View
76
Download
4
Category
Preview:
Citation preview
Manual deBiossegurana Bayer
Biologia e Controle Integrado de Roedores em Sistemas de Produo
1. introduo ........................................................... 4
2. oBjetivos ................................................................ 5
3. Biologia e Controle integrado
de roedores eM sisteMas de Produo .............. 6
3.1 BiologiadosCamundongos(Mus musculus)...... 6
3.2 BiologiadosRatos-de-Telhado(Rattus rattus)..... 8
3.3 BiologiadasRatazanas(Rattus norvegicus)........ 9
3.4 PrincipaisDiferenasentreRatos-de-TelhadoeRatazanas..................................................... 11
3.5 CaractersticasdosRoedores............................ 11
3.6 AvaliaesdasInfestaes............................... 12
3.7 ControledeRoedores...................................... 13
3.8 ControledosRoedoresnosSetoresdeProduo.................................. 15
3.9 ControleAmbiental......................................... 20
4. ConCluso Controle integrado de Pragas ........................................ 27
5. BiBliograFia ......................................................... 28
EsteManualdeBiosseguranaumapublicaodaBayerSA.Noestautorizada
areproduototalouparcial.
ndiCe
Este Manual de Biossegurana uma publicao da Bayer S.A. No est autorizada sua reproduo total ou parcial.
www.bayeravesesuinos.com.br
1. introduo
Aproduodeavesesunosumempreendimentoquerequerinvestimentosrazoveis,cujoretornoproporcionalhabilidadedoprodutordemaximizarosganhoseminimizarasfontesdeperdas.Tantoquantoaalimentaoeomanejo,asadedoplantelimportante.
NoBrasil,grandeexportadordascarnesdeavesedesunos,anecessidadedeimplementarmedidasdebiossegurananosetorprodutivocadavezmaior.Umavezqueproblemassanitriosgravespodemcomprometeraexportaoeoconsumointernodosprodutosderivadosdeavesesunos,essasmedidasdevemseradotadasvisandoobtenodemelhoresresultadosdeproduoeaocom-prometimentodosetorcomasproduesregionalenacional.
Diante de tais fatos, um programa de biossegurana se torna indispensvel.Atravsdele,oprodutor complementaomanejodasgranjas,diminuindoos ris-cosparaoscolaboradoresdeseusplantisadquiriremenfermidadesvinculadasaosroedoreseinsetos,almdemelhorarostatussanitriodosanimaisdeproduo,maximizarseuslucroseotimizaraproduo.
intr
od
u
o
se bayer, bom.
www.bayeravesesuinos.com.br
2. oBjetivos
Oprogramadebiosseguranasurgiuparasupriranecessidadederealizarocon-trolederoedoreseinsetosquecirculamnosambientesdeproduodasempresasenvolvidasnossetoresdeaviculturaesuinoculturaindustrial.Nessessetores,defundamental importnciaabuscapermanentedeumprodutofinaldealtaquali-dade,quesejacertificadocomprogramasquepermitamrastreabilidade.Nospro-cessosdecontrole,aindstriafornecedoradetecnologiaofereciaapenasprodutos.Comoobjetivodeagregareficinciaseguranaeaosuportedeservios,aBayerimplementaseuPrograma de Biossegurana,queconsistedeseisfasesdistintas:
1. InspeodasUnidadesdeProduo.
2. IdentificaodasEspcies.
3.DiagnsticodasUnidadesdeProduoeEspciesIdentificadas.
4.ControleQumico.
5.MedidasPreventivase/ouCorretivas.
6.Monitoramento.
ob
jeti
vo
s
co
ntr
ole
de
ro
edo
res
se bayer, bom.
www.bayeravesesuinos.com.br www.bayeravesesuinos.com.br
3. Biologia e Controle integrado de roedores
eM sisteMas de ProduoA infestaode roedores emqualquer local sempre umproblemagrave a ser enfrentado.Os roedores competem
comapopulaohumanaemconsumodealimentos, causandoenormesprejuzoseconmicose inutilizam,anualmente,cercade4%a8%daproduonacionaldecereais,razesesementes.Esseprejuzocausadonoapenasporqueingeremtodososdiasaproximadamente10%deseupesocorpreo,mastambmporqueestragamtrsvezesmaisaquiloquecon-somem,contaminandocomfezes,ploseroedurasemsacarias,mquinaseequipamentos,provocandoseurompimentoe/oudegradao.Os roedores tambmsoresponsveispeladestruiodemateriaiscomocaboseltricose telefnicos,podendoatprovocar incndiosemdecorrnciadecurtoscircuitos.Algunsautoresestimamquemaisde1/4dos incn-diosacidentaissejamcausadosporroedores.Almdessesgraves inconvenientes,osroedoressoresponsveisporvriaszoonoses,comotifo,salmonelose,triquinose,hantaviroseeleptospirose.Essesmamferosconseguemsobrevivereproliferaremdiversosambientes,devidoasuafciladaptabilidadeemlugaresdistintos.
Dotadosdeinstintosapurados,prolferos,extremamentehabilidososeresistentes,exigem,paraoseucontrole,umprofun-doconhecimentosobresuabiologiaeseusdiferenteshbitos.DentreasespciesquepodemserencontradasnoBrasil,asquevivemmaisprximasaoshumanosso: Mus musculus:(camundongos). Rattus norvegicus:(ratazanasouratos-de-esgoto). Rattus rattus:(ratos-de-telhado,ratos-pretosouratos-de-paiol).
Os roedores sodivididosemduas categorias: roedores silvestrese roedoresurbanos.Apesardeos roedores silvestrespoderemtransmitirdoenasimportantescomoahantavirose,osroedoresurbanossoosquepossuemmaiorimportnciaemtermosdesadepblica,estandoassociadosprincipalmenteocorrnciadaleptospiroseedapeste,almdeseremvetoresempotencialnatransmissodetodasasenfermidadestransmitidaspelosratossilvestres,porpertenceremmesmafamliaeportransitarememambientescomuns.Almdisso,reconhecidoseupapeldeportadoresdediversasdoenas(triquinoses,raiva,etc.)quepodemafetartantoossereshumanoscomoosanimais.
Figura1Camundongo.
