Cardsorting - Palestra (atualizada)

  • View
    390

  • Download
    2

  • Category

    Design

Preview:

Citation preview

organização de cartões

- classificação de cartões - card sorting

dimensões da AI

Contexto

Usuários Conteúdo

ROSENFELD e MORVILLE

Objetivos da organização, políticas, cultura, tecnologia e recursos humanos

Audiências, tarefas, necessidades, comportamento de busca de informação, experiência, vocabulário

Documentos, formatos/tipos, objetos,

metadados, estrutura existente

Card sorting Testes de usabilidade

Análise dos dados de uso

Usuários

Análise de conteúdo

Inventário de conteúdo

Avaliação heurística Conteúdo

Infraestrutura tecnológica

Entrevistas com stakeholders

Reuniões de estratégia Contexto

Métodos e técnicas

dimensões de pesquisa

card sorting

•  Categorização de cartões - é uma técnica de prototipagem rápida utilizada pela arquitetura de informação.

quadrados verdes

círculos laranja

triângulos azuis

blocos oliva

caixas sólidas

bolinhas de gude

esferas pequenas

figuras ocas

montanhas altas

•  Categorização é quase sempre um processo inconsciente.

•  Quando definimos categorias, escolhemos quais atributos ou propriedades a destacar.

por que categorizar?

•  Categorizar, ou classificar, é agrupar entidades (objetos, idéias, ações, etc.) por semelhança.

por que categorizar?

•  Categorizar, ou classificar, é agrupar entidades (objetos, idéias, ações, etc.) por semelhança.

•  Categorizar é o processo cognitivo de dividir as experiências do mundo em grupos de entidades, ou categorias, para construir uma ordem dos mundos físico e social em que o individuo participa.

•  Categorização é um mecanismo cognitivo fundamental que simplifica a interação do indivíduo com o ambiente.

categorização

categorização

VINHOS: - País - Regiões - Ano de produção - Tipo de uva - Preço - Combinações - Vinícolas - Tipo de vinho

categorização

categorização

- Locadora Tijuca - Locadora CAVídeo

categorização CA Vídeo Cobal Humaitá

categorização CA Vídeo Cobal Humaitá

categorização CA Vídeo Cobal Humaitá

categorização CA Vídeo Cobal Humaitá

categorização CA Vídeo Cobal Humaitá

categorização CA Vídeo Cobal Humaitá

categorização CA Vídeo Cobal Humaitá

categorização CA Vídeo Cobal Humaitá

categorização CA Vídeo Cobal Humaitá

categorização

Você organizaria melhor?

categorização Locadora Tijuca

categorização Locadora Tijuca

categorização

categorização

categorização CA Vídeo Cobal Humaitá

como organizar informações?

O mesmo conjunto de informações pode ser organizado de várias formas, seguindo diferentes esquemas de organização. As notícias de um jornal, por exemplo, podem ser organizadas pelo seu assunto ( política, economia, esportes, etc.), cronologicamente pela data em que foi publicada, ou alfabeticamente pelo nome do repórter.

esquemas de organização

- ambíguos

- exatos

esquemas ambíguos Por Assunto •  Divide a informação em diferentes tipos, diferentes

modelos ou diferentes perguntas a serem respondidas. –  Ex: Páginas Amarelas, Editorias do jornal, Supermercado.

Por Tarefa •  Organiza a informação em conjuntos de ações. Usado

muito em software transacionais. Raramente utilizado sozinho na Web. –  Ex: Menu aplicativos Windows (Editar, Exibir, Formatar).

esquemas ambíguos Por Público-Alvo •  Indicado quando se deseja customizar o conteúdo para

diferentes públicos-alvos. –  Ex: Lojas de departamento (classifica seus produtos em

masculino, feminino e infantil).

