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Boletim Informativo – Ano 4 – Número 12 – Abril de 2010 ediotiral Gostaríamos de trazer a toda “pequena” comu- nidade de historiadores da FUNEDI/UEMG a discussão sobre a nossa regulamentação. Pri- meiro, a boa notícia: no dia 10 de março a Co- missão de Assuntos Sociais do Senado Federal aprovou em caráter terminativo o Projeto de Lei do Senado, número 368/2009, de autoria do senador Paulo Paim (PT/RS), sob a relato- ria do senador Cristóvam Buarque (PDT/DF), que re- gulamenta a profissão de historiador, por unanimidade dos votos. Agora, o projeto vai para discussão na Câ- mara Federal. É muito possível que em ano eleitoral ele nem seja discutido. Portanto, devemos nos organi- zar para a tramitação no início da próxima legislatura , em 2011. Enquanto isso, deveríamos discutir com nos- sos colegas, em nossas aulas e em nossos espaços de sociabilidade e trabalho o projeto aprovado no Sena- do. O projeto, os documentos referentes a essa batalha e um pequeno texto contando essa história podem ser acessados no site da ANPUH (para os que não sabem, a Associação Nacional do Historiador). Lá, também pode ser encontrado um modelo de carta para enviar- mos aos senadores para fazer pressão. Mãos à obra. Agora, faremos um breve resumo dos vários pro- jetos apresentados na Câmara para a regulamentação do historiador. Nunca havia sido apresentado no Sena- do; o primeiro já foi esse aprovado em março. A pri- meira tentativa foi em 1968, apresentada pelo deputa- do Ewaldo de Almeida Pinto sob anteprojeto de Heró- doto Barbeiro, historiador e hoje jornalista da TV Cul- tura. Esse projeto foi arquivado pela ditadura pois nas- ceu nas discussões estudantis. A segunda tentativa foi em 1983, a do deputado José Carlos Fonseca. Foi o que chegou mais perto de ser aprovado, tramitou até sua votação em 1986 e não foi aprovado por falta de quorum. Em 1991, o deputado Arnaldo Faria de Sá, autor de vários projetos de regulamentação profissio- nal, apresentou o terceiro projeto de lei. Ele foi para a Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Pú- blico, na qual o relator, deputado Edmar Morel (o do castelo), dono de universidades particulares, apresen- tou parecer contrário à aprovação e, em 1993, ele é arquivado. A partir de então, os próximos projetos em- A regulamentação da profissão perram sempre nessa Comissão da Câmara. Em 1994, o deputado Carlos Sant’Anna apresentou um projeto que saiu das discussões da Federação do Movimento Estudantil em História (FEMEH), organização funda- da em 1987 e que sempre lutou pela regulamentação. Esse projeto foi arquivado e desarquivado, teve parecer favorável do deputado Agnelo Queiroz e parecer con- trário do deputado Sandro Mabel, que ainda continua na Câmara e não mudou de ideia. Esse projeto foi arquiva- do em 9 de junho de 1998. Em 16 de novembro de 1999, o deputado Wilson Santos apresentou um outro projeto. Nesse foram apensados vários anexos que ele foi se tornando um “monstro” legal e foi arquivado em 2002. Em 9 de agosto de 2004, o deputado Wilson San- tos apresentou novo projeto e ele emperrou na Comis- são de Trabalho, Administração e Serviço Público. Esse mesmo projeto foi desarquivado em 6 de fevereiro de 2007 pelo deputado Jovair Arantes e foi para o relator Iran Barbosa, historiador. O deputado ficou com o pro- jeto um ano e entregou-o sem parecer. Ele passou por mais dois relatores que também o entregaram sem apre- ciação alguma. Atualmente, está nas mãos do relator Fer- nando Nascimento, que não apresentou seu parecer. Se não o fizer, esse projeto será arquivado. E é bom que seja mesmo, pois agora temos o projeto que foi aprovado pelo Senado.“Enquanto o Se- nado Federal conseguiu aprovar a regulamentação de nossa profissão com um único projeto, numa única votação, num prazo de nove meses, na Câmara Federal ela se arrasta a impressionantes 42 anos, já tendo sido apresentados nove projetos, sem que tenhamos logra- do sensibilizar os parlamentares daquela Casa que, ain- da no ano passado, aprovaram a regulamentação das profissões de bombeiro civil, moto taxista e moto boy e, recentemente, a de turismólogo. A ausência de von- tade política, de interesse por nossa causa entre os de- putados, de todos os matizes políticos, é patente, sen- do preocupante e um caso a ser refletido por todos nós” (Dossiê sobre a Regulamentação da Profissão de His- toriador da ANPUH). João Ricardo Ferreira Pires professor e coordenador do curso de História

