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Avaliação em PromoçãoAvaliação em Promoçãoda Saúde do Idosoda Saúde do Idoso
Mônica de AssisMônica de Assis
Curso de Especialização em Geriatria e Gerontologia - UnATI / UERJ
RJ, 05 de julho de 2008
• Avaliação nos programas de promoção da saúde do idoso;
• Avaliação do Projeto de Promoção da Saúde do NAIUnATI.
Aula 5Aula 5
Avaliar pra quê?Avaliar pra quê?
Julgamento sobre o bem e o bom / Tomada de decisão
Como avaliar ações Como avaliar ações educativas em saúde?educativas em saúde?
“Saio daqui feliz pelo carinho e atenção e
as amigas que ganhei”
receptividadereceptividade dos idososdos idosos
receptividadereceptividade dos idososdos idosos
“Aprendi a viver Hoje eu gosto muito
mais de mim”
“Estou tirando proveitode tudo e passando
adiante.”
“Pena que acabou.”
- Desafios metodológicos da promoção da saúde
- Insuficiência do planejamento
PPS do
NAI / UnATI
1) ter metas que vão além da prevenção da morbidade, incluindo
a melhoria da saúde e do bem-estar;
2) ter como foco a saúde positiva, saúde holística, justiça social,
eqüidade e participação;
3) usar o empowerment como mecanismo central;
4) responder aos determinantes da saúde: fatores de nível macro
social;
5) ter ações nas áreas prioritárias da Carta de Otawa.
Goodstadt et al. (2001)
Avaliação em Promoção da Saúde:Complexidade e Desafios
Um olhar sobre os programas de promoção
da saúde do idoso
Revisão Bibliográfica - 1990 a 2002Revisão Bibliográfica - 1990 a 2002MEDLINE
N° de estudosPalavras-chave
Relacionados naBase
Pré- selecionados Eliminadospelo resumo
Revisão pelos critériosgerais de inclusão
Health PromotionElderly Program
2021 120 5 115
LILACSN° de estudos
Palavras-chave Relacionados naBase
Pré- selecionados Eliminadospelo resumo
Revisão pelos critériosgerais de inclusão
Programa Promoção SaúdeIdoso
7 1 1 -
Educação em Saúde do Idoso * 45 9 5 4
TOTAL 52 10 6 4
* A busca através dessa expressão ocorreu devido ao o número pequeno de referências obtido com a primeira.
Predomínio de programas de controle de patologia ou questão específica.
Revisão de 20 estudos: foco multitemático, próximos
ao Projeto de Promoção da Saúde do NAI/UnATI.
Múltiplas orientações teórico-metodológicas e pequena
articulação das práticas ao debate contemporâneo sobre
promoção da saúde.PrevençãoPrevenção
GerontologiaGerontologiaPrevençãoPrevenção
GerontologiaGerontologia
Programas de PS IdosoProgramas de PS Idoso
Melhoria da saúde e qualidade de vida do idoso (desenvolver a auto-estima, fortalecer capacidades, promover
autonomia e bem-estar, ampliar consciência sobre o envelhecer,
discutir possibilidades e limites, promover lideranças).
Foco em:
=> mudanças comportamentais / promoção de práticas saudáveis e/ou
=> dimensões subjetivas e sociais do bem-estar.
Objetivos dos ProgramasObjetivos dos Programas
Leque amplo de temas em saúde: comportamentos /
estilos de vida saudáveis / prevenção de doenças (atividade física,
estresse/relaxamento, alimentação, saúde oral, fumo e álcool, sono,
medicações, quedas, osteoporose, doença cardiovascular,
alterações sensoriais, cuidados diversos ......
Outros: engajamento ativo com a vida, participação,
intergeracionalidade, espiritualidade, finitude, suporte social,
memória, autoconfiança, solidão, perdas .....
