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EQUIPE EXECUTIVA
Antônio Amos MastrangiDiretor Adjunto
Mário Luis BuckGerente de Operações
Sebastião dos Santos CândidoGerente Administrativo
Pedro LimaGerente de Risco e Cadastro
Maria Neide Ferreira de MoraesGerente do PAC de São Joaquim da Barra
Geraldo dos SantosGerente do PAC de Orlândia
Ricardo Benine FreitasGerente do PAC de Ituverava
Cátia Micheli Vicari VolponGerente do PAC de Morro Agudo
Antônio Martins FerreiraGerente do PAC de Guaíra
Leonardo Gonçalves FerreiraGerente do PAC de Sales Oliveira
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
CONSELHO FISCAL
ANTÔNIO MAXIMIANO TREZ FILHO DIRETOR PRESIDENTE
GILBERTO DINIZ JUNQUEIRADIRETOR ADMINISTRATIVO
AMAURY DE SOUZA PRADO FILHODIRETOR OPERACIONAL
FRANCISCO DE ALMEIDA PRADOCONSELHEIRO VOGAL
FERNANDO BOMFIM MARGARIDOCONSELHEIRO VOGAL
OSCAR RODRIGUES ALVES FILHOCONSELHEIRO VOGAL
Fábio Haenel Villela RosaEfetivo
Jesus Messias PilottoEfetivo
Paulo de Tarso ScanavezEfetivo
Luiz Pio NoninoSuplente
Pedro Chediach NetoSuplente
Roberto CardosoSuplente
CORPO DIRETIVO
ÍNDICECorpo Diretivo ...................................................................................................................................02
Dados da Cooperativa ....................................................................................................................... 04
Relatório de Gestão ........................................................................................................................... 05
Resultado Econômico / Financeiro ..................................................................................................... 06
Proposta à Assembléia Geral ............................................................................................................. 06
Parecer do Conselho Fiscal ................................................................................................................. 07
Parecer dos Auditores Independentes ................................................................................................ 07
Evolução .......................................................................................................................................... 08
Balanços Patrimoniais ...................................................................................................................... 10
Demonstrações do Resultado ........................................................................................................ 10
Demonstrações das Mutações ........................................................................................................ 11
Demonstrações do Fluxo de Caixa ..................................................................................................... 12
Notas Explicativas ............................................................................................................................ 12
RELATÓRIOANUAL
2011
3
COOCRELI RE
Dados daCoocrelivre
Postos de Atendimento Cooperativo - PAC:
Objetivo Social aos Seus Associados:
Da Missão
Da Visão
Orlândia São Joaquim da Barra Ituverava Morro Agudo Guaíra Sales Oliveira
• Proporcionar, através da mutualidade, assistência financeira aos associados em suas atividades específicas, com a finalidade de fomentar a produção e a produtividade rural, bem como sua circulação e industrialização.
• Praticar todas as operações ativas, passivas e acessórias, típicas de sua modalidade social, com obediência aos preceitos regulamentares baixados pelas autoridades monetárias.
• Obter recursos financeiros junto às instituições de crédito oficiais e privados, com vistas aos seus associados. A Coocrelivre pode prestar assistência financeira aos associados, para fins não específicos de suas atividades rurais, respeitados os limites percentuais estabelecidos pelo Banco Central do Brasil- BACEN.
“Exercer, junto aos associados, atividades financeiras, buscando o seu bem estar, sem nunca perder o objetivo da sobra que deve ser revertida em benefício do desenvolvimento da cooperativa e de seus associados, de forma saudável e sustentável ao longo do tempo”.
“Buscar o constante aprimoramento, através de melhores práticas ampliando a área de atuação, contribuindo para a formação educacional de seus associados no sentido de fomentar o cooperativismo, através da ajuda mútua, da economia sistemática e do uso adequado do crédito”.
Relatório de Gestão Referenteao Exercício de 2011Prezado (a) Cooperado (a),
A Administração da Cooperativa de Crédito de
Livre Admissão da Região de Orlândia –
COOCRELIVRE - submete à apreciação de
Vossas Senhorias as demonstrações financeiras
individuais e consolidadas, relativas ao exercício
encerrado em 31 de dezembro de 2011,
contemplando o relatório da administração e as
correspondentes informações financeiras,
examinadas pelos auditores independentes,
sem ressalvas.
A Coocrelivre caminha objetivamente, para
sempre proporcionar ao quadro de associados
produtos e serviços financeiros que atendam de
maneira eficiente as necessidades dos seus
Cooperados, com menor custo e rapidez.
Os indicadores de crescimento foram uma
constante, sendo que nossos ativos
apresentaram uma variação da ordem de 18%.
Nosso patrimônio líquido alcançou R$58
milhões e os depósitos cresceram 26%.
Com todo este trabalho, a Coocrelivre atinge
um resultado de quase R$8 milhões, que
representa um crescimento de 141% em
relação ao ano anterior.
Outro fator de destaque foi a aprovação, por
RELATÓRIOANUAL
2011
5
COOCRELI RE
meio da Assembleia Geral Extraordinária, da
alteração do Estatuto Social, nos moldes
previstos na Resolução 3.859/10, do Conselho
Monetário Nacional. Com nova redação, o
Estatuto Social prevê a adoção da estrutura de
governança corporativa, que “tem como
finalidade aumentar o valor da sociedade,
facilitar seu acesso ao capital e contribuir para a
sua perenidade” (IBGC, 2006). Tal estrutura,
baseada nas práticas de boa governança, separa
os Conselheiros com funções estratégicas dos
Administradores com funções executivas, estes
subordinados àqueles. Os Conselheiros
representam os interesses diretos dos
Cooperados, e, aos Executivos, cabe, com essa
separação, empreender o máximo de esforço
para alcançar os resultados esperados pelos
Associados, articulados e acompanhados pelo
Conselho de Administração.
Almejamos contar com o esforço de todos os
Cooperados para que, cada vez mais, a
Coocrelivre possa continuar crescendo com a
solidez que todos nós esperamos.
Antônio Maximiano Trez Filho
Diretor Presidente
A evolução patrimonial de R$ 9.088.120,52 (nove milhões oitenta e oito mil cento e vinte reais e cinquenta e dois centavos), representa variação de 18,32%.
A Sobra Contábil do exercício de 2011 foi de R$ 7.946.909,90 (sete milhões novecentos e quarenta e seis mil novecentos e nove reais e noventa centavos), e indica um crescimento sobre o Patrimônio Líquido de 16,02%, antes da distribuição das participações estatutárias obrigatórias (FATES 5% e Reserva Legal 10%).
Total das sobras Líquidas do exercício:R$ 6.754.873,41 (seis milhões setecentos e cinquenta e quatro
mil oitocentos e setenta e três reais e quarenta e um centavos).
