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Cão de
Guarda Alexandre d’ Oliveira
E-Livro e Áudio Livro em editoração,
podendo estar nas lojas também
impresso
Apresentação
Cão de Guarda, é um livro que tem como faixa principal a vida de animais que vivem ao meu lado dia a dia e mostra dentre tantos textos e gêneros o que eles fazem tem sentimentos. Já, que é inaceitável como os demais animais são desprezados, abandonados pelos seus donos.
Animais que por muito que estes fazem merecem nosso respeito, merecem dignidades ao vernos que estes são simplesmente animais que transpassaram de outras vidas. Quem eram, como eram e o que poderão ser daqui para frente só o amanhã certamente dirá. Cão de Guarda induz você a fazer sua reflexão sobre a vida destes animais que no seu modo de agir
nem mesmo parecem ser irracionais como tantos animais que vemos em ação.
No mesmo livro você encontra narrativas que assunta sobre outros gêneros do nosso cotidiano, como agir sobre estes no Boca a Boca , trabalhar esta ferramenta de marketing interagindo enfim com as pessoas que empreende, talvez de forma bem fácil de entender o que este interpreta de acordo com seu modo bastante simples de se apresentar para seu público.
Pois bem, o livro é que leva conhecimentos para você e depende de ti para chegar ao próximo, passando de mãos em mãos ele vai longe, e não precisa de outros meios para estar ao seu alcance; tanto que sendo este idealizado nesta plataforma não se estende tanto. Aqui ele está, espero que gostem deste trabalho que fiz com esmero para você que me acompanha, e daqui para frente, acompanhará.
O autor
Capítulo I Regrinhas Básicas
Por que não dizer. Eu antes de estar aqui, também não conhecia e, até mesmo ignorava. Hoje, se pouco ou muito que eu faço, tenho essas como regrinhas básicas. Gosto de escrever e por muito conhecer o que possa ter além do meu universo, eu não me preocupo com o que possam de mim falar.
Dessas regras de jogo barato sinto náuseas, meu jogo é aquele que eu pago alto para ver. E quando posso, nem sequer sei blefar com intuito de recrutar aqueles que possam, me acompanhar, pois na realidade estamos no mesmo caminho que nem por um decreto podemos abandonar onde nem tudo que fazemos faz falta.
Gente, quem me ensinou foi a Vida, e entendo que não faço nada sem fazer divulgação. Ora, se caso eu vou lançar um trabalho, meu projeto, tão logo precisa de você e tenho que por bem cientificar aquele que desde então é meu parceiro. É no boca a boca , é no corpo a corpo mesmo sem tantas delongas e nem tanto custo que eu ganho. Isto é pelo menos conquisto amigos.
Veja, vamos supor que eu vá participar de algum pleito. Lá estarei se eu chegar até você e humildemente passar meus dados e disser, meu amigo e minha amiga me dê uma força, para este projeto eu conto contigo, isto para mim é importante. Eu penso estar na Câmara te representando e juntos estarmos lá. Bem diferente, não é? ...
Bem diferente de tudo que esse pessoal pensa. Eu espero que vocês entendam que tenho esta regrinha e ela muito funciona, viu? ... Se, você também fizer garanto conforme estou passando logo irás se beneficiar. Anote está no seu bloco de notas para não esquecer.
É importante que você mesmo passe seu diagnóstico, seu corpo a corpo, seu boca a boca que jamais irás te arrepender. E assim trocando em miúdos seu marketing.
João Pessoa 27/09/2019
Capítulo II. O Certo Pelo Certo
E como eu gosto de falar, vendo que um amigo trocou a roupa de briga, eu para ele exclamei. E disse: nada melhor que tomar um banho relaxante e trocar de roupa para que possas impressionar a todos.
E nisto eu disse mais: não tem conteúdo melhor que você toque sua empresa para a frente que decerto fazer isto. Pois da mesma forma que você me inspirou escrever este manifesto, eu direi com tudo que tens de direito que o certo pelo certo que você faz é deixar a política de lado e focar no seu pessoal.
Porque deste pessoal você precisa para tocar a banda. Saiba caríssimos este amigo sem mesmo saber ganhou mais notoriedade daquele que está ao lado dele. É fundamental,
e essencial que além de todas essas ferramentas você tenha a sua marca.
E ao mesmo tempo que sobre este posso dar continuidade. O que faz uma propaganda que engana o seu próximo porque seu inimigo está em sua volta esperando a hora deste derrubar.
Isto é a marca Jesus não engana mais ninguém se este tem coragem de levar a público algo que já não dá trela. Para concluir sirva o próximo, mas sirva a você primeiro. Este é o certo pelo certo para qualquer herói
João Pessoa 12 09 2019
Capítulo III.
Um Anjo Caiu do Céu
Não é ficção e nem tampouco invenção, isto de vez enquanto acontece. Pois então quem conta um conto para ir pro céu ganha um ponto, não sei se é realmente assim, mas este eu narrarei como realmente aconteceu.
Um anjo caiu do céu e cuidou de mim quando muito precisei de alguém que me deu amor e carinho. Não era lá grande coisa. Nenhum achado especial. No entanto era um anjo muito bonito, e anjo não tem sexo vale tudo que decerto sabe conquistar.
Ela tinha a tez clara, cabelos meios curtos, e ondulados puxados para um lado. Ela gostava de costurar, e ziguezaguear quando só nós dois. Fazendo suas estripulias. Brincava desde então como que uma boneca de porcelana. Um
trabalho muito lindo desde então eu nunca tinha visto antes.
Esse anjo eu a conheci através de uma página de internet dantes por mim jamais navegado. Queira ou não, eu não preciso entrar em mais detalhes. Creio que isto não diz direito mais a ninguém.
Este anjo era insaciável, e quanto mais tinha ela queria. Queria fazer com que tudo fosse bem especial para os dois. Até que certo dia o anjo voltou para sua antiga morada e eu fiquei por aqui com meu peito apertado pleno de saudades e recordações.
