Manual Roedores Completo

Embed Size (px)

Citation preview

  • Manual deBiossegurana Bayer

    Biologia e Controle Integrado de Roedores em Sistemas de Produo

  • 1. introduo ........................................................... 4

    2. oBjetivos ................................................................ 5

    3. Biologia e Controle integrado

    de roedores eM sisteMas de Produo .............. 6

    3.1 BiologiadosCamundongos(Mus musculus)...... 6

    3.2 BiologiadosRatos-de-Telhado(Rattus rattus)..... 8

    3.3 BiologiadasRatazanas(Rattus norvegicus)........ 9

    3.4 PrincipaisDiferenasentreRatos-de-TelhadoeRatazanas..................................................... 11

    3.5 CaractersticasdosRoedores............................ 11

    3.6 AvaliaesdasInfestaes............................... 12

    3.7 ControledeRoedores...................................... 13

    3.8 ControledosRoedoresnosSetoresdeProduo.................................. 15

    3.9 ControleAmbiental......................................... 20

    4. ConCluso Controle integrado de Pragas ........................................ 27

    5. BiBliograFia ......................................................... 28

    EsteManualdeBiosseguranaumapublicaodaBayerSA.Noestautorizada

    areproduototalouparcial.

    ndiCe

    Este Manual de Biossegurana uma publicao da Bayer S.A. No est autorizada sua reproduo total ou parcial.

  • www.bayeravesesuinos.com.br

    1. introduo

    Aproduodeavesesunosumempreendimentoquerequerinvestimentosrazoveis,cujoretornoproporcionalhabilidadedoprodutordemaximizarosganhoseminimizarasfontesdeperdas.Tantoquantoaalimentaoeomanejo,asadedoplantelimportante.

    NoBrasil,grandeexportadordascarnesdeavesedesunos,anecessidadedeimplementarmedidasdebiossegurananosetorprodutivocadavezmaior.Umavezqueproblemassanitriosgravespodemcomprometeraexportaoeoconsumointernodosprodutosderivadosdeavesesunos,essasmedidasdevemseradotadasvisandoobtenodemelhoresresultadosdeproduoeaocom-prometimentodosetorcomasproduesregionalenacional.

    Diante de tais fatos, um programa de biossegurana se torna indispensvel.Atravsdele,oprodutor complementaomanejodasgranjas,diminuindoos ris-cosparaoscolaboradoresdeseusplantisadquiriremenfermidadesvinculadasaosroedoreseinsetos,almdemelhorarostatussanitriodosanimaisdeproduo,maximizarseuslucroseotimizaraproduo.

    intr

    od

    u

    o

  • se bayer, bom.

    www.bayeravesesuinos.com.br

    2. oBjetivos

    Oprogramadebiosseguranasurgiuparasupriranecessidadederealizarocon-trolederoedoreseinsetosquecirculamnosambientesdeproduodasempresasenvolvidasnossetoresdeaviculturaesuinoculturaindustrial.Nessessetores,defundamental importnciaabuscapermanentedeumprodutofinaldealtaquali-dade,quesejacertificadocomprogramasquepermitamrastreabilidade.Nospro-cessosdecontrole,aindstriafornecedoradetecnologiaofereciaapenasprodutos.Comoobjetivodeagregareficinciaseguranaeaosuportedeservios,aBayerimplementaseuPrograma de Biossegurana,queconsistedeseisfasesdistintas:

    1. InspeodasUnidadesdeProduo.

    2. IdentificaodasEspcies.

    3.DiagnsticodasUnidadesdeProduoeEspciesIdentificadas.

    4.ControleQumico.

    5.MedidasPreventivase/ouCorretivas.

    6.Monitoramento.

    ob

    jeti

    vo

    s

  • co

    ntr

    ole

    de

    ro

    edo

    res

    se bayer, bom.

    www.bayeravesesuinos.com.br www.bayeravesesuinos.com.br

    3. Biologia e Controle integrado de roedores

    eM sisteMas de ProduoA infestaode roedores emqualquer local sempre umproblemagrave a ser enfrentado.Os roedores competem

    comapopulaohumanaemconsumodealimentos, causandoenormesprejuzoseconmicose inutilizam,anualmente,cercade4%a8%daproduonacionaldecereais,razesesementes.Esseprejuzocausadonoapenasporqueingeremtodososdiasaproximadamente10%deseupesocorpreo,mastambmporqueestragamtrsvezesmaisaquiloquecon-somem,contaminandocomfezes,ploseroedurasemsacarias,mquinaseequipamentos,provocandoseurompimentoe/oudegradao.Os roedores tambmsoresponsveispeladestruiodemateriaiscomocaboseltricose telefnicos,podendoatprovocar incndiosemdecorrnciadecurtoscircuitos.Algunsautoresestimamquemaisde1/4dos incn-diosacidentaissejamcausadosporroedores.Almdessesgraves inconvenientes,osroedoressoresponsveisporvriaszoonoses,comotifo,salmonelose,triquinose,hantaviroseeleptospirose.Essesmamferosconseguemsobrevivereproliferaremdiversosambientes,devidoasuafciladaptabilidadeemlugaresdistintos.

    Dotadosdeinstintosapurados,prolferos,extremamentehabilidososeresistentes,exigem,paraoseucontrole,umprofun-doconhecimentosobresuabiologiaeseusdiferenteshbitos.DentreasespciesquepodemserencontradasnoBrasil,asquevivemmaisprximasaoshumanosso: Mus musculus:(camundongos). Rattus norvegicus:(ratazanasouratos-de-esgoto). Rattus rattus:(ratos-de-telhado,ratos-pretosouratos-de-paiol).

    Os roedores sodivididosemduas categorias: roedores silvestrese roedoresurbanos.Apesardeos roedores silvestrespoderemtransmitirdoenasimportantescomoahantavirose,osroedoresurbanossoosquepossuemmaiorimportnciaemtermosdesadepblica,estandoassociadosprincipalmenteocorrnciadaleptospiroseedapeste,almdeseremvetoresempotencialnatransmissodetodasasenfermidadestransmitidaspelosratossilvestres,porpertenceremmesmafamliaeportransitarememambientescomuns.Almdisso,reconhecidoseupapeldeportadoresdediversasdoenas(triquinoses,raiva,etc.)quepodemafetartantoossereshumanoscomoosanimais.

    Figura1Camundongo.