SOBRAS
RESULTADO ECONÔMICO / FINANCEIRO
A Administração da Cooperativa está propondo que: • a importância de R$934.556,60 (novecentos e trinta e quatro mil, quinhentos e cinquenta e seis reais e sessenta centavos) seja rateada em razão diretamente proporcional, entre os associados que tenham usufruído dos serviços durante o ano, cujo valor apurado será incorporado ao capital; e• a importância de R$5.820.316,81 (cinco milhões, oitocentos e vinte mil, trezentos e dezesseis reais e oitenta e um centavos) seja contabilizado em Fundo de Reserva Legal.
Orlândia, 15 de fevereiro de 2012.
PROPOSTA À ASSEMBLÉIAGERAL
Amaury de Souza Prado FilhoDiretor Operacional
Gilberto Diniz Junqueira Diretor Administrativo
Antônio Maximiano Trez FilhoDiretor Presidente
RECURSOS HUMANOS
RESULTADO
A Coocrelivre manteve em 2011 o objetivo de preparar jovens para o mercado de trabalho, mantendo em seu quadro de funcionários 4 estagiários, que com os 38 colaboradores completam a equipe. Estrutura técnica, enxuta, motivada e preparada.
Durante o ano de 2011 foram realizados 19 treinamentos com os colaboradores da Coocrelivre, com a finalidade de atender as diversas áreas departamentais como Recursos Humanos, Contabilidade, Análise de Crédito e Gerenciamento de Riscos.Uma das características da Coocrelivre é entender o quanto o aperfeiçoamento é importante e se traduz em melhorias nos resultados, e que apregoamos o aperfeiçoamento de seus quadros, levando-os a novos cursos e à constante reciclagem, para que a alavancagem do intelecto individual imprima na cooperativa melhoria do todo, resultando em avanços consideráveis na sua modernidade, com agregação de novas técnicas e consequentemente melhorias no atendimento e na relação com seus associados.
O resultado do exercício de 2011, comparado ao exercício anterior, demonstra que a Coocrelivre mantém sua conduta de retidão, sendo conservadora e sustentável. A evolução de 17,52% torna fundamentada a linha de conduta da Coocrelivre onde a filosofia de trabalho implementada tem dado resultados positivos.
Todo o resultado obtido submerge da integração constante e uníssona entre os Cooperados, o Conselho de Administração, e também, a excelência profissional e prudência de seus colaboradores.
A Diretoria agradece o apoio recebido de seus Associados, razão do nosso empenho em tornar nossa Cooperativa uma instituição financeira ética e de comportamento ilibado, associando a prudência, agilidade nas atividades exercidas por esta Diretoria na qual os Cooperados delegam poderes e devem ter como resultado a manutenção de uma Cooperativa estruturada.
Tendo em vista o encerramento desta gestão, que coordenou a Coocrelivre de 2009 a 2012, reforçamos nossos agradecimentos pela confiança depositada no período.
Sobras R$ 7.946.909,90
FATES (5%) (R$ 397.345,50)
Conta Capital R$ 1.141.210,62
Variação do PL (17,52%) R$ 8.690.775,02
Aos colaboradores da Cooperativa o profundo e especial reconhecimento pela efetiva dedicação e participação na boa gestão dos negócios, que ficam evidentes nos resultados e na qualidade de nossos serviços, a seguir demonstrados:
PARECER DO CONSELHOFISCALO CONSELHO FISCAL da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão da Região de Orlândia, nos termos do artigo 52, item B, do Capítulo VII do Estatuto Social, constatou, após examinar o Balanço Geral de 2011 e Demonstrativos das Contas Sobras e Perdas e demais documentos do exercício analisado, estarem os mesmos em perfeita ordem, sendo também de opinião de que foram atendidas as exigências estipuladas pelos órgãos reguladores e fiscalizadores.Conforme acima exposto o Conselho Fiscal é de opinião que as contas devem ser aprovadas pela Assembleia Geral.
Orlândia (SP), 02 de fevereiro de 2012.
Jesus Messias PilottoConselheiro
Fabio Haenel Villela RosaConselheiro
Paulo de Tarso ScanavezConselheiro
RELATÓRIO DOS AUDITORESINDEPENDENTES SOBRE ASDEMONSTRAÇÕESFINANCEIRAS
A administração da Cooperativa é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.
Responsabilidade dos auditores independentes
Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e a adequada apresentação das demonstrações financeiras da Cooperativa para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia dos controles internos da Cooperativa. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.
Opinião
Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão da Região de Orlândia – Sicoob Coocrelivre em 31 de dezembro de 2011, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício e semestre findos naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil.
Ribeirão Preto SP, 13 de janeiro de 2012.
Moore Stephens Prisma Auditores IndependentesCRC 2SP017256/O-3
Hélio Mazzi JúniorContador CRC 1SP189107/O-3
RELATÓRIOANUAL
2011
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COOCRELI RE
Aos Cooperados e Administradores daCooperativa de Crédito de Livre Admissão da Região de Orlândia – Sicoob CoocrelivreOrlândia SP
Examinamos as demonstrações financeiras individuais da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão da Região de Orlândia – Sicoob Coocrelivre (“Cooperativa”), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2011 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício e semestre findos naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.
Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras
2007 2008 2009 2010 2011
15,61%
5.9817.230
11.094 12.43814.379
2007 2008 2009 2010 2011
13,15%
25.163
42.108 48.272 49.947 56.517
Total de Ativos (em milhares de reais)
Operações de Crédito (em milhares de reais)
Conta Capital (em milhares de reais)
2007 2008 2009 2010 2011
18,89%
67.40188.540 100.006
118.963141.433
EVOL
UÇÃO
2007 2008 2009 2010 2011
3.5904.995
6.027 6.755
2.801
141,16%
Patrimônio Líquido (em milhares de reais)
Sobras (em milhares de reais)
RELATÓRIOANUAL
2011
9
COOCRELI RE
Recursos de terceiros (em milhares de reais)
2007 2008 2009 2010 2011
17,52%
33.22540.057
47.153 49.60158.291
2007 2008 2009 2010 2011
19,62%
31.57439.830
50.06765.950
78.892
120000
100000800006000040000
200000
X XX
X X
X
Total Depósito a vista Depósito a prazo RepassesEVOL
UÇÃO
ATIVO 2010
Balanços PatrimoniaisEm 31 de Dezembro de 2011 e 2010 em reias
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.
