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Ministério da Educação
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO
Matão
Setembro / 2017
PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Michel Miguel Elias Temer Lulia
MINISTRO DA EDUCAÇÃO
José Mendonça Bezerra Filho
SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
Eline Neves Braga Nascimento
REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO
Eduardo Antonio Modena
PRÓ-REITOR DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E INFORMAÇÃO
Whisner Fraga Mamede
PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO
Silmário Batista dos Santos
PRÓ-REITOR DE ENSINO
Reginaldo Vitor Pereira
PRÓ-REITOR DE PESQUISA E INOVAÇÃO
Elaine Inácio Bueno
PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO
Wilson de Andrade Matos
DIRETOR GERAL DO CÂMPUS MATÃO
Christiann Davis Tosta
RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇÃO DO CURSO
A Portaria nº MTO.0081/2016, de 06 de outubro de 2016 nomeia a Comissão para Elaboração e Implementação de Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Química integrado ao Ensino Médio do IFSP Câmpus Matão em cumprimento à Instrução Normativa n° 03 de 04 de maio de 2015. ________________________________________
Eduardo Carneiro Figueira Docente da Área de Química
Coordenador do Curso
________________________________________
Álvaro Fernandez Gomes Docente da Área de Física
________________________________________
Danilo Luiz Flumignan Docente da Área de Química
________________________________________
Fabio Henrique Lepri Boschesi Docente da Área de Matemática
________________________________________
Higor Henrique de Souza Oliveira Docente da Área de Química
________________________________________
Liliana Figueiredo A. de Oliveira Ramos Docente da Área de Educação Física
________________________________________
Marina Caprio Docente da Área de Pedagogia
________________________________________
Mauro Prato Docente da Área de Ciências Biológicas
________________________________________
Sandro Rogério de Souza Docente da Área de Química
________________________________________
Sidney Miotti Neto Docente da Área de História
________________________________________
Vanessa Cristina Gonçalves Camillo Docente da Área de Química
________________________________________
Leonardo Lima Ferreira Técnico em Assuntos
Educacionais/Coordenador
________________________________________
Sharon Rigazzo Flores Diretora Adjunta Educacional / Pedagoga
Colaboradores
- Docentes Prof. Dr. Carlos Eduardo Crestani Profa. Dra. Carolina Lourencetti Prof. M.e. Murilo Cezar Ducatti Prof. Dr. Sandro Megale Pizzo Prof. Vitor Coelho Fernandes Profa. M.e Vivian de Oliveira Lima - Coordenadoria de Extensão Elisangela Aparecida Santos (Coordenador de Extensão/Técnica de Laboratório - Área Química) - Coordenadoria de Estágio Profa. Vivian de Oliveira Lima (Coordenador de Estágio) - Coordenadoria de Pesquisa e Inovação Prof. Dr. José Marcos Garrido Beraldo (Coordenador de Pesquisa e Inovação) - Coordenadoria de Biblioteca M.a Greissi Gomes Oliveira (Bibliotecária-Documentalista) Esp. Daniela Selmini (Bibliotecária-Documentalista) - Coordenadoria de Gestão de Pessoas Claudemir Shizuo Shimada (Coordenador de Gestão de Pessoas/Assistente em Administração) - Coordenadoria de Tecnologia da Informação Fernando Henrique Canafolha (Coordenador de Tecnologia da Informação/Técnico de Laboratório - Área Informática) - Coordenadoria Sociopedagógica Lara Hellen Mendonça Gonçalves (Assistente Social) Luiz Henrique Sampaio Junior (Psicólogo) Maria Andrea Armenine Chaine (Tradutora e Intérprete de Libras) - Coordenadoria de Laboratórios M.e José Antonio Maruyama (Coordenador de Laboratórios/Técnico de Laboratório - Área Química) M.e Guilherme Francisco Pegler (Técnico de Laboratório - Área Química)
SUMÁRIO
1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ................................................................................... 6
2. IDENTIFICAÇÃO DO CÂMPUS ......................................................................................... 7
3. MISSÃO ........................................................................................................................ 8
4. CARACTERIZAÇÃO EDUCACIONAL .................................................................................. 8
5. HISTÓRICO INSTITUCIONAL ........................................................................................... 8
6. HISTÓRICO DO CÂMPUS E CARACTERIZAÇÃO .............................................................. 11
7. JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO .................................................................. 12
8. OBJETIVO GERAL ......................................................................................................... 24
8.1. OBJETIVOS ESPECÍFICOS ............................................................................................... 25
9. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ............................................................................. 25
10. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO ............................................................................ 26
11. LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA ..................................................................................... 27
12. ORGANIZAÇAO CURRICULAR ..................................................................................... 33
12.1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO .......................................................................................... 35
12.2. ESTRUTURA CURRICULAR ............................................................................................ 37