Capítulo IV
A Beira do Caís Meu amigo você chega na cidade e se
encanta logo com sua beleza. A minha cidade é assim não tem o que censurar, sua gente é de fato muito hospitaleira. E, é tanto que mete malha em você e você não sente. Então, o que fazer? ... Poxa vida!
Sabemos que a água do mar é salgada e quanto mais nela estiver a sede aumenta. Então quem decerto pede, é porque sente sede. Aqui também é assim. Maria tão logo dá ás boas vindas e em seguida serve água para você beber. E ainda diz mais:
Quem bebe dessa água meu bom rapaz. Vira meu freguês. E a fonte desta maravilha começa a jorrar agora. Então o que você tem a dizer? ... Eu duvido se você quando estiver com sede e tiver com vontade não procure por ela. Vá que aqui fica Maria a beira do cais ti esperando doutra viagem por aqui você chegar. Tem outras, muito da boa parceiro
mas igual a Maria não existe em qualquer. Elas continuam querendo alguém assim como tu quando a sede torna a bater à porta. E como seria , senão fosse essas Maria's que nis esperam a beira do cais. são essas que por algum bom-bocado nos ajuda enfrentar ás intempéries do mar. Que Deus ouça seus lamentos.
Capítulo V. E se Eu Fosse Você
Lendo um dos livros de Divaldo Franco, o maior médium do momento, eu li que ele cita uma passagem da mãe dele que diz que a morte não existe. Passagem que eu creio no que é dito. Não temos somente uma passagem. Por isso a morte não existe. Somos seres que logo estaremos de volta após esta passagem.
Provavelmente com papeis invertidos dos quais vivemos hoje. Já que o corpo condiz com a necessidade da alma. Esta fez lembrar o filme que trabalhou Toni Ramos e Glória Pires. Se eu Fosse Você. E se fosse assim, noutro momento eu estarei longe daqui. No outro momento poderei estar num patamar melhor que este. Poderei voltar segundo ensinamento nem sempre na mesma proporção.
A morte é uma passagem de uma fase para outra. Logo a imagem desta é fictícia. E o que vale mesmo na realidade é vir e fazer a nossa felicidade e a felicidade de alguém.
João Pessoa 21 09 2019
Capítulo VI de volta para o futuro
Eu nem quero pensar! ... Você não tem ideia de quanto eu fiquei feliz. A minha esposa tinha ido ao Shopping aqui bem perto de casa, bem no centro comercial de João Pessoa.
E, ao passar por uma Pet, deu de cara com uma linda cadela e achou por bem me presentear segundo ela, esbarrou de cara na coisa mais linda que eu já pude constatar. Foi amor à primeira vista.
Eu não tenho ideia de como ela chegou. Bem que eu lembro que estava na minha escrivaninha; e olha. Minha filha apresentou a melhor do ano. Eu de pronto comecei a sorrir de felicidade. E era tanto, tanto, tanto... que todo aquele momento para minha felicidade eu comecei a escrever sobre o jeito dela.
Alguém disse para mim, que os animais voltam, assim como eu creio que a gente também reencarna, creio que esta seja a palavra certa. Que tudo isto aqui não passa de uma capa, e pelo que sinto pouco nos importa se somos feios ou ridículos por fora, grande é o que temos dentro. Quer exemplo disto? ... ela mora em Varginha. E, eu aqui nesta ilha paradisíaca. Que tantas estripulias parece saber bem mais que eu possa falar mais sobre ela.
E , para não dizer que é invenção e que eu não falei das flores. Quero dizer neste que de um pouco d’água eu crio situações, eu acho que Malu está de volta para o futuro. Creio que ela foi sim outro ser noutra geração. Coisa que não parece tanto, mas ela voltou.
Capítulo VII.
Embaixo do cobertor
Neste momento chove muito e a cidade como acontece outas vezes ela alaga. Tudo a frente parece então descontrolável onde tem dias que a gente não consegue fazer nada por causa da chuva. E, ela cai torrencialmente de forma que mexe com toda cidade. Isto é alaga tanto que tem vez que eu sinto certo receio de passar pela ponte que vejo ali a frente.
Entretanto, têm dias que não me importo de estar sobre a mesma e não me importo se a ponte é grande ou pequena, larga ou estreita. O que importa é que mesmo com tanto sacrifício eu sei que devo passar por ela indo de um ponto ao outro.
Ora, por que pelo menos isto vem ser um exercício já que eu gosto tanto de caminhar.
E sei que a caminhada não é só meu passatempo preferido. E não vejo isto como
algo atípico quando eu espero vencer minhas dificuldades. Sim. Dificuldades de passar pela ponte que vejo a frente e cair por causa de tanta chuva que devido sua torrente tira da sua frente tudo que possa passar.
Quando chove eu vejo que complica tudo na cidade e até parece que passa por momentos que jamais ela imaginou, e nisto invés de ficar embaixo do cobertor vou à luta dar uma força para aqueles que de mim precisam, evitando assim que eu venha esmorecer. Nisto eu aprendi que não preciso usar nenhum involucro, e ajude o próximo. Se eu estou bem servido sob proteção divina.
Capítulo VIII. Sem Rumo
É isto gente!...
Tem aqueles que reclamam disto e daquilo, também tem daqueles que nada comentam porque simplesmente acham que temos que mudar. E, nisto. Eu a bem do pensamento comento que pior não deve ficar.
O Brasil está sem rumo, o Brasil está perdido como que navio em mar aberto. Igual a marujo boiando em águas profundas. E assim, não tem ideia onde seu navio aporta porque continua na mesma.
O branco reclama do preto, o preto por sua vez reclama do branco, ora que coisa. Não sabem estes que num dia tudo podemos contornar. Deste modo que está não pode ficar.
Cadê nossa autonomia, nossa liberdade de expressão? ... Cadê meu povo, este quer
tirar tudo que hoje temos que de fato é por direito; este quer mexer na nossa educação.
Impossível de neste acreditar já que de bem não tem nada. E esta gente teima em querer algo que se torna o mesmo incapaz, e isto já vemos há muito tempo. Por isto, ele sem ao menos ser capaz de se defender, arruma álibi, acusa arbitrariamente, como que jogasse pedras na lua.