2011 PASSIVO
2º SEMESTRE EXERCÍCIO
2011 2010
Receitas da intermediação financeira
Despesas da intermediação financeira
Resultado bruto da intermediação financeiraOutras (despesas) receitas operacionais
Resultado operacionalResultado não operacional – nota 21Sobra do semestre/exercícios
Operações de créditoIngressos de depósitos intercooperativosTítulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros
Operações de captação no mercadoOperações de empréstimos, cessões e repassesProvisão para operações de crédito de liquidação duvidosa
Receitas de prestação de serviçosDespesas de pessoal, honorários da diretoria e conselhos fiscal e de administraçãoOutras despesas administrativasOutras despesas operacionais – nota 19Outras receitas operacionais – nota 20
4.354.639 3.507.631
643.661
(1.956.083)(907.727)(329.514)
810.819 (1.782.994)(1.091.953)
(308.667)354.000
8.505.931
(3.193.324)
5.312.607 (2.018.795)
3.293.812 16.198
3.310.010
15.819.893
(5.902.931)
9.916.962 (2.379.897)
7.537.065 409.845
7.946.910
8.456.001 5.690.975 1.672.917
(3.448.004)(1.883.676)
(571.251)
1.191.572 (3.259.961)(2.335.085)
(455.214) 2.478.791
Exercícios findos em 31 de dezembro de 2011 e de 2010e semestre findo em 31 de dezembro de 2011Em reais
Demonstrações do resultado (sobras ou perdas)
Disponibilidades – nota 4Aplicações interfinanceiras de liquidez – nota 5Títulos e valores mobiliários - nota 6Relações interfinanceiras – nota 7Operações de crédito – nota 8Outros créditos – nota 9Outros valores e bens – nota 10
Realizável a longo prazoOperações de crédito – nota 8Outros créditos – nota 9PermanenteInvestimentos – nota 11Imobilizado de uso – nota 12Intangível – nota 13
Circulante
Não circulante
Total do ativo
Circulante
Não circulante
Patrimônio líquido – nota 18
Total do passivo e patrimônio líquido
Depósitos – notas 14Relações interfinanceiras - nota 15Obrigações por empréstimos e repasses – nota 16Outras obrigações – nota 17
Exigível a longo prazoRelações interfinanceiras - nota 15Outras obrigações – nota 17
Capital social Reservas de sobrasSobras acumuladas
20102011 80.804.024
2.337.055
58.291.462
141.432.541
44.931.549 32.589.982
- 3.282.493
1.371.092 965.963
14.379.350 37.157.239
6.754.873
68.546.359
815.483
49.600.688
118.962.530
35.412.291 20.203.113 10.334.763
2.596.192
- 815.483
12.438.139 34.361.964
2.800.585
EXERCÍCIO13.404.365
(4.614.223)
8.790.142 (5.607.298)
3.182.844 111.961
3.294.805
8.143.731 3.975.098 1.285.536
(2.359.636)(1.936.895)
(317.692)
919.006 (2.927.176)(2.071.060)(1.965.268)
437.200
143.165
- 54.986.530 22.210.766 48.595.777
146.528 284.285
7.921.083 5.890
6.128.194 830.390 179.933
126.367.051
15.065.490
141.432.541
107.802.749
11.159.781
118.962.530
198.894 11.132.887
5.258.523 45.405.253 45.430.800
122.768 253.624
4.515.850 -
5.559.081 880.917 203.933
Exercícios findos em 31 de dezembro de 2011 e de 2010 e semestrefindo em 31 de dezembro de 2011Em reais
Demonstrações das mutações dopatrimônio líquido
Capital Social Reserva LegalReserva p/
expansãoSobras
Acumuladas
Incorporação de sobras ao capitalAumento da reserva legalIntegralizações de capitalBaixas de capitalSobra do exercícioReserva legalFundo de assistência técnica, educacional e social
Incorporação de sobras ao capitalAumento da reserva legalIntegralizações de capitalBaixas de capitalSobra do exercícioReserva legalFundo de assistência técnica, educacional e social
Integralizações de capitalBaixas de capitalSobra do semestreReserva legalFundo de assistência técnica, educacional e social
Saldos em 1º de janeiro de 2010
Saldos em 31 de dezembro de 2010
Saldos em 31 de dezembro de 2011Saldos em 1º de julho de 2011
Saldos em 31 de dezembro de 2011
11.093.844
12.438.139
14.379.350 13.386.061
14.379.350
2.026.965 -
1.368.700 (2.051.370)
- - -
800.000 -
1.546.793 (405.582)
- - -
1.260.285 (266.996)
- - -
29.217.461
33.546.941
36.342.216 35.547.526
36.342.216
- 4.000.000
- - -
329.480 -
- 2.000.585
- --
794.690 -
- - -
794.690 -
815.023
815.023
815.023 815.023
815.023
- - - - - - -
- - - -- --
- - - - -
6.026.965
2.800.585
6.754.873 4.636.900
6.754.873
(2.026.965)(4.000.000)
- -
3.294.805 (329.480) (164.740)
(800.000)(2.000.585)
- -
7.946.910 (794.690) (397.347)
- -
3.310.010 (794.690) (397.347)
47.153.293
49.600.688
58.291.462 54.385.510
58.291.462
- -
1.368.700 (2.051.370)
3.294.805 -
(164.740)
- -
1.546.793 (405.582)
7.946.910 -
(397.347)
1.260.285 (266.996)
3.310.010 -
(397.347)
Total
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.
RELATÓRIOANUAL
2011
11
COOCRELI RE
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações .financeiras
Exercícios findos em 31 de dezembro de 2011 e de 2010e semestre findo em 31 de dezembro de 2011Em reais
Demonstrações dos fluxos de caixa
Sobra ajustada do semestre/exercíciosSobra do semestre/exercíciosDepreciações e amortizaçõesBaixas do imobilizado de usoVariações dos ativos e passivos(Aumento) dos títulos e valores mobiliários(Aumento) das operações de créditoDiminuição (aumento) dos outros créditos e outros valores e bensAumento em depósitosAumento em relações interfinanceiras e obrigações por empréstimos e repassesAumento em outras obrigações
Aumento de investimentosAquisições de imobilizado de uso
Integralizações de capitalBaixas de capitalFundo de assistência técnica, educacional e social
Caixa e equivalentes de caixa no início do semestre/exercícios Caixa e equivalentes de caixa no fim do semestre/exercícios
Fluxo de caixa das atividades operacionais
Fluxo de caixa das atividades de investimentos
Fluxo de caixa das atividades de financiamentos
Aumento (diminuição) do caixa e equivalentes de caixa
Demonstração da variação do caixa e equivalentes de caixa (depósitosbancários, títulos e valores mobiliários livres e centralização financeira)
Aumento (diminuição) do caixa e equivalentes de caixa
Exercícios findos em 31 de dezembro de 2011 e de 2010 e semestre findo em31 de dezembro de 2011Em reais
1. Contexto operacionalA Cooperativa de Crédito de Livre Admissão da Região de Orlândia – Sicoob Coocrelivre é uma cooperativa singular de livre admissão de associados, instituição financeira não bancária, de responsabilidade limitada, sem fins lucrativos e não sujeita a falência. Tem sua constituição e funcionamento
2º SEMESTRE EXERCÍCIO
2011 2010EXERCÍCIO
Notas explicativas às demonstrações financeiras
3.431.586 3.310.010
102.364 19.212
1.800.281 (6.866.138)(9.153.465)
70.202 11.181.921 5.177.200 1.390.561
(137.161)(70.376)
1.260.285 (266.996)(397.347)
50.915.924 56.536.196
5.231.867
(207.537)
595.942
5.620.272
5.620.272
8.173.658 7.946.910
206.894 19.854
(8.397.026)(15.545.742)
(6.570.210)(60.311)
9.519.258 3.423.198
836.781
(569.113)(152.221)
1.546.793 (405.582)(397.347)
56.737.034 56.536.196
(223.368)
(721.334)
743.864
(200.838)
(200.838)
3.535.013 3.294.805
196.768 43.440
9.621.937 (5.258.523) (1.674.708)
46.464 9.134.140 6.749.374
625.190
(898.141) (175.695)
1.368.700 (2.051.370)
(164.740)
45.501.330 56.737.034
13.156.950
(1.073.836)
(847.410)
11.235.704
11.235.704
regulamentados pela Resolução 3.859/2010 do Conselho Monetário Nacional (CMN). É filiada à Cooperativa Central de Crédito Rural do Estado de São Paulo (Sicoob Central Cocecrer), acionista minoritário do Banco Cooperativo do Brasil S/A. (Bancoob) e componente do SICOOB - Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil.
