Física dos Materiais – FMT0502 (4300502) -...

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Fís

ica

do

s M

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ria

is–

FM

T0

50

2 (

43

00

50

2)

Se

me

stre

de

20

10

Inst

itu

tod

e F

ísic

a

Un

ive

rsid

ad

ed

e S

ão

Pa

ulo

Pro

fess

or:

A

nto

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Do

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gu

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do

s S

an

tos

E-m

ail

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dsa

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Fo

ne

: 3

09

1.6

88

6

htt

p:/

/pla

to.i

f.u

sp.b

r/~

fmt0

50

2n

/

22

de

jun

ho

Cerâmicas

Cerâm

icas são

materiais in

orgân

icos e não

-metálicos.

São

form

adas por elem

entos quím

icos metálicos e não

-metálicos, onde

as ligações são

iônicas ou preponderan

temen

te iô

nicas.

Cerâm

icas tradicionais (à

base de argila): lo

uça, p

orcelan

a, tijo

los,

telhas, azulejos, vidros e cerâmicas de altas temperaturas.

Hoje, . . .

. . . Óxidos, nitretos, carbetos e muito m

ais !

(sen

do os óxidos as cerâm

icas m

ais freq

uen

tes)

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Se

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10

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Se

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20

10

cos

cos30

A

AC

AP

r

AO

rr

α=

°=

=+

Cerâmicas

Estrutura do NaC

l

0,102/0,181

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Se

me

stre

de

20

10

Estrutura CFC

Com 2 sub-redes

Número de coordenação 6

Outros exemplos: FeO, LiF, MgO, MnS

Cerâmicas

Estrutura do tipo AX

Mesmas estruturas cristalinas dos metais

Estrutura do CsC

l

0,170/0,181

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Se

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Estrutura CS

Com 2 sub-redes

Número de coordenação 8

Cerâmicas

Estrutura do ZnS

Blenda de Zinco

Estrutura CFC

Com 2 sub-redes

Número de coordenação 4

Outros: ZnTe, SiC

Estrutura do tipo AX

Estrutura do CaF

2

Fluorita

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Estrutura CS

Célula unitária com 8 cubos

Número de coordenação 8(4)

Ânions e cátions co

m cargas diferen

tes

Mesma estrutura do CsC

l

Cerâmicas

Estrutura do tipo A

mXp

Estrutura do BaT

iO3

Titan

ato de bário

Estrutura CFC

Estrutura do tipo A

mB

nXp

Conhecida co

mo Perovskita

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Cálculo de densidade em cerâmicas

Cerâmicas

()

CA

cA

nA

A

VN

ρ+

=∑

número de unidades da fórm

ula

em uma célula unitária

Soma das m

assas atômicas

de cátions e ânions na

unidade da fórm

ula

Volume da célula unitária

e número de Avogadro

Qual a den

sidad

e do NaC

l ?

Cerâmicas

Materiais baseados no carbono

Diaman

teGrafite

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Fulereno

Grafeno

Ligações covalentes ! ! !

Cerâmicas

Materiais baseados no carbono

Diaman

teGrafite

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Grafeno

Nan

otubos

Cerâmicas à

base de silicatos

Vidros

SiO

2cristalino SiO

2não

cristalino (am

orfo)

(quartzo) (vidro)

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cristobalita

Imperfeições em cerâmicas

Outros m

ecanismos de

compensação de cargas

(para FeO)

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Impurezas (devem ser

semelhantes)

Carga deve se m

anter

neutra no sólido

Defeitos aparecem aos pares

Diagramas de fases em cerâmicas

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Sistema Al 2O

3–Cr 2O

3Sistema M

gO –

Al 2O

3

Propriedades m

ecânicas de cerâmicas

Mecanicamente, as cerâmicas são m

uito

rígidas e portanto frágeis !!!

Elas possuem

micro-trincas ou fissu

ras, que

se propag

am facilm

ente.

Em geral as fraturas acontecem in

ternam

ente

aos grãos, ao lo

ngo de planos

cristalográfico

s de alta den

sidad

e atômica.

A presença de umidad

e no m

eio circu

ndan

te é

especialm

ente dan

oso

e potencializa a

propag

ação

das trincas (em um aparen

te

processo de co

rrosão).

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Comportamento tensão-deform

ação

Em geral ensaios de tração são

difíceis de serem aplicados em

cerâmicas (elas não resistem às

garras de fixação).