Por Metáfora •  Utilizado para orientar o usuário em algo novo baseado-

se em algo que lhe é familiar. Normalmente limita a organização. –  Ex: Desktop de um computador (utiliza a metáfora de uma mesa

de escritório).

esquemas ambíguos Híbrido •  Reúne 2 ou mais esquemas anteriores. Normalmente

causa confusão ao usuário.

esquemas exatos Alfabeto •  Indicado para grandes conjuntos de Informação

e públicos muito diversificado. –  Ex: Dicionários, Enciclopédias, Listas Telefônicas.

Tempo •  Indicado para mostrar a ordem cronológica de

eventos. –  Ex: Livros de História, Guias de TV, Arquivo de

notícias.

esquemas exatos Localização •  Compara informações vindas de diferentes

locais. –  Ex: Previsão do tempo, pesquisa política, Atlas de

anatomia. Seqüência •  Organiza itens por ordem de grandeza. Indicado

para conferir valor ou peso a informação. –  Ex: Lista de preços, Top musics.

organizando conteúdos

•  Se você quer que as pessoas encontrem as coisas que procuram, você deve organizar os conteúdos com base no que as pessoas conhecem sobre esses conteúdos.

•  A organização de uma loja de roupas deve refletir o modo como as pessoas acham que as roupas são organizadas. As palavras usadas devem refletir as palavras que as pessoas utilizam e o layout do site deve refletir a tarefa de as pessoas comprarem (Wodtke, 2003).

organizando conteúdos

•  As pessoas grandes o suficiente para alcançarem um teclado viveram o suficiente para ter uma idéia sobre como o mundo está organizado.

•  Você - como designer - pode ignorar isso e impor um novo esquema, ou pode aprender sobre como as pessoas percebem o âmago do seu conteúdo e usar isso para ser mais eficaz (Wodtke, 2003).

organizando conteúdos

•  4 boas maneiras de aprender:

•  Observar os outros: ir a uma loja real. •  Estudar o inimigo: visitar os sites concorrentes. •  Olhar os seus logs de busca. •  Aplicar um Card Sorting: estudar usuários

potenciais, através da organização de cartões.

um erro clássico

•  Segundo Nielsen (2004), um erro nos sites e intranets é estruturar a informação baseado em como a empresa enxerga a sua informação.

•  Isso resulta em diferentes subsites para cada um dos departamentos ou para cada provedor interno de informação (espelhamento do organograma).

o que é card sorting

•  É uma técnica para obter dados sobre o modelo mental dos usuários no que diz respeito ao espaço de informação (Nielsen, 2004).

•  Faz parte de uma abordagem centrada no usuário, onde o objetivo é aumentar a probabilidade do usuário encontrar um nó de informação, quando estiver navegando.

o que é card sorting

•  É uma técnica para compreender como o usuário agrupa informações dentro de um domínio.

•  Os participantes organizam cartões representando tipos específicos de informação. Willis, Dan. 2003. Http://www.dswillis.com/tools

objetivos do card sorting

•  Aprender sobre um domínio complexo através das discussões de grupos

•  Certificar-se de que você está no caminho •  Explorar uma idéia profundamente (uma seção) •  Comparar grupos de audiências diferenciadas •  Justificar quantitativamente suas recomendações •  Detectar um ou mais esquemas de classificação

predominantes •  Coletar títulos para nomear grupos e categorias

quando aplicar

•  No projeto de um novo site; •  Na criação de uma nova área do site; •  No redesign de um site.

(Maurer & Warfel)

quando aplicar

•  O Card Sorting não é uma técnica de avaliação e não deve ser usado para que se identifiquem erros. Sua aplicação consiste na exploração do modelo mental do usuário.

•  E ele é mais eficaz quando já se conhecem: - As necessidades dos usuários; - O inventário do conteúdo;

comparação

•  Testes de usabilidade - Método de avaliação. Já partimos de um design. O objetivo é descobrir se este está adequado à natureza humana e quais os seus problemas.