12.3. PLANOS DE ENSINO DOS COMPONENTES CURRICULARES ...................................................... 38
12.3.1. Planos de ensino dos componentes curriculares da base nacional comum: 1º ano ...................... 38
12.3.2. Planos de ensino dos componentes curriculares da base nacional comum: 2º ano ...................... 63
12.3.3. Planos de ensino dos componentes curriculares da base nacional comum: 3º ano ...................... 87
12.3.4. Planos de ensino dos componentes curriculares da parte diversificada obrigatória: 1º ano ...... 107
12.3.5. Planos de ensino dos componentes curriculares da parte diversificada obrigatória: 2º ano ...... 109
12.3.6. Planos de ensino dos componentes curriculares da parte diversificada obrigatória: 3º ano ...... 111
12.3.7. Planos de ensino dos componentes curriculares de formação profissionalizante: 1º ano .......... 113
12.3.8. Planos de ensino dos componentes curriculares de formação profissionalizante: 2º ano .......... 120
12.3.9. Planos de ensino dos componentes curriculares de formação profissionalizante: 3º ano .......... 128
12.3.10. Planos de ensino dos componentes curriculares da parte diversificada optativa..................... 140
13. METODOLOGIA ........................................................................................................ 150
13.1. FORMAS DE INTEGRAÇÃO CURRICULAR .......................................................................... 151
14. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM .............................................................................. 152
15. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ................................................................. 154
16. ATIVIDADES DE PESQUISA ........................................................................................ 157
17. ATIVIDADES DE EXTENSÃO ....................................................................................... 159
18. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS ........................................................ 160
19. APOIO AO DISCENTE ................................................................................................ 161
20. EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO- RACIAIS E HISTÓRIA E CULTURA AFRO-
BRASILEIRA E INDÍGENA ................................................................................................. 162
21. EDUCAÇÃO AMBIENTAL ........................................................................................... 163
22. PROJETO INTEGRADOR ............................................................................................. 164
23. AÇÕES INCLUSIVAS ................................................................................................... 168
24. EQUIPE DE TRABALHO .............................................................................................. 169
24.1. COORDENADOR DE CURSO ......................................................................................... 169
24.2. SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS ....................................................................... 170
24.3. CORPO DOCENTE ..................................................................................................... 172
25. BIBLIOTECA: ACERVO DISPONÍVEL ............................................................................ 175
26. INFRAESTRUTURA .................................................................................................... 180
26.1. LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA ................................................................................ 180
26.2. LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS ....................................................................................... 181
27. ACESSIBILIDADE ....................................................................................................... 211
28. CERTIFICADOS E DIPLOMAS ...................................................................................... 211
29. REFERÊNCIAS ........................................................................................................... 212
30. BIBLIOGRAFIA .......................................................................................................... 213
6
1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
SIGLA: IFSP
CNPJ: 10.882.594/0001-65
NATUREZA JURÍDICA: Autarquia Federal
VINCULAÇÃO: Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação (SETEC)
ENDEREÇO: Rua Pedro Vicente, 625 - Canindé - São Paulo/Capital
CEP: 01109-010
TELEFONE: (11) 3775-4502 (Gabinete do Reitor)
FACSÍMILE: (11) 3775-4501
PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: http://www.ifsp.edu.br
ENDEREÇO ELETRÔNICO: gab@ifsp.edu.br
DADOS SIAFI: UG: 158154
GESTÃO: 26439
NORMA DE CRIAÇÃO: Lei nº 11.892 de 29/12/2008
NORMAS QUE ESTABELECERAM A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ADOTADA NO PERÍODO: Lei nº 11.892 de 29/12/2008
FUNÇÃO DE GOVERNO PREDOMINANTE: Educação
7
2. IDENTIFICAÇÃO DO CÂMPUS
NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Câmpus: Matão
SIGLA: IFSP - MTO
CNPJ: 10.882.594/0026-13
ENDEREÇO: Rua Stéfano D´Avassi, 625 - Nova Cidade - Matão/SP
CEP: 15991-502
TELEFONES: (16) 3506-0700
PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: http://mto.ifsp.edu.br
ENDEREÇO ELETRÔNICO: http://faleconosco.mto@ifsp.edu.br
DADOS SIAFI: UG: 158711
GESTÃO: 26439
AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO: Resolução nº. 29, de 23/12/2009 (Câmpus avançado) e Portaria Ministerial nº. 330, de 23/04/2013 (Câmpus)
8
3. MISSÃO
Consolidar uma práxis educativa que contribua para a inserção social, para a
formação integradora e para a produção do conhecimento.