Ensaios de flexão:

Resistência àflexão ou

resistência àfratura

Propriedades m

ecânicas de cerâmicas

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Comportamento tensão-deform

ação

Ensaios de flexão:

Inclinação

Lim

ite de ruptura

Processamento das cerâmicas

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Abrasivos

Prensagem do pó

Sinterização

Física dos Materiais

Ligações quím

icas

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Se

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Polímeros

Polím

eros ou Macromoléculas

Moléculas de

hidrocarbonetos

Exemplos: E

tileno (C

2H

4) A

cetileno (C

2H

2) B

utano (C4H

10)

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10

-Cada átomo de carbono possui 4 elétrons para

fazer ligações covalentes.

-Cada átomo de hidrogênio possui 1 elétron.

-As ligações intramoleculares são covalentes.

HC

CH

−≡

Isobutano (C

4H

10)

Isomerismo

Ligações

Sim

ples,

Duplas e

Triplas

Insaturadas

Polím

eros ou Macromoléculas

Moléculas de

hidrocarbonetos

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Alguns compostos parafínicos C

nH2n

+2

Isobutano

-12,3

Polímero

Mero

Monômero

Física dos Materiais

Polímeros

Lista de Meros para os Polím

eros mais comuns

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Trifuncional

Física dos Materiais

Polímeros

Massa m

olecular

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10

Em geral, no processo de produção

as cadeias poliméricas apresentam

uma grande variedade de tamanhos.

Quantidade de

semelhantes

Massa de

semelhantes

ni

iM

xM

=∑

pi

iM

wM

=∑

nn

Mn

m=

p

p

Mn

m=

Grau de polimerização

Onde m éa massa m

olecu

lar

do m

ero

Massa

s moleculares típicas

~100 g/m

ol

gases ou

líquidos

~1.000 g/m

ol

sólid

os

pastoso

s

>10.000 g/m

ol

sólid

os

(até

vários milhões ! ! !)

Física dos Materiais

Polímeros

Possíveis estruturas molecu

lares

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Física dos Materiais

Características mecân

icas

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Lim

ite de elasticidad

e

Lim

ite de resistên

cia

àtração

Dep

endên

cia co

m a

temperatura

Frágeis

Plásticos

Altam

ente elásticos

Física dos Materiais

Características mecân

icas

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Física dos Materiais

Características mecân

icas

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Dependência com a temperatura

Polímero amorfo

Física dos Materiais

Características mecân

icas

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Estágios de deform

ação de um

polímero semicristalino

Concentração

Características geo

métricas e esp

aciais das partícu

las da fase dispersa

que podem

influen

ciar nas propried

ades dos co

mpósitos

Tamanho

Form

a

Distribuição

Orientação

Compósitos: Mistura sólida de materiais de classes diferen

tes.

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Compósitos

Classificaç

ão dos co

mpósitos

Compósitos: Mistura sólida de materiais de classes diferen

tes.

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Compósitos Tipos de matrizes (plasticidad

e):

metálicas,

poliméricas e

cerâmicas (pouco

usadas).

Comportam

ento m

ecân

ico dos co

mpósitos

Compósitos: Mistura sólida de materiais de classes diferen

tes.

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Compósitos

Compósitos co

m fibras

Compósitos:

Mistura sólida de materiais de classe

s diferen

tes.

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Orien

tação das fibras:

a)Contínuas e alin

had

as

b)

Desco

ntínuas e alin

had

as

c)Desco

ntínuas e desorien

tadas

Anisotrópico

Isotrópico

Compósitos co

m fibras ou partícu

las

Compósitos:

Mistura sólida de materiais de classe

s diferen

tes.

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Tipos de matrizes (plasticidad

e):

metálicas,

poliméricas e

cerâmicas (pouco

usadas).

Fibras ou Partícu

las (rigidez):

metálicas,

poliméricas e

cerâmicas.

Alta ad

esão entre matriz

e en

xerto

Caracterização dos Materiais

Energia /

Momen

to

Matéria

Propried

ade

a ser

caracterizad

a

Fótons

Íons

Átomos

Elétrons

Neu

trons

Prótons

Fótons

Íons

Átomos

Elétrons

Neu

trons

Prótons

Energia /

Momen

to

Matéria

0,1Å

(20kV)

Caracterização dos Materiais

Feixe de elétrons

MicroscopiaEletrônicade Varredura

e de Transmissão

Caracterização dos Materiais

Feixe de elétrons

Espessura

necessáriapara

absorver99% daradiaçãoincidente

Microscopia

Eletrônicade Varredura

e de Transmissão

Caracterização dos Materiais

Feixe de elétrons

Microscopia

Eletrônicade Varredura

Caracterização dos Materiais

Feixe de elétrons

Microscopia

Eletrônicade Varredura

e de Transmissão

Imagem

de altaresolução

com elétronsretro-

espalhadose secundários

para

nanopartículasde Pt em

um suportede grafite.

