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Relatório de Atividades da Rede Nacional de Formação para Inclusão Digital do Programa Telecentros.BR 2º Seminário da Rede Nacional de Formação do Programa Telecentros.BR 5 a 8 de outubro de 2010

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Relatório de Atividades da Rede Nacional de Formação para Inclusão Digital do Programa Telecentros.BR

2º Seminário da Rede Nacional de Formação do Programa

Telecentros.BR5 a 8 de outubro de

2010

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5 a 8 de Outubro de 2010Apresentação dos Participantes e Processo da Rede de Formação

A Rede de Formação tem se constituído a partir do compartilhamento e valorização das experiências de cada um e a construção coletiva de princípios e valores. O II Seminário da Rede de Formação teve início com a apresentação de todos, para integrar os novos participantes dos polos. Convidamos todos a fazer uma roda. O primeiro passo foi pedir a cada um que dissesse seu nome, em sequência. Fizemos duas rodadas, para que os nomes pudessem ser memorizados. Em seguida, um dos participantes recebeu uma bola e coube a ele olhar para outro integrante da Rede de Formação, dizer o nome deste integrante e jogar a bola para ele. Este repetia a ação, e assim por diante, até que todos, na roda, tivessem recebido a bola pelo menos uma vez. Em seguida, retomamos o processo vivido

até o momento por esta rede, para perceber, a partir das narrativas, os efeitos deste processo em cada um dos participantes e as marcas comuns para todos. Para isso, um dos participantes se posicionou no centro da roda, com uma bola na mão e começou a contar sua versão da história da Rede de Formação, enquanto jogava a bola para as

outras pessoas que estavam à sua volta. Quem ficou contando a história lançava e recebia a bola de forma ritmada, enquanto fazia sua narrativa. Quando outro participante quisesse continuar a história, poderia interromper, roubando a bola durante o trajeto, ocupando o centro da roda, e começando a sua versão da história. Essa atividade deu

visibilidade às percepções singulares do processo vivido por cada participante, além de constituir campos comuns, de aproximação entre todos.

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Discussão Sobre Impressões do Projeto Módulo 1Durante o 1º Seminário da Rede de Formação, em agosto de 2010, trabalhamos intensamente no sentido de compartilhar entendimentos, explicitar apostas e pactuar um projeto coletivo em relação à formação. As discussões, especialmente durante os grupos de trabalho (Núcleo Comum de Conteúdo, Apropriação Comunitária, Projetos e Oferta de Múltiplos Caminhos) geraram documentos que, sistematizados e vistos em conjunto com a produção da 9a Oficina de Inclusão Digital, serviram de referência para a elaboração, pelo Polo Nacional, de uma primeira proposta de Módulo 1 do Curso de Formação – síntese dessas informações e dos pactos construídos pela Rede.

Esse material foi enviado por e-mail e anexado na lista de discussão dos Polos, além de disponibilizado em um livro colaborativo no site da Rede de Formação para comentários e sugestões. Também foi apresentado na reunião mensal da Rede de Formação, em 14/09/2010.

Apresentação dos Resultados de 3 Meses de Ecologia Web

Apresentamos para toda Rede Nacional de Formação uma análise dos indicadores obtidos dos diversos ambientes virtuais da rede. Foram apresentados os ambientes, a quantidade de acessos, os membros e as ações de divulgação. Além disto, esta análise contemplou a lista de discussão da Rede Nacional de Formação, mostrando o crescimento do número de mensagens, os principais temas tratados e a quantidade e direcionamento das conversas entre os polos.

Neste 2º Seminário, reservamos um período para compartilhar, no grupo, os efeitos e impressões gerais da proposta de formação, e construir uma base comum para produção nos dias subsequentes. A sistematização da discussão foi feita a partir de 3 olhares: que bom, que pena e que tal – utilizada também nas avaliações gerais dos encontros, trata-se de uma estratégia de registro familiar a todos os participantes. A discussão foi intensa e todos os pontos de vista foram ouvidos, registrados e considerados.

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Seguem abaixo os principais pontos registrados durante a discussão:

Que bom que:

Que pena que:

De forma geral, temos todos os conteúdos da formação

Estamos conseguindo construir a formação de forma democrática, com participação da sociedade civil

Temos uma estrutura de conteúdo bem pensada

As devolutivas das nossas produções tem sido muito boas

O material tem qualidade, e é um retrato do que conseguimos fazer hoje

Existe o item “olhar para diversidade, mobilização e ativismo”

Há abertura para inserção de questões regionais

Não conversamos todos sobre a opção pelo formato de rizoma para a formação

Não conseguimos compartilhar algumas conversas sobre o modelo de EAD com o grupo todo antes desse Seminário

Tem fórum demais

Nem todos contribuíram antes do Seminário no documento do Módulo 1, para que a discussão parta de outro ponto

Algumas questões/exercícios são muito grandes para o 1º Módulo

Alguns exercícios são muito intelectuais e com poucas coisas ligadas à realidade

Tem muitas atividades que necessitam encontros ao mesmo tempo nas atividades

Tem algumas referências em inglês

Há muita ansiedade de falar muita coisa logo no módulo introdutório

As atividades estão com tempos muito fechados, trazendo uma lógica do presencial para o ambiente à distância

