31
Estudos Dirigidos O Pensamento Voltamos com o nosso assunto...

18.12 O Pensamento - Transmissão XII 20 jan 2015

Embed Size (px)

Citation preview

Estudos DirigidosO Pensamento

Voltamos com o nosso assunto...

Estudos DirigidosO Pensamento

Vamos ver alguns textos sobre a transmissão do

pensamento.

Capítulo VII

A telepatia é uma forma de comunicação sutil que ocorre entre pessoas.Sugere-se que a telepatia ocorra quando as energias do pensamento sãotransmitidas de uma pessoa para outra. O efeito telepático assemelha-seum pouco a uma espécie de ressonância energética entre os cérebros eos sistemas de chakras do emissor e do receptor telepático. Ospensamentos são transmitidos mais em termos de conteúdo geral e nãode palavras. O cérebro do receptor telepático traduz os padrões depensamentos recebidos de acordo com símbolos, imagens, palavras esentimentos comuns aos vocabulários mentais do emissor e do receptor.

O fenômeno telepático é um reflexo da ressonância energética entre os campos mentaisdo emissor e do receptor. Em outras palavras, as ondas de pensamento são recebidas e, aseguir, por indução, parecem ressoar junto com determinados circuitos de memóriarelativos a imagens, palavras e sentimentos que o cérebro usa para interpretar opensamento recebido. Quando ocorre a comunicação telepática entre duas pessoas, elasfrequentemente chegam ao mesmo pensamento simultaneamente. Esta é umaconsequência colateral da indução de ressonância entre os campos mentais. Na telepatiaconsciente, muitas vezes acontece de nenhum dos indivíduos conseguir saber quemcaptou primeiro uma determinada ideia.

FIM

Essa telepatia ocorre não só entre encarnados, mas também entre desencarnados.E também entre desencarnados e encarnados, e vice-versa.

Lembrando que todo este processo se passa através dos corpos espirituais dos envolvidos.

Parte 2ªCapítulo VI

Da Vida Espírita

282. Como se comunicam entre si os Espíritos?

“Eles se vêem e se compreendem. A palavra é mate-rial: é o reflexo do Espírito. O fluido universal esta-belece entre eles constante comunicação; é o vei-culo da transmissão de seus pensamentos, como,para vós, o ar o é do som. É uma espécie de telé-grafo universal, que liga todos os mundos e permiteque os Espíritos se correspondam de um mundo aoutro.”

283. Podem os Espíritos, reciprocamente, dis-simular seus pensamentos? Podem ocultar-seuns dos outros?

“Não; para os Espíritos, tudo é patente, sobretudopara os perfeitos. Podem afastar-se uns dos outros,mas sempre se vêem. Isto, porém, não constitui re-gra absoluta, porquanto certos Espíritos podemmuito bem tornar-se invisíveis a outros Espíritos, sejulgarem útil fazê-lo.”

FIM

Capítulo VI.Das Manifestações

Visuais

Questão 100.11ª Poderá aquele a quem um Espírito apareça travar com eleconversação?

“Perfeitamente e é mesmo o que se deve fazer em tal caso, perguntandoao Espírito quem ele é, o que deseja e em que se lhe pode ser útil. Se setratar de um Espírito infeliz e sofredor, a comiseração que se lhetestemunhar o aliviará. Se for um Espírito bondoso, pode acontecer quetraga a intenção de dar bons conselhos.”

a) Como pode o Espírito, nesse caso, responder?

“Algumas vezes o faz por meio de sons articulados, como o faria umapessoa viva. Na maioria dos casos, porém, pela transmissão dos pensa-mentos.”

FIM

Capítulo XXV.Das Evocações

CONTINUA

282. 5ª Como podem os Espíritos, dispersos pelo espaço ou pelos dife-rentes mundos, ouvir as evocações que lhes são dirigidas de todos ospontos do Universo?

