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FACULDADES ASSOCIADAS DE SÃO PAULO CURSO DE TECNOLOGIA EM INFORMATICA GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS E CONTROLE DE FALHAS. Gilliard Silva Delmiro – [email protected] Marcos de Benedicto – [email protected] SÃO PAULO 2006

Gerenciamento de serviços de TI

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Page 1: Gerenciamento de serviços de TI

FACULDADES ASSOCIADAS DE SÃO PAULOCURSO DE TECNOLOGIA EM INFORMATICA

GERENCIAMENTO DE SERVIÇOSE CONTROLE DE FALHAS.

Gilliard Silva Delmiro – [email protected] de Benedicto – [email protected]

SÃO PAULO

2006

Page 2: Gerenciamento de serviços de TI

RESUMO

Hoje em dia as empresas têm procurado excelência em serviços, como

existe um grande e rápido crescimento em empresas de telecomunicações foi

muito complicado adaptar a infra-estrutura e modificar o ambiente com a

velocidade em que o mercado exige.

É proposto neste projeto uma solução para integração de sistema e

direcionamento de esforços, apenas com a empresa sendo orientada ao

mesmo propósito é possível acompanhar o mercado e se manter com

qualidade. Diferente de demais propostas o que é sugerido neste projeto é que

para um crescimento com qualidade e excelência de serviços o primeiro passo

é organização interna e garantia de que no momento de alteração de infra-

estrutura a mesma seja encaixada nos processos e não o contrário.

Com as técnicas sugeridas é possível crescer o ambiente ou diminuir

mantendo a mesma qualidade de serviço, mantendo a relação entre áreas e

mantendo o conhecimento sempre ao alcance de todos.

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Page 3: Gerenciamento de serviços de TI

PREFACIO

“Se minha teoria estiver certa, os suíços me chamarão de suíço, os alemãesme chamarão de alemão e os franceses me rotularão de grande cientista; se

minha teoria estiver errada os franceses me chamarão de suíço, os suíços mechamarão de alemão e os alemães me acusarão de judeu”.- Albert Einstein

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Page 4: Gerenciamento de serviços de TI

SUMÁRIO

Resumo........................................................................................................ 02

Prefácio........................................................................................................ 03

Sumário........................................................................................................ 04

Lista de Ilustrações..................................................................................... 05

Capitulo I – Introdução................................................................................ 06

1.1 Justificativa................................................................................... 07

Capitulo II – Revisão Bibliográfica............................................................ 09

2.1 Base de Conhecimento................................................................. 092.2 Banco de Dados Orientado a Objeto............................................ 092.3 Information Technology Infrastructure Library (ITIL)……………... 102.4 Configuration Management Data Base (CMDB)………………….. 112.5 Gerencia de Mudanças................................................................. 112.6 Change Management.................................................................... 122.7 Gerencia de Redes........................................................................ 122.8 Rede de Computador.................................................................... 132.9 Pooling........................................................................................... 132.10 Structured Query Language (SQL)……………………………….. 132.11 Interface……………………………………………………………… 142.12 Evento………………………………………………………………... 142.13 Management Information Base (MIB)......................................... 142.14 Sistema de Monitoração Nagios................................................. 152.15 Customer Relationship Management (CRM).............................. 152.16 Níveis de Escalonamento........................................................... 162.17 Network Operation Center (NOC)............................................... 162.18 Service Desk............................................................................... 17

Capitulo III – Gerenciamento...................................................................... 18

3.1 Estudo de Caso............................................................................ 183.2 Proposta........................................................................................ 203.3 Objetivos Gerais............................................................................ 223.4 Objetivos Específicos.................................................................... 223.5 Atividades de Pesquisa................................................................. 233.6 Execução...................................................................................... 253.7 Resultados Esperados.................................................................. 25

Capitulo IV – Conclusão.............................................................................. 28

Capitulo V – Referencia Bibliográfica........................................................ 29

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Page 5: Gerenciamento de serviços de TI

LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Figura 1 – Modelo Organizacional................................................................ 19

Figura 2 – Resultado proposto com o Modelo de Gerenciamento................ 19

Figura 3 – Modelo do Projeto Proposto......................................................... 21

Figura 4 – Relatório de Atendimento............................................................. 26

Figura 5 – Relatório de Disponibilidade......................................................... 27

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Page 6: Gerenciamento de serviços de TI

CAPITULO I – INTRODUÇÃO

Com a atual demanda de tecnologia as redes de transmissão de dados

precisam evoluir quanto à qualidade e o gerenciamento de seus serviços, hoje

em dia a exigência de mercado obriga as empresas a acompanhar as

necessidades dos usuários.