So roedores pequenos com orelhas e olhosproeminentes. Embora prefiram ambientes secos, oscamundongos conseguem encontrar condies ade-quadas de vida praticamente em qualquer lugar. Vi-vemdentrodasedificaes,fazendoninhosemcantosdeparedesouemamontoadosdemateriais.Peloseuporte,conseguempassarporpequenosvos(1,2cm2).Dotadosdehabilidadescomoescalareroer,somuitolpidoseariscos.
Vivememcolniasquepodemsermuitonumerosas,seno forem incomodadas. Podem constituir um problemagravenascriaesdeaves,sunosenoscurraisdeoutrosanimais.
Habitamosoloetambmpartessuperiores.Comca-racterstica intradomiciliar, podem explorar em torno deseu ninho at 9metros. Constroem-no emmveis, des-pensas,gabinetesdecozinhaequalquerorifciocapazdeacomod-los.Alimentam-sedeat3g/diadecereais,po,queijo,eseuconsumodeguainexpressivo.
3.1 Biologia dos Camundongos (Mus Musculus)
www.bayeravesesuinos.com.br www.bayeravesesuinos.com.br
co
ntr
ole
de
ro
edo
res
se bayer, bom.
Biologia dos CaMundongos (Mus musculus)
Corpo Pequenoedelgado
tamanho adulto
Pesomdio de10a21g
Comprimento(cabeaecorpo) de6a10cm
Cauda de7a11cm
Focinho Pontiagudo
Orelhas Grandes
Olhos Pequenos
Cauda Pequena,uniformementeescura
Pelagem Marrom-claro/cinza-claro
Fezes Emformadevareta,pequenaefina(5mm)
sentidos
Viso Mviso,daltonismo
Olfato,paladar,audio,tato Excelente
Alimento Preferecereaisemgros,aprox.3g/dia
gua Necessitadepoucagua
Hbitosalimentares Lambiscador,poucoreceoso
Capacidadedeescalar Bomescalador
Ninhos Solitrios,geralmentedentrodemateriaisarmazenados.
Capacidadedenadar Podenadar
Raiodeatividade Pequeno,de6a9m,muitoterritorial
Ciclodevida de9a12meses
Maturidade de42a45dias
Gestao de18a22dias
Crias(filhotes/ninhada) de5a6
Desmame 25dias
Ninhada/ano de6a8
Figura2Caractersticasdoscamundongos.
Caractersticas dos camundongos (Mus musculus)
co
ntr
ole
de
ro
edo
res
se bayer, bom.
www.bayeravesesuinos.com.br www.bayeravesesuinos.com.br
Biologia do rato-de-telHado / Preto (Rattus rattus)
Corpo Liso,menorqueodorato-de-esgoto
tamanho adulto
Pesomdio de80a300g
Comprimento(cabeaecorpo) de16a21cm
Cauda de10a25cm
Focinho Pontiagudo
Orelhas Grandes,quasesemplos
Olhos Grandeseproeminentes
Cauda Uniformidadeescura
Pelagem Cinza-escuro,massuaveehomognea
Fezes Emformadevareta,pequenaefina(13mm)
sentidos
Viso Mviso,daltonismo
Olfato,paladar,audio,tato Excelente
Alimento Principalmentefrutas,nozes,grosevegetais
Hbitosalimentares Reagecomdesconfianadiantedenovosobjetos
Capacidadedeescalar gil,escaladorativo
Ninhos Principalmentenotelhado,sto,plantastrepadoras,rvores
Capacidadedenadar Podenadar,masnogosta
Raiodeatividade Extenso60a100m,muitoterritorial
Ciclodevida 18meses
Maturidade de60a75dias
Gestao de18a22dias
Crias(filhotes/ninhada) de6a8
Desmame 28dias
Ninhada/ano de6a8
Sogeisescaladoresesaltadores,preferemviveremlocaisaltos,maspodemserencontrados juntoaosolo,ondeno existam ratazanas. Sua identificao muitofcil,poistmacaudamaiorqueocorpomaisacabea,eessamesmacaudaestsemprelevantada,poistemafunodedarequilbrioao ratoem locaisaltos.Vivemempequenosgruposesformamgrandescolniasemcondiesespeciais,comocriaesdeanimaisoulixes.
Exploramemtornodeseuninhoat60m.Habitamforros de casas, depsitos e armazns.Costumam serencontradosnasproximidadesdereasporturias.Ali-mentam-se at 30 g/dia, principalmente de legumes,frutas,cereaiserazes.
3.2 Biologia dos Ratos-de-telhado (Rattus Rattus)
Figura3Rato-de-telhado.
www.bayeravesesuinos.com.br www.bayeravesesuinos.com.br
co
ntr
ole
de
ro
edo
res
se bayer, bom.
3.3 Biologia das Ratazanas (Rattus noRvegicus)
Figura4Caractersticasdosratos-de-telhado.
Caractersticas do rato-de-telhado (Rattus rattus)
Figura5Ratazana.
Dotadasdehabilidadesparaescavar,nadareroer,giramemtornodeseuninhoat100metros.Asrata-zanas vivemnas reas externas, abrigam tocas e ga-leriasnosubsolo,nabeiraderios,crregoselixes..Emreasrurais,procuramplantaes,silos,granjasdeavesesunos,estbulos,etc.Soexcelentesnadado-rasemergulhadoras,podendonadarat800mesus-penderarespiraoportrsminutos.Asratazanassoonvoras e podem tambmmatar pintinhos. Alimen-tam-sedeat60g/diadelixoorgnico,cereais,razesecarne.
co
ntr
ole
de
ro
edo
res
10
se bayer, bom.
www.bayeravesesuinos.com.br www.bayeravesesuinos.com.br
Biologia da rataZana / rato-de-esgoto (Rattus norvegicus)
Corpo Grande,robusto
tamanho adulto
Pesomdio de150a600g
Comprimento(cabeaecorpo) de18a25cm
Cauda de16a21cm
Focinho Arredondado
Orelhas Pequenas,cobertascomplosescuros
Olhos Pequenos
Cauda Escuraemcimaeclaraembaixo
Pelagemspera;lombopardocomalgumasmanchasescurasParteinferiordecinzaabranco-amarelado
Fezes Emformadecpsula,aprox.20mm
sentidos
Viso Mviso,daltonismo
Olfato,paladar,audio,tato Excelente
Alimento Onvora,at60g/dia
Hbitosalimentares Reagecomdesconfianadiantedenovosobjetos
Capacidadedeescalar Podeescalar,masnomuitogil
Ninhos Principalmentetocasnosolo
Capacidadedenadar Excelentenadador(at800m),sustaarespiraoat3minutos
Raiodeatividade Extenso,de60a100m,muitoterritorial
Ciclodevida de2a3anos
Maturidade de60a90dias
Gestao de19a24dias
Crias(filhotes/ninhada) de7a12
Desmame 28dias
Ninhada/ano de7a12
Figura6Caractersticasdasratazanas.
