2.010.1cromossomos e Ciclo Celular (Prof. Renato Cabral)

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GENÉTICA E EVOLUÇÃOCROMOSSOMOS HUMANOS E CICLO CELULAR. GENÉTICA DO EQUIPAMENTO DENTÁRIOFACULDADE ASCES - GENÉTICA - RENATO1CROMOSSOMOSCHROMOS =COR; SOMA =CORPO Ø Estrutura filamentosa > interior do núcleo das células Ø Formado por DNA e proteínas Contém os genes Ø Transmissores das características hereditárias.FACULDADE ASCES - GENÉTICA - RENATO 2CROMOSSOMOCENTRÔMERO: Constrição primária responsável pela movimentação do cromossomo na divisão celular. BRAÇOS : Partes dos cromossomo

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GENÉTICA E EVOLUÇÃO

CROMOSSOMOS HUMANOS E CICLO CELULAR.

GENÉTICA DO EQUIPAMENTO DENTÁRIO

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CROMOSSOMOS

CHROMOS =COR; SOMA =CORPO Estrutura filamentosa > interior do

núcleo das célulasFormado por DNA e proteínas

Contém os genesTransmissores das características

hereditárias.

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CROMOSSOMOCENTRÔMERO: Constrição primária responsável pela movimentação do cromossomo na divisão celular.BRAÇOS : Partes dos cromossomos divididos pelo centrômero : Curto : p (petit)Longo : q ( queue)

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CROMOSSOMOTELÔMERO: Ponta ou extremidade de cada cromossomo.MORFOLOGIA : Metacêntrico , acrocêntrico e submetacêntrico. De acordo com a posição do centrômero.SATÉLITES : Apêndice da extremidade curta do cromossomo acrocêntrico. Responsável pela formação dos nucléolos.

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CROMOSSOMO

CLASSIFICAÇÃO:

Comprimento ou tamanho;Posição do centrômero;Presença ou ausências de satélites.

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www.virtual.epm.br/.../htm/figuras/tipos.gif

Satélite

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http://www.ufv.br/dbg/gbolhtm/

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CICLO CELULAR

DIVISÃO CELULAR (MITOSE)

Regulam o número de organismos vivos

APOPTOSE

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CICLO CELULAR

MITOSE: ocorre nas células somáticas

aumentando o número celular.

APOPTOSE: Forma de morte celular

que remove determinadas células

diminuindo o número celular.

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CICLO CELULAR

MITOSE E APOPTOSE:

Protegem o corpo após o nascimento.

O equilíbrio depende destes processos.

Câncer: resultado do rompimento deste

equilíbrio.

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APOPTOSE

http://www.miniweb.com.br/Ciencias/Artigos/Imagens/apoptose.

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CICLO CELULAR

Variável de acordo com os tecido:

Altas taxas no embrião.

Digestivo: divide-se ao longo da vida.

Cérebro: pode não dividir-se mais

após o nascimento.

Processo contínuo: Interfase e Mitose

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INTERFASE

Funções bioquímicas básicas da vida.

Replicação do DNA

Síntese de proteínas, lipídios e

glicídios.

Elaboração de estruturas celulares.

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INTERFASE

G1, S e G2

GAP Intervalo na replicação

do DNA.

S Synthesis, síntese do DNA

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INTERFASE G1

Síntese de proteínas, glicídios e lipídios a

serem utilizados na formação das

membranas.

Duração variável : vários anos (fígado); 16 a

24 horas ( medula óssea) e inexistente

( células embrionárias)

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INTERFASE S

Duplicação do DNA

Síntese de proteínas (

inclusive as do fuso)

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INTERFASE G2

Replicação tardia de DNA e protéinas.

Membranas

Cromossomos duplicdos unidos pelo

centromêro.

2nd

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INTERFASE G0

Fase não-cíclica quando

as células param de se

dividir.....

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CONTROLE DO CICLO CELULAR

Ciclo celular regulado por

sinais externos e internos.

Pontos de controle.

Proteínas endógenas.

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CONTROLE DO CICLO CELULAR

Célula não se divide antes da

duplicação do DNA

Erros na replicação são reparados

Célula não replica mais de uma vez o

DNA.

