Albino deixava correr o pranto, sem vê-lo, sem ouvi-lo, sem poder supor a presença daquele mesmo por quem chorava ainda!

Vamos relatar agora um trecho de uma situação quando o pai, suicidae desencarnado, Sr. Jerônimo, vai visitar seu filho, Albino, preso e

encarnado...

Jerônimo de AraújoSilveira e Família

FIM

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Aproveitando ainda o livro, vamos veruma situação onde Camilo está

conhecendo a Torre de Vigia, um dosdepartamentos da Colônia, onde foi

acolhido e está sendo tratado...

A Torre de VigiaCarlos e Roberto de Canalejas prontificaram-se a acompanhar-nos na visita de instrução sugerida pelo experiente diretor do Departamento Hospitalar. Opináramos por iniciá-la justamente da Torre de Vigia que, qual fortaleza invencível em plena região bárbara do Invisível, defendia um posto avançado de vigilância contra investidas nocivas de múltiplos gêneros, visto que até as emanações mentais inferiores, provindas do exterior, eram ali combatidas como das piores invasões a se temerem.

CONTINUA

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A Torre de Vigia

Nossa vigilância há de ser incansável, rigorosa, minuciosa, dada a zona de desordens em que se encontra situada nossa estância, avizinhando---se da Terra e desta recebendo seus múltiplos reflexos perturbadores; das gargantas sinistras onde se localiza o vale em o qual aglomeramos nossos futuros hóspedes; das regiões inferiores onde prolifera o ele- mento maldoso proveniente das sociedades terrenas, e das estradas por onde perambulam hordas endurecidas no mal, cuja preocupação é seduzir, bandeando para suas hostes Espíritos incautos e inexperientes, como vós.

FIM

Tudo isso sem nomear as ondas malignas invisíveis de fluidos e emanações mentais que sobem da Terra, engrossando as do invisível inferior, e às quais, desta Torre, damos caça como o faríamos a micró-bios endêmicos de peste.

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Jerônimo de AraújoSilveira e Família

Vimos que atravessavam estradas sombrias, gargantas cobertas de plúmbeas nevadas, desfiladeiros, vales lamacentos quais brejais desola-dores, cuja visão nos deixavam inquietos, pois asseveravam nossos atenciosos assistentes serem tais panoramas produtos mentais viciados dos homens terrenos e de infelizes Espíritos desencarnados, arraigados às manifestações inferiores do pensamento. Os viajantes, porém, atingiam agrupamentos como aldeias miseráveis, habitadas por entidades perten-centes aos planos ínfimos do Invisível, bandoleiros e hordas de criminosos desencarnados, os quais investiam sobre a carruagem, maldosos e enrai-vecidos, como desejando atacá-la por adivinharem no seu interior cria-turas mais felizes que elas próprias.

Mas a flâmula alvinitente, indiciando o emblema da respeitável Legião, fazia-os recuar atemorizados. Muitos desses futuros arrependidos e regenerados — pois tendiam todos ao progresso e à reforma moral por derivarem, como as demais criaturas, do Amor de um Criador Todo Justiça e Bondade — descobriam-se como se homenageassem o nome respei-tável evocado pela flâmula, ainda conservando o hábito, tão comum na Terra, do chapéu à cabeça, enquanto outros se afastavam em gritos e lágrimas, proferindo blasfêmias e impre-cações, causando-nos pasmo e comiseração... E o carro prosseguia sempre, sem que seus ocupantes se dirigissem a nenhum deles, certos de que não soara ainda para seus corações endurecidos no mal o momento de serem socorridos para voluntariamente cogitarem da própria reabilitação.

FIM

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Capítulo 17

Em uma sala, onde ocorria um tratamento desobsessivo...

A vibração pestilencial do ódio (do obsessor), expelido em ondas sucessivas de baixo teor, impregnava a sala, tornando-a desagradável.

FIM

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– Eles (os homens em geral) se alimentam,diariamente, de formas mentais, sem utiliza-rem a boca física, valendo-se da capacidadede absorção do organismo perispirítico, mas ainda não sentema extensão desses fenômenos em suas experiências diárias.

Capítulo 14.Proteção.

