Logística Compras

A TAREFA DE COMPRASX

GESTÃO DE ARMAZENAGEM

Armazenamento e Embalagens de Materiais

Helio Souto Dapena

OBJETIVO:

Conhecer a importância da atividade de compras e a sua relação com a atividade de armazenagem.

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Helio Souto Dapena

RELEMBRANDO PRINCIPIOS BÁSICOS:

PLANEJAMENTO: área X característica do produto;

FLEXIBILIDADE OPERACIONAL: integração das atividades;

SIMPLIFICAÇÃO: ocupação da área x equipamentos e fluxos

disponíveis;

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Helio Souto Dapena

PRINCIPIO BÁSICOS:

INTEGRAÇÃO: maior número de operações possível,

sempre de forma coordenada;

OTIMIZAÇÃO ESPAÇO FÍSICO: armazenamento seguro x capacidade e

características da área;

OTIMIZAÇÃO EQPTO E MÃO DE OBRA: controle mão-de-obra x equipamentos;

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Helio Souto Dapena

PRINCIPIO BÁSICOS:

VERTICALIZAÇÃO: aproveitar a altura do armazém;

MECANIZAÇÃO: movimentação por equipamentos (custo);

AUTOMAÇÃO: movimentação automatizada (custo);

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Helio Souto Dapena

PRINCIPIO BÁSICOS:

CONTROLE: registro das cargas, inventário, organização;

SEGURANÇA: armazenamento seguro x integridade carga

PREÇO: cobrar de acordo com o mercado.

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Por que existe estoque ou armazenagem? Não importa o que esta sendo armazenado como estoque, ou onde está posicionado na operação.Essa atividade sempre será necessária porque é comum existir uma diferença de ritmo ou de taxa de fornecimento e demanda.

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ESTOQUE

PROCESSO SAÍDA

PROCESSO ENTRADA

FUNÇÃO DOS ESTOQUES

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CICLO SEGURANÇA

ESPECULAÇÃO TRÂNSITO

COORDENAÇÃO

POR QUE SURGEM OS ESTOQUES?

PRINCIPAIS DECISÕES RELACIONADAS À GESTÃO DE ESTOQUES

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Quanto pedir?

Quando pedir?

Onde localizar na cadeia?

Quais os indicadores de desempenho?

MINI EXEMPLO:

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A empresa MXM Computadores é um varejista no ramo de informática com atuação nas principais capitais do Brasil.

Compromisso de entregar a configuração demandada pelo cliente em até 02 dias úteis após o pedido.

DADOS BALANÇO PATRIMONIAL:

Ativo total: R$ 5,1 milhões;Ativo circulante; R$ 2,9 milhões;Estoques: R$ 2,4 milhões;Patrimônio Líquido: R$ 3,9 milhões;Receita bruta: R$ 19 milhões;Lucro Líquido: R$ 1,6 milhões.

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RETORNO DOS INVESTIMENTOS

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ESTOQUE

ATIVO IMOBILIZADO

REALIZÁVELA LONGO PRAZO

ATIVO CIRCULANTE

CUSTOS

RECEITASLUCRO

RETORNO INVESTIMENTOS

ATIVO TOTAL

CONTAS A RECEBER

CAIXA E BANCOS

( + )

( + ) ( + )

( + )

( - )

( / )

EXEMPLO DE RDI – ROI (milhões)

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ESTOQUE R$ 2,4

ATIVO IMOBILIZADO

R$ 1,5

REALIZÁVELA LONGO PRAZO

R$ 0,7

ATIVO CIRCULANTE

R$ 2,9

CUSTOS R$ 17,4

RECEITAS R$ 19,0

LUCRO R$ 1,6

RETORNO INVESTIMENTOS

31%

ATIVO TOTAL R$ 5,1

CONTAS A RECEBER R$

0,3

CAIXA E BANCOS R$ 0,2

( + )

( + )( + )

( + )

( - )

( / )