•  Card sorting - Método de geração. Não parte de um design. Seu objetivo é descobrir como as pessoas pensam, sobre um tema. Acessar o seu modelo mental e o vocabulário utilizado. (Nielsen, 2004).

card sorting

•  Ao término de sua aplicação, ainda não está finalizado o design da informação. Outros aspectos devem ser levados em conta: – Requisitos da empresa; – Direcionamento estratégico; – Limitações e objetivos técnicos; – Princípios de usabilidade.

tipos de card sorting

•  Há dois tipos de Card Sorting:

•  Aberto: o usuário agrupa livremente os itens criando o número de conjuntos que achar necessário;

•  Fechado: os grupos são previamente criados e rotulados pelo pesquisador, e o usuário apenas agrega itens a grupos pré-existentes.

tipos de card sorting

•  Aberto: quando se lança um novo produto, ou quando é possível uma completa remodelagem de um existente. Os participantes podem nomear suas categorias (Willis, 2003)

•  OBS - Pode-se evitar um número excessivo de categorias, sugerindo uma limitação prévia (ex: oito categorias). Pode-se ainda permitir uma reunião progressiva de categorias em categorias mais abrangentes.

tipos de card sorting

tipos de card sorting

•  Fechado: os participantes organizam os cartões dentro de categorias já existentes. Usado para reorganizar ou aprimorar uma arquitetura existente (Willis, 2003)

•  VARIAÇÕES - Pode-se considerar não aceitar uma categoria de miscelânea. Pode-se permitir ou não a colocação de um mesmo item em mais de uma categoria.

tipos de card sorting

tipos de card sorting

•  Manual: mais intuitivo e lúdico para a maior parte das pessoas.

•  Software: mais fácil de envolver pessoas distantes remotamente. Pode envolver mais participantes. Processo é one-step. –  Optimal Sort –  WebSort.net –  OpenSort ou TreeSort, da MindCanvas –  xSort (free for MacOs) –  SynCaps (Syntagm)

tipos de card sorting

•  Individual: para reunir um grande montante de dados; é mais fácil de coordenar. O insight individual é mais modesto. Os participantes podem utilizar o protocolo “think aloud” para explicar a criação dos grupos.

•  Em equipe: aproveita mais o debate que se estabelece no grupo, gerando insights. A desvantagem é quando um membro dominante impõe a sua visão ao grupo.

•  Ambos: pode-se empregar os dois métodos, sempre que possível.

amostra

•  Gaffney (2000) desaconselha a execução do experimento em grupo, já que existe o risco da percepção individual se perder frente ao consenso do grupo. Nielsen (2000, 2004) mantém o posicionamento de realizar 1 seção por usuário.

amostra

•  Apesar de defender que para os testes de usabilidade 5 usuários seriam o suficiente, Nielsen (2004) recomenda que o número seja de 15 participantes na aplicação do Card Sorting. Porque não existe ainda produto a ser testado. Se existir, ele não é considerado durante o experimento.

amostra

•  O modelo mental e o vocabulário das pessoas podem variar muito.

•  É necessário usar um número maior de sujeitos na amostra para obter resultado confiável.

amostra

•  Spencer (2009): depende dos objetivos!

•  Se pesquisa exploratória: –  5 sorts individuais ou em grupos

•  Se visa compreender uma idéia em detalhe: obter consistência de padrões. Ou comparar grupos de pessoas: –  A partir de 10 participantes ou 10 grupos.

•  Obs: a significância estatística não é relevante para projetos profissionais de AI.

ao convidar participantes

•  As pessoas devem ser informadas sobre:

•  O escopo do projeto •  O que é cardsorting •  Como o cardsorting contribui para o projeto •  Como estarão trabalhando no card •  Tempo estimado •  Que não é necessário treinamento prévio

–  Convidar pessoalmente; evitar o spam.

procedimentos (fechado)

•  Preparar dois grupos de cartões: coloridos e brancos;

•  Escrever nos coloridos as chamadas principais; •  Escrever nos brancos os itens (dados ou links)

que compõem a interface; Distribuir os cartões coloridos sobre uma mesa;

procedimentos (fechado)

•  Embaralhar os cartões brancos e entregá-los; •  Solicitar ao usuário que agrupe os cartões

brancos de acordo com as chamadas dos cartões coloridos, da maneira mais apropriada;

