View
649
Download
1
Category
Preview:
Citation preview
Consumer Trends: ALIMENTAÇÃO
Análise de tendências nas
conversas sobre alimentação em
redes sociais
Junho de 2017
A E.life tem mais de 200 projetos concluídos ou em andamento e está presente em países da Am. do Norte, do Sul e Europa.
Cidade do México
Recife
São Paulo
MadridLisboa
Frankfurt
E.LifeONDE ESTAMOS
METODOLOGIA
Psicográfico em redes: valores, atores e
diálogos no boca a boca
Um olhar aprofundado: o exploratório em redes
Um novo cenário: fechamento dos murais públicos
do Facebook
Um
no
vo cen
ário
Fechamento de coleta dos murais públicos do Facebook
Gradual diminuição do uso do Twitter2015
ANTES AGORA
PONTOS
• Depoimentos por termo de busca
• Opiniões isoladas
• Inteligência focada em avaliações
FLUXOS
• Conversas em páginas, grupos ou eventos
• Fluxos de informação
• Inteligência baseada em temas e papeis no diálogo
Psico
gráfico
em red
esComportamentos e life events no recorte do público
Twitter e 703 páginas do Facebook dedicadas a alimentação
Acúmulo de conversas de 1º a 31 de maio de 2017
Database de trabalho
O database foi então submetido a um olhar exploratório
1. Identificação dos grandes temas mais comentados
2. Recorte por segmentos e identificação de subtemas
3. Busca de tendências e oportunidades de negócio
Um
olh
ar apro
fun
dad
o
Alimentação gerou quase 3 milhões de publicações nas redes sociais em maio.
Overview
No período de um mês: 1º a 31 de
maio de 2017
Eles geraram 2,9 milhões
de publicações no período
1,5 milhão de internautas
postaram ou comentaram nesses canais
Monitoramos Twitter e 703
páginas do Facebook
É nos horários de refeições que as pessoas mais falam sobre alimentação.
Bu
zzp
or h
ora
Os horários de almoço e jantar são os preferidos para falar sobre alimentação: os picos ocorrem das 12h às 14h e entre 19h e 23h.
Temas m
ais falado
sE são as próprias refeições o tema de muitas conversas.
12% almoço
7% lanche
2% hora da fome
1% comida japonesa
0,9% vontade de comer
0,7% bolos e tortas
7% jantar
5% receitas
1% refeições de domingo
1% merenda escolar
0,7% café
0,6% pães
Base: 2.922.979 posts e comentários, localizados por termos
Temas mais falados:
Perfil d
o p
úb
lico
Gênero:
72% 28%Base: 2.089.519 internautas com gênero identificado.
A conversa sobre alimentação é pautada sobretudo por mulheres.
Interesses:
28% redes sociais(Snapchat, Instagram e Facebook)
7% religião
3% futebol
1% música
Interesses e perfil identificados a partir das bios do Twitter. Base: 739.090 internautas.
Localização:
Base: 281.709 internautas com localização identificada.
39% Rio de Janeiro
15% São Paulo
6% Rio Grande do Sul
3% Distrito Federal
5% Minas Gerais
2% Paraná
2% Santa Catarina
2% Espírito Santo
2% Pernambuco
TENDÊNCIAS
1.COMIDA ÉTICA
O menor impacto e o menor sofrimento
possíveis
2.CONTATO COM O
ALIMENTOVoltar a fazer parte
da produção
3.IMPACTOS NA SAUDE
Benefícios além do sabor
Co
mid
a Ética
A preocupação com os ingredientes passa a ser uma preocupação. A saúde é
prioridade, mas a escolha de alimentos é baseada também na relação com o mundo ao redor: menos crueldade animal e maior preocupação com a
natureza e as pessoas.