Sinto falta de uma visão estratégica de ensino, e da definição do papel de cada ator do projeto

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A quantidade teórica parece demasiada para o público, e para um 1º módulo

O formato dos conteúdos é baseado muito no presencial

Muita tarefa para cada tarefa, e isso não favorece a conversa

No pré-básico senti falta do tema projeto como aglutinador

A prática do cotidiano está muito no final

Senti falta de uma discussão sobre juventude

Senti falta de quais competências queremos desenvolver com a formação

O projeto pedagógico não está definido

O formato foge da concepção de rede, vinculado a produção de atividades “fechadas”

Os temas: mínimo para funcionar e banco de soluções são estranhos e podem ser abordados de outra maneira

Foi inadequado colocar acessibilidade dentro de Espaço Físico → isso é reduzir o tema

Que tal se:

A gente discutir a escolha metodológica (linear, mapa, rizoma)

Discutirmos que formação queremos para esse monitor

Repensarmos as atividades vinculadas a cada temática

Trazer as atividades mais para a prática, e menos intelectuais

Propor mais coisas a serem feitas pelo monitor fora do Moodle

Fortalecer a rede para marcar presença em eventos sobre inclusão digital

Enxugar com maior foco no público

Focar em atividades de discussão, reflexão e intervenção

Adequar a carga horária ao ensino à distância

Dividir a atividade em blocos e deixar o monitor cumprir no tempo dele

Compor fóruns temáticos: tutor com participação ativa

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Como que o material didático vai estar organizado para dar conta dos inícios em tempos diferentes

Definição de eixos, rizoma, mapa →muitos temas, mais de 5 é furada

Configuração por eixos temáticos, com um limite máximo de atividades para cada

Pensar em práticas que promovam o pertencimento do bolsista

Fazer um primeiro grupo, geral, de entrada, e depois grupos menores para trabalho mais sistemático

Projeto deve ser aglutinador e atrativo no pré-básico

Trazer a prática do cotidiano mais para o início

Definir quais as competências que queremos desenvolver

Definir o projeto pedagógico

Garantir a clareza de como o monitor irá sistematizar suas navegações

Mudar o nome do Cluster Técnica para Tecnologia, TICs...

Trabalhar mais tecnicamente software livre

Gestão de telecentro ser a primeira coisa para se situar no ambiente de trabalho

Software livre antes de Creative Commons

Não podemos perder de vista o nosso público

Definir em qual momento os Polos adequarão os conteúdos à sua regionalidade

Tirar o conteúdo de acessibilidade

Pensar em estratégias de feedback na ponta

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Organização dos Grupos de Trabalhos Durante o Seminário

Grupo – Diretrizes Pedagógicas

O 2º Seminário da Rede Nacional de Formação teve como marca a produção em grupos de trabalho e para isso foi necessário que, logo no primeiro dia, a dinâmica de trabalho e as produções específicas de cada grupo ficassem claras para todos os participantes, a fim de que os polos garantissem representatividade. Para isso, apresentamos a divisão dos grupos de trabalho em Design Instrucional, Formação de Tutores e Formação de Gestores, esclarecendo quais eram seus objetivos e suas propostas. Em virtude das discussões realizadas no primeiro dia, criamos um novo grupo nomeado Diretrizes Pedagógicas, para sistematizar as diretrizes pactuadas até o momento e construir um documento que representasse as apostas da Rede de Formação para nortear as ações dessa rede. Em seguida, fizemos os combinados gerais sobre horários, locais, momentos de trabalho em subgrupo e em plenária e encerramos o dia.

Formamos o grupo de Diretrizes Pedagógicas como uma proposta de dar conta de preocupações expressas pelo grupo na discussão sobre as impressões do Projeto do Módulo 1. A proposta inicial, feita ainda durante a discussão, no dia 05/10/2010, foi a construção de um projeto político pedagógico para a formação. A definição de como seria feito o trabalho deste grupo foi delineada na quarta feira, 6/10/2010, segundo dia do seminário e primeiro dia de trabalho nos grupos.

Em um primeiro momento, o grupo discutiu quais as impressões da discussão do dia anterior e quais as convergências e divergências em relação ao trabalho que se julgava necessário ser feito. Esta conversa foi

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fundamental para a constituição deste grupo, pois neste espaço foram colocadas dúvidas, inseguranças e posicionamentos, o que clareou para todos as concepções das quais todos partiriam. Isto contribuiu também para que todos pudessem sentir segurança na coerência da produção dos outros grupos de trabalho que aconteciam concomitantemente, pois notou-se que muitas das concepções sobre a formação eram compartilhadas e também que seria muito importante para a definição das diretrizes que o processo da Rede Nacional de Formação fosse analisado e servisse de base de pesquisa. Em seguida, decidimos que este grupo escreveria de fato um projeto político pedagógico e definimos o que seria entendido por todos como um projeto político pedagógico.