4. CARACTERIZAÇÃO EDUCACIONAL
A Educação Científica e Tecnológica ministrada pelo IFSP é entendida como um
conjunto de ações que buscam articular os princípios e aplicações científicas dos
conhecimentos tecnológicos com a ciência, com a técnica, com a cultura e com as atividades
produtivas. Esse tipo de formação é imprescindível para o desenvolvimento social da nação,
sem perder de vista os interesses das comunidades locais e suas inserções no mundo cada
vez mais definido pelos conhecimentos tecnológicos, integrando o saber e o fazer por meio
de uma reflexão crítica das atividades da sociedade atual, em que novos valores
reestruturam o ser humano. Assim, a educação exercida no IFSP não está restrita a uma
formação meramente profissional, mas contribui para a iniciação na ciência, nas tecnologias,
nas artes e na promoção de instrumentos que levem à reflexão sobre o mundo, como consta
no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI).
5. HISTÓRICO INSTITUCIONAL
O primeiro nome recebido pelo Instituto foi o de Escola de Aprendizes e Artífices de
São Paulo. Criado em 1910, inseriu-se dentro das atividades do governo federal no
estabelecimento da oferta do ensino primário, profissional e gratuito. Os primeiros cursos
oferecidos foram os de tornearia, mecânica e eletricidade, além das oficinas de carpintaria e
artes decorativas.
O ensino no Brasil passou por uma nova estruturação administrativa e funcional no
ano de 1937 e o nome da Instituição foi alterado para Liceu Industrial de São Paulo,
denominação que perdurou até 1942. Nesse ano, através de um Decreto-Lei, introduziu-se a
Lei Orgânica do Ensino Industrial, refletindo a decisão governamental de realizar profundas
alterações na organização do ensino técnico.
A partir dessa reforma, o ensino técnico industrial foi organizado como um sistema,
passando a fazer parte dos cursos reconhecidos pelo Ministério da Educação. Com o Decreto
9
nº. 4.127, também de 1942, deu-se a criação da Escola Técnica de São Paulo, visando a
oferta de cursos técnicos e de cursos pedagógicos.
Esse decreto, porém, condicionava o início do funcionamento da Escola Técnica de
São Paulo à construção de novas instalações próprias, mantendo-a na situação de Escola
Industrial de São Paulo enquanto não se concretizassem tais condições. Posteriormente, em
1946, a escola paulista recebeu autorização para implantar o Curso de Construção de
Máquinas e Motores e o de Pontes e Estradas.
Por sua vez, a denominação Escola Técnica Federal surgiu logo no segundo ano do
governo militar, em uma ação do Estado que abrangeu todas as escolas técnicas e
instituições de nível superior do sistema federal. Os cursos técnicos de Eletrotécnica, de
Eletrônica e Telecomunicações e de Processamento de Dados foram, então, implantados no
período de 1965 a 1978, os quais se somaram aos de Edificações e Mecânica, já oferecidos.
Durante a primeira gestão eleita da instituição, após 23 anos de intervenção militar,
houve o início da expansão das unidades descentralizadas - UNEDs, sendo as primeiras
implantadas nos municípios de Cubatão e Sertãozinho.
Já no segundo mandato do Presidente Fernando Henrique Cardoso, a instituição
tornou-se um Centro Federal de Educação Tecnológica (CEFET), o que possibilitou o
oferecimento de cursos de graduação. Assim, no período de 2000 a 2008, na Unidade de São
Paulo, foi ofertada a formação de tecnólogos na área da Indústria e de Serviços, além de
Licenciaturas e Engenharias.
O CEFET-SP transformou-se no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
de São Paulo (IFSP) em 29 de dezembro de 2008, através da Lei nº. 11.892, sendo
caracterizado como instituição de educação superior, básica e profissional.