Tem que ser boa para o mundo
1.NÃO AO INDUSTRIAL
COMIDA ÉTICA
2.SUSTENTÁVEL
3.VEGANA EVEGETARIANA
“Eu faço meus temperos! Só alho e sal no processador, e alho, sal, cebola e cheiro verde bate tudo no
liquidificador. Igual minha mãe fazia.”
“Muito bom mas esses 3 tabletes de caldo de carne não deveria ter porque isso é uma bomba para as pessoas,
química e sódio puro .. então vamos tirar e colocar pouco sal marinho de preferência e o restante da receita que fica gostoso do mesmo jeito e não faz tanto mal pra
saúde.”
NÃO AO INDUSTRIAL1
A origem do alimento e seus processos para chegar a nossa mesa passam a ter grande influência na escolha do que seráutilizado.
▪ Há um forte movimento de pessoas que buscam ingredientes naturais e preparo caseiro de alimentos.
▪ Alimentos ultraprocessados, que usam ingredientes industriais como corantes, conservantes e outros, são substituídospelos minimamente processados ou in natura.
▪ A alimentação natural se estende também para cães e gatos: donos de pets buscam alternativas mais saudáveis e naturaisdo que as rações, com todo um movimento para alimentação caseira de pets.
Co
mid
a Ética
“Além de toda crueldade com os animais, a produção de ‘alimentos’ de origem animal polui e muitoooooooo o
planeta, além de muito desperdício: pra produzir 1kg de carne se gasta em média 15mil litros de água e uma quantidade brutal de kilos de grãos pra alimentar o
animal de abate (o q se gasta para alimentar 1 boi daria para alimentar mais de 40 pessoas no mesmo período). A
maioria das pessoas não querem enxergar a realidade e fazer um mínimo de esforço.”
SUSTENTÁVEL2
A saude alimentar está ligada ao entorno: um alimento saudável não deixa o mundo doente
▪ Sustentabilidade: vegetarianismo, veganismo e agricultura sustentável – sobretudo hortas caseiras e produção devegetais orgânicos – são vistos como ações positivas para o meio-ambiente. O desperdício de comida e a reciclagem demateriais são preocupações importantes.
▪ Produção socialmente responsável: alimentos produzidos de forma responsável e preocupada com os recursos humanosenvolvidos na cadeia produtiva.
▪ Crueldade animal: os abatedouros são criticados não só por veganos e vegetarianos, mas também por consumidores decarne que defendem formas mais brandas de abate (para causar menos sofrimento aos animais) e menor interferência nodesenvolvimento do animal – como o uso de hormônios.
Co
mid
a Ética
“Não precisa ser rico. Comprar comida vegana cara é opção. Tanto que arroz e feijão é barato, vegano e JÁ SUBSTITUI A PROTEINA DA CARNE. Existem inúmeros grupos veganos
que compartilham conhecimento e sim, precisa de bastante pesquisa e quem preferir, pode procurar um nutricionista (nao procurei, substituo tudo e sou super saudavel.”
“Jesus achei uma loja do ig que vende comida vegana e lá tem COXINHA DE SOJA E REQUEIJÃO CHEDDAR VEGANO EU TO NO PARAÍSO.”
VEGANA E VEGETARIANA3
Sofrimento animal e preocupação ambiental em uma única questão
▪ As redes sociais funcionam como fonte de informação e troca de conhecimento sobre veganismo e vegetarianismo.
▪ Internautas trocam receitas e dicas para o preparo de pratos sem uso de carne ou ingredientes de origem animal.
▪ São compartilhadas ainda dicas de restaurantes e pontos de venda veganos e vegetarianos.
▪ Mas o veganismo e o vegetarianismo são também alvo de discussões, sobretudo ligadas ao custo financeiro deadoção dessas dietas e à necessidade de acompanhamento nutricional.
Co
mid
a Ética
Interesse por veganismo e vegetarianismoBuscas no Google Brasil nos últimos 5 anos
Fonte: Google Trends
VEGANA E VEGETARIANA3
O interesse por veganismo vem crescendo expressivamente ao longo dos anos e hoje já tem maior visibilidade do que o vegetarianismo.