RELATÓRIOANUAL
2011
13
COOCRELI REpara contabilizar certos ativos, passivos e outras transações. As demonstrações financeiras da Cooperativa incluem, portanto, estimativas referentes à provisão para créditos de liquidação duvidosa, à seleção das vidas úteis dos bens do ativo imobilizado, provisões necessárias para passivos contingentes, entre outras. Os resultados reais podem apresentar variação em relação às estimativas utilizadas. A Administração da Cooperativa monitora e revisa as estimativas e suas premissas pelo menos semestralmente.c. Caixa e equivalentes de caixaCompreendem dinheiro em caixa, depósitos bancários livres, aplicações financeiras, títulos e valores mobiliários livres, de curto prazo e alta liquidez, e a centralização financeira. As aplicações interfinanceiras de liquidez, títulos e valores mobiliários livres e relações interfinanceiras são avaliadas pelo custo ou valor de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidos até a data do balanço - nota 4. d. Títulos e valores mobiliáriosClassificados conforme a intenção da Administração em mantê-los até o vencimento, e são atualizados pelos rendimentos auferidos até a data do balanço, não superando o valor de mercado. Parte desses títulos garantem operações de repasses de recursos de crédito rural. – nota 6.e. Operações de créditoAs operações pré-fixadas são registradas pelo valor futuro, retificadas pela conta de rendas a apropriar, e as operações pós-fixadas são atualizadas até a data do balanço, observados os índices contratados – nota 8.f. Provisão para operações de crédito de liquidação duvidosaConstituída em montante julgado suficiente pela Administração da Cooperativa para cobrir eventuais perdas na realização de valores a receber, levando-se em consideração a análise das operações em aberto, as garantias existentes, aexperiência passada, a capacidade de pagamento e liquidez do tomador do crédito e os riscos específicos apresentados em cada operação, além da conjuntura econômica. O CMN, através das Resoluções 2.682/1.999 e 2.697/2.000, introduziu os critérios para classificação das operações de crédito, definindo regras para a constituição da provisão para operações de crédito, as quais estabelecem nove níveis de risco, de AA (risco mínimo) a H (risco máximo) – nota 8.g. Devedores por depósitos em garantiaSeja por determinação judicial ou espontaneidade da Administração, foram depositados valores para suportar passivos contingentes constituídos – nota 9 e 17. h. InvestimentosRepresentados por participações societárias avaliadas ao custo de aquisição, deduzidos conforme o caso, de provisões para perdas – nota 11.i. ImobilizadoAs imobilizações de uso são demonstradas pelo custo de aquisição deduzido da depreciação acumulada. As depreciações são calculadas pelo método linear, aplicando-se taxas que contemplam a estimativa de vida útil-econômica dos bens – nota 12.j. IntangívelDemonstrado pelo valor dos gastos, que são amortizados pelo método linear em função do prazo dos benefícios futuros esperados – nota 13.
A Cooperativa tem sua área de atuação no Estado de São Paulo, abrangendo as cidades de Batatais, Barretos, Franca, Guaíra, Guará, Ituverava, Igarapava, Ipuã, Jardinópolis, Morro Agudo, Miguelópolis, Nuporanga, Orlândia, Ribeirão Preto, Sertãozinho, Sales Oliveira, São Joaquim da Barra e São José da Bela Vista.
Tem como atividade preponderante a operação na área creditícia, tendo como finalidade:- Proporcionar, através da mutualidade, assistência financeira aos associados;- A formação educacional de seus associados, no sentido de fomentar o cooperativismo, através da ajuda mútua da economia sistemática e do uso adequado do crédito; e- Praticar todas as operações ativas, passivas e acessórias, nas formas previstas em Lei, com obediência aos preceitos regulamentares baixados pelas autoridades monetárias.
2. Base de preparação e apresentação das demonstrações financeiras
3. Principais práticas contábeis
As demonstrações financeiras, incluindo as notas explicativas, são de responsabilidade da Administração da Cooperativa e foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, considerando às peculiaridades da legislação cooperativista (Lei 5.764/71), e às normas e instruções do Conselho Monetário Nacional (CMN) e Banco Central do Brasil (Bacen). Essas demonstrações financeiras estão apresentadas conforme o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional (Cosif). A autorização para sua conclusão foi dada pela Administração em 13 de janeiro de 2012. Consideram ainda, visando a convergência das normas brasileiras de contabilidade para as normas internacionais de contabilidade, os pronunciamentos contábeis emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) normatizados pelo Bacen até o momento: CPC 01 - Redução ao valor recuperável de Ativos, aprovado pela Resolução CMN nº 3.566/2008; CPC 03 - Demonstração do Fluxo de Caixa, aprovado pela Resolução CMN nº 3.604/2008; CPC 05 - Divulgação sobre partes relacionadas, aprovado pela Resolução CMN nº 3.750/2009; CPC 25 - Provisões, passivos contingentes e ativos contingentes, aprovado pela Resolução CMN nº 3.823/2009; CPC 24 – Evento subsequente, aprovado pela Resolução CMN nº 3.973/2011; CPC 10 – Pagamento baseado em ações, aprovado pela Resolução CMN nº 3.989/2011; CPC 23 – Políticas contábeis, mudança de estimativa e retificação de erro , aprovado pela Resolução CMN nº 4.007/2011 .Os demais pronunciamentos emitidos pelo CPC serão adotados mediantes aprovação pelo órgão regulador (Bacen).
