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A BORBOLETA E A FLOR Um homem de profunda fé, numa das suas orações, pediu a Deus uma flor e uma borboleta. Deus então deu-lhe um cato e uma lagarta. Quando viu o que Deus lhe tinha dado, ficou triste e não percebeu o que estava de mal no seu pedi- do. Pensou: deve ser porque Deus tem muitas pessoas para atender, deve ter-se enganado, trocado os pedidos...e por isso acabou por se tranquilizar. Alguns dias depois, o homem foi ver a sua prenda, já esquecida e abandonada no quintal. Ao vê-la espantou-se… Do espinhoso e feio cato nasceu a mais bela flor que algum dia tinha visto. A horrível lagarta já não existia, tinha-se transformado numa radiante e colorida borbo- leta. Como reajo quando Deus de manifes- ta de modo inesperado? JEF nos VS 2 Eucaristia 2 Orar é… 2 Semestões 2 JMJ 2011 3 Retiro 3 TPE 3 Exortações 4 Sopa de Salmos 4 Sementinha 4 Nesta edição: O tempo das férias aproxima-se. Terminaram as aulas...descansemos! Somos convidados, através de publicidades, a viagens, aventuras, fins-de- semana em diferentes hotéis… São noticiadas e apresentadas as praias com bandeira azul… Somos aliciados com os dias de sol, com o “fazer pouco” ou o “fazer nada”. É o que a sociedade nos apresenta. Como encaramos estas solicitações? Que lugar tem Jesus Cristo no nosso tempo de férias? Levamo-Lo connosco? Onde? Na nossa bagagem ou no nosso coração? Antes de iniciarmos o nosso tempo de férias proponho que reflitamos um pouco estas questões. Lembro o primeiro encontro da JEF deste ano pastoral em Mirandela, quando nos foi perguntado quais as 3 coisas que levaríamos connosco para um fim-de-semana. Voltemos a perguntar isso a nós mesmos. Lanço alguns desafios. Na nossa mochila de férias coloquemos a Sagrada Escritura e com ela reze- mos diariamente a nossa vida, o nosso descanso, os nossos momentos de lazer. Na nossa mente levemos o propósito de evangelizar, de falar de Jesus Cristo nas nossas conversas diárias… No nosso coração levemos o próprio Cristo… e abramos, escancaremos este mesmo coração, de forma a deixar transbordar dele este Jesus que de nós jorra para os outros. Acolhamos os outros em nós, sem medos nem receios, confiados na presença permanente de Jesus em nós. Porque Ele prometeu: “Eu estou sempre convosco até ao fim dos tempos.” (Mt 28, 20) e cumpre. Boas férias! Em deserto, Subo pela montanha Á procura da tua voz. Apenas trago comigo a roupa que vesti, E todo o meu amor para te entregar. O caminho é íngreme, E as pedras traiçoeiras, Mas isso não me faz recuar. Por vezes paro e olho em volta... Dou conta de como é bela a natureza.. Sento-me no chão a contemplar Cada árvore, cada ser, cada som e cada movimento Da tua criação.. Levanto-me e continuo a subir. O rio vai ficando para trás. Durante a subida apercebo-me que na vida Não é fácil encontrar o caminho Que nos conduza até aos nossos verdadeiros sonhos. Caímos frequentemente nos trilhos traçados por outros. É mais plano, menos cansativo, mais fácil... Mas estará o meu sonho naquela direção? Ou vou por ele só para ter a vida facilitada? Se quero ser feliz preciso ter a coragem De abrir o meu próprio caminho. Um caminho que me leve para onde realmente queres que vá. E não para onde os outros querem que eu vá. Um caminho que pode não ser fácil. Um caminho que me conduza a Ti À fonte de água mais pura. Saio do carreiro E aventuro-me pela natureza intocada. Sinto-me numa liberdade extasiante. O meu coração bate mais forte, O meu corpo treme, O meu respirar torna-se ofegante... Sinto a Tua presença. Estás sempre comigo. Posso sentir-te nos gestos mais simples. E paro para escutar...para escutar-te. As horas passam rápido... É tempo de regressar... De descer do monte. É sempre tão pouco o tempo Que desfruto contigo. Desço, não com tristeza do regresso Mas sim, com alegria De ter a oportunidade de subir. Desço, sabendo que desces comigo, E que não me deixas só.