Nesse percurso histórico, percebe-se que o IFSP, nas suas várias caracterizações
(Escolas de Artífices, Liceu Industrial, Escola Industrial, Escola Técnica, Escola Técnica Federal
e CEFET), assegurou a formação de trabalhadores qualificados para o mercado, bem como se
transformou em uma escola integrada, valorizando o ensino básico, técnico e superior e ao
mesmo tempo em que oferece oportunidades para aqueles que não conseguiram
acompanhar a escolaridade regular.
Além da oferta de cursos técnicos e superiores, o IFSP - que atualmente conta com
36 Câmpus, relacionados na Tabela 1 - contribui para o enriquecimento da cultura, do
empreendedorismo e cooperativismo e para o desenvolvimento socioeconômico da região
10
de influência de cada Câmpus. Atua também na pesquisa aplicada destinada à elevação do
potencial das atividades produtivas locais e na democratização do conhecimento à
comunidade em todas as suas representações.
Tabela 1. Relação dos Câmpus do IFSP.
Câmpus Autorização de Funcionamento Início das Atividades
São Paulo Decreto nº. 7.566, de 23/09/1909 24/02/1910
Cubatão Portaria Ministerial nº. 158, de 12/03/1987
01/04/1987
Sertãozinho Portaria Ministerial nº. 403, de 30/04/1996
Janeiro de 1996
Guarulhos Portaria Ministerial nº. 2.113, de 06/06/2006
13/02/2006
São João da Boa Vista Portaria Ministerial nº. 1.715, de 20/12/2006
02/01/2007
Caraguatatuba Portaria Ministerial nº. 1.714, de 20/12/2006
12/02/2007
Bragança Paulista Portaria Ministerial nº. 1.712, de 20/12/2006
30/07/2007
Salto Portaria Ministerial nº. 1.713, de 20/12/2006
02/08/2007
São Carlos Portaria Ministerial nº. 1.008, de 29/10/2007
01/08/2008
São Roque Portaria Ministerial nº. 710, de 09/06/2008
11/08/2008
Campos do Jordão Portaria Ministerial nº. 116, de 29/01/2010
Fevereiro de 2009
Birigui Portaria Ministerial nº. 116, de 29/01/2010
2º semestre de 2010
Piracicaba Portaria Ministerial nº. 104, de 29/01/2010
2º semestre de 2010
Itapetininga Portaria Ministerial nº. 127, de 29/01/2010
2º semestre de 2010
Catanduva Portaria Ministerial nº. 120, de 29/01/2010
2º semestre de 2010
Araraquara Portaria Ministerial nº. 1.170, de 21/09/2010
2º semestre de 2010
Suzano Portaria Ministerial nº. 1.170, de 21/09/2010
2º semestre de 2010
Barretos Portaria Ministerial nº. 1.170, de 21/09/2010
2º semestre de 2010
Boituva
Resolução nº. 28, de 23/12/2009 (Avançado) Portaria Ministerial nº. 330, de 23/04/2013
2º semestre de 2010
11
Capivari
Resolução nº. 30, de 23/12/2009 (Avançado) Portaria Ministerial nº. 330, de 23/04/2013
2º semestre de 2010
Matão Resolução nº. 29, de 23/12/2009 (Avançado) Portaria Ministerial nº. 330, de 23/04/201
2º semestre de 2010
Avaré Portaria Ministerial nº. 1.170, de 21/09/2010
1º semestre de 2011
Hortolândia Portaria Ministerial nº. 1.170, de 21/09/2010
1º semestre de 2011
Registro Portaria Ministerial nº. 1.170, de 21/09/2010
1º semestre de 2011
Votuporanga Portaria Ministerial nº. 1.170, de 21/09/2010
1º semestre de 2011
Presidente Epitácio Portaria Ministerial nº. 1.170, de 21/09/2010
1º semestre de 2011
São José dos Campos Portaria Ministerial nº. 330, de 23/04/2013
2º semestre de 2012
Campinas Portaria Ministerial nº. 1.170, de 21/09/2010
2º semestre de 2013
Sorocaba Lei Nº 11.892 de 29/12/2008 1º semestre de 2014
Jundiaí Portaria nº 378, de 9 de maio de 2016 1º semestre de 2014
Jacareí Portaria Ministerial nº 27, de 21/01/2015 2º semestre de 2014
Tupã Portaria nº 378, de 9 de maio de 2016 1º semestre de 2015
Ilha Solteira Portaria Ministerial nº 27, de 21 de janeiro de 2015.
