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Exposição das Obras do Espírito André Luiz Introdução A Importância do Pensamento A Vida no Mundo Espiritual – Coleção André Luiz Expositor: Breno Ortiz Tavares Costa Revisão de Conteúdo: Emanoel Tavares Costa

Aula 1 - Introdução ao Estudo sobre o Mundo Espiritual - Força do Pensameto

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Primeira aula do curso "Estudo das Obras do Espírito André Luiz". Nela fazemos uma introdução e estudamos a força do pensamento. Curso em texto no site: www.avidanomundoespiritual.com.br

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  • 1. Introduo A Importncia do Pensamento A Vida no Mundo Espiritual Coleo Andr Luiz Expositor: Breno Ortiz Tavares Costa Reviso de Contedo: Emanoel Tavares Costa

2. www.avidanomundoespiritual.com.br 3. Amai-vos, o primeiro ensinamento; instru-vos, eis o segundo Esprito Verdade 4. A Importncia das Obras Ampliar o grau de conscincia espiritual. - Primeira fase da infncia (Antigo e novo Testamento). - Segunda fase da infncia (Allan Kardec). - Terceira fase (Obras de Chico Xavier Andr Luiz). 5. Fases dos Planetas Precisamos conhecer o Mundo Espiritual na plenitude do que foi revelado. Mas, com prudncia, com segurana: esta a importncia dos livros do Esprito Andr Luiz. 6. A Importncia das Obras Idoneidade da Fonte: - Obras psicografadas por Chico Xavier. - Apresentadas por Emmanuel (prefcio de todos os livros). - Confirmao de tudo que foi narrado em 1950 por diversos autores ao longo destes 60 anos. 7. A Importncia das Obras Desmistificar o Mundo Espiritual (Universo paralelo composto de infinitas dimenses/mundos). Adquirir hbitos que efetivamente ajudem na nossa reforma ntima e no melhor intercmbio com os demais planos de existncia. Em regra ns no sabemos conviver com o fato de que existem dimenses sobrepostas. Ex.: Falecimento 8. Exemplos Onde se localizam o umbral e as colonias? Existem Trevas e Abismos? O que fazem os espritos? Eles dormem? Casam? Trabalharam? Comem? Qual o procedimento da reencarnao, do nascimento? Qual o procedimento do descarne, do falecimento? Vampirismo, o que e como evitar. Espritos podem sofrer uma segunda morte? Espritos podem sonhar? Fazer desdobramento? Existem reunies medinicas no Mundo Espiritual? Existe gravidez e renascimento no Mundo Espiritual? Etc, etc, etc. 9. A Importncia das Obras Espiritismo uma cincia filosfica de implicaes morais: a) Cincia: estuda a teoria e a prtica a respeito do intercmbio entre dimenses vibratrias. b) Filosofia: procura responder as questes existncias (Quem somos? De onde viemos? Para onde iremos?). c) Implicaes morais: o conhecimento adquirido pela cincia e filosofia resulta na necessidade da reforma ntima. 10. A Importncia das Obras Objetivos do curso: a) Conhecer o Mundo Espiritual, desmitificando-o (cincia e filosofia). b) Estabelecer exerccios mentais e prticas edificantes para uma efetiva reforma ntima (implicaes morais). 11. Obras de Andr Luiz Coleo: A Vida no Mundo Espiritual 1. Nosso Lar 2. Os Mensageiros 3. Missionrios da Luz 4. Obreiros da Vida Eterna 5. No Mundo maior 6. Libertao 7. Entre a Terra e o Cu 8. Nos Domnios da Mediunidade 9. Ao e Reao 10. Evoluo em Dois Mundos 11. Mecanismos da Mediunidade 12. Sexo e Destino 13. E a Vida Continua... 12. Fases dos Planetas E Qual o Mundo Espiritual do nosso Planeta? 13. Fases dos Planetas Mundos Primitivos: destinados s primeiras encarnaes e experincias da alma humana. Mundos de Expiao e de Provas: Mal predomina. Mundos de Regenerao: Mal = Bem. Mundos Felizes: Bem predomina. Mundos Celestes e Divinos: habitados por seres perfeitos. 14. Fases dos Planetas Vamos aprender que em verdade o Mal predomina dentro de ns mesmo, caracterizando-se atravs dos vcios e hbitos infelizes, que acabam por moldar nosso carter. 