E, como registamos um caso que somente impedindo este de cometer absurdos, e coisas improprias que possa aferir a um representante de uma nação tão pacifica como a do nosso pais
Creio então que todos estando ciente desta revolta que se retrata em nada poderá dar.
Capítulo IX. A Estrela Sobe
Ei, presta atenção!...
Olha só, às vezes parece que sem querer a gente entra em recesso, e nem sabe porquê. Porque, a gente se procura e não se acha, nem que a gente vá lá em cima e depois volte com toda velocidade. Tipo: O Sputnik. Sabe, aquele foguete que foi o primeiro a subir para a lua, a minha vontade é tal e qual, mas nem sempre se realiza.
Tenho sempre que obedecer um caminho que me leve até aonde eu pretendo. E, se assim pretendo tenho que ver como posso chegar, ainda não inventaram nenhum aplicativo que supere estes que temos ao realizar uma navegação estimada.
Onde tudo por tudo se traduz no que desejo sempre dizer. Onde eu pretendo tudo um pouco fazer, tão só porque eu gosto de a cada dia contar minhas histórias, narrar meus causos, contar meus registos.
Mas, não tem nada não eu mostro o que tem dentro de mim, e sei que um dia quando menos esperar a estrela sobe e deixará para todos, saudades.
Capítulo X Apareceu o Smarth
E, de fato foi uma novidade naquele época quando aparece o celular e poucos na realidade tinham, e estes eram bem simples se comparados os de agora com tanta tecnologia de ponta, e bem melhor seu desempenho nesta onde vemos várias plataformas que podemos nela trabalhar. Porque supera o que vemos a frente do PC.
Coisa que muito depois desta apareceu outra novidade que muito antes só víamos nos filmes de James Bond, e do agente 86. E olha lá nos seriados do homem morcego. Por causa dos seus carros Super, Hiper incrementado. Max envenenado.
Apareceu o Smarth, com pose de artistas Hollywoodiano. E, nos fez sentir perante essa gente miúda pessoas de época
dos Dinos. Isto quase todo dia vejo o quanto eles se aprimoram. Já que hoje temos até Clínica de Internação para muitos destes usuários.
E, cá entre nós posso dizer que sou um apaixonado por estes e desenvolvo vez ou outra uma mídia, já que fiz pós de mais de ano me especializando. E, continuo a cursar, para falar a verdade, espero não parar tão cedo, digamos que a cada dia que dou um passo, me revigoro. Pois como vê, a vida continua e eu sigo em frente.
Capítulo XI.
O Bem Vence o Mal
Eu, não preciso dizer que para
realizarmos um sonho temos que estar bem estruturado, antes de acontecer, é claro. Portanto nunca, se dê por vencido em qualquer ocasião, em qualquer circunstância, se cair levante o mais rápido, lute pelo que é seu, vá fundo, já que ninguém vai fazer melhor.
Por muito nos esforçamos, e passamos por dificuldades jamais previstas, e nem sempre, nem papai e nem mamãe vai estar presente nos nossos dias. E nisto sempre disposto para que possamos percorrer seu melhor caminho.
Já que sabemos que a travessia passa a ser longa. E que nada é tão difícil quanto complicado na hora de escolher. Que numa prova o que parece certo vemos errado e vice-
versa, nestas pegadinhas a gente tem que sempre escolher.
O cidadão que presta seu vestibular, não é apenas por fazer, mas ter a ciência que este é capaz de vencer suas barreiras. E que sua experiência vem tão só acrescentar no seu currículo.
Assim, se processa toda vida, o bem vence o mal deste jeito, sem exceção pode vir acrescentar um pouco mais a cada saber. Tenho exemplo de jovens que vê uma forma de se isolar deste mundo como que se protegesse de uma selva onde por muito tem animais selvagens de várias estirpes.
Capítulo XII.
Castelos de Areia
Às vezes eu me vejo pensando. Quem dera eu pudesse falar sobre um pouco de tudo que falava antes. E por assim dizer, conhecer bem mais do mundo, seus hábitos e costumes. Seu modo de representar a vida. Entretanto, foi assim que eu aprendi a respeitar o próximo, saber que este tem os mesmos direitos. Seja ele branco, ou negro, amarelo ou de outra cor. Saber que este faz parte da humanidade.
Mesmo que o homem tenha ideias bem fora do comum, e queira com suas ideias se comparar a Deus. O todo poderoso Deus, criador do céu e da terra, de todo este universo. Sim. Porque então esta ideia de querer mandar o homem numa viajem insólita, fora do comum, sem retorno para terra. Se adaptar e morrer por lá que ideia. É isto mesmo?
É querer ir além da sua capacidade. Ir contra os princípios do nosso pai. E, nisto somente Deus é quem pode dizer. A última palavra sabemos que é dele e que somos subjugados por Ele. O homem sempre combate as leis feitas, e não precisamos ir longe para vermos nossos erros.
Estes vemos através daqueles que nos representa em nossas igrejas através de pastores e padres por motivo ou outro, o que visam é apenas seu bem-estar social ao se apropriar de templos que parecem mais castelos de areia.
Capítulo XIII.
Cão de Guarda
E aí meu parceiro, como vai? ... gigante pela própria natureza és belo, és forte, impávido colosso, e o teu futuro espelha essa grandeza. Queira ou não mudamos para melhor servir enquanto que falar de mim continua difícil.
Entretanto se eu não disser o que eu faço ou sinto ninguém vai querer me levar a sério. Eu tenho que dizer se me sinto bem, porque daí você vai acreditar no que eu posso passar para você que vez ou outra está desapontado com a reação desta gente. O tal do boca a boca prevalece e dá suporte aonde quer que você vá.
És meu cão de guarda. És aquele que faz com que eu venha aqui te procurar e diga o que sinto. Haja, ou exista dentre nós uma ligação donde o que se passa contigo. Claro, que para que isto aconteça tens que olhar seus prós e contras e colocar todos os seus riscos numa balança para sair equilibrado.
Eu creio que você bem entende que o candidato é você e o que posso passar para que tenhas algum sucesso e que bem antes te desprendas e então toque o barco para frente. Falar de mim não interessa, mas falar para você é primordial é o que me importa.
