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Curso básico de Fibras Óticas or André Carvalho - 2008 Módulo 2 – Aplicação prática

APLICAÇÃO A FIBRA ÓPTICA

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Curso básico de Fibras Óticas

Por André Carvalho - 2008

Módulo 2 – Aplicação prática

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Situação manutenção corretiva

Por André Carvalho

Ocorrência: Node BR2-E configurado

(sem potência ótica)

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1. Transmissores e receptores no Headend

1.1. Transmissores• Verificar com o Power Metter se nível de saída corresponde

a etiqueta do transmissor instalado.• Utilizamos basicamente transmissores de: 3, 6, 9 e 12dBm

(λ = 1310nm) / 13, 17 e 19dBm (λ = 1550nm)

General instrument Motorola Lumin

Scientific Atlanta

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1.2. Receptores• Verificar (se houver) o led de alarme no receptor;• Se alarmado, medir níveis com o Power Metter nos cordões

que devem estar entre 0 e -16dBm.

General instrument Motorola Lumin

Scientific Atlanta

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2. Rack’s ópticos2.1. Encontrando posição de node no Book ótico

O Book é a ferramenta utilizada para documentar posição de nodes no Rack

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Rack ótico Frame ótico

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2.1. Medidas direto na saída• Posição identificada. Com Power Metter medir níveis no

cordão ótico vindo do transmissor (para o direto) e medir níveis nas posições vindas do node (para os retornos).

2.2. Padrões na troca de cordão • Havendo a necessidade de troca, seguir os padrões.

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3. Splitter’s e atenuadores3.1. Verificação de atenuação do splitter• Splitter é um equipamento passivo utilizado para dividir e

atenuar a potência.• Se o node estiver em splitter, fazer o mesmo procedimento de

medição com Power Metter (entrada e saída) utilizando a tabela de atenuação.

Splitter Perda de inserção (dB)

50/50 3.7/3.7

55/45 3.2/4.1

60/40 2.7/4.7

65/35 2.3/5.3

70/30 2.0/6.0

75/25 1.6/6.8

80/20 1.3/7.8

85/15 1.0/9.2

90/10 0.8/11.2

95/5 0.5/13.2

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3.2. Encontrando posição do splitter no Book ótico

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4. OTDR - Optical Time Domain Reflectometer

4.1. O que é o Reflectômetro Ótico no Domínio do TempoEquipamento utilizado para certificar distâncias de enlace, bem como perdas por emendas, perdas de retorno, perda total.

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4.2. Verificando distância do enlace (configuração)

Comprimento de onda – 1310 ou 1550nmDistância - Auto

Largura de pulso - Auto

Tempo de avaliação - 5s

1) Roda:• Gire para selecionar• Pressione para enter

2) F5:• Pressione para fechar a tela

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4.3. Verificando distância do enlace (Medição tempo real)

1) Start :• Inicie o teste em tempo real

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Pico final de enlace

Degrau de atenuação

2) Sel:• Escolha a pasta: Zoom, Shift ou Cursor•Botão direcional ajuste

1) Roda:• Movimente o cursor

Distância do marco zero até o cursor

Average

Stop

3) F2:• Inicie medição automática

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4.4. Verificando distância do enlace (Medição Automática)1) Aguardar a contagem :

Média1/5 s

2) F5 :• Inicie a tabela de eventos

Parar

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2) F5:• Retorna ao modo manual

1) Roda:• Movimente o cursor

Tabela de eventos

Distância do evento

Perda por emenda < 0.30

Perda por quilômetro

Perda total

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Para saber qual é atenuação de um enlace ótico e escolher a potência ideal:

λ1310nmDISTÂNCIA(Km) x 0.4dB/Km = ATENUAÇÃO(dB)

λ1550nmDISTÂNCIA(Km) x 0.2dB/Km = ATENUAÇÃO(dB)

Obs: Se dentro desta distância houver mais de uma caixa num espaço de 2 Km, somar 0.3 para cada caixa excedente.

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5. UnifilarDocumento onde todas as caixas, nodes e distâncias da rede ótica estão cadastradas.

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5.1. Leitura do unifilar ótico• A partir da distância adquirida através do OTDR, descobrir

qual é a rota que o node deriva e bater as distâncias.• Ex: Se a distância for 7.800m existe algum dano entre a

CEN2025 e CEN2026

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6. Descritivos de caixas4.1. Identificando a fibra que atende o node

O descritivo é o documento utilizado para cadastrar as fusões de uma caixa.

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7. Tipologia de cabosA empresa utiliza cabos de 8 até 144F. Com 6, 8 e 12 fibras por grupo.

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Estrutura do cabo Cabo de 144F

Cabo de 32F

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8. Caixas de emenda

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8.1. Instruções de instalação

1. Abrir cabo com 1,50m

2. Cortar elemento de tração com 0,20m

3. Roletar loose com 0,07m

4. Queimar canusa, sempre deixando o loose com 0,15m exposto

5. Organização de grupos na ordem crescente da bandeja de baixo para cima

6. Roletar tubo de transporte antes do raio de acomodação da fibra

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9. Padrões de rede9.1. Montagem de caixa de serviço do node

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9.2. Montagem de caixa troncal

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9.2. Montagem de reserva técnica

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10.1. Emenda por fusãoSão efetuadas através da aplicação de uma fonte de calor localizada (ex., uma chama ou uma descarga elétrica) na interface entre as duas extremidades das fibras

10. Emendas

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Máquinas de fusão

Protetor de emenda

Sumitono – Tipe39 Fitel 177

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10.2. Emenda mecânicaSão efetuadas através de algum dispositivo mecânico, como capilares ou “V-groovers”. Todas estas técnicas tem um objetivo em comum, reduzir ao máximo as perdas introduzidas pelas emendas

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Base para alinhamento mecânico

Emenda AMP

Emenda 3M

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11.1. Teste de nível ótico no BTN-M

11. Nodes

1) Com Multímetro:• Ponteira positiva na

porta de teste• Ponteira negativa no

chassi do node

1) Com Power Metter:• Teste no alinhador

SC

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11.2. Teste de nível ótico no SG 4000

1) Com Multímetro:• Ponteira positiva na

porta de teste• Ponteira negativa no

chassi do node

1) Com Power Metter:• Teste no alinhador

SC

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11.3. Teste de nível ótico do SG 2000

1) Com Multímetro:• Ponteira positiva na

porta de teste• Ponteira negativa no

chassi do node

1) Com Power Metter:• Teste no alinhador

SC

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