Caractersticas das ratazanas (Rattus norvegicus)
www.bayeravesesuinos.com.br www.bayeravesesuinos.com.br
co
ntr
ole
de
ro
edo
res
11
se bayer, bom.
3.5 CaRaCteRstiCas dos RoedoResOsroedorespossuemossentidosmuitoapurados,princi-
palmentetato(atravsdosplos),audio,olfatoepaladar.Avisolimitada;entretanto,sosensveissvariaesdeluminosidade,oqueconfereaelescapacidadeimediatadepercebermovimentos.
Ocorpomuitoflexvel,dando-lhesahabilidadedeselocomoverempelointeriordecanos,condutesetubulaesdediversostamanhos.
Roemvriostiposdemateriaisconsideradosduros,comomadeira, tijolos,alumnio,chegandoporexemplo,acortartelaseferrosdeconstruo3/8.
Sustamarespiraoporat3minutose,nadandodentrodecanosdeesgotos,podementraremumaresidnciaatra-vsdo vaso sanitrio. Soexmiosnadadores,percorrendodistnciasdeat800metros.
Sobempeloexteriordecanosecalhasverticaisqueeste-jamseparadosdeumaparedeporat7,5cmdedistncia,apoiandoaspatasnocanoeascostasnaparedeouvice-versa. Sobempeloexteriorde canose calhas verticaisquetenhamat9,5cmdedimetro,abraando-seneles.Cami-nhameequilibram-sesobrequalquertipodecanooucon-dutes horizontais. Acessam andares superiores de edifica-es,fazendousosomentedaquinadeduasparedescomosustentao ou atravs do interior de canos e calhas comdimetroentre4e10cm,usandoparaissooapoiodesuaspatasecostas.Pulamverticalmentecercade1mdealtura,partindodocho.Cavamtocasverticaisnosolo,podendoatingir at1,25mdeprofundidade.No sofremdanosemquedasde at15mdealtura. Saltamhorizontalmente at1,2mdedistncia,partindodaimobilidade.
Figura7Diferenasentreratos-de-telhadoeratazanas.
3.4 PRinCiPais difeRenas entRe Ratos-de-telhado e Ratazanas
co
ntr
ole
de
ro
edo
res
12
se bayer, bom.
www.bayeravesesuinos.com.br www.bayeravesesuinos.com.br
3.6.1.2 Mtodo 2avaliao da infestao pela captura dos roedores
Outraopoparaavaliaronveldeinfestaoconsisteemdistribuir100armadilhascomiscasemumdeterminadolocalaseravaliado.Asarmadilhasdevemsercolocadasnoperodonoturnodeumdiaerecolhidasaoamanhecerdodiaseguinte,portrsdias.Aofinaldesseperodo,apura-seonmeroderoedorescapturados,determinandoograudeinfestao,conformeexemploaseguir: Infestaesausentes:Roedoresnosocapturados; Baixainfestao:Socapturadosde1a5roedores; Mdiainfestao:Socapturadosde6a15roedores; Altainfestao:Socapturadosde16a29roedores; Infestaesmuitoaltas:Socapturados30oumaisroedores.
3.6 avaliaes das infestaes
Partindodascaractersticasdapraga,logopercebemosasdificuldadesemquantificarosroedores.Possuemaindahbitosnoturnos,eohomem,porsuavez,comhbitosdiurnos,obrigadoalanarmodemtodosdequantificaoquenemsem-presoosmaisprticosouajustadosmo-de-obradisponvelnossetoresprodutivos.Oexamein locopodedaraestimativadograudeinfestaonointeriordasinstalaes.Atabelaaseguirdemonstraalgunsreferenciais:
3.6.1 indicadores do grau de infestao dos roedores
3.6.1.1 Mtodo 1
indicadores ausente Baixo Mdio alto Muito alto
trilhas Ausentes Ausentes Algumas Vrias Emtodososambientesexternos
Manchas de gordura
Ausentes Ausentes PoucoperceptveisEvidentesemvrioslocais
Presentesemtodososlocaisdecirculao
roeduras Ausentes Ausentes Algumas Visveisemdiversoslocais
Fezeseroedurasemtodososlocaisdecirculao.
Fezes Ausentes Algumas Vrioslocais Numerosasefrescas
Grandesvolumes,frescasemtodososambientesdas
instalaes
tocas ou ninhos
Ausentesde1a3/500m2
dereaext.de4a8/500m2dereaexterna
de9a12/500m2dereaexterna
Acimade12/500m2dereaexterna
roedores vivos
Ausentes AusentesAlgunsem
ambientesescuros
Vriosnoescuro,algunsluz
dodia
Roedorescirculamduranteodia
pelasinstalaes
Avaliaodainfestaobaseadanossinaisencontrados.
www.bayeravesesuinos.com.br www.bayeravesesuinos.com.br
co
ntr
ole
de
ro
edo
res
13
se bayer, bom.
3.7 ContRole de RoedoRes
Ocontrolederoedoresdeveserencaradocomoumprogramademanejointegradoesermelhornamedidaemqueestiverrelacionadobiologiadoroedor.Essemanejocompreendeseisetapas:
3.7.1 inspeo
averificaodoslocaisondehpresenaderoedores,comidentificaodetocas,ninhos,manchasdegorduraeroedu-ras,almdefezesepegadas.