1º semestre de 2015
Itaquaquecetuba Portaria nº 378, de 9 de maio de 2016 2º semestre de 2016
Pirituba Portaria Ministerial n° 378, de 9 de maio de 2016
2º semestre de 2016
São Miguel Paulista Portaria nº 3447, de 4 de agosto de 2016 2º semestre de 2016
6. HISTÓRICO DO CÂMPUS E CARACTERIZAÇÃO
A história do Câmpus Matão do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia,
localizado no município de Matão na região noroeste do estado de São Paulo, começou com
o plano de expansão da rede federal. Entre 2003 e 2010, o Ministério da Educação entregou
214 unidades de educação profissional e tecnológica.
Inicialmente localizado em instalação provisória cedida pela Prefeitura Municipal de
Matão, na Rua José Bonifácio, no. 1176, Centro, Matão-SP, o Câmpus Avançado Matão,
vinculado ao Câmpus Sertãozinho, teve seu funcionamento autorizado através da Resolução
no. 29, de 23 de dezembro de 2009. As atividades educacionais iniciaram-se no segundo
12
semestre de 2010, conforme previsto na resolução, com o oferecimento do curso de
Tecnologia em Biocombustíveis no período matutino.
A partir dos anos de 2011 e 2012, o Câmpus avançado passou a oferecer os cursos
de Tecnologia em Biocombustíveis no período noturno e Tecnologia em Alimentos no
período vespertino, respectivamente. Em 2013, o Ministro da Educação, por intermédio da
Portaria no. 330, de 23 de abril de 2013, publicada no Diário Oficial da União em 24 de abril
de 2013, promoveu o Câmpus avançado Matão para Câmpus Matão, ligado diretamente à
Reitoria do IFSP.
No início de 2014, com a conclusão das obras de sua sede própria, o IFSP - Câmpus
Matão foi instalado à Rua Stéfano D´Avassi, no. 625, Bairro Nova Cidade, Matão-SP, em
terreno de 44.103,60 m2 doado ao IFSP pela Prefeitura Municipal de Matão. Com área
construída de 5.208,58 m2, o Câmpus conta com cinco blocos de edifícios interligados, sendo
um Bloco Administrativo, um Bloco de Sala de Aulas, um Bloco de Laboratórios, um Bloco de
Apoio Operacional e um Bloco de Convivência.
Ainda em 2014, a Resolução no 146, de 4 de novembro de 2014, aprovou o projeto
pedagógico e autorizou a implementação do curso de Licenciatura em Química, do IFSP -
Câmpus Matão, com 40 vagas no período noturno. O curso teve sua primeira turma
ingressante no ano de 2015. Além disso, no ano de 2016, o Câmpus passou a oferecer cursos
de Ensino Médio Integrados ao Técnico em Alimentos (80 vagas) e ao Técnico em Açúcar e
Álcool (40 vagas). Finalmente, ao final do ano de 2016, a reestruturação da estrutura
curricular e a ampliação da oferta de vagas do curso de Licenciatura em Química é aprovada
pela Resolução nº 119, de 01 de novembro de 2016, que autoriza a oferta de 80 vagas
anuais, sendo 40 para o período noturno e 40 para o período matutino. Atualmente, o IFSP -
Câmpus Matão possui infraestrutura física e equipe de trabalho docente e técnico-
administrativa que garantem o excelente funcionamento dos cursos já existentes e que
possibilitam a abertura de novos cursos.
7. JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO
A formação Técnica integrada ao Ensino Médio é construída em um processo
educativo que visa à formação humana a partir da integração de todas as dimensões da vida,
estabelecendo uma relação indissociável entre trabalho, ciência, tecnologia e cultura.
13
Compreender esta relação permite ressignificar a formação técnico-profissional e
entender que ela não se limita à preparação para o exercício do trabalho, mas sim
proporciona a compreensão das dinâmicas sócio-produtivas das sociedades modernas,
garantindo formação que habilita o sujeito para o exercício autônomo e crítico da profissão,
sem limitar-se apenas a ela.
Assim, a formação técnica em nível médio objetiva o desenvolvimento da cidadania
plena do sujeito, promovendo sua compreensão sobre o mundo do trabalho e garantindo
sua atuação crítica e criativa na sociedade e na profissão. Por essa razão, profissionais com
esta formação são, cada vez mais, requisitados para participar do processo produtivo.
