of 50 /50
EVOLUÇÃO

Evidencias evolutivas

Embed Size (px)

DESCRIPTION

 

Text of Evidencias evolutivas

  • 1. EVOLUO
  • 2. EVOLUO NO METAMORFOSE
  • 3. Microevoluo e macroevoluo
    • Diz-se que h microevoluo quando ocorrem modificaes das composies gnicas em uma determinada populao e h macroevoluo quando h aparecimento de novas espcies.
  • 4. Mas afinal, o que espcie?
    • Em ltima anlise uma categoria taxionmica no sistema hierrquico de Lineu e teoricamente a unidade de evoluo . Deste modo, os conceitos de espcie, de um modo geral, focalizaram os seguintes aspectos principais:
    • (1) caractersticas morfolgicas usadas para distinguir espcies (caractersticas fenticas ou fenotpicas, matematicamente quantificveis);
    • (2) propriedades biolgicas que mantm as espcies separadas (isolamento reprodutivo) e
    • (3) propriedades biolgicas que mantm as espcies (fertilizao e coeso gentica): origem, em condies naturais, de descendentes frteis.
  • 5. ESPECIAO E MACROEVOLUO
    • Consideremos uma espcie, constituda por duas populaes intercruzantes, entre as quais passa a existir uma barreira geogrfica. Esta barreira pode ser uma montanha, o mar ou um rio para seres terrestres, uma faixa de terra para seres aquticos, um deserto, uma faixa de gelo, etc.
    • A barreira geogrfica passa a impedir o intercruzamento e com isto cessa o fluxo gnico entre essas populaes.
    • Quando no mais se entrecruzarem, por mecanismos que impeam a fecundao, a gestao ou que produzam descendentes estreis teremos duas novas espcies.
  • 6. ESPECIAO ISOLAMENTO DE POPULAES barreira Distribuio geogrfica Novas Espcies
  • 7. Especiao
    • Diviso de uma espcie em duas reprodutivamente isoladas.
    • O padro mais comum de especiao conhecido como especiao geogrfica ou especiao aloptrica.
  • 8. PANGAEA
  • 9.
  • 10. ESPECIAO ALOPTRICA
  • 11. Isolamento reprodutivo
    • Uma classificao dos mecanismos de isolamento nos animais (Mayr, 1993):
    • 1. Mecanismos pr-copulatrios - impedem cruzamentos inter-especficos
    • a. Parceiros em potencial no se encontram (isolamento sazonal ou de hbitat) b. Parceiros em potencial encontram-se, mas no copulam (isolamento etolgico) c. A cpula tentada, mas no h transferncia de espermatozides (isolamento mecnico).
    • 2. Mecanismos ps-copulatrios - reduzem o completo sucesso dos cruzamentos inter-especficos .
    • Pr-zigticos . A transferncia de espermatozides ocorre, mas o ovo no fertilizado (mortalidade gamtica, incompatibilidade, etc).
    • Ps-zigticos a. O ovo fertilizado, mas o zigoto morre (mortalidade zigtica por incompatibilidade de caritipos, etc.) . b. O zigoto produz uma F 1 de hbridos inviveis ou com viabilidade reduzida (inviabilidade do hbrido). c. Os zigotos dos hbridos da F 1 so completamente viveis, mas parcial ou completamente estreis ou ainda produzem uma F 2 deficiente (esterilidade do hbrido).
  • 12.
  • 13. Melanismo Industrial
    • A explicao para esse fato fica lgica se lembrarmos que nessa poca os troncos das rvores eram recobertos por certo tipo de vegetais, os lquenes, que conferiam-lhes uma cor acinzentada. Na medida em que a industrializao provocou aumento de resduos poluentes gasosos, os troncos das rvores passaram a ficar escurecidos, como conseqncia da morte dos lquenes e do excesso de fuligem.
    • B. betularia typica
    • B. betularia carbonaria
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18. GALPAGOS
  • 19. ARQUIPLAGO DE GALPAGOS Nome provm das tartarugas gigantes que o habitam.
  • 20. GALPAGOS : AS TARTARUGAS
  • 21. OS TENTILHES