Caracterização dos Materiais

Feixe de elétrons

Microscopia

Eletrônicade Varredura

Caracterização dos Materiais

Feixe de elétrons

Microscopia

Eletrônicade Transmissão

Form

ação

da

imagem

em

TE

M

Caracterização dos Materiais

Feixe de elétrons

Microscopia

Eletrônicade Transmissão

Ato

mic

-resolu

tion e

lectr

on

mic

rogra

ph o

f A

l [0

01]

with

mis

fit

accom

modatio

n b

y e

dg

e

dis

locations (

arr

ow

ed).

Each s

pot

corr

espo

nds t

o p

roje

ctio

n

of

indiv

idua

l A

l ato

mic

colu

mn [

82].

Caracterização dos Materiais

Feixe de elétrons

Microscopia

Eletrônicade Transmissão

Caracterização dos Materiais

Diagrama de energias de

átomos isolados

Caracterização dos Materiais

Diagrama de energias de

sistemas m

oleculares

Modos extensionais e torcionais

Caracterização dos Materiais

Absorção de radiação

eletromagnética por um átomo

Espalhamento Raman e

Rayleigh

Caracterização dos Materiais

Raios X

Cromo-niquel sobre

prata-cobre

difração

fluorescência

30

35

40

45

0

50

00

100

00

150

00

200

00

250

00

300

00

350

00

FeP

t(11

1)

= 4

0.9

5o

Pt(

11

1)

= 3

9.8

5o

Fe

0.4

4P

t 0.5

6/P

t/S

iO2

Intensity (a.u.)

(de

gre

e)

Caracterização dos Materiais

Íons

RBS (Rutherford Back-Scattering Analysis)

200

250

300

350

400

Channel

05

10

15

20

NormalizedYield

1.0

1.2

1.4

1.6

1.8

2.0

Energy(MeV)

Em geral, usa-se feixe de

partículas alfa ou

protons

-Colisões elásticas

determ

inam a m

assa

atômica que provo

cou o

espalhamento dos íons

PIXE (particle-induced X-ray Emission)

Caracterização dos Materiais

Íons

SIM

S (Secondary Ions M

ass Spectrometry Analysis)

Fonte

de íons

Esquemageraldo SIM

S

Perm

ite a análise composicional

em profundidade, com resolução

lateral de ~10 m

icrons e

sensibilidade composicional de

“partes por milhão (~0,1 ppm)”

Caracterização dos Materiais

Íons

Em geral, íons são m

ais utilizados

para produzir alterações estruturais

ou m

orfológicas nos m

ateriais

(por exemplo: dopagem de

semicondutores, endurecim

ento de

metais, F

eixe de Ío

ns Focalizados

(FIB), . . . )

Propried

ades Elétricas

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Metais

Isolantes e Sem

icondutores

Estrutura de ban

das em sólidos

Propried

ades Elétricas

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10

Mobilidad

e eletrônica (µ µµµ)

Condutividad

e

ae

vE

µ=

en

µ=

Para metais:

ti

ρρ

ρ=

++

Termos co

rresp

onden

tes à

efeitos térm

icos, de im

purezas e

de deform

ações

Sem

icondutores

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20

10

Condutividad

e intrínsica

eb

ne

pe

σµ

µ=

+

Por elétrons e buraco

s

Sem

icondutores extrínsico

s

Tipo n

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43

00

50

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Se

me

stre

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20

10

Condutividad

e

eb

ne

pe

σµ

µ=

+

Por elétrons e buraco

s

Sem

icondutores extrínsico

s

Tipo p

Fís

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FM

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2 (

43

00

50

2)

Se

me

stre

de

20

10

Condutividad

e

eb

ne

pe

σµ

µ=

+

Por elétrons e buraco

s

Sem

icondutores extrínsico

s

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2 (

43

00

50

2)

Se

me

stre

de

20

10

Condutividad

e

eb

ne

pe

σµ

µ=

+

Por elétrons e buraco

s

Condução elétrica

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Cerâmicas iônicas

Onde: D é

o coeficiente de difusão e

n é

a valência

tota

le

ion

σσ

σ=

+

ii

ion

neD KT

µ=

Mobilidade iônica

Porém, mesmo em altas

temperaturas, as

cerâmicas iônicas

perman

ecem

iso

lantes

Polímeros,

Em geral são

mau

s co

ndutores elétrico

s

Polímeros co

ndutores

São

polím

eros especiais que

apresentam condutividad

e próxima a

dos metais (~10

7(Ω ΩΩΩ.m

)-1).