Figura8Ninhoderoedorescomfilhotes. Figura11Perfuraesfeitaspelosratos.
danos em cortinas
tocas antigas
Figura9Ambientetomadoporroedores.
ambiente
Manchas de gordura
Figura12Tocasfeitaspelosratos.
tocas ativas
Figura10Manchasdegorduranospontosdepassagem.
Manchas de gordura
Figura13Fezesesujeiracriadapelosroedores.
Manchas de gordura e sujeira
Fezes
co
ntr
ole
de
ro
edo
res
1
se bayer, bom.
www.bayeravesesuinos.com.br www.bayeravesesuinos.com.br
3.7.2 identificao das espcies
Conhecerumpoucodabiologiadasprincipaisespciesaju-daradefiniramelhorestratgiaparacontrole.Umexemploorato-de-telhado;seidentificarmosqueoproblemaestrela-cionadoaesteroedor,devemoscolocarosraticidasnoslocaisaltosenonosistemadeesgoto.
Jospontosdeiscagemdosroedores,devemsercalcula-dosemquantidade ideal,comaquantidadecertadeprodu-to,eas iscasdevemserfixadasde formacoerente.Ambien-tes que apresentam sujeira, mato, entulho, reas desocu-padasouguaparadaformamumhabitatpreferidoparaosroedoresenelespodemosdescobriraespciedapragapresen-te,atravsdosvestgiosdeixadospelasconstantespassagens.
Figura14Diferenasentreasespcies.
Principais diferenas entre as espcies
3.7.2.1 identificando as espcies atravs das fezes
As espcies presentes tambm podem ser facilmenteidentificadaspelas fezes, levando-seemconsideraoo tama-nhoeo formato.Ahabilidadenesse tipode identificao
importante, pois os roedores possuem caractersticasnoturnas, enquanto ns, humanos, temos hbitos diur-nos, o quedificulta a visualizaodos roedores presentes,sendoassimnecessrioqueosidentifiquemospelosvestgiosdeixados.
Figura15Diferenasdetamanhoeformatodasfezes.
identificando a espcie atravs das fezes
www.bayeravesesuinos.com.br www.bayeravesesuinos.com.br
co
ntr
ole
de
ro
edo
res
1
se bayer, bom.
3.8 ContRole dos RoedoRes nos setoRes de PRoduo
3.8.1 Controle Qumico
Antesdeefetuarocontrolequmico,assegure-sedequeasiscasserocolocadasforadoalcancedascrianasedosanimaisdomsticos.Devem-seutilizaras iscas rodenticidasnospontosdecirculaodosroedores,comocantosdepare-des,entradadetocas,ondehpresenadefezeseroeduras.importantedisponibilizarasiscasnomuitodistantesumasdas outras, evitar espaos superiores a 25metros linearesentrepontos.Oadensamentodospontosdecontroleserdeterminadoemfunodograudeinfestaopresentenasinstalaes.Os produtosmais eficazes so os rodenticidasanticoagulantesracumin P,rodilon Pellets Parafina-dos e rodilon Blocos Parafinados. Em todosos casos,osratosdevemingerirosraticidas.Issosignificaqueessasformulaessoagradveisaopaladar,poisosroedoressomuitoexigentesnoqueserefereescolhadosalimentos.
3.8.2 adoo de Medidas Preventivas e Corretivas
Paraevitaroreaparecimentoeproliferaoderoedo-res,devemosdesenvolver juntosequipesaconscinciada organizao e boas prticas de produo.Manter osambientes limposeorganizados, acondicionaro lixo emrecipientes fechados, manter caixas-dgua bem tampa-daseasvegetaesdoscrregos,gramadosdasproximi-dades e arredores das granjas constantemente aparadosso fatoresdeterminantesparaa formaodeambienteimprprio para a presena de roedores. Seguindo essespreceitos,evitaremosotringulodaexistnciadoroedor(gua,alimentoeabrigo).
3.8.3 Monitoramento
Oacompanhamentoconstanteatravsdeinspeesdolo-calondeocontrolefoiimplementado,bemcomoacobranapelocorretopreenchimentodosregistros,asseguramosucessodotrabalho.Osregistroseoacompanhamentosoatividades-chave,poisidentificamdesvioseapontammelhoriasantesdocomprometimentodoprogramaemandamento,oqueresul-tarianoreaparecimentodaspragasnointeriordasreastrata-das,gerandoprejuzosealtoscustosparaumnovocontroledechoque.Autilizaoperidicadasiscasrodenticidasdeformapreventivaessencialparaevitarasreinfestaes.
3.8.4 Controle Mecnico
Evitarentradaderoedoresnointeriordasinstalaes,ve-dandooslocaisporondeosroedorespossampassar.
Eliminaratrativosaosroedores,aoscomoalimentos,grosestocados,materiaisparaconstruodeninhoseabrigosparaosroedores.
Osmateriaisatrativosdevemserestocadosemcmodoslocalizadosnomnimoa90mdasinstalaes,sobrees-tradosdemadeirade30cmdealtura.
Alimentos guardados em casa devem ser armazenadosemrecipientesfechados.
As reas prximas das instalaes, tulhas e cmodosde armazenamento devem estar livres de entulhos e deobjetosinteis.
3.8.5 uso dos Produtos Qumicos
Utilizar iscasrodenticidasemlocaisquetenhamatrativi-dade para os roedores (cantos de paredes, tubulaes,forrosetrelias).
Disponibilizarasiscasnomuitodistantesumasdasou-tras,noultrapassaros25mlinearesentreospontosdeiscagem.
Rodenticidap(racumin P)deveseraplicadodentrodastocas,empontosdecirculaodosroedores;
Rodenticidaspeletizadosparafinados(rodilon Pellets)devem ser colocados diretamente nos locais onde osroedorescirculamedentrodastocas,antesdecolocaroracumin P.
Ousoderodenticidasblocosparafinados(rodilon Blo-co) indicadopara locais externos, midos. Podem serfixadosemralos,bueirosoulocaisdecirculaodosroe-doresempedaosdearame.
3.8.5.1 rodilon Bloco / Pellet
Raticidaanticoagulantededosenica,apresentadonafor-mulaoblocosepelletsparafinados.Resistentegua,jvemprontoparaserusado.Oprodutocontaaindacomelevadapa-latabilidade,tendoexcelenteaceitaoentreosroedores.