Temas abordados nos Temas abordados nos programas de PS Idosoprogramas de PS Idoso
Forma de organização das açõesForma de organização das açõesN° estudosFormato da ação educativa
Internacionais No Brasil
Total
Grupos pequenosa, fechados, comperiodicidade definida
3 2 5
Grupos ou sessões de educação emsaúde, abertos, continuados
3 2 5
Programas de workshops ou palestras,fechados, com periodicidade definida
2 3 5
Evento com diversas atividadeseducativas
1 0 1
Sem informação 0 2 2
Total 9 9 18b
a Até 20 pessoas. b Não entram neste total as duas experiências estruturadas apenas como ações individuais.
Idosos como educadores (Kocken, 1998)
Promoção da saúde baseada na fé (Parcker, 2002)
Articulação de ações educativas com vivências (sessões de
exercício físico, relaxamento, lanche)
Articulação de ações educativas com screening e
aconselhamento individual
Trabalho de organização comunitária com idosos em hotéis residência (Minkler, 1992)
Outros aspectos:Outros aspectos:
N° estudosBases teóricas
Internacionais No BrasilTotal
Educação crítica (Paulo Freire) 1 3 4
Teoria da aprendizagem social (Bandura) 2 0 2
Modelo de bem-estar ecológico 2 0 2
Teoria do suporte social 1 1 2
Pesquisa participante 1 1 2
Promoção da Saúde e empowerment 1 1 2
Modelo de envelhecimento bem-sucedido 1 0 1
Teoria Azjen (comportamento planejado) 1 0 1
Kanfer´s Model 1 0 1
Teoria da organização comunitária 1 0 1
Modelo de aderência 1 0 1
Feminismo 1 0 1
Teoria das necessidades (Virgínia Hendersen) 0 1 1
Cuidado cultural 0 1 1
Total 13 8 21
Bases Teóricas dos ProgramasBases Teóricas dos Programas
Avaliação em PS IdosoAvaliação em PS Idoso
Experiência internacional:
predomínio do desenho quase-experimental,
mas dois estudos de caso (Minkler e Mary Ruffing-Rahal)
No Brasil:
experiências assistenciais (SUS)
poucos estudos avaliativos >> relatos de experiências.
Dimensões avaliadas nos programasDimensões avaliadas nos programas
N° estudosDimensões da avaliaçãoInternacionais No Brasil
Total
Receptividade dos idosos 2 4 6
Melhora de indicadores psicossociais 4 2 6
Aderência às recomendações comportamentais* 5 0 5
Análise do processo educativo 2 3 5
Repercussões acerca da intenção de mudanças 1 1 2
Verificação de variáveis relacionadas à participação 2 0 2
Melhora da perfomance dos animadores 0 1 1
Total 18 10 28
* Incluem as referências a práticas de saúde e de autocuidado.
Principais resultadosPrincipais resultados
Receptividade dos programas: positiva
Melhora indicadores psicossociais: resultados variados
(forte efeito, estabilização positiva e ausência de efeitos)
Aderência a recomendações comportamentais: resultados variados (forte efeito, estabilização e pequenos ganhos)
Análise do processo educativo: grupo como espaço de compartilhamento; senso controle sobre a vida.
Intenções de mudança: % elevado (80 a 97%)
Sintetizando....Sintetizando....
Campo multifacetado quanto às tendências teórico-
metodológicas dos programas e às estratégias de pesquisa;
Perfis distintos entre a produção nacional e internacional;
Em nível internacional: tendência de transmissão de informações
combinada a serviços preventivos com foco individual; pequena
articulação com a perspectiva sociocultural da PS, mas incorporação
de indicadores de qualidade de vida e bem-estar subjetivos;
predomínio da pesquisa quantitativa.
No Brasil: pequena tradição avaliativa; aberturas à complexi-
dade da saúde; relatos de experiências e maior utilização de dados qualitativos.
Avaliação do PPS Avaliação do PPS do NAI / UnATIdo NAI / UnATI
RESULTADOS
IMPACTO
Socialização de informações e debate sobre envelhecimento, prevenção e saúde do idoso
Reflexão sobre participação social do idoso e exercício da
cidadania
Identificação de riscos e problemas / orientação e
encaminhamento assistencial.