Exemplos: poliacetilen

o, p

olipirol,

polip

arfenilen

o e polian

ilina, com

dopag

em de im

purezas ap

ropriad

as.

Podem

ser dos tipos p ou n.

Van

tagen

s: baixa den

sidad

e,

flexibilidad

e e facilidad

e de

produção.

Dielétricos

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FM

T0

50

2 (

43

00

50

2)

Se

me

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de

20

10

São

iso

lantes que exibem

estruturas co

m dipolos

elétrico

s (atômicos ou

molecu

lares).

São

usados em

cap

acitores.

Efeito Hall

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FM

T0

50

2 (

43

00

50

2)

Se

me

stre

de

20

10

Efeito Hall é

o fenômeno onde um

campo m

agnético aplicado

perpendicularm

ente à

direção de

movimento de uma partícula

carregada exerce sobre a partícula

uma força perpendicular tanto ao

campo m

agnético como à

direção do

movimento.

Para elétrons

+V

-V-V

+V

Para buraco

s

qE

qvB

=

Do equilíbrio entre as forças elétrica e

mag

nética so

bre os portad

ores de

cargas, tem

os:

Como:

qI

nevc

dt

==

temos:

xz

y

IB

En

ecd

=

E, a voltag

em Hall: x

zH

y

IB

VcE

ned

==

Com os parâm

etros intrínsico

s define-se o coeficiente Hall:

1H

Rn

e=

E, a m

obilidad

e dos portad

ores

de carga:

HR

neσ

µσ

==

Fís

ica

do

s M

ate

ria

is–

FM

T0

50

2 (

43

00

50

2)

Se

me

stre

de

20

10

E, a voltag

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Com os parâm

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E, a m

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Propried

ades M

agnéticas

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O m

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o O

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smo

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epon

der

ante

men

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do

spin

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do

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Prin

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as m

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Cam

adas

fec

had

as t

êm s

pin

tota

l Cam

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l nu

lo.

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O m

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a liga

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Nes

se c

aso,

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s el

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m m

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mo

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al m

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OO22

Liga

Liga

çção

dup

laão

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Liga

Liga

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lant

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Em

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Em

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ais

met

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dis

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is d

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gia

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subst

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são

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das

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gia

com

um

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um

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ero

mer

o m

acro

scm

acro

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23) ) de

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ente

esp

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opos

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Met

alM

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Isol

ante

Isol

ante

Comportamen

tos mag

néticos

Comportamen

tos mag

néticos

Exemplos :

oxigênio, sódio, sais de ferro e

de níquel, alumínio, silício.

Comportamen

tos mag

néticos

Param

agnetismo

()

BJ

MNgJ

BX

µ=

/B

Bx

gJ

BK

=(

1)(_1)

(1)

12(

1)

JJ

SS

LL

gJ

J

++

−+

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+

21

(21)

1()

22

22

J

JJ

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JJ

J

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Fato

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and

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Função d

e

Brillo

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Fer

rom

agne

tism

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..

O

O f

erro

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smo

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dim

inui

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da

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a co

m o

alinh

amen

to (pa

rcia

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alinh

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tot

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spi

nssp

ins

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tron

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ater

ial.

Isso

oco

rre

abai

xo

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um m

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de

uma

tem

pera

tura

cr

uma

tem

pera

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tica

ti

ca TT

cc

Ess

e Ess

e éé

um e

feit

o co

leti

vo:

um e

feit

o co

leti

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prec

iso

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linh

amen

to d

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amen

to d

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mac

rosc

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nte

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Energiade Troca (exchan

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2i

jU

JSS

=−

iO

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U

Ond

e: U

ééa

ener

gia

de

troc

a, J

a

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ééa

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gral

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S éé

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ônic

o.o

spin

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trôn

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Dom

ínio

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Na

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peg

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eda çç

o gr

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Fe

Fe

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ral,

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não

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um

um íím

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o po

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ente

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enor

me

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ener

geti

cam

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mai

s fa

vor

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vel.

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Dom

Dom

íí nio

nio

Pare

de

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dom

dom

íí nio

nio

Est

rutu

ra d

e dom

Est

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íí nio

s de

nios

deFe + 3% Si

Fe + 3% Si ..

Out

ros

tipo

s de

mag

neti

smo

De

pe

nd

ên

cia

do

ta

ma

nh

o

Superparamagneto

Monodomínio

Multidomínios

Partículas monodomínioe superparamagnéticastêm tamanhos menores

que micrometros, na faixa de menos que 500 nm. Por isso são chamadas

de nanopartículasmagnéticas.

O limite entre multidomínioe monodomíniodepende do mineral magnético.