15. Os pensamentos repetidos geram os atos, os atos reiterados geram os hbitos, os hbitos moldam o carter e, por fim, o carter firma o destino da pessoa. 16. Porque despertar? Porque estamos to presos no materialismo que no conseguimos enxergar felicidade numa vida sem vcios e manuteno de nossos hbitos. 17. Muitos destes hbitos so impostos pela sociedade, formando o chamado reflexo condicionado coletivo. Para sermos aceitos pelos grupos de amizades e familiares precisamos: beber, fumar, comer carne e achar normal alguns desvios morais. 18. Precisamos estabelecer uma estratgia que ligue nossa ateno para a necessidade de mudar nossos pensamentos e hbitos. 19. Os pensamentos repetidos geram os atos, os atos reiterados geram os hbitos, os hbitos moldam o carter e, por fim, o carter firma o destino da pessoa (esta vida e outras). 20. Estgios da Reforma ntima 1 - Fazer o errado, achando que est certo. (sem conhecimento/cincia no samos daqui) 2 - Fazer o errado, sabendo que est errado. 3 - Fazer o certo, mas com vontade de fazer o errado. 4 - Fazer o certo com vontade de fazer o certo! 21. Precisamos: Conhecer o Mundo Espiritual e sua influncia sobre ns; Adquirir novos hbitos; Efetiva reforma ntima. 22. 932 Por que, no mundo, os maus dominam, to frequentemente, em influncia sobre os bons? Resposta: Pela fraqueza dos bons; os maus so intrigantes e audaciosos, os bons so tmidos. Quando estes o quiserem, levantaro a cabea. 23. Ora, somos bons ou ruins? Somos imperfeitos, mas queremos trilhar no caminho do bem, no mesmo? Ento, estudemos para fortalecer nossas mentes. E utilizando o conhecimento: trabalhemos efetivamente nas fileiras do Bem. No tenhamos vergonha de assumir posies contrrias ao que a sociedade define como correto/normal. 24. O mundo no est ameaado pelas ms pessoas, mas sim por aqueles que permitem as maldades (Albert Eisntein). 25. A Fora do Pensamento Todo e qualquer pensamento emite vibraes. Cada pensamento do ser humano encarnado ou desencarnado forma telas mentais que resultam em vibraes lanadas na atmosfera. 26. A Fora do Pensamento Todos ns somos banhamos por estas vibraes o tempo todo. Vibraes boas e ruins. Cada ser est intimamente ligado a todos os seres que possuem a mesma sintonia de pensamento. 27. A Fora do Pensamento Quando estamos emitindo vibraes entramos em sintonia com a espcie desta vibrao emitida. Ou seja, somos banhados por vibraes boas e ruins diariamente e o todo tempo, quando passamos a meditar, orar, ter bons pensamentos, entramos em sintonia com as vibraes boas emitidas pelos Espritos superiores e outras pessoas com tais pensamentos. 28. A Fora do Pensamento Por outro lado, da mesma forma, quando estamos com pensamentos no edificantes, estamos em sintonia com as zonas inferiores do mundo espiritual e com os espritos desencarnados e encarnados que vibram na mesma frequncia. 29. Mecanismos da Mediunidade, p. 85: Mecanismos da Mediunidade: Usando uma comparao imperfeita, podemos afirmar que as vibraes mentais so semelhantes a ondas hertzianas (ondas de rdios), tomando o crebro como sendo um aparelho emissor e receptor ao mesmo tempo. 30. Mecanismos da Mediunidade, p. 86: Sempre que pensamos, expressando o campo ntimo na ideao e na palavra, na atitude e no exemplo, criamos formas-pensamentos ou imagens-moldes que arrojamos para fora de ns, pela atmosfera psquica que nos caracteriza a presena. Sobre todos os que nos aceitam o modo de sentir e de ser (sintonia), consciente ou inconscientemente, atuamos maneira do hipnotizador sobre o hipnotizado, verificando- se o inverso, toda vez que aderimos ao modo de ser e de sentir dos outros. 