Nesse contexto, o oferecimento de cursos Técnicos integrados ao Ensino Médio vai
de encontro às Políticas Públicas para a Educação Profissional e Tecnológica e
consequentemente, à missão institucional do Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia de São Paulo - IFSP.
Em 2016 e 2017, o Câmpus Matão do IFSP ofereceu 120 vagas anuais nesta
modalidade de ensino, sendo 80 vagas para o curso Técnico em Alimentos e 40 vagas para o
curso Técnico em Açúcar e Álcool, ambos integrados ao Ensino Médio. A partir de 2018,
seguindo o Plano de Desenvolvimento Institucional 2014-2018 (PDI 2014-2018), o IFSP -
Câmpus Matão continua a oferecer 120 vagas anuais, porém distribuídas em 40 vagas para o
curso Técnico em Alimentos, 40 vagas para o curso Técnico em Açúcar e Álcool e 40 vagas
para o curso Técnico em Química.
De acordo com o PDI 2014-2018, a redução de 80 para 40 vagas oferecidas para o
curso Técnico em Alimentos objetiva evitar a saturação desta modalidade técnica na região
do município de Matão.
Ainda de acordo com o PDI 2014-2018, a abertura do curso Técnico em Química cria
a possibilidade de que os estudantes do IFSP - Câmpus Matão deem continuidade aos seus
estudos em nível de graduação nas áreas específicas de cada curso, já que o Câmpus oferece
atualmente os cursos superiores de Licenciatura em Química, Tecnologia em Alimentos (em
transição para Engenharia de Alimentos) e Tecnologia em Biocombustíveis (em transição
para Engenharia em Energias Renováveis). Dessa maneira, o IFSP - Câmpus Matão promove
a verticalização da educação básica e técnica à educação superior, conforme estabelecido no
Art. 6º - inciso III da Lei nº. 11.892, de 29 de dezembro de 2008.
14
Além disso, o oferecimento do curso Técnico em Química também se justifica pela
demanda de profissionais desta área para atuação no mercado de trabalho no município de
Matão e na região ou mesmo em âmbito nacional.
A indústria química brasileira é bastante abrangente e engloba diversos segmentos.
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os segmentos que
compõem a indústria química no âmbito da Classificação Nacional de Atividades Econômicas
(CNAE), desde 2007, estão contemplados nas divisões 20 e 21 da CNAE 2.0. De forma
simplificada, podem ser agrupados em dois grandes grupos:
1. Produtos químicos de uso industrial:
a. Produtos inorgânicos;
b. Produtos orgânicos;
c. Resinas e elastômeros;
d. Produtos e preparados químicos diversos.
2. Produtos químicos de uso final:
a. Produtos farmacêuticos;
b. Higiene pessoal, perfumaria e cosméticos;
c. Adubos e fertilizantes;
d. Sabões, detergentes e produtos de limpeza;
e. Defensivos agrícolas;
f. Tintas, esmaltes e vernizes;
g. Outros.
No cenário mundial, a Indústria Química Brasileira figura entre as dez maiores do
mundo, sendo considerada atualmente um dos grandes pilares de nossa economia. De
acordo com a Associação Brasileira da Indústria Química (ABIQUIM), o Brasil apresentou um
faturamento líquido de US$ 112 bilhões em 2015. Este desempenho coloca o Brasil em
oitavo lugar no ranking mundial de indústrias químicas em termos de faturamento líquido
(Tabela 2).
15
Tabela 2. Ranking mundial da indústria química em 2015, de acordo com o faturamento líquido.
POSIÇÃO PAÍS 1 China 2 Estados Unidos 3 Japão 4 Alemanha 5 Coréia do Sul 6 Índia 7 França 8 Brasil
Além de seu destaque no cenário internacional, a indústria química brasileira
apresenta considerável relevância nacional. Dados do IBGE e da Pesquisa Nacional Industrial
Anual (PIA) revelam que a indústria química foi a quarta indústria mais importante do país
em 2010, responsável por 9,9% do PIB das indústrias de transformação.
No ano de 2015, a participação da indústria química no Produto Interno Bruto (PIB)
total brasileiro foi de 2,5% e sua participação no PIB industrial totalizou 10,4%, sendo a 3ª
maior participação entre as indústrias de transformação. Além disso, o Conselho Regional de
Química relata que um estudo inédito do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
(SENAI) estima que mais de 13 milhões de profissionais deverão ser qualificados até 2020
para atender a demanda dessa indústria.