3.8.5.2 indicaes
indicadoparaocontroledecamundongos,ratosera-tazanasemreasurbanaserurais.
Figura16rodilon Blocoerodilon Pellet.
co
ntr
ole
de
ro
edo
res
1
se bayer, bom.
www.bayeravesesuinos.com.br www.bayeravesesuinos.com.br
3.8.5.3 rodilon Pellets Parafinados
precisodisporossachsemlocaisporondeosroedorespassam:ninhos,tocas,canos,trilhas,etc.Deve-serepetiracolocaodasiscasatquenosepercebamaisnenhumaaceitaopelosroedores.Esseserosinaldequeaelimina-odos roedores foibem-sucedida.No sedeveesquecerqueospontospermanentesdecontroledevemsermantidosnointeriordapropriedadeenasinstalaes.
3.8.5.4 rodilon Blocos Parafinados
Devem-seutilizarosblocostantonasreasurbanascomorurais.Soeficientesemreasabertas,locaiscomumidade(prximosrededeesgotos)ereassujeitasaintempries.Usarumblocoporpontodeiscagem,excetoemlocaiscominfestaomuito alta, onde podem ser usados em nme-rocompatvelaoconsumo.Ospontosdevemserrevisadosquinzenalmente, e,nos locaisondea infestao formuitoalta,esteintervalodeveserreduzidopara7a10dias.
a) Porta-iscas
Estesdevemserdesenvolvidosapartirdecanospvcde100mm,com50cmdecomprimento,comumfurotranspassadoparaasduaslateraisnaalturados25cm,comomostraafigura17.Parafurar,usarbrocan3.
Figura17Dimensesdoporta-iscas.
Asiscasnuncadevemserdeixadasnabasedoporta-iscas.Osuportedeveserdesenvolvidocompedaodearamegalvanizadon12,com25cmdecomprimentoedobrasiguaissrepresentadasnasfiguras18e19.Asdobras,almdesuspenderemosprodutos,servirodecaloparaoporta-iscas.
Figura18Formatodoferrodesustentaodasiscas.
importantelembrarqueoposicionamentodaiscanocentrodosuporteestassociadoaocomportamen-todosroedores.PVCsmenoresoumuitograndesemdimetrooucomprimentoprejudicamomanuseionomomentodasreviseseinibemapresenadosroedoresemseuinterior.
Figura19Comousaroferrodesustentaodasiscas.
Afigura20mostraavista internadoporta-iscascomrodilon Blocoeocorretoposicionamentodospontosdeiscagemqueusamorodilon Blocopara-finado.Oferrodesustentaosempredevepermane-cernahorizontal,paraevitarocontatocomasujeiraelquidoseventualmentedepositadosnosporta-iscas.
Figura20Posioemqueasiscasdevempermanecer.
www.bayeravesesuinos.com.br www.bayeravesesuinos.com.br
co
ntr
ole
de
ro
edo
res
1
se bayer, bom.
Afigura21mostrainternamenteoporta-iscascomrodilon Pelletseocorretoposicionamentodospon-tosdeiscagemqueusamorodilon Pelletsparafina-do.O ferro de sustentao sempre deve permanecerna horizontal, para evitar o contato com a sujeira elquidoseventualmentedepositadosnosporta-iscas.
Figura21Comousarorodilon Pellets.
Os pontos de iscagem devem sermantidos juntoslateraisinternaseexternasdasinstalaes,locaisdecirculaomais freqente dos roedores, no se deveesquecerdequeosdemaispontosondeapresenaforidentificadatambmdevemreceberpontosdecontrole.
Figura22Comousaroporta-iscasnalateraldosgalpes.
Orodilon Pelletsapresentabonsresultadosnotratamentodetocassemprequeidentificadas,deve-seusarde2a4sachs,seatocaforgrande;quan-doestasforempequenasoumdias,usarumoudoissachs, e posteriormente usar tambmoracumin P.
Figura23Usodorodilon Pelletsemtocas.
Afigura23acimamostraaimportnciadacorretaimplementaodosistemadecontrole.Osroedorestmohbitodesealimentaredemarcaralimentoseterrit-rioatravsdeurinaefezes.Empontosondeasiscasnosomantidassuspensas,osexcrementosserodeposita-dossobreelas,diminuindosuaatratividade.
Figura24Consumodorodilon Blocopelosroedores.
b) Iscas em Pontos de Circulao dos Roedores
c) Uso do Pellets em Tocas
d) Consumo das Iscas
co
ntr
ole
de
ro
edo
res
1
se bayer, bom.
www.bayeravesesuinos.com.br www.bayeravesesuinos.com.br
3.8.6 raCuMin P
Raticidaanticoagulanteempdecontatohidro-repelente.3.8.6.1 indicaes: Indicadoparaocontroledecamun-dongos,ratos-de-telhadoeratazanasemreasurbanaseru-rais.Resistepormaistempoemcondiesdealtaumidade.3.8.6.2 Modo de usar: Procureoscaminhosfreqentadospelosroedores,evitandoalteraradisposiodosobjetosnareatratada,pois,seosroedoresnotaremqualqueraltera-oemseutrajetohabitual,poderoalterarastrilhaseca-minhosutilizados.
Aplique preferencialmente nos locais onde so encon-trados sinais dos ro-edores, como tocas,buracos, esconderijos,trilhas,etc.
Oprodutoirade-rirspatasepelagemdocorpodoroedor,eaingestoestarasse-gurada,poisosroedo-restmohbitodeselamberpara limparosplos.
3.8.6.3 ratazanas
Deve-seaplicaropnocaminho(8cmdelargura)eden-trodastocas(50gportoca);quandoastocasforemmuitograndes,aumentarovolumedeformaproporcional.
3.8.6.4 ratos-de-telhado
Deve ser utilizado caso haja disponibilidade farta dealimentos.
a) Controle em Pontos de Circulao
Figura25racumim P.