Vejam essa informação dadapelo novo amigo de André Luiz,sobre as formas-pensamento.

“Dessa alimentação dependem, na maioria das vezes, mormente para a imensa percentagemde encarnados que ainda não alcançaram o domínio das próprias emoções, os estados ínti-mos de felicidade ou desgosto, de prazer ou sofrimento. Segundo você pode observar, tam-bém o homem absorve matéria mental, em todas as horas do dia, ambientando,adentro de si mesmo, nos círculos mais íntimos da própria estrutura fisiológica.”

“No lar, na via pública, no trabalho, nas diversões, cada criatura recebe o alimento mentalque lhe é trazido por aqueles com quem convive, temperado com o magnetismo pessoalde cada um.”

Diz Apuleio...

CONTINUA

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Capítulo 14.Proteção.

O chefe dos Construtores fixou-me, bem humorado, a expressão desurpresa, ao lhe receber elucidações tão simples, em assunto tãocomplexo, e acrescentou:

– Em sua experiência última na Crosta, quando envergava os fluidoscarnais, nunca sentiu perturbação do fígado, depois de um atritoverbal? Jamais experimentou o desequilíbrio momentâneo do co-ração, recebendo uma noticia angustiosa? Porque a desarmoniaorgânica, se a hora em curso era, muitas vezes, de satisfação e feli-cidade?

“É que, em tais momentos, o homem recebe “certa quantidade deforça mental” em seu campo de pensamento, como o fio recebe a“carga de eletricidade positiva”.”

“O ponto de recepção está efetivamente no cérebro, mas se a criatura não está identificadacom a lei de domínio emotivo, que manda selecionar as emissões que chegam até nós, am-bientará a força perturbadora dentro de si mesma, na intimidade das células orgânicas, comgrande prejuízo para as zonas vulneráveis.”

Vejam agora o que André Luiz fala a seu respeito...

Animado com as elucidações recebidas, observei:

– Tem razão. Ainda hoje, embora a minha condição de desencarnado, não me sinto à alturade receber determinadas notícias, sem alterações do meu campo emocional. CONTINUA

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Capítulo 14.Proteção.

– Muito bem! – falou o diretor, satisfeito – é que você está fazendo olongo curso de autodomínio. Somente depois dele, saberá selecionaras forças que o procuram, ambientando nas zonas íntimas de sua almaapenas aquelas de teor reconfortante ou construtivo.

FIM

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– Primeiramente a semeadura, depois a colheita; e tanto as sementesde trigo como de escalracho (gramínea) , encontrando terra propícia,produzirão a seu modo e na mesma pauta de multiplicação. Nessa res-posta da Natureza ao esforço do lavrador, temos simplesmente a lei.(...)“Nas moléstias da alma, como nas enfermidades do corpo físico, antesda afecção existe o ambiente. As ações produzem efeitos, os sentimentosgeram criações, os pensamentos dão origem a formas e conseqüênciasde infinitas expressões. E, em virtude de cada Espírito representar umuniverso por si, cada um de nós é responsável pela emissão das forçasque lançamos em circulação nas correntes da vida.”

“A cólera, a desesperação, o ódio e o vício oferecem campo a perigosos germens psíquicos naesfera da alma. E, qual acontece no terreno das enfermidades do corpo, o contágio aqui é fatoconsumado, desde que a imprevidência ou a necessidade de luta estabeleça ambiente pro-pício, entre companheiros do mesmo nível.”

“Naturalmente, no campo da matéria mais grosseira, essa lei funciona com violência, enquanto,entre nós (plano espiritual), se desenvolve c om as modificações naturais. Aliás, não pode serde outro modo, mesmo porque você não ignora que muita gente cultiva a vocação para o abis-mo. Cada viciação particular da personalidade produz as formas sombrias que lhe são conse-quentes e estas, como as plantas inferiores que se alastram no solo, por relaxamentodo responsável, são extensivas às regiões próximas, onde não prevalece o espíritode vigilância e defesa.”

Capítulo 4.Vampirismo.

CONTINUA

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Capítulo 4.Vampirismo.