Co
mid
a Ética
Quem são os veganos e vegetarianosPessoas que se interessam por veganismo e vegetarianismo no Facebook
Fonte: Facebook Audience Insights
VEGANA E VEGETARIANA3
Veganos
▪ 5 a 6 milhões de usuários ativos no Facebook
▪ 82% são mulheres
▪ Jovens: 60% das mulheres têm 18 a 34 anos
▪ Instruídos: 68% possuem ensino superior e 7%
pós-graduação
▪ 12% estão em São Paulo e 8% no Rio de Janeiro
Vegetarianos
▪ 6 a 7 milhões de usuários ativos no Facebook
▪ 82% são mulheres
▪ Jovens e adultos: 70% das mulheres têm
entre 18 e 44 anos
▪ Instruídos: 69% possuem ensino superior e 6%
pós-graduação
▪ 12% estão em São Paulo e 7% no Rio de Janeiro
Co
mid
a Ética
Co
ntato
com
o A
limen
to
Consumir alimentos orgânicos, feitos em casa ou produzidos de forma
artesanal é uma escolha que envolve sabor, cuidado com a saúde e maior
cuidado no cultivo e preparo.
Alimentos produzidos
com carinho.
1.O PRAZER DE FAZER
CONTATO COM O ALIMENTO
2.CASEIRA/ARTESANAL
3.COLHIDA POR MIM
“Amo cozinhar! !! Não gosto de nenhum outro serviço caseiro. .. Gosto de brincar com os temperos.”
“Se tem uma coisa que eu AMO fazer é cozinhar p meus amigos, inclusive vou marcar um almoço.”
O PRAZER DE FAZER1
▪ O prazer de cozinhar é relatado em conversas nas redes sociais:cozinhar para a família, amigos ou para si mesmo é um hobby comgrande número de adeptos.
▪ Internautas trocam receitas e dicas de culinária, além de comentarsobre a satisfação de preparar o próprio alimento – sinônimo desaúde, sabor e reunião de pessoas.
▪ Alguns produtos, como o Cheftime, investem em pacotes deingredientes para que as pessoas desenvolvam receitas mais gourmetsem suas casas.
Co
ntato
com
o A
limen
to
Quem se interessa por culinária no Facebook
Fonte: Facebook Audience Insights
▪ 35 a 40 milhões de usuários ativos no Facebook
▪ 78% são mulheres
▪ Adultas: 76% das mulheres possuem mais de 25 anos
▪ 50% são casados
▪ 10% estão em São Paulo e 7% no Rio de Janeiro
O PRAZER DE FAZER1C
on
tato co
m o
Alim
ento
“Requeijão caseiro sem amido Requeijão de verdade, caseiro, com ingredientes escolhidos por você.”
“E para assanhar aos adeptos da low carb, um bacon artesanal saindo agora para o almoço .”
“Amei esse pão de forma caseiro !!! Claro que tinha que ser receita da @RitaLobo !!!.”
“Capuccino cremoso caseiro: receita da vovó é deliciosa e fácil de fazer na batedeira.”
CASEIRA/ ARTESANAL2
Feito em casa ou por gente como eu
▪ Produtos artesanais ganham espaço não só nas casas mas também nos restaurantes: alimentos preparados à mão estãoligados ao maior cuidado no preparo e sabor diferenciado – o que leva a uma valorização de pequenos negócios locais.
▪ O sabor caseiro é incorporado também por produtores de comida pronta, como as marmitas congeladas vendidas porpequenas empresas locais com refeições para toda a semana.
▪ Na busca por uma alimentação natural, a comida caseira é valorizada. Nas redes sociais, internautas trocam dicas ereceitas para substituição de produtos prontos por versões caseiras – consideradas mais saudáveis e saborosas.
▪ Receitas e modos de preparo tradicionais ganham destaque, e há grande interesse pela produção artesanal de alimentos.