“Muitas vezes são prevenidos pelos Espíritos familiares que vos cercam eque os vão procurar. Porém, aqui se passa um fenômeno difícil de vos serexplicado porque ainda não podeis compreender o modo de transmissãodo pensamento entre os Espíritos. O que te posso afirmar é que oEspírito evocado, por muito afastado que esteja, recebe, por assim dizer,o choque do pensamento como uma espécie de comoção elétrica quelhe chama a atenção para o lado de onde vem o pensamento que oatinge. Pode dizer-se que ele ouve o pensamento, como na Terra ouves avoz.”

a) Será o fluido universal o veículo do pensamento, como o ar o é do som?

“Sim, com a diferença de que o som não pode fazer-se ouvir senão dentro de um espaçomuito limitado, enquanto que o pensamento alcança o infinito. O Espírito, no Além, écomo o viajante que, em meio de vasta planície, ouvindo pronunciar o seu nome, se dirigepara o lado de onde o chamam.”

Capítulo XXV.Item 282.

FIM

7ª Dar-se-á que o pensamento do evocador seja mais ou menosfacilmente percebido, conforme as circunstâncias?

“Sem dúvida alguma. O Espírito é mais vivamente atingido, quandochamado por um sentimento de simpatia e de bondade. É como umavoz amiga que ele reconhece. A não se dar isso, acontece comfrequência que a evocação nenhum efeito produz. O pensamento que sedesprende da evocação toca o Espírito; se é mal dirigido, perde-se novácuo. Dá-se com os Espíritos o que se dá com os homens; se aqueleque os chama lhes é indiferente ou antipático, podem ouvi-lo, porém, asmais das vezes, não o atendem.”

Pergunta 459:

— Nesse sentido a sua influência é maior do que supondes, porque muito frequentemente são eles que vos dirigem.

Os Espíritos influem sobre os nossos pensamentos e as nossas ações?

FIM

Capítulo 50Cidadão de “Nosso Lar”

(...) lembrei certa lição de Tobias, quando medissera:– "aqui, em “Nosso Lar”, nem todos necessitamdo aeróbus para se locomoverem, porque oshabitantes mais elevados da colônia dispõem dopoder de volitação; e nem todos precisam deaparelhos de comunicação para conversar adistância, por se manterem, entre si, num planode perfeita sintonia de pensamentos. Os que seencontrem afinados desse modo, podem dispor,à vontade, do processo de conversação mental,apesar da distância".

“Conversação Mental”

FIM

Capítulo 24O Impressionante Apelo

(...) os que se afinamperfeitamente entre si podempermutar pensamentos, sem asbarreiras idiomáticas; mas, demodo geral (no Nosso Lar), nãopodemos prescindir da forma,no lato sentido da expressão.(...)

Lísias

FIM

“— Vemos aqui o fenômeno da perfeita assimilação de correntes mentaisque preside habitualmente a quase todos os fatos mediúnicos.”

“(...) comparemos (...) nosso companheiro encarnado, a um aparelho re-ceptor, quais os que conhecemos na Terra, nos domínios da radiofonia.”

“A emissão mental do mentor, condensando-lhe o pensamento e a vonta-de, envolve o médium em profusão de raios que lhe alcançam o campointerior, primeiramente pelos poros, que são miríades de antenas sobreas quais essa emissão adquire o aspecto de impressões fracas e indecisas.”

“Essas impressões apoiam-se nos centros do corpo espiritual, que funcionam à guisa decondensadores, atingem, de imediato, os cabos do sistema nervoso, a desempenharem opapel de preciosas bobinas de indução, acumulando-se aí num átimo e reconstituindo-se,automaticamente, no cérebro, onde possuímos centenas de centros motores, semelhantea milagroso teclado de eletroímãs, ligados uns aos outros e em cujos fulcros dinâmicos seprocessam as ações e as reações mentais, que determinam vibrações criativas, através dopensamento ou da palavra, considerando-se o encéfalo como poderosa estação emissora ereceptora e a boca por valioso alto-falante.”

Capítulo 5Assimilação de

Correntes Mentais

O Instrutor/Assistente Áulus fala para André Luiz...

CONTINUA

“Tais estímulos se expressam ainda pelo mecanismo das mãos edos pés ou pelas impressões dos sentidos e dos órgãos, que tra-balham na feição de guindastes e condutores, transformadorese analistas, sob o comando direto da mente.”

