De 11a 17 de agosto de 2013 Comemoramos a Semana Nacional da Família. Momento de refletirmos sobre...

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De 11a 17 de agosto de 2013

Comemoramos a Semana Nacional da Família .

Momento de refletirmos sobre os rumos que estamos escolhendo

para as nossas famílias.

Desde a semeadura dos valores na infância, a orientação na formação do

discernimento e senso crítico na adolescência, a preocupação com o caráter

preventivo de um namoro consciente na juventude, o desenvolvimento da tolerância

e do perdão no casamento maduro, o compromisso na educação moral e

formação espiritual dos filhos.

A família precisa ser o resultado da união de pessoas vocacionadas para o

matrimônio, e não mero descuido de quem se encontrou por acaso e resolveu fazer sexo

irresponsável.

Vivemos um momento delicado da família, em que a preocupação

individualista com a satisfação do “eu” soterra a possibilidade de felicidade do “nós”. A “construção familiar” acaba sendo considerada de forma leviana,

sem os devidos cuidados que um grande empreendimento requer.

Não se avaliam os investimentos necessários: os custos, a mão de obra especializada, a inspeção de rotina, os treinamentos simulados para os casos de incêndio, a seguradora... Tudo isso

fica esquecido quando deveria ser computado para o sucesso da obra a

ser edificada

O Senhor Deus poderia ter surgido entre nós de muitas formas, mas fez questão de nascer no seio de uma

família. Seus pais o amaram e ensinaram as primeiras lições,

principalmente com seus exemplos de vida.

Filho costuma seguir o exemplo dos pais, e é exatamente por isso

que os pais precisam estar preparados para os desafios da atualidade, que nos predispõem ao egoísmo, hedonismo (busca

incessante pelo prazer como bem supremo).e consumismo,

principalmente.

Os pais não precisam ser perfeitos, podem ter defeitos e

ainda assim serão bem aproveitáveis, desde que se amem e se respeitem. Família que se preza

tem o direito de viver sem opressão, sem vício, sem

violência.

Nesses dias, vamos refletir acerca daquilo que nos serve enquanto inseridos num contexto familiar:

-Será que o divórcio nos satisfaz?

-As agressões mútuas convêm? -As bebedeiras e uso de entorpecentes

são aceitáveis?-O adultério combina conosco?.

Podemos buscar a santidade exercitando nosso papel

familiar, aprendendo a nos posicionar de modo seguro

frente ao compromisso assumido diante de Deus.

A família é a oportunidade que temos para formar valores humanos e

cristãos, além de nos aperfeiçoarmos enquanto pessoas. Devemos nos dedicar mais, e

investir o tempo necessário à construção dos alicerces desse

precioso projeto, pois o resultado compensa.

A ti e a tua família!

MarinevesMarina

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