Feito isto, o grupo passou a discutir quais os principais campos que este projeto político pedagógico deveria conter. A partir destes campos, o grupo desenhou conjuntamente quais seriam os principais pontos que deveriam ser abordados em cada campo. Houve, então, uma divisão do grupo em subgrupos de trabalho e cada subgrupo ficou responsável por escrever um ou mais campos do projeto. O roteiro do Projeto Político Pedagógico ficou assim:

A. Contexto da Rede Nacional de Formação do Programa Telecentros.BR (Ronaldo e Márcio) (A Resgate e Reelaboração das finalidades do Programa) A1.História e finalidade da Rede - ações, processos, valores

B. Definição das Diretrizes Metodológicas de EAD (Drica, Marlene e Juliane) B1.Referências conceituais B2.Aprendizagens - Múltiplos Caminhos B3.Ecologia web - organização rizomática, recursos e materiais didáticos B4.Fluxos de processos ensino-aprendizagem (design educacional) B5.Projetos Comunitários

C. Conteúdos da Formação e Organização Rizomática (Drica, Marlene e Juliane) C1. Como constituímos o conteúdo C2. Mapa conceitual C3. agregar o trabalho dos grupos deste seminário D. Sujeitos da Formação (Maurício e Silvana) D1. Rede de Formação, Iniciativas, Gestores , Monitores, Comunidade

E. Diretrizes para Avaliação (Ronaldo e Márcio) E1. Avaliação do ensino e da aprendizagem

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Com o roteiro acordado entre todos, o grupo se dividiu e demos inicio a produção. Criamos um documento online compartilhado para que todos trabalhassem concomitantemente e colaborativamente. Foi defi nido como roteiro de escrita que todos os campos deveriam responder as seguintes questões como roteiro de escrita: Do que se trata? Onde estamos? Para onde vamos? O que fazer?

Foi acordado que as fontes de consulta seriam o Manual da Rede de Formação, documentos produzidos durante os seminários e todos os documentos publicados no site www.telecentros.br.com. Cada subgrupo fi cou responsável por pesquisar todos os documentos para encontrar elementos que contribuíssem para a escritura de um projeto político pedagógico que fosse coerente com o processo vivido pela Rede de Formação.Este processo de escrita foi fundamental para que os integrantes deste grupo de Diretrizes Pedagógicas se apropriasse dos documentos e dos processos já vividos pela rede para construir um plano comum.

Na tarde da quinta-feira, dia 07/10/2010, o grupo apresentou para todo o seminário o material que havia produzido, dentre eles um novo mapa conceitual desenhado para a formação e recebeu dos participantes do seminário os seguintes comentários e contribuições:

Como seria o acompanhamento da emergência desses temas nas redes sociais? •Tutores são ativadores?Sugestão: Que ao decidir por ativar algo (depois do voo) ( tema, subtema ou o que nome •que for) que o monitor comece e termine esta “área” antes de passar pela próxima. A proposta está perfeita. Parabéns ao grupo. Parabéns. •Pensar na possibilidade de construir espaço para acompanhamento da execução do •projeto também.É importante não apenas construir o projeto, mas também acompanhar a execução •pelo monitor.Muito legal a metáfora do tabuleiro. •Como será a avaliação no Moodle? Já discutiram? Para obter certifi cados, etc. •Boa ideia deixá-los livres para navegar pelos eixos/temas/tópicos/módulos. Isso refl ete •bem a inclusão digital/software livre.Feliz com a lógica que foi construída. •A fl exibilização pelo monitor na abordagem/escolha não exigirá do tutor uma •fundamentação ampla.Como seria feita a passagem de fase e o adensamento conceitual: mudaríamos de sala •no Moodle?Que tal compartilhar as referências teóricas que vocês utilizaram na lista dos polos? •O Projeto Político Pedagógico no momento do desenho do curso reelaborou a distribuição •dos temas/conteúdo?Compreendi a lógica e achei ótimo! Mas não consegui visualizar o processo de como •irá acontecer o voo rasante para o inicio da construção do projeto.

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Ponderadas estas contribuições em relação ao texto que já estava sendo construído, o que gerou muita discussão para aumentar a compreensão do próprio grupo de Diretrizes Pedagógicas sobre o que estava sendo produzido, definimos o cronograma de ação pós-seminário, que ficou com as seguintes ações e datas:

Digitalizar as contribuições: 08/10 (Grupo Diretrizes) •Primeira versão: 15/10 (fechado por e para o Grupo Diretrizes) •Os subgrupos de cada campo dará a contribuição nos compos dos outros subgrupos •até o dia 19/10Segunda versão: 22/10 (fechado por todo Grupo Diretrizes.) •Disponibilização para contribuições de toda Rede de Formação: de 22 a 29/10 •Elaboração das contribuições da rede e fechamento da terceira versão, final, (polo •nacional) aprovada até 05/11