Capítulo 5Assimilação de

Correntes Mentais

FIM

Capítulo 26Psicometria

“Em tudo, vemos integração, afinidade, sintonia...E de uma coisa não tenhamos dúvida: através do pensamento, comungamos uns com os outros, em

plena vida universal.”Áulus

“Sobre a cabeça da médium apareceu brilhante feixe de luz. Desdeesse instante, vimo-la extática, completamente desligada do corpofísico, cercada de azulíneas irradiações.”

“– Nossa irmã médium transmitirá a palavra de um benfeitor que,apesar de ausente daqui, sob o ponto de vista espacial, entrará emcomunhão conosco através dos fluidos teledinâmicos que o ligamà mente da médium.”

“– Mas isso é possível?”

“(...) a médium conhece a sublimidade das forças que a envolvem eentrega-se, confiante, assimilando a corrente mental que a solicita. Irradiará o comunicado-lição, automaticamente, qual acontece na psicofonia sonambúlica, porque o amigo espiri-tual lhe encontra as células cerebrais e as energias nervosas quais teclas bem ajustadas deum piano harmonioso e dócil.”

“Foi então que a voz diferenciada da médium ressoou, clara e comovente,(...)”

FIM

Capítulo 13Pensamento eMediunidade

Após a mensagem...

“A voz da médium emudeceu...

“(...) nos fenômenos gerais de intercâmbio em que a Humanidade totalse envolve sem perceber...”

“(...) as faculdades medianímicas e cooperação do mundo espiritualsurgem por toda parte. Onde há pensamento, há correntes mentais eonde há correntes mentais existe associação.”

“(...) E toda associação é interdependência e influenciação recíproca.”

“(...) Daí concluímos quanto à necessidade de vida nobre, a fim deatrairmos pensamentos que nos enobreçam.”

“(...) Trabalho digno, bondade, compreensão fraterna, serviço aos semelhantes, respeito àNatureza e oração constituem os meios mais puros de assimilar os princípios superiores davida, porque damos e recebemos, em espírito, no plano das ideias, segundo leis universaisque não conseguiremos iludir.”

FIM

Capítulo 15Forças Viciadas

“– Importa não esquecer que ambas (as médiuns) se encontram reunidasna faixa magnética do mentor, fixando as imagens que a mente dele lhessugere. Viram-lhe os pensamentos (...)”

“(...) Idéias, elaboradas com atenção, geram formas, tocadas de movimento,som e cor, perfeitamente perceptíveis por todos aqueles que se encontremsintonizados na onda em que se expressam.”

“(...) existem aqueles que decorrem da sugestão que lhes é trazida pelo pensamento cria-dor dos amigos desencarnados ou encarnados, estímulos esses que a mente de cada mé-dium traduz, segundo as possibilidades de que dispõe, favorecendo, por isso mesmo, asmais díspares interpretações.”

“– Oh! (...) – temos aí a técnica dos obsessores quando improvisam para as suas vítimasvariadas impressões alucinatórias... “

“– Sim, sim... – confirmou o Assistente. É isso mesmo (...)”

FIM

Capítulo 12Clarividência eClariaudiência

Capítulo 26Psicometria

‒ (...) não dispomos de recursos para alcançar o pensamento daqueles que se fizeram superiores a nós...

— Sim, aqueles que atingiram uma elevação que não somos capa-zes de imaginar, remontaram a outros planos, transcendendo-nos omodo de expressão e de ser. O pensamento deles vibra em outrafrequência. Naturalmente, podem acompanhar-nos e auxiliar-nos,porque é da Lei que o superior venha ao inferior quando queira,contudo, por nossa vez, não nos é facultado segui-los.

“(...) O pensamento nos condiciona ao circulo em que devemos oumerecemos viver e, só ao preço de esforço próprio ou de seguraevolução, logramos aperfeiçoá-lo, superando limitações para fazê-lo librar em esferas superiores.”