    So roedores pequenos com orelhas e olhosproeminentes. Embora prefiram ambientes secos, oscamundongos conseguem encontrar condies ade-quadas de vida praticamente em qualquer lugar. Vi-vemdentrodasedificaes,fazendoninhosemcantosdeparedesouemamontoadosdemateriais.Peloseuporte,conseguempassarporpequenosvos(1,2cm2).Dotadosdehabilidadescomoescalareroer,somuitolpidoseariscos.

    Vivememcolniasquepodemsermuitonumerosas,seno forem incomodadas. Podem constituir um problemagravenascriaesdeaves,sunosenoscurraisdeoutrosanimais.

    Habitamosoloetambmpartessuperiores.Comca-racterstica intradomiciliar, podem explorar em torno deseu ninho at 9metros. Constroem-no emmveis, des-pensas,gabinetesdecozinhaequalquerorifciocapazdeacomod-los.Alimentam-sedeat3g/diadecereais,po,queijo,eseuconsumodeguainexpressivo.

    3.1 Biologia dos Camundongos (Mus Musculus)

  • www.bayeravesesuinos.com.br www.bayeravesesuinos.com.br

    co

    ntr

    ole

    de

    ro

    edo

    res

    se bayer, bom.

    Biologia dos CaMundongos (Mus musculus)

    Corpo Pequenoedelgado

    tamanho adulto

    Pesomdio de10a21g

    Comprimento(cabeaecorpo) de6a10cm

    Cauda de7a11cm

    Focinho Pontiagudo

    Orelhas Grandes

    Olhos Pequenos

    Cauda Pequena,uniformementeescura

    Pelagem Marrom-claro/cinza-claro

    Fezes Emformadevareta,pequenaefina(5mm)

    sentidos

    Viso Mviso,daltonismo

    Olfato,paladar,audio,tato Excelente

    Alimento Preferecereaisemgros,aprox.3g/dia

    gua Necessitadepoucagua

    Hbitosalimentares Lambiscador,poucoreceoso

    Capacidadedeescalar Bomescalador

    Ninhos Solitrios,geralmentedentrodemateriaisarmazenados.

    Capacidadedenadar Podenadar

    Raiodeatividade Pequeno,de6a9m,muitoterritorial

    Ciclodevida de9a12meses

    Maturidade de42a45dias

    Gestao de18a22dias

    Crias(filhotes/ninhada) de5a6

    Desmame 25dias

    Ninhada/ano de6a8

    Figura2Caractersticasdoscamundongos.

    Caractersticas dos camundongos (Mus musculus)

  • co

    ntr

    ole

    de

    ro

    edo

    res

    se bayer, bom.

    www.bayeravesesuinos.com.br www.bayeravesesuinos.com.br

    Biologia do rato-de-telHado / Preto (Rattus rattus)

    Corpo Liso,menorqueodorato-de-esgoto

    tamanho adulto

    Pesomdio de80a300g

    Comprimento(cabeaecorpo) de16a21cm

    Cauda de10a25cm

    Focinho Pontiagudo

    Orelhas Grandes,quasesemplos

    Olhos Grandeseproeminentes

    Cauda Uniformidadeescura

    Pelagem Cinza-escuro,massuaveehomognea

    Fezes Emformadevareta,pequenaefina(13mm)

    sentidos

    Viso Mviso,daltonismo

    Olfato,paladar,audio,tato Excelente

    Alimento Principalmentefrutas,nozes,grosevegetais

    Hbitosalimentares Reagecomdesconfianadiantedenovosobjetos

    Capacidadedeescalar gil,escaladorativo

    Ninhos Principalmentenotelhado,sto,plantastrepadoras,rvores

    Capacidadedenadar Podenadar,masnogosta

    Raiodeatividade Extenso60a100m,muitoterritorial

    Ciclodevida 18meses

    Maturidade de60a75dias

    Gestao de18a22dias

    Crias(filhotes/ninhada) de6a8

    Desmame 28dias

    Ninhada/ano de6a8

    Sogeisescaladoresesaltadores,preferemviveremlocaisaltos,maspodemserencontrados juntoaosolo,ondeno existam ratazanas. Sua identificao muitofcil,poistmacaudamaiorqueocorpomaisacabea,eessamesmacaudaestsemprelevantada,poistemafunodedarequilbrioao ratoem locaisaltos.Vivemempequenosgruposesformamgrandescolniasemcondiesespeciais,comocriaesdeanimaisoulixes.

    Exploramemtornodeseuninhoat60m.Habitamforros de casas, depsitos e armazns.Costumam serencontradosnasproximidadesdereasporturias.Ali-mentam-se at 30 g/dia, principalmente de legumes,frutas,cereaiserazes.

    3.2 Biologia dos Ratos-de-telhado (Rattus Rattus)

    Figura3Rato-de-telhado.

  • www.bayeravesesuinos.com.br www.bayeravesesuinos.com.br

    co

    ntr

    ole

    de

    ro

    edo

    res

    se bayer, bom.

    3.3 Biologia das Ratazanas (Rattus noRvegicus)

    Figura4Caractersticasdosratos-de-telhado.

    Caractersticas do rato-de-telhado (Rattus rattus)

    Figura5Ratazana.

    Dotadasdehabilidadesparaescavar,nadareroer,giramemtornodeseuninhoat100metros.Asrata-zanas vivemnas reas externas, abrigam tocas e ga-leriasnosubsolo,nabeiraderios,crregoselixes..Emreasrurais,procuramplantaes,silos,granjasdeavesesunos,estbulos,etc.Soexcelentesnadado-rasemergulhadoras,podendonadarat800mesus-penderarespiraoportrsminutos.Asratazanassoonvoras e podem tambmmatar pintinhos. Alimen-tam-sedeat60g/diadelixoorgnico,cereais,razesecarne.

  • co

    ntr

    ole

    de

    ro

    edo

    res

    10

    se bayer, bom.

    www.bayeravesesuinos.com.br www.bayeravesesuinos.com.br

    Biologia da rataZana / rato-de-esgoto (Rattus norvegicus)

    Corpo Grande,robusto

    tamanho adulto

    Pesomdio de150a600g

    Comprimento(cabeaecorpo) de18a25cm

    Cauda de16a21cm

    Focinho Arredondado

    Orelhas Pequenas,cobertascomplosescuros

    Olhos Pequenos

    Cauda Escuraemcimaeclaraembaixo

    Pelagemspera;lombopardocomalgumasmanchasescurasParteinferiordecinzaabranco-amarelado

    Fezes Emformadecpsula,aprox.20mm

    sentidos

    Viso Mviso,daltonismo

    Olfato,paladar,audio,tato Excelente

    Alimento Onvora,at60g/dia

    Hbitosalimentares Reagecomdesconfianadiantedenovosobjetos

    Capacidadedeescalar Podeescalar,masnomuitogil

    Ninhos Principalmentetocasnosolo

    Capacidadedenadar Excelentenadador(at800m),sustaarespiraoat3minutos

    Raiodeatividade Extenso,de60a100m,muitoterritorial

    Ciclodevida de2a3anos

    Maturidade de60a90dias

    Gestao de19a24dias

    Crias(filhotes/ninhada) de7a12

    Desmame 28dias

    Ninhada/ano de7a12

    Figura6Caractersticasdasratazanas.

