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HORTA É SAÚDE: EDUCAÇÃO CIENTÍFICA E AMBIENTAL NO
ENSINO FUNDAMENTAL
FRIGO, Michelle Sato1 - UFPR
SOUZA, Vanessa Feitoza2 - UFPR
MARCELINO, Wesler Luiz3 - UFPR
BERNARDO, Bárbara Emanuelly4 - UFPR
DELAI, Thiago Luis5 - UFPR
Grupo de Trabalho - Educação e Meio Ambiente
Agência Financiadora: não contou com financiamento Resumo A horta escolar tem potencial para envolver toda escola em suas atividades, principalmente quando é tratada como um recurso para promover cooperação, responsabilidade e trabalho em grupo (integração social), uma vez que a educação ambiental (EA) já faz parte do currículo de muitas escolas de educação infantil e fundamental, mas, na prática, os professores ainda têm dificuldades em lidar com esses temas em função da construção de diversos conceitos e abordagens, que no entanto, coincidem na intenção em construir um outro ser humano. Desta forma, o presente trabalho teve como objetivo, implantar e conduzir hortas móveis em garrafas PETs e ministrar aulas formais da temática “Água” inseridas junto ao conteúdo da disciplina de “Ciências” para alunos da segunda série do Ensino Fundamental de Palotina/PR. Tal projeto justifica-se em face da necessidade da inserção da educação científica e ambiental nas séries iniciais como forma de estimulo à área de tecnologia. Através da aplicação de questionários observou-se que os alunos apresentam interesse pelas atividades que eles não costumam ter nas aulas expositivas, como fazer o vaso de garrafa PET, acompanhar o desenvolvimento das plantas nos vasos, bem como manipular e observar experiências científicas. Eles apresentaram curiosidades nos assuntos extraclasses propostos bem como comentaram acerca de ensinar e cobrar de seus pais as boas praticas com o meio ambiente. Conclui-se que as inserções de tais atividades são importantes ferramentas de aprendizagem, desenvolvendo o interesse pela área de engenharia, o respeito à natureza e a responsabilidade sobre o meio no qual se desenvolvem as atividades agrícolas.
1 Engenheira Agrônoma, Mestre e Doutora em Agronomia, Energia na Agricultura, Professora Adjunta do Curso de Agronomia da UFPR, campus Palotina/PR, msfrigo@ufpr.br, Brasil. 2 Graduanda em Agronomia da UFPR, campus Palotina/PR, vanessafeitozavanessa@gmail.com, Brasil. 3 Graduando em Agronomia da UFPR, campus Palotina/PR, weslerluiz@gmail.com, Brasil 4 Graduanda em Agronomia da UFPR, campus Palotina/PR, babernardoo@gmail.com, Brasil 5Graduando em Agronomia da UFPR, campus Palotina/PR, thiagodelai@hotmail.com, Brasil.
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Palavras-chave: hidrologia, culturas alimentares, manejo e conservação de recursos naturais.
Introdução
A educação ambiental é um elemento indispensável para a transformação da
consciência ambiental, pois trabalha o conceito de meio ambiente, de sustentabilidade e de
diversidade biológica e cultural além de demonstrar a necessidade de conhecer e compreender
de modo integrado o ambiente natural e social e suas inter-relações e atuar no sentido de
manter um ambiente saudável e possibilitar deste modo à melhora da qualidade de vida
(CRIBB e CRIBB, 2009).
Para Cribb e Cribb (2009, p.2),
[...] a humanidade vive atualmente um momento histórico marcado por transformações profundas devido ao avanço tecnológico em diversas instâncias, quais sejam: na vida política e social, na economia, na produção cultural, na ciência, entre outros campos do conhecimento. Transformações estas que auxiliam a vida humana, mas também coloca em risco a vida do planeta”.
Já para Rodrigues e Freixo (2009, p.99), “é evidente a importância de educar os jovens
para que ajam de modo responsável e com sensibilidade, conservando o ambiente saudável no
presente e para o futuro”.
Nesta proposta os educadores desempenharam um papel importante na educação
ambiental despertando o interesse dos alunos para a temática, pois no ensino fundamental é
muito relevante o estudo dos temas transversais para a formação de cidadãos conscientes, a
educação ambiental deve ser estudada nas diversas disciplinas do currículo fazendo a
interdisciplinaridade entre as mesmas. Ela se constitui como um desafio da atualidade, educar
para a conscientização da necessidade da preservação do meio ambiente provocando uma
harmonia entre o meio e os seres vivos (COSTA et al. 2012)
De acordo com Medeiros e Sato (2009, p.13), “a Educação Ambiental (EA) vem sendo
construída com diversos conceitos e abordagens, mas que coincidem na intenção em construir
um outro ser humano”.