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CICLO CELULARTEORIA UNIFICADORA

1988 : COMPOSIÇÃO DO MPF

® proteína-quinase cdc2 (Cdk)

® CICLINA B

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TELÔMERO

Regiões cromossômicas

terminais que controlam o

número de divisões que uma

célula deve sofrer.

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TELÔMERO

Centenas a milhares de

repetições específicas de

uma seqüência de DNA

(TTAGG).

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TELÔMERO

A cada divisão 50 a 200

nucleotídeos são perdidos

encurtando gradualmente os

cromossomos.

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CONTROLE DO CICLO

Sinais externos hormônios

e fatores do crescimento.

Sinais internos ciclinas e

quinases.

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CICLO CELULARPROTEÍNAS INIBITÓRIAS

KIP : p21, p27, p57

INK4: p15, p16, p18 e p21

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REGULAÇÃO DO CICLO CELULAR

CONCLUSÃO

Expressão coordenada de ciclina e Cdks regula a progressão do ciclo celular

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PRÓFASE

Condensação da cromatina.

PLOIDIA = 2nd

Duplicação do centríolo migração para os

pólos opostos formação do fuso

desaparecimento da membrana e dos

nucléolos.

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FUSO

Microtúbulos fibras de tubulina que

ligam os centríolos ao cinetócoro (estrutura

situada junto ao centrômero). Cinetócoro

interage com as fibras do fuso durante o

movimento dos cromossomos.

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METÁFASE

Condensação máxima dos

cromossomos .

Cromátides irmãs unidas pelo

centrômero.

Início da separação das cromátides

Ploidia = 2nd

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ANÁFASE

Divisão longitudinal dos cromossomos.

Separação das cromátides agora

cromossomos filhos.

Migração dos cromossomos para os

pólos.

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TELÓFASE

Cromossomos nos pólos ploidia=2n.

Descondensação cromossômica.

Desintegração do fuso.

Formação de novas membranas.

Citocinese.

Divisão e distribuição das organelas

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REPRESENTAÇÃO DAS FASES DA MITOSECOM DURAÇÃO EM MINUTOS

PROFASE PROMETAFASE ANAFASE TELOFASE E CITOCINESE

MITOSE

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PRÓFASE

METÁFASE

ANÁFASETELÓFASE

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SABATINA1. Como o centrômero divide os braços

do cromossomos e porque as letras são p e q?

2. O que é o centrômero e qual sua função?

3. Descreva morfologicamente a classificação dos cromossomos humanos.

4. O que são satélites e para que servem?

5. Qual a diferença entre morte celular e apoptose?

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SABATINA6. Quais são os sinais internos e

externos de controle do ciclo celular.?

7. Que são telômeros e qual a sua função?

8. Descreva os eventos da prófase e da metáfase.

9. Descreva a anáfase?10.Descreva a telófase?

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MEIOSE

Processo de divisão celular para

a formação dos gametas.

Uma duplicação cromossômica

para duas divisões.

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MEIOSE I

Meiose I ou divisão

reducional.

Meiose II ou divisão

equacional.

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MEIOSE I

Prófase I, Metáfase

I, Anáfase I e

Telófase I.

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PRÓFASE I

Fase mais longa da meiose.

De grande importância biológica.

Dividida em 5 sub-fases ou

estágios: Leptóteno, Zigóteno,

Paquíteno, Diplóteno e Diacinese.

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LEPTÓTENO

Leptós = fino tainia= fita

nema=filamentos.

Início da descondensação filamentos

finos e delgados.

Cromômero regiões mais espessas

ao longo dos filamentos.

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ZIGÓTENO

Zygon = parelha

Aproximação e pareamento dos

homólogos (sinapse).

Complexo sinaptonêmico complexo

formado de DNA, RNA e proteínas.

Importante para crossing-over.

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PAQUÍTENO

pachys = grosso

Cromossomos mais curtos.

Homólogos =evidencia a duplicação.

Bivalentes = formado por 2 cromossomos

homólogos.

Pode ocorrer a permuta ( crossing-over ou

sobrecruzamento)

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DIPLÓTENO

diploos = duplo

Homólogos começam a se afastar.

Homólogos =evidencia a duplicação.

Bivalentes = formado por 2 cromossomos

homólogos.