COM A REDUÇÃO DO ESTOQUE EM 33%

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ESTOQUE R$ 1,6

ATIVO IMOBILIZADO

R$ 1,5

REALIZÁVELA LONGO PRAZO

R$ 0,7

ATIVO CIRCULANTE

R$ 2,1

CUSTOS R$ 17,4

RECEITAS R$ 19,0

LUCRO R$ 1,6

RETORNO INVESTIMENTOS

37%

ATIVO TOTAL R$ 4,3

CONTAS A RECEBER R$

0,3

CAIXA E BANCOS R$ 0,2

( + )

( + )( + )

( + )

( - )

( / )

CUSTOS ASSOCIADOS AO ESTOQUE

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Custo de manutenção de estoques Custo de

pedidos

Custo da falta

Custo de oportunidade do capitalUtilização espaço e manuseioSeguroObsolescência e perecibilidade.

FreteEmissão de pedidosRecebimento e inspeçãoPreparação de máquinas

Perda de vendasDeterioração de imagemMultas contratuaisReprogramação de atividadesPlanos de contingência

QUANTO PEDIR - COMPRAR?

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Custo total

Custo de Estoque

Custo do Pedido

Função da demanda prevista e da relaçãoentre os custos de estoque e pedido

Lote econômico

$

Q’ Q

Q = Quantidade

OTIMIZAÇÃO ESTOQUE - COMPRA

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CARACTERÍSTICAS DO PRODUTO Valor Agregado e Grau de

obsolescência e perecibilidade.

ALTERNATIVAS Consignar em cada cliente

Descentralizar em + de um localCentralizar em um único local

Não manter Estoque

CARACTERÍSTICAS DA DEMANDA Giro

Grau de Previsibilidade

NÍVEL DE EXIGÊNCIA DO MERCADO Prazos

Disponibilidade Presença local

CARACTERÍSTICAS DO SUPRIMENTO Tempo de Ressuprimento

Economias de escala no Transporte

CASO PRÁTICO

INDÚSTRIA COM MAIS DE 20 ANOS NO BRASIL FABRICANTE DE COMPONENTES AUTOMOTIVOS.

POSSUI PLANTAS EM DIVERSAS CIDADES DO BRASIL

NESTE CASO, VAMOS ANALISAR A PRODUÇÃO DA:

1 - PLANTA NA REGIÃO DE CAMPINAS

1 - NOVA PLANTA NA REGIÃO SULDO BRASIL

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INFORMAÇÕES ADICIONAIS E HISTÓRICO RECENTE:

O SETOR COMPRAS NEGOCIOU O FORNECIMENTO DO ÓLEO LUBRIFICANTE E O FORNECEDOR, APLICAVA AS ROTINAS DE MANUTENÇÃO QUE PREVIA ADICIONAMENTOS ESPECÍFICOS DE ADITIVOS (PAGOS A PARTE).

FORNECEDOR PASSOU A FORNECER SOMENTE LUBRIFICANTE.

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INFORMAÇÕES ADICIONAIS E HISTÓRICO RECENTE:

A MANUTENÇÃO DA FÁBRICA DE CAMPINAS, ASSUMIU AS ROTINAS DE LUBRIFICAÇÃO – (HAVIA EXPERIÊNCIA);

ALGUMAS MÁQUINAS DA LINHA DE CAMPINAS, FORAM TRANFERIDAS PARA A FÁBRICA EM CAXIAS DO SUL;

NA NOVA PLANTA A MANUTENÇÃO DA FÁBRICA, TAMBÉM ASSUMIU AS ROTINAS DE LUBRIFICAÇÃO.

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INFORMAÇÕES ADICIONAIS E HISTÓRICO RECENTE:

AS MÁQUINAS PASSARAM A CONSUMIR MAIS ÓLEO LUBRIFICANTE E ADITIVOS DEVIDO A RECOMPLETAMENTOS FORA DO RECOMENDADO;

ESSA CONDIÇÃO PASSOU A GERAR VAZAMENTOS E MAIOR NECESSIDADE DE ESTOQUES DE LUBRIFICANTES;

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PROBLEMA:

HOUVE UM AUMENTO CONSIDERÁVEL NO ESTOQUE DE ÓLEOS LUBRIFICANTES UTILIZADAS NAS MÁQUINAS DAS LINHAS DE PRODUÇÃO DA FÁBRICA DE CAXIAS DO SUL, SEM QUE TENHA HAVIDO AUMENTO DE PRODUÇÃO.