Modelo teórico-lógico do PPS do NAI/UnATI
Manutenção da autonomia e retardo da ocorrência de patologias e/ou complicações Melhoria da qualidade de vida da população idosa
Maior autocuidado em saúdeUso adequado de serviços preventivos e assistenciais
Controle das doenças crônicas preexistentesAutopercepção positiva da saúde e satisfação de viver
Participação social e política
Ampliação de conhecimentos e reflexão sobre saúde e
envelhecimento
Reforço do autoconhecimento e
da auto-estima
Ampliação dos contatos e da rede social dos idosos
MetodologiaMetodologia
Referencial da Análise de Implantação >> identificação
dos processos implicados na produção dos efeitos
de uma intervenção (Hartz et al., 1997)
Compreender fatores que co-atuam positiva ou
negativamente nos efeitos pretendidos
Complexidade assumida na Avaliação
Não deve paralisar mas reforçar a humildade do processo de conhecer
Contexto social e político
Modelo para Análise da Implantação do PPS do NAI / UnATIModelo para Análise da Implantação do PPS do NAI / UnATI
Contexto organizacional
Grau de implantação Repercussões das ações
• SUS e Hospital
Universitário
• UnAti e os projetos de extensão
• Interesses e visões dos
atores sobrePromoção da Saúde
Ações educativas com idosos, combinadas a orientações
preventivas e assistenciais e desenvolvidas por equipe
interdisciplinar
• Infraestrutura• Qualidade das ações
• Adesão e receptividade dos idosos
• Tendência de evolução positiva em práticas e indicadores de saúde
• Condições de vida acesso a bens e serviços• Políticas públicas suporte institucional• Representações sociais do processo saúde-doença
• Perspectivas pessoais / subjetividade
• Maior conhecimento em questões de saúde no
envelhecimento• auto-estima• apoio social
O que dizem os idosos?O que dizem os idosos?(depoimentos, avaliações, observ. participante)
O que muda ao longo do tempo?O que muda ao longo do tempo?(dados da avaliação multidimensional)
Caminhos escolhidos
Proposta de aproveitar a documentação e a rotina do projeto; Análise documental no período de 2001 a 2003;
Reavaliação com idosos que ingressaram no projeto em 2001: n=41 (69%)
Mudança positiva na maneira de perceber e lidar com a velhice
Estímulo ao autocuidado
Reforço da auto-estima / postura diante da vida
Incentivo e oportunidade de ingresso em novas atividades
Crescimento pessoal por partilhar problemas e experiências de outros
Reforço da postura positiva já adotada quanto ao envelhecimento
O GES oportunizou novas formas de vivência do processo de envelhecimento?
O valor de “ter uma turma”
•Abriu meu leque de otimismo a encarar o passar dos anos.
•Aprendi a aceitar melhor a minha velhice.
•Me deu mais oportunidade, vivência, paz, conhecimento futuro e bem estar para vencer mais uma etapa.
•Aprendi a me cuidar melhor e a ver a minha idade como uma benção.
Mudança positiva na maneira de perceber e lidar com a velhice
•Eu era um pouco pacata, agora eu fiquei muito melhor.
•Para uma pessoa muito inibida fiquei mais solta.
•Maior abertura para falar, inclusive na sexualidade.
•Estou fazendo valer meus direitos.
Reforço da auto-estima / postura diante da vida
Indicadores de saúde e qualidade de vida Indicadores de saúde e qualidade de vida dos Idosos do PPS - 2001 / 2003dos Idosos do PPS - 2001 / 2003
Pequena mas cerca de 60% de resposta
afirmativa (caminhada (39,5%), ginástica (15,8%), biodança
(10,5%)
Atividade físicaAtividade física
• Maior oferta de programasmas aquém da demanda
• Espaço urbano desfavorável
• Interesse / motivação
• Cotidiano desestimulador
63
37
58,5
41,5
0
20
40
60
80
2001 2003
sim
não
MOTIVOS DA NÃO REALIZAÇÃO: fazer tudo em casa, falta de companhia, lugar inadequado para caminhadas, limites do corpo.
