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Levantamento Nacional dos serviços de acolhimento para crianças e adolescentes em
tempos de COVID-19
DEMANDAS E AÇÕES
Dayse C F Bernardi 1
Dayse Cesar Franco BernardiCoordenadora
NECA/FICE/MNPCFC
Proposta do Levantamento Nacional dos serviços de acolhimento institucional e familiar para crianças e adolescentes em tempos de COVID-19
• Surgiu pela intensidade de questões encaminhadas pelosserviços de acolhimento ao MNPCFC e ao NECA/FICE BRASILquanto as ações a serem realizadas frente aos desafios docotidiano, mesmo tendo Recomendações e Resoluções emvigor desde março de 2020;
• Internacionalmente havia o pedido do FICE Internacionalpara todos os países membros informarem a situação dascrianças em situação de acolhimento;
• Percebemos a necessidade e a oportunidade de conhecer asdemandas e as respostas dadas aos desafios na realidadenacional dos serviços de acolhimento;
• Contribuímos para a elaboração da Recomendação doCONANDA e para a Nota Técnica da SNAS publicada em Abrilde 2020 e, as tomamos por base para a elaboração dasquestões
Dayse C F Bernardi 2
Objetivos do Levantamento
• Visa produzir conhecimento que possa apoiar os profissionais e as famílias acolhedoras no exercício de suas funções protetivas durante e após a pandemia por COVID-19.
• A análise dos dados coletadosnacionalmente pode traçar umpanorama geral de como apandemia foi lidada e comorevelou situações estruturais dosserviços de acolhimento no Brasil
Dayse C F Bernardi 4
Como?
• Levantar e analisar dados nacionais da situaçãoatual dos serviços de acolhimento para crianças eadolescentes (institucional e familiar) durante operíodo de pandemia
• Conhecer as ações realizadas para responder àsdemandas específicas dos acolhidos, das famílias edos trabalhadores dos serviços de acolhimentopara:
1. Evitar o contágio2. Diminuir o impacto3. Garantir proteção e cuidado de formaqualificada4. Viabilizar a convivência familiar e comunitária5. Manter o serviço de acolhimento ativo,revendo suas práticas e ampliando o alcance desuas ações protetivas para depois da pandemia
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Metodologia de pesquisa
• Definição do objeto da pesquisa amostral de âmbitonacional por regiões, estados e municípios brasileiros;
• Público-alvo direto: profissionais dos serviços deacolhimento (Coordenação, equipe técnica,educadores/cuidadores e famílias acolhedoras)
• Público-alvo indireto: crianças e adolescentes em situaçãode acolhimento
• Levantamento de dados quantitativos por instrumentaleletrônico de múltipla escolha
• Elaboração de questões objetivas baseadas nas normativasem vigor e, nas demandas expressas nos blogs e grupos deconversa sobre serviços de acolhimento que indicavamdúvidas, situações desafiadoras, receios, pedidos deorientação e apoio;
• Organização das questões por Blocos ou Seções
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Fases da pesquisa
• Fase 1: Levantamento de dados primários - foialterado conforme a entrada de respostasdividindo-se em 3 períodos: até 30 de maio; até30 de junho e até 20 de julho
• Fase 2: - Levantamento de dados de referencia:levantamentos nacionais oficiais (2010)
• Fase 3 : - Tabulação dos dados quantitativos deacordo com as questões
• Fase 4 : - Cruzamento e comparação de dados
• Fase 5: - Análise dos resultados e organização dotexto de apresentação
• Fase 6: - Elaboração do E-book
• Fase 7: Divulgação do E-book nos canaiseletrônicos, correspondência aos apoiadores eparticipantes (Devolutiva), promoção eparticipação de Lives
Dayse C F Bernardi 7
Etapas realizadas
• Proposta do Levantamento aprovada pelo Conselho Gestor do MNPCFC;
• Elaboração do questionário eletrônico e testagem inicial;
• Divulgação da pesquisa em meios eletrônicos;
• Solicitação de apoio oficial às instituições da Assistência Social nas 3 esferas de governo, Sistema Conselhos de Direitos, Sistema de Justiça;
• Tabulação dos dados iniciais – que indicou a falta de resposta de Estados das regiões brasileiras e baixa adesão inicial
