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Atualização em Medicina do Trabalho

Lei dos Motoristas

RICARDO HEGELE

Especialista em Medicina do TrabalhoEspecialista em Medicina do Tráfego e Acidentes

Membro da Câmara Técnica de Medicina do Tráfego – CREMERSDiretor Científico da ABRAMET

RicardoHegele

controle toxicológico:

autoriza o empregador a promover sucessivo e rotineiro controle, via exames toxicológicos, aferidores de ingestão de psicotrópicos ou uso de álcool.

(art. 235-B, inc. VII, da CLT);

Lei dos motoristas -Lei 13.103/2015 ( nova) sucede a antiga Lei 12.619/2012

Serão exigidos exames toxicológicos, previamente à admissão e por ocasião do desligamento, quando se tratar de motorista profissional, assegurados o direito à contraprova em caso de resultado positivo e a confidencialidade dos resultados dos respectivos exames.

RicardoHegele

Lei dos motoristas -Lei 13.103/2015

Art. 8 A Lei 9.503, de 23/09/1997- CTB, passa a vigorar com as seguintes alterações:

“Art. 148-A. Os condutores das categorias C, D e E deverão submeter-se a exames toxicológicos para a habilitação e renovação da Carteira Nacional de Habilitação.

§ 1o O exame de que trata este artigo buscará aferir o consumo de substâncias psicoativas que, comprovadamente, comprometam a capacidade de direção e deverá ter janela de detecção mínima de 90 (noventa) dias, nos termos das normas do Contran

Lei dos motoristas -Lei 13.103/2015

Art. 235-B. São deveres do motorista profissional empregado:

VII - submeter-se a exames toxicológicos com janela de detecção mínima de 90 (noventa) dias e a programa de controle de uso de droga e de bebida alcoólica, instituído pelo empregador, com sua ampla ciência, pelo menos uma vez a cada 2 (dois) anos e 6 (seis) meses, podendo ser utilizado para esse fim o exame obrigatório previsto na Lei no 9.503, de 23 de setembro de 1997 - Código de Trânsito Brasileiro, desde que realizado nos últimos 60 (sessenta) dias.

Parágrafo único. A recusa do empregado em submeter-se ao teste ou ao programa de controle de uso de droga e de bebida alcoólica previstos no inciso VII será considerada infração disciplinar, passível de penalização nos termos da lei.’

Lei dos motoristas -Lei 13.103/2015

Art. 8 A Lei 9.503, de 23/09/1997- CTB

§ 2 Os condutores das categorias C, D e E com CNH com validade de 5 (cinco) anos deverão fazer o exame previsto no § 1 no prazo de 2 (dois) anos e 6 (seis) meses a contar da realização do disposto no caput.

§ 3 Os condutores das categorias C, D e E com CNH com validade de 3 (três) anos deverão fazer o exame previsto no § 1o no prazo de 1 (um) ano e 6 (seis) meses a contar da realização do disposto no caput.

Lei dos motoristas -Lei 13.103/2015

Art. 8 A Lei 9.503, de 23/09/1997- CTB

§ 4 É garantido o direito de contraprova e de recurso administrativo no caso de resultado positivo para o exame de que trata o caput, nos termos das normas do Contran.

§ 5 A reprovação no exame previsto neste artigo terá como consequência a suspensão do direito de dirigir pelo período de 3 (três) meses, condicionado o levantamento da suspensão ao resultado negativo em novo exame, e vedada a aplicação de outras penalidades, ainda que acessórias.

RicardoHegele

Art. 8 A Lei 9.503, de 23/09/1997- CTB

§ 6 O resultado do exame somente será divulgado para o interessado e não poderá ser utilizado para fins estranhos ao disposto neste artigo ou no § 6 do art. 168 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943.

§ 7 O exame será realizado, em regime de livre concorrência, pelos laboratórios credenciados pelo Departamento Nacional de Trânsito - DENATRAN, nos termos das normas do Contran, vedado aos entes públicos:

I - fixar preços para os exames; II - limitar o número de empresas ou o número de locais em que a atividade pode ser exercida; III - estabelecer regras de exclusividade territorial.