    • Darwin, na sua viagem de circunavegao a bordo do veleiro HMS Beagle , passou pelas ilhas Galpagos, pertencentes ao Equador, durante seis semanas em 1835. Entre os animais que coletou e depois descreveu estavam os tentilhes, que tm uma grande variao em tamanho, forma do bico e hbitos alimentares.
    • Entre esses pssaros existem os que tm bicos que lembram alicates, capazes de esmagar as sementes mais duras. Outros comem insetos, outros so vegetarianos e um deles, o "tentilho vampiro", d bicadas para chupar o sangue de aves marinhas.
  • 22. MEIOS DIFERENTES SELECIONAM INDIVDUOS DIFERENTES ANCESTRAL COMUM
  • 23.
  • 24. RESUMO DE ORIGEM DAS ESPCIES,1859 FATOS CONSEQUNCIAS RPIDO AUMENTO DA POPULAO LUTA PELA VIDA 1 -LUTA PELA VIDA -USO DA HERANA SOBREVIVNCIA DO MAIS APTO : SELEO NATURAL 2 -SELEO NATURAL -VARIAO DO MEIO SOBREVIVEM INDIVDUOS DIFERENTES EM MEIOS DIFERENTES: Origem de novas espcies 3
  • 25.
  • 26. Teorias Evolutivas Neodarwinismo (Teoria Sinttica ou Moderna)
  • 27. A Teoria Sinttica da Evoluo
    • Teoria desenvolvida a partir de 1940 e que realizou uma sntese do essencial do pensamento de Darwin (a seleo natural) com a gentica, a princpio e, depois, com as demais cincias biolgicas. A teoria sinttica, atualizao do Neodarwinismo , apia-se na anlise dos seguintes fatores evolutivos: mutao , recombinao, seleo natural, migrao e oscilao gentica . No Neodarwinismo , os mecanismos de mutao e recombinao gnica foram incorporados para explicar a existncia de variabilidade entre organismos da mesma espcie. O princpio do Darwinismo no foi esquecido, j que a seleo natural atua sobre a variabilidade gentica selecionando as combinaes que melhor adaptam os organismos.
  • 28. A Teoria Sinttica da Evoluo
    • Espcie : agrupamento de populaes naturais, real ou potencialmente intercruzantes e reprodutivamente isolados de outros grupos de organismos . Assim, enquanto houver cruzamento e descendncia frtil, em condies naturais, continuaro a pertencer a mesma espcie e no ocorrer especiao nem evoluo.
  • 29. Espcies
    • Com o passar das geraes acumula-se o efeito da seleo natural sobre a populao que mantm ou melhora o grau de adaptao a esse ambiente.
  • 30. Teoria sinttica da evoluo
    • A moderna teoria da evoluo, conhecida como neodarwinismo ou teoria sinttica da evoluo , faz a sntese entre as idias de Darwin e os novos conhecimentos cientficos, particularmente no campo da Gentica.
    • Essa teoria reconhece como principais fatores evolutivos a mutao gnica , a
    • recombinao gnica e a seleo natural .
  • 31. A Teoria Sinttica da Evoluo
    • Isolamento ( geogrfico ou sexual ) do tipo novo em relao ao tipo antigo (tipo original). Quando um mutante se reproduz e generaliza-se o seu novo fentipo, pode ocorrer que um grupo de indivduos com essa nova caracterstica se segregue dos demais indivduos da populao. O grupo segregado pode isolar-se apenas sexualmente (o homem tem provocado essa segregao intensamente em animais domsticos e em plantas, com o fim de procriar ou cultivar variedades especiais comercializveis) ou, ento, naturalmente, por migrao para regies afastadas. Neste caso, ele pode isolar-se geograficamente da populao primitiva. Surge assim, uma populao que no mais se cruza com a que lhe deu origem.
  • 32. Variao e seleo
    • Mutao e recombinao provocam variaes que diferem no seu valor adaptativo, sendo, por isso, submetidas ao crivo da seleo natural .
  • 33. 1. Embriologia Comparada
    • O conjunto de 24 desenhos apresentados ao lado, so de autoria de Haeckel, e foram publicados pela primeira vez em 1866 em seu trabalho chamado " Generalle Morphologie der Organismen ", e republicados em 1874, em sua obra " Anthropogenie .
  • 34. Embriologia Comparada