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Boletim Informativo – Ano 4 – Número 12 – Abril de 2010

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tiral

Gostaríamos de trazer a toda “pequena” comu-nidade de historiadores da FUNEDI/UEMG adiscussão sobre a nossa regulamentação. Pri-meiro, a boa notícia: no dia 10 de março a Co-missão de Assuntos Sociais do Senado Federalaprovou em caráter terminativo o Projeto deLei do Senado, número 368/2009, de autoriado senador Paulo Paim (PT/RS), sob a relato-

ria do senador Cristóvam Buarque (PDT/DF), que re-gulamenta a profissão de historiador, por unanimidadedos votos. Agora, o projeto vai para discussão na Câ-mara Federal. É muito possível que em ano eleitoralele nem seja discutido. Portanto, devemos nos organi-zar para a tramitação no início da próxima legislatura ,em 2011. Enquanto isso, deveríamos discutir com nos-sos colegas, em nossas aulas e em nossos espaços desociabilidade e trabalho o projeto aprovado no Sena-do. O projeto, os documentos referentes a essa batalhae um pequeno texto contando essa história podem seracessados no site da ANPUH (para os que não sabem,a Associação Nacional do Historiador). Lá, tambémpode ser encontrado um modelo de carta para enviar-mos aos senadores para fazer pressão. Mãos à obra.

Agora, faremos um breve resumo dos vários pro-jetos apresentados na Câmara para a regulamentaçãodo historiador. Nunca havia sido apresentado no Sena-do; o primeiro já foi esse aprovado em março. A pri-meira tentativa foi em 1968, apresentada pelo deputa-do Ewaldo de Almeida Pinto sob anteprojeto de Heró-doto Barbeiro, historiador e hoje jornalista da TV Cul-tura. Esse projeto foi arquivado pela ditadura pois nas-ceu nas discussões estudantis. A segunda tentativa foiem 1983, a do deputado José Carlos Fonseca. Foi oque chegou mais perto de ser aprovado, tramitou atésua votação em 1986 e não foi aprovado por falta dequorum. Em 1991, o deputado Arnaldo Faria de Sá,autor de vários projetos de regulamentação profissio-nal, apresentou o terceiro projeto de lei. Ele foi para aComissão de Trabalho, Administração e Serviço Pú-blico, na qual o relator, deputado Edmar Morel (o docastelo), dono de universidades particulares, apresen-tou parecer contrário à aprovação e, em 1993, ele éarquivado. A partir de então, os próximos projetos em-

A regulamentação da profissão

perram sempre nessa Comissão da Câmara. Em 1994,o deputado Carlos Sant’Anna apresentou um projetoque saiu das discussões da Federação do MovimentoEstudantil em História (FEMEH), organização funda-da em 1987 e que sempre lutou pela regulamentação.Esse projeto foi arquivado e desarquivado, teve parecerfavorável do deputado Agnelo Queiroz e parecer con-trário do deputado Sandro Mabel, que ainda continua naCâmara e não mudou de ideia. Esse projeto foi arquiva-do em 9 de junho de 1998. Em 16 de novembro de 1999,o deputado Wilson Santos apresentou um outro projeto.

Nesse foram apensados vários anexos que ele foise tornando um “monstro” legal e foi arquivado em2002. Em 9 de agosto de 2004, o deputado Wilson San-tos apresentou novo projeto e ele emperrou na Comis-são de Trabalho, Administração e Serviço Público. Essemesmo projeto foi desarquivado em 6 de fevereiro de2007 pelo deputado Jovair Arantes e foi para o relatorIran Barbosa, historiador. O deputado ficou com o pro-jeto um ano e entregou-o sem parecer. Ele passou pormais dois relatores que também o entregaram sem apre-ciação alguma. Atualmente, está nas mãos do relator Fer-nando Nascimento, que não apresentou seu parecer. Senão o fizer, esse projeto será arquivado.