    Caractersticas das ratazanas (Rattus norvegicus)

  • www.bayeravesesuinos.com.br www.bayeravesesuinos.com.br

    co

    ntr

    ole

    de

    ro

    edo

    res

    11

    se bayer, bom.

    3.5 CaRaCteRstiCas dos RoedoResOsroedorespossuemossentidosmuitoapurados,princi-

    palmentetato(atravsdosplos),audio,olfatoepaladar.Avisolimitada;entretanto,sosensveissvariaesdeluminosidade,oqueconfereaelescapacidadeimediatadepercebermovimentos.

    Ocorpomuitoflexvel,dando-lhesahabilidadedeselocomoverempelointeriordecanos,condutesetubulaesdediversostamanhos.

    Roemvriostiposdemateriaisconsideradosduros,comomadeira, tijolos,alumnio,chegandoporexemplo,acortartelaseferrosdeconstruo3/8.

    Sustamarespiraoporat3minutose,nadandodentrodecanosdeesgotos,podementraremumaresidnciaatra-vsdo vaso sanitrio. Soexmiosnadadores,percorrendodistnciasdeat800metros.

    Sobempeloexteriordecanosecalhasverticaisqueeste-jamseparadosdeumaparedeporat7,5cmdedistncia,apoiandoaspatasnocanoeascostasnaparedeouvice-versa. Sobempeloexteriorde canose calhas verticaisquetenhamat9,5cmdedimetro,abraando-seneles.Cami-nhameequilibram-sesobrequalquertipodecanooucon-dutes horizontais. Acessam andares superiores de edifica-es,fazendousosomentedaquinadeduasparedescomosustentao ou atravs do interior de canos e calhas comdimetroentre4e10cm,usandoparaissooapoiodesuaspatasecostas.Pulamverticalmentecercade1mdealtura,partindodocho.Cavamtocasverticaisnosolo,podendoatingir at1,25mdeprofundidade.No sofremdanosemquedasde at15mdealtura. Saltamhorizontalmente at1,2mdedistncia,partindodaimobilidade.

    Figura7Diferenasentreratos-de-telhadoeratazanas.

    3.4 PRinCiPais difeRenas entRe Ratos-de-telhado e Ratazanas

  • co

    ntr

    ole

    de

    ro

    edo

    res

    12

    se bayer, bom.

    www.bayeravesesuinos.com.br www.bayeravesesuinos.com.br

    3.6.1.2 Mtodo 2avaliao da infestao pela captura dos roedores

    Outraopoparaavaliaronveldeinfestaoconsisteemdistribuir100armadilhascomiscasemumdeterminadolocalaseravaliado.Asarmadilhasdevemsercolocadasnoperodonoturnodeumdiaerecolhidasaoamanhecerdodiaseguinte,portrsdias.Aofinaldesseperodo,apura-seonmeroderoedorescapturados,determinandoograudeinfestao,conformeexemploaseguir: Infestaesausentes:Roedoresnosocapturados; Baixainfestao:Socapturadosde1a5roedores; Mdiainfestao:Socapturadosde6a15roedores; Altainfestao:Socapturadosde16a29roedores; Infestaesmuitoaltas:Socapturados30oumaisroedores.

    3.6 avaliaes das infestaes

    Partindodascaractersticasdapraga,logopercebemosasdificuldadesemquantificarosroedores.Possuemaindahbitosnoturnos,eohomem,porsuavez,comhbitosdiurnos,obrigadoalanarmodemtodosdequantificaoquenemsem-presoosmaisprticosouajustadosmo-de-obradisponvelnossetoresprodutivos.Oexamein locopodedaraestimativadograudeinfestaonointeriordasinstalaes.Atabelaaseguirdemonstraalgunsreferenciais:

    3.6.1 indicadores do grau de infestao dos roedores

    3.6.1.1 Mtodo 1

    indicadores ausente Baixo Mdio alto Muito alto

    trilhas Ausentes Ausentes Algumas Vrias Emtodososambientesexternos

    Manchas de gordura

    Ausentes Ausentes PoucoperceptveisEvidentesemvrioslocais

    Presentesemtodososlocaisdecirculao

    roeduras Ausentes Ausentes Algumas Visveisemdiversoslocais

    Fezeseroedurasemtodososlocaisdecirculao.

    Fezes Ausentes Algumas Vrioslocais Numerosasefrescas

    Grandesvolumes,frescasemtodososambientesdas

    instalaes

    tocas ou ninhos

    Ausentesde1a3/500m2

    dereaext.de4a8/500m2dereaexterna

    de9a12/500m2dereaexterna

    Acimade12/500m2dereaexterna

    roedores vivos

    Ausentes AusentesAlgunsem

    ambientesescuros

    Vriosnoescuro,algunsluz

    dodia

    Roedorescirculamduranteodia

    pelasinstalaes

    Avaliaodainfestaobaseadanossinaisencontrados.

  • www.bayeravesesuinos.com.br www.bayeravesesuinos.com.br

    co

    ntr

    ole

    de

    ro

    edo

    res

    13

    se bayer, bom.

    3.7 ContRole de RoedoRes

    Ocontrolederoedoresdeveserencaradocomoumprogramademanejointegradoesermelhornamedidaemqueestiverrelacionadobiologiadoroedor.Essemanejocompreendeseisetapas:

    3.7.1 inspeo

    averificaodoslocaisondehpresenaderoedores,comidentificaodetocas,ninhos,manchasdegorduraeroedu-ras,almdefezesepegadas.

    Figura8Ninhoderoedorescomfilhotes. Figura11Perfuraesfeitaspelosratos.

    danos em cortinas

    tocas antigas

    Figura9Ambientetomadoporroedores.

    ambiente

    Manchas de gordura

    Figura12Tocasfeitaspelosratos.

    tocas ativas

    Figura10Manchasdegorduranospontosdepassagem.

    Manchas de gordura

    Figura13Fezesesujeiracriadapelosroedores.