a. Apuração do resultadoAs receitas e despesas são reconhecidas pelo regime de competência do exercício.b. Estimativas contábeisNa elaboração das demonstrações financeiras é necessário utilizar estimativas
4. Composição do caixa eequivalentes de caixa
Descrição
Disponibilidades
Caixa e depósitos bancários
Aplicações interfinanceiras de liquidez
– nota 5
Títulos e valores mobiliários livres
– nota 6
Relações interfinanceiras – nota 7
2011
56.536.196
143.165
-
34.182.265
22.210.766
2010
56.737.034
198.894
11.132.887
-
45.405.253
5. Aplicações interfinanceirasde liquidez
Tipo de aplicação
CDI – Pos – CDICE
2010
11.132.887
A Cooperativa de Crédito de Livre Admissão da Região de Orlândia – Sicoob Coocrelivre é uma cooperativa singular de livre admissão de associados, instituição financeira não Aplicações remuneradas à taxa média de 104% do CDI (CETIP) e com liquidez imediata. Em 2010 foram registrados no resultado rendimentos de operações com títulos e valores mobiliários no montante de R$ 1.285.536. Operações custodiadas em bancos oficiais, não ligados ao Sistema Sicoob.
k. Redução ao valor recuperável de ativos
O imobilizado e outros ativos não financeiros são revistos semestralmente para
se identificar evidências de perdas não recuperáveis, ou ainda, sempre que
eventos ou alterações nas circunstâncias indicarem que o valor contábil não pode
ser recuperado.
l. Depósitos à vista, a prazo e sob aviso
Os depósitos pré-fixados são registrados pelo valor futuro, retificado pela conta
de despesas a apropriar; e os depósitos pós-fixados são atualizados até a data do
balanço, observados os índices contratados – notas 14.
m. Relações interfinanceiras e obrigações por empréstimos e repasses
São atualizadas pelos encargos contratados proporcionalmente até a data do
balanço (“pro rata temporis”) – nota 15 e 16.
n. Demais ativos e passivos
Os demais ativos são apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo,
quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidos. Os
demais passivos são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis,
acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações
monetárias incorridos.
o. Provisões
As provisões são constituídas como resultado de um evento passado, sendo
provável que um recurso econômico seja requerido para saldar a obrigação no
futuro. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do
risco envolvido.
p. Ativos e passivos contingentes
Os ativos contingentes não são reconhecidos, exceto quando da existência de
evidências concretas que assegurem a sua realização. Os passivos contingentes
são reconhecidos contabilmente pela Administração da Cooperativa quando,
com base na opinião dos assessores jurídicos e outras análises das matérias, for
considerado que há risco provável de perda de ações judicial ou administrativa,
gerando uma possibilidade de saída de recursos no futuro para a liquidação
dessas ações e, ainda, quando os montantes envolvidos possam ser mensurados
com suficiente segurança. Esse é um julgamento subjetivo, sujeito às incertezas
de uma previsão sobre eventos futuros, mas que leva em consideração o
fundamento jurídico da causa, a viabilidade de produção de provas, a
jurisprudência em questão, a possibilidade de recorrer à instâncias superiores e a
experiência histórica. A Administração revisa periodicamente a situação dos
passivos contingentes.
q. Segregação do circulante e não circulante
Os valores realizáveis e exigíveis com prazos inferiores ao encerramento do
próximo exercício social, estão classificados no circulante, e os com prazos
superiores, no não circulante.
r. Demonstração dos fluxos de caixa
As demonstrações dos fluxos de caixa foram preparadas pelo método indireto.
Essas aplicações são remuneradas às taxas de 95% e 100% do CDI (CETIP). As operações estão custodiadas em bancos ligados ao Sistema Sicoob. As operações vinculadas garantem as operações de repasse de recursos de crédito rural junto ao Bancoob, com vencimento após 90 dias. No exercício de 2011 foram registrados no resultado rendimentos de operações com títulos e valores mobiliários no montante de R$ 1.672.917.
6. Títulos e valores mobiliáriosTipo de aplicação
CDI – Pós – CDICE – livres
CDI – Pós – CDICE – vinculados
2010
-
5.258.523
5.258.523
2011
34.182.265
20.804.265
54.986.530
8. Operações de créditoa) Composição por tipo de operação e prazo de vencimento
RELATÓRIOANUAL
2011
15
COOCRELI RE
b) Composição por nível de risco e situação de vencimento
NÍVEL DE RISCO
AA
A
B
C
D
E
F
G
H
Provisão %
0
0,5
1
3
10
30
50
70
100
Vencidas
438
362.134
182.566
98.094
6.339
1.441
10
-
5.824
656.846
Vincendas
19.260.807
28.700.195
4.980.982
2.385.019
852.938
42.914
27.325
-
627
56.250.807
2011 2010
Vencidas
14.912
92.528
79.592
10.916
159
7.551
-
-
6.615
212.273
Vincendas
10.605.137
31.045.114
5.786.182
2.345.338
249.226
13.337
7.551
30.409
12.595
50.094.889
Circulante
108.010
1.548.277
14.842.734
32.332.911
(236.155)
48.595.777
Não Circulante
-
-
6.308.037
1.767.684
(154.638)
7.921.083
2011 2010
Circulante
84.558
1.345.691
13.837.187
30.478.205
(314.841)
45.430.800
Não Circulante
-
-
4.219.273
342.248
(45.671)
4.515.850
DESCRIÇÃO
Adiantamento a depositantes
Cheque especial e conta garantida
Empréstimos e títulos descontados
Financiamentos rurais: próprios e repasses
Provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa
c) Composição por tipo de operação e classificação nos níveis de risco em 2011
DESCRIÇÃOAdiantamento a depositantesCheque especial e conta garantidaEmpréstimos e títulos descontadosFinanciamentos rurais: próprios e repasses
AA -
84.744 877.542
18.298.959
19.261.245
A 51.698
1.119.049 12.645.871 15.245.711
29.062.329
B 50.201
329.721 4.394.040 389.586
5.163.548
C 214
9.136 2.370.199 103.564
2.483.113
D 56
- 796.446 62.775
859.277
E 7
5.000 39.348
- 44.355
H 5.824
627 - -
6.451
TOTAL108.010
1.548.277 21.150.771 34.100.595
56.907.653
F 10
- 27.325
- 27.335
NÍVEIS DE RISCO
7. Relações interfinanceirasInstituição financeira
Sicoob Central Cocecrer
2011
22.210.766
Tipo de aplicação
Centralização financeira
A centralização financeira é remunerada pela taxa do CDI – Certificado de Depósito Interbancário. No exercício de 2011 foram registrados os rendimentos, em ingresso de depósitos intercooperativos, no montante de R$ 5.690.975 (R$ 3.975.098 em 2010).