• Prorrogação do prazo limite de 30 de maio para 30de junho e, depois para 20 de julho para que oenvio pela mala direta da SNAS pudesse ocorrerpara os serviços de acolhimento familiar einstitucional e para os gestores municipais e, emSão Paulo oficio da SEDS para as DiretoriasRegionais de Assistência Social (DRADS)
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• Divulgação e Publicação nos meios eletrônicos do MNPCFC, NECA/ FICE BRASIL e parceiros com data limite inicial em 30 de maio de 2020 com envio de E.mails por mala direta institucional ,
• Mensagens em grupos de WhatsApp, Facebook, blogs e sites com periodicidade quinzenal
• Divulgação ampliada com participação em Lives do CFP, CRP/SP, FECAM/SC; SEDS e NECA
• Solicitação OFICIAL de apoio ao CONANDA, à SEDS, à SMADS, à SNAS – Ministério da Cidadania, à ANDI
• Oficio às Secretarias Estaduais de Assistência Social
• Oficio à Secretarias Municipais (Palmas-TO, SMADS-SP, municípios parceiros, etc...)
• Publicação no BLOG do SUAS
• Telefonemas para pessoas chaves e parceiros do MNPCFC
Estratégias de divulgação da pesquisa
Dayse C F Bernardi 9
Etapas à realizar
1. Tabulação dos dados coletados no Google Docs
2. Informações oficiais de totalidades de referencia
3. Cruzamento de informações quantitativas
4. Análise quanti e qualitativa dos dados organizados por vetores:• Localização nacional: região, estado, município • Modalidades de acolhimento: institucional, familiar e outros• Contágio pelo COVID-19 e situação das pessoas• Ações realizadas para conter o contágio e cuidar dos adoecidos• Questões relacionadas aos acolhidos: desafios e aprendizagens• Questões relacionadas aos acolhedores: desafios, ações e aprendizagens • Direito à Convivência Familiar e Comunitária em face do isolamento social• Atividades desenvolvidas nos serviços durante a pandemia• Necessidades dos serviços para realizar seu trabalho• Análise comparativa com dados de levantamentos anteriores e em tempos
de Covid-19 quanto a modalidade, os motivos de acolhimento, fluxo de acolhimento e desacolhimento, perfil etário dos acolhidos
4. Organização dos resultados com comentários com base no referencial normativo e técnico;
5. Elaboração de sugestões decorrentes das análise para avanços na qualificação do cuidado e proteção pós pandemia e à garantia ao direito de CFC
6. Organização da apresentação dos resultados em E-book para devolutiva aos participantes, apoiadores e sociedade em geral
7. Ofícios com envio do link do E-book para os apoiadores e participantes
8. Organização de Lives para debate dos resultados e das sugestões decorrentes para a qualificação do cuidado e proteção nos serviços de acolhimento aos 30 anos do ECA
9. Encaminhamento dos resultados e sugestões como contribuição do MNPCFC para a Atualização do Plano Nacional de Convivência Familiar e Comunitária
10. Envio do material final para o Fice Internacional como colaboração do FICE BRASIL
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Questionário organizado em seções
Seção 1
Quem somos e porque sua participação importa: breve apresentação do MNPCFC e do NECA/FICE BRASIL;
Contato opcional: nome, telefone, celular
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Seção 2
Dados dos serviços de acolhimento
Localização: cidade e Estado
SERVIÇO DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL (SAI) Abrigo institucional ou Casa-lar
Natureza institucional: publico, privado, conveniado
Localização: cidade e Estado
N.º de acolhidos por faixa de idade
SERVIÇO DE ACOLHIMENTO FAMILIAR (FA): famílias acolhedoras
1.B. Se FAMÍLIA ACOLHEDORA especifique sua composição familiar atual:
1.B. a. No caso de família acolhedora com filhos, indique quantos, idade e sexo de cada um:
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Garantia do direito à convivência familiar e comunitária das crianças e
adolescentes
11. Em relação a OCORRÊNCIA DE NOVOSACOLHIMENTOS DURANTE A PANDEMIA:
11. a). No caso de terem ocorrido novos acolhimentosQUEM ACOLHEU?