    Manchas de gordura e sujeira

    Fezes

  • co

    ntr

    ole

    de

    ro

    edo

    res

    1

    se bayer, bom.

    www.bayeravesesuinos.com.br www.bayeravesesuinos.com.br

    3.7.2 identificao das espcies

    Conhecerumpoucodabiologiadasprincipaisespciesaju-daradefiniramelhorestratgiaparacontrole.Umexemploorato-de-telhado;seidentificarmosqueoproblemaestrela-cionadoaesteroedor,devemoscolocarosraticidasnoslocaisaltosenonosistemadeesgoto.

    Jospontosdeiscagemdosroedores,devemsercalcula-dosemquantidade ideal,comaquantidadecertadeprodu-to,eas iscasdevemserfixadasde formacoerente.Ambien-tes que apresentam sujeira, mato, entulho, reas desocu-padasouguaparadaformamumhabitatpreferidoparaosroedoresenelespodemosdescobriraespciedapragapresen-te,atravsdosvestgiosdeixadospelasconstantespassagens.

    Figura14Diferenasentreasespcies.

    Principais diferenas entre as espcies

    3.7.2.1 identificando as espcies atravs das fezes

    As espcies presentes tambm podem ser facilmenteidentificadaspelas fezes, levando-seemconsideraoo tama-nhoeo formato.Ahabilidadenesse tipode identificao

    importante, pois os roedores possuem caractersticasnoturnas, enquanto ns, humanos, temos hbitos diur-nos, o quedificulta a visualizaodos roedores presentes,sendoassimnecessrioqueosidentifiquemospelosvestgiosdeixados.

    Figura15Diferenasdetamanhoeformatodasfezes.

    identificando a espcie atravs das fezes

  • www.bayeravesesuinos.com.br www.bayeravesesuinos.com.br

    co

    ntr

    ole

    de

    ro

    edo

    res

    1

    se bayer, bom.

    3.8 ContRole dos RoedoRes nos setoRes de PRoduo

    3.8.1 Controle Qumico

    Antesdeefetuarocontrolequmico,assegure-sedequeasiscasserocolocadasforadoalcancedascrianasedosanimaisdomsticos.Devem-seutilizaras iscas rodenticidasnospontosdecirculaodosroedores,comocantosdepare-des,entradadetocas,ondehpresenadefezeseroeduras.importantedisponibilizarasiscasnomuitodistantesumasdas outras, evitar espaos superiores a 25metros linearesentrepontos.Oadensamentodospontosdecontroleserdeterminadoemfunodograudeinfestaopresentenasinstalaes.Os produtosmais eficazes so os rodenticidasanticoagulantesracumin P,rodilon Pellets Parafina-dos e rodilon Blocos Parafinados. Em todosos casos,osratosdevemingerirosraticidas.Issosignificaqueessasformulaessoagradveisaopaladar,poisosroedoressomuitoexigentesnoqueserefereescolhadosalimentos.

    3.8.2 adoo de Medidas Preventivas e Corretivas

    Paraevitaroreaparecimentoeproliferaoderoedo-res,devemosdesenvolver juntosequipesaconscinciada organizao e boas prticas de produo.Manter osambientes limposeorganizados, acondicionaro lixo emrecipientes fechados, manter caixas-dgua bem tampa-daseasvegetaesdoscrregos,gramadosdasproximi-dades e arredores das granjas constantemente aparadosso fatoresdeterminantesparaa formaodeambienteimprprio para a presena de roedores. Seguindo essespreceitos,evitaremosotringulodaexistnciadoroedor(gua,alimentoeabrigo).

    3.8.3 Monitoramento

    Oacompanhamentoconstanteatravsdeinspeesdolo-calondeocontrolefoiimplementado,bemcomoacobranapelocorretopreenchimentodosregistros,asseguramosucessodotrabalho.Osregistroseoacompanhamentosoatividades-chave,poisidentificamdesvioseapontammelhoriasantesdocomprometimentodoprogramaemandamento,oqueresul-tarianoreaparecimentodaspragasnointeriordasreastrata-das,gerandoprejuzosealtoscustosparaumnovocontroledechoque.Autilizaoperidicadasiscasrodenticidasdeformapreventivaessencialparaevitarasreinfestaes.

    3.8.4 Controle Mecnico

    Evitarentradaderoedoresnointeriordasinstalaes,ve-dandooslocaisporondeosroedorespossampassar.

    Eliminaratrativosaosroedores,aoscomoalimentos,grosestocados,materiaisparaconstruodeninhoseabrigosparaosroedores.

    Osmateriaisatrativosdevemserestocadosemcmodoslocalizadosnomnimoa90mdasinstalaes,sobrees-tradosdemadeirade30cmdealtura.

    Alimentos guardados em casa devem ser armazenadosemrecipientesfechados.

    As reas prximas das instalaes, tulhas e cmodosde armazenamento devem estar livres de entulhos e deobjetosinteis.

    3.8.5 uso dos Produtos Qumicos

    Utilizar iscasrodenticidasemlocaisquetenhamatrativi-dade para os roedores (cantos de paredes, tubulaes,forrosetrelias).

    Disponibilizarasiscasnomuitodistantesumasdasou-tras,noultrapassaros25mlinearesentreospontosdeiscagem.

    Rodenticidap(racumin P)deveseraplicadodentrodastocas,empontosdecirculaodosroedores;

    Rodenticidaspeletizadosparafinados(rodilon Pellets)devem ser colocados diretamente nos locais onde osroedorescirculamedentrodastocas,antesdecolocaroracumin P.

    Ousoderodenticidasblocosparafinados(rodilon Blo-co) indicadopara locais externos, midos. Podem serfixadosemralos,bueirosoulocaisdecirculaodosroe-doresempedaosdearame.

    3.8.5.1 rodilon Bloco / Pellet

    Raticidaanticoagulantededosenica,apresentadonafor-mulaoblocosepelletsparafinados.Resistentegua,jvemprontoparaserusado.Oprodutocontaaindacomelevadapa-latabilidade,tendoexcelenteaceitaoentreosroedores.

    3.8.5.2 indicaes

    indicadoparaocontroledecamundongos,ratosera-tazanasemreasurbanaserurais.

    Figura16rodilon Blocoerodilon Pellet.

