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TRONCO ENCEFÁLICO TRONCO ENCEFÁLICO Considerações Considerações - Aparecimento de um grande número de fibras de direção Aparecimento de um grande número de fibras de direção transversal transversal - Substância cinzenta é fragmentada longitudinalmente e Substância cinzenta é fragmentada longitudinalmente e transversalmente = núcleos dos nervos cranianos – transversalmente = núcleos dos nervos cranianos – substância cinzenta homólogos à medula substância cinzenta homólogos à medula - Núcleos sem correspondência com nenhuma substância Núcleos sem correspondência com nenhuma substância cinzenta da cinzenta da medula – medula – substância cinzenta própria do tronco encefálico substância cinzenta própria do tronco encefálico - - Formação reticular – estrutura intermediária entre a substância branca e a Formação reticular – estrutura intermediária entre a substância branca e a cinzenta que preenche os espaços entre os núcleos e os tratos mais cinzenta que preenche os espaços entre os núcleos e os tratos mais compactos compactos

Tronco EncefáLico MóDulo 6

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TRONCO ENCEFÁLICOTRONCO ENCEFÁLICO

ConsideraçõesConsiderações

- Aparecimento de um grande número de fibras de direção transversalAparecimento de um grande número de fibras de direção transversal

- Substância cinzenta é fragmentada longitudinalmente e transversalmente = Substância cinzenta é fragmentada longitudinalmente e transversalmente = núcleos dos nervos cranianos – núcleos dos nervos cranianos – substância cinzenta homólogos à medulasubstância cinzenta homólogos à medula

- Núcleos sem correspondência com nenhuma substância cinzenta da Núcleos sem correspondência com nenhuma substância cinzenta da

medula – medula – substância cinzenta própria do tronco encefálicosubstância cinzenta própria do tronco encefálico

- - Formação reticular – estrutura intermediária entre a substância branca e a Formação reticular – estrutura intermediária entre a substância branca e a cinzenta que preenche os espaços entre os núcleos e os tratos mais compactoscinzenta que preenche os espaços entre os núcleos e os tratos mais compactos

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TRONCO ENCEFÁLICOTRONCO ENCEFÁLICO

Medula Oblonga (Bulbo) –Medula Oblonga (Bulbo) –

centro regulatório para atividades vegetativas básicas (respiração, centro regulatório para atividades vegetativas básicas (respiração,

funções cardiovasculares)funções cardiovasculares)

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Não existe nenhuma linha de demarcação entre bulbo e medula – Não existe nenhuma linha de demarcação entre bulbo e medula –

limite = plano horizontal que passa a nível do 1º nervo cervicallimite = plano horizontal que passa a nível do 1º nervo cervical

Limite superior – sulco horizontal = Limite superior – sulco horizontal = sulco bulbo-pontinosulco bulbo-pontino

Superfície é percorrida por sulcos longitudinais – delimita fissurasSuperfície é percorrida por sulcos longitudinais – delimita fissuras

Fissura Mediana AnteriorFissura Mediana Anterior termina em uma depressão – termina em uma depressão – forame cegoforame cego

De cada lado da Fissura Mediana Anterior – eminência alongada –De cada lado da Fissura Mediana Anterior – eminência alongada –

pirâmide = feixe compacto de fibras descendentes que liga as áreas pirâmide = feixe compacto de fibras descendentes que liga as áreas

motoras do cérebro com os neurônios motores da medula motoras do cérebro com os neurônios motores da medula → →

Tracto córtico-espinhal (piramidal)Tracto córtico-espinhal (piramidal)

Parte caudal – fibras deste tracto se cruzam obliquamente em feixes – Parte caudal – fibras deste tracto se cruzam obliquamente em feixes –

decussação da pirâmidedecussação da pirâmide

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Entre o sulco lateral anterior e posterior = Entre o sulco lateral anterior e posterior = olivaoliva

Ventralmente a oliva emergem filamentos dos nervos hipoglosso,Ventralmente a oliva emergem filamentos dos nervos hipoglosso,

(XII) , glossofaríngeo (IX) , Vago (X)(XII) , glossofaríngeo (IX) , Vago (X)

Parte caudal do bulbo ou porção fechada e percorrida por um estreito Parte caudal do bulbo ou porção fechada e percorrida por um estreito

Canal que se abre para constituir o IV VentrículoCanal que se abre para constituir o IV Ventrículo

Fascículo Grácil e Cuneiforme – fibras ascendentes proveniente da Fascículo Grácil e Cuneiforme – fibras ascendentes proveniente da

Medula – termina nos núcleos grácil e cuneiforme – onde determina oMedula – termina nos núcleos grácil e cuneiforme – onde determina o

Aparecimento do tubérculo grácil e cuneiforme que se afastam Aparecimento do tubérculo grácil e cuneiforme que se afastam

lateralmente como dois ramos de um V e gradualmente continuam lateralmente como dois ramos de um V e gradualmente continuam

para cima com o pedúnculo cerebral inferior que vai fletir para entra nopara cima com o pedúnculo cerebral inferior que vai fletir para entra no

cerebelocerebelo

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BULBOBULBO

Substância CinzentaSubstância Cinzenta

NÚCLEOS DE NERVOS CRANIANOSNÚCLEOS DE NERVOS CRANIANOS

MOTORES MOTORES Ambíguo IX, X, XIAmbíguo IX, X, XI Hipoglosso XII Hipoglosso XII Dorsal do Vago XDorsal do Vago XSalivatório Inferrior IXSalivatório Inferrior IX

SENSITIVOS SENSITIVOS

Tracto Espinhal do Trigêmio – V, VII, IX,XTracto Espinhal do Trigêmio – V, VII, IX,XTracto Solitário VII, IX, X Tracto Solitário VII, IX, X Vestibular Medial VIIIVestibular Medial VIIIVestibular Inferior VIIIVestibular Inferior VIII

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SUBSTÂNCIA CINZENTA PRÓPRIA DO BULBOSUBSTÂNCIA CINZENTA PRÓPRIA DO BULBO

Núcleo grácilNúcleo grácil

Núcleo CuneiformeNúcleo Cuneiforme

Núcleo Cuneiforme AcessórioNúcleo Cuneiforme Acessório

Núcleo Olivar InferiorNúcleo Olivar Inferior

Núcleo Olivar Acessório Medial Complexo Olivar InferiorNúcleo Olivar Acessório Medial Complexo Olivar Inferior

Núcleo Olivar Acessório DorsalNúcleo Olivar Acessório Dorsal

SUBSTÂNCIA BRANCASUBSTÂNCIA BRANCA

Fibras Transversais – arqueadas internas e externasFibras Transversais – arqueadas internas e externas

Fibras Longitudinais – ASCENDENTES = Fascículo GrácilFibras Longitudinais – ASCENDENTES = Fascículo Grácil