“Absolutamente sem preparo e tendo vivido muito mais de sensaçõesanimalizadas que de sentimentos e pensamentos puros, as criaturashumanas, além do túmulo, em muitíssimos casos prosseguem imanta-das aos ambientes domésticos que lhes alimentavam o campo emocio-nal. Dolorosa ignorância prende-lhes os corações, repletos de particu-larismos, encarceradas no magnetismo terrestre, enganando a si pró-prias e fortificando suas antigas ilusões. Aos infelizes que caíram emsemelhante condição de parasitismo, as larvas que você observou ser-vem de alimento habitual.”

(Assunto visto em Tela Etérica: Larvas Astrais)

– Deus meu! – exclamei sob forte espanto. Alexandre, porém, acrescentou:– Semelhantes larvas são portadoras de vigoroso magnetismo animal.

Observando talvez que muitas e torturantes indagações se me entrechocavam no cérebro,o instrutor considerou:– Naturalmente que a fauna microbiana, em análise, não será servida em pratos; bastará aodesencarnado agarrar-se aos companheiros de ignorância, ainda encarnados, qual erva da-ninha aos galhos das árvores, e sugar-lhes a substância vital.

Não conseguia dissimular o assombro que me dominava.

– Como solucionar tão dolorosos problemas? ( A pergunta de André, no final da explanação)

Abandonando as faixas de nosso primitivismo, devemos acordar a própria consciência para aresponsabilidade coletiva. A missão do superior é a de amparar o inferior e educá-lo. (...)

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Capítulo 12.Preparação

de Experiências.

– A medicina humana será muito diferente no futuro, quando a Ciênciapuder compreender a extensão e complexidade dos fatores mentais nocampo das moléstias do corpo físico.

“Muito raramente não se encontram as afecções diretamente relacio-nadas com o psiquismo. Todos os órgãos são subordinados à ascendênciamoral.”

“As preocupações excessivas com os sintomas patológicos aumentam asenfermidades; as grandes emoções podem curar o corpo ou aniquilá-lo.Se isso pode acontecer na esfera de atividades vulgares das lutas físicas,imagine o campo enorme de observações que nos oferece o plano espi-ritual, para onde se transferem, todos os dias, milhares de almas desen-carnadas, em lamentáveis condições de desequilíbrio da mente.”

“O médico do porvir conhecerá semelhantes verdades e não circunscreverá sua açãoprofissional ao simples fornecimento de indicações técnicas, dirigindo-se, muito mais,nos trabalhos curativos, às providências espirituais, onde o amor cristão represente omaior papel.”

O Instrutor Manassés faz a seguinte observação...

FIM

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A paisagem tornou-se, então, muito fria e diferente. Não estávamosem caminho trevoso, mas muito escuro e nevoento. Tornara-se densaa atmosfera, alterando-nos a respiração.

Aniceto contemplou, conosco, a vastidão caliginosa e falou em tom grave:

— Com quatro horas de locomoção, estaremos na Crosta. Reparem assombras que nos rodeiam, identifiquem a mudança geral. Infelizmente,as emissões vibratórias da Humanidade encarnada são de naturezabastante inferior, em nos referindo à maioria das criaturas terrestres,e estas regiões estão repletas de resíduos escuros, de matéria mentaldos encarnados e desencarnados de baixa condição.

Nossa peregrinação, francamente, foi muito pesada e dolorosa, e, somente aí, avaliei, de fa-to, a enorme diferença da estrada comum, que liga a Crosta a “Nosso Lar” e aquela que ago-ra percorríamos a pé, vencendo obstáculos de vulto. Imaginei, comovido, o sacrifício dosgrandes missionários espirituais que assistem o homem, compreendendo, então, quão me-ritório lhes é o serviço e como necessitam disposições especiais e extraordinário bom âni-mo, para auxiliarem as criaturas encarnadas, de maneira constante.

Os monstros, que fugiam à nossa aproximação, escondendo-se no fundo sombrio da paisa-gem, eram indescritíveis e, obedecendo a determinações de Aniceto, não posso ensaiarqualquer informe nesse sentido, a fim de não criar imagens mentais de ordem inferior noespírito dos que, acaso, venham a ler estas humildes notícias.