O grupo Formação de Tutores tinha como proposta construir e pactuar, coletivamente, as diretrizes e uma pauta mínima para esta formação, prevista para começar em novembro. Iniciamos o encontro compartilhando trajetórias e referências de cada participante, além de discutir o que levou cada um a escolher este grupo de trabalho. Essa conversa inicial contribuiu para visualizar a diversidade de experiências presente e possibilitou um clima de admiração mútua, favorecendo o trabalho. A discussão sobre a formação teve como ponto de partida a leitura quente de trechos do Manual da Rede de Formação: primeiro uma leitura coletiva, em voz alta, seguida de uma segunda leitura, fazendo destaques, sem ordem ou lógica pré-definida, com o objetivo de publicizar trechos que chamassem a atenção de cada um. A ideia era trazer à tona o que convocava cada um e iniciar a construção de um campo comum, para partilhar apostas e convidar à adesão a um projeto coletivo. Para pautar a construção da Formação de Tutores, era necessário conhecer o perfil destes, a partir dos editais de contratação construídos por cada Polo. O convite foi, então, para que cada Polo compartilhasse o perfil desejado, a idade, restrições com relação à região de moradia do tutor e a vinculação de trabalho.

Grupo - Formação de Tutores

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Para dar continuidade à discussão, fizemos uma chuva de ideias a partir das seguintes perguntas: como é o tutor do Programa Telecentros.BR? O que desejamos que ele faça? Que características desejamos que ele desenvolva? Construímos o painel abaixo e pudemos conversar sobre pontos de vista de cada um, além de discutir o papel da formação do tutor.

Olhar para esses mapas (referências e trajetórias de cada um, perfil dos tutores a partir dos editais, ideias que nos convocam no manual e desejos com relação aos tutores) foi o ponto de partida para discutir: que formação queremos para os tutores?

Cada Polo pôde compartilhar as ideias e produções feitas até o momento, para que os primeiros contornos fossem pactuados coletivamente. As discussões aconteceram em torno das seguintes perguntas, essencialmente: haverá formação presencial? Haverá formação online? O Moodle será utilizado? A formação é única para os Polos ou contará com adaptações locais? Como será o uso de redes sociais? Construímos uma primeira síntese dessas discussões, constituída por um mapa conceitual e por ideias norteadoras, para compartilhar com o grupo:

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Processo de discussão: • tutora: quem é? O que faz? Como faz? editais – diversidade.

Estrutura comum da formação, entre todos os Polos: acolhida + atuação nas redes sociais •(orkut e lista nacional) + 3 eixos temáticos: inclusão digital, EAD, articulação social. (Moodle regional)Como fazer a formação: presencial e a distância. •Conteúdo: é de responsabilidade de cada Polo •Referências: textos curtos, atividades diversas, garantia de diálogo, conhecer a realidade •local, princípios da educação popular.Como envolver e preparar o ativador de rede e supervisor de tutoria para atender e contribuir •com as demandas e acompanhar o tutor durante o processo?

A partir do compartilhamento com todos os participantes dos Polos, obtivemos as seguintes sugestões e questionamentos:

Contribuições a partir do compartilhamento

bacana a organização dos eixos da formação de tutores •isso vai ser digitalizado – a imagem do mapa? Sugiro deixar aberto no livro colaborativo •como vai se dar o desenvolvimento desse projeto no Moodle? •Colocando o tabuleiro da web ecologia casa com a ppp. Perfeito, povo! •O curso de tutor deverá acontecer em quantas horas? Sugiro que possa acontecer de •acordo com a estrutura do Polo. Semi-presencial. Sistematizar as ideias da formação de tutor •Compartilhar as experiências de elaboração poderá garantir unidade na diferença •o material usado para a formação dos tutores será o mesmo para todos os Polos? •Mapear materiais e experiências convergentes aos eixos apresentados, de iniciativas ou •outros atores que conheçamos. Porque o conteúdo da formação de tutores é responsabilidade de cada Polo? Não seria •melhor ter um esqueleto comum deste conteúdo a ser compartilhado por todos os Polos?

SÍNTESE

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Foi ótimo deixar a responsabilidade da •formação de tutores com os Polos, pois o perfi l dos tutores não será o mesmo em cada Polo.Relação tutor-monitor: tem vários vídeos •interessantes que usamos no grupo de design que mostram falas de monitores e ajudam a trazer suas visões.Relação tutor-monitor: dentro do tema •proposto – trabalhar especifi cidades da diferença da mediação, da diversidade de tipos de mediação, especialmente a diferença, o complemento, que a Educação Popular traz para a mediação, para a interação, para o engajamento, etc :) Ficou maravilhoso o trabalho, a síntese. Parabéns ao grupo.Produção de texto: cuidado, corrigir às •vezes e usar estratégias para isso, de modo a não intimidar.Dicas de ação: que tal um banco de pepinos •possíveis na tutoria?EAD: indicações de apoio de textos já •prontos. Educação a distância em um hipertexto contido em plataformas open source. Polo sudeste. Luciana.Fazer em rede: constitui uma ética hacker? •Sugiro usar o material Catedral e o Bazar. Eric Raimond

Para sistematizar as produções do subgrupo Formação de Tutores e encaminhar os próximos passos do trabalho, construímos um painel com:

pactos do grupo de trabalho• diretrizes do encontro presencial• diretrizes para construção da formação online (Moodle)• cuidados relacionados aos supervisores de tutor e ativadores de rede, com relação à • formaçãocronograma e responsabilidades de cada Polo para a produção•

Pactos do Grupo de Trabalho Formação de Tutores

Aproveitar o material que já existe (produzido para a formação de monitores e/ou referências •dos Polos e iniciativas): não criar, reciclar!Na construção do conteúdo, divirta-se! •Essa formação no Moodle é um primeiro voo rasante e curto. Não exagerar na construção •dos conteúdos e atividades. O tutor passa por esse conteúdo em uma ou duas semanas, no máximo. Ou seja, é um Moodle de poucas horas.A estrutura do Moodle é a mesma a ser utilizada na formação dos monitores. Vamos •aproveitar as páginas construídas e somente adaptá-las.