FIM

“Sem qualquer impulso intencional, Ernesto e Evelina(desencarnados) permutavam impressões, telepatica-mente, reconhecendo com mais clareza que lhes erapossível conversar pelo idioma do pensamento, de mo-do espontâneo, principalmente ali, diante de um com-panheiro que não lhes comungava o mesmo nível deidéias e emoções. Naquele momento, guardavam aconvicção de ler na alma de Túlio (recém-desencarna-

do), como num livro aberto.”

“Nem a ela, nem a Fantini (Ernesto) passavam desper-cebidos os propósitos enfermiços a lhe nascerem, alimesmo, à frente dos dois. Sem que o moço (Túlio) sesoubesse intimamente visto e analisado.”Capítulo 14.

FIM

Capítulo 13.

Necessitava desdobrar medidas de proteção; entender-me com algumamigo encarnado, em ligação com o grupo; sugerir providências queevitassem a consumação do projeto; criar circunstâncias em que o so-corro chegasse em nome do acaso, entretanto... Debalde (inutilmente,

em vão), (...)

FIM

Ninguém estendendo antenas espirituais, com possibilidades de au-xílio, ninguém orando, ninguém refletindo... Em todos os lugares,pensamentos entouçados sobre raízes de sexo e finança, configuran-do cenas de prazeres e lucros, com receptividade frustrada paraqualquer interesse de outro tipo. Até mesmo um dos chefes de Ma-rita, do qual me acerquei, tentando insuflar-lhe a ideia de reter a jovem, no serviço, até altas horas da noite, ao sentir-lhe a imagem,na tela mental, transmitida por mim, para inicio de entendimento,acreditou estar pensando consigo mesmo, inclinando o assunto para questões salariais; concentrou-se, de pronto, nas vantagens econô-micas, agarrou-se a cifras, encheu a cabeça com parágrafos da legis-lação trabalhista e expulsou-me a influência, sumariamente, mono-logando no íntimo: “essa moça já percebe o suficiente, não lhe darei nem mais um centavo.” Nenhum outro recurso senão permanecer no casarão, de sentinela.

Cap. 2 Segunda parteLinguagem dosDesencarnados

– Como se caracteriza a linguagem entre os Espíritos?

– Incontestavelmente, a linguagem do Espírito é, acima de tudo, a imagem que exterioriza de si próprio.

Isso ocorre mesmo no plano físico, em que alguém, sabendo refletir-se, necessitará poucas palavras para definir a largueza de seus planos e sentimentos, acomodando-se à síntese que lhe angaria maior cabe-dal de tempo e influência.

Círculos espirituais existem, em planos de grande sublimação, nos quais os desencarnados, sustentando consigo mais elevados recursos de riqueza interior, pela cultura e pela grandeza moral, conseguem

plasmar, com as próprias idéias, quadros vivos que lhes confirmem a mensagem ou o ensi-namento, seja em silêncio, seja com a despesa mínima de suprimento verbal, em livrescircuitos mentais de arte e beleza, tanto quanto muitas Inteligências infelizes, treinadas na ciência da reflexão, conseguem formar telas aflitivas em circuitos mentais fechados e ob-sessivos, sobre as mentes que magneticamente jugulam.

De acordo com o mesmo princípio, Espíritos desencarnados, em muitos casos, quando controlam as personalidades mediúnicas que lhes oferecem sintonia, operam sobre elas à base das imagens positivas com que as envolvem no transe, compelindo-as a lhes expedir os conceitos.

CONTINUA

Cap. 2 Segunda parteLinguagem dosDesencarnados

Nessas circunstâncias, expressa-se a mensagem pelo sistema de reflexão, em que o médium, embora guardando o córtex encefálicoanestesiado por ação magnética do comunicante, lhe recebe os ideogramas e os transmite com as palavras que lhe são próprias.

Todavia, não obstante reconhecermos que a imagem está na base de todo intercâmbio entre as criaturas encarnadas ou não, é forçoso observar que a linguagem articulada, no chamado espaço das nações, ainda possui fundamental importância nas regiões a que o homem comum será transferido imediatamente após desligar-se do corpo físico.

FIM

Cap. 7 Segunda parteVida Social dosDesencarnados

Por isso mesmo, na esfera seguinte à condição humana, temos o es-paço das nações, com as suas comunidades, idiomas, experiênciase inclinações, inclusive organizações religiosas típicas, junto das quais funcionam missionários de libertação mental, operando com caridade e discrição para que as ideias renovadoras se expandam sem dilace-ração e sem choque.

Vejam a seguir o quanto as pessoas desencarnadas, “que foram”, são afetadas pelos pensamentos dos encarnados, os “que ficaram”...

Estudos DirigidosO Pensamento

Capítulo 27O Trabalho, enfim

‒ Irmão Tobias!... Irmão Tobias!... por caridade! ‒ gritou um ancião, gesticulando, agarrado ao leito, à maneira de louco ‒ estou a sufo-car! Isto é mil vezes pior que a morte na Terra... Socorro! socorro! quero sair, sair!... quero ar, muito ar!

Tobias aproximou-se, examinou-o com atenção e perguntou:

‒ Por que teria o Ribeiro piorado tanto?

‒ Experimentou uma crise de grandes proporções ‒ explicou a ser-va ‒ e o Assistente Gonçalves esclareceu que a carga de pensa-mentos sombrios, emitidos pelos parentes encarnados, era a cau-sa fundamental desse agravo de perturbação.

Enquanto o generoso Tobias acariciava a fronte do enfermo, a serviçal prosseguia esclare-cendo:

“Visto achar-se ainda muito fraco e sem ter acumulado força mental suficiente para des-prender-se dos laços mais fortes do mundo, o pobre não tem resistido, como seria de dese-jar.

CONTINUA

Capítulo 27O Trabalho, enfim

‒ Fez muito bem ‒ acentuou Tobias, pensativo ‒, vou pedir provi-dências contra a atitude da família. É preciso que ela receba maiorbagagem de preocupações, para que nos deixe o Ribeiro em paz.

‒ Hoje, muito cedo, ele se ausentou sem consentimento nosso, acorrer desabaladamente. Gritava que lhe exigiam a presença no lar,que não podia esquecer a esposa e os filhos chorosos; que eracrueldade retê-lo aqui, distante do lar. Lourenço e Hermes esforça-ram-se por fazê-lo voltar ao leito, mas foi impossível. Deliberei, en-tão, aplicar alguns passes de prostração. Subtrai-lhe as forças e amotilidade, em benefício dele mesmo.

FIM

Capítulo 33Herança e Eutanásia

Um velhinho que estava sendo tratado em “Nosso Lar”,sendo visitado por sua filha, também desencarnada...

Estive em nossa casa, ainda hoje, lá observando extremasperturbações. Daqui, deste leito, o senhor envolve todos osnossos em fluidos de amargura e incompreensão, e eles lhefazem o mesmo por idêntico modo.

O pensamento, em vibrações sutis, alcança o alvo, por maisdistante que esteja. A permuta de ódio e desentendimentocausa ruína e sofrimento nas almas.

FIM

Capítulo 37A Preleção da Ministra

“(...) nas mentes evolvidas (em evolução, em progressão), entre osdesen-carnados e encarnados, basta o intercâmbio mental semnecessida-de das formas, e é justo destacar que o pensamento em sié a base de todas as mensagens silenciosas da ideia, nosmaravilhosos planos da intuição, entre os seres de toda espécie.

“Dentro desse princípio, o espírito que haja vivido exclusivamenteem França poderá comunicar-se no Brasil, pensamento a pensa-mento, prescindindo de forma verbalista especial, que, nesse caso,será sempre a do receptor; mas isso também exige a afinidade pura.

“Não estamos, porém, nas esferas de absoluta pureza mental, ondetodas as criaturas têm afinidades entre si.

“Afinamo-nos uns com os outros, em núcleos insulados (isolados), esomos compelidos a prosseguir nas construções transitórias da Ter-ra, a fim de regressar aos círculos planetários com maior bagagemevolutiva.”

FIM

Capítulo 11Efeitos das Drogas

Assim que as famílias tomassem conhecimento do infortúnio que asalcançava (um acidente de automóvel fatal com todos ostripulantes), a falta de preparo espiritual para as realidades da breveexistência cor-poral desataria o superlativo das aflições, provocando aatração, ao lar, de alguns daqueles seres queridos, ora em condiçãodelicada.A lamentação e os impropérios, que a ausência de segurança religiosa,a par da angústia enlouquecedora e da revolta, promovendo cenas quepoderiam ser evitadas, produzem, no Espírito recém-liberto, maiorsoma de desconforto, porquanto, atravessando momentos de altasensibilidade psíquica, automática vinculação ao corpo sem vida e afamília, as atitudes referidas transformam-se em chuvas de fagulhascomburentes que os atingem, ferindo-os ou dando-lhes a sensação deácidos que os corroem por dentro.

Nominalmente chamados, desejam atender, sem poder fazê-lo, experimentando as doresque os vergastam, adicionadas pelos desesperos morais que os dominam.

A misericórdia divina fá-los adormecer, naqueles primeiros períodos, em tentativas de pô-los a repousar, o que dificilmente conseguem, em face dos apelos exagerados dos familia-res. E quando logram adormecer, não raro, porque não souberam dignificar os tesouros davida com a consequente preparação para a viagem inadiável, estando com a mente emdesalinho pelo choque da desencarnação, debatem-se em pesadelos afligentes, que sãoliberação de imagens perturbadoras das zonas profundas do inconsciente...

CONTINUA

Capítulo 11Efeitos das Drogas

Para uma reencarnação completar-se, desde o primeiro instantequando da fecundação, transcorrem anos que se alargam pela primeirainfância. É natural que a desencarnação necessite de tempo suficientepara que o Espírito se desimpregne dos fluidos mais grosseiros, nosquais esteve mergulhado...

FIM

Capítulo 12Despertamento

em outraRealidade

Correspondendo à hora do reconhecimento e translado dos corpospelos familiares para as providências da inumação cadavérica,acompanhamos o despertar de quase todos, sob os duros apelos dospais e irmãos, partindo, semi-hebetados, para os atender...

Após as autópsias e a liberação dos corpos, em um acidente fatal automobilístico...

Todos já haviam sidos resgatados e encaminhados ao hospital espiritual...

Explicou-nos o Diretor amável:

– As nossas providências de socorro não geram clima de privilégio, nemprotecionismo injustificável. Cada um respira a psicosfera que gera nocampo mental. Todos somos as aspirações que cultivamos, os laboresque produzimos. (...)

A agitação era geral. Podíamos observar que rápidas flechadas de forte teor vibratório osalcançavam, fazendo-os estremecer, estorcegar.

O motorista subitamente apresentou uma fácies de loucura, ergueu-se, trêmulo, respon-dendo algo com palavras desconexas e como que envolto pelo fio de densa energia que oalcançava, pereceu sugado, desaparecendo...

– Foi atender – elucidou Dr. Bezerra – aos que o chamam sob chuvas de blasfêmias eacusações impróprias. CONTINUA

Capítulo 12Despertamento

em outraRealidade

"A família soube, pela Polícia, que ele havia ingerido alta dose de dro-gas, o que parecia responder pelo acidente, provocando, a informação,mágoa e revolta nos pais."

Em continuação, mais dois se evadiram do local de amparo obedecen-do ao impositivo evangélico: "Onde estiver o tesouro, aí estará ocoração."

Fábio e outro amigo, porque não se encontrassem muito comprometi-dos com os vícios e viessem de uma estrutura familiar mais digna,foram poupados à presença do cadáver e às cenas fortes que sedesenrolaram antes e durante a inumação dos corpos.

FIM

Capítulo 25Técnica deLibertação

"A oração intercessória, realizada com unção,com sentimentos elevados, envolve aquele porquem se recorre, considerando-se que todaemissão mental, de acordo com a suaintensidade e o conteúdo que lhe dá frequên-cia, termina por alcançar o que ou a quem sedestina.

"A prece é vibração poderosa de que o homemnão tem sabido valer-se como seria dedesejar.“

Dr. Bezerra de MenezesFIM

Estudos Dirigidos

Vamos dar uma pausa por aqui.

http://vivenciasespiritualismo.net/index.htmLuiz Antonio Brasil

Périclis [email protected]