Fascículo CuneiformeFascículo Cuneiforme

Leminisco medialLeminisco medial

Tracto espino-dorsal lateral Tracto espino-dorsal lateral

Tracto espino- talâmico anterior Tracto espino- talâmico anterior

Tracto espino-cerebelar anteriorTracto espino-cerebelar anterior

Tracto espino-cerebelar posterior Tracto espino-cerebelar posterior

Pedúnculo cerebelar inferiorPedúnculo cerebelar inferior

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DESCENDENTEDESCENDENTE – Tracto córtico-espinhal – Tracto córtico-espinhal

Tracto córtico-nuclear Tracto córtico-nuclear

Tracto tecto-espinhal Tracto tecto-espinhal

Tracto rubro-espinhal Tracto rubro-espinhal

Tracto vestibulo-espinhal Tracto vestibulo-espinhal

Tracto retículo-espinhal Tracto retículo-espinhal

Tracto espinhal do Trigêmio Tracto espinhal do Trigêmio

Tracto SolitárioTracto Solitário

DE ASSOCIAÇÃO – Fascículo Longitudinal MedialDE ASSOCIAÇÃO – Fascículo Longitudinal Medial

FORMAÇÃO RETICULAR – Centro RespiratórioFORMAÇÃO RETICULAR – Centro Respiratório

Centro VasomotorCentro Vasomotor

Centro do VômitoCentro do Vômito

CAVIDADE – Canal central do BulboCAVIDADE – Canal central do Bulbo

IV Ventrículo IV Ventrículo

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Núcleos de nervos cranianos atuantes no ato de se tomar um sorveteNúcleos de nervos cranianos atuantes no ato de se tomar um sorvete

1)1) Por a língua para lamber o sorvete - Por a língua para lamber o sorvete - n. do hipoglosson. do hipoglosso

2)2) Verificar se está mesmo frio – Verificar se está mesmo frio – n. do tracto espinhal do trigêmion. do tracto espinhal do trigêmio

3)3) Verificar o Gosto do Sorvete – Verificar o Gosto do Sorvete – n. do tracto solitárion. do tracto solitário

4)4) Boca cheia d’água – Boca cheia d’água – n. salivatórion. salivatório

5)5) Fase de engolir o sorvete – Fase de engolir o sorvete – n. ambíguon. ambíguo

6)6) Sorvete no estômago (ação do suco gástrico) – Sorvete no estômago (ação do suco gástrico) – n. dorsal do vagon. dorsal do vago

7)7) Se tomou o sorvete de pé, mantendo o equilíbrio Se tomou o sorvete de pé, mantendo o equilíbrio – n. vestibulares– n. vestibulares

inferiores e medialinferiores e medial..

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Nervos CranianosNervos Cranianos

II – OLFATÓRIO= nervo exclusivamente sensitivo, cujas fibras – OLFATÓRIO= nervo exclusivamente sensitivo, cujas fibras conduzem impulsos olfatórios conduzem impulsos olfatórios

IIII – ÓPTICO = Sensitivo, cujas fibras conduzem impulsos visuais – ÓPTICO = Sensitivo, cujas fibras conduzem impulsos visuais

IIIIII – ÓCULOMOTOR = Movimentação ocular extrínseca – ÓCULOMOTOR = Movimentação ocular extrínseca

IVIV – TROCLEAR = Movimentação ocular extrínseca e intrínsecas como – TROCLEAR = Movimentação ocular extrínseca e intrínsecas como

o esfíncter da íriz e o músculo ciliar (controla a forma da lente)o esfíncter da íriz e o músculo ciliar (controla a forma da lente)

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VV – TRIGÊMIO = É assim chamado por possuir três ramos: – TRIGÊMIO = É assim chamado por possuir três ramos:

o mandibular, o oftálmico e o maxilar. É um nervo com função mistao mandibular, o oftálmico e o maxilar. É um nervo com função mista

(motora e sensitiva), porém há o predomínio de função sensitiva.(motora e sensitiva), porém há o predomínio de função sensitiva.

Controla, principalmente, a musculatura da mastigação e aControla, principalmente, a musculatura da mastigação e a

sensibilidade facial.sensibilidade facial.

VIVI – ABDUCENTE OU MOTOR OCULAR EXTERNO - Tem função – ABDUCENTE OU MOTOR OCULAR EXTERNO - Tem função

motora, permitindo a lateralização do globo ocular. Associado aosmotora, permitindo a lateralização do globo ocular. Associado aos

nervos oculomotor e troclear permite a movimentação completa donervos oculomotor e troclear permite a movimentação completa do

globo ocular.globo ocular.

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VII VII – FACIAL = Ele surge do tronco cerebral entre a ponte e o bulbo, e– FACIAL = Ele surge do tronco cerebral entre a ponte e o bulbo, econtrola os músculos da expressão facial, e a sensação gustativa doscontrola os músculos da expressão facial, e a sensação gustativa dosdois terços anteriores da língua. Também é responsável por levar asdois terços anteriores da língua. Também é responsável por levar asfíbras parassimpáticas para as glândulas submandibular e sublingual,fíbras parassimpáticas para as glândulas submandibular e sublingual,através do nervo corda do tímpano e do gânglio submandibular; eatravés do nervo corda do tímpano e do gânglio submandibular; etambém das glândulas lacrimais através do gânglio pteriopalatino.também das glândulas lacrimais através do gânglio pteriopalatino.

VIII VIII – VESTÍBULOCOCLEAR = É puramente sensitivo, constituído de– VESTÍBULOCOCLEAR = É puramente sensitivo, constituído deduas porções: a porção duas porções: a porção coclearcoclear está relacionada a fenômenos da está relacionada a fenômenos da Audição e a porção Audição e a porção vestibularvestibular com o equilíbrio. com o equilíbrio.

IXIX – GLOSSOFARÍNGEO = levar fibras parassimpáticas até a glândula – GLOSSOFARÍNGEO = levar fibras parassimpáticas até a glândulaparótida, através do gânglio óptico parótida, através do gânglio óptico levar fibras motoras para o músculo estiilofaríngeo e para os músculos levar fibras motoras para o músculo estiilofaríngeo e para os músculos

superiores da faringe. superiores da faringe. receber fibras sensitivas para: o terço posterior da língua, as tonsilas receber fibras sensitivas para: o terço posterior da língua, as tonsilas

palatinas, a faringe, o ouvido médio e os corpos carotídeos.palatinas, a faringe, o ouvido médio e os corpos carotídeos.

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XX – VAGO = Sai do crânio pelo forame jugular e possui dois gânglios: – VAGO = Sai do crânio pelo forame jugular e possui dois gânglios:

o gânglio superior (jugular) e o inferior (nodoso). É responsável pelao gânglio superior (jugular) e o inferior (nodoso). É responsável pela

inervação parassimpática de praticamente todos os órgãos abaixo doinervação parassimpática de praticamente todos os órgãos abaixo do

Pescoço que recebem inervação párassimpática (pulmão, coração, Pescoço que recebem inervação párassimpática (pulmão, coração,

estômago intestino delgado, etc), exceto parte do intestino grosso (aestômago intestino delgado, etc), exceto parte do intestino grosso (a

partir do segundo terço do colon transverso) e órgãos sexuais.partir do segundo terço do colon transverso) e órgãos sexuais.