Quantidade de rodilon necessria para atingir a dose letal
Suno(30kg) 3kg
Cachorro(10kg) 400g
Gato(3kg) acimade2kg
Frango(2kg) acimade3kg*Fonte:CentrodepesquisaedesenvolvimentodaBayernaAlemanha.
e) Eficcia do Rodilon em Condies de Campo
reduo em % de populao de roedores ratazanas ratos-de-telhado Camundongos
ambiente % % %
Silos 97 98,3 99,7
Granjasleiteiras 100 98,9 97
Cocheiras 96 97 99,1
Granjasavcolas 100 99,2 97,5
Granjasdesunos 100 99 99,2*Fonte:CentrodepesquisaedesenvolvimentodaBayernaAlemanha.
f) Segurana do Produto para Espcies No Alvo (Quantidade de Rodilon Necessria para Atingir a Dose Le-
Nospontosdecirculaodosroedores,deve-seusarumacamadaderacumin Pde5a8cmdecompri-mento,envolvendo todaa largurada trilha, comumaespessuraprximaa2cm.Oprodutonodeveserpol-vilhadoemgrandesreas.
Figura26racumin P.
www.bayeravesesuinos.com.br www.bayeravesesuinos.com.br
co
ntr
ole
de
ro
edo
res
1
se bayer, bom.
Sempreque tocas foremencontradas, deve-se aco-plar a sadado tuboderacumin P na sadadelas,pressionaraterraaoredorparavedarosespaosvazios,pressionarumavezofrasco.Issoequivaleaumvolumeaproximadode50gramas.Nastocasmuitograndes,precisopressionarduasvezes;parabonsresultados,es-sastocasnecessitamemtornode100gdeproduto.
Figura27Usodoracumin Pemtocas.
Retiradoofrascoderacumin P,necessriotam-parastocas.Paraobstruirassadas,pode-sepressionaraterradaprpriaborda,umavezqueoprocedimentotemcomoobjetivobalizarastocasquecontinuamativasparanovotratamentonaprximareviso.
Figura29Comotamparastocasapsousodoracumin P.
d) Obstruo das Tocasb) Tratamento de Tocas
Aplicadoovolumenecessriodoproduto,deve-seretiraro frascoderacumin Pdo local,observar seovolumefoisuficienteouno.Senecessrio,repitaoprocedimento,de formaque todaa toca seja tomadapelopdecontato.
Figura28Usodoracumin Pemtocas
c) Retirada do Frasco da Toca
eficincia do racumin P
Coumatetralil Coumacloro
DL50oralaguda
16,5mg/kg 10X 167mg/kg
Concentraodafrmula
0,75% 1%
DL50oralaguda
formulao(250g)
0,55g 8,5X 4,175g
racumin PPrecisadeumadose8,5vezesmenorparaatingiraDL50emratos.Fonte:CentrodepesquisaedesenvolvimentodaBayernaAlemanha.
e) Eficincia do Racumin P
co
ntr
ole
de
ro
edo
res
20
se bayer, bom.
www.bayeravesesuinos.com.br www.bayeravesesuinos.com.br
3.9 ContRole amBiental
Nuncadevemosnosesquecerdoscuidadosqueprecisamostomaremambientesondeosroedorescirculam,pelosriscosdecontaminaoporcausadapresenadesuasfezeseurina.imprescindvelseguircomatenoositensdescritosnasequncia:
Paraqualquerlimpezadefezesderoedores,recomenda-seousodemscarascontrapartculas; Osambientescompresenadefezesderoedoresdevemficararejadosdurante1hora,antesdaentradadepessoas; Paralimpezadessesambientes,necessrioaplicaoprviadesoluoa10%deguasanitria(100mldeguasanitria
em1ldegua.Ocorretoaplicarvolumesuficienteparaumedecerolocalapontodenopermitiraformaodepoei-ra;
Finalmente,ocontrolederoedoressomenteterxitoseforacompanhadopormedidasdeeducaosanitria.
3.9.1 desratizao
Consisteemeliminaroureduzirapopulaoderoedoresemumdeterminadolocal,atravsdesubstnciasqumicas.NoBrasilssepermitemraticidasanticoagulantes.
i) Planta Baixa para distribuio dos Pontos de iscagem
Orientamosousodoracumin Pnomomentodovaziodasinstalaescomdistribuiodepequenasquantidades,emtornode200gporpontoindicadonaplantabaixa.Paramelhorentendimento,vejaalegendanaplantaabaixo.
Planta BaiXa de uM galPo
legenda
www.bayeravesesuinos.com.br www.bayeravesesuinos.com.br
co
ntr
ole
de
ro
edo
res
21
se bayer, bom.
3.10 maPa de loCalizao de Pontos de ContRole de RoedoRes
legenda
MaPa do guia Controle deroedores eM MatriZes
co
ntr
ole
de
ro
edo
res
22
se bayer, bom.
www.bayeravesesuinos.com.br
3.11 maPa de um nCleo avCola Com ContRole de RoedoRes imPlementado
MaPa de Controle de roedores,Biossegurana Bayer HealtH Care
leg
end
a
www.bayeravesesuinos.com.br
gr
an
ja:
n
Cle
o:
res
Pon
sv
el:
n r
oed
ore
sC
on
sum
oto
tal
dat
a1
23
45
67
89
1011
1213
1415
16T/O
T/O
O/U
N d
ePartida
Datade
Va
lida-
de
viv
os
Mo
rto
s
rev
iso
Dia
Noite
leg
end
a d
os
sM
Bo
los
da
Pla
nil
Ha
da
do
s d
e C
on
suM
o P
ar
a P
ree
nC
HiM
ento
da
Pla
nil
Ha
RO
DIL
ON
B
LOC
OS
no
Pv
C0
Qu
an
do
n
o H
ou
ver
Co
nsu
Mo
RO
DIL
ON
P
ELL
ETS
no
Pv
C0,
5Q
ua
nd
o C
on
suM
ido
at
Mei
o B
loC
o
RA
CU
MIN
P
n
o P
vC
su
Peri
or
1,0
Qu
an
do
Co
nsu
Mir
Ma
is d
e M
eio
Blo
Co
, su
Bst
itu
ir
RA
CU
MIN
P
n
o P
vC
in
Fer
ior
s su
Bst
itu
do
(Q
ua
nd
o e
str
ag
ad
o P
elo
teM
Po)
RO
DIL
ON
B
LOC
OS
t/o
toC
as
o/u
ou
tro
s
3.12 registro do Controle de roedores em Cercas de ncleos
Pro
gra
Ma
Bio
sseg
ura
na
Ba
yer
Con
tro
le d
e ro
edo
res,
ga
lP
es d
e Pr
od
u
o
co
ntr
ole
de
ro
edo
res
2
se bayer, bom.
