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Gráficos utilizados no estudo do gás natural.
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Correlação de McKetta-Wehe
Quantidade de água do gás natural (sweet) com correçõespara salinidade da água e peso
específico do gás (McKetta-Wehe, 1958)
2
Correlação de Robinson et al. ytotal, H2S = yH2S + 0,75.yco2
Quantidade de água do gás natural (sour) em função da pressão, temperatura e
com correções para H2S (Robinson et al., 1978)
3
Quantidade de água do gás natural (sour) em função da pressão, temperatura e
com correções para H2S (Robinsonetal., 1978)
4
Quantidade de água do gás natural (sour) em função da pressão, temperatura e
com correções para H2S (Robinson et al., 1978)
Correlação de Campbell (A)
5
Quantidade de água efetiva no gás natural em função da pressão, temperatura e CO2(Campbell, 1976)
6
Quantidade de água efetiva no gás natural em função da pressão, temperatura H2S (Campbell, 1976)
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O Correlação de Campbell (B)
Quantidade de água do gás natural (sweet) em função da pressão e do ponto de orvalho
8
Quantidade de água do gás natural (sweet) em função
da pressão e do ponto de orvalho
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Método de Katz’s (densidade do gás) Gráficode Katz’s-P (bar) e T (°C)
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Gráficode Katz’s-P (psia) e T (°F)
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Gráficode Katz’s-P (MPa) e T (°C)
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Método de Baillie and Wichert
Gráfico de Baillie and Wichert – P (psia) e T (°F)
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Gráfico de Baillie and Wichert – P (KPa) e T (°C)
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Método de Katz’s (constantes de equilíbrio)
Figura 17a - Constante de equilíbrio sólido-vapor do metano
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Figura 17b - Constante de equilíbrio sólido-vapor do metano
17
Figura 18a - Constante de equilíbrio sólido-vapor do etano
18
Figura 18b - Constante de equilíbrio sólido-vapor do etano
19
Figura 19a - Constante de equilíbrio sólido-vapor do propano
20
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Figura 19b - Constante de equilíbrio sólido-vapor do propano
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Figura 20a - Constante de equilíbrio sólido-vapor do i-butano
Figura 20b - Constante de equilíbrio sólido-vapor do i-butano
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Figura 21a - Constante de equilíbrio sólido-vapor do n-butano
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Figura 22a – Constante de equilíbrio sólido-vapor do CO2
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Figura 22b - Constante de equilíbrio sólido-vapor do CO2
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Figura 23a - Constante de equilíbrio sólido-vapor do H2S
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Formação de hidratos devido a descompressão do gás
Figura 24a – Expansão máxima sem formação de hidrato de um gás de densidade 0,6
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Figura 24b – Expansão máxima sem formação de hidrato de um gás de densidade 0,7
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Figura 24c – Expansão máxima sem formação de hidrato de um gás de densidade 0,8
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Figura 25a – Expansão máxima sem formação de hidrato de um gás de densidade 0,6
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Figura 25b – Expansão máxima sem formação de hidrato, gás de densidade 0,7
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Figura 25c – Expansão máxima sem formação de hidrato, gás
de densidade 0,8
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Figura 25d – Expansão máxima sem formação de hidrato, gás de densidade 0,9
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A Figura 26 mostra a redução da temperatura de formação do hidrato em função da concentração de diferentes inibidores na água
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A Figura 27 mostra a influencia exclusivamente dos alcoóis na redução da temperatura de formação do hidrato.
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Vaporização de inibidor
Figura 28a - Razão entre a composição de metanol na fase vapor e na fase líquida
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Figura 28b - Razão entre a composição de metanol na fase vapor e na fase líquida
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Solubilização do inibidor no HC líquido
�O metanol também se solubilizará na fase líquida de hidrocarbonetos (Figura 29).
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