“WIKIPEDIA (2006), a digitalização e a crescente integração e

diversificação dos serviços oferecidos, implicam numa maior

complexidade da rede e no aumento de capacidade dos equipamentos,

originando requisitos novos e mais complexos de gerência”. [1]

Estamos passando por uma fase em que as empresas se estabelecem

cada vez mais como provedores de serviços e as empresas que não se

adaptam a este novo conceito de atendimento e a demanda exigida pelos

usuários pode causar em certas situações um colapso ao negócio. Pensando

nesta demanda foi desenvolvido um projeto para garantir a qualidade na

solução de falhas relacionadas aos serviços de tecnologia. Além de garantir

controle do ambiente de rede o propósito deste projeto também é reduzir as

falhas e garantir que os serviços sejam restabelecidos no menor tempo

possível.

É muito comum que documentos e procedimentos não tenham um local

definido ou que áreas dentro da tecnologia da informação produzam

documentos independentes criando mais de uma solução para o mesmo tipo

de falha ou deixando o procedimento desatualizado no momento em que um

suporte o utiliza para solucionar uma falha.

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Page 7: Gerenciamento de serviços de TI

1.1 JUSTIFICATIVA

Hoje vimos que a demora na solução de uma falha ocorre principalmente

por desconhecimento da estrutura de tecnologia, falta de informação

centralizada, falta de padrão de atendimento e por informações desatualizadas.

“INFOLAB, existe falta de qualidade e demora no atendimento e na

resolução de problemas; Reincidência de problemas; Descentralização

de informações; Ausência de sistema de controle; Desconhecimento do

perfil e problemas do cliente; Controle manual do hardware e software”. [2]

O gerenciamento de rede baseado na gestão de falhas deve ser um

material de consulta para todas as empresas que pretendem evoluir seu

padrão de atendimento. Em relação a pesquisas anteriores este é um material

que unifica as técnicas do ITIL (Information Technology Infrastructure Library)

com ferramentas de monitoração, gerenciamento de mudanças e atendimento

ao cliente.

A demora e falta de qualidade do atendimento normalmente são

representadas por falta de conhecimento, informações desatualizadas, falta de

um local para armazenar eventos mais comuns e problemas de comunicação

entre áreas dentro da empresa. O ITIL prevê um modelo de base de

conhecimento, mas alem das metodologias do ITIL este projeto define

interfaces que atualizam automaticamente o núcleo do sistema conhecido com

KDB (Knowledge Data Base), este banco de dados mais inteligente que o

CMDB tem interfaces com sistemas de CRM (Customer Relationship

Management), monitoração e gestão de mudanças. Diferente do CMDB este é

um banco alimentado por interfaces automatizadas o que garante a integridade

e qualidade dos dados. A idéia destas interfaces é ser o mais simples possível

a fim de serem operadas por técnicos com o mais básico conhecimento de

tecnologia. Todo o controle de inserção de dados é feito por regras comuns e

definidas por técnicos especializados, o que garante a operação do dia-a-dia

sem a necessidade de técnicos de alto nível para uma operação.

7

Page 8: Gerenciamento de serviços de TI

São incorporados sistemas de controle onde o inventário e a topologia

da rede sempre serão atualizados automaticamente e podem ser extraídos por

interface de relatórios. Com o KDB (Knowledge Data Base) é possível ter um

perfil do problema, do usuário, soluções anteriores e grupos solucionadores.

8

Page 9: Gerenciamento de serviços de TI

CAPITULO II – REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Antes de iniciar o estudo sobre gerenciamento de redes, faz-se

necessária à apresentação de alguns conceitos básicos relacionados ou tema

deste projeto, os quais servirão de base para a compreensão dos textos

descritos no documento. Tais conceitos são apresentados a seguir.

2.1 Base de Conhecimento

“PG SOFTWARE EUROPE (2005), a base de conhecimento atua como

uma mídia efetiva de compartilhamento do conhecimento, aumentando a

produtividade do suporte pelo alinhamento do conhecimento coletivo.

Isto também ajuda com a redução significativa do tempo médio para

solução de problemas, devido aos técnicos encontrarem respostas aos

problemas rapidamente.” [3]

A base de conhecimento funciona como uma fonte única de informação,

é um banco de dados que recebe informações de interfaces. A base de

conhecimento é um local que alem das informações dinâmicas sobre o

ambiente funciona como um local de pesquisa para feed-back de atendimento

e analise de qualidade de suporte de IT.

Neste projeto é proposto um banco chamado KDB (Knowledge Data

Base), é constituído por três principais interfaces com os sistemas de

monitoração, gerenciamento de mudanças e atendimento a cliente, estas

interfaces atualizam e consultam diretamente do KDB sem que seja necessária

uma intervenção no banco de dados. Diferente do CMDB no KDB não é

necessária intervenção no banco, ele deve servir de back-end e sua

atualização sempre devem ser feitos pelas interfaces.