  • co

    ntr

    ole

    de

    ro

    edo

    res

    1

    se bayer, bom.

    www.bayeravesesuinos.com.br www.bayeravesesuinos.com.br

    3.8.5.3 rodilon Pellets Parafinados

    precisodisporossachsemlocaisporondeosroedorespassam:ninhos,tocas,canos,trilhas,etc.Deve-serepetiracolocaodasiscasatquenosepercebamaisnenhumaaceitaopelosroedores.Esseserosinaldequeaelimina-odos roedores foibem-sucedida.No sedeveesquecerqueospontospermanentesdecontroledevemsermantidosnointeriordapropriedadeenasinstalaes.

    3.8.5.4 rodilon Blocos Parafinados

    Devem-seutilizarosblocostantonasreasurbanascomorurais.Soeficientesemreasabertas,locaiscomumidade(prximosrededeesgotos)ereassujeitasaintempries.Usarumblocoporpontodeiscagem,excetoemlocaiscominfestaomuito alta, onde podem ser usados em nme-rocompatvelaoconsumo.Ospontosdevemserrevisadosquinzenalmente, e,nos locaisondea infestao formuitoalta,esteintervalodeveserreduzidopara7a10dias.

    a) Porta-iscas

    Estesdevemserdesenvolvidosapartirdecanospvcde100mm,com50cmdecomprimento,comumfurotranspassadoparaasduaslateraisnaalturados25cm,comomostraafigura17.Parafurar,usarbrocan3.

    Figura17Dimensesdoporta-iscas.

    Asiscasnuncadevemserdeixadasnabasedoporta-iscas.Osuportedeveserdesenvolvidocompedaodearamegalvanizadon12,com25cmdecomprimentoedobrasiguaissrepresentadasnasfiguras18e19.Asdobras,almdesuspenderemosprodutos,servirodecaloparaoporta-iscas.

    Figura18Formatodoferrodesustentaodasiscas.

    importantelembrarqueoposicionamentodaiscanocentrodosuporteestassociadoaocomportamen-todosroedores.PVCsmenoresoumuitograndesemdimetrooucomprimentoprejudicamomanuseionomomentodasreviseseinibemapresenadosroedoresemseuinterior.

    Figura19Comousaroferrodesustentaodasiscas.

    Afigura20mostraavista internadoporta-iscascomrodilon Blocoeocorretoposicionamentodospontosdeiscagemqueusamorodilon Blocopara-finado.Oferrodesustentaosempredevepermane-cernahorizontal,paraevitarocontatocomasujeiraelquidoseventualmentedepositadosnosporta-iscas.

    Figura20Posioemqueasiscasdevempermanecer.

  • www.bayeravesesuinos.com.br www.bayeravesesuinos.com.br

    co

    ntr

    ole

    de

    ro

    edo

    res

    1

    se bayer, bom.

    Afigura21mostrainternamenteoporta-iscascomrodilon Pelletseocorretoposicionamentodospon-tosdeiscagemqueusamorodilon Pelletsparafina-do.O ferro de sustentao sempre deve permanecerna horizontal, para evitar o contato com a sujeira elquidoseventualmentedepositadosnosporta-iscas.

    Figura21Comousarorodilon Pellets.

    Os pontos de iscagem devem sermantidos juntoslateraisinternaseexternasdasinstalaes,locaisdecirculaomais freqente dos roedores, no se deveesquecerdequeosdemaispontosondeapresenaforidentificadatambmdevemreceberpontosdecontrole.

    Figura22Comousaroporta-iscasnalateraldosgalpes.

    Orodilon Pelletsapresentabonsresultadosnotratamentodetocassemprequeidentificadas,deve-seusarde2a4sachs,seatocaforgrande;quan-doestasforempequenasoumdias,usarumoudoissachs, e posteriormente usar tambmoracumin P.

    Figura23Usodorodilon Pelletsemtocas.

    Afigura23acimamostraaimportnciadacorretaimplementaodosistemadecontrole.Osroedorestmohbitodesealimentaredemarcaralimentoseterrit-rioatravsdeurinaefezes.Empontosondeasiscasnosomantidassuspensas,osexcrementosserodeposita-dossobreelas,diminuindosuaatratividade.

    Figura24Consumodorodilon Blocopelosroedores.

    b) Iscas em Pontos de Circulao dos Roedores

    c) Uso do Pellets em Tocas

    d) Consumo das Iscas

  • co

    ntr

    ole

    de

    ro

    edo

    res

    1

    se bayer, bom.

    www.bayeravesesuinos.com.br www.bayeravesesuinos.com.br

    3.8.6 raCuMin P

    Raticidaanticoagulanteempdecontatohidro-repelente.3.8.6.1 indicaes: Indicadoparaocontroledecamun-dongos,ratos-de-telhadoeratazanasemreasurbanaseru-rais.Resistepormaistempoemcondiesdealtaumidade.3.8.6.2 Modo de usar: Procureoscaminhosfreqentadospelosroedores,evitandoalteraradisposiodosobjetosnareatratada,pois,seosroedoresnotaremqualqueraltera-oemseutrajetohabitual,poderoalterarastrilhaseca-minhosutilizados.

    Aplique preferencialmente nos locais onde so encon-trados sinais dos ro-edores, como tocas,buracos, esconderijos,trilhas,etc.

    Oprodutoirade-rirspatasepelagemdocorpodoroedor,eaingestoestarasse-gurada,poisosroedo-restmohbitodeselamberpara limparosplos.

    3.8.6.3 ratazanas

    Deve-seaplicaropnocaminho(8cmdelargura)eden-trodastocas(50gportoca);quandoastocasforemmuitograndes,aumentarovolumedeformaproporcional.

    3.8.6.4 ratos-de-telhado

    Deve ser utilizado caso haja disponibilidade farta dealimentos.

    a) Controle em Pontos de Circulao

    Figura25racumim P.

    Quantidade de rodilon necessria para atingir a dose letal

    Suno(30kg) 3kg

    Cachorro(10kg) 400g

    Gato(3kg) acimade2kg

    Frango(2kg) acimade3kg*Fonte:CentrodepesquisaedesenvolvimentodaBayernaAlemanha.

    e) Eficcia do Rodilon em Condies de Campo

    reduo em % de populao de roedores ratazanas ratos-de-telhado Camundongos

    ambiente % % %

    Silos 97 98,3 99,7

    Granjasleiteiras 100 98,9 97

    Cocheiras 96 97 99,1

    Granjasavcolas 100 99,2 97,5

    Granjasdesunos 100 99 99,2*Fonte:CentrodepesquisaedesenvolvimentodaBayernaAlemanha.

    f) Segurana do Produto para Espcies No Alvo (Quantidade de Rodilon Necessria para Atingir a Dose Le-

    Nospontosdecirculaodosroedores,deve-seusarumacamadaderacumin Pde5a8cmdecompri-mento,envolvendo todaa largurada trilha, comumaespessuraprximaa2cm.Oprodutonodeveserpol-vilhadoemgrandesreas.