Portaria MTPS Nº 116 DE 13/11/2015

Diretrizes para realização do exame toxicológico em motoristas profissionais do transporte rodoviário coletivo de passageiros e do transporte rodoviário de cargas

Portaria MTPS Nº 116 DE 13/11/2015 Publicado no DO em 16 nov 2015

Regulamenta a realização dos exames toxicológicos previstos nos §§ 6º e 7º do Art. 168 da CLT.

O Ministro de Estado do Trabalho e Previdência Social, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso II do parágrafo único do art. 87 da Constituição Federal e os arts. 155 e 168 da Consolidação das Leis do Trabalho -CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943,

Resolve:

Art. 1º Regulamentar a realização dos exames toxicológicos previstos nos §§ 6º e 7º do art. 168 da CLT por meio do Anexo - Diretrizes para realização de exame toxicológico em motoristas profissionais do transporte rodoviário coletivo de passageiros e do transporte rodoviário de cargas, aprovado com a redação constante no Anexo desta Portaria.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor em 2 de março de 2016.

RicardoHegele

ANEXO

Diretrizes para realização de exame toxicológico em motoristas profissionais do transporte rodoviário coletivo de passageiros e do transporte rodoviário de cargas.

1. Os motoristas profissionais do transporte rodoviário coletivo de passageiros e do transporte rodoviário de cargas devem ser submetidos a exame toxicológico em conformidade com este Anexo.

1.1. Os exames toxicológicos devem ser realizados:

a) previamente à admissão;

b) por ocasião do desligamento.

1.2 Os exames toxicológicos devem:

a) ter janela de detecção para consumo de substâncias psicoativas, com análise retrospectiva mínima de 90 (noventa) dias;

b) ser avaliados em conformidade com os parâmetros estabelecidos no Quadro I.

1.3 Os exames toxicológicos não devem:

a) ser parte integrantes do PCMSO;

b) constar de atestados de saúde ocupacional;

c) estar vinculados à definição de aptidão do trabalhador

RicardoHegele

2. A validade do exame toxicológico será de 60 dias, a partir da data da coleta da amostra, podendo seu resultado ser utilizado neste período para todos os fins de que trata o item 1.1 deste Anexo.

2.1. O exame toxicológico previsto pela Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997 - Código de Trânsito Brasileiro, desde que realizado nos últimos 60 (sessenta) dias, poderá ser utilizado para todos os fins de que trata o item 1.1 deste Anexo.

3. O exame toxicológico de que trata esta Portaria somente poderá ser realizado por laboratórios acreditados pelo CAP-FDT - Acreditação forense para exames toxicológicos de larga janela de detecção do Colégio Americano de Patologia - ou por Acreditação concedida pelo INMETRO de acordo com a Norma ABNT NBR ISO/IEC 17025, com requisitos específicos que incluam integralmente as "Diretrizes sobre o Exame de Drogas em Cabelos e Pelos: Coleta e Análise" da Sociedade Brasileira de Toxicologia, além de requisitos adicionais de toxicologia forense reconhecidos internacionalmente.

3.1. O exame toxicológico deve possuir todas suas etapas protegidas por cadeia de custódia, garantindo a rastreabilidade de todo o processo além de possuir procedimento com validade forense para todas as etapas analíticas (descontaminação, extração, triagem e confirmação).

3.2. Os laboratórios devem entregar ao trabalhador laudo laboratorial detalhado em que conste a relação de substâncias testadas, bem como seus respectivos resultados.3.3. Os resultados detalhados dos exames e da cadeia de custódia devem ficar armazenados em formato eletrônico pelo laboratório executor por no mínimo 5 (cinco) anos.

3.4. É assegurado ao trabalhador:

a) o direito à contraprova e à confidencialidade dos resultados dos exames;

b) o acesso à trilha de auditoria do seu exame.