O KDB é um CMDB dinâmico e orientado a objetos, existe uma quarta

interface que é a interface de relatórios onde é possível solicitar informação,

por exemplo, de uma localidade, basta solicitar "LOCAL_1" e lá dentro irão

9

Page 10: Gerenciamento de serviços de TI

aparecer todos os servidores, roteadores, switches e serviços. Com esta

interface garantimos um inventário sempre atualizado do sistema.

2.2 Banco de Dados Orientado a Objeto

“ESKELSEN (2005), Um banco realmente OO deve permitir que você

faça suas consultas de forma orientada a objetos, como se estivesse

pesquisando em uma Array, List ou qualquer outro container de objetos.”

[4]

Os Bancos de Dados Orientados são banco de dados que trabalham

com a referencia de Objetos e Classes uma das principais diferenças para os

Bancos de Dados relacionais é que não existem tabelas e sim classes onde

são criados objetos, as classes funcionam como mascaras onde são definidos

os campos globais para identificação de um grupo de objetos, os objetos é o

produto final do BDOO onde são grupados por classes e mantém seu perfil

original.

2.3 Information Technology Infrastructure Library (ITIL)

“GODOY (200-?), ITIL é um grande aparato das “Melhores Práticas”

utilizadas pelos grandes Gestores de TI documentadas em 7 livros,

subdividida em 10 processos e uma função e que tem objetivo fazer com

que a TI foque no Negócio da Empresa e para que entregue os seus

Serviços aos seus clientes da melhor maneira possível e a um custo

justificável.” [5]

O ITIL é uma biblioteca de melhores práticas, são idéias de como

organizar a área de IT, implantações, métodos de controle, etc. O ITIL ajuda a

criar um padrão entre as empresas de ITIL para que a linguagem de infra

estrutura seja comum a todas as empresas de IT.

10

Page 11: Gerenciamento de serviços de TI

2.4 Configuration Management Data Base (CMDB)

" CA (2006) ...CMDB apresenta uma visão unificada de todas as

informações dos itens de configuração, mapeando esses dados para os

serviços apropriados, simplifica e automatiza o gerenciamento de

mudanças e configurações e contribui para a disponibilidade dos

processos corporativos essenciais." [6]

“BMC (2005), o Configuration Management Database - CMDB é uma

idéia simples, mas de repercussões poderosas para o gerenciamento

corporativo.” [7]

O "Configuration Management Data Base" mais conhecido como CMDB

é um banco de dados proposto pela metodologia ITIL, este banco de dados

tem a responsabilidade de relacionar objetos, o que quer dizer isso, elementos

de redes a localidades, elementos de rede a grupos responsáveis, localidades

a equipamentos. Este banco de dados é à base de informações para

metodologia do ITIL, todas as informações do ambiente devem estar neste

banco que é considerado fonte única de informação. A diferença principal dele

para o KDB proposto no projeto são as interfaces entre sistema de monitoração

e gerenciamento de ambiente CRM e "Change Management", o KDB seria um

CMDB dinâmico. O grande problema do CMDB é a atualização, com este

projeto será proposta a solução.

2.5 Gerencia de Mudanças

"Para o Centro de Computação Eletrônica da USP, gerenciamento de

Mudanças é o processo de verificação e aprovação de pedidos de

mudança, e também a coordenação de mudanças aprovadas a serem

implementadas." [8]

11

Page 12: Gerenciamento de serviços de TI

O gerenciamento de mudança é uma proposta da metodologia de

melhores praticas do ITIL ela é responsável em colocar em questão as

mudanças no ambiente, analisa, valida e solicita aprovações do time de

liderança antes de serem implantadas. A ferramenta utilizada para este

gerenciamento é conhecida como “Change Management”.

2.6 Change Management

“De acordo com a Georgetown University, the complete set of processes

employed on a project to ensure that changes are implemented in a

visible, controlled and orderly fashion." [9]

O “Change Management” é uma ferramenta responsável em registrar

quais alterações estão sendo propostas ao ambiente e disponibilizar uma

interface para aprovação da mudança. Como o “Change Management” é

possível controlar melhora e divulgar quais as alterações propostas no

ambiente, com a aprovação é possível exigir testes para garantir que as

mudanças não causem impacto no ambiente produtivo.

2.7 Gerencia de Redes

“RNE (1997), ...as redes de computadores e os seus recursos

associados, alem das aplicações distribuídas, tem se tornado

fundamental e de tal importância para uma organização, que elas

basicamente "não podem falhar". [10]

Gerenciar uma rede é principalmente prevenir, identificar e corrigir falhas

antes que ocorra uma indisponibilidade dos serviços, alem de manter

estabilidade e performance de aplicações e serviços.