    • Na primeira linha, os desenhos de Haeckel, de vrios embries diferentes, mostrando incrvel semelhana em uma determinada fase do desenvolvimento.
    • Na segunda linha, as fotografias de Richardson de como os embries realmente so, na mesma fase de desenvolvimento citada por Haeckel.
  • 35. Embriologia Comparada
    • Fendas branquiais : ocorrem na faringe, so aberturas que conduzem a bolsas branquiais; nos peixes, a fendas branquiais mantm-se abertas e comunicam-se com as guelras ou brnquias. Nos vertebrados superiores desaparecem ou do origem a estruturas internas, como a Trompa de Eustquio que liga a faringe ao ouvido, canal auditivo, cordas vocais, etc; Corao : inicialmente surge um tubo com duas cavidades, que se mantm nos peixes, depois passa a apresentar trs cavidades com mistura de sangues (anfbios e rpteis, na figura) e, por ltimo, passa a quatro cavidades (aves e mamferos).
  • 36. Fendas branquiais: brnquias nas salamandras (4) e peixes (5).
  • 37. Embriologia Comparada
    • Quanto mais diferentes so os organismos, menor o perodo embrionrio comum entre eles .
  • 38. 2. rgos vestigiais
    • rgos reduzidos em tamanho e geralmente sem funo, que correspondem a rgos maiores e funcionais em outros organismos. Indicam ancestralidade comum.
    • O apndice produz leuccitos, atualmente, mas j foi o local de digesto da celulose (ingerida em abundncia por nossos ancestrais e ancestrais dos herbvoros).
  • 39. Terceiro Molar (o siso).
    • Os primeiros Homo sapiens mastigavam muitos vegetais e carne para consumir as calorias necessrias para sobreviver, por isso um par a mais de molares era muito til.
  • 40. Cccix
    • O cccix (7) o osso rudimentar da cauda das formas animais inferiores. a poro distal da coluna vertebral com forma cnica, em nmero de quatro e, s vezes, at cinco segmentos.
    • Tais ossculos so mveis ao nascimento e tendem a se fundirem na infncia e no incio da vida adulta.
  • 41. Msculos adutores das orelhas .
    • Um trio de msculos extrnsecos deveria fornecer aos pr-homindeos a capacidade de mover as orelhas de forma independente da cabea. O homem moderno ainda possui o trio, funcional em alguns indivduos, lembrando ancestrais que moviam as orelhas para espantar parasitas ou vetores dos mesmos.
  • 42. Terceira plpebra: membrana nictitante .
    • A bolinha vermelha no canto interno do olho pode ser a sobra de uma terceira plpebra. provvel que um ancestral comum de aves e mamferos a usasse para proteger os olhos. O jacar possui uma terceira plpebra transparente que vai de um lado para o outro do olho para fech-lo e proteg-lo, de forma que quando debaixo d'gua possa ver a sua presa.
  • 43. 3. Paleontologia comparada
  • 44.
  • 45. FSSEIS
    • A origem da palavra fssil vem do latim Fossilis , que significa o que se tira da terra.
    • A paleontologia a cincia que estuda as marcas e os restos de seres vivos com mais de 10 mil anos. J a arqueologia se dedica ao estudo das civilizaes antigas atravs dos objetos, usados pelos homens, com menos de 10 mil anos.
    • Fragmentos de ossos de um animal; impresses de folhas, troncos e frutos em sedimentos; restos de conchas de invertebrados; ou mesmo inusitadas formas microscpicas, como plen de plantas, protozorios, fragmentos de algas, fungos, etc., so exemplos de fsseis.
    • Os fsseis so preservados e encontrados nas rochas sedimentares .
  • 46. Paleontologia comparada
  • 47.
  • 48. ARENITO GRANITO, BASALTO MRMORE, GNEISSE + _
  • 49.
  • 50. ROCHAS SEDIMENTARES: ESTRATIFICADAS
    • Nas camadas mais antigas somente so encontrados organismos muito primitivos.
    • Cordados, mamferos e entre eles os primatas somente so encontrados em camadas mais recentes.