RicardoHegele

4. Os laboratórios devem disponibilizar Médico Revisor - MR para proceder a interpretação do laudo laboratorial e emissão do relatório médico, sendo facultado ao empregador optar por outro Médico Revisor de sua escolha.

4.1. Cabe ao MR emitir relatório médico, concluindo pelo uso indevido ou não de substância psicoativa.

4.1.1. O MR deve considerar, dentre outras situações, além dos níveis da substância detectada no exame, o uso de medicamento prescrito, devidamente comprovado.

4.2. O MR deve possuir conhecimentos para interpretação dos resultados laboratoriais.

4.3. O relatório médico emitido pelo MR deve conter:

a) nome e CPF do trabalhador; b) data da coleta da amostra; c) número de identificação do exame; d) identificação do laboratório que realizou o exame; e) data da emissão do laudo laboratorial; f) data da emissão do relatório; g) assinatura e CRMdo Médico Revisor - MR.

RicardoHegele

4.3.1. O relatório médico deve concluir pelo uso indevido ou não de substância psicoativa, sem indicação de níveis ou tipo de substância.

4.3.2. O trabalhador deve entregar ao empregador o relatório médico emitido pelo MR em até 15 dias após o recebimento.“Art.76- évedadoaomédicorevelarinformaçõesconfidenciaisobtidasquandodoexamedetrabalhadores,inclusiveporexigênciadosdirigentesdeempresasoudeinstituições,salvoseosilênciopuseremriscoasaúdedosempregadosoudacomunidade.”

5. Os exames toxicológicos devem testar, no mínimo, a presença das seguintes substâncias:

a) maconha e derivados;

b) cocaína e derivados, incluindo crack e merla;

c) opiáceos, incluindo codeína, morfina e heroína;

d) anfetaminas e metanfetaminas;

e) "ecstasy" (MDMA e MDA);

f) anfepramona;

g) femproporex;

h) mazindol.

RicardoHegele

5.1. Para a realização dos exames toxicológicos devem ser coletadas duas amostras, conforme procedimentos de custódia indicados pelo laboratório executor, com as seguintes finalidades:

a) para proceder ao exame completo, com triagem e exame confirmatório,

b) para armazenar no laboratório, por no mínimo 5 (cinco) anos, a fim de se dirimirem eventuais litígios.

6. Os laboratórios executores de exames toxicológicos de que trata esta Portaria devem encaminhar, semestralmente, ao Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho da Secretaria de Inspeção do Trabalho, dados estatísticos detalhados dos exames toxicológicos realizados, resguardando a confidencialidade dos trabalhadores.

Nota 1: Em relação a maconha, na triagem qualquer uma das substâncias pode resultar em um presumido positivo. Na confirmação apenas o THC-COOH é aceito.

Nota 2: Em relação a cocaína, na triagem qualquer uma das substâncias pode resultar em um presumido positivo. A confirmação deve incluir cocaína e, pelo menos, um dos metabólitos.

Nota 3: Em relação às anfetaminas e opiáceos, todas as substâncias devem ser testadas na triagem e, quanto houver um presumido positivo, na confirmação.

RicardoHegele

Altera o cap.VII da Resolução 425 do CONTRAN

Art. 34. Após análise e considerações do médico perito examinador de trânsito credenciado pelo Órgão e Entidade Executivo de Trânsito dos Estados e do Distrito Federal, ficando constatado o consumo de qualquer um das substâncias constantes do Anexo da Portaria nº 116, de 13 de novembro de 2015, do Ministério do Trabalho e Previdência Social, o candidato será considerado reprovado no exame toxicológico e terá como consequência a suspensão do direito de dirigir pelo período de 3 (três) meses.

Resolução 583 de 23/03/2016 do CONTRAN

PORTARIA Nº 945, DE 1º DE AGOSTO DE 2017

OMINISTRODEESTADODOTRABALHO,nousodaatribuiçãoquelheconfereoincisoIIdoparágrafoúnicodoart.87daConstituição etendoemvistaodispostonoart.24daLeinº7.998,de11dejaneiro1990,resolve:

Art.1ºAprovarinstruçõesparaenviodoCadastroGeraldeEmpregadoseDesempregados- CAGED,instituídopelaLeinº4.923,de 23dedezembrode1965,referentesaoExameToxicológicoeàCertificaçãoDigital.