    Figura26racumin P.

  • www.bayeravesesuinos.com.br www.bayeravesesuinos.com.br

    co

    ntr

    ole

    de

    ro

    edo

    res

    1

    se bayer, bom.

    Sempreque tocas foremencontradas, deve-se aco-plar a sadado tuboderacumin P na sadadelas,pressionaraterraaoredorparavedarosespaosvazios,pressionarumavezofrasco.Issoequivaleaumvolumeaproximadode50gramas.Nastocasmuitograndes,precisopressionarduasvezes;parabonsresultados,es-sastocasnecessitamemtornode100gdeproduto.

    Figura27Usodoracumin Pemtocas.

    Retiradoofrascoderacumin P,necessriotam-parastocas.Paraobstruirassadas,pode-sepressionaraterradaprpriaborda,umavezqueoprocedimentotemcomoobjetivobalizarastocasquecontinuamativasparanovotratamentonaprximareviso.

    Figura29Comotamparastocasapsousodoracumin P.

    d) Obstruo das Tocasb) Tratamento de Tocas

    Aplicadoovolumenecessriodoproduto,deve-seretiraro frascoderacumin Pdo local,observar seovolumefoisuficienteouno.Senecessrio,repitaoprocedimento,de formaque todaa toca seja tomadapelopdecontato.

    Figura28Usodoracumin Pemtocas

    c) Retirada do Frasco da Toca

    eficincia do racumin P

    Coumatetralil Coumacloro

    DL50oralaguda

    16,5mg/kg 10X 167mg/kg

    Concentraodafrmula

    0,75% 1%

    DL50oralaguda

    formulao(250g)

    0,55g 8,5X 4,175g

    racumin PPrecisadeumadose8,5vezesmenorparaatingiraDL50emratos.Fonte:CentrodepesquisaedesenvolvimentodaBayernaAlemanha.

    e) Eficincia do Racumin P

  • co

    ntr

    ole

    de

    ro

    edo

    res

    20

    se bayer, bom.

    www.bayeravesesuinos.com.br www.bayeravesesuinos.com.br

    3.9 ContRole amBiental

    Nuncadevemosnosesquecerdoscuidadosqueprecisamostomaremambientesondeosroedorescirculam,pelosriscosdecontaminaoporcausadapresenadesuasfezeseurina.imprescindvelseguircomatenoositensdescritosnasequncia:

    Paraqualquerlimpezadefezesderoedores,recomenda-seousodemscarascontrapartculas; Osambientescompresenadefezesderoedoresdevemficararejadosdurante1hora,antesdaentradadepessoas; Paralimpezadessesambientes,necessrioaplicaoprviadesoluoa10%deguasanitria(100mldeguasanitria

    em1ldegua.Ocorretoaplicarvolumesuficienteparaumedecerolocalapontodenopermitiraformaodepoei-ra;

    Finalmente,ocontrolederoedoressomenteterxitoseforacompanhadopormedidasdeeducaosanitria.

    3.9.1 desratizao

    Consisteemeliminaroureduzirapopulaoderoedoresemumdeterminadolocal,atravsdesubstnciasqumicas.NoBrasilssepermitemraticidasanticoagulantes.

    i) Planta Baixa para distribuio dos Pontos de iscagem

    Orientamosousodoracumin Pnomomentodovaziodasinstalaescomdistribuiodepequenasquantidades,emtornode200gporpontoindicadonaplantabaixa.Paramelhorentendimento,vejaalegendanaplantaabaixo.

    Planta BaiXa de uM galPo

    legenda

  • www.bayeravesesuinos.com.br www.bayeravesesuinos.com.br

    co

    ntr

    ole

    de

    ro

    edo

    res

    21

    se bayer, bom.

    3.10 maPa de loCalizao de Pontos de ContRole de RoedoRes

    legenda

    MaPa do guia Controle deroedores eM MatriZes

  • co

    ntr

    ole

    de

    ro

    edo

    res

    22

    se bayer, bom.

    www.bayeravesesuinos.com.br

    3.11 maPa de um nCleo avCola Com ContRole de RoedoRes imPlementado

    MaPa de Controle de roedores,Biossegurana Bayer HealtH Care

    leg

    end

    a

  • www.bayeravesesuinos.com.br

    gr

    an

    ja:

    n

    Cle

    o:

    res

    Pon

    sv

    el:

    n r

    oed

    ore

    sC

    on

    sum

    oto

    tal

    dat

    a1

    23

    45

    67

    89

    1011

    1213

    1415

    16T/O

    T/O

    O/U

    N d

    ePartida

    Datade

    Va

    lida-

    de

    viv

    os

    Mo

    rto

    s

    rev

    iso

    Dia

    Noite

    leg

    end

    a d

    os

    sM

    Bo

    los

    da

    Pla

    nil

    Ha

    da

    do

    s d

    e C

    on

    suM

    o P

    ar

    a P

    ree

    nC

    HiM

    ento

    da

    Pla

    nil

    Ha

    RO

    DIL

    ON

    B

    LOC

    OS

    no

    Pv

    C0

    Qu

    an

    do

    n

    o H

    ou

    ver

    Co

    nsu

    Mo

    RO

    DIL

    ON

    P

    ELL

    ETS

    no

    Pv

    C0,

    5Q

    ua

    nd

    o C

    on

    suM

    ido

    at

    Mei

    o B

    loC

    o

    RA

    CU

    MIN

    P

    n

    o P

    vC

    su

    Peri

    or

    1,0

    Qu

    an

    do

    Co

    nsu

    Mir

    Ma

    is d

    e M

    eio

    Blo

    Co

    , su

    Bst

    itu

    ir

    RA

    CU

    MIN

    P

    n

    o P

    vC

    in

    Fer

    ior

    s su

    Bst

    itu

    do

    (Q

    ua

    nd

    o e

    str

    ag

    ad

    o P

    elo

    teM

    Po)

    RO

    DIL

    ON

    B

    LOC

    OS

    t/o

    toC

    as

    o/u

    ou

    tro

    s

    3.12 registro do Controle de roedores em Cercas de ncleos

    Pro

    gra

    Ma

    Bio

    sseg

    ura

    na

    Ba

    yer

    Con

    tro

    le d

    e ro

    edo

    res,

    ga

    lP

    es d

    e Pr

    od

    u

    o

  • co

    ntr

    ole

    de

    ro

    edo

    res

    2

    se bayer, bom.