2010
45.405.253
f) Concentração das operações de crédito (R$ 56.907.653 em 2011; R$ 50.307.162 em 2010)
Valor
2.364.515
12.793.411
19.328.505
% do total
4%
22%
34%
2011 2010
DESCRIÇÃO
Maior devedor
10 maiores devedores
20 maiores devedores
Valor
2.044.685
13.708.708
20.048.905
% do total
4%
27%
40%
g) Movimentação da provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa
Saldos inciaisCréditos baixados Constituição da provisãoReversão da provisãoSaldos finais
2º SEMESTRE (401.924)
5.110 (329.514)
335.535 (390.793)
EXERCÍCIO (360.512)
5.111 (571.251)
535.859 (390.793)
2011 2010EXERCÍCIO (373.204)
- (317.692)
330.384 (360.512)
DESCRIÇÃO
Cheque especial e conta garantida
Empréstimos e títulos descontados
Financiamentos rurais: próprios e repasses
Até 30
1.548.277
3.092.050
-
4.640.327
31 a 60
-
4.049.334
-
4.049.334
61 a 90
-
1.132.269
115.125
1.247.394
91 a 180
-
1.949.812
1.141.120
3.090.932
181 a 365
-
4.070.433
31.076.666
35.147.099
Acima de 365
-
6.308.037
1.767.684
8.075.721
TOTAL
1.548.277
20.601.935
34.100.595
56.250.807
*VINCENDAS (dias)
e) Composição do não circulante por ano de vencimento (longo prazo)
2011
8.075.721
-
4.287.172
1.601.545
454.555
1.732.449
Ano
2012
2013
2014
2015
2016 a 2025
2010
4.563.531
891.098
1.215.312
614.695
188.868
1.651.548
DESCRIÇÃOAdiantamento a depositantesCheque especial e conta garantidaEmpréstimos e títulos descontadosFinanciamentos rurais: próprios e repasses
Vencidas 108.010
- 548.836
- 656.846
Vincendas* -
1.548.277 20.601.935 34.100.595
56.250.807
2011 2010Vencidas
84.558 -
92.63835.077
212.273
Vincendas -
1.345.69117.963.82230.785.376
50.094.889
d) Composição por tipo de operação e situação devencimentod) Composição por tipo de operação e situação devencimento
9. Outros créditos2011 2010
DESCRIÇÃORendas a receberAdiantamentos diversosTítulos e créditos a receberDevedores diversos no paísDepósitos judiciais
Circulante 2.910 800
118.490 24.328
- 146.528
Não circulante- - - -
5.890 5.890
Circulante 510
6.791 87.296 28.171
- 122.768
10. Outros valores e bensDESCRIÇÃO
Bens não de uso próprio (i)
Materiais em estoque
Despesas antecipadas
Circulante
230.000
4.516
49.769
284.285
(i) Refere-se a um imóvel residencial, localizado no Município de Vale do Rio Quente GO, recebido em dação de pagamento de dívidas decorrentes de operações de crédito. Esse bem é destinado à venda.
2011 2010Circulante
230.000
4.108
19.516
253.624
11. InvestimentosDESCRIÇÃO
Sicoob Central Cocecrer
BANCOOB
5.689.446
438.748
6.128.194
2011
5.213.361
345.720
5.559.081
2010
12. Imobilizado
Taxa de
depreciação
10%
10%
10%
20%
10%
20%
-
10% e 20%
anual
2011 2010
DESCRIÇÃO
Instalações
Móveis e equipamentos de uso
Sistema de comunicação
Sistema de processamento de dados
Sistema de segurança
Sistema de transporte
Imobilizado em curso
Benfeitorias em imóveis de terceiros
Depreciação
Acumulada
(10.352)
(204.797)
(3.479)
(374.411)
(51.625)
(11.917)
-
(224.072)
(880.653)
Líquido
68.610
215.929
4.782
142.865
96.433
-
31.253
270.518
830.390
Líquido
31.785
227.521
5.514
187.575
111.239
-
-
317.283
880.917
Custo
78.962
420.726
8.261
517.276
148.058
11.917
31.253
494.590
1.711.043
RELATÓRIOANUAL
2011
17
COOCRELI RE
13. IntangívelTaxa anual deamortização
20%
2011 2010
DESCRIÇÃOGastos com a aquisição e desenvolvimento de logiciais (Softwares)
AmortizaçãoAcumulada
(60.067)Líquido
179.933 Líquido
203.933
Custo240.000
14. Depósitos
6.803.510
7.347.282
30.780.757
44.931.549
2011 2010
Depósitos à vista
Depósitos sob aviso
Depósitos a prazo
DESCRIÇÃO
6.953.459
7.522.147
20.936.685
35.412.291
a. Concentração dos depósitos à vista
Valor
650.034
3.012.652
3.702.827
% do total
10%
44%
54%
2011 2010
DESCRIÇÃO
Maior depositante
10 maiores depositantes
20 maiores depositantes
Valor
1.051.457
2.962.985
3.996.739
% do total
15%
43%
57%
Os depósitos à vista não são remunerados.
b. Concentração dos depósitos sob aviso
Valor
3.536.503
7.204.250
7.298.291
% do total
48%
98%
99%
2011 2010
DESCRIÇÃO
Maior depositante
10 maiores depositantes
20 maiores depositantes
Valor
3.170.749
7.270.871
7.423.807
% do total
42%
97%
99%
Os depósitos sob aviso são remunerados por encargos financeiros calculados com base no CDI e têm exigibilidade imediata. Conforme resolução CMN nº 3.454/2007, essa modalidade pode ser mantida até o seu resgate total, sendo vedada nova contratação após 31 de dezembro de 2007.
c. Concentração dos depósitos a prazo
Valor
5.117.425
17.923.160
20.923.634
% do total
17%
58%
68%
2011 2010
DESCRIÇÃO
Maior depositante
10 maiores depositantes
20 maiores depositantes
Valor
3.887.886
10.776.099
13.370.862
% do total
19%
51%
64%
Os depósitos a prazo são remunerados por encargos financeiros calculados com base no CDI e podem ser contratados em prazos de vencimento variados. Os encargos dos depósitos estão registrados no resultado em despesas de operações de captação no mercado. Em 2011 e 2010, o prazo de vencimento é em até 30 dias.
16. Obrigações por empréstimos e repasses
Instituição FinanceiraBanco do Brasil S/A
2010Circulante
10.334.763 Finalidade
CusteioEncargos financeiros
6,75% a.aVencimento final
15/7/2011
Essas operações são captadas junto às instituições financeiras oficiais não cooperativas, com garantias de notas promissórias, avais e penhores cedulares.
Essas operações são captadas junto ao sistema cooperativo, com garantias de notas promissórias, avais e penhores cedulares.
15. Relações interfinanceiras
Não CirculanteInstituição FinanceiraBancoob 1.371.092
2011Circulante
32.589.982 Finalidade
CusteioEncargos financeiros
6,75% a.aVencimento final
04/10/2013
Circulante2010
20.203.113
RELATÓRIOANUAL
2011
19
COOCRELI RE
(i) O FATES tem sua formação, classificação e utilização conforme a Lei do Cooperativismo e normas do Bacen – nota 18 b.A Cooperativa possui contingências de natureza tributária e trabalhista decorrentes do curso normal das operações: (ii) A provisão para riscos fiscais no valor de R$ 810.979, suporta o processo administrativo que pleiteia a compensação do PIS e da COFINS recolhidos no período de novembro de 1999 a dezembro de 2004, amparado no artigo 30 da Lei 11.051/2004. Esse valor foi integralmente compensado com a CPMF devida em exercícios anteriores a 2008. A Secretaria da Receita Federal do Brasil emitiu no exercício de 2009 carta de cobranças. Todavia, a Cooperativa através dos seus representantes legais impetraram recurso voluntário perante ao Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (CARF) em Brasília DF, onde o recurso aguarda julgamento. Em caso de insucesso do recurso, cabe discussão judicial por iniciativa da Cooperativa. (iii) A provisão para passivos contingentes constituída no montante de R$ 154.984 é oriunda de apenas uma ação movida por ex-empregado que busca obter indenização dentro do pretenso direito trabalhista. Conforme expectativa dos assessores jurídicos, a ação tem possibilidade de perda provável, e está parcialmente coberta por depósito judicial no montante de R$ 5.890, registrado em outros créditos no ativo não circulante.