Art.2ºOempregadorqueadmitiredesligarmotoristasprofissionaisficaobrigadoadeclararoscamposdenominados:CódigoExameToxicológico,DataExameMédico(Dia/Mês/Ano),CNPJdoLaboratório,UFCRMeCRMrelativoàsinformaçõesdoexametoxicológiconoCAGED,conformemodelo,emanexo,earquivodisponívelnoendereçohttps://caged.maisemprego.mte.gov.br/portalcaged/Parágrafoúnico- Osmotoristasprofissionaisdequetrataocaputdesteartigosãoosidentificadospelasfamíliasocupacionais 7823:Motoristasdeveículosdepequenoemédioporte,7824:Motoristasdeônibusurbanos,metropolitanoserodoviáriose7825:Motoristasdeveículosdecargasemgeral,daClassificaçãoBrasileiradeOcupações.

Art.3ºÉobrigatóriaautilizaçãodecertificadodigitalválida,padrãoICPBrasil,paraatransmissãodadeclaraçãodoCAGEDportodososestabelecimentosquepossuem10(dez)oumaistrabalhadoresno1ºdiadomêsdemovimentação.Parágrafoúnico- Asdeclaraçõespoderãosertransmitidascomocertificado digitaldepessoajurídica,emitidoemnomedoestabelecimento,tipoeCNPJ,oucomcertificadodigitaldoresponsávelpelaentregadadeclaração,sendoqueestepodesereCPF oueCNPJ.Art.4º.AsmovimentaçõesdoCAGEDentreguesforadoprazodeverãoserdeclaradasobrigatoriamentecomautilizaçãodecertificadodigitalválidopadrãoICPBrasil.Art.5º.EstaPortariaentraemvigorapartirdodia13desetembrode2017.RONALDONOGUEIRADEOLIVEIRA

PORTARIA Nº 945 De 1º de Agosto de 2017

Famílias dos CBO 7823, 7824 e 7825

CBO - 782310, 782320, 782405, 782410, 782415, 782505, 782510, 782515

782310 -Motorista de furgão ou veículo similar782320 - Condutor de ambulância782405 - Motorista de ônibus rodoviário782410 - Motorista de ônibus urbano782415 - Motorista de trólebus782505 – Caminhoneiro autônomo (Rotas regionais e internacionais)782510 - Motorista de caminhão (Rotas regionais e internacionais)782515 – Motorista operacional de guincho

CAGED a partir de 13.09.17

Código do Exame Toxicológico Data do Exame Médico CNPJ do Laboratório e UF CRM relativo às informações do ET

Resolução 517 CONTRAN 29/01/2015 Exames toxicológicos para motoristas, a partir de 01/01/2016

Lei 13.103 02/03/2015 Altera Art. 168 da CLT:serão exigidos exames toxicológicos, previamente à admissão e desligamento, quando se tratar de motorista profissional(…)(…) será obrigatório exame toxicológico com janela de detecção mínima de 90 dias

Resolução 583 CONTRAN 23/03/2016 Suspensão CNH por 3 meses

Portaria 116 do MTPS 13/11/2016 Diretrizes p/ realização de exame toxicológico em motoristas profissionais

Os motoristas profissionais do transporte rodoviário coletivo de passageiros e do transporte rodoviário de cargas devem realizar exame toxicológico em conformidade com este Anexo.

Os exames toxicológicos devem ser realizados: previamente à admissão; por ocasião do desligamento.

Portaria 945 do MTPS 01/08/2017 CAGED

Resumo Cronológico

O que vem por aí ???

Não contratar um motorista profissional com um exame:Positivo para drogas ilícitasPositivo para drogas lícitas

Falso positivo para quaisquer drogas

1) Poderá resultar em?Demandas Judiciais

Indenizações por danos moraisIndenizações por danos materiais

2) Contra quem serão essas demandas?

