DO CADASTRO AO CONTROLE DE ENTRADA DE MERCADORIA ... -...

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DO CADASTRO AO CONTROLE DE

ENTRADA DE MERCADORIA NACIONAL

Boa Vista, maio de 2017

ESCOPO DA APRESENTAÇÃO

CONSIDERAÇÃOS INICIAIS

CADASTRO DE EMPRESAS DESTINATÁRIAS

Preenchimento do formulário

Entrega de documentos

ASPECTOS LEGAIS DO CONTROLE DE MERCADORIA NACIONAL

FLUXO LOGISTICO DO INTERNAMENTO DE MERCADORIA

FLUXO FINANCEIRO DO INTERNAMENTO DE MERCADORIA

CONSIDERAÇÃOS

INICIAIS

CONCEITOS IMPORTANTES

Remetente

Destinatário

Transportadora

OUTRAS CONSIDERAÇÕES

Problema na atualização e manutenção dos

sistemas informatizados da Suframa;

Provável mudança dos marcos regulatórios

relativos ao cadastro e internamento de

mercadoria nacional;

CADASTRO DE EMPRESAS

DESTINATÁRIAS

Normatização

do cadastro

Resolução CAS n.º 62, de 12

de julho de 2000

ENTIDADES PASSÍVEIS DE

CADASTRO

Entidades empresárias;

Todas naturezas jurídica;

Todos ramos de atividade;

Entidades de natureza pública;

Entidades sem fins lucrativos;

Cooperativas;

Elaboradores de projetos (pessoa física economista); e

Auditores independentes (pessoa física).

Acesso ao site da Suframa

http://site.suframa.gov.br/

Acesso a página de serviços da Suframa

http://site.suframa.gov.br/

Acesso ao sistema de cadastro

http://site.suframa.gov.br/assuntos/servicos

Solicitação de serviço de cadastro

Escolha do tipo de entidade (PJ ou PF)

Exemplo considerando cadastro de pessoa jurídica

Preenchimento do CNPJ

Acesso ao formulário de cadastro

Dados de identificação

Receita Federal do Brasil: Consulta CNPJ

https://www.receita.fazenda.gov.br/PessoaJuridica/CNPJ/cnpjreva/cnpjreva_solicitacao2.asp

Dados de endereço

Definição do setor de atuação

Dados de atividade econômica

IBGE, Concla: busca permanente CNAE

http://cnae.ibge.gov.br/busca-online-cnae.html?view=estrutura

Objetivo social da empresa

Incluir dados de certidões

*prefeitura

Preencher dados de certidões

Incluir dados dos sócios

Preencher dados dos sócios

Receita Federal do Brasil: Consulta CNPJ/QSA

Dados do responsável pelo envio

Enviar solicitação de cadastro

Protocolo de serviço cadastral

Instruções e número de protocolo

TAXA DE SERVIÇOS – TSSERVIÇOS CADASTRAIS

SERVIÇO VALOR (R$)CADASTRAMENTO 140,37

RECADASTRAMENTO 42,11

ATUALIZAÇÃO CADASTRAL 173,16

REATIVAÇÃO CADASTRAL 2,81

Base legal: Medida Provisória n.º 757/2016

TAXA DE SERVIÇOS – TSSERVIÇOS CADASTRAIS

Não mais existe hipótese de isenção da taxa

aplicada nos serviços cadastrais;

Prazo de cinco dias úteis para realizar o

pagamento.

Documentos exigidos

Contrato Social de Constituição e alterações;

Cartão de Inscrição no Cadastro Nacional de

Pessoa Jurídica - CNPJ;

Cartão de Inscrição Estadual;

Alvará de Funcionamento da Prefeitura ou Taxa

de Verificação de Funcionamento Regular;

CPF dos sócios;

Comprovante de residência dos sócios;

Documentos exigidos

Comprovante de propriedade do imóvel, contrato de

locação ou documento equivalente;

Certificado de Regularidade de Situação do FGTS

válido, emitido pela Caixa Econômica Federal;

Certidão Negativa de Débitos relativos aos Tributos

Federias e à Dívida Ativa da União válida;

Licença de Operação do órgão ambiental

competente da região, para empresas do setor

Indústria; e

Certidão Negativa de Débito Municipal.

SITUAÇÕES DAS INSCRIÇÕES

Habilitada

Entidade adimplente; e

Cadastro/recadastro nos últimos 12 meses.

Bloqueada

Débito vencido;

Não informar indicadores industriais;

Recadastro vencido; [...]

Inativa

Inscrição com mais de dois anos com situação de bloqueada.