Co
ntato
com
o A
limen
to
CASEIRA/ ARTESANAL2
▪ O consumo de marmitas é uma tendência crescente: preparadasem casa ou compradas prontas, elas vêm ganhando versões maissaudáveis – como as marmitas fitness, vegetarianas e veganas.
▪ Empresas locais se especializam na confecção e entrega demarmitas com comida caseira em assinaturas semanais como umaopção para a correria do dia a dia e os pratos congeladosindustrializados.
“Para mim, que não consigo chegar em casa e fazer a janta, a marmita congelada quebra um galhão. Melhor do que atacar
um miojo ou uma lasanha”
Co
ntato
com
o A
limen
to
CASEIRA/ ARTESANAL2
Quem se interessa por marmita no Facebook
Fonte: Facebook Audience Insights
▪ 150 a 200 mil usuários ativos no Facebook
▪ 83% são mulheres
▪ Adultos: 63% das mulheres têm entre 25 e 44 anos
▪ 54% são casados
▪ Instruídos: 70% possuem ensino superior e 7% pós-graduação
▪ Distribuídos por todo o Brasil: 13% estão em Belo Horizonte e 11% em São Paulo
Co
ntato
com
o A
limen
to
CASEIRA/ ARTESANAL2
Interesse por marmitaBuscas no Google Brasil nos últimos 5 anos
Fonte: Google Trends
Dentro das buscas por marmita, a principal tendência são as marmitas fitness:
Co
ntato
com
o A
limen
to
COLHIDA POR MIM3
A busca pelo natural e caseiro leva também ao aumento na produção dos próprios ingredientes, sejam eles complexos ouuma simples horta de temperos
▪ A produção em hortas caseiras auxilia na sociabilidade, troca de ingredientes e dicas. Além disso, as redes sociaisservem como fonte de informação sobre o cultivo e cuidados necessários.
Co
ntato
com
o A
limen
to
COLHIDA POR MIM
Quem se interessa por horticultura no Facebook
Fonte: Facebook Audience Insights
▪ de 900 mil a 1 milhão de usuários ativos no Facebook
▪ 65% são mulheres
▪ Maduras: 70% das mulheres estão acima dos 35 anos. A presença de
pessoas acima de 45 anos está acima da média de usuários da rede.
▪ 53% são casados
▪ Instruídos: 67% possuem ensino superior e 6% pós-graduação
▪ 10% estão em São Paulo e 4% no Rio de Janeiro
3C
on
tato co
m o
Alim
ento
Imp
actos n
a Sau
de
Alimentos passam a assumir papeis de prevenção e de cura.
Além disso, é possível personalizar a dieta ao indivíduo, maximizando
assim os efeitos desejados.
Alimento feito para me deixar bem
IMPACTOS NA SAÚDE 1.PREVINE E
CURA
2.PERSONALIZADA
“O chocolate amargo – e outros alimentos ricos em antioxidantes –podem ajudar a evitar a acumulação de gordura nas células do
corpo, precursor para doenças cardíacas e obesidade.”
“A aparência dos alimentos é igual aos órgãos que eles curam!”
“Existem na natureza vários antibióticos naturais: alho, vinagre, limão, cebola, eucalipto, mel, chá verde, dentre outros. A receita
deste chá é ótimo para combater dores de garganta, sinusite e outras infecções. Por combinar diferentes ingredientes com potencial
bactericida, a mistura ajuda o organismo a combater as bactérias.”
PREVINE E CURA1
▪ Alimentos passam a ter função preventiva na saude dos consumidores
▪ Os alimentos são selecionados também por suas propriedades medicinais e ligadas ao bem-estar.
▪ Nas redes sociais, internautas e canais especializados disseminam receitas e divulgam os benefícios de cada alimento.
▪ Remédios naturais, muitas vezes ingeridos na forma de chá, prometem curar enfermidades como infecções einflamações, além de desintoxicar e limpar o organismo.