XI - XI - ACESSÓRIO = inerva músculo esquelético, porém, parte de suasACESSÓRIO = inerva músculo esquelético, porém, parte de suas

fibras acola-se no vago e com ele é distribuído.fibras acola-se no vago e com ele é distribuído.

XII – XII – HIPOGLOSSOHIPOGLOSSO = =inerva os músculos que movimentam a língua, inerva os músculos que movimentam a língua, sendo por isso, considerado como o nervo motor da língua.sendo por isso, considerado como o nervo motor da língua.

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PONTEPONTE

Grande protuberância na frente do cerebelo que transmite Grande protuberância na frente do cerebelo que transmite informações do cerebelo para o córtex cerebral e regula a informações do cerebelo para o córtex cerebral e regula a

excitaçãoexcitação(contem parte da formação reticular) – atenção sono e vigília(contem parte da formação reticular) – atenção sono e vigília

Local de cruzamento de fibras do lado direito do corpo para o Local de cruzamento de fibras do lado direito do corpo para o lado lado

esquerdo do cérebro = Decussação piramidal esquerdo do cérebro = Decussação piramidal

Local de regulação de atividades sensório-motoras e um centro Local de regulação de atividades sensório-motoras e um centro de de

transferência de informaçõestransferência de informações

Encontra-se entre o Bulbo e o MesencéfaloEncontra-se entre o Bulbo e o Mesencéfalo

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Porção ventralPorção ventral Sulco basilar – aloja a artéria basilarSulco basilar – aloja a artéria basilar Parte Ventral é separada do bulbo pelo sulco bulbo pontino – emergência Parte Ventral é separada do bulbo pelo sulco bulbo pontino – emergência

dos VI, VII e VIIIdos VI, VII e VIII

Parte DorsalParte Dorsal A parte dorsal da ponte não tem nenhuma demarcação com o bulbo – as A parte dorsal da ponte não tem nenhuma demarcação com o bulbo – as

duas fazem parte do assoalho do IV Ventrículoduas fazem parte do assoalho do IV Ventrículo

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Parte Ventral = baseParte Ventral = base Parte Dorsal = Tegmento – estruturas semelhantes ao BulboParte Dorsal = Tegmento – estruturas semelhantes ao Bulbo

BASE DA PONTEBASE DA PONTELONGITUDINAISLONGITUDINAIS

Tracto córtico-espinhal – áreas motoras do córtex a neurônios motoresTracto córtico-espinhal – áreas motoras do córtex a neurônios motores

da medula.da medula.

Tracto córtico-nuclear – áreas motoras do córtex aos neurônios Tracto córtico-nuclear – áreas motoras do córtex aos neurônios

motores dos nervos cranianos (facial, trigêmio e abducente)motores dos nervos cranianos (facial, trigêmio e abducente)

Tracto córtico-pontino – várias áreas do córtex cerebral com núcleos Tracto córtico-pontino – várias áreas do córtex cerebral com núcleos

pontinospontinos

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TRANSVERSAIS E NÚCLEOS PONTINOSTRANSVERSAIS E NÚCLEOS PONTINOS

Fibras córtico pontinas→Fibras córtico pontinas→ Núcleos Pontinos = aglomerado de neurônios Núcleos Pontinos = aglomerado de neurônios

dispersos em toda a Base dispersos em toda a Base axôniosaxônios

Fibras Transversais FibrasFibras Transversais Fibras

da ponte ou pontocerebelaresda ponte ou pontocerebelares

Penetram no cerebelo pelo pedúnculo cerebelar Penetram no cerebelo pelo pedúnculo cerebelar

Via Córtico-ponto-cerebelarVia Córtico-ponto-cerebelar

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PARTE DORSAL OU TEGMENTOPARTE DORSAL OU TEGMENTO

Semelhante ao bulbo e ao tegmento do mesencéfalo com os quaisSemelhante ao bulbo e ao tegmento do mesencéfalo com os quais

continua.continua.

Fibras descendentes, ascendentes e transversaisFibras descendentes, ascendentes e transversais

Núcleos de nervos cranianosNúcleos de nervos cranianos

Substância cinzenta própria da ponte.Substância cinzenta própria da ponte.

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Núcleos cocleares = Dorsal e VentralNúcleos cocleares = Dorsal e Ventral

Neurônio INeurônio I (GÂNGLIOS ESPIRAIS) porção coclear do nervo vestíbulo (GÂNGLIOS ESPIRAIS) porção coclear do nervo vestíbulo

coclear coclear →→Neurônio IINeurônio II (núcleos cocleares dorsais e ventrais) → (núcleos cocleares dorsais e ventrais) →

cruzam para o lado oposto = cruzam para o lado oposto = corpo trapezóidecorpo trapezóide – contornam o núcleo – contornam o núcleo

olivar superior e inflectem cranialmente – Leminisco lateral →olivar superior e inflectem cranialmente – Leminisco lateral →NeurônioNeurônio

IIIIII (colículo inferior) → (colículo inferior) →Neurônio IVNeurônio IV (corpo geniculado medial) → (corpo geniculado medial) → axôniosaxônios

→→ radiação auditiva (passando pela cápsula interna) → áreas 41 e 42 de radiação auditiva (passando pela cápsula interna) → áreas 41 e 42 de

Brodman.Brodman.

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Neurônio INeurônio I (GÂNGLIOS ESPIRAIS) porção coclear do nervo vestíbulo (GÂNGLIOS ESPIRAIS) porção coclear do nervo vestíbulo

coclear coclear → → Neurônio IINeurônio II (núcleo olivar superior homo ou hetero lateral) (núcleo olivar superior homo ou hetero lateral)

ou Núcleo Trapezóide ou Núcleo Leminisco Lateral → Leminisco ou Núcleo Trapezóide ou Núcleo Leminisco Lateral → Leminisco

lateral → lateral → Neurônio IIINeurônio III (colículo inferior) → (colículo inferior) →Neurônio IVNeurônio IV (corpo (corpo

geniculado medial) → geniculado medial) → axônios axônios →→ radiação auditiva (passando pela radiação auditiva (passando pela

cápsula interna) → áreas 41 e 42 de Brodmancápsula interna) → áreas 41 e 42 de Brodman

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Núcleos VestibularesNúcleos Vestibulares

Parte Vestibular do ouvido Parte Vestibular do ouvido →Neurônio I células bipolares localizadas →Neurônio I células bipolares localizadas no gânglio vestibular → Neurônio II (no gânglio vestibular → Neurônio II ( assoalho do IV Ventrículo –assoalho do IV Ventrículo – Núcleos Vestibulares (lateral, medial, inferior e superior)Núcleos Vestibulares (lateral, medial, inferior e superior)