17. Outras obrigações2011 2010
Circulante
19.674
1.638.385
205.012
52.537
1.895.934
75.427
-
75.427
993.645
263.623
34.190
-
1.291.458
3.282.493
Não Circulante
-
-
-
-
-
-
810.979
810.979
-
-
-
154.984
154.984
965.963
Circulante
28.603
1.390.838
76.091
42.700
1.509.629
49.405
-
49.405
692.000
252.874
63.681
-
1.008.555
2.596.192
Não Circulante
-
-
-
-
-
810.979
810.979
-
-
-
4.504
4.504
815.483
DESCRIÇÃO
IOF
Fundo de assistência técnica, educacional e social (i)
Cotas de capital a pagar
Provisão para participação nos lucros
Impostos e contribuições a recolher
Provisão para riscos fiscais (ii)
Cheques administrativos
Provisão para pagamentos a efetuar
Credores diversos no país
Provisão para passivos contingentes (iii)
Cobrança e arrecadações de tributos e assemelhados
Sociais e estatutárias
Fiscais e previdenciárias:
Diversas:
a. Capital socialÉ representado pelas integralizações de 3.306 e 3.051 cooperados em 31 de dezembro de 2011 e de 2010, respectivamente. De acordo com o Estatuto Social, cada cooperado tem direito a um voto, independente do número de suas cotas partes.
A Cooperativa, conforme artigo 21, parágrafo 4º do seu Estatuto Social, poderá pagar aos cooperados juros sobre o capital social, limitado a taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) para títulos federais.
b. Destinações estatutárias e legaisDas sobras apuradas no fim do exercício, conforme Estatuto Social, é destinado: 10% para a Reserva legal com a finalidade de reparar perdas eventuais futuras e a atender ao desenvolvimento das atividades da Cooperativa; e 5% para o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social (FATES), com a finalidade de prestar assistência e educação a seus cooperados, familiares e empregados, que podem ser executados mediante convênio com entidades especializadas, oficiais ou não. Atendendo à instrução do CMN e do Bacen, o FATES é registrado como exigibilidade – nota 17 (i).
c. Sobras acumuladasAs sobras são distribuídas ou apropriadas conforme o Estatuto Social, normas Bacen e deliberada AGO. Conforme Assembleia Geral Ordinária realizada em 1º de março de 2011, foi aprovada por unanimidade a distribuição das sobras de 2010 de R$ 2.800.585, sendo R$ 800.000 diretamente na conta de capital social dos cooperados na proporção direta da movimentação financeira realizada na Cooperativa durante o exercício e R$ 2.000.585 para reserva legal.
18. Patrimônio líquido
19. Outras despesas operacionais
Despesas de impostos e contribuiçõesDespesas de descontos concedidos em renegociaçõesOutras despesas operacionaisPerdas em operações de crédito (i)
DESCRIÇÃO 2º SEMESTRE (7.947) (1.096)
(267.141)(32.483)
(308.667)
EXERCÍCIO (14.754)
(1.679)(361.898)
(76.883)(455.214)
2011 2010EXERCÍCIO
(13.124)(1.346)
(162.160)(1.788.638) (i)
(1.965.268)
(i) Em 2010 refere-se a valores que a Administração da Cooperativa julgou ser de difícil realização, diante da ação de execução por título extrajudicial em curso contra o devedor. Tais créditos foram recuperados em 2011 e registrados em outras receitas operacionais – nota 20.
a. Movimentação das provisões para contingências
Os impostos e as contribuições apurados e recolhidos pela Cooperativa, bem como as respectivas declarações acessórias, os registros fiscais e societários, estão sujeitos a exame por parte das autoridades fiscais durante prazos prescricionais variados, conforme a legislação aplicável em cada circunstância.
Saldos em 1º de janeiro de 2010
Adição
Saldos em 31 de dezembro de 2010
Adição
Saldos em 31 de dezembro de 2011
NATUREZATributária
810.979
-
810.979
-
810.979
Trabalhista
4.053
451
4.504
150.480
154.984
Total
815.032
451
815.483
150.480
965.963
20. Outras receitas operacionais
Recuperação de créditos baixados como prejuízoRecuperação de encargos e despesasReversão de provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa – nota 8gOutras receitas
DESCRIÇÃO 2º SEMESTRE 10.615
6.615 335.535
1.235 354.000
EXERCÍCIO1.913.225
12.846 535.859
16.861 2.478.791
2011 2010
EXERCÍCIO90.397 16.156
330.384 263
437.200
Os créditos baixados como prejuízo em 31 de dezembro de 2011 montavam R$ 645.421 (R$ 2.295.965 em 2010) e são registrados em contas de compensação. A maioria está em processo de cobrança judicial e, no caso de recuperação, tais créditos são reconhecidos em outras receitas operacionais no exercício da recuperação.
23. Créditos baixados como prejuízo
21. Resultado não operacionalDescriçãoGanho de capitalOutras despesas não operacionais
2º SEMESTRE 16.470
(272) 16.198
EXERCÍCIO112.412 (i)
(451) 111.961
EXERCÍCIO410.354 (i)
(509)409.845
2011 2010
A Cooperativa é avalista de seus cooperados em transações que montam R$ 585.431 e de R$ 575.085 em 31 de dezembro de 2011 e de 2010, respectivamente, registradas em contas de compensação.
22. Coobrigações e riscos em garantias prestadas
(i) Em 2011 refere-se substancialmente a dividendos Bancoob (R$ 93.078), sobras Cocecrer (R$ 293.174) e outros ganhos de capital no ano. Em 2010 refere-se substancialmente a dividendos Bancoob (R$ 78.177), ganho na venda de imóvel rural recebido em ação de pagamento (R$ 16.875) e outros ganhos de capital no ano.
RELATÓRIOANUAL
2011
21
COOCRELI RE
Os ativos e passivos financeiros estão demonstrados no balanço patrimonial por valores contábeis, os quais são iguais ou que se aproximam dos seus valores justos, conforme critérios mencionados nas correspondentes notas explicativas, com destaque para as disponibilidades, aplicações interfinanceiras de liquidez, relações interfinanceiras, títulos e valores mobiliários, operações de crédito, depósitos à vista, sob aviso e a prazo e empréstimos e repasses.
Não foram realizadas operações com instrumentos financeiros derivativos nos exercícios.