31. A Fora do Pensamento Definio de Andr Luiz: O pensamento , sem dvida, fora criadora de nossa prpria alma e, por isto mesmo, a continuao de ns mesmos. Atravs dele, atuamos no meio em que vivemos e agimos, estabelecendo o padro de nossa influncia, no bem e no mal. 32. A Fora do Pensamento Somos o que pensamos. Tudo o que somos surge com nossos pensamentos. Com nossos pensamentos, fazemos o nosso mundo. (Buda) 33. Revista Espiritismos e Cincia Edio nmero 89, p. 15: Como as plantas e os animais so formados por uma grande quantidade de gua, podemos concluir que todas as formas vivas esto sob a influncia do pensamento, do sentimento e das palavras. 34. A Fora do Pensamento 35. Vdeo sobre a fora do pensamento. difcil acreditar nos efeitos concretos do pensamento... Cientista japons comprova a emisso de vibraes mentais. 36. Com isso j nesta primeira aula do curso podemos entender que tudo girar sempre em volta do pensamento e da mente. Pensamento e Mente Chave de tudo que existe. 37. Com o estudo das obras do Esprito Andr Luiz teremos a confirmao, a cada de lio, de que a chave da evoluo do Esprito est na mente e os pensamentos que alimentamos. Atmosfera psquica formas pensamentos. 38. Disso resulta a necessidade de estarmos atentos e por isso teremos as tarefas de casa, que so exerccios mentais e prticas edificantes que vo chamar a ateno para tentarmos levar o conhecimento superior para a rotina diria (efetiva reforma ntima). 39. Tarefa de Casa Possumos enormes obstculos para fazer a reforma ntima: 1 - Nossa mente como uma mquina que est acostumada a emitir e receber vibraes em determinado padro, logo, naturalmente ela busca voltar para o que a sua normalidade, mesmo que seja um vcio ou hbito infeliz. 2 - Veremos que nosso inconsciente foi programado ao longo das milhares de reencarnaes, sendo que ele influencia diretamente o consciente. Em regra, o consciente tenta justificar as decises anteriores do inconsciente. 40. Tarefa de Casa 3 - Recebemos influncias das vibraes mentais dos encarnados e desencarnados, em verdadeiro processo de hipnotizao. 4 - Somos assediados por Espritos desencarnados diariamente. 5 - Estamos imersos numa sociedade materialista e consumista. Estgio da humanidade ainda no dos melhores. 41. Tarefa de Casa Diante deste cenrio nada animador, no adianta vir no Centro Esprita ou qualquer ou casa de orao e achar que a reforma ntima vai comear sem levarmos o conhecimento da Espiritualidade Superior para nossas vidas dirias. 42. Tarefa de Casa De outro lado, no adianta alimentar iluses que amanh j seremos Espritos evoludos, sem defeitos e vcios. 43. Tarefa de Casa O que necessrio : Estarmos atentos para a necessidade de mudanas, de evoluo, de melhora, de sublimao. 44. Tarefa de Casa Procurando levar o conhecimento para nossas vidas, adotando exerccios mentais e prticas edificantes, naturalmente iremos comear a mudar hbitos e abandonar vcios. Este o objetivo da tarefa de casa. 45. Estgios da Reforma ntima 1 - Fazer o errado, achando que est certo. (sem conhecimento/cincia no samos daqui) 2 - Fazer o errado, sabendo que est errado. 3 - Fazer o certo, mas com vontade de fazer o errado. (Quanto mais conhecimento, mais a gente vai, naturalmente, querer atingir no mnimo este estgio) 4 - Fazer o certo com vontade de fazer o certo! 46. Tarefa de Casa: Primeiro exerccio mental: 1 - Afastar todo e qualquer pensamento no edificante (brigas, raiva, depresso, tristeza, dio, impacincia, traio, sensualismo/pornografia, Palmeiras, etc). No lugar, colocar pensamentos edificantes (trabalho, obras de caridade, preces, agradecimentos, gratido pelas pequenas alegrias do dia, planejamentos familiares e profissionais, Corinthians, etc). 47. Tarefa de Casa: O que vem antes do pensamento? 48. Tarefa de Casa: A Vontade! Na prxima aula vamos analisar um texto feito por Emmanuel sobre a Vontade (livro: Pensamento e Vida).