Vias InconscientesVias Inconscientes Neurônio II → Fascículo Vestíbulo-cerebelar (córtex do arquicerebelo)Neurônio II → Fascículo Vestíbulo-cerebelar (córtex do arquicerebelo)

Vias ConscientesVias Conscientes Neurônio II → Fascículo longitudinalmedial (envolvido em reflexos queNeurônio II → Fascículo longitudinalmedial (envolvido em reflexos quepermitem aos olhos ajustar-se aos movimentos da cabeça)permitem aos olhos ajustar-se aos movimentos da cabeça)Neurônio II → Tracto vestíbulo-espinhal → neurônios motores da Neurônio II → Tracto vestíbulo-espinhal → neurônios motores da MedulaMedulaNeurônio II → Fibras vestíbulo-talâmicas →Lobo parietal próxima aNeurônio II → Fibras vestíbulo-talâmicas →Lobo parietal próxima aárea somestésica corrrespondente a face (?); área temporal próxima a área somestésica corrrespondente a face (?); área temporal próxima a área auditiva (? área auditiva (?

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NÚCLEO DOS NERVOS FACIAIS E ABDUCENTESNÚCLEO DOS NERVOS FACIAIS E ABDUCENTES

Fibras do Núcleo facial com direção dorso medial – abaixo do assoalhoFibras do Núcleo facial com direção dorso medial – abaixo do assoalho

do IV Ventrículo se encurva em direção cranial percorrem uma do IV Ventrículo se encurva em direção cranial percorrem uma

distância do lado medial do núcleo abducente encurvam-se distância do lado medial do núcleo abducente encurvam-se

lateralmente sobre a superfície do nervo abducente lateralmente sobre a superfície do nervo abducente (elevação do assoalho(elevação do assoalho

IV Ventrículo) = colículo facialIV Ventrículo) = colículo facial → direção ventromedial e ligeiramente → direção ventromedial e ligeiramente

caudal → emerge no sulco pontinocaudal → emerge no sulco pontino

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NÚCLEO SALIVATÓRIO SUPERIOR E LACRIMALNÚCLEO SALIVATÓRIO SUPERIOR E LACRIMAL

Pertencem às partes cranianas do SNPPertencem às partes cranianas do SNP → Fibras pré-ganglionares que → Fibras pré-ganglionares que

emergem pelo nervo intermédio →inervação sumbandibular, sublingual emergem pelo nervo intermédio →inervação sumbandibular, sublingual

e lacrimale lacrimal

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NÚCLEO DO NERVO TRIGÊMIONÚCLEO DO NERVO TRIGÊMIO

Núcleo sensitivo principalNúcleo sensitivo principal = continuação do tracto espinhal = continuação do tracto espinhal → →

Cranialmente em direção ao mesencéfalo o núcleo mesencefálico do Cranialmente em direção ao mesencéfalo o núcleo mesencefálico do

trigêmio →trigêmio →Núcleo do tracto mesencefálicoNúcleo do tracto mesencefálico

Núcleo MotorNúcleo Motor→ → fibras para os músculos mastigadores fibras para os músculos mastigadores

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CEREBELO

Superfície = sulcos de predominância transversal que delimitam Laminas → Folhas do cerebelo

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Sulcos mais profundos – fissuras do cerebelo → delimitam lóbulos

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Cerebelo é constituído de um centro de substância branca – Cerebelo é constituído de um centro de substância branca – corpo corpo

Medular Medular → → de onde irradiam-se as lâminas brancas do cerebelo, de onde irradiam-se as lâminas brancas do cerebelo,

revestida por uma fina camada de substância cinzenta = córtex do revestida por uma fina camada de substância cinzenta = córtex do

cerebelocerebelo

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DIVISÃO FILOGENÉTICA DO CEREBELODIVISÃO FILOGENÉTICA DO CEREBELO

1º Fase = vertebrados mais primitivos (lampreia) – movimento ondulatório 1º Fase = vertebrados mais primitivos (lampreia) – movimento ondulatório simples. simples. ARQUICEREBELOARQUICEREBELO

Necessidade de equilíbrio no meio líquidoNecessidade de equilíbrio no meio líquido

2º Fase = peixes – nadadeiras e movimentos mais elaborados2º Fase = peixes – nadadeiras e movimentos mais elaborados

Receptores especiais = fusos neuromusculares e órgãos neurotendinídeos Receptores especiais = fusos neuromusculares e órgãos neurotendinídeos → → impulsos proprioceptivos até o impulsos proprioceptivos até o PALEOCEREBELO –PALEOCEREBELO –

Organiza o tônus muscular e postura animalOrganiza o tônus muscular e postura animal

3º Fase = Mamíferos – capacidade de utilizar os membros em movimentos 3º Fase = Mamíferos – capacidade de utilizar os membros em movimentos delicados e assimétricos – coordenação nervosa elaborada – delicados e assimétricos – coordenação nervosa elaborada – NEOCEREBELO NEOCEREBELO

Passou também a desenvolver amplas conexões com o Passou também a desenvolver amplas conexões com o

córtex cerebral que se desenvolveu muitocórtex cerebral que se desenvolveu muito

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Citoarquitetura – Substância branca envolvida por um córtex:Córtex = camada molecular Células Golgi células de Purkinje Células em cesto camada granular Células Estrelas

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Massas de substâncias cinzentas (núcleos centrais)Massas de substâncias cinzentas (núcleos centrais)

Núcleos CentraisNúcleos Centrais

DenteadoDenteado

Emboliforme Chegam fibras das células de PurkinjeEmboliforme Chegam fibras das células de Purkinje

Globoso Saem fibras eferentes Globoso Saem fibras eferentes

Fastigial Fastigial

Corte em direção ao pedúnculo Corte em direção ao pedúnculo

cerebelar superiorcerebelar superior

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Conexões Intrínsecas do cerebeloConexões Intrínsecas do cerebelo::

Fibras musgosas (demais feixes de fibras)Fibras musgosas (demais feixes de fibras)

Fibras trepadeiras (olivar inferior)Fibras trepadeiras (olivar inferior)

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Trepadeiras – enrolam-se em torno dos dendritos das células de Purkinje Trepadeiras – enrolam-se em torno dos dendritos das células de Purkinje (ação excitatorias) (ação excitatorias)

Fibras musgosa – ramos colaterais – sinapses excitatorias com neurônios Fibras musgosa – ramos colaterais – sinapses excitatorias com neurônios dos núcleos centraisdos núcleos centrais

Em seguida atingem a camada granular – ramificam-se terminando em Em seguida atingem a camada granular – ramificam-se terminando em sinapse excitatorias axodendríticas com grande nº de células granulares que sinapse excitatorias axodendríticas com grande nº de células granulares que através das fibras paralelas se ligam as células de Purkinje.através das fibras paralelas se ligam as células de Purkinje.