Semeando junho 2011

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A BORBOLETA E A FLOR

Um homem de profunda fé,

numa das suas orações, pediu a

Deus uma flor e uma borboleta.

Deus então deu-lhe um cato e

uma lagarta.

Quando viu o que Deus lhe tinha

dado, ficou triste e não percebeu

o que estava de mal no seu pedi-

do.

Pensou: deve ser porque Deus

tem muitas pessoas para atender,

deve ter-se enganado, trocado os

pedidos...e por isso acabou por se

tranquilizar.

Alguns dias depois, o homem foi

ver a sua prenda, já esquecida e

abandonada no quintal. Ao vê-la

espantou-se…

Do espinhoso e feio cato nasceu a

mais bela flor que algum dia tinha

visto. A horrível lagarta já não

existia, tinha-se transformado

numa radiante e colorida borbo-

leta.

Como reajo quando Deus de manifes-

ta de modo inesperado? JEF nos VS 2

Eucaristia 2

Orar é… 2

Semestões 2

JMJ 2011 3

Retiro 3

TPE 3

Exortações 4

Sopa de Salmos 4

Sementinha 4

Nesta edição:

O tempo das férias aproxima-se. Terminaram as aulas...descansemos! Somos convidados, através de publicidades, a viagens, aventuras, fins-de-semana em diferentes hotéis… São noticiadas e apresentadas as praias com bandeira azul… Somos aliciados com os dias de sol, com o “fazer pouco” ou o “fazer nada”. É o que a sociedade nos apresenta. Como encaramos estas solicitações? Que lugar tem Jesus Cristo no nosso tempo de férias? Levamo-Lo connosco? Onde? Na nossa bagagem ou no nosso coração? Antes de iniciarmos o nosso tempo de férias proponho que reflitamos um pouco estas questões. Lembro o primeiro encontro da JEF deste ano pastoral em Mirandela, quando nos foi perguntado quais as 3 coisas que levaríamos connosco para um fim-de-semana. Voltemos a perguntar isso a nós mesmos. Lanço alguns desafios. Na nossa mochila de férias coloquemos a Sagrada Escritura e com ela reze-mos diariamente a nossa vida, o nosso descanso, os nossos momentos de lazer. Na nossa mente levemos o propósito de evangelizar, de falar de Jesus Cristo nas nossas conversas diárias… No nosso coração levemos o próprio Cristo… e abramos, escancaremos este mesmo coração, de forma a deixar transbordar dele este Jesus que de nós jorra para os outros. Acolhamos os outros em nós, sem medos nem receios, confiados na presença permanente de Jesus em nós. Porque Ele prometeu: “Eu estou sempre convosco até ao fim dos tempos.” (Mt 28, 20) e cumpre. Boas férias!

Em deserto, Subo pela montanha Á procura da tua voz. Apenas trago comigo a roupa que vesti, E todo o meu amor para te entregar. O caminho é íngreme, E as pedras traiçoeiras, Mas isso não me faz recuar. Por vezes paro e olho em volta... Dou conta de como é bela a natureza.. Sento-me no chão a contemplar Cada árvore, cada ser, cada som e cada movimento Da tua criação.. Levanto-me e continuo a subir. O rio vai ficando para trás. Durante a subida apercebo-me que na vida Não é fácil encontrar o caminho Que nos conduza até aos nossos verdadeiros sonhos. Caímos frequentemente nos trilhos traçados por outros. É mais plano, menos cansativo, mais fácil... Mas estará o meu sonho naquela direção? Ou vou por ele só para ter a vida facilitada? Se quero ser feliz preciso ter a coragem De abrir o meu próprio caminho. Um caminho que me leve para onde realmente queres que vá. E não para onde os outros querem que eu vá. Um caminho que pode não ser fácil. Um caminho que me conduza a Ti À fonte de água mais pura.