Existem diversas ferramentas para gerenciamento eficiente de uma rede

e diversos protocolos, o SNMP (Simple Network Management Protocol) é o

mais simples e um dos mais eficientes, a aplicação responsável pela

monitoração de rede proposta neste projeto utiliza o SNMP com um de seus

diversos protocolos de monitoração.

12

Page 13: Gerenciamento de serviços de TI

2.8 Rede de Computador

“RUSSEL (2002), se você simplesmente conecta quatro computadores

em casa, você tem o que é chamado de LAN (Local Area Network, ou

Rede Local). Se tudo está a uma caminhada de distância, então é

geralmente chamado de LAN, não importando quantas máquinas estão

conectadas, ou como você montou a rede.” [11]

Uma rede de computador é um conjunto de elementos computacionais

conectados por um meio comum, seja uma fibra óptica, fio de cobre ou até

mesmo a atmosfera, alem da conexão física é necessário que estes

computadores se comuniquem entre si por um protocolo comum. Atualmente o

protocolo mais utilizado é o TCP/IP.

2.9 Pooling

A informação que é útil para o monitoramento de rede é coletada e

armazenada pelos agentes, e disponibilizada para um ou muitos sistemas de

gerenciamento. Duas técnicas são usadas para disponibilizar a informação do

agente, que servirá para o gerenciamento: polling e comunicação de falhas.

Polling é uma interação de solicitações / respostas entre gerente e agente. O

gerente pode questionar qualquer agente (para o qual ele tem autorização) e

requisitar os valores de vários elementos de informação; os agentes

respondem com informações de sua MIB.

2.10 Structured Query Language (SQL)

"WIKIPEDIA (2006), Structured Query Language, ou Linguagem de

Consulta Estruturada ou SQL, é uma linguagem de pesquisa declarativa

para banco de dados relacional (bases de dados relacionais). Muitas

das características originais do SQL foram inspiradas na álgebra

relacional." [12]

13

Page 14: Gerenciamento de serviços de TI

O SQL é a linguagem mais comum para acesso a banco de dados, são

scripts de solicitação de informações de um banco de dados e emitem saida

para arquivos.

2.11 Interface

“WIKIPEDIA (2006), a interface possui implicitamente uma ligação com

as camadas de regras de negócio que verificam e validam o conteúdo

dos dados passados pela interface para, possivelmente, serem

persistidos na base de dados do sistema, ou seja, serem gravados no

banco de dados.." [13]

A interface gráfica tambem conhecida como GUI é uma tela grafica onde

serão feitas entradas de dados para inserção num banco de dados. A relação

entre aplicação e banco de dados tambem pode ser chamada de interface, por

exemplo, caso um sistema necessite de consulta em outros sistemas para

fazer inserção na base de conhecimento.

2.12 Evento

“PILEGGI (2002), nas aplicações de análise de risco, o evento inicial da

árvore de eventos é, em geral, a falha de um componente ou

subsistema, sendo os eventos subseqüentes determinados pelas

características do sistema”. [14]

Um evento no âmbito do projeto é uma alteração de estado de algum

elemento dentro de uma rede, quer dizer, o momento em que é registrada uma

falha ou uma recuperação de um elemento.

2.13 Management Information Base (MIB)

“UFRGS, ...a MIB (Management Information Base) é o conjunto dos

objetos gerenciados, que procura abranger todas as informações

14

Page 15: Gerenciamento de serviços de TI

necessárias para a gerência da rede, possibilitando assim, a

automatização de grande parte das tarefas de gerência..” [15].

A base de informação gerencial (MIB – Management Information Base) é

o nome conceitual para a informação de gerenciamento, incluindo os objetos

gerenciados e seus atributos, operações e notificações. Podem-se também

considerar as informações para a configuração do sistema como também

pertencentes a MIB.

2.14 Sistema de Monitoração Nagios

“Conforme REBELO, o Nagios é um aplicativo para monitoração de

serviços de rede, permite monitorizar vários serviços de rede e host para

ver se estão ativos,serviços como HTTP, SMTP, POP3,..." [16]

O sistema de monitoração Nagios é responsável por verificar a saúde da

rede, indicar falhas ou problemas de performance, neste projeto o Nagios alem

de fazer seu papel de monitoração de rede também faz interface com o KDB e

participa do sistema de gerenciamento de falhas como um braço muito

importante, alem do papel comum que seria notificar caso exista uma falha em

um elemento ou serviço de rede o Nagios também irá fazer inserção de dados

no KDB, dados que serão analisados pelo CRM e entrará no fluxo de

chamados do KDB, mais um ponto importante é que o Nagios pode servir de

referencia para futuras mudanças do ambiente, identificando quais pontos

sofrem falhas constantes.