Pequena do sobrepeso mas % de ± 50%; Predomínio de variações positivas
IMC - Índice de massa corporalIMC - Índice de massa corporal
• Suporte nutricional
Mas,
• prazer de comer• escape para frustrações
• o preparo influencia + ou -• acesso aos alimentos
48,8
26,8
17,5
4,82,4
46,3
29,3
21,9
2,4
0
10
20
30
40
50
2001 2003
sobrepeso normal obesidade I obesidade II obesidade III
• “Eu gosto muito de doce como poderei deixar de comer doces?”
•“Gulosa em salgadinhos, doces, comidas em geral, enfim sou uma comilona. Tal o resultado.”
•“Como muito, estou sempre com vontade de comer”
•“Não tenho dificuldade de fazer e de comer, o difícil é
•não comer doce, frituras, salgadinhos...” (PG)
“Dora manteve obesidade considerada severa. Cuida da casa e dos filhos, não tem atividades
sociais externas no momento e refere solidão como algo que a acompanha de longa data. Demonstra certo desânimo e tristeza e não faz atividade por
‘preguiça’. Refere interesse em emagrecer mas, não sabe bem por que, não deu seguimento ao
acompanhamento nutricional.” (OP)
Utilização de serviços preventivos,Utilização de serviços preventivos, 2001-2003 2001-2003
68,3 31,7
53,7 46,3
0 20 40 60 80 100
2003
2001
78 22
63,4 36,6
0 20 40 60 80 100
2003
2001
Preventivo ginecológico ou urológicoPreventivo ginecológico ou urológico
Avaliação odontológicaAvaliação odontológica
Acesso aosserviços
Não percepção da necessidade (idosas)
Acesso à odontologia NAI
Restrição da oferta pública deste serviço
sim
sim não
não
Controle de doenças crônicas,Controle de doenças crônicas, 2001-2003 2001-2003 (hipertensos e diabéticos n=21)
Todos assistidos em 2003, mas dificuldades de infra-
estrutura nos serviços públicos.
Tendência de manutenção de níveis elevados de
colesterol e triglicerídeos
Redução nas médias de pressão arterial e do IMC
(mas este se mantém alto >> 27,95)
Mantém-se predominante a autopercepção
positiva da saúde
Saúde e bem-estar subjetivos,Saúde e bem-estar subjetivos, 2001-2003 2001-2003
Autopercepção da saúde
Mantém-se alta, em torno de 70%; Cresce grupo que passa a responder negativamente (9,8 para 17,1%); Grupo que responde negativamente se mantém
assim. Mas valor do acompanhamento da saúde.
Satisfação com atividades no tempo livre
Mantém-se alta mas 90,2 para 82,9%; Motivos de insatisfação: falta de cia., falta de motivação,
custo, vontade de mudar a rotina, falta de um “serviço social”.
DificuldadesDificuldadesde suporte das de suporte das
famíliasfamílias
Insegurança Insegurança urbanaurbana
DificuldadesDificuldadesde suporte das de suporte das
famíliasfamílias
Insegurança Insegurança urbanaurbana
DepressãoDepressãodores crônicasdores crônicas
câncercâncer
DepressãoDepressãodores crônicasdores crônicas
câncercâncer
“D. tem 82 anos e grande vitalidade apesar da aparência frágil. Seu histórico recente inclui três quedas e várias intercorrências de saúde, das quais se orgulha de estar
enfrentando. Não mora sozinha mas a filha trabalha tempo integral e por isso se sente só. Faz tudo em casa e diz que o
que mais gosta é passear no shopping. Vai pouco pois no fim de semana a filha quer descansar e ela fica sem
companhia. Tem nove filhos, fora os que criou, que se preocupam com ela e a inibem de sair sozinha para que não
lhe aconteça algo ruim.” (OP)
Saúde e bem-estar subjetivos Saúde e bem-estar subjetivos
Sentimento em relação à vidaSentimento em relação à vida
85,4
12,22,4
87,5
7,55
0
20
40
60
80
100
2001 2003
satisfeito insatisfeito ns/nr
“Eu tô andando, faço tudo...”