    www.bayeravesesuinos.com.br

    co

    ntr

    ole

    de

    ro

    edo

    res

    2

    leg

    end

    a d

    os

    sM

    Bo

    los

    da

    Pla

    nil

    Ha

    da

    do

    s d

    e C

    on

    suM

    o P

    ar

    a P

    ree

    nC

    HiM

    ento

    da

    Pla

    nil

    Ha

    RO

    DIL

    ON

    B

    LOC

    OS

    no

    Pv

    C0

    Qu

    an

    do

    n

    o H

    ou

    ver

    Co

    nsu

    Mo

    RO

    DIL

    ON

    P

    ELL

    ET

    no

    Pv

    C0,

    5Q

    ua

    nd

    o C

    on

    suM

    ido

    at

    Mei

    o B

    loC

    o

    RA

    CU

    MIN

    P

    n

    o P

    vC

    su

    Peri

    or

    1,0

    Qu

    an

    do

    Co

    nsu

    Mir

    Ma

    is d

    e M

    eio

    Blo

    Co

    , su

    Bst

    itu

    ir

    RA

    CU

    MIN

    P

    n

    o P

    vC

    in

    Fer

    ior

    s su

    Bst

    itu

    do

    , Qu

    an

    do

    est

    ra

    ga

    do

    Pel

    o t

    eMPo

    RO

    DIL

    ON

    B

    LOC

    OS

    t/o

    toC

    as

    o/u

    ou

    tro

    s

    gr

    an

    ja:

    res

    Pon

    sv

    el:

    n

    Cle

    o:

    n r

    oed

    ore

    sC

    on

    sum

    oto

    tal

    n

    g

    alp

    o

    dat

    a1

    23

    45

    67

    89

    1011

    1213

    1415

    1617

    18T/O

    O/U

    N d

    ePartida

    Datade

    Va

    lidad

    e

    viv

    os

    Mo

    rto

    s

    rev

    iso

    Dia

    Noite

    RevisoMaiode

    200

    6

    3.13 registro do Controle de roedores junto aos galpes avcolas

    Pro

    gra

    Ma

    Bio

    sseg

    ura

    na

    Ba

    yer

    Con

    tro

    le d

    e ro

    edo

    res,

    ga

    lP

    es d

    e Pr

    od

    u

    o

  • www.bayeravesesuinos.com.br

    co

    ntr

    ole

    de

    ro

    edo

    res

    2

    se bayer, bom.

    Quando CoMo FaZer Produtos situaes QueM FaZ

    de7a10diasLimparospontos,

    recolocarosprodutos,conformemapeamento.

    rodilon Pellet rodilon Bloco racumin P

    Presenaderoedoresvivos,muitossinaiseconsumodamaioriadosrodenticidas.

    Responsvelpelasaplicaes.

    de10em10diasLimparospontos,

    recolocarosrodenticidas,conformemapeamento.

    rodilon Pelletrodilon Blocoracumin P

    Comsinaisderoedoreseconsumo

    dasiscas.

    Responsvelpelasaplicaes.

    de10em10diasIntensificaralimpezados

    pontosdecontrole.rodilon Pelletracumin P

    Comsinaisderoedoresesemconsumodasiscas.

    Responsvelpelasaplicaes.

    de10em10diasColocarracumin P

    edistribuirnointeriordasinstalaes.

    racumin PComsinaisderoedoresesem

    consumodasiscas.

    Responsvelpelasaplicaes.

    de15a20diasLimparospontos,

    recolocarrodenticidas,conformemapeamento.

    rodilon Pellet rodilon Blocoracumin P

    Rotinanecessriaparaumcontroleefetivo,mesmo

    eminfestaesbaixas.

    Responsvelpelasaplicaes.

    de20em20diasLimparospontos,recolocarveneno,

    conformemapeamento.

    rodilon Pelletracumin P

    Semsinaisderoedoresesemconsumo

    dasiscas(preveno).

    Responsvelpelasaplicaes.

    de20a25diasLimparospontos,

    recolocarosrodenticidas,conformemapeamento.

    rodilon Pellet rodilon Blocoracumin P

    Rotinanecessriaparaumcontroleefetivo,mesmoeminfestaesbaixas.

    Responsvelpelasaplicaes.

    de60em60diasTrocarrodilon Blocoe/ouPelletparafinadoconformemapeamento.

    rodilon Blocorodilon Pellet

    Semsinaisderoedoresesemconsumodos

    rodenticidas(preveno).

    Responsvelpelasaplicaes.

    Intervalodelotes,

    imediatamenteapsasada.

    Recolhertodaarao.Limpartodosospontos,recolocarosrodenticidasconformemapeamento.

    rodilon Pelletrodilon Blocoracumin P

    Baixainfestao.Responsvel

    pelasaplicaes.

    Intervalodelotes,

    imediatamenteapsasada.

    Aumentarquantidadedeiscasporponto

    deiscagem.

    rodilon Pelletrodilon Blocoracumin P

    Altainfestao.Responsvel

    pelasaplicaes.

    Intervalodelotes,

    imediatamenteapsasadadolote.

    Colocarracumin P nospontosde

    circulaodosroedoresnointeriordasinstalaes.

    racumin P

    Altainfestao,comsinaisderoedoresesem

    consumodeveneno.

    Responsvelpelasaplicaes.

    3.14 imPoRtnCia das RevisesOspontosdeiscagemdevemserrevisadosemintervalosde7a10diasapsaprimeiraaplicao.Essafreqnciadeve

    estarrelacionadaaograudeinfestao.Oprocedimentoajudarnaingestodasiscaspelamaioriadosroedoreseissoevitaroconhecidoefeitobumerangue,fenmenobiolgicobastantecomumqueprovocaaumentosignificativonaproliferaodosroedores,quandooesperadoseriadiminuiogradativa.Todososroedoresencontradosmortosnointeriordagranjadevemserrecolhidoseenterradosouincinerados.

    3.15 manuteno dos Pontos de isCagem

  • co

    ntr

    ole

    de

    ro

    edo

    res

    2

    se bayer, bom.

    www.bayeravesesuinos.com.br

    3.16 tRaBalho PReventivo

    Paraosucessonocontroledosroedores,almdousode produtos qumicos, uma srie demedidas devem sertrabalhadas. Quando usada de forma isolada, qualquerquesejaamedidanoconseguirsesobrepordiantedainfinidadedecondiesfavorveisaodesenvolvimentoeproliferaodosroedoresnosarredoresejuntodasinsta-laes.Assim,importanteseateraospontosrelaciona-dosaseguir.

