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1 TÉCNICAS DE MEDIÇÕES DE DIREÇÕES HORIZONTAIS Aluno: Rafael Victor Moreno RA: 1599 Período/ Turma: 4° Engenharia de Agrimensura e Cartográfica Professor: Fabio Albarici Disciplina: Topografia III Inconfidentes MG 05 de Novembro de 2012

Relatorio método da repetição e pd pi

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Posição Direta e Posição Inversa

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Page 1: Relatorio método da repetição e pd pi

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TÉCNICAS DE MEDIÇÕES DE DIREÇÕES HORIZONTAIS

Aluno: Rafael Victor Moreno RA: 1599

Período/ Turma: 4° Engenharia de Agrimensura e Cartográfica

Professor: Fabio Albarici

Disciplina: Topografia III

Inconfidentes – MG

05 de Novembro de 2012

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1. Método da Repetição

Com um teodolito eletrônico foram definidos dois pontos, A e B por exemplo. Primeiro visa-se o ponto A e depois se visa o ponto B. Travasse a direção encontrada no ponto B, apertando HOLD, e volte novamente para o ponto A, destrave o aparelho, apertando HOLD novamente, faça igualmente a leitura no ponto B e trave nesta direção repetindo o processo até que ângulo lido passe de 360°.

Exemplo de campo :

Cálculos:

Onde: β=Ângulo entre as duas direções Lf=Leitura final Li=Leitura inicial x=quantidades de vezes que se passou pelo ângulo de 360° n= número de repetições que foram feitas

β = 135°11’38’’ – 300°40’40’’ + 1.360° β = 32° 25’ 9,67’’

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2. Medidas com reiteração e pares conjugados (PD e PI)

Utilizando um teodolito eletrônico, foram definidos dois pontos A e B. Após definido os pontos travou-se o aparelho em um ângulo notável de preferencia (Ex: 30°, 45°, 60°, 90°) e se visou o ponto A e destravou-se o ângulo mirando posteriormente em B. Feito isso se tomba a luneta e vise o ponto B novamente, porém agora de maneira inversa, e mire o ponto A de novo, não deixando de anotar os ângulos em cada momento que foi visado os pontos. Novamente comece a leitura na posição direta no ponto A, só que neste momento o ângulo travado em A deve ser somado pelo que foi utilizado no começo do trabalho (ex: se começou com um ângulo de 30° no ponto A neste momento desse colocar 60°) e repita todo o processo de se visar em B tombar a luneta visar em B e novamente em A até que se complete a leitura de 360°.

Exemplo de campo:

A B L

PD 45°0’0’’ 77°25’04’’

PI 224°59’43’’ 257°25’10’’

M1

PD 90°0’0’’ 122°25’10’’

PI 269°59’57’' 302’25’25’’

M2

PD 135°0’0’’ 167°25’14’’

PI 315°0’07’’ 347°25’27’’

M3

PD 180°0’01’’ 212°25’22’’

PI 0°0’01’’ 32°25’22’’

M4

PD 225°0’0’’ 257°25’29’’

PI 45°0’19’’ 77°25’38’’

M5

PD 270°0’0’’ 302°25’13’’

PI 90°01’01’’ 122°25’25’’

M6

PD 315°0’0’’ 347°25’11’’

PI 134°59’57’’ 167°25’11’’

M7

PD 360°0’0’’ 32°25’08’’

PI 179°59’53’’ 212°25’14’’

M8

αm =

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Cálculos:

Mn = PD + PI - 90

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Onde:

Mn = Media da repetição

PDA = Pontaria direta no ponto A

PIA = Pontaria inversa no ponto A

n = número da repetição

Ln = Mf - Mi

Onde:

Ln = ângulo médio entre as visadas

Mf = ângulo visado no ponto final da direção entre os pontos Mi= ângulo visado no ponto inicial da direção entre os pontos

αm = ∑α

n

onde:

αm = ângulo médio das direções

α = ângulo de cada repetição

n = número total de repetições