Saio do carreiro E aventuro-me pela natureza intocada. Sinto-me numa liberdade extasiante. O meu coração bate mais forte, O meu corpo treme, O meu respirar torna-se ofegante... Sinto a Tua presença. Estás sempre comigo. Posso sentir-te nos gestos mais simples. E paro para escutar...para escutar-te. As horas passam rápido... É tempo de regressar... De descer do monte. É sempre tão pouco o tempo Que desfruto contigo. Desço, não com tristeza do regresso Mas sim, com alegria De ter a oportunidade de subir. Desço, sabendo que desces comigo, E que não me deixas só.

FÉ E EUCARISTIA Jesus continua connosco. Acreditamos na sua presença eucarística que nos alimenta e dá força para o caminhar. Adoramos o mistério da pre-

sença real de Cristo no banquete de amor.. Lê Mt 26, 26-29 Abre as portas do teu coração para que a luz do Espírito entre.

Que sentimentos experimento quando participo na Euca-ristia?

A nossa vida deve ser tecida à volta da Eucaristia. Dirija-mos os nossos olhos para Ele, que é a luz. Procuremo-lo ansiosamente.

Recorda a tua Primeira Comunhão e a última (até este momento). Que é feito de Jesus que comungaste?

Celebra, adora e vive a Eucaristia!

Os jovens da JEF, e outros, marcaram presença nos dois encontros de Visitadores do Sacrário durante o mês de Maio. Pel amanhã participamos na oração de laudes e depois foi-nos proposto um trabalho sobre a Palavra de Deus baseado na Encíclica do Papa Verbum Domini. No final da manhã tivemos uma participação ativa na adoração eucarística, onde adoramos e louvamos o Senhor Jesus na Santíssima Eucaristia. Depois do almoço partilhado, recitamos o rosário, enquanto caminhávamos à volta do santuário respetivo. Durante a apresentação dos centros dos Visitadores do Sacrário, houve tempo para os jovens conviverem e can-tarem alguns cânticos no recinto do santuário. O dia terminou com a celebração da Eucaristia. Foi um dia de convívio e de formação muito interessante.

O que é a Eucaristia? A Sagrada Eucaristia é o Sacramento em que Jesus Cristo entrega o Seu corpo e o Seu sangue – Ele próprio -

por nós, para que também nos entreguemos a Ele em amor e nos unamos a Ele na Sagrada Comunhão. Assim nos ligamos ao corpo único de Cristo, a Igreja. (Youcat, 208) Quão importante é a Eucaristia para a Igreja? A celebração da Eucaristia é o cerne da comunhão cristã. Nela a Igreja torna-se Igreja. Somos Igreja, não porque pagamos o culto ou a côngrua, porque nos damos bem ou porque nos deparamos casualmente numa comunidade, mas porque na Eucaristia recebemos o corpo de Cristo e somos transformados sempre de novo no corpo de Cristo. (Youcat, 211) Que elementos pertencem necessariamente à Santa Missa? Cada Santa Missa desenvolve-se em duas partes principais: a celebração da Palavra e a celebração eucarística em sentido estrito. Na celebração da Palavra, escutamos as leituras do Antigo e do Novo Testa-mento, incluindo o Evangelho; além disso, há lugar para o anúncio e a oração universal de intercessão. Na parte que vem a seguir, apresentam-se pão e vinho, que são consagrados e oferecidos aos crentes em comunhão. (Youcat, 213) Como me posso preparar para receber a Sagrada Eucaristia? Quem deseja receber a Sagrada Eucaristia tem de ser católico. Se estiver consciente de algum pecado grave, deve previamente confessar-se. Antes de se aproximar do altar, deve reconciliar-se com o próximo.