Imp
actos n
a Sau
de
PREVINE E CURA1
Interesse por remédio caseiroBuscas no Google Brasil nos últimos 5 anos
Fonte: Google Trends
O interesse por remédios caseiros mostra expressivo crescimento nos últimos anos.
As regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste se destacam nas buscas pelo tema.
Buscas em ascensão nos últimos 12 meses
Remédios caseiros para:
▪ piolho e lêndea
▪ frieira nos dedos
▪ impingem
▪ gengiva inflamada
▪ tireóide
▪ rinite e rinite alérgica
▪ pulga e carrapato
▪ candidíase
▪ caspa e seborreia
▪ varizes
Imp
actos n
a Sau
de
“Pipoca artesanal Mais Pura não possui glúten, lactose, é sem gordura trans, conservantes, sem ingredientes de origem animal.”
“Receita de Bolo de laranja sem lactose sem ovos e sem soja.”
“Hoje com este frio, a receita é de pão de alho e óregano, obviamente sem glúten, sem lactose, sem margarina ou qualquer produto artificial.”
Restrições alimentares deixam de ser obstáculos e passam a fazer parte de uma escolha consciente, baseada emnecessidades e percepções pessoais.
▪ As escolhas nutricionais são cada vez mais seletivas e dependem dos objetivos e necessidades individuais atribuídos àcomida: busca por saúde, perda de peso ou ganho de performance, por exemplo.
▪ Assim, as dietas personalizadas criam restrições alimentares que precisam ser atendidas com receitas, ingredientes eprodutos prontos.
▪ Veganos, vegetarianos, pessoas em dieta para perda de peso e que optam pelo corte de glúten e lactose encontram nasredes sociais canais para troca de informação e receitas.
▪ É o caso também dos que possuem restrições causadas por problemas na saúde: diabéticos, celíacos, intolerantes alactose, pessoas com alergias alimentares, entre outros.
PERSONALIZADA2Im
pacto
s na S
aud
e
Quem se preocupa com glúten e lactosePessoas que se interessam por glúten e lactose no Facebook
Fonte: Facebook Audience Insights
Glúten
▪ 2 a 2,5 milhões de usuários ativos no Facebook
▪ 89% são mulheres
▪ Adultas: 74% das mulheres têm entre 25 e 54
anos
▪ 61% são casados
▪ Instruídos: 69% possuem ensino superior e 8%
pós-graduação
▪ 11% estão em São Paulo e 8% no Rio de Janeiro
Lactose
▪ 1,5 a 2 milhões de usuários ativos no Facebook
▪ 87% são mulheres
▪ Jovens e adultas: 74% das mulheres têm entre
18 e 44 anos
▪ 51% são casados
▪ Instruídos: 68% possuem ensino superior e 7%
pós-graduação
▪ 11% estão em São Paulo, 7% no Rio de Janeiro e 4% em Curitiba
2 PERSONALIZADAIm
pacto
s na S
aud
e
Reto
man
do
Tem que ser boa para o mundo
A preocupação com os alimentos passa a se relacionar também com o impacto que causam nomundo. Um alimento bom deixa a menor pegada possível, é obtido com trabalho responsável e nãocausa sofrimento a pessoas ou animais.
1.ÉTICA
Alimentos produzidos com carinho.
Há um resgate do prazer de cozinhar. A comida caseira/artesanal e os alimentos orgânicos sãovalorizados pelo sabor, saudabilidade e pelo cuidado em seu cultivo e preparo.
Produtos prontos e restaurantes tentam se aproximar do artesanal, e as hortas orgânicas vãoganhando espaço nas casas.
2.CONTATO COM O
ALIMENTO
Alimento feito para me deixar bem
O alimento passa a ser visto como prevenção e cura de inúmeros malefícios e a dieta passa a sercustomizada para maximizar os efeitos positivos esperados pelo consumidor.
3.IMPACTO NA SAUDE
Recommended