Porém, para Morgado (2006, p.10), “a educação ambiental e alimentar já fazem parte
do currículo de muitas escolas de educação infantil e fundamental, mas, na prática, os
professores ainda têm dificuldades em lidar com esses temas”.
Assim sendo, a Horta Escolar tem como foco principal integrar diversas fontes e
recursos de aprendizagem, integrando ao dia a dia da Escola, gerando fonte de observação e
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pesquisa exigindo uma reflexão diária por parte dos educadores e educandos envolvidos
(ALVES et al., 2012). As atividades realizadas na horta escolar contribuem para os alunos
compreenderem o perigo na utilização de agrotóxicos para a saúde humana e para o meio
ambiente (CRIBB, 2010). Nesse sentido, o projeto busca ainda educar, orientar e melhorar os
hábitos alimentares dos alunos e seus familiares através da inclusão de alimentos saudáveis e
nutritivos na merenda escolar, a fim de prevenir enfermidades nutricionais geradas pela má
alimentação, pois a melhor forma de promover saúde é por meio da escola, uma vez que esta é
um espaço social. (GARCIA et al. 2012).
Para Tavares et al. (2012, p.2),
[...] quando falamos em qualidade de vida, logo nos vem à mente ter hábitos saudáveis, como por exemplo, incluindo uma boa alimentação. Percebendo esta necessidade nos foi oferecido à oportunidade de desenvolver um projeto propondo alternativas para suprir a necessidade nutricional e levasse benefícios alimentares à crianças e jovens de uma comunidade escolar por nós escolhida [...].
Desta forma, o objetivo do projeto em questão, Horta é Saúde, foi o de conscientizar
desde os primeiros anos de educação escolar da criança a importância de uma interação
equilibrada entre o homem e a natureza, a partir da vivência da horta da escola, além de
promover situações em que a criança possa apropriar-se da Ciência através do
fazer/experimentar/pesquisar/refletir e resgatar junto a esta a importância do trabalho em
equipe, além de, assim como no trabalho desenvolvido por Oliveira (2011), as atividades
desenvolvidas na horta também promoveram a oportunidade de muitas crianças estabelecerem
contato com a natureza, pois muitas delas perderam esta possibilidade, pois muitas famílias
residem em edifícios ou em casas cujos quintais são muito pequenos e cimentados. Ao
manipularem a terra muitos estudantes adquiram também maior habilidade manual, melhora a
coordenação motora, a habilidade manual.
Material e Métodos
O trabalho foi desenvolvido ao longo de seis meses na Escola Cecília Meireles, situada
no município de Palotina/PR, visando preparar e conscientizar a temática ambiental e
ecológica, proporcionando a vivencia de atividades integradoras relacionadas a uma forma de
vida mais saudável.
Palotina é um município brasileiro do estado do Paraná (Figura 1). A população de
acordo com o Censo do IBGE (2010) é de 28.683 habitantes. Ocupa uma área de 651 km². A
economia é baseada na agricultura, agroindústria e prestação de serviços; O sistema
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educacional mantido pelo poder público em Palotina, teve início em 1956, com a criação da
Escola Municipal Rural Wenceslau de Moraes, em São Camilo (atual Escola Municipal Jean
Piaget); na mesma época já funcionava na zona urbana de Palotina a escola particular Mater
Ter Admirábilis, criada pela Colonizadora Pinho e Terra, que posteriormente foi estadualizada
com o nome de Escola Estadual Joaquim Monteiro Martins Franco, hoje, está municipalizada
com o mesmo nome. Em 1960 surge a primeira escola estadual em Palotina, o atual Colégio
Estadual Santo Agostinho, e em 1962 a primeira escola municipal urbana, o atual Colégio
Estadual Barão do Rio Branco (MPP, 2013).
A Escola Passinhos do Saber foi fundada em 1997, em uma casa adequada na Rua
Vereador Antônio Pozzan, funcionando apenas com maternal, Jardim I e II, e em 1998 o
Jardim III e no seguinte ano de forma gradativa o Ensino Fundamental. Em 2001 com prédio
próprio situado à rua 1º de Janeiro, 671, foi dada continuidade a implantação de 5ª a 8ª séries.
Foi realizado em 2002 um concurso juntamente com os alunos, pais e professores para a troca
do nome da Escola, o qual o nome mais sugerido foi o da Professora e Poetiza “Cecília
Meireles”, assim a Escola passou a se chamar: Escola Cecília Meireles - Educação Infantil e
Ensino Fundamental (CCM, 2013).
FIGURA 1: Município de Palotina, estado do Paraná FONTE: Ministério Público do Paraná (MPP), 2013.