NESSA CONDIÇÃO, A FÁBRICA TEVE QUE AUMENTAR A ÁREA DE ESTOQUE-ARMAZENAGEM DESCUMPRINDO O PLANEJAMENTO INCIAL.

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CONSEQUENCIAS E CENÁRIO ATUAL:

AUMENTO DAS DESPESAS COM ESTOQUE;

NECESSIDADE DE MAIOR ÁREA DE ARMAZENAGEM;

MAIOR DESENBOLSO DE CAPITAL PARA AQUISIÇÃO DE MAIOR QUANTIDADE DE LUBRIFICANTES;

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CONSEQUENCIAS E CENÁRIO ATUAL:

PERDA DE PRODUTIVIDADE DEVIDO A MÁQUINAS DESREGULADAS POR FALTA DE MNT ESPECÍFICA;

CONSTANTES RECLAMAÇÕES DE VAZAMENTO DE ÓLEO COM FORTE ODOR.

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PRINCIPIOS BÁSICOS:

PLANEJAMENTO: área X característica do produto;

FLEXIBILIDADE OPERACIONAL: integração das atividades;

SIMPLIFICAÇÃO: ocupação da área x equipamentos e fluxos

disponíveis;

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PRINCIPIO BÁSICOS:

INTEGRAÇÃO: maior número de operações possível,

sempre de forma coordenada;

OTIMIZAÇÃO ESPAÇO FÍSICO: armazenamento seguro x capacidade e

características da área;

OTIMIZAÇÃO EQPTO E MÃO DE OBRA: controle mão-de-obra x equipamentos;

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PRINCIPIO BÁSICOS:

VERTICALIZAÇÃO: aproveitar a altura do armazém;

MECANIZAÇÃO: movimentação por equipamentos (custo);

AUTOMAÇÃO: movimentação automatizada (custo);

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PRINCIPIO BÁSICOS:

CONTROLE: registro das cargas, inventário, organização;

SEGURANÇA: armazenamento seguro x integridade carga

PREÇO: cobrar de acordo com o mercado.

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POSÍVEIS SOLUÇÕES:

TENTATIVA DO FORNECEDOR DE LUBRIFICANTE RETOMAR AS ROTINAS DE LUBRIFICAÇÃO;

NEGOCIAÇÃO DE NOVOS VALORES = AUMENTO DESPESAS;

AMPLIAR CAPACIDADE DO ESTOQUE = CUSTOS ADICIONAIS;

O QUE FAZER?

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SOLUÇÃO ADOTADA

A ÁREA DE COMPRAS CONSEGUIU UM OUTRO ÓLEO – NOVO FORNECEDOR.

PONTO NEGATIVO:

ÓLEO ERA MAIS CARO

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PONTOS POSITIVOS:

NOVO ÓLEO NÃO NECESSITAVA DE ADITIVOS;

NÃO NECESSITAVA DE ROTINAS DE MANUTENÇÃO ESPECÍFICAS;

HOUVE A ELIMINAÇÃO DE GRANDES ESTOQUES.

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RESULTADO:

EMBORA O PRODUTO SEJA MAIS CARO, A SOMATÓRIA DOS FATORES POSITIVOS RESULTOU EM NA PRODUÇÃO COM RESULTADOS MAIS SATISFATÓRIOS.

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TRABALHO:

CASO DA INDÚSTRIA COM MAIS DE 20 ANOS NO BRASIL FABRICANTE DE COMPONENTES AUTOMOTIVOS.

1. PERGUNTA: RELACIONE OS PRINCÍPIOS BÁSICOS DE ARMAZENAGEM QUE FORAM APLICADOS NA PLANTA DE CAXIAS DO SUL.

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