“A pessoa com 71 anos, andar, raciocinar... É muito gostoso”.
• Relação com Relação com autopercepção autopercepção
positiva da saúde e positiva da saúde e manutenção da manutenção da
autonomia de açãoautonomia de ação
• Influência Influência religiosareligiosa
• Relação com Relação com autopercepção autopercepção
positiva da saúde e positiva da saúde e manutenção da manutenção da
autonomia de açãoautonomia de ação
• Influência Influência religiosareligiosa
“Elza é paciente do NAI, 74 anos, e se mantém chorosa como na primeira avaliação. Vive com o filho alcoolista que já a maltratou e a ameaçou de morte. Cuida da casa
e é assídua nas consultas com diversos profissionais. Não tem outra atividade pois sente-se constrangida por
não saber ler e escrever. Mostrou-se inicialmente resistente à idéia de freqüentar o curso de alfabetização
pois acha que ´não tem mais cabeça´. Após idas e vindas, matriculou-se no curso ´Das Primeiras Letras aos
Primeiros Textos´, realizado na UnATI pelo programa Proalfa da faculdade de educação. Despediu-se nesse dia dizendo que ama todos nós do ambulatório e que
somos sua família.” (OP)
Participação Social e Política- Participação Social e Política- 20032003
não22%
sim 78%
Espaços formais de participação:
Educação (n=24)
Serviço religioso (n=23)
Práticas coletivas ativ. física (n=14)
Grupos de auto-ajuda e trabalhos
voluntários (n=6)
Espaços formais de participação:
Educação (n=24)
Serviço religioso (n=23)
Práticas coletivas ativ. física (n=14)
Grupos de auto-ajuda e trabalhos
voluntários (n=6)
Maioria freqüenta cultos religiosos Barreira acesso a programas (UnATI, pe.) Maioria freqüenta cultos religiosos Barreira acesso a programas (UnATI, pe.)
Suporte que os grupos e os serviços podem proporcionar >> elaboração de lutos, perdas, retomadas de perspectivas, aberturas...
É nula a participação em espaços de organização política, mas experiências de ações coletivas (solidariedade a partir da fé).
Em síntese:
Certa estabilização das condições dos
idosos pode ser considerada positiva em
função do tempo e das características
positivas do grupo estudado.
Obs: possível superestimação dos dados na primeira avaliação (realizada após início da participação no projeto)
O projeto e os campos da Promoção da Saúde
Desenvolvimento de habilidades pessoais aprendizagem, auto-estima, motivação para a vida
Reorientação dos serviços de saúde
humanização, integralidade da atenção
conceito amplo de saúde, interdisciplinaridade
Políticas públicas saudáveis
Ambientes favoráveis à saúde
Reforço da ação comunitária
4
Carta de Otawa (1986)
“Dar à luz a si mesmo”
auto-realização >> emancipação
Acreditar em si
condição para os sujeitos sociais
auto-realização >> emancipação
Acreditar em si
condição para os sujeitos sociais
responsabilidade e autocriatividade consigo mesmo e com a sociedade
Warren-Scherer (1999)
Que pessoa queremos ser?
Em que sociedade queremos viver?
Que pessoa queremos ser?
Em que sociedade queremos viver?
““Uma Ética para a Promoção da Saúde:Uma Ética para a Promoção da Saúde: - Buchanan, D.Repensando as origens do bem-estar humanoRepensando as origens do bem-estar humano” (2000)
Questões para a Promoção da Saúde:Questões para a Promoção da Saúde:
““Viver é afinarViver é afinaro instrumentoo instrumento
De dentro pra foraDe dentro pra foraDe fora pra dentro”De fora pra dentro”
Walter Franco