11.b). Quais os MOTIVOS alegados para oacolhimento?
12. Quanto a POSSÍVEL AGILIZAÇÃO DA SAÍDA DOSERVIÇO de crianças e adolescentes acolhidos durantea pandemia
13. Sobre os CONTATOS COM AS FAMÍLIAS E PESSOASDE REFERÊNCIA pelas crianças ou adolescentesacolhidos durante a pandemia
14. FREQUÊNCIA DOS CONTATOS COM FAMILIARES epessoas de referência para a criança e o adolescenteacolhido nesse período de pandemia
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Seções do questionário
Seção 7. Sobre as condições do serviço deacolhimento na pandemia
6. Sua instituição ou família está numa situação razoavelmente confortável em relação à alimentação e cuidados com os atendidos?7. A equipe do trabalho do serviço de acolhimento (ou a família acolhedora) está cumprindo as ORIENTAÇÕES DE SAÚDE? Assinale aqueles itens que estão cumprindo regularmente8. Sobre o REORDENAMENTO dos ESPAÇOS nos serviços de acolhimento institucional 9. Quanto a mudanças no REGIME DE TRABALHO dos funcionários ou entre os membros da família acolhedora no que couber. (considerando as especificidades dos serviços institucionais e das famílias acolhedoras)10. Quanto ao afastamento de funcionários ou de familiares que estão no grupo de risco: (considerando as especificidades dos serviços institucionais e das famílias acolhedoras)
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Os maiores desafios enfrentados nos serviços de acolhimento durante esta crise de COVID-19
15.(SAI). Os maiores DESAFIOS enfrentados pelo EDUCADOR/CUIDADOR DO SERVIÇO DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL (Selecione tudo que se aplica)
15. (FA). Os maiores DESAFIOS enfrentados pela FAMÍLIA ACOLHEDORA
16. Os maiores DESAFIOS enfrentados pela EQUIPE TÉCNICA do serviço de acolhimento institucional e/ou familiar (Selecione tudo que se aplica ao serviço segundo suas especificidades)
17. Os maiores DESAFIOS vividos pelas CRIANÇAS E ADOLESCENTES ACOLHIDOS durante esta crise? Segundo as observações dos educadores e técnicos ou das famílias acolhedoras (selecione tudo que se aplica)
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Ações e atividades desenvolvidas com crianças e adolescentes acolhidos e o que o serviço de acolhimento precisa para realizá-las
• 19. Quais as ATIVIDADESPEDAGÓGICAS mais desenvolvidascom as crianças e adolescentesacolhidos NESSA SITUAÇÃOEMERGENCIAL E TRANSITÓRIA?(Selecione tudo que se aplica)
• 20.Quais os APOIOS que vocêsidentificam como NECESSÁRIOS aosServiços de AcolhimentoInstitucional e/ou Familiar nessemomento? (Selecione tudo que seaplica)
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Aspectos positivos da situação
• 18. Os maiores AVANÇOS vividos pelasCRIANÇAS E ADOLESCENTES ACOLHIDOSdurante esta crise? Segundo asobservações dos educadores e técnicos ouda família acolhedora (Selecione tudo quese aplica)