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A formação dos tutores está estruturada tendo um eixo norteador: o plano de ação. A •formação é um voo em que o tutor vai respondendo perguntas que conduzem à elaboração do plano de ação.Os tutores devem passar por todos os eixos, mas podem escolher a ordem. •A formação de tutores começa com um encontro presencial. Em seguida, é oferecido o •Moodle. Esse é o conteúdo básico e é comum a todos os Polos. Cabe a cada Polo fazer os aprofundamentos que julgar necessários.O tutor faz uma formação mínima a distância, como forma de se familiarizar com a •ferramenta e se colocar no lugar do monitor – experimentar a proposta pedagógica da formaçãoessa formação é uma primeira sensibilização em cada um dos temas propostos. •Como forma de avaliação, o tutor pode responder à seguinte pergunta: como foi se •organizar?referências: textos curtos, atividades diversas, garantir diálogo, conhecer a realidade local, •princípios da educação popular.

Encontro presencial

A formação de tutores começa com um encontro presencial, cuja duração é decidida por cada Polo. A pauta dessa formação deve contemplar as seguintes diretrizes:

Utilizar estratégias que promovam a acolhida dos tutores •Utilizar estratégias que promovam ativação de rede. Garantir: •

1. que os participantes se apresentem2. que os tutores conversem entre si.3. estratégias em que os tutores falem e sejam ouvidos e contemplados.

Garantir que os tutores avaliem o processo de formação •Com relação à formação de tutores: •

1. Apresentar as diretrizes e explicar a lógica da formação dos tutores2. Mostrar algumas telas do Moodle para que eles se familiarizem e dar uma explicação sucinta3. Falar brevemente sobre os conteúdos dispostos nos eixos da formação de tutores4. Mostrar a comunidade do Orkut dos tutores5. Recolher os e-mails de todos os tutores presentes para a criação da lista de discussão nacional e contar aos tutores que receberão convite para isso.

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Plano de ação

Como vou organizar minha rotina? (por exemplo: em que momento do dia vou entrar na •formação de monitores)Que estratégias eu vou usar para conhecer: os monitores? A realidade local dos •monitores?Como vou reunir/compartilhar as informações que estão nas redes? •

Supervisor de tutor e ativador de redes

Envolvê-los na formação dos tutores – cada Polo escolhe a forma e compartilha •Explicitar: a rede é considerada espaço de formação. •Convidar o ativador para participar do fórum de tutores no Moodle, a fi m de pensar formas •de, nas redes, fortalecer a formação. Comunicação entre tutor/supervisor e ativador de redes é fundamental. •O ativador deve ter um olhar atento para trazer as coisas aos tutores e supervisores e fazer •as ligações. Se possível, trazer o ativador nos encontros de supervisores. •

Cronograma da formação de tutores:

Norte: 10, 11, 12Sudeste (Minas): 22 e 23Sul: (confi rmar na planilha geral)Nordeste (Bahia): 17, 18 e 19 – fechamento dia 29Nordeste (Ceará): (confi rmar na planilha geral)São Paulo: devendo dataCentro-Oeste: 13 e 14

Responsáveis pelas produções:

Sistematização da proposta de formação dos tutores: Luisa e NatiSistematização das perguntas construídas nos eixos - Plano de trabalho: NatiEixo Inclusão Digital: Centro-Oeste e São PauloEixo EAD: Minas Gerais, Ceará e BahiaEixo Articulação social: Sul e Norte

Como encerramento dos trabalhos no subgrupo Formação de Tutores, fi zemos uma discussão sobre como foi o produzir coletivamente. Todos puderam compartilhar suas impressões a respeito da produção, da metodologia utilizada, da proposta construída e do processo como um todo. Para encerrar, fi zemos uma leitura coletiva do poema “Lição de pintura”, de João Cabral de Melo Neto.

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Grupo - Formação de Gestores

O grupo esteve dedicado durante o 2º Seminário a dar os primeiros passos em relação à formação dos gestores dos telecentros. Iniciamos os trabalhos identificando o perfil e as atribuições de um gestor, a partir do conhecimento prévio do grupo sobre as experiências das iniciativas. As seguintes perguntas foram construídas e respondidas pelo grupo.

Após essa rodada, Soraia Mello, do Ministério do Planejamento, resgatou três importantes características desta função, na concepção do programa Telecentros.BR: o gestor é uma figura-chave no telecentro; o gestor apoia a formação do monitor; o gestor tem a dimensão de que o telecentro é um espaço comunitário.

Qual o perfil do gestor?