João Pessoa 26/09/2019
Capítulo XIV.
Quebra Cabeça
Talvez você não goste do assunto. E talvez
você passe bem longe de mim, se souber o
assunto que me traz aqui e tenho pretensão
de sempre poder compartilhar contigo
quando no mínimo vejo que é pertinente. E em
dois minutinhos numa boa prosa. Tanto eu e
você ganhamos o dobro. Sabes porquê? ...
É o que de melhor eu faço. Eu busco
alguém que possa interagir comigo. E , como
interagir?...Diria que se você gosta de jogo,
eu conheço várias técnicas, brincadeiras, e
algumas formas de que eu contigo possa
compartilhar.
_ Como?...
_ Simples.
_ Aonde está o segredo da fórmula? ... Estou
curioso para saber. É bastante simples. Você
também terá que cooperar. E quando você
estiver entendendo Tim Tim por Tim Tim ...
Não vai querer fazer outra coisa. Li
um livro algum tempo atrás e ele era um
verdadeiro sacrifício. Né verdade? ...
Era algo que você não tinha ideia como
fazer deste seu amigo. Mas vamos devagar e
respeitemos estes já que estamos noutra
época em termos varonil, e temos tempo
disponível. É melhor podermos ler vários
livros quase ao mesmo tempo, isto
dependendo do livro que temos, e do seu
gênero, concordas comigo?
Eu sei que tem pessoas que pega este
e nem sabe como fazer para que possa passar
horas e mais horas com este nas mãos. E sabe
que ao iniciar temos prazer de estar com
aquele que nos ajuda e passa sentimentos.
_ Eu acredito que você bem sabe que
existe um dito bem prático que diz. Uma mão
lava a outra e quando juntas elas lavam o
rosto. O corpo e tudo que queiras. Isto quer
dizer que quanto mais você se aprofunda em
conhecimentos se deixa levar longe. Você
passa a ser criativo. E sendo, uma história
irás contar.
_ Então, meu amigo, minha amiga,
escrever e ler é um jogo onde temos muito
que ganhar. Temos muito que aprender. Não
deixe o livro para depois. Este quer apenas
numa conversa passar informações que muito
possa agradar e ensinar.
_ Leia um livro! ...
_ E não esqueça Papai e Mamãe, leia
para seu filho. Eu ainda não vi alguém que
começou a ler querer parar. Aí você vai saber
o quanto é bom.
_ Se um mais um é dois, dois mais dois
são quatro, e quebrar a cabeça já faz parte
e é assim.
João Pessoa 17/06/2019
Capítulo XV.
Conquiste Seu Próximo
Tá na hora de despertar essa vontade louca que tem dentro de si e fazer por valer e dela mostrar o que a gente realmente gosta. Sabes que ninguém é obrigado a fazer nada, todo mundo tem a sua forma de aprender. Escute, por favor, o que estou dizendo.
Já que eu sinto e tenho o dever de a qualquer momento ensinar. Não é com modos arcaicos, nem no chicote que você mostra o que tem a mostrar, contudo você deve contar, narrar, ensinar uma pessoa a gostar de ler.
E como deves então fazer isto? ...
Procure conquistar o máximo aquele que se encontre bem próximo. Aquele que vemos estar curioso para saber. E sendo assim, lance
a primeira carta, nunca blefe. Você de repente mostra sua verdade, e espera que ele ou ela entenda.
Ensinar a ler e escrever é um oficio para todos e qualquer professor que gosta de aprender como você se comporta. Conquiste seu próximo leitor!
Capítulo XVI.
Eu Nem Quero Pensar!
Eu nem quero pensar! ... Você não tem ideia de quanto eu fiquei feliz.
A minha esposa tinha ido ao Shopping aqui bem perto de casa, bem no centro comercial de João Pessoa. E, ao passar por uma Pet, deu de cara com uma linda cadela e achou por bem me presentear segundo ela, quando esbarrou de cara na coisa mais linda que eu já pude constatar.
Foi amor à primeira vista. Eu não tenho ideia de como ela chegou. Bem que eu lembro que estava na minha escrivaninha; e olha que uma de minhas três filhas se prontificou como ser a melhor do ano. Eu de pronto comecei a sorrir de felicidade.
E era tanto, tanto, tanto... que todo aquele momento para minha felicidade eu
comecei a escrever sobre o jeito dela. E assim eu lembrei que alguém disse para mim, que os animais voltam, assim como eu creio que a gente, reencarna. Creio que esta seja a palavra certa. Que tudo isto aqui não passa de uma capa, e pelo que sinto pouco nos importa se somos feios ou ridículos por fora, grande é o que temos dentro de todos nós, ou seja o espirito. Quer exemplo disto? ...
Ela mora em Varginha. Minas Gerais. E, eu aqui nesta ilha paradisíaca que de tantas estripulias parece saber bem mais o que eu possa falar. E, para não dizer que é invenção e que eu não falei sobre flores. Quero dizer neste que de um pouco d’água eu crio situações, eu acho que Malu está de volta para o futuro. Creio que ela foi sim outro ser noutra geração. Coisa que não parece tanto, mas ela voltou.
Capítulo XVII.
O Segredo da Fórmula
Então de repente você quer se sentir nas nuvens e falar de quem você ama. E não encontra este jeito.
Você por acaso já pensou em fazer algo diferente só para ver a reação de quem você ama? ... Já pensasse em fazer algo extravagante, por amor? ...
Tipo assim: numa vaquejada já com tudo pronto para começar a festa, você pede um momento, roubando a hora da festa do boi, e no início do espetáculo declara o que tem dentro deste coração? ...
É, não é mole não meu amigo, minha amiga ter que enfrentar toda aquela gente para que fique algo memorável para si e para aqueles que compartilha com você. Só por causa de um
simples pedido de casamento esperando o momento. Isto é. Primeiro, antes de tudo tem que ter peito para matar a bola, chutar e fazer gol. Ou seja, tem que ter muito conteúdo. Deu para entender? ... ou, eu falei sobre algo um tanto quanto difícil de acontecer? ... Pensa melhor e vai nessa! ... O segredo da fórmula é entender às regras de jogo.