Capítulo 33.A Caminho da Crosta.

FIM

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Capítulo 40.Rumo ao Campo.

“Reparei, igualmente, que minhas possibilidades visuais cresciam sen-sivelmente. Volitando, não observara, até então, o que agora verificava,extremamente surpreendido. Dantes, via somente os homens, os ani-mais, veículos e edifícios chumbados ao solo. Agora, a visão dilatava--se. Reconhecia, de longe, o peso considerável do ar que se agarrava àsuperfície. Tive a impressão de que nadávamos em alta zona do mar deoxigênio, vendo em baixo, em águas turvas, enorme quantidade de ir-mãos nossos a se arrastarem pesadamente, metidos em escafandrosmuito densos, no fundo lodoso do oceano.”

— Estão vendo aquelas manchas escuras na via pública? — indagava nosso orientador,percebendo-nos a estranheza e o desejo de aprender cada vez mais.

Como não soubéssemos definir com exatidão, prosseguia explicando:— São nuvens de bactérias variadas. Flutuam quase sempre também, em grupos compactos,obedecendo ao princípio das afinidades. Reparem aque les arabescos de sombra...

E indicava-nos certos edifícios e certas regiões citadinas.— Observem os grandes núcleos pardacentos ou completamente obscuros!... São zonas dematéria mental inferior, matéria que é expelida incessantemente por certa classe de pessoas.Se demorarmos em nossas investigações, veremos igualmente os monstros que se arrastamnos passos das criaturas, atraídos por elas mesmas... CONTINUA

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Capítulo 40.Rumo ao Campo.

Imprimindo grave inflexão às palavras, considerou:— Tanto assalta o homem a nuvem de bactérias destruidoras da vidafísica, quanto as formas caprichosas das sombras que ameaçam oequilíbrio mental. Como vêem, o “orai e vigiai” do Evangelho temprofunda importância em qualquer situação e a qualquer tempo.Somente os homens de mentalidade positiva, na esfera da espiri-tualidade superior, conseguem sobrepor-se às influências múlti-plas de natureza menos digna.

Interessado, contudo, em maior esclarecimento, perguntei:— Mas a matéria mental emitida pelo homem inferior tem vida própriacomo o núcleo de corpúsculos microscópicos de que se originam asenfermidades corporais?

O mentor generoso sorriu singularmente e acentuou:— Como não? Vocês, presentemente, não d esconhecem que o homem terreno vive numaparelho psicofísico. Não podemos considerar somente, no capítulo das moléstias, a situaçãofisiológica propriamente dita, mas também o quadro psíquico da personalidade encarnada.Ora, se temos a nuvem de bactérias produzidas pelo corpo doente, temos a nuvem de larvasmentais produzidas pela mente enferma, em identidade de circunstâncias. Desse modo, naesfera das criaturas desprevenidas de recursos espirituais, tanto adoecem corpos, comoalmas. (...)

FIM

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Veja nesse trecho agora como o nosso pensamento também afeta até mesmo a água que bebemos.

Estudos DirigidosO Pensamento

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“(O homem...) Compreenderá, então, que a água, comofluido criador, absorve, em cada lar, as característicasmentais de seus moradores.

Lísias explica para André Luiz:

“A água, no mundo, meu amigo, não somente carreia osresíduos dos corpos, mas também as expressões de nossavida mental.

“Será nociva nas mãos perversas, útil nas mãos generosase, quando em movimento, sua corrente não só espalharábênção de vida, mas constituirá igualmente um veículo daProvidência Divina, absorvendo amarguras, ódios e ansie-dades dos homens, lavando-lhes a casa material e purifi-cando-lhes a atmosfera íntima.”

FIM

Capítulo 10.No Bosque das Águas.

“Conhecendo-a mais intimamente, sabemos que a água éveículo dos mais poderosos para os fluidos de qualquernatureza. (...)

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Parece que a água tem a capacidade de ser "carregada" com diversos tipos de energias sutis e, em seguida, de "armazená-las" em suas moléculas.