O que faz o gestor?

É quem responde pela instituição• Quer formação• Têm dificuldades semelhantes• No Pará não trata-se de um gestor, mas de um Conselho Gestor• Tem baixa escolaridade• Na Bahia, o gestor pode também ser o monitor• Na Bahia, ele participa de um programa de formação (o que é o programa, para quê • serve, qual seu papel etc), que antecede a formação do monitorTem idades muito variadas•

Participa diariamente do telecentro• Acompanha o trabalho do monitor• Cuida do telecentro (inclusive da limpeza)• Divulga o telecentro• Faz interface com o poder público• Faz atendimento ao público• É quem abre e fecha, mas não necessariamente acompanha as atividades• É quem providencia os materiais (papel, tinta etc)• Participa da implantação do telecentro• Participa da formação de monitores• Na Bahia, é quem indica o monitor•

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Levando em consideração o perfil, as atribuições e a expectativa do programa para o gestor, foi momento de conversarmos sobre o que queremos desta formação. Os seguintes aspectos foram identificados:

Apresentar o Telecentros.BR• Apresentar a formação de monitores• Sensibilizar/nortear aspectos voltados à sustentabilidade do telecentro• Que o gestor fique ciente do seu papel no telecentro• Que o gestor fique ciente do papel do monitor• Que o gestor fique ciente do papel de um telecentro• Que o gestor elabore um plano de ação para o telecentro•

A formação, portanto, precisa dar condições para que o gestor se aproprie do funcionamento do telecentro e, principalmente, identifique e construa sua atuação neste espaço. Para tanto, queremos que cada gestor tenha condições, durante a formação, de elaborar seu Plano de Ação para o telecentro, levando em conta as especificidades de sua comunidade.

Modalidade e carga horária

A decisão sobre a modalidade em que a formação poderá acontecer permeou todos os dias de trabalho no grupo. Ainda que preferíssemos uma formação 100% presencial, essa opção foi descartada, por falta de recursos. Na modalidade a distância, discutimos sobre a possibilidade de tutoria. Após muitas ponderações, a opção foi por uma formação com carga horária de 25 horas, com tutoria, e que aconteça preferencialmente antes da formação de monitores a partir do ano de 2011.

Conteúdo e metodologia da formação:

Fazer uma formação objetiva, coerente com o perfil dos gestores, que considere o repertório e o saber local, e ao mesmo tempo amplie visões, são alguns dos princípios que orientaram a construção das atividades. Após a elaboração coletiva do mapa conceitual da formação, nos dedicamos a detalhar cada um dos temas, iniciando a matriz de design instrucional.

Logo abaixo, os temas e subtemas selecionados:

AcolhimentoPesquisa de perfil do gestor• Ambientação no ambiente virtual de aprendizagem•

PlanejamentoNoções de operacionalização e implantação• Plano de ação (o que, como, quando, onde, quem)• Implementação do plano de ação•

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TelecentroO qu• e é?Parcerias• Sustentabilidade• Boas práticas• Quem é quem (monitor, gestor, tutor, coordenador de formação)• Conselho Gestor• Gestão parti• cipativa

Telecentros.BRAs iniciativas• Diretrizes do programa• Apresentação da Rede de Formação/Curso•

ComunicaçãoRedes sociais• Lista gestores• Ambiente virtual de aprendizagem (chat, fórum, wiki)•

Para que conseguíssemos elaborar e compreender com clareza o que seria o Plano de Ação de um gestor, fizemos um exercício de simulação: se eu fosse um gestor, o que precisaria constar no meu plano de ação?

Acompanhar a frequência do bolsista •Garantir que o bolsista tenha as 10h de formação e as 20h de atendimento por semana •Acompanhar as contas (de água, luz, aluguel etc) •Acompanhar a mobilização para o Conselho Gestor •Zelar pelo funcionamento dos equipamentos •Zelar pelo funcionamento do sistema de cadastro de usuários •Divulgar o telecentro na comunidade •Buscar parcerias •Planejar, junto com o monitor e o Conselho Gestor, as atividades do telecentro, visando o •uso eficiente do espaçoGarantir acesso livre e gratuito •

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Contribuições

Na tarde do dia 07 de outubro, apresentamos para os demais participantes o que havíamos feito até aquele momento. Recebemos, então, por escrito, as seguintes contribuições:

Como vocês imaginam a troca entre eles de suas práticas em outros ambientes virtuais? •Podemos falar da elaboração em rede e como isso pode ajudar os gestores a resolver •seus problemas?Qual seria o plano de comunicação para atrair os gestores a fazer o curso? •Conteúdo offline •Quem vai elaborar o conteúdo da formação de gestores? Vamos fazer juntos? •O curso vai ser tutorado? •Inclusão digital do gestor! •Abrir para contribuições da rede também •Podíamos fazer uma pesquisa online para conhecer o perfil do tutor! •Se esse curso tiver tutor, quem fará a formação? (do tutor) Será a mesma? •Sugestão: aproveitar conteúdo produzido no material para o bolsista (ex: módulo 1.) •

Efeitos das contribuições

Iniciamos a manhã do dia 08 conversando sobre como foi compartilhar nossas produções, e como foi receber comentários sobre elas. Muita conversa surgiu...