O Colégio Cecília Meireles (Figura 2) desenvolve a construção do conhecimento e
uma educação comprometida com a cidadania. A escola deve ser espaço de formação e
informação, em que a aprendizagem de conteúdos favorece a inserção do aluno no dia-a-dia
da sociedade e em um universo cultural maior. A função da escola distingue-se de outras
práticas educativas, como as que acontecem na família, no trabalho, na mídia, no lazer e nas
demais formas de convívio social, por constituir uma ajuda intencional, sistemática, planejada
e continuada para crianças e jovens durante um período contínuo e extensivo de tempo. Ao
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proporcionar um conjunto de práticas preestabelecidas, a escola tem o propósito de contribuir
para que os alunos se apropriem de conteúdos sociais e culturais de maneira crítica e
construtiva. A escola tem a função de intervir efetivamente para promover o desenvolvimento
e a socialização de seus alunos. A essa função social, cabe o dever também de possibilitar ao
aluno o exercício das relações humanas que não estão ao alcance dele, pois é assim que a
aprendizagem se realiza (CCM, 2013).
Com relação ao projeto propriamente dito, a produção da horta foi iniciada em maio
de 2012, com aulas semanais sobre diferentes assuntos, como a importância da água,
compostagem, poluição, alimentação saudável e artesanato com garrafa PET. O plantio foi
feito pelos alunos do quarto ano, em garrafas PET, com a qual aprenderam a importância de
reciclar, decoraram as garrafas PETs em aula e em cada garrafa foi plantado sementes de
rabanete, sendo que os alunos levaram para casa os vasos com a responsabilidade de cuidar
por quarenta dias, depois desse período os alunos deveriam trazer as plantas para a escola para
fazerem uma receita em parceria com a professora e a nutricionista da escola.
FIGURA 2: Fachada do Colégio Cecília Meireles. FONTE: Colégio Cecília Meireles (CCM), 2013.
Resultados e Discussão
A experiência do plantio de hortaliças em vasos de garrafa PET possibilitou que os
alunos multiplicassem a experiência em suas casas, valorizando seus conhecimentos
adquiridos e adotando hábitos saudáveis e uma melhor qualidade de vida.
No decorrer das aulas as crianças apresentaram dúvidas acerca de determinados
assuntos como, por exemplo, o porquê da água do mar ser salgada e não totalmente doce e
apto para consumo, por que o submarino afunda, por que as nuvens são brancas, entre outras.
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Isso demonstra que esses alunos possuem uma carência de conhecimento real. Tendo em vista
este ocorrido, percebe-se a necessidade dos pais em explicarem o “porquê” das coisas e
participarem mais da vida escolar de seus filhos, incentivando-os à buscar tais respostas, por
exemplo, através da leitura de paradidáticos.
O projeto auxiliou as crianças nos questionamentos e dúvidas presentes nas aulas, elas
expuseram relatos do cotidiano, seguindo sempre com perguntas e curiosidades das suas
próprias histórias relacionando-as com a temática das aulas. O objetivo do projeto de
conscientizar as crianças de uma prática de vida mais saudável foi alcançado, seja na
alimentação com o incentivo de passaram a entender todo o mecanismo de produção das
hortaliças, do plantio à mesa até a importância destes alimentos para saúde, além da boa
relação do homem com o meio-ambiente.
Como em qualquer projeto relacionado a plantios agrícolas, este também ficou sujeito
a problemas de sazonalidade; devido ao calor excessivo para o período, muitos rabanetes
acabaram morrendo. Ademais, alguns alunos por distração e outros sem acompanhamento
propicio dos pais, deixaram os rabanetes expostos ao sol em excesso, entre outros
imprevistos, como rega em excesso, quedas dos vasos, entre outros.
Como atividade de encerramento, de forma a demonstrar que o preparo de
determinada hortaliça faz toda a diferença na palatabilidade do alimento, um bolo de rabanete
foi preparado e oferecido aos alunos, que tiveram uma ótima aceitabilidade.
Como contrapartida, os alunos avaliaram as aulas, atribuindo-as notas de 0-10 (zero a
dez), sendo estas (Figura 3):
• Aula 1: Tipos de água (teórica): a primeira aula foi abordado o tema água e sua
importância e propriedades em geral. O tema é explicado de uma forma simples,
fazendo com que as crianças tomassem conhecimento o quanto a água é
importante para os seres vivos. Também foram abordados os temas sobre estado
físico da água, onde é encontra (rios, lagos e geleiras). Falando sobre a água
salgada, doce e mineral, os alunos expressaram suas opiniões nos assuntos
abordados, demonstraram ter conhecimento em muitos deles, inclusive que menos
de 3% da água no planeta é doce.