E é bom que seja mesmo, pois agora temos oprojeto que foi aprovado pelo Senado.“Enquanto o Se-nado Federal conseguiu aprovar a regulamentação denossa profissão com um único projeto, numa únicavotação, num prazo de nove meses, na Câmara Federalela se arrasta a impressionantes 42 anos, já tendo sidoapresentados nove projetos, sem que tenhamos logra-do sensibilizar os parlamentares daquela Casa que, ain-da no ano passado, aprovaram a regulamentação dasprofissões de bombeiro civil, moto taxista e moto boye, recentemente, a de turismólogo. A ausência de von-tade política, de interesse por nossa causa entre os de-putados, de todos os matizes políticos, é patente, sen-do preocupante e um caso a ser refletido por todos nós”(Dossiê sobre a Regulamentação da Profissão de His-toriador da ANPUH).

João Ricardo Ferreira Piresprofessor e coordenador do curso de História

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As obras de arte de 12 museus brasileiros, in-cluindo oito mineiros, poderão ser acessadasna web através do site www.eravirtual.org, quedeverá incentivar o público a frequentar osmuseus. O site, que é intuitivo e de fácil nave-gação, promete reproduzir todo o ambiente dosmuseus em 360 graus, com imagens de obras

em alta resolução, dando a impressão de quem vai pes-soalmente ao local. Apesar das imagens em alta, a pá-gina é muito mais leve que a do museu egípcio, noCairo, por exemplo.

Já estão no site os seguintes museus que já po-dem ser visitados: Museu de Artes e Ofícios (BeloHorizonte), Museu Nacional do Mar (São Franciscodo Sul – SC), a Casa de Cora Coralina (Goiânia – GO),Museu Victor Meirelles (Florianópolis – SC), Museudo Oratório (Ouro Preto – MG), além da exposição tem-porária “Olhar Viajante”, que ocorreu em 2008, comobras do acervo da coleção brasiliana, da Fundação

dica

sMuseus on-line

Estudar da Pinacoteca de São Paulo. O site está emportuguês, mas todo o conteúdo será traduzido para oinglês, o espanhol e o francês, pois será divulgado emredes sociais, devido à diversidade de assuntos e in-formações que atrai todo tipo de público de idadesdiferentes.

Outro projeto para o futuro é buscar parceriascom museus internacionais para trazê-los de outrospaíses para o site brasileiro, levando novas possibili-dades de cultura a pessoas que não têm condições fi-nanceiras para viajar. Até o final de 2010, estarão dis-poníveis aos internautas os seguintes museus: Memo-rial Tancredo Neves (São João Del Rei – MG), Museude Ciências Naturais PUC Minas (Belo Horizonte –MG), Museu Histórico Abílio Barreto (Belo Horizon-te – MG) e Museu do Diamante (Diamantina – MG).

Adriana Fariaaluna do 3º período de História

artig

o

Todos nós já conhecemos, mesmo que superfi-cialmente, as atrocidades cometidas durante oRegime Militar no Brasil. O que ficam em se-gundo plano ainda são os grandes frutos domeio artístico e intelectual deste momento.Artistas raros como Chico Buarque de Holan-da, Caetano Veloso, Augusto Boal, Glauber

Rocha, entre outros, marcaram não só as suas gera-ções, como marcam até hoje.

Um desses grandes nomes que marcaram suaépoca foi Henrique de Sousa Filho, ou Henfil. Mineirode Ribeirão das Neves, nascido em 1944 e falecido em1988, fez grande sucesso como jornalista e mais aindacomo cartunista. Dono de traços caligráficos, ágeis ede um humor ácido, eterno defensor da liberdade e dademocracia, Henfil era hemofílico e não podia lutar

nas ruascontra aditadura.Qualquerc o n t a t ofísico nomeio des-sas verda-deiras ba-talhas po-deria re-sultar emmorte ins-tantânea.

A metralhadora na ponta do lápis

No entanto, engajado nos movimentos sociais desdemuito jovem, ainda no inacabado curso de Ciências So-ciais na UFMG, não poderia trair seus ideais e deixarde lutar contra este sistema assolador. Já que as passe-atas e os comícios representavam um risco de vida, ocartunista resolveu atacar através do humor. Foi cria-dor de vários personagens marcantes, como a Graúna,O Bode Orelanas, Zé Ferino, Ubaldo, o paranóico, OsFradinhos e outros que, de maneira sutil (mas nem sem-pre), criticavam as ações do governo e ao mesmo tem-po retratavam a triste realidade da massa brasileira.