CIRCUITO CEREBELAR BÁSICOCIRCUITO CEREBELAR BÁSICO

Células GolgiCélulas Golgi

Células em cesto Liberação de GABA na relação Células em cesto Liberação de GABA na relação

Células estrela cel granulares / Cel Purkinje Células estrela cel granulares / Cel Purkinje

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Corpo MedularCorpo Medular

Substâncias brancas é formado por fibras mielínicas; aferentes aoSubstâncias brancas é formado por fibras mielínicas; aferentes ao

cerebelo – penetram pelos pedunculos cerebelares cerebelo – penetram pelos pedunculos cerebelares → córtex (perdem→ córtex (perdem

a bainha de mielina) ea bainha de mielina) e

Pelos axônios das células de Purkinje Pelos axônios das células de Purkinje → núcleos centrais (ao sair do → núcleos centrais (ao sair do

córtex, tornam-se mielínicas)córtex, tornam-se mielínicas)

Conexões Extrísecas – Conexões Extrísecas – Milhões de fibras chegam (informações dos Milhões de fibras chegam (informações dos

mais diversos setores do SN) mais diversos setores do SN) → → PROCESSAMENTOPROCESSAMENTO – Resposta – Resposta

através de um complexo sistema eferente → neurônios motores através de um complexo sistema eferente → neurônios motores

homolateraishomolaterais

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FIBRAS AFERENTESFIBRAS AFERENTES

Fibras Aferentes Vestibular – Ouvido InternoFibras Aferentes Vestibular – Ouvido Interno

Fibras Aferentes Medular – Músculos, tendões e articulaçõesFibras Aferentes Medular – Músculos, tendões e articulações

Fibras Aferentes Pontina – Córtico-ponto-cerebelarFibras Aferentes Pontina – Córtico-ponto-cerebelar

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CONEXÕES EFERENTES DA ZONA MEDIAL

Axônio da célula de Purkinje → núcleo fastigiais → Núcleos Vestibulares →neurônios motores→ Formação Reticular → neurônios motores

Controle da Musculatura Axial e Proximal dos membros no sentido de manter o equilíbrio e a postura

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CONEXÕES EFERENTES DA ZONA INTERMEDIÁRIACONEXÕES EFERENTES DA ZONA INTERMEDIÁRIA

Axônios das células de Purkinje Axônios das células de Purkinje →→ núcleo interpósito núcleo interpósito → fibras para os → fibras para os

núcleos rubros → tracto rubro -espinhal →neurônios motoresnúcleos rubros → tracto rubro -espinhal →neurônios motores

tálamo do lado oposto → córtex motor → tracto córtico espinhal tálamo do lado oposto → córtex motor → tracto córtico espinhal

(neurônios motores que controlam os músculos distais)(neurônios motores que controlam os músculos distais)

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CONEXÕES EFERENTES DA ZONA LATERALCONEXÕES EFERENTES DA ZONA LATERAL

Axônios das células de Purkinje Axônios das células de Purkinje → núcleo denteado → tálamo → núcleo denteado → tálamo

heterolateral → áreas motoras do córtex → tracto córtico espinhal →heterolateral → áreas motoras do córtex → tracto córtico espinhal →

Musculatura motora distal responsável pelos movimentos delicados.Musculatura motora distal responsável pelos movimentos delicados.

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FUNÇÕES DO CEREBELO - FUNÇÕES DO CEREBELO - Funcionamento em nível involuntárioFuncionamento em nível involuntário

Manutenção do equilíbrio e da posturaManutenção do equilíbrio e da postura (arquicerebelo e zona medial – tracto vestíbulo-espinhal e retículo-espinhal(arquicerebelo e zona medial – tracto vestíbulo-espinhal e retículo-espinhal

Controle do Tônus MuscularControle do Tônus MuscularNúcleos centrais (denteado) tracto córtico-espinhal e rubro-espinhalNúcleos centrais (denteado) tracto córtico-espinhal e rubro-espinhal

Controle dos movimentos voluntáriosControle dos movimentos voluntários

Zona lateral do órgão a partir de informações - via córtico-ponto-Zona lateral do órgão a partir de informações - via córtico-ponto-cerebelarcerebelar→via dento-tálamo-cortical →→via dento-tálamo-cortical → neurônio motor – movimento neurônio motor – movimento →→aferências sensoriais (tracto espino-cerebelar) = informa as aferências sensoriais (tracto espino-cerebelar) = informa as características do movimento para a características do movimento para a Zona Intermédia do cerebelo Zona Intermédia do cerebelo → via → via interpósito-talâmico-cortical promove as correções devidasinterpósito-talâmico-cortical promove as correções devidas

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Zona lateral só recebe projeções corticais – núcleo denteado é ativado Zona lateral só recebe projeções corticais – núcleo denteado é ativado

antes do início do movimento (ligado ao planejamento motor)antes do início do movimento (ligado ao planejamento motor)

Zona Intermediária recebe projeções espinhais e corticais – núcleo Zona Intermediária recebe projeções espinhais e corticais – núcleo

interpósito (correção dos movimentos) só é ativado depois que este se iniciainterpósito (correção dos movimentos) só é ativado depois que este se inicia

Aprendizagem MotoraAprendizagem Motora

Participação do cerebelo através de fibras olivo-cerebelaresParticipação do cerebelo através de fibras olivo-cerebelares

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MesencéfaloMesencéfaloMediação de comportamentos autônomos e de orientação.Mediação de comportamentos autônomos e de orientação.

TetoTeto do terceiro ventrículodo terceiro ventrículo - dorsal - dorsalcentro de controle p/ estímulos visuais e auditivoscentro de controle p/ estímulos visuais e auditivos

Dois conjuntos de núcleosDois conjuntos de núcleosa)colículos superiores - reflexos corporais a estímulos visuais a)colículos superiores - reflexos corporais a estímulos visuais

b)colículos inferiores – localização de sons, na integração dos reflexob)colículos inferiores – localização de sons, na integração dos reflexoauditivos e orientação do corpo para estímulos auditivosauditivos e orientação do corpo para estímulos auditivos

Quando se vira a cabeça para se ver de onde vem o som = teto estáQuando se vira a cabeça para se ver de onde vem o som = teto estátrabalhandotrabalhando

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A formação reticularA formação reticular estabelece contato com o tegmento (chão) – estabelece contato com o tegmento (chão) –

Mais Ventral e que é composto de vários núcleos.Mais Ventral e que é composto de vários núcleos.