2.15 Customer Relationship Management (CRM)

Para NAULT (2006) CEO da Atrion Networking Corporation, um sistema

de CRM deve assegurar a transição entre a implementação de IT e o

suporte ao produto: ”The project manager will clearly define this

transition and all the necessary steps to make it as smooth as possible.

Ongoing support used to mean "You have a problem, you call IT." It was

largely reactive.” [17]

15

Page 16: Gerenciamento de serviços de TI

O CRM é sistema utilizado para controle da qualidade dos sistemas

oferecidos pela área de IT, dentro do CRM é possível identificar chamados

relacionados à falhas num ambiente de rede, erros, problemas de performance,

preparar escalonamento e medir tempo de atendimento. Dentro do projeto

proposto o banco de dados do CRM é substituído pelo KDB onde estas

informações são compartilhadas não apenas com o CRM, mas com as outras

interfaces de implantação e monitoração.

2.16 Níveis de Escalonamento

Níveis de escalonamento são grupos separados por tarefas:

- o primeiro nível ou NOC normalmente são grupos que tem um turno

24x7, o primeiro nível é responsável em monitorar a rede verificar falhas

executar procedimentos de manutenção preventiva na rede e de tentar

solucionar 98% das falhas em menos de 30 minutos e 100% em 2 horas;

- o segundo nível é um grupo que tenta solucionar 95% dos problemas

em 2 horas após re-direcionamento do primeiro nível e 100% em 24 horas,

após a solução de uma falha os procedimentos são devidamente

documentadas na base de conhecimento (KDB), este grupo também é

responsável por identificar se um problema deve ser transferido ao terceiro

nível, para que seja feita uma alteração de infra-estrutura;

- o terceiro nível é responsável em programar uma alteração na infra-estrutura

e documentar devidamente a alteração na base de conhecimento (KDB).

2.17 Network Operation Center (NOC)

Para Indiana University (2001): “The NOC offers oversight of problem,

configuration and change management, network security, performance

and policy monitoring, reporting, quality assurance, scheduling, and

documentation. The NOC provides a structured environment that

16

Page 17: Gerenciamento de serviços de TI

effectively coordinates operational activities with all customers and

vendors related to the function of the network..” [18]

O NOC é a central de comando de uma rede, responsável em detectar

eventos, corrigir ou escalonar falha. O NOC também é responsável pelo

acompanhamento da solução dos eventos e pela garantia de que os eventos

sejam devidamente solucionados e documentados para futuras consultas.

2.18 Service Desk

“De acordo com a empresa Allen, o Service Desk é uma central que

oferece soluções para usuários finais, através de diferentes tipos de

canais de comunicação, integrada com um Sistema de Gerenciamento

de Chamados que possibilita estudos e manutenções pró-ativas.”. [19]

O Service Desk é um centro de suporte a clientes, diferente do antigo

Help Desk o Service Desk não se limita apenas a solucionar problemas de

operação de IT ele também responsável por infra-estrutura deste de uma

tomada até um servidor com defeito, podem agir em diversas áreas da

empresa o Service Desk é uma inovação descrita na metodologia de melhores

práticas do ITIL.

17

Page 18: Gerenciamento de serviços de TI

CAPITULO III – GERENCIAMENTO

3.1 Estudo de Caso

Este projeto foi incentivado para melhorar o gerenciamento de serviços

de uma empresa especifica que atua no mercado Internacional com sede em

Reston (VA) e filial no Brasil, Chile, Argentina, Peru e México. Um total de 2500

funcionários na filial Brasileira o principal ponto de estudo, tem uma média de

270 elementos de rede entre servidores UNIX, Windows e equipamentos de

rede, tem um parque de 40 lojas e 7 filiais espalhadas pelas regiões sul,

sudeste, norte e nordeste. Com uma média de 5000 chamados abertos no Help

Desk mensalmente, 87% são solucionados no primeiro nível e do restante 99%

são solucionados no segundo nível em até 2 dias, para um atendimento mais

eficiente pelo menos 98% dos eventos deveriam ser resolvidos em primeiro

nível e 100% em segundo nível, no formato em que esta alguns chamados

passam para terceiro nível.

A empresa é organizada por três gestões, desenvolvimento, tecnologia e

operações a área de operação é responsável e, manter a estrutura ativa, a

área de tecnologia é responsável por projetos e implantações e a área de

desenvolvimento pela fabrica de software. São aplicados alguns softwares para

gestão de aplicações como CRM, Controles de Acesso e Monitoração de

sistemas, mas até hoje sem uma devida integração. A empresa trabalha por

setores sem que exista uma relação de colaboração entre as áreas o que

causa um problema sério de comunicação e em algumas situações duplo ou

triplo suporte para o mesmo problema.