No âmbito municipal e regional, o município de Matão compõe, juntamente com
outros 25 municípios, a Região Administrativa Central do Estado de São Paulo (Figura 1).
Dados da Fundação SEADE (Sistema Estadual de Análises de Dados) indicam que a Região
Administrativa Central “possui base econômica diversificada, com expressiva participação
tanto da agropecuária quanto da indústria”.
16
Figura 1. Região Administrativa Central do Estado de São Paulo.
No que diz respeito especificamente ao município de Matão, o setor industrial é de
grande relevância econômica, contribuindo com aproximadamente 70% do PIB do
município. Segundo o Cadastro Nacional de Empresas (CNE) do IBGE, o município possui
2.934 empresas registradas, das quais 2.827 estão ativas. Do número de empresas
cadastradas no CNE, que tem como base o Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ),
destacam-se aquelas consideradas de médio ou grande porte. Em números gerais, segundo
dados de 2017 da Secretaria da Fazenda do Município de Matão, são 329
empresas/indústrias desse porte no município, as quais são apresentadas na Tabela 3
segundo o Cadastro Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) e seus respectivos códigos:
Tabela 3. Empresas/indústrias de médio ou grande porte no município de Matão, segundo o Cadastro Nacional de Atividades Econômicas.
Código Cadastro Nacional de Atividades Econômicas Quantidade
10 Fabricação de produtos alimentícios 30
11 Fabricação de bebidas 13
13 Fabricação de produtos têxteis 1
14 Confecção de artigos do vestuário e acessórios 60
15 Preparação de couros e fabricação de artefatos de couro, artigos para viagem e calçados
7
16 Fabricação de produtos de madeira 2
17 Fabricação de celulose, papel e produtos de papel 4
18 Impressão e reprodução de gravações 7
19 Fabricação de coque, de produtos derivados do petróleo e de 2
17
biocombustíveis
20 Fabricação de produtos químicos 19
22 Fabricação de produtos de borracha e de material plástico 7
23 Fabricação de produtos de minerais não-metálicos 10
24 Metalurgia 10
25 Fabricação de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos
33
26 Fabricação de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos
3
27 Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos 5
28 Fabricação de máquinas e equipamentos 55
29 Fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias 1
30 Fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores
2
31 Fabricação de móveis 10
32 Fabricação de produtos diversos 47
33 Manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos 1
Em virtude das atribuições do Técnico em Química, que incluem a operação, o
controle e o monitoramento de processos industriais e laboratoriais, o controle de qualidade
de matérias-primas, insumos e produtos, a realização de análises químicas, físico-químicas e
microbiológicas e o desenvolvimento de produtos e processos, este profissional encontra
atuação em empresas/indústrias de diversos segmentos, dentre os quais pode-se citar:
indústrias de açúcar e álcool, petroquímica, refino do petróleo, celulose e derivados,
curtumes, cimento, cerâmica, perfumes e cosméticos, explosivos, fogos de artifícios, refino
de óleos vegetais e minerais, têxteis com realização de tingimento, vidro, tintas e vernizes,
alimentos e bebidas, fertilizantes, plásticos e borrachas, indústrias que realizam tratamento
de água destinada às suas próprias atividades, organizações privadas ou governamentais que
realizam tratamento de água destinada ao abastecimento público, empresas ou
organizações que se dedicam à industrialização do lixo, dentre várias outras.
Dessa maneira, fica evidente que este profissional pode atuar na maioria das
empresas/indústrias apresentadas na Tabela 3. Além das empresas/indústrias situadas no
município de Matão, este profissional também pode atuar na micro e macro região. Algumas
destas empresas estão relacionadas na Tabela 4.
18
Tabela 4. Agroindústrias, usinas sucroalcooleiras, indústrias de tintas e laboratórios clínicos presentes em Matão e região.