    3.17 PRinCiPais Cuidados

    Manter o nmero de pontos internos e externos dosgalpes,bemcomonosarredoresdascercasdagranja,conformeosmapas.Ao longo do controle, os pontospodemsermudadosdelocal,desdequeosindciosdecirculaodosroedoresestejamforadareadecoberturadospontosdeiscagem.

    O intervalo das revises pode ser alterado em funodeumhistricoda infestao,oquepossvelverificarsomenteapsumlongoperododeacompanhamento.

    Quandodasrevises,observarapresenadesinaisforadoraiodecirculaodiria.Quandoidentificados,fazercontroledeles.

    Usarofechamentodastocaseobservarseestasvoltamateratividades.

    Eliminarouconcretartaipasdepedras. Fechar os pontos em que houve roeduras nos forros

    eparedes. Eliminar entulhos emateriais desnecessrios no interior

    dasinstalaes. Manterasproximidadesdasinstalaessemprelimpase

    comavegetaoaparada. Evitar o plantio de bambu, banana ou outras plantas

    frutferas.

  • www.bayeravesesuinos.com.br

    co

    nc

    lus

    o

    2

    4. ConCluso Controle integrado

    de Pragas

    Os danos econmicos ou sade causados s criaes por pragas tornamcadavezmaisimportanteocontroledeinsetoseroedoresqueseproliferamjuntosinstalaesprodutivas.Aabordagemcorretadoproblemapassaporelementosbiolgicos,manejo,controlequmicoeatelementosculturaisdedeterminadasregies.Acrenadequeasimplesaplicaoperidicadeinseticidasourodentici-dasnoambienteresolveequivocada,poisaabordagemrepresentaapenasumdosmuitosfatoresenvolvidosnessecontexto.

    Todos os animais considerados pragas possuem flutuaes populacionais,quandoemcondiesnaturais.Osnmerosterovariveisacimaouabaixodeumnmeroconsideradoovalormdio.Portanto,aaplicabilidadedomanejointegra-dodepragasbuscatrabalharovalormdioparandicesaceitveis.precisoestarcientedaimpossibilidadedeerradicaramaioriadosinsetoseroedorespresentesnasinstalaesprodutivas.Assim,aconscinciademanterestaspragasnomenornmeropossveldeveserumapreocupaoconstantedosresponsveisdosse-toresprodutivos,poisosucessodessecontroledependedeumasriedefatores,comomencionamosaolongodestemanual.

    www.bayeravesesuinos.com.br

  • bib

    lio

    gr

    afi

    a

    2

    5. BiBliograFia

    ANTUNES,R.Dagranjamesa.Av. Indust.3:24-28,2003.

    BENNET,GaryW.;OWENS,JohnM.;CORRIGAN,RobertM.Trumans Scientific Guide to Pest Control Operations.4.ed.,1988.

    BERCHIERI,J.A.;MACARI,M.Doenas das aves.Campinas:Facta,2000.

    BOOTH,N.H.;MCDONALD,L.E.Farmacologia e Teraputica em Veterinria.6.ed.RiodeJaneiro:GuanabaraKoogan,1988.

    BORRORD.J.,DeLONG,D.M.Introduo ao Estudo dos Insetos.EditoraEdgardBlcherLtda.,1988.

    CARTER,G.R.Fundamentos de Bacteriologia e Micologia Veterinria.Roca,1998.

    CORNWELL,P.B.The Cockroach.Hutchison&CoLtd.,1968.VolumeI.

    COTO,H.Biologia y Control de Ratas Sinantropicas.EditorialAbierta,1997.

    EBELING,W.,Urban Entomology.Ediorevisada.BerkeleyUniversityofCalifornia,1978.

    FREITAS,M.G;COSTA,H.M.A;COSTAJ.OELIDE,P.Entomologia e Acarologia Mdica Veterinria.4ed.BeloHorizonte,1978.

    FRISHMAN,A.M.Vertebrate Pest Handbook.2.ed.Advanstar,1999.

    GUIMARES,J.H.:Ectoparasitas de aves (caros e hematfagos, malfagos), moscas sinantrpicas e cascudinhos. Biologia e controle em avirios industriais no Brasil.AnaisTcnicosdeProduodeOvosAPA,1997.

    GUIMARES,J.H,Tucci,E.C.;BARROSBATESTI,D.M.Ectoparasitas de Importncia Veterinria.FAPESP,2001.

    KAUDIL,M.;YALIN,C.;OZDAL,S.Firat Univ. Vet.2.ed.FakDreg,1975.

    KEIDING,J.:The house-flyBiology and Control.WHO/VBC/86.937.Advancedlevelseries,1986.

    LANCASTER&SIMCO;PREISS&DAVIDSON.Biologia dos cascudinhos.1967,1971.

    MARICONI,F.A.M.Insetos e outros invasores de residncias.Piracicaba:FEALQ,1999.

    MARICONI,F.A.M.,GUIMARES,J.H.,BERTIFILHO,E.A mosca domstica e algumas outras moscas nocivas.Piracicaba:FEALQ,1999.

    MENDONA,Rita.Instrues de procedimento para combate a moscas em usinas,2000.

    OLLINGER,M.Industry food safety actions: regulation and industry.Washington,D.C.Economic Research Service, U.S. Department of Agriculture.2001[On-line].Available:http://abcnews.go.com/sections/living/dailynews/foodsafety000620.html

    RISTOW,L.E.Importncia da Biossegurana na Avicultura e Suinocultura.InISimpsiodeNutrioeManejodeAveseSunosdoTringulo.UniversidadeFederaldeUberlndia,1998.

    SANTOS,C.H.C.Biossegurana.InIIIEncontroInternacionaldeCinciasAviriasdeUberlndia.UniversidadeFederaldeUberlndia,Uberlndia,1999.

    SOBESTIANSKY,J.;WENTZ,I.;SILVEIRA,P.R.S.;SESTI,L.A.C.Suinocultura Intensiva.Braslia:Embrapa,1998.

    STEVENSON,K.E.&BERNARD,D.T.HACCPEstablishing Hazard Analysis Critical Control Point Programs. Washington,D.C.:TheFoodProcessorsInstitute,1995.

    WHO,UBC/79.726.Commensal Rodent ControlbyJ.E.BrooksandF.P.Rowe,1979.

    www.bayeravesesuinos.com.br

  • Biossegurana: o mercado exigente;

    a Bayer, tambm.Conte com um programa

    completo e eficaz que protege

    o dia-a-dia da sua produo