Seus desenhos eram aguardados ansiosamentenas páginas do Pasquim e Jornal do Brasil, da revistaIsto É e de várias outras publicações. Cada tira de hu-mor tragicômico era um enfrentamento direto a todarepressão imposta pelos militares e uma forma de lhesdizer não. Talvez a sociedade pudesse ter um alentonos traços de Henfil.

Assim como outros artistas engajados, Henfil nãofoi um herói do front e sim um herói da intelectualidade.Morreu vítima de SIDA, contraída durante uma transfu-são de sangue em um dos hospitais precários, de umBrasil também precário, contra o qual ele sempre lutou.O cartunista é até hoje um dos símbolos de artista enga-jado no período militar. Para conhecer melhor a vida e aobra de Henfil: MORAES, Denis de. O Rebelde do Tra-ço: a vida de Henfil. Rio de Janeiro: José Olympio, 1996.

Amilton Augusto aluno do 7º período de História

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FIGUEIREDO, Betânia Gonçalves; VIDAL,Diana Gonçalves (Orgs). Museus: dos gabine-tes de curiosidades à museologia moderna.Belo Horizonte, MG: Argvmentvm; Brasília,DF: CNPq, 2005.

A indicação de leitura dessa primeira edição de2010 do nosso boletim informativo é para os amantesda Museologia. Os autores trazem ao público artigosimpressionantes, abordando o tema Museu como obje-to de reconstrução histórica; aproximando-o com o pú-blico; anexando o contato com a sociedade e a cultura.Os artigos resumidos neste livro contam a importânciada moderna Museologia para a história. As reflexõesestão centradas no espaço de representação do mundo,

Indicação de leituradi

cas

Há um entendimento geral, talvez um sensocomum que teima em perpetuar a ideia de queos historiadores (e aqui talvez coubessem an-tropólogos e arqueólogos) dedicam suas vidas abuscar os restos dos mortos, uma busca por seuspedaços, ossadas, múmias e pelas ruínas de suascidades. Talvez fique subentendido nessa desen-freada busca que somos tal como “carniceiros”,

“apaixonados por cadáveres” ou mesmo um tipo de co-veiros, que a morte é nosso maior objeto de pesquisa.Mas temo em pensar que não, tal como Marc Bloch dis-se certa vez, “a História é como o Ogro medieval, se-dento e faminto pela carne e sangue fresco, um comedorde homens, que caça pelos vivos e não pelos mortos”.

A alusão do Ogro de Bloch talvez seja a melhorforma de igualarmos nós a qualquer ser mítico, o his-toriador é tal qual o Ogro, faminto e enlouquecido co-medor de carne humana, caça entre as profundas tum-bas dos faraós egípcios, entre as ruínas das cidadesantigas e mesmo em meio a pilhas de papéis velhos eamarelados que remontam séculos atrás; o historiadorcaça por vida, pelo calor do sangue pulsante, pelo suore odor humano, e, mesmo que tenha em suas mãos umcadáver velho que date a três mil e tantos anos atrás,

Os caçadores de sangue fresco

artig

o

enrolado em faixas amareladas e fétidas, o que ele al-meja é um vivo faraó que acreditava ser a própria per-sonificação de um deus, ou um simples homem egíp-cio (talvez o escriba Arn) que tinha entre suas preocu-pações o momento do juízo final, no qual seu coraçãoseria pesado junto à pena da deusa Maat e, se ultrapas-sasse o peso dessa pena, seria devorado pela terrívelcriatura que espreitava.

O Ogro Historiador de Bloch, caçador da carnehumana, tenta não só revolver os mortos e seus restos,mas sim entender a vida de seus pares no passado, de-cifrar e minimamente buscar a vida humana, entenderseus sentidos, seus medos e anseios. A História, ao meulimitado entendimento, é a mais sincera e genuína ân-sia humana, e tem em si um sentido poderoso, muitooposto ao do senso comum. Esse Ogro (a História) serenova a cada geração e rouba explicitamente a vidahumana, encharcada de sangue e sentido do seio daprópria morte. Somos mortais desafiando a certeza damorte, roubando-lhe o que nos é mais precioso, a Vida,perpétua e eterna.