• 21. Houve algum APRENDIZADO NESSASITUAÇÃO que poderá ser mantido depoisque tudo passar? (Selecione tudo que seaplica)
• 22. Observações, sugestões e recados
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Resultadosparciais até28 jun 2020
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Prazo prorrogado até 20/07
• 26 Estados
• 418 municípios
• 580 serviços de acolhimento
Número de Estados e de municípiosrespondentes por região do país
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Regiões do Brasil Estados Municípios existentes
Municípios respondentes
Percentual de respondentes
por região
Região Norte (7) 6 450 10 2,3%
Região Nordeste (9) 9 1.794 73 17,46%
Região Centro-
Oeste (4)4 466 16
3,82%
Região Sudeste (4) 4 1.668 221 52,87%
Região Sul (3) 3 1.191 98 23,44%
TOTAL 265.569
Pesquisa 2010 atingiu
1.228 municípios418 100%
Municípios respondentes por região
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1073
16
221
98
Municípios por Região
Região Norte
Região Nordeste
Região Centro-Oeste
Região Sudeste
Região Sul
Modalidades de acolhimento dos
serviços respondentes
Modalidades de Acolhimento
N.º até 28/06/20 %
Abrigo Institucional 415 71,55
Casa-lar 106 18,27
Família Acolhedora 48 8,27
Casa de Passagem 2 0,34
Acolhimento Conjunto 4 0,68
Outros 5 0,86
TOTAL 580 100%
Dayse C F Bernardi 21
Dayse C F Bernardi 22
72%
18%
8%0%
1%
1%
Modalidades de Acolhimento
Abrigo Institucional
Casa-lar
Família Acolhedora
Casa de Passagem
Acolhimento Conjunto
Outros
Dados até 03/06/2020 Número de acolhidos por faixa etária
Dayse C F Bernardi 23
Faixa etária Nº respondentes Em percentual (%) Etapa de desenvolvimento
00 - 03 anos 616 15,5%
Infância
57,1%
04 - 06 anos 430 10,8%
07 - 09 anos 572 14,4%
10 - 12 anos 652 16,4%
13 - 15 anos 744 18,8% Adolescência
32,7% 16 - 18 anos 553 13,9%
acima de 18 anos 398 10,0% Juventude
10%
total 3965
COVID-19Conceito Nº respondentes
Suspeitos: 188
Confirmados: 98
Em isolamento no serviço de
acolhimento:
95
Em tratamento hospitalar: 14
Na UTI: 5
Recuperados: 106
Mortos: 1
Outros - (Isolamento
Domiciliar):
5
Outros - (Clínica de tratamento
de dependência química):
1
Outros - (Residência de
Educadores):
7
Conceito Nº
respondentes
Em
percentual
Crianças
acolhidas
(0 - 12 anos)
7 5,4%
Adolescentes
acolhidos (13 - 18
anos
incompletos)
9 7,0%
Funcionários do
SAICA110 85,3%
Membros da
Família
Acolhedora
0 -
Outros 1 0,8%
Voluntários 2 1,6%
total 129Dayse C F Bernardi 24
Dados até 03/06/2020
Entradas e saídas na pandemia
Conceito Nº respondentes
Não ocorreram novos acolhimentos 152
Ocorreram novos acolhimentos no mesmo ritmo
dos meses anteriores à pandemia
23
O número de acolhimentos aumentou após o início
da pandemia
16
Houve acolhimento de novas crianças e
adolescentes, mas, apenas em situações
excepcionais.