•  Ao término, registrar (p.ex: fotografar) disposição dos itens em relação às chamadas principais; OBS - Se sobrarem cartões, deve-se pensar na inclusão de uma nova chamada, ou em um novo nome mais abrangente.

procedimentos (aberto)

•  Escrever os nomes (e uma breve descrição opcional) de cada item em um cartão de papel;

•  Misturar os cartões e entregar todos os cartões para o usuário;

•  Solicitar ao participante que agrupe os cartões em pilhas, colocando juntos os que pertencem ao mesmo grupo. O usuário pode criar tantos grupos quanto ele quiser. Os grupos podem ser pequenos ou grandes;

procedimentos (aberto)

•  Opcionalmente, solicitar que crie grupos maiores e mais genéricos. No final, pode-se pedir ao usuário que nomeie as pilhas (Nielsen). OBS - Ao nomear as pilhas, o usuário fornecerá idéias para palavras e sinônimos, que serão usados em rótulos, links, títulos e otimização de mecanismos de busca.

selecionar o conteúdo

•  Começando do zero – uma Wish List •  Website existente – Inventário (completo) ou

auditoria (amostra) de conteúdos. Exemplos: –  Tópicos ou assuntos –  Páginas de conteúdo –  Produtos de catálogo –  Páginas de navegação ou index –  Seções já agrupadas (ex: relatórios anuais) –  Conteúdo visual (fotos, print-screens de sites)

selecionar o conteúdo

•  Um sistema – listar menus e funções do app –  Menus –  Funções-chave –  Passos de um processo –  Tarefas principais do app

•  Só explorar idéias – buscar conteúdos em: –  Braimstorming –  Palavras-chave da busca –  Tags existentes para o domínio no Flickr

dicas para o conteúdo

•  Selecionar conteúdo similar que possa ser agrupado. Evitar excesso de heterogeneidade.

•  Selecionar conteúdo de mesmo nível hierárquico •  Não misturar conteúdo e funcionalidades. •  Escolher conteúdo representativo do todo. •  Selecionar conteúdo que não dirija o resultado

(exemplo: palavras determinadas) •  Selecionar conteúdo que os participantes

compreendam!

produzindo os cartões

•  Produzir fisicamente os cartões: manualmente ou via software.

•  Inserir numeração em cada cartão •  Tornar fácil o entendimento •  Representar corretamente os conteúdos •  Explicar siglas, acrônimos e jargões de área •  Eventualmente, incluir parágrafos com explicação

extra, ou até colar imagens •  Criar títulos muito claros para cada cartão.

produzindo os cartões

número de cartões

•  SPENCER (2009) sugere entre 30 e 100 cartões de conteúdo.

•  Até 200 cartões em certas circunstâncias: –  Quando a pesquisa é individual; –  Quando o conteúdo é fácil de agrupar; –  Tópicos amplos são mais fáceis de agrupar do que os

detalhados ou especificados.

projetos gigantes

•  Em intranets de governo ou sites corporativos: –  Ignorar uma parte do conteúdo (não é obrigatório

aplicar no site inteiro). –  Aplicar grupos de conteúdos –  Usar assuntos em vez dos conteúdos especificados –  Realizar o cardsorting a partir de macrocategorias já

predefinidas. –  Realizar em vários rounds para fatias do conteúdo.

(SPENCER, 2009)

antecipando 2 perguntas

1. Posso colocar um cartão em mais de um lugar?

–  Spencer (2009) responde que sim; para isto deve haver

alguns cartões em branco de stand-by para duplicação. O participante ficará menos preocupado em forçar os agrupamentos.

–  A desvantagem é na análise por software. Solicitar ao participante que indique escolha uma melhor e usar esta para a análise, somente anotando a posição do segundo cartão.

antecipando 2 perguntas

2. Quantos grupos devo construir?

–  Spencer (2009) recomenda que se diga que é livre, mas que dois é muito pouco, e 100 é demais.