Há uns anos atrás a Igreja reco-mendava não comer nada pelo menos três horas antes da celebra-ção. Hoje a Igreja recomenda pelo menos uma hora de jejum antes da comunhão e vestuário seleto e belo durante a Eucaristia. (Youcat, 220)

"Afastar-se de ti, Deus, significa cair” (Sto Agostinho)

Atirar-se para os

braços de Deus.

Dizer Stop a toda a atividade

para poder dialogar com Ele.

Pôr-se à disposição de Deus para deixá-lo fazer em nós o que deseja.

Aceitar ser perturbado por outro

Alguém.

Concordar com Alguém que é maior do que nós.

Sentir-se em casa no coração de Deus.

Reconhecer a absoluta prioridade de Deus.

Cedo amanhece o dia 4 de Junho de 2011. Ainda saía da cama e já o sol anunciava um dia de muita “Luz”. Rápido me levantei e saí de casa pois sabia que este seria um fim-de-semana diferente com uma experiên-cia nova. Bem cedo… destino Balsamão (Chacim - Macedo de Cavaleiros). O caminho cheio de curvas aumentava a impaciência da chegada. Finalmente, por volta das 9h00m parámos o carro no cimo do monte de Balsamão e aguardámos a chega-da dos restantes inscritos para aque-les dias de retiro. Chegados todos os corajosos, entrámos no Convento de Balsamão, onde fomos bem recebi-dos, acolhidos e foi feita a distribuição dos quartos. De seguida reunimo-nos todos numa sala que nos foi disponibilizada para o fim-de-semana onde, com a orienta-ção das Irmãs que fazem parte do Secretariado JEF, demos início ao Retiro “Rezar com os Salmos”. A manhã rápido se passou. Iniciámos com a Oração da manhã, fizemos um pequeno trabalho de grupo com tema “Orar é..” e tivemos uma pequena formação sobre a estrutura do livro dos Salmos (o que são, como se dividem, etc..) Após um pequeno descanso, para fazer horas de almoço e conhecer o espaço, juntámo-nos no espaço envol-vente com a merenda caseira que cada um trouxe e partilhou. Eram aproximadamente as 14h00m quando nos reunimos novamente. Entrámos na carrinha e fomos conduzidos por um caminho de terra. A meio do caminho deixámos a carrinha e seguimos a pé descendo até a um rio que ali passava. Chegámos a um local conhecido como “poço dos paus”. Era um espaço junto ao rio, calmo e com mui-tas árvores. Ideal para nos retirarmos. Durante a tarde realizámos um trabalho individual com a ajuda de um guião, baseado em alguns salmos. Por volta da 16h00m fomo-nos reunindo junto ao rio onde pudemos descontrair um pouco. Enquanto alguns conversavam, outros foram molhar os pés e houve até quem se divertisse a apanhar os girinos que ali rondavam. No final da tarde tivemos mais um momento de formação com o tema “Rezar a Vida”. Rezámos a Oração de Vésperas (Primeiras Vésperas do Domingo da Ascensão) e regressámos ao cume do monte. O jantar foi servido ás 19h30m no refeitório do convento. Na pausa que se seguiu, houve tempo para a meditação pessoal e para a contemplação do espaço que nos acolhia e reunimo-nos novamente às 20h45m. Descemos até ao fundo do monte e quando anoiteceu demos início à caminhada de Vigília de Oração subindo o monte em silêncio. Durante a subida, no escuro, foram lidos excertos do Salmo 119 , textos marianos e do Espírito Santo e cantámos alguns cânticos. Chegámos ao topo por volta das 22h30m, onde nos sentámos um pouco à fresca da noite, partilhando a expe-riência feita e a beleza e serenidade do local. Pouco depois cada um foi para o seu quarto descansar. No dia seguinte, a alvorada foi por volta das 8h30m. Às 9h00m demos início ao segundo dia de retiro, dia do Senhor, 5 de Junho, com a oração de Laudes e às 9h30m descemos ao refeitório para o pequeno-almoço. Depois de comermos, voltámos para a sala onde realizámos um novo