91
Foi feita quarentena de 14 dias com os novos
acolhidos durante a pandemia
43
Não foi feita a quarentena de 14 dias com os novos
acolhidos durante a pandemia
30
Não se aplica 11
Outros: Houve um pedido de acolhimento mas
recusamos
1
Outros: Foi feita quarentena de 7 dias com os
novos acolhidos
1
Outros: Não sei 1
Conceito Nº respondentes Em percentual (%)
Não houve agilização da saída
para nenhuma
criança/adolescente acolhido
102 27,9%
Houve para as próprias famílias
de origem (natural ou extensa)
118 32,3%
Houve para famílias
acolhedoras voluntárias
6 1,6%
Houve para padrinhos afetivos 27 7,4%
Houve para funcionários do
serviço devidamente
autorizados
19 5,2%
Houve para famílias adotivas 39 10,7%
Houve para repúblicas ou
aluguel social para os que
completaram 18 anos
5 1,4%
Não se aplica 42 11,5%
Outros 07 7,6%Dayse C F Bernardi 25Dados até 03/06/2020
Região Norte:
7 estados450 MUNICIPIOS
• 6 Estados responderam
• Falta o ACRE
Dayse C F Bernardi 27
REGIÃO NORTE
Acre 0
Amapá 1
Amazonas 2
Pará 4
Rondônia 1
Roraima 1
Tocantins 1
TOTAL MUNICIPIOS
RESPONDENTES
10
NORDESTE9 Estados CEARÁ - MARANGUAPE
Dayse C F Bernardi 28
REGIÃO NORDESTE
Alagoas 9
Bahia 11
Ceará 1
Maranhão 23
Paraíba 5
Pernambuco 7
Piauí 1
Rio Grande do Norte 4
Sergipe 12
73
REGIÃO CENTRO-OESTE
4 estados
REGIÃO CENTRO-OESTE
Goiás 04
Mato Grosso 03
Mato Grosso do Sul 07
Distrito Federal 02
TOTAL DE
RESPONDENTES 16
Dayse C F Bernardi 29
REGIÃO SUDESTE: 4
estados
Dayse C F Bernardi 30
REGIÃO SUDESTE
Espírito Santo 03
Minas Gerais 10
São Paulo 198
Rio de Janeiro 10
TOTAL DE RESPONDENTES 221
REGIÃO SUL: 3 ESTADOS
Dayse C F Bernardi 31
REGIÃO SUL
Paraná 47
Rio Grande do Sul 08
Santa Catarina43
Total de respondentes 98
Dayse C F Bernardi 33
Regiões brasileiras N.º de Municípios
existentes
N.º de Serviços de acolhimento institucional
N.º Famílias Acolhedoras
Região Norte 450 180 05
Região Nordeste 1.794 264 07
Região Centro-Oeste 466 97 06
Região Sudeste 1.668 1.410 39
Região Sul 1.191 664 87
TOTAL 5.569 2.624 144
DADOS DO LEVANTAMENTO NACIONAL DE 2010MDS:FIOCRUZ
Matriz comparativa a ser feita ao final da pesquisa
Regiões brasileiras N.º de SAIExistentes
N.º SAI respondentes
N.º de FAExistentes
N.º de FA respondentes
Outras modalidades
Outros respondentes
Região Norte
180 05Acolhimento
conjunto família/filhos
Região Nordeste264 07
Casa de passagem
Região Centro-Oeste97 06
Região Sudeste1.410 39
Região Sul664 87
TOTAL 2.624 144Dayse C F Bernardi 34
Link para a pesquisa:
https://forms.gle/2XyjvaKR881ayTWw5
ou no site: www.neca.org.br
Data limite
20 de julho de 2020REALIZAÇÃO
Dayse C F Bernardi 35
Site: www.convivencia.org.br Secretário Nacional: Patrick Reasonpatrickarareason@gmail.com
Grupo Gestor:dayse.bernardi@gmail.comSão Paulo – SPCoordenadora da pesquisa
Movimento Nacional Pró Convivência Familiar e Comunitária
Ministério da Cidadania
SNAS
Dayse C F Bernardi 36
ECD
Referências bibliográficas
• BRASIL - Portaria n.º 59 de 22 de abril de 2020. Brasília-DF, MC:SNAS, ab. 2020.
• CONANDA - "Recomendações do Conanda para aproteção integral a crianças e adolescentes durante apandemia do COVID-19".março de 2020
• Questionário Fice Internacional
• Residential care centers during the Covid-19 Pandemic: Asurvey of 13 countries – members of FICE-International.Emmanuel Grupper, Shachar Shuman
• ASSIS e FARIAS (Org). Levantamento nacional das criançase adolescentes em serviço de acolhimento / organizadopor Simone Gonçalves de Assis, Luís Otávio Pires Farias.São Paulo: Hucitec, 2013. 367p.
• SILVA, Enid Rocha (Coord.)"Levantamento Nacional dos Abrigos para Crianças e Adolescentes da Rede de Serviços de Ação Continuada“. Brasília: IPEA, 2004
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