Designing for Social Interactions

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Como projetar sistemas para dar suporte à interação e à inteligência social.

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DESIGNING FOR SOCIAL INTERACTIONSComo projetar sistemas paradar suporte à interação e àinteligência social.

TechTalk, Carlos Krämer, 02/08/2011

O que é Design de Interação e por que isso interessa?

Design de Interação é:

(algumas) Definições e abordagens

“design de produtos interativos que

fornecem suporte às atividades

cotidianas das pessoas, seja no lar

ou trabalho”

(Preece, Rogers e Sharp, 2005)

design de produtos interativos digitais

Design de Interação é:

“Interaction design has to do with the

design of any artifact, be it an object,

system, or environment, whose primary

aim is to support either an interaction of a

person with the artifact, or an interaction

among people that is mediated by the

artifact. Although some see interaction

design as particularly concerned with

digital systems -- either computer systems

or artifacts with embedded computational

capabilities -- I see no reason to exclude

humbler artifacts”

(Tom Erickson, 2005)

design de produtos interativos

Design de Interação é:

“Interaction design is the art of

facilitating or instigating interactions interactions interactions interactions

between humansbetween humansbetween humansbetween humans, mediated by

products. (…) The products an

interaction designer creates can be

digital or analog, physical or

incorporealincorporealincorporealincorporeal or some combination

thereof.”

(Dan Saffer, 2004)

design de mediação social

Design de Interação é:

Crédito: Paul Adams

so, what's new?

Um típico problema de design industrial

Uma típica solução de design industrial

Um problema de interação

Uma solução de design de interação

Uma alternativa

ou, quem sabe, essa:

a good framework exists around designing for social relationships

Paul Adams

Como colocar em prática o design de interação focado em relações sociais? Como engajarpessoas através do Design?

O exemplo dos social proxies de Tom Erickson.

INTELIGÊNCIA SOCIAL E SOCIAL PROXIES

Definição de Erickon para inteligência social:

the ways in which groups of people manage to produce coherent behavior directed towards individual or collective ends

Relações sociais acontecem em função do “outro”, e as normas sociais são reforçadas na medida em que acontecem e são vistas. A visibilidade do outro é importante.

Interação social e normas sociais

o caso da porta com janela

COOPERAÇÃOCOLETIVA

O papel das pistas físicas, ambientais e comportamentais

Pistas físicas e comportamentais de normassocias subjacentes ajudam a obter comportamentos coletivos cooperativos e no engajamento para produçãode inteligência social.

Como transportar as pistas do “mundo real” para sistemas digitais e dar suporte à interação e ao desenvolvimento da inteligência social?

Social Proxies

A social proxy is an abstract dynamic

graphical representation that portrays

socially salient information about the

presence and activities of a group of people

participating in an online interaction. It is

one technique for providing online, multi-

user systems with some of the cues so

prevalent in the face to face world.

(Tom Erickson)

Exemplo de proxy social usado em sistemas de comunicação da IBM.Babble (1997-2001) e Loops (2001-2004). Créditos: Thomas D. Erickson

Exemplo de proxy social usado em sistemas de comunicação da IBM.Babble (1997-2001) e Loops (2001-2004). Créditos: Thomas D. Erickson

Timeline proxy para o sistema Babble, da IBM. (Erickson and Laff, 2001)

Proxy experimental para gerenciamento de tarefas. IBM.(Erickson et al., 2004)

Visão geral de uma tarefa sendo executada em nível organizacional. IBM.(Erickson et al., 2004)

Social Proxies

Segundo Erickson, é importante que:

Todos vejam a mesma coisa. Seja visto por todose não permita visualização customizada por usuário.

“It is this mutuality that supports people

being held accountable for their actions, and that

leads to useful social phenomena such as feelings of

obligation and peer pressure.” (Erickson)

Social Proxies

Segundo Erickson, é importante que (2):

Retrate ações, não interpretações. Deixe osusuários interpretarem e conferirem sentido.

“we recommend minimizing the amount of

interpretation that is built into the system; let the

users interpret – they understand the context better

than the system ever will.” (Erickson)

Social Proxies

Segundo Erickson, é importante que (3):

Seja visto de uma perpectiva em terceira

pessoa. Ver suas próprias ações permite aprendercom o sistema e saber como os outros te enxergam.

Social Proxies servem para

� Simular pistas físicas, ambientais e comportamentais em ambientes digitais.

� Criar um senso de obrigação e “pressão social”.

� Proporcionar um ambiente comum onde usuáriospodem inferir sobre o comportamento de outrosindivíduos e do grupo.

� Permitir que grupos atuem de maneira coerente e cooperativa, tendo em vista um fim.

Obrigado!

Carlos Krämercarloskramer.com

kramer.carlos@gmail.com

ReferênciasCARLSON, Nicholas. Here's The Presentation That Inspired Google+. Disponível em:

http://www.businessinsider.com/heres-the-presentation-that-inspired-google-2011-7?op=1 Acesso em jun. de 2011.

ERICKSON, Thomas. ‘Social’ Systems: Designing Digital Systemsthat Support Social Intelligence. Disponível em:

http://www.visi.com/~snowfall/AIandSoc_SocialSystems.pdf Acesso em jun. de 2011.

______. Five Lenses: Towards a Toolkit for Interaction Design. Disponível em: http://www.visi.com/~snowfall/5Lenses.html

Acesso em jun. de 2011.

______. LAFF, MARK. The Design of the 'Babble' Timeline: A Social Proxy for Visualizing Group Activity over Time. Disponível

em: http://www.pliant.org/personal/Tom_Erickson/Timeline.html Acesso em jun. de 2011.

______. Kellogg,W. A.. Social Proxies. Disponível em: http://www.pliant.org/personal/Tom_Erickson/Encyc_SocialProxy.pdf

Acesso em jun. de 2011.

ERICKSON, Thomas et al. A Social Proxy for Distributed Tasks: Design and Evaluation of a Working Prototype. Disponível

em: http://www.pliant.org/personal/Tom_Erickson/CHI04_TaskProxy.pdf Acesso em jun. de 2011.

PREECE, Jennifer; ROGERS, Yvonne; SHARP, Helen. Design de Interação: além da interação homem-computador. Trad.

Viviane Possamai. Porto Alegre: Bookman, 2005.

SAFFER, Dan. Designing for Interaction, Second Edition: Creating Innovative Applications and Devices. New Riders, 2010.

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