No momento do Exame Admissional

“ encaminhar o empregado ao médico do trabalho para avaliar se há alguma doença. Se esse empregado estiver com alguma dependência química (enquadrada como doença) deverá ser encaminhado para benefício previdenciário ao INSS. Nesse período de afastamento ele poderá repetir o exame toxicológico e regularizar a CNH. Assim, quando retornar ao trabalho (apto) poderá dirigir.

Caso após análise médica ele esteja apto, a empresa poderá rescindir o contrato de trabalho por justa causa (desídia), pois o empregado não possui habilitação para o exercício da profissão e não há como a empresa aplicar outra medida disciplinar, pois o prazo máximo de afastamento é de 30 dias. Mesmo nos casos de contraprova, a empresa não pode manter um empregado afastado por mais de 30 dias como penalidade administrativa (art. 474 da CLT), por isso caberia a justa causa (artigo 482 da CLT).”

E durante o pacto laboral, motorista não consegue renovar a CNH ...

Art 482, f da CLT“constituem justa causa para rescisão do contrato de trabalho pelo empregador:

embriaguez habitual ou em serviço”

Judiciário reconhece, na maioria dos casos, o alcoolismo e consumo pesado de outras drogas como doença, seguindo o entendimento da OMS.

CID/10 F – Necessita Tratamento !

E no momento da DEMISSÃO?

ATENÇÃO...

A habitualidade das faltas e as repercussões do uso álcool e drogas sobre as atividades laborais, além do histórico funcional e punições anteriores como advertência ou suspensão têm sido pouco considerados.

Demissão, sem justa causa, pode ser entendida como ato discriminatório ( função social da empresa + problema de saúde) e possibilidade de condenações por dano moral.

Encaminhar o funcionário para:

1) Serviços especializados pelo seu plano de saúde ou pelo SUS.

2) INSS, após 15 dias de afastamento, enquanto o trabalhador não apresentar condições de trabalho.

E no momento da DEMISSÃO...Caberia à empresa ?

RicardoHegele

Lei 9.503, de 23/09/1997 que institui o Código Brasileiro de Transito (CBT) - Art.165:

“Dirigir sob a influencia de álcool ou de qualquer outra substancia psicoativa que determine dependencia: infração-gravíssima”.

Lei Coibir a direção de veículos sob o efeito de drogas

imagem gentilmente cedida pelo Dr. Flávio Adura

Lei nº 13.103-2015

Inserção de um ato médico, sem consultaras entidades médicas envolvidas, sociedadesde especialidades, Ministério da Saúde e aCTSMA do CONTRAN.

imagem gentilmente cedida pelo Dr. Flávio Adura

Lei nº 13.103-2015“Art.148-A. Os condutores dascategorias C, D e E deverão submeter-se a exames toxicológicos para ahabilitação e renovação da CNH.

Não se indicou um exameespecífico para atender a uma lei.

imagem gentilmente cedida pelo Dr. Flávio Adura

Lei nº 13.103-2015“Art.148-A. Os condutores dascategorias C, D e E deverão submeter-se a exames toxicológicos para ahabilitação e renovação da CNH.

Foi criado um artigo de lei paraintroduzir um exame específico!

imagem gentilmente cedida pelo Dr. Flávio Adura

Qual a solução?

???????????????

......

???????????????Programa de Gerenciamento e Controle de Álcool e Drogas

1) A empresa corre algum risco por implementar ou não, há um suporte legal?

2) Podem ser usados testes para detectar drogas e álcool?

3) Empregado envolvido com drogas pode ser demitido?

RicardoHegele

Legitimação de programa de controle de drogas e álcool

Não haverá violação à intimidade e discriminação se o Programa de Controle tiver critérios claros:

Educação, prevenção e informação sobre drogas

Programa de testagem bem definido e de amplo conhecimento, com consentimento prévio

Critérios de conduta em casos de exames positivos

Garantia de sigilo, confidencialidade e de realização de contraprova

CHEGAMOS AO

FINAL.....

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