Núcleos relacionados com o movimento dos olhosNúcleos relacionados com o movimento dos olhosMovimento dos membros (núcleos rubros)Movimento dos membros (núcleos rubros)Com o início do movimento (substância negra) – maior acúmulo neuralCom o início do movimento (substância negra) – maior acúmulo neuraldo mesencéfalo - abundante em DA - comunica-se com o núcleodo mesencéfalo - abundante em DA - comunica-se com o núcleocaudado e putamemm nos ganglios da base para iniciar os movimentoscaudado e putamemm nos ganglios da base para iniciar os movimentos

Substância cinzenta periqueductal – região do mesencéfalo em torno doSubstância cinzenta periqueductal – região do mesencéfalo em torno doaqueduto cerebral com circuitos neurais envolvida na percepção de dor.aqueduto cerebral com circuitos neurais envolvida na percepção de dor. núcleos sensíveis a substância neuroquímica (opiódes) e umnúcleos sensíveis a substância neuroquímica (opiódes) e um caminho via medula na eliminação da dorcaminho via medula na eliminação da dor

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Evidence for altered cerebellar vermis neuronal integrity in Evidence for altered cerebellar vermis neuronal integrity in

schizophreniaschizophrenia. . Psychiatry Res. 2001 Oct 1;107(3):125-34.Psychiatry Res. 2001 Oct 1;107(3):125-34.

Deicken RFDeicken RF, , Feiwell RFeiwell R, , Schuff NSchuff N, , Soher BSoher B Reduced NAA in the anterior cerebellar vermis of male patients with Reduced NAA in the anterior cerebellar vermis of male patients with

schizophrenia supports the hypothesis that cerebellar dysfunction schizophrenia supports the hypothesis that cerebellar dysfunction

contributes to the pathophysiology of schizophrenia. Furthermore, the contributes to the pathophysiology of schizophrenia. Furthermore, the

lack of a significant correlation between NAA and the amount of lack of a significant correlation between NAA and the amount of

cerebellar gray matter in MRSI voxels in the schizophrenic group cerebellar gray matter in MRSI voxels in the schizophrenic group

suggests that NAA levels in both cerebellar gray and white matter are suggests that NAA levels in both cerebellar gray and white matter are

similar in schizophrenic patients, and are presumed to be the result of similar in schizophrenic patients, and are presumed to be the result of

reduced NAA concentration in the cerebellar gray matter.reduced NAA concentration in the cerebellar gray matter.

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Increased Expression of Activity-Dependent Genes in Cerebellar Increased Expression of Activity-Dependent Genes in Cerebellar Glutamatergic Neurons of Patients With SchizophreniaGlutamatergic Neurons of Patients With Schizophrenia

Rodrigo D. Paz, M.D.Rodrigo D. Paz, M.D., Nancy C. Andreasen, M.D, Ph.D., Sami Z. Daoud, M.D., Robert , Nancy C. Andreasen, M.D, Ph.D., Sami Z. Daoud, M.D., Robert Conley, M.D., Rosalinda Roberts, Ph.D., Juan Bustillo, M.D. and Nora I. Perrone-Conley, M.D., Rosalinda Roberts, Ph.D., Juan Bustillo, M.D. and Nora I. Perrone-Bizzozero, Ph.D. Bizzozero, Ph.D.

OBJECTIVE: The purpose of this study was to evaluate the functionalOBJECTIVE: The purpose of this study was to evaluate the functional state of state of glutamatergic neurons in the cerebellar cortex of patientsglutamatergic neurons in the cerebellar cortex of patients with schizophrenia. METHOD: with schizophrenia. METHOD: The authors measured messenger ribonucleicThe authors measured messenger ribonucleic acid (mRNA) levels of three activity-acid (mRNA) levels of three activity-dependent genes expresseddependent genes expressed by glutamatergic neurons in the cerebellar cortex (GAP-43, by glutamatergic neurons in the cerebellar cortex (GAP-43, BDNF,BDNF, and GABAand GABA

AA- - subunit) in the tissues of 14 patients with schizophreniasubunit) in the tissues of 14 patients with schizophrenia and 14 and 14

matched nonpsychiatric comparison subjects. Since itsmatched nonpsychiatric comparison subjects. Since its level of expression does not level of expression does not change in response to neuronalchange in response to neuronal activity, gamma-aminobutyric acidactivity, gamma-aminobutyric acid

AA- -   6 subunit mRNA 6 subunit mRNA

was used aswas used as a control. RESULTS: The levels of GAP-43 and BDNF mRNAs werea control. RESULTS: The levels of GAP-43 and BDNF mRNAs were

significantly elevated in patients with schizophrenia, and asignificantly elevated in patients with schizophrenia, and a similar finding was observed similar finding was observed for GABAfor GABA

AA- - mRNA. In contrast, themRNA. In contrast, the levels of the GABAlevels of the GABAAA– –   6 subunit mRNA, which is 6 subunit mRNA, which is

expressedexpressed in cerebellar granule cells in an activity-independent manner,in cerebellar granule cells in an activity-independent manner, did not differ did not differ from comparison subjects. CONCLUSIONS: Thesefrom comparison subjects. CONCLUSIONS: These results suggest that glutamatergic results suggest that glutamatergic neurons may be hyperactiveneurons may be hyperactive in the cerebellar cortices of patients with schizophrenia.in the cerebellar cortices of patients with schizophrenia.

Am J Psychiatry 2006 163: 62.Am J Psychiatry 2006 163: 62.

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Cerebellar dysfunction in neuroleptic naive schizophrenia patients: clinical, cognitive, and Cerebellar dysfunction in neuroleptic naive schizophrenia patients: clinical, cognitive, and Neuroanatomic correlates of cerebellar Neurologic singsNeuroanatomic correlates of cerebellar Neurologic sings . Biol Psychiatry. 2004 Jun 15;55(12):1146-53. . Biol Psychiatry. 2004 Jun 15;55(12):1146-53. Ho BC, Mola C, Andreasen NC.Ho BC, Mola C, Andreasen NC.

BACKGROUND: There is increasing evidence that, aside from motor coordination, the BACKGROUND: There is increasing evidence that, aside from motor coordination, the cerebellum also plays an important role in cognition and psychiatric disorders. Our previous cerebellum also plays an important role in cognition and psychiatric disorders. Our previous studies support the hypothesis that cerebellar dysfunction may disrupt the cortico-cerebellar-studies support the hypothesis that cerebellar dysfunction may disrupt the cortico-cerebellar-thalamic-cortical circuit and, in turn, lead to cognitive dysmetria in schizophrenia. The goal of thalamic-cortical circuit and, in turn, lead to cognitive dysmetria in schizophrenia. The goal of this study was to investigate cerebellar dysfunction in schizophrenia by examining the linical, this study was to investigate cerebellar dysfunction in schizophrenia by examining the linical, cognitive, and neuroanatomic correlates of cerebellar neurologic signs in schizophrenia cognitive, and neuroanatomic correlates of cerebellar neurologic signs in schizophrenia patients. METHODS: We compared the prevalence of cerebellar neurologic signs in 155 patients. METHODS: We compared the prevalence of cerebellar neurologic signs in 155 neuroleptic-naive schizophrenia patients against 155 age- and gender-matched healthy neuroleptic-naive schizophrenia patients against 155 age- and gender-matched healthy control subjects. Differences in clinical characteristics, standardized neuropsychologic control subjects. Differences in clinical characteristics, standardized neuropsychologic performance, and magnetic resonance imaging brain volumes between patients with and performance, and magnetic resonance imaging brain volumes between patients with and without cerebellar signs were also examined. RESULTS: Patients had significantly higher without cerebellar signs were also examined. RESULTS: Patients had significantly higher rates of cerebellar signs than control subjects, with coordination of gait and stance being the rates of cerebellar signs than control subjects, with coordination of gait and stance being the most common abnormalities. Patients with lifetime alcohol abuse or dependence were no most common abnormalities. Patients with lifetime alcohol abuse or dependence were no more likely than those without alcoholism to have cerebellar signs. Presence of cerebellar more likely than those without alcoholism to have cerebellar signs. Presence of cerebellar signs in patients was associated with poorer premorbid adjustment, more severe negative signs in patients was associated with poorer premorbid adjustment, more severe negative symptoms, poorer cognitive performance, and smaller cerebellar tissue volumes. symptoms, poorer cognitive performance, and smaller cerebellar tissue volumes. CONCLUSIONS: These findings lend further support for cerebellar dysfunction in schizophrenia.CONCLUSIONS: These findings lend further support for cerebellar dysfunction in schizophrenia.