trabalho de grupo com o objectivo de “viver os salmos”. Explorando alguns salmos, identificamos o seu género literário e atualizamo-lo. De seguida houve a partilha de cada um dos grupos e a análise e ensaio do salmo respetivo àquele dia (Domingo da Ascensão). Ensaiámos os restantes cânticos para a Eucaristia que viria a dar início ás 12h00m e cuja animação litúrgica esteve a nosso cargo. Terminámos a manhã e o retiro com o almoço. Penso que foi um fim-de-semana que nos ajudou a crescer interior-mente. Uma experiência a repetir.

YouCat, um cate-

cismo para jovens

Porquê um Catecismo para jovens? O Papa indica que muitas pessoas lhe dizem que o catecismo não interessa à juventude actual, contu-do ele acredita que não é assim. “A juventude não é tão superficial como é acusada de ser. Os jovens querem saber em que consiste, na verdade, a vida. Um romance poli-cial é interessante pois envolve o destino dos outros, mas que pode-ria ser também o nosso. O catecis-mo é interessante porque nos fala do nosso destino e afeta tanto o vizinho como nós mesmos”, asse-gura o Papa. Conhecei a vossa fé com preci-são “Por isso vos peço: estudai o cate-cismo com paixão e perseverança. Sacrificai o vosso tempo nele. Estu-dai-o no silêncio do vosso quarto, lede-o com os amigos, formai gru-pos e redes de estudo, trocai ideias pela internet”, exorta-os. Bento XVI sublinha que os jovens devem saber acerca daquilo em que acreditam e têm de conhecer a sua fé “com a mesma precisão com a que um especialista de informáti-ca conhece o sistema operativo de um computador”. “Deveis conhecer a fé como um músico conhece o seu instrumento e deveis estar profundamente radi-cados na fé dos vossos pais para poder resistir com força aos desa-fios e tentações do nosso tempo”, acrescenta no texto. “Acudi à ajuda divina se não quereis que a vossa fé seque como uma gota de orvalho ao sol, se não quereis sucumbir às tentações do consumismo, se não quereis que o vosso amor se afo-gue na pornografia, se não quereis trair os mais débeis e as vítimas de abusos e violência”. Que melhor oferta que esta para estabelecer as bases sólidas da fé, de acordo com o tema desta JMJ: “Enraizados e edificados em Cristo, firmes na fé”?

“ Virar-se para ti, significa levantar-se.” (Sto Agostinho)

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27. As virtudes contrárias aos vícios Onde mora a caridade e sabedoria, aí não há nem temor nem ignorância. Onde mora a paciência e humildade, aí não há ira nem perturbação. Onde mora a pobreza com alegria, aí não há cobiça nem avareza. Onde mora o recolhimento e a meditação, aí não há desassossego nem dissipação. Onde o amor de Deus guarda a porta (Lc 11, 21) aí não pode entrar o inimigo. Onde mora a misericórdia e descrição, aí não há nem superfluidade nem dureza de coração.

28. Há que ocultar o bem para que se não perca Bem-aventurado o servo que entesoira no céu (Mt 6, 20) as graças que o Senhor lhe concede. Bem-aventurado o servo que guarda em seu coração (Lc 2, 19. 51) os segredos do Senhor.

“Permanecer em ti significa ter apoio seguro.” (Sto Agostinho)

BOAS FÉRIAS! Contamos contigo no próximo ano!

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história, humanos, litúrgicos, orações, poemas, reais, sapienciais, confiança e saltério.