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Diagnóstico Diagnóstico Diferencial da Diferencial da
Dor Torácica AgudaDor Torácica AgudaDr. Edemar PereiraDr. Edemar Pereira
ECG NORMAL ou INESPECÍFICO
ECGENZIM AS SERIADAS
Rx TÓRAX
CINT ILOGRAFIAM IOCÁRDICA
RESSONÂNCIAM AGNÉTICA
ECOESTRESSE
TEST E ERG OM ÉTRICO
ECOCARDIOGRAM A
NÃO DEFINIDA
EVOLUÇÃOCLÍNICA
AVALIARDIAGNÓSTICODIFERENCIAL
CINECORONARIOGRAFIA
SIA: Métodos diagnósticosSIA: Métodos diagnósticos
História e Exame físicoHistória e Exame físico EletrocardiogramaEletrocardiograma Avaliação laboratorial + Marcadores EnzimáticosAvaliação laboratorial + Marcadores Enzimáticos Rx tóraxRx tórax EcocardiogramaEcocardiograma Teste ergométricoTeste ergométrico Medicina nuclearMedicina nuclear Tomografia computadorizadaTomografia computadorizada Ressonância magnéticaRessonância magnética CinecoronariografiaCinecoronariografia IVUSIVUS
Classificação Clínica- ECGClassificação Clínica- ECG
Definitiva isquemia coronariana Definitiva isquemia coronariana agudaaguda ( Rota 1) ( Rota 1) - desconforto subesternal precipitado - desconforto subesternal precipitado
por esforço, com típica irradiação para por esforço, com típica irradiação para mento, ombro, aliviando com repouso mento, ombro, aliviando com repouso ou nitratos em menos de 10 minutosou nitratos em menos de 10 minutos
Classificação Clínica- ECGClassificação Clínica- ECG
Provável isquemia coronariana aguda Provável isquemia coronariana aguda (Rota 2) (Rota 2) Tem quase todas as características de angina Tem quase todas as características de angina
mas não é inteiramente típica em algum mas não é inteiramente típica em algum aspecto. aspecto.
Avaliação do ECG inicial
Supradesnível do S-T
ou BRE novo
Infradesnível do S-T ou
Inversão da onda T
ECG não diagnósticoou normal
Supradesnível do ST ≥ 1mm em 2 ou
maisderivações contíguas
Infradesnível do S-T > 1mm
Inversão acentuada da onda T
em múltiplas derivações precordiais (>2mm)
Alterações dinâmicas do ST
com a dor
Infradesnível do ST de 0,5 a
1mmAchatamento da
onda T
ANGINA DE RISCO INTERMEDIÁRIO OU
BAIXO
ANGINA INSTÁVEL DE ALTO RISCO/ IAM SEM ELEVAÇÃO ST
IAM COMSUPRA ST
Complexidade da Complexidade da ateroescleroseateroesclerose
Placa vulnerável Placa estável
CASO 1CASO 1
Paciente de 42 anos, fumante, tenso.Paciente de 42 anos, fumante, tenso.
Refere que há 20 minutos está com Refere que há 20 minutos está com dor restroesternal, irradiação para a dor restroesternal, irradiação para a mandíbula e braço D, após intensa mandíbula e braço D, após intensa discussão com colega de trabalho.discussão com colega de trabalho.
Exame físico normal, exceto 38,5ºC Exame físico normal, exceto 38,5ºC de Tax.de Tax.
Caso 1
Enzimas:Enzimas:
CK-MB:CK-MB:normal ao chegarnormal ao chegar
ee 3 horas após3 horas após
Mioglobina e TroponinaMioglobina e Troponina
Com o uso de Nitrato SL a dor aliviou.Com o uso de Nitrato SL a dor aliviou.Recebeu alta para casa.Recebeu alta para casa.
Caso 1
CASO 2CASO 2
Paciente de 64 anos foi acordado por Paciente de 64 anos foi acordado por severa dor retroesternal com severa dor retroesternal com irradiação para mandíbula. Vomitou irradiação para mandíbula. Vomitou inúmeras vezes, sudorese e periferia inúmeras vezes, sudorese e periferia pegajosa.pegajosa.
Presença de B3, estertores úmidos Presença de B3, estertores úmidos bibasais, cianose.bibasais, cianose.
Discreto sopro de Insuficiência Mitral.Discreto sopro de Insuficiência Mitral.
Caso 2
Enzimas:Enzimas:
CK-MB:CK-MB:ElevadaElevada
Mioglobina e TroponinaMioglobina e TroponinaElevadasElevadas
Conduta:Conduta:MorfinaMorfinaO2O2AASAASHeparinaHeparinaANGIOPLASTIA PRIMÁRIAANGIOPLASTIA PRIMÁRIA
Caso 2
• CD com 2 lesões severas• Angioplastia balão 2,5• Stent Bx Velocity 3,0 x 1B• Com 16 ATM
CASO 3CASO 3
Jovem de 17 anos veio à Emergência Jovem de 17 anos veio à Emergência por estar gripada há vários dias e por estar gripada há vários dias e hoje passou a ter dor retroesternal hoje passou a ter dor retroesternal com irradiação para o pescoço; a com irradiação para o pescoço; a dor piora muito ao respirar fundo ou dor piora muito ao respirar fundo ou engolir, mas aliviava engolir, mas aliviava consideravelmente ao ficar em pé.consideravelmente ao ficar em pé.