João Pessoa 22 09 2019
Capítulo XVIII.
É Notável! ...
É notável! ... E posso dizer solto para muitos que bem não sabem fazer nenhuma diferença. A questão é que essa meninada que vive antenada nos assuntos da NET, dão show de bola a parte. Sabem bem sobre o que estão falando. Pois então.
E , a mentalidade dessa gente não sei explicar como é que era. Essa gente não entendia nada. Tanto que ao promover uma marca destruía a si mesmo. Estes queriam ser como os artistas de cinema que faziam de conta que usava a melhor marca e com está ficava muito bem na fita.
Era, e continua assim. Muitas marcas famosas de um momento para outro apareceu. E nesta nossa gente com esta se acostumou.
Hoje essa molecada sabe o que é bom e não ficam de bobeira quando o assunto é cuidar da saúde. Veja bem! ...
A gente só entra em jogo quando o bem faz parte. Assim, fala aquele que entende muito de futebol.
João pessoa 22 09 2019
Capítulo XIX.
Água de Coco
Interessante é que a gente adentra numa história
imaginando contar outra e nisso se deixa levar. É tal e
qual às águas do mar que invadem Praia Formosa e
banham aqueles que tão somente imaginam pegar de leve
um bronze ao se expor no sol. Eu por minha vez fico
olhando aquelas cenas com mulheres quase desnudas
esperando que algum dos rapazes que jogam pelada num
lugar mais apropriado olhem para elas e até convide as
mesmas para beberem Água de Coco, ou saboreiem
sorvetes de cupuaçu ou açaí.
É tanto que eu encosto meu carro próximo ao
calçadão e quando aparece alguém trocamos duas ou três
palavras imaginando o sol ficar mais ameno e alguém
cumentar de onde vem ou para aonde vai. Engraçado, é
essa gente que entra e sai sem nos dizer nada sobre suas
vidas só querem saber da nossa. E nisto vira um moído
danado. Eu poderia ficar numa casa de praia esperando
Godói chegar e celebrarmos seu aniversário. Este
também é gente
Confesso a você que é tão difícil imaginarmos
momentos assim, e eu fui logo pensando o que dar para
este amigo que devido suas condições é tão difícil de
acertar. Sei que tem amigos que com estes não se
preocupam, contudo. Ele também é gente. Sim. Nela que
me parece ser tão importante na vida deste poeta. E isto
faz ver ás coisas passarem depressa. E nisto vermos que
nem tudo é como se expressa. Quem sabe um dia a gente
não volte atrás e realize este sonho que tanto buscamos.
É verão! ... é tempo de sol e mar.
A rapaziada nesses dias fazem festa, passeiam a tarde
pelo calçadão de Praia Formosa, e a noite junta meia
dúzia de casais, ou mais e fazem sob a lua sua festa
cantando e tocando seus violões, e tem ainda alguns que
declamam seus versos. A proposito Godoi é um Pitbul
que anda sempre nas rédeas para que outros este não
venha espantar.
Capítulo XX.
Faz Parte do Meu Show
Dia desses, eu estava conversando com Maria
do Carmo, e disse para ela em dado momento que mesmo
que ela quisesse seria bem difícil dela sair de onde reside
para voltar as suas origens, e disse que de jeito nenhum
ela se adaptaria aos nossos costumes já que sua vida ela
constituiu no Rio de Janeiro, propriamente na cidade de
Nova Iguaçu. E ela poderia sim até pensar, mas que eu
entendia bem o que ela para mim falava. Então, eu disse:
_ veja minha amiga, quando eu não estou aqui ,
eu sinto falta de mim mesmo, imagina você que já tem
algo para apresentar. Você nem sequer é louca Maria de
botar tudo a perder e começar do zero. Sua marca é
fundamental onde você reside, onde você se encontra,
aonde você trabalha, tem sua firma. Você neste lugar
levou suas filhas, levou seus sonhos que se eternizaram
E nisto surgiu um pequeno diálogo. Claro, ela perguntou
e eu respondi com todas as letras.
Qual é a marca? ...
Não sabes? ...
Mas é fundamental saber? ...
É claro que é imprescindível saber qual a marca
que você usa, a marca que você tem para oferecer. Ela é
como bem sabemos é a sua identificação, é com ela que
você vai longe, e posso dizer que você é a marca. Sim é
verdade. Alguém deve estar questionando o porquê estou
comentando sobre isto com você, e muitos que nem
sequer me conhece vendem suas marca de forma
errada. Pois eu digo: é preciso que você me conheça. E
ela é tal qual a da Volkswagen, quem conhece confia. E
como diz a Caixa: Vem pra cá você também! ...
Conheça um pouco de mim mais a fundo porque
sou bem mais prático do que imaginas. A minha cara
pode ser muito feia, minha carranca pode ser pior, mas
logo de perto você conhecendo sabe que sou um amor em
pessoa, agora não pisa no meu calo. Isto machuca, e se
machuca. E eu estouro. É um boom que do outro lado do
planeta se escuta.
Barraqueiro? ... E ruim hein!...
Quem tem boca vai a Roma, e o galo toda manhã canta,
e porque não eu não devo cantar?...
Então é preciso cantar a pedra já que não estou
morto e você deve melhor me conhecer. Você faz parte
do meu show e é para você que irei me apresentar. O que
estou me referindo é sobre seu perfil que muito agrada, e
veja o quanto é difícil deste a gente conseguir, pelo fato
de existir muitas pedras pelo caminho e estas ao rolar
ladeira abaixo não quero saber se você faz parte e tem
identidade que se destaca. Eu tenho espalhado a minha
marca dentre esta gente que me segue porque sabemos
que um depende do outro. Muitos já fizeram com que me
derrotar. Mas com fé eu consegui e fui salvo pelo congo.
Capítulo XXI.
Olhar 43
A primeira frase de uma narrativa é sempre a
mais difícil. A gente pensa em coisas maravilhosas e quer
simplesmente compartilhar com o leitor. E assim nasce
um conto, uma prosa, mais um verso, ou mesmo alguma
crônica do que a gente anseia contar. Tanto que eu
imagino o quanto você não tem ideia de me ajudar a
trilhar este caminho, e eu vejo o tanto que preciso de
você. Uma crônica sempre é constituída de fatos que nos
aconteceu, e que de fato juntos passamos, vivenciamos
seus detalhes.
E assim, eu recordo do olhar 43 daquela moça
que deve estar sei lá por onde, talvez em terras Brasilis,
ou de Sampa. Mas a saudade que me vem ao peito é
imensa. Noutros instantes eu lembro tantas coisas,
lembro-me do meu tempo de infância, recordo meu
cavalinho de pau.
Eu me lembro do bambolê das meninas cada uma delas
que requebrasse mais. E naquele gingado, no mexe
remexe delas. Eu saia brincando de pic esconde. Quem
não se lembra das brincadeiras passar o anel, de
MANDRAKE, onde alguém de fato nos pegava de
surpresa, e ficávamos estáticos por algum tempo. E isto
passou né?...
Até mesmo aquele jogo de baleado, onde
mesmo sem querer dei um jeito no braço da minha noiva,
e teve que engessar. E nesta brincadeira, já estamos
juntos há bem mais de quarenta e poucos anos. Só por
causa de seu olhar 43.
JPA. 24 04 2017
Capítulo XXII.
Veleiro Azul Vivi muitos anos indo de um porto a outro,
imaginando encontrar alguém que pudesse
entender, minhas aventuras e desventuras,
pudesse desde então falar comigo das suas e
das nossas emoções que aparente foram
poucas. E, isto por muito eu procurei, mas
aconteceu e logo se dissipou quando eu
entendi que sendo um bom e corajoso
navegante que fui naveguei por rios e mares no
meu veleiro azul tendo sempre ás mãos caneta
e papel. E, naveguei em mares do Norte e do
Sul. Hoje me vejo liberto, e sinto-me leve
quando em poucas linhas comento sobre o que
penso e tenho. Amor, tristeza e solidão. Isto
sem falar das flores que a minha felicidade se
completa. Sinto compaixão pelo meu próximo.
Eu navego dentre rios e mares com toda
esperteza gerada a prol da natureza. Eu, dou
voga ao meu coração. Puxo e repuxo minhas
velas. E por muito de bem perto eu vejo tudo
que outrora tanto imaginei. E sou
simplesmente sincero, em tudo que faço. E
nisto vejo o quanto ainda preciso saber mais. Eu
preciso escrever bem mais, escrever muito
além dos meus pensamentos. E, direi: Liberte
o seu imaginário, navegue por lugares nunca
dantes navegados, e torne-se a pessoa que
você é aprendendo a gerir suas emoções.
Eu vejo o quanto sou pequeno, e vejo o quanto
necessito saber bem mais que todo meu
conhecimento. A partir daquele que mostra o
caminho e toda eternidade do meu ser. Ora
vista que irei passar mais deixarei um grande
legado para que todos possam entender o
quanto eu sinto, quando vejo tristezas num
olhar. Neste olhar que tanto ajudou no que
hoje eu sou. Escrevo nas entrelinhas do tempo
a cada momento que posso um pouco de mim
doar em sentimento que eu possa deixar. E, em
cada verso exponho. Eu vejo o quanto sou
pequeno, e vejo o quanto necessito saber bem
mais que todo meu conhecimento. A partir
daquele que mostra o caminho e toda
eternidade do meu ser. Ora vista que irei passar
mais deixarei um grande legado para que todos
possam entender o quanto eu sinto, quando
vejo tristezas num olhar.
Capítulo XXIII.
Amor A Primeira Vista
E foi assim que aconteceu. Algo inédito,
e inexplicável, e inesperado numa tarde de
Domingo. E foi amor à primeira vista. Ora veja.
Malu entrou em cena, e na minha vida. Eu
estava tristonho, e pensando, sobre o que
escrever quando ela e a minha trupe chegaram
fazendo festa.
Eu confesso que não tinha tanto apego
a animais, nem tampouco a cachorros, mesmo
que estes fossem tidos como os melhores
amigos do homem. Eu tenho um bem maior,
que se chama Bongo, é vira latas, e sabes bem
como é que é um animal destes, é muito
sentimental com tudo que o mesmo tem em
sua volta tanto que sinto toda sua expressão
quando ele quer algo de mim.
Mas nem tanto tudo isto aconteceu
como neste dia, aconteceu. Nada igual ao que
sinto por ela. Por Malu, eu conto histórias como
se ela fosse estrela, e todos os seus passos já
estavam descrito.
E, eu aprendi amar, a respeitar, a querer
e entender o próximo como se tudo que faço
por ela, gostaria que fizessem comigo. Malu,
não é Mader, mas é bem mais linda, me ajuda
a escrever meus causos. É a minha musa
inspiradora e protagonista dos meus enredos
de novelas. E pasmem. Malu, é uma pequena
cadelinha da raça de cães (Shih Tzu) de
companhia, e pouca atividade, originária do
Tibete. E vive numa faixa de 15 anos. Para mim
é muito mais que isto que dizem dela. Malu é
tudo de bom. É tudo que eu mais quero.
Nunca amei, ou amo um ser igual a
minha princesa. Ela salta, corre pela casa toda
sorridente, e mostra o quanto é esperta me
dando alegria. Não sei ficar sem Malu. Tanto
que já com meu coração insipido chego ao
limite das minhas emoções.
Capítulo XXIV.
Gosto Dela e Não Nego
Sou vidrado num pagode e quando feito
com harmonia eu passo todo tempo tocando
meu cavaco. E, nisto eu vou bem, no sapatinho
para de forma alguma errar. E fico naquela de
maior cuidado e muita atenção, no entanto diz
Diogo, que a vida é uma missão, e, o Zeca,
aproveita e segue o refrão, e dá a dica e diz que
brincadeira tem hora.
Eu pego a deixa dos dois, e de improviso
faço a minha parte como que fosse caco,
sabendo que os dois estão cobertos de razão. A
vida não é brincadeira, e essa missão não é para
menos e, olha enquanto deixo a vida me levar
nessa brincadeira, eu vou ali e volto já.
E dou minhas alfinetadas. Gosto dela e
não nego, o olhar de quem ama está expresso,
e é aí meu amigo que o bem vence o mal. Eu
amo amigo, o que faço, e se ajudo com isto ,
agradeço ao Pai. Nem todo artista gosta de
estender a mão ao próximo, e isto vemos nas
letras do nosso samba.
Eu amo estar ao lado das loiras, seja ela
quem ao meu lado estiver. Tanto que eu me
sinto livre. E se eu quiser, eu bebo, e se eu
quiser eu fumo, agora tem gente que vive de
barriga cheia, e passa o dia todo reclamando.
Devias pensar melhor meu caro na letra do
camba. A vida também é uma grande roda viva
que gira em torno deste mundo.
Capítulo XXV
João de Barro
Ultimamente eu ando do jeito
que ela quer, e tem me levado na
palavra por onde ela vai. E, de
mansinho, só no sapatinho. Não me
dar sequer o direito de nada
reclamar. Quer saber porque? ...
Cortaram minhas asas, e
vetaram o meu brevê. Enquanto eu
queria muito poder voar. Pegar um
voo, de Lisboa a Paris. Junto ao
vento, e dar cambalhotas só por me
sentir alegre, para que possa planar
no tempo, dá voga aos meus
pensamentos, e abalar, sacudir meus
sonhos, sem deixar nada para
depois.
Que este leve horas para chegar ao ponto
final de seu itinerário. Eu que o diga que o
tempo mudou. Já nem sei como posso
explicar.
Quando encontramos outro pássaro
que taciturno, assim tal qual o João de
Barro que ao se ver triste nem sabe como
seu voo levantar. A gente tenta
compreender. A gente tenta animar outros
que passam pelo mesmo problema que
nos aflige. Enquanto, temos outros
sonhos. Pensando de outra forma que nem
sequer estes olham se estamos querendo
fazer algo mais a contento com aquele que
gosta de participar do mesmo sonho.
E mesmo em sonho dizer a estes
tudo que realmente sente sem
constrangimento. Talvez eu ainda pense
que chegue no último degrau e de lá de
cima eu apenas me jogue em prol de
conquistar mais um sonho. Pois, como vejo
ainda possa muito idealizar já que eu me
vejo trovador. Idealizador de vários sonhos
poder conquistar talvez por ser escritor, E
degustar de todos os meus sonhos.
Capítulo XXVI.
O Açúcar e o Sal
Certo dia eu fui num encontro que em
dado momento alguém sugeriu certa
brincadeira e nesta embarquei. Alguém muito
importante repassou para mim, um vídeo que
eu logo repassarei para vocês. Porque se bem
pensarmos somos todos irmãos, e temos que
aproveitar o momento.
E não nos importar com o ontem, já que
o ontem fica guardado na história, e temos esta
na nossa memória. Veja, que Deus nos dá o pão
de cada dia. O alimento que sacia nossa fome
e nossa. O cobertor a cada hora conforme o
frio. E não se preocupe com o amanhã, o
amanhã Ele provera tudo de novo. Não se
preocupe se alguém esqueceu sua graça, Este
lembrara mais tarde.
Pois sei que de mim. Ele lembra a toda
hora. Não é brincadeira temos que lembrar
disto a todo momento. Ele faz de você seu
instrumento, Ele quer que vivamos em paz.
Você aí ao lado deve estar imaginando o
porquê estou fazendo isto.
E de repente eu pergunto, você já
reparou na diferença do sal e do açúcar,
reparem nesta dinâmica que eles são bem
distintos, não é?... Eles têm a mesma cor, são
brancos, porem um é doce e o outro é salgado,
digamos que não vivemos sem ambos. Sem o
doce que adoça a vida, e nem o sal que atrai e
dá gosto a comida
E, eu direi, meu amigo, meu irmão, Deus
toca o seu coração e me dá coragem de me
confrontar com os leões de Judá. Eu estava
preocupado sem saber o que escrever. Quando
ontem passei o tempo todo defronte o PC,
trabalhando que nem um condenado,
queimando os neurônios para levantar um
troco. Tentando resolver alguns cases. E, há
pouco um amigo , um irmão compartilha
comigo a Palavra de Deus. E , este fez gerir essa
mensagem.
É importante meus amigos que sejamos
igreja. Mas, não somos obrigados a seguir
estas, e assim termos o livre arbítrio. A vontade
de irmos até aquela que nos passe a palavra
que nos conforta.
Capítulo XXVII.
Lata D’água na Cabeça Participação do Meu Amigo Poeta Popular José Pereira da Silva
O Brasil que mostramos a todos mediante as escolas, e que foram para a Sapucaí neste carnaval. E cada escola deu seu recado. E foi brilhante quando imaginavam já não descer com a lata d'água na cabeça e sim com um diploma de doutor nas mãos advogando causas, publicando fatos, vendo como se encontra o próximo numa causa social. As nossas escolas com sua programação mais integradas e tendo sua educação melhor trabalhada através de seus educadores e professores em nome de Deus e da Paz.
Enfim, nossos projetos de artes nem sempre aprovados com dignidade. Alguém, tem que antes passar a mão. Já cansei de falar não é disto que precisamos para tão logo o futuro do nosso país. Enquanto queremos um Brasil onde respeitemos nosso próximo e tenham seus salários.
Hoje eu vi na TV o índio reivindicando seus direitos iguais e porque não? ...
Já que nos perguntam tanto e nada fazem, tá na hora de mudar Brasil! ...
Carnaval: é Alegria do povo / Final de Ano ou São João/ Carnaval é festa profana/ Fica para a gente a opção. / Carnaval é cultura de uma gente. / É festa de tradição, / É arte do pensamento/ E também, criação.
Tem samba e fantasia. /Frevo, marchinha pra curtir. / No bar ou em casa, / Frutos do mar, cerveja gelada, / Quero ver você não ir...!
A noite é longa mais longa é a estrada. O que queremos para o nosso Brasil está no verso do poeta que sente a dor da nossa gente. Vamos gente! ... vamos juntos reivindicar um Brasil melhor para todos.
Capítulo XXVIII. Sob Pele de Lobo
Olha só como é que é a vida. Depois de
tanta turbulência aparece alguém com o intuito
de nos valorizar. E também conquistar o seu
espaço. A gente fica sem ao menos entender
qual a intenção. Enquanto damos a este boas-
vindas. Porém, aqueles de outrora ficaram, ou
desembarcaram em alguma plataforma no meio
do caminho sem nada nos explicar.
Já que, todos os dias nos renovámos e
damos graças por mais um dia. E nisto sob pele
de lobos nos revestíamos para nos proteger do
tenebroso frio, ou do escaldante calor, nem
sempre na mesma ordem. A vida, é assim como
ela é, o maior bem que o homem tem; enquanto
a morte, tem seus mistérios. Quando, trata-se
de algo que faz parte do cotidiano das pessoas,
no entanto segue tão virgem quanto à época do
aparecimento dos primitivos seres vivos na face
da terra.
E isto deixa-nos ansiosos, e a desejar o
que mais queremos diante de nossos olhos. Pois
como vê saímos da casa, e para nossas casas
tornaremos fazendo uso só do nosso único
espaço que temos direito porque a mesma é
nossa, e temos o direito de errar.
Capítulo XXIX. Mar de Rosas
Realmente, e desde já eu posso dizer que
me estresso quando algo não sai perfeito e eu
nada tenho a ver com isto. Assim será a minha
tese de hoje. Já que eu passei um bom tempo
pensando nisto e como me aproximar; eu irei
sim dissertar sobre o que bem vejo quando
estou na terra e sigo em direção ao mar.
Mesmo que neste eu continue bem. Vou
botar para’ torar! ... Coisas que vem do coração
e mostro para cada amigo que eu tenho por ele
estima, e consideração. Mas se por acaso eu
erre uma vírgula, não tem problema, se não for
amor, vira paixão.
Paixão por algo que seja bonito. Paixão
que faz algo bom vir em forma de admiração, e
quem sabe a partir daí uma nova conquista
esteja onde estiver é fonte de inspiração.
Eu vejo que muitos têm compreendido,
e destes fazem alguma reflexão. Porém, eu
acredito que o bom mesmo é estarmos em
comunhão, defendendo cada feito que se
propõe ao nosso irmão. Contudo como é dito:
de que vale um mar de rosas se não és
compreendido pelos teus. Tanto que aproveito
o momento da deixa quando ela diz:
Que casamento é uma armadilha fácil de
entrar, e poucos conseguem sair ilesos sem se
machucar. Casamento não é brinquedo. E
incompatibilidade de gênios não é mais segredo.
Ora vista que têm mulheres que gostam de
enfeitar o samburá e deixa o homem devanear
com o que já não lhe é permitido.
Capítulo XXX. Papo de Botequim.
Olha, que eu amo, e rogo que não me
falte estas ao meu lado, a Proibida, e a Devassa,
o Shop e o Rum. Isto é de vez enquanto a
cachaça faz uma graça. Mas eu gosto mais
quando ela é mulher. Tenho sempre dito
quando numa roda de amigos, ou, algo tipico
assim numa mesa de bar, que para mim já virou
costume vir à Churrascaria do Junior do Picuí,
beber uma geladinha, e passar algum tempo
com os amigos.
Tanto que dia desses estava ao lado de
Jr, e outro amigo que falava sobre suas proezas
de marinheiro de primeira viajem, quando como
sem nada querer, aproxima-se Sidney, entra na
conversa, propriamente dita de Papo de
Botequim.
Eu gosto, e sempre irei gostar de uma
boa prosa e quando acompanhado com o verso
não tem prosa melhor. A dita cuja desce bem
redonda coisa melhor não tem igual por essas
bandas. Que haja então compreensão, mesmo
que o diálogo tenha olhos puxados, orelhas de
burro, e a esperteza de um anão. Este como
todo bom vivente sentou-se à minha frente na
mesa e começou a tagarelar.
E eu fiquei atento ao que o mesmo dizia.
O cabra sabia me levar na conversa. E nisto
conversa vai, e conversa vem, ele comia que
nem jumento e sorvia a loira, como que esta
descesse, numa só disparada. E disse a queima
roupa com todas as letras do alfabeto:
_ Mestre, meu sonho é ser dirigido pelo
senhor!
E isto há quase todo instante, eu, já sem
jeito, encabulado de frente a todos, respondi:
_ Meu amigo eu jamais dirigi alguma
peça de teatro. Eu nunca coloquei em palco uma
peça de teatro de minha autoria.
E eu simplesmente caia na conversa
dele. Mesmo assim tudo era prazeroso estar
com aquela pestinha ao meu lado. E dizia ainda
mais.
_Não tenha dúvida que com certeza,
mesmo que escreva um monólogo, eu
escreverei para você com toda satisfação e
prazer.
E nisto meus amigos, a conversa fluía,
e né que o danadinho arriava sempre mais uma,
passava um tempo, eu já com vontade de fazer
xixi de novo, e o amigo não arredava o pé, bebia
e comia tudo que o garçom colocasse a frente
dele. Meus amigos, minhas amigas, essa
conversa com Sidney durou e foi tão proveitosa
que eu terminei pensando no que fazer, e então
eu disse a ele:
_ Sidney, para compensar esta nossa
prosa, eu irei dirigir você, naquele texto de Plinio
Marcos. Ele tão logo tomou mais um copo sem
pausar e perguntou, e eu sem dúvida respondi.
_ O Anão do Caralho Grande, Sid, seu
grandíssimo FDP! ... Você não levanta para ir ao
banheiro? ...
Não faça trato com Anão ele quer ser
ente grande e te levar no papo.
Embaixador e Comendador
de Justiça e Paz pela OMDDH Alexandre d’ Oliveira
É, bacharel em Comunicação Social. Teatrólogo. Casado, tem três filhas.
Natural de João Pessoa.
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