Solicitação de serviço de recadastro/atualização

Pode solicitar até 30 dias antes do vencimento

CADASTRO DE EMPRESAS

REMETENTES E

TRANSPORTADORAS

Acesso a página de serviços da Suframa

http://site.suframa.gov.br/

Acesso ao sistema WS-Sinal

http://site.suframa.gov.br/assuntos/servicos

Acesse o link para entidades sem cadastro

http://portal.suframa.gov.br/PMNRecEViewController/telaAutenticarUsuario.do

Formulário de cadastro de remetente/transportadora

CONTROLE NO

INTERNAMENTO DE

MERCADORIA NACIONAL

Normatização

do controle de

mercadoria

nacional

Convênio ICMS 23, de 4 de

abril de 2008

Decreto nº. 7.212, de 15 de

junho de 2010 (RIPI)

PREVISÃO LEGAL -CONVÊNIO ICMS

Convênio ICMS 23, de 4 de abril de 2008:

Cláusula primeira - A Superintendência da Zona Franca de

Manaus - SUFRAMA e as Secretarias de Estado da

Fazenda, Finanças, Receita ou Tributação dos Estados do

Acre, Amapá, Amazonas, Roraima e Rondônia,

promoverão ação integrada de fiscalização e controle

das entradas de produtos industrializados de origem

nacional, remetidos a contribuinte do imposto localizado

na Zona Franca de Manaus [...] e nas Áreas de Livre

Comércio [...]

PREVISÃO LEGAL -CONVÊNIO ICMS

Convênio ICMS 23, de 4 de abril de 2008:

§ 1º A ação integrada prevista nesta cláusula tem por

objetivo a comprovação do ingresso de produtos

industrializados de origem nacional nas áreas incentivadas

§ 2º Toda entrada prevista no caput fica sujeita, também,

ao controle e fiscalização da SUFRAMA, no âmbito de

suas atribuições legais, que desenvolverá ações para

formalizar o ingresso na área incentivada.

PREVISÃO LEGAL -REGULAMENTO IPI

Decreto nº. 7.212, de 15 de junho de 2010 (RIPI)

Art. 89. A constatação do ingresso dos produtos na Zona

Franca de Manaus e a formalização do internamento

serão realizadas pela SUFRAMA de acordo com os

procedimentos aprovados em convênios celebrados

entre o órgão, o Ministério da Fazenda e as unidades

federadas.

PREVISÃO LEGAL -REGULAMENTO IPI

Decreto nº. 7.212, de 15 de junho de 2010 (RIPI)

Art. 91. A SUFRAMA comunicará o ingresso do produto na

Zona Franca de Manaus ao Fisco da unidade federada

do remetente e à Secretaria da Receita Federal do Brasil,

mediante remessa de arquivo magnético até o último dia

do segundo mês subsequente àquele de sua ocorrência.

Art. 99. O disposto nos arts. 89 a 91 aplica-se igualmente a

remessa para as Áreas de Livre Comércio, efetuadas por

intermédio de entrepostos da Zona Franca de Manaus.

PROTOCOLO DE INGRESSO DE

MERCADORIA NACIONAL (PIM)

O PIM-e é um documento eletrônico de

controle, acompanhamento e fiscalização do

Processo de Ingresso e Internamento de

mercadoria nacional da SUFRAMA;

É documento obrigatório para realização das

operações fiscais nacionais com a região

incentivada; e

Válido somente com a autenticação

eletrônica da SUFRAMA.

Acesso ao site da Suframa

http://site.suframa.gov.br/

Acesso a página de serviços da Suframa

http://site.suframa.gov.br/

Acesso ao sistema WS-Sinal

http://site.suframa.gov.br/assuntos/servicos

Login na área restrita do WS-Sinal

http://portal.suframa.gov.br/PMNRecEViewController/telaAutenticarUsuario.do

Importação do arquivo lote

Nota fiscal já emitida. Arquivo lote já gerado (Sinal 6,0).

Solicitação do PIM-e

Acesso à área restrita para confirmar solicitação de

PIM-e

http://site.suframa.gov.br/assuntos/servicos

Login na área restrita para confirmar solicitação

de PIM-e

https://portal1.suframa.gov.br/vistoriaFisicaExterno/menuprincipal.do

Verificar detalhe do PIM-e solicitado

Verificar detalhe da Nota Fiscal associada ao PIM-e

Confirmar solicitação PIM-e (registro do PIM-e)

FLUXO LOGÍSTICO

Receber do Remetente a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), a

mercadoria e o PIM-e gerado;

Emitir o Conhecimento de Transporte (CT) e o Manifesto

de Carga (MC);

Informar os dados do(s) CTs e MCs no WS SINAL;

Associar a NF-e ao CT;

Associar o PIM-e ao Manifesto Suframa (MS)

Fechar o Manifesto Suframa; e

Apresentar mercadoria ao canal de vistoria associado;

CANAIS DE VISTORIA SUFRAMA

Canal verde;

Canal vermelho;

Canal cinza; e

Canal azul.

CANAIS DE VISTORIA SUFRAMA

Canal verde;

Canal vermelho;

Canal cinza; e

Canal azul.

Acesso à área restrita do Posto Virtual

http://site.suframa.gov.br/assuntos/servicos

Login na área restrita para acesso ao Posto Virtual

https://portal1.suframa.gov.br/vistoriaFisicaExterno/menuprincipal.do

NOVO FLUXO FINANCEIRO TCIF

Base legal: Medida Provisória n.º 757/2016:

Art. 8º Ocorre o fato gerador da TCIF no momento do

registro de pedido de licenciamento de importação

a que se refere o art. 2º ou do registro de protocolo

de ingresso de mercadorias a que se refere o art. 3º,

[...]