24. Instrumentos financeiros
A Cooperativa adota a política de contratar seguros, cujas coberturas são consideradas suficientes pela Administração e agentes seguradores para fazer face à ocorrência de sinistros. As premissas de risco adotadas, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo da auditoria das demonstrações financeiras, consequentemente, não foram examinadas pelos nossos auditores independentes.
25. Seguros contratados
DescriçãoAtivo circulanteRelações interfinanceiras – nota 7Ativo não circulanteInvestimentos – nota 11
2011
22.210.766
5.689.446
2010
45.405.253
5.213.361
As operações são realizadas em condições normais de mercado e regulamentações internas.
O Sicoob Central Cocecrer tem por objetivo efetuar a centralização financeira, a fiscalização e o assessoramento nas áreas de crédito, econômica, tecnológica, contábil, marketing e comunicação, organização e métodos, capacitação profissional e jurídica das cooperativas que o integram.
A Cooperativa é filiada ao Sicoob Central Cocecrer, cooperativa central regida pela legislação cooperativista e normativos do Bacen. A Sicoob Central Cocecrer representa suas associadas perante os organismos governamentais e privados ligados ao cooperativismo e às instituições financeiras. Cabe ainda ao Sicoob Central Cocecrer o monitoramento, a supervisão e a orientação administrativa e operacional de suas associadas, no sentido de prevenir e corrigir situações anormais que possam acarretar riscos para a solidez de suas associadas ou do sistema.
Os saldos das transações da Cooperativa com a Sicoob Central Cocecrer em 31 de dezembro de 2011 e de 2010 são os seguintes:
27. Cooperativa Central de Crédito Rural do Estado de São Paulo- Sicoob Central Cocecrer
Conforme a Resolução CMN nº 3.750/2009, que aprovou a adoção do CPC – 05 – Divulgação sobre partes relacionadas, as partes relacionadas existentes são as pessoas físicas que têm autoridade e responsabilidade de planejar, dirigir, controlar e fiscalizar as atividades da Cooperativa (Diretoria, Conselho de Administração e Conselho Fiscal), inclusive membros das famílias dessas pessoas.
As operações com partes relacionadas são realizadas no contexto normal das atividades operacionais da Cooperativa e de suas atribuições estabelecidas em regulamentação específica. As operações com partes relacionadas não são relevantes em relação ao total das operações da Cooperativa e caracterizam-se basicamente por transações financeiras em regime normal de operações, com observância irrestrita das limitações impostas pelas normas do CMN e Bacen, tais como: movimentações de contas correntes, depósitos e operações de crédito. São assim resumidas em 31 de dezembro de 2011:
26. Partes relacionadas
Descrição Diretoria Executiva e Conselho da AdministraçãoConselho Fiscal
DescriçãoDiretoria Executiva e Conselho da AdministraçãoConselho Fiscal
DescriçãoDiretoria Executiva e Conselho de AdministraçãoConselho Fiscal
DescriçãoDiretoria Executiva e Conselho da AdministraçãoConselho Fiscal
Ativo1.059.110 223.932
% sobre o total das operações de crédito1,87%0,40%
Passivo 1.781.811 185.777
3,96%0,41%
% sobre o total dos depósitos
BenefícioHonorários
Cédula de presença
Recebidos no exercício 2011404.219 21.600
272.811 166.235
Capital 1,89%1,15%
% sobre o total do capital
a. Risco operacionalO gerenciamento do risco operacional da Cooperativa objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco operacional, por meio da adoção de boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolução CMN 3.380/2006.
Conforme preceitua o artigo 11 da Resolução CMN 3.721/2009, a Cooperativa aderiu à estrutura única de gestão do risco operacional da Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas da Sicoob Ltda. (Sicoob Confederação), a qual se encontra evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br.
O processo de gerenciamento do risco operacional está estruturado com base no preenchimento de Listas de Verificação de Conformidade (LVC), baseadas na metodologia Controll Self Assessment (CSA), processo por meio do qual, sob a responsabilidade da Diretoria Executiva e a coordenação do Agente de Controle Interno e Risco, são identificadas situações de risco que são avaliadas quanto ao impacto e à probabilidade de ocorrência, de forma padronizada.
Para as situações de risco identificadas são estabelecidos planos de ação, com a aprovação da Diretoria Executiva, que são registrados em sistema próprio para acompanhamento, pelo Agente de Controle e Risco. Da mesma forma, perdas operacionais ocorridas têm as causas e as ações de mitigação identificadas, sendo as informações devidamente registradas em sistema informatizado, para acompanhamento pelo Agente de Controle e Risco.
Não obstante a centralização do gerenciamento do risco operacional, a Cooperativa possui estrutura compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos e é proporcional à dimensão da exposição ao risco operacional da Cooperativa.
b Risco de mercadoO gerenciamento do risco de mercado da Cooperativa objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco de mercado, por meio das boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolução CMN 3.464/2007.
Conforme preceitua o artigo 11 da Resolução CMN 3.721/2009, a Cooperativa aderiu à estrutura única de gestão do risco de mercado da Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), a qual se encontra evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br.
No gerenciamento do risco de mercado são adotados procedimentos padronizados de identificação de fatores de risco, de classificação da carteira em trading e banking, de mensuração do risco de mercado (Value at Risk – VaR), de
.
28. Resumo da descrição da estrutura de gerenciamentode riscos do Sicoob
RELATÓRIOANUAL
2011
23
COOCRELI RE
estabelecimento de limites de risco, de testes de estresse e de aderência do modelo de mensuração de risco (backtesting do VaR).
Para as situações de risco identificadas são estabelecidos planos de ação, com a aprovação da Diretoria Executiva, que são registrados em sistema próprio para acompanhamento, por parte do Agente de Controle e Risco.
Não obstante a centralização do gerenciamento do risco de mercado, a Cooperativa possui estrutura compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos e é proporcional à dimensão da exposição ao risco de mercado da Cooperativa.
c Risco de créditoO gerenciamento de risco de crédito da Cooperativa objetiva garantir a aderência às normas vigentes, maximizar o uso do capital e minimizar os riscos envolvidos nos negócios de crédito por meio das boas práticas de gestão de riscos.
Conforme preceitua o artigo 10 da Resolução CMN 3.721/2009, a Cooperativa aderiu à estrutura única de gestão do risco de crédito da Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), a qual se encontra evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br.
Compete aos responsáveis pela estrutura centralizada de riscos a padronização de processos, de metodologias de análises de risco de clientes e de operações, de criação e de manutenção de política única de risco de crédito para a Sicoob, além do monitoramento das carteiras de crédito das cooperativas.
Não obstante a centralização do gerenciamento de risco de crédito, a Cooperativa possui estrutura compatível com a natureza das operações, com a complexidade dos produtos e serviços oferecidos e é proporcional à dimensão da exposição ao risco de crédito da Cooperativa.
.
Antônio Maximiano Trez FilhoPresidente
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