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Roy Turner, M.D. and Alessandra Schiavetto, Ph.D.Roy Turner, M.D. and Alessandra Schiavetto, Ph.D. The Cerebellum in The Cerebellum in Schizophrenia: A Case of Intermittent Ataxia and Psychosis—Clinical, Schizophrenia: A Case of Intermittent Ataxia and Psychosis—Clinical, Cognitive, and Neuroanatomical CorrelatesCognitive, and Neuroanatomical Correlates, J Neuropsychiatry Clin Neurosci 16:400-408, November 2004

The contribution of cerebellar brain circuits to schizophrenia has been previously The contribution of cerebellar brain circuits to schizophrenia has been previously alluded to in the literature. This study examines current reappraisals of cerebellar alluded to in the literature. This study examines current reappraisals of cerebellar involvement in cognition and behavior. An individual with documented developmental involvement in cognition and behavior. An individual with documented developmental cerebellar anomalies who developed schizophrenic symptoms in late adolescence is cerebellar anomalies who developed schizophrenic symptoms in late adolescence is described. Psychiatric, medical, and cognitive assessments were conducted to described. Psychiatric, medical, and cognitive assessments were conducted to document the multifactorial contributions and manifestations of this dysfunction. Using document the multifactorial contributions and manifestations of this dysfunction. Using this case as an example, the putative role of cerebellar dysfunction in the this case as an example, the putative role of cerebellar dysfunction in the pathogenesis and clinical understanding of schizophrenic and psychotic illnesses is pathogenesis and clinical understanding of schizophrenic and psychotic illnesses is exploredexplored

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Leslie K. Jacobsen, M.D., Jay N. Giedd, M.D., Patrick C. Berquin, M.D., Amy L. Krain,Leslie K. Jacobsen, M.D., Jay N. Giedd, M.D., Patrick C. Berquin, M.D., Amy L. Krain,

B.A., Susan D. Hamburger, M.A., M.S., Sanjiv Kumra, M.D. and Judith B.A., Susan D. Hamburger, M.A., M.S., Sanjiv Kumra, M.D. and Judith

L. Rapoport, M.D. L. Rapoport, M.D. Quantitative Morphology of the Cerebellum and Fourth Ventricle

in Childhood-Onset Schizophrenia

OBJECTIVE:OBJECTIVE: Studies have suggested that the maldeveloped neural circuitry Studies have suggested that the maldeveloped neural circuitry producing schizophrenic symptoms may include the cerebellum. The authors producing schizophrenic symptoms may include the cerebellum. The authors found further support for this hypothesis by examining cerebellar morphology in found further support for this hypothesis by examining cerebellar morphology in severely ill children and adolescents with childhood-onset schizophrenia. severely ill children and adolescents with childhood-onset schizophrenia. METHOD:METHOD: Anatomic brain scans were acquired with a 1.5-T magnetic resonance Anatomic brain scans were acquired with a 1.5-T magnetic resonance imaging scanner for 24 patients (mean age=14.1 years, SD=2.2) with onset of imaging scanner for 24 patients (mean age=14.1 years, SD=2.2) with onset of schizophrenia by age 12 (mean age at onset=10.0 years, SD=1.9) and 52 healthy schizophrenia by age 12 (mean age at onset=10.0 years, SD=1.9) and 52 healthy children. Volumes of the vermis, inferior posterior lobe, fourth ventricle, and total children. Volumes of the vermis, inferior posterior lobe, fourth ventricle, and total cerebellum and the midsagittal area of the vermis were measured manually. cerebellum and the midsagittal area of the vermis were measured manually. RESULTS:RESULTS: After adjustment for total cerebral volume, the volume of the vermis After adjustment for total cerebral volume, the volume of the vermis and the midsagittal area and volume of the inferior posterior lobe remained and the midsagittal area and volume of the inferior posterior lobe remained significantly smaller in the schizophrenic patients. There was no group difference significantly smaller in the schizophrenic patients. There was no group difference in total cerebellar or fourth ventricle volume. in total cerebellar or fourth ventricle volume. CONCLUSIONS:CONCLUSIONS: These findings are These findings are consistent with observations of small vermal size in adult schizophrenia and consistent with observations of small vermal size in adult schizophrenia and provide further support for abnormal cerebellar function in childhood- and adult-provide further support for abnormal cerebellar function in childhood- and adult-onset schizophrenia. (Am J Psychiatry 1997; 154:1663–1669) onset schizophrenia. (Am J Psychiatry 1997; 154:1663–1669)

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James J. Levitt, M.D., Robert W. McCarley, M.D., Paul G. Nestor, Ph.D., Creola Petrescu, B.S., James J. Levitt, M.D., Robert W. McCarley, M.D., Paul G. Nestor, Ph.D., Creola Petrescu, B.S., Robert Donnino, B.A., Yoshio Hirayasu, M.D., Ph.D., Ron Kikinis, M.D., Ferenc A. Jolesz, M.D. Robert Donnino, B.A., Yoshio Hirayasu, M.D., Ph.D., Ron Kikinis, M.D., Ferenc A. Jolesz, M.D. and Martha E. Shenton, Ph.D.and Martha E. Shenton, Ph.D.