–  O resultado será combinado com dados de outras técnicas, não retirado diretamente do cardsorting.

–  Por isso, definir previamente o número de grupos não é necessário.

nomeando os grupos •  Não dizer de imediato aos participantes que

devem nomear os grupos para evitar que pensem mais nas tags do que nos agrupamentos.

•  Os participantes podem escrever uma curta explicação sobre o porquê de cada agrupamento que fizeram.

•  Após o cardsorting, realizar perguntas de follow-up para o debriefing.

debriefing

•  Perguntar sobre a racionalidade geral •  Pedir para apontar os melhores exemplos

em cada grupo •  Perguntar se o grupo ficou satisfeito com o

resultado •  Pedir para apontar as partes mais fáceis e

mais difíceis da atividade •  Ofereça o relatório que você vai produzir.

registrar os resultados

•  Após cada seção os resultados devem ser registrados (anotações, fotos...)

registrar os resultados

•  Entrar com os dados na planilha de análise.

analisando dados

•  1 - Olhar qual é o esquema de organização dominante: Se for um site de receitas, a maior parte de suas categorias são baseadas em ingredientes? Pratos principais? Culturas? Tipicamente, um vai se sobressair.

analisando dados

•  2 - Ajustar a consistência da nomenclatura. •  3 - Analise as categorias singulares.

analisando dados

•  4 - Agora, analisar o todo: - Os rótulos são adequados? - Há mais de um item em cada categoria? - Há categorias muito estensas, precisando ser subdivididas?

taxonomia

•  Depois deste refinamento, você terá uma taxonomia. Ela é simplesmente um sistema de organização hierárquico. Na web muito útil para a busca (browsing). Se você tiver feito o trabalho a contento, ninguém nunca vai notar que a taxonomia existe.

taxonomia

análise quantitativa

•  A outra forma seria a análise quantitativa - baseada em cálculos estatísticos para determinar os resultados.

•  É mais adequada quando o número de participantes e categorias é elevado.

•  É comum aqui usar programas de computador para gerar diagramas.

•  Ferramenta online: OptimalSort.

conclusões

•  Existem muitas formas de aplicar o Card Sorting.

•  Cabe ao pesquisador refletir sobre os objetivos de sua pesquisa para extrair o melhor da técnica.

•  No caso da análise qualitativa, os resultados foram explorados de forma mais rica e abrangente. Isso leva a uma arquitetura mais próxima do modelo mental do usuário e a soluções mais criativas e eficazes. PIRAUÁ, J; MOURA, D e PADOVANI, S. Discutindo o Card Sorting: uma análise da técnica. 6. USIHC

bibliografia •  PIRAUÁ, J; MOURA, D e PADOVANI, S. Discutindo o Card

Sorting: uma análise da técnica. 6. USIHC – 6. Congresso Internacional de Ergonomia e Usabilidade, Design de Interfaces e Interação Humano-Computador. 2006. FAAC/UNESP. Bauru, SP.

•  Wodkte, Christina. Information Architecture: Blueprints for the Web. , 2003. New Riders.

•  Nielsen, Jakob. Card Sorting: How Many Users to Test. Alertbox. July, 2004.

•  Site OptimalSort. http://www.optimalsort.com/

•  Site Websort. http://www.websort.net/

•  SPENCER, Donna. Designing Usable Categories. Rosenfeld Media, 2009.

exercício prático •  Escolher um site ou aplicativo:

–  Comércio eletrônico, Comunidades, Entretenimento, Identidade, Corporativo, Portal, Informação, Educação, ONG ou Governo.

•  Identificar os principais itens de informação •  Realizar o inventário ou auditoria de conteúdo •  Realizar pesquisa com a técnica de card sorting, com

participantes convidados •  Selecionar conteúdos, produzir os cartões, convidar

participantes. •  Aplicar o card em grupo, individual e online. •  Reunir e analisar os dados da pesquisa •  Propor nova taxonomia com base nos resultados •  Desenvolver a documentação e a apresentação •  Apresentar para professores (última aula).