Pela organização é possível entender como problemas de comunicação

ocorrerem, a gerencia operacional não participa efetivamente da implantação

projetos, portanto a expertise da implantação fica em outra gerencia o que

dificulta a manutenção do dia-a-dia; As implantações não são orientadas ao

serviço, não é feita a devida avaliação da necessidade de uma implantação; As

ferramentas atuais não contribuem para que exista a devida passagem de

conhecimento entre as áreas, o que causa uma dispersão de conhecimento.

18

Page 19: Gerenciamento de serviços de TI

Na Figura 1 é possível ver como esta estruturada a organização da

entre, áreas de Gerencia de Operação, Gerencia de Tecnologia e Gerencia de

Desenvolvimento.

Figura 1 - Modelo organizacional

Este projeto se propõe a manter a esta estrutura organizacional e criar

interfaces entre as gerencias de operações e tecnologia através da

centralização do sistema e base de conhecimento. A seguir é demonstrado o

desenho proposto para solução do problema. Figura 2:

Figura 2 – Resultado proposto com Modelo de Gerenciamento

19

Page 20: Gerenciamento de serviços de TI

O sistema proposto se encaixa como uma central de troca de

informações, experiências e analise, assim é possível garantir que o

conhecimento é passado entre áreas indiferente das gerencias.

Este modelo de projeto foi estudado com base na empresa descrita mas

pode ser utilizado em qualquer área de IT com necessidade de melhorar a

comunicação entre as áreas operacionais e de implementação.

3.2 Proposta

A proposta deste projeto é diminuir o tempo de atendimento e garantir a

qualidade na solução e eventos, para isso o projeto se propões a criar um

banco de dados vivo onde serão inseridos informações das três interfaces

(Monitoração, CRM e Change Management) com este sistema será possível

acompanhar as atualizações do ambiente, controlar eventos de falha, controlar

níveis de serviços, garantir que dados sejam disponíveis a todos, melhor a

comunicação entre equipes e ganhar tempo na resolução de falhas, talvez até

prevenir futuros problemas.

Hoje não é comum que as empresas tenham um local único para

registrar e localizar informações relevantes ao serviço tecnológico, a idéia é

unificar documentos e procedimentos de uma forma dinâmica, localizar falhas

na topologia de rede e garantir fluxo correto de eventos, registrar alterações e

evoluções na topologia, manter ambiente de monitoração atualizado e garantir

a integridade nas informações com o mínimo de intervenção humana possível.

O modelo proposto é mais bem visualizado no desenho a seguir onde

podemos identificar quais serão as interfaces que se relacionaram com o banco

de dados, as entradas e saídas do sistema e a interface de relatórios, também

é demonstrado no desenho o atendimento por níveis de escalonamento.

20

Page 21: Gerenciamento de serviços de TI

Figura 3 – Modelo do Projeto Proposto

Serão utilizadas técnicas modificadas do modelo ITIL (Information

Technology Infrastructure Library) para automatização do sistema, será

utilizado um banco de dados modelo CMDB (Configuration Management Data

Base) com as devidas modificações para que exista uma iteração maior com as

ferramentas "satélites" como o Nagios (Ferramenta de Monitoração), o CRM

(Customer Relationship Management ) e o sistema de gerenciamento de

mudanças.

O banco de dados proposto no projeto o KDB (Knowledge Data Base)

deve ser o ponto principal de registro e localização de informações, deve ser

alimentado pelas interfaces de relacionamento com o cliente, monitoração e

gestão de mudanças. Com a unificação das informações é mais simples

encontrar a solução de problemas, proporem novas idéias e identificar

eventuais alterações no ambiente. Para garantir a integridade dos dados

apenas as interfaces serão responsáveis em inserir dados na base de

conhecimento, estas interfaces serão o CRM, o "Change Management" e o

21

Page 22: Gerenciamento de serviços de TI

"Nagios", estas interfaces são responsáveis principalmente em garantir que o

suporte de primeiro nível tenha a documentação necessária para resolver 99%

das falhas de rede.

Por um outro lado o suporte de segundo nível também é responsável por

falhas que não foram solucionadas no primeiro nível, caso seja uma falha que

não necessite de alteração na topologia deve ser solucionados e

documentados de forma sucinta no sistema de CRM para que as próximas

falhas relacionadas sejam identificadas facilmente, caso seja identificado que o

problema necessita de uma alteração na topologia a falha é encaminhada ao

terceiro nível responsável em programar uma mudança e documentar a

alteração no sistema de gerenciamento de mudanças antes da efetivação da

mesma, esta mudança deve passar por um comitê gestor que deve avaliar o

impacto e liberar a execução, após a conclusão da mudança o sistema

conhecido como “Change Management” deve atualizar o KDB.