Quantitative Volumetric MRI Study of the Cerebellum and Vermis in Schizophrenia: Quantitative Volumetric MRI Study of the Cerebellum and Vermis in Schizophrenia: Clinical and Cognitive CorrelatesClinical and Cognitive Correlates

OBJECTIVE: OBJECTIVE: Recent evidence suggests that the cerebellum may play a role in higher Recent evidence suggests that the cerebellum may play a role in higher cognitive functions and, therefore, may play an important role in schizophrenia. cognitive functions and, therefore, may play an important role in schizophrenia. METHOD: METHOD: The authors used magnetic resonance imaging to measure cerebellum and The authors used magnetic resonance imaging to measure cerebellum and vermis volume in 15 patients with schizophrenia and 15 normal comparison subjects. vermis volume in 15 patients with schizophrenia and 15 normal comparison subjects. RESULTS: RESULTS: They found that 1) vermis volume was greater in patients with schizophrenia They found that 1) vermis volume was greater in patients with schizophrenia than in normal subjects, 2) greater vermis white matter volume in the patients with than in normal subjects, 2) greater vermis white matter volume in the patients with schizophrenia significantly correlated with severity of positive symptoms and thought schizophrenia significantly correlated with severity of positive symptoms and thought disorder and with impairment in verbal logical memory, and 3) patients with disorder and with impairment in verbal logical memory, and 3) patients with schizophrenia showed a trend for more cerebellar hemispheric volume asymmetry (left schizophrenia showed a trend for more cerebellar hemispheric volume asymmetry (left greater than right). greater than right). CONCLUSIONS: CONCLUSIONS: These data suggest that an abnormality in the These data suggest that an abnormality in the vermis may contribute to the pathophysiology of schizophreniavermis may contribute to the pathophysiology of schizophrenia.

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Fronto-cerebellar systems are associated with infant motor and adult executive functions in healthy adults but not in schizophrenia

Khanum Ridler*, Juha M. Veijola  ,

 , Päivikki Tanskanen , Jouko Miettunen

 ,¶, Xavier Chitnis||, John Suckling*,

Graham K. Murray*, Marianne Haapea  , Peter B. Jones*,**, Matti K. Isohanni

 , and Edward T. Bullmore

Delineating longitudinal relationships between early developmental markers, adult cognitive function, and adult brain structure could clarify the pathogenesis of neurodevelopmental disorders such as schizophrenia. We aimed to identify brain structural correlates of infant motor development (IMD) and adult executive function in nonpsychotic adults and to test for abnormal associations between these measures in people with schizophrenia. Representative samples of nonpsychotic adults (n = 93) and people with schizophrenia (n = 49) were drawn from the Northern Finland 1966 general population birth cohort. IMD was prospectively assessed at age 1 year; executive function testing and MRI were completed at age 33–35 years. We found that earlier motor development in infancy was correlated with superior executive function in nonpsychotic subjects. Earlier motor development was also normally associated with increased gray matter density in adult premotor cortex, striatum, and cerebellum and increased white matter density in frontal and parietal lobes. Adult executive function was normally associated with increased gray matter density in a fronto-cerebellar system that partially overlapped, but was not identical to, the gray matter regions normally associated with IMD. People with schizophrenia had relatively delayed IMD and impaired adult executive function in adulthood. Furthermore, they demonstrated no normative associations between fronto-cerebellar structure, IMD, or executive function. We conclude that frontal cortico-cerebellar systems correlated with adult executive function are anatomically related to systems associated with normal infant motor development. Disruption of this anatomical system may underlie both the early developmental and adult cognitive abnormalities in schizophrenia.

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SínteseSíntese

- Níveis baixos de NAA em Vermis Anterior – Disfunção cerebelar contribui Níveis baixos de NAA em Vermis Anterior – Disfunção cerebelar contribui para patofisiologia da esquizofrenia.para patofisiologia da esquizofrenia.

- Estado hiperfuncionalfuncional dos neurônios glutamatérgicos do córtex Estado hiperfuncionalfuncional dos neurônios glutamatérgicos do córtex cerebelar de pacientes esquizofrênicoscerebelar de pacientes esquizofrênicos

- Disfunção cerebelar pode distorcer o circuito córtico-cerebelar-talâmico-cortical Disfunção cerebelar pode distorcer o circuito córtico-cerebelar-talâmico-cortical levando a dismetria cognitiva.levando a dismetria cognitiva.

- Os pacientes tiveram umas taxas significativamente mais elevadas de sinais - Os pacientes tiveram umas taxas significativamente mais elevadas de sinais cerebelares do que os controle. A presença de sinais cerebelares nos pacientes foi cerebelares do que os controle. A presença de sinais cerebelares nos pacientes foi

associada com o ajuste premórbido mais pobre, sintomas negativos mais severos, o associada com o ajuste premórbido mais pobre, sintomas negativos mais severos, o desempenho cognitivo mais pobre, e os volumes cerebelar menores de tecido. desempenho cognitivo mais pobre, e os volumes cerebelar menores de tecido.

- Relação entre ataxia cerebelar intermitente e psicose precoce- Relação entre ataxia cerebelar intermitente e psicose precoce

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- Adolescentes com primeira crise de esquizofrenia apresentam volume do Adolescentes com primeira crise de esquizofrenia apresentam volume do vermis e midsagittal area e do lobo inferoposterior sãovermis e midsagittal area e do lobo inferoposterior são

significativamente menor que a média padrãosignificativamente menor que a média padrão

- Vermis maior que em controles normais – ligados a maior gravidade Vermis maior que em controles normais – ligados a maior gravidade

de sintomatologia positiva e a alteração da memória de trabalho ede sintomatologia positiva e a alteração da memória de trabalho e

normalmente apresentam assimetria hemisférica sendo que o normalmente apresentam assimetria hemisférica sendo que o

esquerdo é maior que o direito esquerdo é maior que o direito

- O desenvolvimento do circuito fronto –cerebelar na infância está O desenvolvimento do circuito fronto –cerebelar na infância está

associado as funções executivas nos adultos e seu comprometimento associado as funções executivas nos adultos e seu comprometimento

desenvolvimental na esquizofrenia leva a alterações das funções desenvolvimental na esquizofrenia leva a alterações das funções

executivas executivas

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Desempenho em funções cognitivas e funcionais.Desempenho em funções cognitivas e funcionais.

Acompanha as informações no contexto de tempoAcompanha as informações no contexto de tempo

Suspeita-se que o cerebelo possa não estar funcionando corretamente Suspeita-se que o cerebelo possa não estar funcionando corretamente

como um “metrônomo” ou marcador de tempo, reconhecendo onde como um “metrônomo” ou marcador de tempo, reconhecendo onde

nossos corpos estão se movendo no espaço e onde nossos nossos corpos estão se movendo no espaço e onde nossos

pensamentos estão se movendo em nossas mentes - pensamentos estão se movendo em nossas mentes - Nancy C. Andreasen

Na esquizofrenia parece haver uma perda destes sinais com Na esquizofrenia parece haver uma perda destes sinais com

conseqüente prejuízo na sua sincronia e coordenaçãoconseqüente prejuízo na sua sincronia e coordenação

percam a sua sincronia e coordenação percam a sua sincronia e coordenação

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Hiperatividade dopaminérgica em vias mesolímbicas = sintomas Hiperatividade dopaminérgica em vias mesolímbicas = sintomas

positivosepositivose

Hipoatividade dopaminérgica em vias mesocorticais Hipoatividade dopaminérgica em vias mesocorticais = sintomas = sintomas

negativosnegativos