• Aula 2: Poluição (teórica); apresentado de forma construtivista, explicando o
conceito de poluição e citando exemplos para que os alunos notassem a onde
encontram-se os problemas e o que pode ser feito para que isso mude, as crianças
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também citaram vários exemplos que ocorreram ou que elas observaram. Os
alunos conseguiram entender a mensagem passada a eles sobre todos os tipos de
poluição, e adquirido a noção de como é causada e o que é necessário fazer para
reduzir este fenômeno.
• Aula 3: Compostagem (teórico-prática); explicando sua história e como pode ser
feita em casa, o principal objetivo de se realizar a compostagem é de transformar
a matéria orgânica em adubo natural que pode ser utilizado na horta e reduzir a
quantidade de lixo depositado no lixão. Analisando os fatores que determinam a
compostagem como a água, temperatura, oxigênio e PH os alunos tiveram duvidas
como: o que é o PH, sendo exposto de uma forma simples para que eles
compreendessem de que se tratava, ao mesmo tempo que desempenhavam o papel
explicando, pediam a opinião dos alunos assim construindo uma ideia em
conjunto.
• Aula 4: Horta agroecológica (teórica); Relatou-se as possibilidades de que uma
horta agroecológica pode influenciar a saúde alimentar, e os riscos dos usos de
agrotóxicos trazem a saúde.
• Aula 5: Vaso de garrafa PET (prática); • Usando uma metodologia de ensino foi
apresentado o passo a passo de como fazer os vasinhos com garrafa pet,
destacando a importância do aproveitamento de materiais que não seriam mais
utilizados. Ensinando as crianças o que é possível realizar com os materiais
recicláveis.
• Aula 6: Plantio da horta (prática); Aprendizagem de como plantar as sementes
nos vasinhos, o cultivo e cuidados com a hortaliça.
• Aula 7: Atividades de encerramento (teórico-prática); os alunos puderam
experimentar um bolo feito de rabanete sem glúten, a receita era para ser feita
com os rabanetes que os alunos cultivaram na garrafa pet, mais devido ao calor
excessivo, muitos rabanetes acabaram morrendo.
Existem alguns fatores importantes que devem ser levados em conta, que podem ter
interferido na má formação e desenvolvimento das plantas. Plantas necessitam de luz para se
desenvolver. Acontece que o sol muda de posição ao longo do dia. Na parte da manhã de uma
primavera ele está num determinado ponto do céu. Por isso é importante observar o local onde
o vaso ficou, porque em geral o melhor lugar tende a ser sempre aquele que recebe sol
parcialmente durante o verão e bastante sol no inverno. Nem sempre isso acontece e aprender
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como lidar com isso ajuda muito no planejamento da horta em vaso. Outro fator que pode ter
contribuído para a morte dos rabanetes, a falta de água as plantas murcham, secam e morrem.
Água é essencial, porém, água em excesso também é prejudicial. Uma horta pequena em geral
necessita de pouca água, apenas o necessário para manter o solo úmido. Para cada caso há
uma necessidade específica, sendo que regada no começo da manhã ou no termino do dia.
Segundo Bonato et al. (1998) o crescimento e o desenvolvimento das plantas depende,
além de outros fatores como luz água e gás carbônico, de um fluxo contínuo de sais minerais.
Os minerais embora requeridos em pequenas quantidades são de fundamental importância
para o desempenho das principais funções metabólicas da célula.
FIGURA 3: Média das notas das aulas avaliadas pelos alunos.
Observando a figura 1 fica evidente que a preferência dos alunos recai sobre as aulas
práticas, seguidas pelas teórico-práticas e teóricas, demonstrando a necessidade de buscar
alternativas às aulas de ciências, como experiências simples que possam ser desenvolvidas em
ambientes domésticos, como o caso da experiência para demonstrar a pressão exercida pela
água, realizada com uma garrafa PET (Figura 4), que recebeu diversos comentários positivos
dos alunos, assim como a experiência do terrário que reproduz um ecossistema fechado,
facilitando inclusive o entendimento do ciclo hidrológico nos agroecossistemas (Figura 5).
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FIGURA 4: Experiência de garrafa PET para demonstração da diferença de pressão na água.
FIGURA 5: Experiência do terrário para demonstração de ecossistemas fechados.
Conclusão
Todas as etapas do projeto foram executadas com entusiasmo por ambas as partes,
tanto das crianças quanto dos estagiários e docentes. Embora os rabanetes não tenham se
desenvolvido adequadamente, sendo que muitos nem chegaram a germinar, os alunos
passaram a ter mais interesse de acerca do funcionamento do ciclo de vida das plantas, e
passaram a ter mais consciência de uma vida sustentável através do trabalho executado na
horta, passando a ter atitudes mais comprometidas com o bem da sociedade e o
desenvolvimento do interesse pela ciência e experimentação.
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