Pode ocorrer a permuta ( crossing-over ou

sobrecruzamento)

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DIACINESE

Kynesis = movimento dia= através

Quiasmas completam terminalização

Complexo sinaptonêmico desaparece

Bivalentes começam a se organizar na zona

equatorial

Fim da prófase

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DICTIÓTENO

Fase da linhagem germinativa

feminina em que os ovócitos

primários ficam em PRÓFASE I, do

quinto mês de vida pré-natal até

a puberdade.

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METÁFASE I

Máximo de espiralizaçaõ e

condensação.

Desintegração da membrana

Formação do Fuso

Ploidia = 2 n d

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ANÁFASE I

Cromossomos homólogos

separam-se

Migração para os pólos

Ploidia = n d

Não há divisão do centrômero

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TELÓFASE I

Cromossomos nos pólos da célula

sem se descontraírem totalmente

Reconstrução da membrana

nuclear

Ploida = n d

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MEIOSE I

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PRÓFASE II

Praticamente inexistente

Os cromossomos não perderam a

condensação

Formação do fuso e

desaparecimento da carioteca

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METÁFASE II

Cromátides irmãs :

unidas pelo centrômero

plano equatorial da célula .

Ploidia = n d

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ANÁFASE II

Divisão dos centrômeros

Migração das cromátide

Ploidia:

n para cada pólo celular

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TELÓFASE II

Localização dos cromossomos nos

pólos da célula.

Descondensação dos cromossomos.

Formação da membrana nuclear

Final 4 células haplóides.

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MEIOSE II

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GAMETOGÊNESE

ESPERMATOGÊNESE

OVULOGÊNESE.

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ESPERMATOGÊNESE

Amadurecimento dos túbulos

seminíferos na adolescência

multiplicação das células sexuais

espermatogônias mitoses sucessivas

novas espermatogônias.

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ESPERMATOGÊNESE

Espermatogônias aumento de

tamanho espermatócito primário

meiose I espermatócito secundário

meiose II espermátides

espermiogênese espermatozóides.

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OVULOGÊNESE

Não é contínua

Aos três meses de vida intra-uterina

ovogônias ovócitos primários

cessando suas mitoses no quinto mês

intra-uterino.

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OVULOGÊNESE

Aos sete meses de vida pré-natal os ovócitos

primário rodeiam-se de muitas células

formando o folículo primário.

Ovócito primário Meiose I divisão

suspensa até a puberdade Estágio

DICTIÓTENO

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OVULOGÊNESE

Puberdade ovócito primário

reinicia a meiose ovócito secundário

+ primeiro corpúsculo polar.

Ovócito secundário tuba 2ª divisão

meiótica só completada se houver a

fertilização.

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PAPEL DOS GENES NO DESENVOLVIMENTO DENTÁRIO

Dentição caracterizada pelo

número, localização e forma

dos dentes apresenta

variação dentro da espécie.

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DESENVOLVIMENTO DENTÁRIO

Início nos primeiros

estágios do

desenvolvimento

embrionário.

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DESENVOLVIMENTO DENTÁRIO

Matriz dentáriaE

doEsmalte

CONTROLEGENÉTICO

MUITO FORTE

Forma e Tamanho

DosDentes

MAIS FRACOS E INFLUÊNCIAS AMBIENTAIS

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DESENVOLVIMENTO DENTÁRIO

Número de odontoblastos e ameloblastos funcionais

determinam o tamanho da coroa dentáriaDistribuição espacial dos odontoblastos e dos ameloblastos definem a forma da coroa dentária.

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DESENVOLVIMENTO DENTÁRIOGENÉTICA

Forma : genes autossômicos e X e YTamanho: Herança autossômica poligênica influenciada por genes localizados nos cromossomos sexuais.Espessura do esmalte e dentina: X e Y (dentina + cromossomo X)

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DESENVOLVIMENTO DENTÁRIOGENÉTICA

Desequilíbrio autossômico DOWN( 47,XX ou XY + 21) causa grande redução no tamanho dos dentes de onde se deduz que genes autossômicos estão envolvidos no tamanho dos dentes.

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SLIDES EXTRAÍDOS DE:ROBINSON,W.M.;BORGES-OSÓRIO,M.R. Genéticapara odontologia. Porto Alegre: Artmed, 2006.CARVALHO, H. F. ; RECCO-PIMENTEL,S. M. A célula 2001. Barueri(SP): Manole, 2001 COOPER, G. M. A célula: uma abordagem molecular. São Paulo: Artmed, 2002