Izaac Erderaluno do 3º período de História

Esse ano, em novembro, faremos nossa SemanaAcadêmica. Foi formada uma comissão de um alunopor cada turma, o coordenador e a professora Flávia.Essa comissão se reuniu e decidiu-se pelo seguinte temae organização: Antropologia, Arqueologia e História:entre a diacronia e a sincronia.

Faremos uma mesa-redonda com um profissio-nal de cada área. No segundo e terceiro dias, ocorrerãooficinas de Arqueologia e Antropologia. No último e

Semana Acadêmica de História

quarto dia, umamesa-redonda comex-alunos que es-tão no mercado detrabalho. Pedimosa todos os profes-sores e alunos quese envolvam nesseevento.

visto culturalmente e apropriando as disponíveis maté-rias, explorando a extensa área da ciência.

Com isso, o livro aborda os temas da Museolo-gia ora se deslocando para o passado; ou afirmando aimportância do museu para a sociedade; ora atribuindoos interesses na preservação de artefatos da vida do-méstica e na vida pública; ou simplesmente focandona dimensão dos artefatos entre a doação e o documen-to administrativo e documento em campo; podendo serdescrito o aparecimento dos grandes heróis e seus fei-tos, dentre outros. O livro traz recortes de vários auto-res, focando numa leitura fácil e abrangente.

Amanda Alvesaluna do 3º período de História

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Boletim informativo do curso de História da FUNEDI/UEMG – Ano 4 – Número 12 – Abril de 2010 – Editordeste número: João Ricardo Ferreira Pires (coordenador e professor do curso de História) – Diagramação:Daniela Couto – Ilustração da página 3: Arnaldo Pires Bessa – Revisão: Elvis Gomes (Assessoria de Comuni-cação da FUNEDI/UEMG) – Contatos: [email protected] – (37) 3229-3569 – Avenida Paraná, 3001,bairro Jardim Belvedere, CEP 35501-170 – Divinópolis (MG)

expediente

20º Encontro Regional de História daANPUH-SP

Tema: História e Liberdade. De 6 a 10/9/2010,no Campus da UNESP, em Franca. Inscrições para co-municação em Simpósio Temático de 30/3 a 17/5/2010.Informações no site http://www.encontro2010.sp.anpuh.org/.

24º Prêmio Jovem Cientista – CNPq

Inscrições até o dia 30/6/2010 no sitewww.jovemcientista.cnpq.br. Tema: Energia e Meio Am-biente. Categorias vão de graduado até Ensino Médio, eos prêmios de R$ 7.000,00 até R$ 30.000, passando porcomputadores e aparelhos de informática. Dúvidas e maisinformações no e-mail [email protected].

Simpósio

1º Simpósio Internacional de Estudos sobre a Es-cravidão Africana no Brasil. Em Natal, na UFRN, de15 a 18/6/2010. Outras informações podem ser obtidaspor meio do seguinte endereço http://www.cchla.ufrn.br/isi.

Encontro Regional de História

17º Encontro Regional de História da ANPUH-MG. Tema: Conhecer, Pesquisar e Ensinar História: olugar do conhecimento no mundo contemporâneo. De18 a 23/7/2010, no Campus da UFU, em Uberlândia(MG). Inscrições para comunicação em Simpósio Te-mático até o dia 16/4/2010. Informações no site http://www.anpuhmg.com.br/index.php.

Encontro Regional da ANPUH-RJ

14º Encontro Regional da ANPUH-RJ.Tema: Memória e Patrimônio. De 19 a 23/7/2010, na UNIRIO, na cidade do Rio de Janeiro.Inscrições para comunicação em Simpósio Te-mático de 7/4 até 7/5/2010. Informações no en-dereço http://www.encontro2010.rj.anpuh.org/

Trabalho Interdisciplinar e Feira do ISED

O nosso trabalho interdisciplinar desse semes-tre tem o seguinte tema: Cidade, Memória e Históriade Divinópolis. Os subtemas divididos entre as turmassão: Cultura e Hábitos (1º período), Memória Indivi-dual e Coletiva (3º período) e Espaços da Cidade (7ºperíodo). Alunos e professores: BOM TRABALHO.

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