3.2 Objetivos Gerais

Em relação a objetivos gerais, O projeto visa preparar um modelo de

fluxo de serviço que atua desde detecção de um evento seja manual ou

sistemica até o encerramento e registro do evento, gestão de mudanças e

atualização automática do ecosistema de TI, o maior ganho será no tempo de

resolução de um chamado, concentração de informação de atendimento num

local comum, prevenção do evento, atualização dinâmica de topologia lógica e

física e centralização em informações gerenciais.

3.3 Objetivos Específicos

No estudo de caso a empresa em questão tem diversos problemas

quando a divulgação e atualização de informações. Os eventos, tempo de

atendimento, relação entre sistemas (produção, desenvolvimento e teste)

topologia e monitoração não são dinâmicos nem dos conhecidos de todos os

analistas envolvidos no suporte. O objetivo é melhorar a produtividade,

melhorar o trabalho em equipe mesmo com gerencias diferentes, organizar as

22

Page 23: Gerenciamento de serviços de TI

informações e fornecer relatórios gerenciais para garantir qualidade dos

serviços IT.

3.5 Atividades de Pesquisa

Do modelo ITIL será pesquisado o CMDB pelos responsáveis pela

implementação e a melhor plataforma para implementação deste banco de

dados (KDB) tendo em vista que será um banco de dados orientado a objeto,

terá interface comum com sistemas de monitoração, "Change Management" e

CRM. A idéia é que os objetos dentro deste banco de dados sejam comuns a

todos os ambientes.

A segunda fase com um prazo de trinta dias é pesquisar a maneira de

criar uma interface simples para administração do KDB onde não seja

necessária uma intervenção via SQL para que sejam criados usuários para que

seja possível limpar tabelas e demais tarefas administrativas, esta pesquisa

deve ser feita por um programador com conhecimento de programação e

banco de dados, a idéia e fechar o acesso ao banco de dados e criar uma

forma simples onde um operador não precise necessariamente ter

conhecimento em programação ou banco de dados para operar a interface.

A terceira fase com um prazo de noventa dias para conclusão e dividida

em quatro partes de trinta dias cada uma, caso seja executada serialmente,

também deve ser executada por um programador conhecimento de banco de

dados será:

- Pesquisa de como estruturar uma interface do KDB com o sistema de

"Change Management" o qual será responsável em alterar, incluir ou deletar

toda a alteração da rede. Esta interface deve prever fazer relação com o banco

de dados e com o sistema de CRM, todas as alterações exigidas pelo CRM

devem ser aprovadas pelo time de liderança e quando executadas devem

alterar os objetos do banco de dados e da topologia.

23

Page 24: Gerenciamento de serviços de TI

- Pesquisa de como estruturar uma interface do KDB com o sistema de

CRM, o qual será responsável relacionar resoluções de eventos dentro do

KDB, registrar eventos direcionados ao segundo ou ao terceiro nível, bem

como registrar eventos identificados pelo sistema de monitoração ou eventos

relacionados e atendimentos a usuário. Esta interface sempre deve relacionar

um evento a um objeto e a um grupo no banco de dados, seja ele um servidor

de rede, um equipamento de rede ou um desktop.

- Pesquisa de uma interface do KDB com o sistema de monitoração, o

qual será responsável em testar, criar e remover eventos dentro do banco de

dados, neste momento será pesquisa uma forma do sistema de CRM ter uma

interface dinâmica para receber informações do sistema de monitoração.

- Pesquisa de uma interface com KDB para extração de relatórios, este

relatórios devem prever buscas por objetos, por exemplo, localidade, elemento

de rede, servidor ou grupo, esta pesquisa deve ser feita por um programador

com conhecimento em banco de dados.

A quarta fase com o prazo de trinta dias será a pesquisa por um

programador com conhecimento em banco de dados uma relação em que o

evento detectado pelo sistema de monitoração seja fechado pela interface do

CRM e sua resolução fique disponível no KDB para futuras consultas. A

interface deve atualizar o evento no banco de dados e relacionar o evento a

uma resolução. Este passo fecha o ciclo quando o evento estiver entre o

primeiro e o segundo nível.

Ultima fase com um prazo de 40 dias, neste ultimo passo será

pesquisado por um especialista de programação e banco de dados uma

relação em que se fecha o ciclo do sistema quando o evento passar para o

terceiro nível, a interface irá relacionar o evento de alteração da infra-estrutura

ao sistema de "Change Management" e descrever a alteração no KDB onde

este irá alterar os objetos e topologia de acordo com informação passadas pela

interface.