Na redação da metodologia, houve mudança do objetivo geral da formação •As apresentações foram longas e cansativas •Questão: Conseguimos montar toda a formação antes da 1ª turma de monitores? •Precisamos preparar o tutor para acompanhar uma formação com essa visão de EAD. •

A questão sobre como vamos atrair os gestores para a formação recebeu uma atenção especial. Encontramos alguns caminhos:

Formalmente, via iniciativas, através de comunicação oficial •Como fica o cadastro no Moodle? → Coordenação de formação envia dados dos gestores •para os PolosDisponibilizar todo o curso no site da Rede de Formação, pra contribuir com gestores de •outros programasO curso oferecerá certificação, e isso é um atrativo •É um assunto para ser tratado nas reuniões dos Comitês Regionais de Formação (para •divulgar a formação, para sugerir um encontro de gestores de cada iniciativa...)Que tal um Seminário com todos os Comitês, e incluirmos esse assunto na pauta? •Podemos divulgar nas redes sociais •

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Grupo – Design Instrucional

O grupo de Design Instrucional se reuniu com o propósito de delinear orientações para a construção da interface de interação dos cursos online construídos pela Rede Nacional de Formação. Para isto, começamos os trabalhos com um exercício de reflexão onde todos os presentes compartilharam com o grupo o que de melhor trazem na bagagem para ser agregado à Rede.

Em seguida foram apresentados os 3 vídeos abaixo, que trazem dimensões fundamentais da visão do monitor a respeito de uma formação, bem como das potencialidades que envolvem a vivência nos telecentros:

Telecentros de Sampa: http://www.youtube.com/watch?v=RJJr7PmPll8

A visão dos estudantes de hoje: http://www.youtube.com/watch?v=ScxmSy4TlqI

Acessa São paulo - visão da capacitação módulo 1: http://www.youtube.com/watch?v=fTOZKy03AMQ

No exercício seguinte, os participantes se colocaram no lugar do monitor e começaram a falar o que esses monitores estavam pensando sobre a formação.

Todos estes pensamentos foram anotados e tornaram-se uma das bases que ajudou o grupo a construir os primeiros protótipos das telas iniciais do Moodle. Foram planejadas a primeira tela, que é um começo comum a todos os bolsistas, e um exemplo de como seriam as outras telas, que serão acessadas de acordo com a necessidade de cada bolsista.

Protótipo de Tela de Abertura do curso no Moodle.

Protótipio de um tema do curso no Moodle.

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Durante esta produção, além dos protótipos acima, o grupo também começou a firmar alguns acordos comuns aos cursos hospedados no Moodle. Os combinados foram:

Disponibilizar todo o material logo de cara. •Bloco na lateral direita com notícias/novidades/imagens que será alimentado depois pelos •monitores.Uma chamada no “Seja Bem-Vindo” que ao clicar leva a um hq com apresentação/acordos •do curso. A HQ também tem link para o tutorial de navegação ( “como navegar”).O PN se responsabiliza pelo curso matriz. Os polos regionais fazem adaptações regionais •em um ambiente cópia...Espaço hipertextual para textos: entre 10 e 30 linhas, corpo 12 a 13-14 (ver na prática). •Fonte sem serifa, arial.Seguir na medida do possível padrões w3c. •“Como navegar” : tutorial de navegação pelo ambiente do módulo. •“Fique Ligado” : Blog e Twitter (feeds em texto). •Link “Conheça a formação”: Apresentação rápida (texto introdutório com objetivos do curso, •temas, o que esperamos, etc.)

Experimente este ambiente: “Ferramentas contextualizadas” (Exemplo: Fórum, perfil/ •participante, tarefa relacionada com banner rotativo, wiki quem somos nós, etc).Link para fórum (na lateral) para dúvidas gerais (de temas técnicos, etc). •Avaliação dos monitores sobre tutoria, materiais, dinâmica, etc., no final de cada tema. •As barras laterais se repetem nos temas, mas o monitor pode abrir em tela cheia, se •quiser.Desenvolver como registrar o percurso do monitor pelos temas. •Menu lateral de temas (quando dentro do tema) em 3D (lembrando). •Vídeo sempre que incorporado também tem que ter link externo. •O monitor só tem acesso a sua turma pelo Moodle. •No ‘conheça a formação’, ele já pode se inscrever na lista com todos os monitores dos •polos.No ‘experimenta’, colocar como o monitor entra em contato com todos (tutor, outros •monitores da turma.).Antes do login, ter um ‘fale conosco’. •No ‘s • eja bem-vindo’ e no ‘tire suas dúvidas’, informações sobre contatos gerais (bolsa por exemplo).