Exame Físico:Exame Físico:FC: 150 bpm RRFC: 150 bpm RRForte ruído sistólico em todo Forte ruído sistólico em todo
precórdioprecórdio
Caso 3
Enzimas:Enzimas:
NormaisNormais
Tratada com anti-inflamatório Tratada com anti-inflamatório melhorou em 36h e recebeu alta.melhorou em 36h e recebeu alta.
Caso 3
CASO 4CASO 4
Mulher de 51 anos refere Mulher de 51 anos refere insuportável dor entre as insuportável dor entre as mamas com irradiação mamas com irradiação transfixante para as costas.transfixante para as costas.
Sudorese, agitada.Sudorese, agitada.
PA: 210/138 mmHgPA: 210/138 mmHg
Ausência de pulso radial D.Ausência de pulso radial D.
Caso 4
Enzimas:Enzimas:NormaisNormais
Creatinina:Creatinina:2,5 mg (normal até 1,2 mg)2,5 mg (normal até 1,2 mg)
Caso 4
• da Ao torácica
Angiotomografia de Aorta
Conduta:Conduta:
MorfinaMorfina
NPSNPSBetabloqueadoresBetabloqueadores
CirurgiaCirurgia
Caso 4
CASO 5CASO 5
Homem de 70 anos passou a ter dor Homem de 70 anos passou a ter dor precordial aos médios e pequenos precordial aos médios e pequenos esforços.esforços.
Ausência de fatores de risco.Ausência de fatores de risco.
Sopro sistólico em área aórtica, ++Sopro sistólico em área aórtica, ++++/4, irradiação para carótidas.++/4, irradiação para carótidas.
PA: 90/50 mmHgPA: 90/50 mmHg
Pulsos radias muito fracos. Pulsos radias muito fracos.
Caso 5
Encaminhado à cirurgia Encaminhado à cirurgia com cinecoronariografia.com cinecoronariografia.
Caso 5
CASO 6CASO 6
Paciente de 16 anos é trazido à Paciente de 16 anos é trazido à Emergência com severa Emergência com severa dispnéia após ter caído da dispnéia após ter caído da bicicleta.bicicleta.
Pulmões limpos.Pulmões limpos.
FR: 32 mrpmFR: 32 mrpm
Cianose leveCianose leve
Caso 6
Pulmão D colapsado.Pulmão D colapsado.
Caso 6
Encaminhado à sala de Encaminhado à sala de cirurgia e colocado um cirurgia e colocado um dreno.dreno.
Caso 6
CASO 7CASO 7
Mulher de 58 anos, obesa, fumante.Mulher de 58 anos, obesa, fumante.Veio à Emergência por dor torácica Veio à Emergência por dor torácica difusa, súbita, incessante. Estava difusa, súbita, incessante. Estava dispnêica e taquipnêica. Cianose.dispnêica e taquipnêica. Cianose.
Exame Físico:Exame Físico:Galope em VD, B2 forte, Turgência Galope em VD, B2 forte, Turgência jugular nítida.jugular nítida.PA: 90/68 mmHgPA: 90/68 mmHgPulmões limpos.Pulmões limpos.Sudorese.Sudorese.
Caso 7
ECG showing S1, Q3, T3 pattern and T-wave inversion in V1-V3.
Chest x-ray showing wedge-shaped opacity.
Gasometria Arterial:Gasometria Arterial:
HipoxemiaHipoxemia
Caso 7
Conduta:Conduta:
Hospitalizar na Hospitalizar na CTI.CTI.
Caso 7
CASO 8CASO 8
Homem de 52 anos, cardiopata, uso Homem de 52 anos, cardiopata, uso crônico de AAS + Clopidogrel passou crônico de AAS + Clopidogrel passou a ter severa dor epigástrica com a ter severa dor epigástrica com irradiação para o tórax.irradiação para o tórax.
Exame Físico:Exame Físico:Incomodava-se ao ser palpado no Incomodava-se ao ser palpado no xifóide.xifóide.
Rigidez abdominalRigidez abdominal
Caso 8
ECG:ECG:NormalNormal
Hemograma:Hemograma:LeucocitoseLeucocitose
Caso 8
RX de tóraxRX de tóraxCaso 8
Inexpressivo, Inexpressivo, exceto exceto pequena pequena imagem imagem aérea aérea supra-supra-hepática.hepática.
Encaminhado à cirurgia de Encaminhado à cirurgia de urgência:urgência:
ÚLCERA GÁSTRICA ÚLCERA GÁSTRICA PERFURADAPERFURADA
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