As energias sutis, sejam elas de natureza benéfica ou prejudicial, podem ser armazenadas, conforme demonstraram os estudos de Grad (Dr. Bernard Grad, experiências realizadas na Universidade McGill, em Montreal) utilizando indivíduos com poder de curar e pacientes vítimas de depressão.

A água tratada foi capaz de induzir alterações mensuráveis na fisiologia e no crescimento das plantas, embora nenhuma substância física fosse acrescentada a ela ou nela detectada.

Durante o processo de energização, os indivíduos dotados de poderes de cura não tiveram nenhum contato físico com a água, a qual estava dentro de frascos fechados. Entre suas mãos e a água havia as paredes de vidro dos recipientes.

Capítulo 2

FIM

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O elemento sutil da matéria cósmica reflete integralmente a condição da mente e a qualidadedo pensamento expresso e irradiado pelo espírito. Na produção e irradiação de pensamentoselevados, a matéria primordial volatiliza-se, eteriza-se e modifica seu estadoenergético ou seu campo de atuação quântica.

Capítulo 06.O Estudo da Mente.

Pelo estudo da mente, pode-se compreender melhor como as pessoaspessimistas, deprimidas ou sem o devido controle das emoções podemfavorecer a proliferação dos vírus e bactérias e das inúmeras enfermi-dades do corpo e da alma. Tudo isso guarda estreita relação com asfontes do pensamento que se expressa na mente.

A ação mental e sua força plasmadora, a matéria mental e astral, sãotão reais quanto o poder da energia elétrica e atômica. Sob influxo damente devidamente treinada, os fluidos dispersos se aglutinam, to-mam forma e consistência e criam uma espécie elemental, em cujaintimidade se concentra a força que o gerou. A essa criação mental,elemental, os ocultistas do passado deram o nome de egrégora(Este termo é utilizado pelos espiritualistas e ocultistas para denominar uma espécie deatmosfera psíquica impregnada de elementos próprios das mentes que a geraram).

Disperso pelo espaço e atravessando as fronteiras das dimensões, existe um elemento sutilís-simo, imponderável, plástico, eterno, a que os espíritos denominam fluido cósmico universal.Essa substância primitiva, produto direto da criação divina, é a matéria virgem sob a qual atuaa mente, modelando em torno de si seus projetos e criações, seja consciente ou inconscien-temente.

CONTINUA

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Capítulo 06.O Estudo da Mente.

Quando a mente viciada age irradiando ondas e raios perturbadores oude natureza primitiva, o fluido primordial transforma-se produzindo re-síduos, uma espécie d e fuligem que se adere aos corpos energéticos,principalmente ao perispírito e ao duplo etérico.

Tanto para aqueles que estão acostumados com a dinâmica da mente,quanto para os seres extracorpóreos, tais egrégoras ou criações mentaissão tão reais quanto são reais para meus irmãos as construções do planofísico.

Eis por que os companheiros que experimentam o contato com as inte-ligências do mundo extrafísico (Como extrafísico entende-se todo o pa-norama que se desdobra além do mundo material. Os planos etérico,astral e mental são variações do mundo extrafísico.) devem procurar harmonizar os pensa-mentos, evitando divergências profundas entre os participantes de suas reuniões.

Como a mente é a base das trocas magnéticas e das comunicações entre as dimensões da vida,há necessidade de compreender seus mecanismos de funcionamento. É preciso criar um focomental homogêneo a fim de que as criações mentais sejam de ordem superior e atendam aosobjetivos espirituais.

Ocorre também, através da viciação das ondas mentais, a criação de elementos vivos que seassemelham aos vírus e às comunidades bacterianas. Tais criações se transformam em repastovivo para malfeitores do mundo astral. Ainda nesse processo de intercâmbio doentio,é a mente o elemento de contato entre o homem e o espírito malfeitor. FIM

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Capítulo 16

“Vivemos em um universo de ondas e de mentes, de ideias, de vibrações, de energia, e tudo quanto existe é resultado das várias apresentações desses campos de forças, apresentando-se em variado painel de formas e de acontecimentos.”

FIM

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Estudos Dirigidos

Vamos dar uma pausa por aqui.

http://vivenciasespiritualismo.net/index.htmLuiz Antonio Brasil

Périclis [email protected]