www.bayeravesesuinos.com.br
co
ntr
ole
de
ro
edo
res
2
leg
end
a d
os
sM
Bo
los
da
Pla
nil
Ha
da
do
s d
e C
on
suM
o P
ar
a P
ree
nC
HiM
ento
da
Pla
nil
Ha
RO
DIL
ON
B
LOC
OS
no
Pv
C0
Qu
an
do
n
o H
ou
ver
Co
nsu
Mo
RO
DIL
ON
P
ELL
ET
no
Pv
C0,
5Q
ua
nd
o C
on
suM
ido
at
Mei
o B
loC
o
RA
CU
MIN
P
n
o P
vC
su
Peri
or
1,0
Qu
an
do
Co
nsu
Mir
Ma
is d
e M
eio
Blo
Co
, su
Bst
itu
ir
RA
CU
MIN
P
n
o P
vC
in
Fer
ior
s su
Bst
itu
do
, Qu
an
do
est
ra
ga
do
Pel
o t
eMPo
RO
DIL
ON
B
LOC
OS
t/o
toC
as
o/u
ou
tro
s
gr
an
ja:
res
Pon
sv
el:
n
Cle
o:
n r
oed
ore
sC
on
sum
oto
tal
n
g
alp
o
dat
a1
23
45
67
89
1011
1213
1415
1617
18T/O
O/U
N d
ePartida
Datade
Va
lidad
e
viv
os
Mo
rto
s
rev
iso
Dia
Noite
RevisoMaiode
200
6
3.13 registro do Controle de roedores junto aos galpes avcolas
Pro
gra
Ma
Bio
sseg
ura
na
Ba
yer
Con
tro
le d
e ro
edo
res,
ga
lP
es d
e Pr
od
u
o
www.bayeravesesuinos.com.br
co
ntr
ole
de
ro
edo
res
2
se bayer, bom.
Quando CoMo FaZer Produtos situaes QueM FaZ
de7a10diasLimparospontos,
recolocarosprodutos,conformemapeamento.
rodilon Pellet rodilon Bloco racumin P
Presenaderoedoresvivos,muitossinaiseconsumodamaioriadosrodenticidas.
Responsvelpelasaplicaes.
de10em10diasLimparospontos,
recolocarosrodenticidas,conformemapeamento.
rodilon Pelletrodilon Blocoracumin P
Comsinaisderoedoreseconsumo
dasiscas.
Responsvelpelasaplicaes.
de10em10diasIntensificaralimpezados
pontosdecontrole.rodilon Pelletracumin P
Comsinaisderoedoresesemconsumodasiscas.
Responsvelpelasaplicaes.
de10em10diasColocarracumin P
edistribuirnointeriordasinstalaes.
racumin PComsinaisderoedoresesem
consumodasiscas.
Responsvelpelasaplicaes.
de15a20diasLimparospontos,
recolocarrodenticidas,conformemapeamento.
rodilon Pellet rodilon Blocoracumin P
Rotinanecessriaparaumcontroleefetivo,mesmo
eminfestaesbaixas.
Responsvelpelasaplicaes.
de20em20diasLimparospontos,recolocarveneno,
conformemapeamento.
rodilon Pelletracumin P
Semsinaisderoedoresesemconsumo
dasiscas(preveno).
Responsvelpelasaplicaes.
de20a25diasLimparospontos,
recolocarosrodenticidas,conformemapeamento.
rodilon Pellet rodilon Blocoracumin P
Rotinanecessriaparaumcontroleefetivo,mesmoeminfestaesbaixas.
Responsvelpelasaplicaes.
de60em60diasTrocarrodilon Blocoe/ouPelletparafinadoconformemapeamento.
rodilon Blocorodilon Pellet
Semsinaisderoedoresesemconsumodos
rodenticidas(preveno).
Responsvelpelasaplicaes.
Intervalodelotes,
imediatamenteapsasada.
Recolhertodaarao.Limpartodosospontos,recolocarosrodenticidasconformemapeamento.
rodilon Pelletrodilon Blocoracumin P
Baixainfestao.Responsvel
pelasaplicaes.
Intervalodelotes,
imediatamenteapsasada.
Aumentarquantidadedeiscasporponto
deiscagem.
rodilon Pelletrodilon Blocoracumin P
Altainfestao.Responsvel
pelasaplicaes.
Intervalodelotes,
imediatamenteapsasadadolote.
Colocarracumin P nospontosde
circulaodosroedoresnointeriordasinstalaes.
racumin P
Altainfestao,comsinaisderoedoresesem
consumodeveneno.
Responsvelpelasaplicaes.
3.14 imPoRtnCia das RevisesOspontosdeiscagemdevemserrevisadosemintervalosde7a10diasapsaprimeiraaplicao.Essafreqnciadeve
estarrelacionadaaograudeinfestao.Oprocedimentoajudarnaingestodasiscaspelamaioriadosroedoreseissoevitaroconhecidoefeitobumerangue,fenmenobiolgicobastantecomumqueprovocaaumentosignificativonaproliferaodosroedores,quandooesperadoseriadiminuiogradativa.Todososroedoresencontradosmortosnointeriordagranjadevemserrecolhidoseenterradosouincinerados.
3.15 manuteno dos Pontos de isCagem
co
ntr
ole
de
ro
edo
res
2
se bayer, bom.
www.bayeravesesuinos.com.br
3.16 tRaBalho PReventivo
Paraosucessonocontroledosroedores,almdousode produtos qumicos, uma srie demedidas devem sertrabalhadas. Quando usada de forma isolada, qualquerquesejaamedidanoconseguirsesobrepordiantedainfinidadedecondiesfavorveisaodesenvolvimentoeproliferaodosroedoresnosarredoresejuntodasinsta-laes.Assim,importanteseateraospontosrelaciona-dosaseguir.