HIPÓTESES DE ISENÇÕES DA TCIF

a União, os Estados da Amazônia Ocidental, o

Estado do Amapá, e os respectivos Municípios,

autarquias e fundações públicas;

o microempreendedor individual, as

microempresas e as empresas de pequeno porte

optantes pelo regime especial simplificado de

arrecadação de tributos e contribuições

Base legal: Medida Provisória n.º 757/2016

HIPÓTESES DE ISENÇÕES DA TCIF

as operações comerciais relativas:

a livros, jornais e periódicos e o papel destinado

à impressão desses;

equipamentos médico-hospitalares;

Produtos integrantes da cesta básica constantes

no Anexo I, destinados à venda no comércio do

Município de Manaus e nas Áreas de Livre

Comércio;

Base legal: Medida Provisória n.º 757/2016

HIPÓTESES DE ISENÇÕES DA TCIF

as operações comerciais relativas a matérias-primas, produtos

intermediários, materiais secundários e de embalagem, bens finais, componentes e outros insumos de origem nacional,

destinadas às Áreas de Livre Comércio para a produção de

bens com predominância ou preponderância de matéria-

prima regional,

Base legal: Medida Provisória n.º 757/2016

as operações comerciais internas de compra

e venda entre as áreas incentivadas sujeitas

ao controle da Suframa, e

as importações de produtos destinados à

venda no comércio do Município de Manaus

e Áreas de Livre Comércio.

HIPÓTESES DE ISENÇÕES DA TCIF

METODOLOGIA DE CÁLCULO DO

VALOR DA TCIF

1ª FASE DE CÁLCULO:

Pela pedido de licenciamento de importação

Inclusão de Nota Fiscal no PIM

Valor Fixo: R$ 200,00

Restrição: 1,5% da soma do valor dos itens.

METODOLOGIA DE CÁLCULO DO

VALOR DA TCIF

2ª FASE DE CÁLCULO:

Cada mercadoria do PLI

Cada mercadoria do PIM

Considera-se mercadoria cada bem especificado como item

Valor Fixo: R$ 30,00

Restrição: 1,5% do valor do respectivo item.

METODOLOGIA DE CÁLCULO DO

VALOR DA TCIF

CONSEQUÊNCIAS:

Incentivo a agregação de maior número de itens;

Registro de PLI/PIM de maior valor.

EXEMPLO DE CÁLCULO

5 itens

Valor dos

itens

NCM do item

EXEMPLO DE CÁLCULO

ITEMNF-e/PLI

ISENTO?VALOR

RESTRIÇÃO

1,5%?VALOR DEVIDO

NF-e/PLI NÃO R$ 41.010,00 Não (R$ 615,15) R$ 200,00 (0,48%)

1 Não R$ 5.000,00

2 Não R$ 15.000,00

3 Sim, cesta básica R$ 20.000,00

4 Não R$ 1.000,00

5 Não R$ 10,00

TOTAL 1ª FASE R$200,00

ITEM ISENTO? VALORRESTRIÇÃO

1,5%?VALOR DEVIDO

1 Não R$ 5.000,00 Não (R$ 75,00) R$ 30,00

2 Não R$ 15.000,00 Não (R$ 225,00) R$ 30,00

3 Sim, cesta básica R$ 20.000,00 Não (R$ 300,00) R$ 0,00

4 Não R$ 1.000,00 Sim (R$ 15,00) R$ 15,00

5 Não R$ 10,00 Sim (R$ 0,15) R$ 0,15

TOTAL 2ª FASE R$75,15

EXEMPLO DE CÁLCULO

1ª fase: R$ 200,00

2ª fase: R$ 75,15__________________________________________

TCIF devida: R$ 275,15

EXEMPLO DE CÁLCULO

R$ 275,15 equivale a 0,67% do valor dos itens na

NF-e em análise.

SERVIÇO 1 DÉBITO 1SERVIÇO 1

GRU

DÉBITO 1SERVIÇO 2 DÉBITO 2SERVIÇO 2

DÉBITO 2

FUNÇÃO AGREGAÇÃO DE

DEBITOS

Acesso a página de serviços da Suframa

http://site.suframa.gov.br/

Acesso ao novo sistema de arrecadação

http://site.suframa.gov.br/assuntos/servicos

Login no novo sistema de arrecadação

http://www4.suframa.gov.br/Login.aspx

Consulta de débitos e geração de GRU

COMPARATIVO GRU

GRU Cobrança GRU Simples

Adotada a partir de R$ 50,00 Adotada até R$ 49,99

Título compensável Título não compensável

Confirmação do

pagamento em D+1

Confirmação do

pagamento em D+3

Maior confiabilidade Maior flexibilidade

GRU COBRANÇA

GRU SIMPLES

http://site.suframa.gov.br/assuntos/zfv

Seção própria no Portal da SUFRAMA

Publicações;

Legislação aplicada; e

Material relacionado aos eventos de divulgação e treinamento.

Obrigado

Rafael GouveiaEconomista

rafael.gouveia@suframa.gov.br

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