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Não exigir só vídeo como atividade, dar opções. •Vídeos com transcrição. •No perfil, começar com o resumo das mensagens do fórum no e-mail. •No ‘conheça a formação’, colocar sobre informações dos polos e iniciativas. •Pensar em como visualizar as produções/interações dos outros grupos (além da minha •turma de 30)?Não vamos ter nenhuma atividade com tempo determinado. O tutor não cobra prazos. •Certificado online que pode ser impresso pelo polo quando o monitor termina o tema. [ver •critérios de avaliação].As atividades podem ser entregues fora do Moodle, desde que o monitor poste o link no •Moodle.O supervisor fica nos bastidores. •Questões sobre o gestor e conselho gestor, e-mail para x, no HQ e no ‘tire suas dúvidas’ •vão ser citados.Pedir que no perfil o monitor coloque suas redes sociais. •Critérios de avaliação (?) •Possibilidade futuras: monitor pode criar seus próprios cursos/oficinas no Moodle. •Quando for para atender mais de uma turma ao mesmo tempo, convidados dos polos em •chat externo ao Moodle.No conheça a formação’, mostrar ao monitor que ele pode replicar a formação. No mesmo •local também orientar sobre os seus horários de estudo. Se não acontecer, que entre em contato.....Vamos usar o mesmo DI (design instrucional) para tutores e gestores... •Cada polo vai administrar 3 salas: 2 salas (curso para monitores, tutores) + 1 sala nacional •para gestores.Licença Creative Commons (CC). Especificações da licença sugerida: “CC Share-alike •3.0” (qualquer um pode utilizar o material - que será de acesso público e online - para adaptações, divulgação e até para a venda) + 1 sala nacional para gestores.ATÉ DIA 15/10/2010 contribuir na wiki (no livro colaborativo http://www.telecentros.br.com/ •node/6)Dia 21/10/2010 – reunião em SP das 10 as 19hs para sistematizações e discussão de •contribuições.

Como descrito no final dos acordos, o grupo se comprometeu a continuar as colaborações no livro colaborativo do site www.telecentros.br.com até o dia 15/10/2010, sexta-feira. E para a semana seguinte, no dia 21/10/2010, ficou marcada uma reunião presencial para sistematização conjunta das contribuições e definição da forma como os conteúdos serão produzidos.

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Compartilhamento dos Grupos de Trabalho

Compartilhamento dos Planos de Trabalho

Durante grande parte do 2o Seminário da Rede Nacional de Formação, trabalhamos, simultaneamente, em 4 grupos de trabalho: Design Instrucional, Formação de Gestores, Formação de Tutores e Diretrizes Pedagógicas. Para compartilhar produção dos grupos e possibilitar a abertura a comentários e sugestões, reservamos a tarde da quinta-feira, 7 de outubro. Cada grupo foi convidado a apresentar uma síntese de sua produção em 20 minutos. Em seguida, recomendamos que os comentários e sugestões fossem escritos em tarjetas e colados junto ao painel de cada grupo de trabalho após a finalização de todas as apresentações. Reservamos cerca de uma hora para que os participantes pudessem colar os comentários e sugestões e conversar entre si, a fim de esclarecer dúvidas, comentar, conversar sobre seus processos e produtos.

Cada subgrupo de trabalho formalizou um cronograma com produções e prazos, além da divisão de responsabilidades. Para finalizar o seminário, construímos um cronograma geral, com todas as ações e datas da Rede de Formação para visualização de todos. Em seguida, como fechamento, fizemos uma roda e, depois de um rememorando silencioso e individual do processo vivido no seminário, fizemos a leitura de um trecho do texto “Cidades Invisíveis”, de Ítalo Calvino.

O cronograma geral pode ser conferido no link: https://spreadsheets.google.com/pub?key=0AjAIhnC4BEyddEVZMXhPVklFVzByNzg1b0lmdTV1cFE&hl=pt_BR&output=html

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Ao final do evento foi entregue aos participantes um questionário de avaliação do seminário. Os resultados foram:

Avaliação

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Pessoas Presentes no Seminário

Ministério do Planejamento

Polo Nacional

Polo Nordeste

Polo Centro Oeste

Polo Ceará

Polo Norte

Polo Sudeste

Polo Sul

Polo São Paulo

Amanda DominiciRayana Dias de OliveiraSoraia Silva de Mello

Silvana Lemos de AlmeidaVilmar Simion Nascimento

Marlene de Alencar DutraPaulo R. C. SampaioSérgio UrtizTatiana Lourenço

Adriana GuzziAnne de Souza GalvãoCristina BritesDalton Lopes MartinsGlauco de PaivaGustavo Giolo ValentimIsis Lima SoaresMariana ManfrediNatália F. C. Noguchi

Ana Jacy C. Leão CalasansAndréa F. PereiraReginaldo dos S. Junior

Aleksandra SilvaAuxiliadora MauesBruna A. SouzaIza Helena SilvaLyanny Costa AraújoRonaldo LimaSilvana Russy de Brito

Juliane CorrêaLuciana Zenha CordeiroMarcio Bunte Carvalho

Elcimar Dias PereiraMarcelo CordeiroMaurício Falavigna

Paulo LuizRodolfo Avelino

Instituição Nome

São Paulo, 20 de Outubro de 2010 Drica Guzzi e Hernani DimantasCoordenadores do Lidec - Escola do Futuro da USPwww.lidec.futuro.usp.brwww.futuro.usp.br

SECRETARIA DE LOGISTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

GOVERNOFEDERAL

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO