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Estamos numa longa caminhada onde o tempo se torna insignificante e o que importa de verdade é o que incorporamos para o nosso ser imortal.
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Este assunto já despertou muita polêmica...
óleo sobre tela “A Morte de Sócrates", por Jacques-Louis David (1787)
Matar-me? A mim? Ninguém pode me matar!
Eu sou a minha alma, ninguém pode matar Sócrates”Sócrates (470 a.C. - filósofo grego e fundador da filosofia moderna)
...e continua gerando
Livro “Novas Utopias”
Pelo espírito Dom Helder Câmara(Dom Helder foi Arcebispo de Olinda e um dos
fundadores da CNBB, grande defensor dos direitos
humanos no Brasil, indicado 4 vezes ao Nobel da Paz)
Psicografia de Carlos Pereira
Prefaciado por Marcelo Barros(monge beneditino, e teólogo, que durante 9 anos
foi secretario de D. Helder)
No prefácio do livro aparece também o
aval do teólogo Inácio Strieder e a
opinião favorável da historiadora Jordana
Gonçalves Leão, ambos ligados à Igreja
Católica.
Os direitos autorais do livro foram
divididos entre a Sociedade Espírita
Ermance Dufaux e o Instituto Dom Helder
Câmara
Questionamentos que procuraremos
melhor compreender
• Deixando a Terra, para onde
vamos?
• Que seremos após a morte?
• Estaremos melhor ou pior?
• Existiremos ou não?
• Viveremos eternamente, ou
tudo se aniquilará de vez?
• A crença da imortalidade é
intuitiva, entretanto a maior
parte dos que nela crêem
apresentam-se possuídos de
grande amor às coisas
terrenas e temerosos da
morte! Por quê?
A crença na imortalidade ao longo do tempo
• Os primeiros registros da crença na vida após a morte datam de 190 mil
anos antes do presente com a descoberta em sítios arqueológicos de
enterramentos com presença de rituais;
• No Egito antigo, o Livro dos Mortos ensinava que quando o corpo morria,
sua alma denominada de ka (corpo duplo) e ba (personalidade) iam para o
reino dos mortos e para obter a recompensa no outro mundo era exigido um
coração livre de pecados.
• No Zoroastrismo, na antiga Pérsia por volta do século VII a.C., pregava-se a
vida após a morte e em um de seus textos descreve o julgamento particular
da alma três dias após a morte, sendo cada alma enviada para o paraíso,
inferno ou para um lugar neutro para aguardar pelo Juízo Final.
• Na Grécia antiga, na Odisseia de Homero, refere-se aos mortos como
"espectros consumidos". Platão descreve almas sendo julgadas após a
morte e depois que seus respectivos julgamentos tenham sido devidamente
gozados ou sofridos, as almas reencarnariam.
• A crença na imortalidade da alma é uma unanimidade presente em
todos os tempos da história do ser humano.
Grande divulgação nos
meios de comunicaçãoLEMBRANÇAS DE VIDAS PASSADAS
Reportagem de 3 páginas em 27.08.10
Alguns números sobre o assunto...
• "Nosso Lar" e “Chico Xavier – 2º e 3º filme brasileiro mais visto em
2010. (fonte Ancine)
• A FEB publicou mais de 400 títulos, são quase 40 milhões de volumes
vendidos. (fonte website da FEB)
• Os livros de Chico Xavier ultrapassam 30 milhões de cópias.
• Nosso Lar (André Luiz), superou a marca de 2 milhões de exemplares.
• As obras da codificação já venderam mais de 22 milhões de livros. (fonte
website da FEB e Revista Veja)
• Atualmente existem 200 editoras publicando somente livros espíritas.(fonte Revista Veja)
• O espiritismo tornou-se a religião – ou, pelo menos, a segunda opção
religiosa – de 40 milhões de brasileiros. (fonte Revista Veja)
• Uma pesquisa (2005) mostrou que 51% dos americanos acreditam em
espíritos, 27% acreditam em reencarnação e 90% acreditam na
sobrevivência da alma após a morte. (fonte The New York Times)
Dra. Elisabeth Kübler-RossPsiquiatra e pioneira no estudo de
casos de quase-morte, tendo
recebido 20 títulos honoríficos de
doutorado Dr. Ian StevensonDiretor do Departamento de
Psiquiatria e Neurologia da Escola de
Medicina da Universidade de Virgínia
catalogou cerca de 2000 casos que
sugerem reencarnação.
Dr. Hernani GuimarãesFundador do Instituto de Pesquisa
Psicobiofísicas. Publicou o livro
Reencarnação no Brasil.
Dr. Brian WeissPhd em Psiquiatria pela Universidade de
Columbia e Yale Medical School, escreveu
diversos livros sobre casos que sugerem
reencarnação e comunicação dos espíritos.
A imortalidade sob a ótica da ciência
Ainda sob a ótica da ciência
Dr. Raymond Moody e seus livros
Dr. Ken Ring e seus livros
Dr. Bruce GreysonProfessor de Psiquiatria da
Universidade de Virginia e editor-
Chefe do Jornal de Estudos de
Quase-Morte
Professor de psicologia na Universidade de
Connecticut e fundador da Associação
Internacional para Estudos de Quase-Morte
Médico e psicólogo, fundador do Instituto
Memorial da Mente nos Estados Unidos
Dr. Jim TuckerProfessor de Psiquiatria e
Ciências Neurocomportamentais
da Universidade de Virginia,
escritor e pesquisador com mais
de 40 anos de pesquisa com
casos de crianças que sugerem
reencarnação.
Dr. Sam ParniaMédico e especialistas em
estudos científicos sobre
experiências de quase-
morte nos hospitais do
Reino Unido e em Nova
Iorque.
Ressureição de Jesus
• Páscoa significa “passagem”
• Ressureição em seu significado literal é voltar à vida.
• Existiram dois momentos bem distintos nos relatos evangélicos a
respeito da vida de Jesus.
A vida espiritual• “reafirmamos tão somente que, ainda aqui, encontraremos,
depois da grande renovação, o retrato espiritual de nós
mesmos com as situações que forjamos, a premiar-nos pelo
bem que produzam ou a exigir-nos corrigenda pelo mal que
estabeleçam...” Emmanuel
"Nós não somos
seres humanos
tendo uma experiência
espiritual.
Somos seres espirituais
tendo uma experiência
humana"(Teillard de Chardin)
Padre jesuíta, teólogo e filósofo francês.
Mudança de paradigma...
«
Nascer, morrer, re
nascer ainda e
progredir sem
cessar, tal é a lei »
Allan Kardec
O que vamos levar...
Aproximadamente 500 anos antes de Cristo, vivia em Atenas, o filósofo Sócrates. A sua
filosofia não era uma teoria especulativa, mas a própria vida que ele vivia. Já idoso foi
Sócrates condenado à morte, embora inocente. Enquanto aguardava no cárcere o dia
da execução, seus amigos e discípulos moviam céus e terra para o preservar da morte.
O filósofo, porém não moveu um dedo para esse fim; com perfeita tranquilidade e paz
de espírito aguardou o dia em que ia beber o veneno mortífero.
Na véspera da execução, conseguiram seus amigos subornar o carcereiro, que abriu a
porta da prisão. Críton, o mais ardente dos discípulos de Sócrates, entrou na cadeia e
disse ao mestre: "Foge depressa, Sócrates!". "Fugir, por que?" - perguntou o preso.
"Ora, não sabes que amanhã te vão matar?".
"Matar-me? A mim? Ninguém me pode matar!". Depois puxando com os dedos a
pele da mão, Sócrates perguntou: "Críton, achas que isto aqui é Sócrates?". E, batendo
com o punho no osso do crânio, acrescentou: "Achas que isto aqui é Sócrates? ... Pois
é isto que eles vão matar, este invólucro material; mas não a mim. EU SOU A MINHA
ALMA. Ninguém pode matar Sócrates!" ... e ficou sentado na cadeia aberta, enquanto
Críton se retirava, chorando, sem compreender o que ele considerava teimosia ou
estranho idealismo do mestre.
No dia seguinte, quando o sentenciado já bebera o veneno mortal e seu corpo ia
perdendo aos poucos a sensibilidade, Críton perguntou-lhe, entre soluços: "Sócrates,
onde queres que te enterremos?" Ao que o filósofo, semiconsciente, murmurou: "Já te
disse, amigo, ninguém pode enterrar Sócrates ... Quanto a esse invólucro, enterrai-o
onde quiserdes. Não sou eu... EU SOU MINHA ALMA..." E assim expirou esse homem,
que tinha descoberto o segredo da FELICIDADE, que nem a morte lhe pôde roubar.