3.17 PRinCiPais Cuidados
Manter o nmero de pontos internos e externos dosgalpes,bemcomonosarredoresdascercasdagranja,conformeosmapas.Ao longo do controle, os pontospodemsermudadosdelocal,desdequeosindciosdecirculaodosroedoresestejamforadareadecoberturadospontosdeiscagem.
O intervalo das revises pode ser alterado em funodeumhistricoda infestao,oquepossvelverificarsomenteapsumlongoperododeacompanhamento.
Quandodasrevises,observarapresenadesinaisforadoraiodecirculaodiria.Quandoidentificados,fazercontroledeles.
Usarofechamentodastocaseobservarseestasvoltamateratividades.
Eliminarouconcretartaipasdepedras. Fechar os pontos em que houve roeduras nos forros
eparedes. Eliminar entulhos emateriais desnecessrios no interior
dasinstalaes. Manterasproximidadesdasinstalaessemprelimpase
comavegetaoaparada. Evitar o plantio de bambu, banana ou outras plantas
frutferas.
www.bayeravesesuinos.com.br
co
nc
lus
o
2
4. ConCluso Controle integrado
de Pragas
Os danos econmicos ou sade causados s criaes por pragas tornamcadavezmaisimportanteocontroledeinsetoseroedoresqueseproliferamjuntosinstalaesprodutivas.Aabordagemcorretadoproblemapassaporelementosbiolgicos,manejo,controlequmicoeatelementosculturaisdedeterminadasregies.Acrenadequeasimplesaplicaoperidicadeinseticidasourodentici-dasnoambienteresolveequivocada,poisaabordagemrepresentaapenasumdosmuitosfatoresenvolvidosnessecontexto.
Todos os animais considerados pragas possuem flutuaes populacionais,quandoemcondiesnaturais.Osnmerosterovariveisacimaouabaixodeumnmeroconsideradoovalormdio.Portanto,aaplicabilidadedomanejointegra-dodepragasbuscatrabalharovalormdioparandicesaceitveis.precisoestarcientedaimpossibilidadedeerradicaramaioriadosinsetoseroedorespresentesnasinstalaesprodutivas.Assim,aconscinciademanterestaspragasnomenornmeropossveldeveserumapreocupaoconstantedosresponsveisdosse-toresprodutivos,poisosucessodessecontroledependedeumasriedefatores,comomencionamosaolongodestemanual.
www.bayeravesesuinos.com.br
bib
lio
gr
afi
a
2
5. BiBliograFia
ANTUNES,R.Dagranjamesa.Av. Indust.3:24-28,2003.
BENNET,GaryW.;OWENS,JohnM.;CORRIGAN,RobertM.Trumans Scientific Guide to Pest Control Operations.4.ed.,1988.
BERCHIERI,J.A.;MACARI,M.Doenas das aves.Campinas:Facta,2000.
BOOTH,N.H.;MCDONALD,L.E.Farmacologia e Teraputica em Veterinria.6.ed.RiodeJaneiro:GuanabaraKoogan,1988.
BORRORD.J.,DeLONG,D.M.Introduo ao Estudo dos Insetos.EditoraEdgardBlcherLtda.,1988.
CARTER,G.R.Fundamentos de Bacteriologia e Micologia Veterinria.Roca,1998.
CORNWELL,P.B.The Cockroach.Hutchison&CoLtd.,1968.VolumeI.
COTO,H.Biologia y Control de Ratas Sinantropicas.EditorialAbierta,1997.
EBELING,W.,Urban Entomology.Ediorevisada.BerkeleyUniversityofCalifornia,1978.
FREITAS,M.G;COSTA,H.M.A;COSTAJ.OELIDE,P.Entomologia e Acarologia Mdica Veterinria.4ed.BeloHorizonte,1978.
FRISHMAN,A.M.Vertebrate Pest Handbook.2.ed.Advanstar,1999.
GUIMARES,J.H.:Ectoparasitas de aves (caros e hematfagos, malfagos), moscas sinantrpicas e cascudinhos. Biologia e controle em avirios industriais no Brasil.AnaisTcnicosdeProduodeOvosAPA,1997.
GUIMARES,J.H,Tucci,E.C.;BARROSBATESTI,D.M.Ectoparasitas de Importncia Veterinria.FAPESP,2001.
KAUDIL,M.;YALIN,C.;OZDAL,S.Firat Univ. Vet.2.ed.FakDreg,1975.
KEIDING,J.:The house-flyBiology and Control.WHO/VBC/86.937.Advancedlevelseries,1986.
LANCASTER&SIMCO;PREISS&DAVIDSON.Biologia dos cascudinhos.1967,1971.
MARICONI,F.A.M.Insetos e outros invasores de residncias.Piracicaba:FEALQ,1999.
MARICONI,F.A.M.,GUIMARES,J.H.,BERTIFILHO,E.A mosca domstica e algumas outras moscas nocivas.Piracicaba:FEALQ,1999.
MENDONA,Rita.Instrues de procedimento para combate a moscas em usinas,2000.
OLLINGER,M.Industry food safety actions: regulation and industry.Washington,D.C.Economic Research Service, U.S. Department of Agriculture.2001[On-line].Available:http://abcnews.go.com/sections/living/dailynews/foodsafety000620.html
RISTOW,L.E.Importncia da Biossegurana na Avicultura e Suinocultura.InISimpsiodeNutrioeManejodeAveseSunosdoTringulo.UniversidadeFederaldeUberlndia,1998.
SANTOS,C.H.C.Biossegurana.InIIIEncontroInternacionaldeCinciasAviriasdeUberlndia.UniversidadeFederaldeUberlndia,Uberlndia,1999.
SOBESTIANSKY,J.;WENTZ,I.;SILVEIRA,P.R.S.;SESTI,L.A.C.Suinocultura Intensiva.Braslia:Embrapa,1998.
STEVENSON,K.E.&BERNARD,D.T.HACCPEstablishing Hazard Analysis Critical Control Point Programs. Washington,D.C.:TheFoodProcessorsInstitute,1995.
WHO,UBC/79.726.Commensal Rodent ControlbyJ.E.BrooksandF.P.Rowe,1979.
www.bayeravesesuinos.com.br
Biossegurana: o mercado exigente;
a Bayer, tambm.Conte com um programa
completo e eficaz que protege
o dia-a-dia da sua produo
Recommended