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Page 25: Gerenciamento de serviços de TI

Com o resultado das pesquisas acima descritas o projeto esta pronto

para ser iniciado, os documentos gerados devem ser guardados como

documentação e como referencia para construção do modelo.

3.5 Execução

Para implantação do projeto de gerenciamento de serviços é sugerido

que o inicio seja pela estrutura do banco de dados, onde serão criadas classes

comuns entre os ambientes, após a estrutura do banco de dados é importante

que o CRM seja o primeiro a atualizar os dados deste banco de dados, logo

após o sistema de “Change Management” e depois o sistema de Monitoração.

É importante frisar que este ultimo, o sistema de monitoração receberá

atualização do banco de dados KDB, portanto no momento em que for feita

esta interface e banco deve estar atualizado em relação as demais interfaces.

3.6 Resultado Esperado

A conclusão da implantação deste projeto ocorre no momento em que

não será mais necessária nenhuma intervenção manual no banco de dados e

quando as interfaces enviarem e receberem informações do KDB, o sistema de

monitoração deve se atualizar automaticamente de acordo com

implementações pelo “Change Management”, o CRM deve receber alem das

solicitações de suporte por telefone informações do sistema de monitoração, o

segundo nível deve enviar solicitações de alteração de infra-estrutura ao

terceiro nível e todos os atendimentos e escalonamentos devem ser

registrados no KDB para geração de relatórios gerenciais.

Com a consolidação das interfaces e centralização da topologia é mais

simples minimizar eventuais alterações tecnológicas que o ambiente venha a

sofrer, com o controle e analise das falhas é possível eliminar ou diminuir o

tempo de recuperação e garantir a saúde dos serviços da rede.

Com a centralização destas informações de suporte é possível diminuir o

problema de comunicação entre as gerencias e garantir um suporte mais

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Page 26: Gerenciamento de serviços de TI

eficiente. É possível analisar eventos para que não exista uma nova ocorrência,

ter todas as informações relativas às operações de IT da empresa em apenas

um local sendo possível à relação entre os objetos para definição de

estratégias de implantação e suporte.

Na Figura 4 é apresentado um relatório sobre os atendimentos atuais do

Help Desk, este relatório será a ferramenta para controle do projeto. Os

números de atendimento devem diminuir e a porcentagem dos valores de

atendimento de primeiro nível devem aumentar, com estes indicadores será

possível avaliar e controlar o desempenho do projeto.

Figura 4 – Relatório de Atendimento

Na Figura 5 é apresentado um relatório sobre a disponibilidade de aplicações,

para o controle do projeto a disponibilidade deve ficar sempre acima de

99,95%, assim garantimos que os serviços oferecidos por IT estão de acordo

com as expectativas dos clientes e com valores contratados em SLA. No

relatório são apresentados os dez principais ofensores e a disponibilidade, este

relatório é mensal e divulgado a toda a área de IT e seus clientes.

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Page 27: Gerenciamento de serviços de TI

Figura 5 – Relatório de Disponibilidade

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Page 28: Gerenciamento de serviços de TI

CAPITULO IV – CONCLUSÃO

Com este projeto concluímos que para um eficiente, consistente e

constante atendimento de suporte a informação deve ser precisa e estar

centralizada. Como a grande maioria das empresas esta sempre em expansão,

os ambientes são vivos e constantemente alterados tornando muito difícil

conseguir manter a qualidade das informações para um suporte eficiente. O

modelo adotado no projeto se molda a uma gerencia orientada a qualidade do

serviço. O núcleo do projeto, um banco de dados com múltiplas entradas e

saídas de dados consolida a informação garantindo que em qualquer condição

de implantação, correção ou suporte a integridade da informação seja

garantida.

Foram pesquisadas ferramentas de monitoração, atendimento a cliente e

gestão de mudanças, todos os sistemas que podem ter uma saída de dados

adaptada ao banco de dados, assim indiferente da fonte a informação sempre

deve se adaptar ao modelo, o que garante que todas as áreas envolvidas

possam guardar ou consultar informação de uma maneira comum a todos.

Mais uma vantagem neste modelo proposto é que não são exigidas

ferramentas para o projeto, pode ser modelado com ferramentas freeware e

implementado apenas com custo de mão de obra.

Concluímos que pela relação custo por beneficio é o melhor modelo para

empresas que estão constantemente em expansão e querem garantir a

automatização e qualidade no atendimento de seus clientes.

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Page 29: Gerenciamento de serviços de TI

CAPITULO V – REVISÃO BIBLIOGRÁFIA

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[11] Russel, Rusty, Agosto/2002 Redes de Computadores. Documento digital HMTL disponível em <http://br.geocities.com/cesarakg/conceitos-rede-HOWTO-2.html>. Acesso em Outubro/2006

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