EMPRESA CONTATO
Citrosuco http://www.citrosuco.com.br
Louis Dreyfus Commodities Agroindustrial Ltda.
http://www.louisdreyfus.com e http://www.ldcom.com.br/default.aspx
Predilecta Indústria e Comércio de Conservas Alimentícias
http://www.predilecta.com.br
Heineken Brasil http://www.heinekenbrasil.com.br
Nutri Suco Indústria e Comércio Ltda http://www.nutrisuco.com.br
Citrolife Produção e Comércio de Bebidas Ltda http://www.citrolife.com.br
Global Bebidas e Alimentos Ltda http://www.globalsucos.com.br
G.J. Moro Indústria e Comércio Alimentos Ltda http://www.pupunha.com.br
Indústria de Bebidas Palazzo (Refrigerantes Jaboti)
http://www.refrigerantesjaboti.com.br
Fruttilife Sucos Concentrados Naturais http://www.fruttilife.com.br
Agromix Indústria e Comércio de Alimentos Ltda
http://www.agromixtosi.com.br
Sementes Semel http://www.sementesemel.com.br
Kb Citrus Agroindústria Ltda http://www.kbcitrus.com.br
Baldan Máquinas Agrícolas e Implementos Agrícolas
http://www.baldan.com.br
Marchesan Implementos e Máquinas Agrícolas “Tatu” S/A
http://www.marchesan.com.br
Antoniosi Tecnologia Agroindustrial Ltda. http://www.antoniosi.com.br
Tecpolpa http://www.tecpolpa.com.br
Nativa Citrus http://www.nativacitrus.com.br
Citrotec Indústria e Comércio Ltda http://www.citrotec.com.br
19
Scutti Industrial http://www.vodkascutti.com.br
Cutrale http://www.cutrale.com.br
Supley Laboratório http://www.maxtitanium.com.br
Ads Laboratório Nutricional http://www.adslab.com.br
ALTA MOGIANA S.A. - São Joaquim da Barra www.altamogiana.com.br fone: (16) 3810-1000
BALBO - SÃO FRANCISCO - Sertãozinho Fone: (16) 3946-7000
BALBO - SANTO ANTÔNIO - Sertãozinho Fone: (16) 3946-4000
BIOSEV – JABOTICABAL comunicacao@biosev.com Fone: (16) 3209-2500
BIOSEV – SANTA ELISA - Sertãozinho comunicacao@biosev.com fone: (16) 3946-3900
COLOMBO - Ariranha Fone: (17) 3576-9000
DA PEDRA - IBIRÁ - Santa Rosa do Viterbo Fone: (16) 3954-8200
DA PEDRA - SERRANA Fone: (16) 3987-9000
GUARANI - ANDRADE - Pitangueiras Fone: (16) 3952-9000
NARDINI - Vista alegre do alto Fone: (16) 3287-9900
RAÍZEN - ARARAQUARA www.raizen.com
RAÍZEN - BONFIM - Guariba www.raizen.com (16) 3251-9000
RAÍZEN - TAMOIO - Araraquara www.cosan.com.br Fone: (16) 3301-3400
SÃO DOMINGOS - Catanduva rh@usinasaodomingos.com.br Fone: (17) 3531-4136
SÃO JOSÉ DA ESTIVA - Novo Horizonte estiva@estiva.com.br
SANTA ADÉLIA - Jaboticabal atendimento@usinasantaadelia.com.br
20
SANTA CRUZ - Américo Brasiliense santacruz@usinasantacruz.com.br
SÃO MARTINHO - Pradópolis imprensa@saomartinho.ind.br
VIRALCOOL - Pitangueiras viralcool@viralcool.com.br
Centro da Cachaça da Unesp de Araraquara www.fcfar.unesp.br/portaldacachaca Fone: (16) 3301-4620
Herói Industria de Tintas e Vernizes - Matão Av. Aurélio Dias, 3500. Telefone: (16) 3384-4819.
Sintebrite Tintas e Vernizes - Matão Via Narciso Baldan, 225. Fone: (16) 3384-1455.
Brasilux Tintas - Matão Rua Bambozzi, 240/261. Fone: (16) 3383-7000.
H2+Química Industrial – São Carlos http://www.h2omais.com.br/
Dissoltex Indústria de Química – São Carlos Rodovia SP 318, Km 235. Fone: (16) 3306-4002
Laboratório Bioanálise Diagnóstico - Matão Av. Siqueira Campos, 861. Fone: (16) 3382-6670.
Analisa Laboratório de Análises Clínicas - Matão
Av. Saldanha da Gama, 447. Fone: (16) 3383-9333.
Laboratório de Análises Clínicas São Camilo - Matão
Av. Campos Salles, 99. Fone: (16) 3382-2610.
Supley Laboratório de Alimentos e Suplementos Nutricionais - Matão
Via Augusto Bambozzi, 1890. Fone: (16) 3506-2045.
Laboratório São Francisco de Análises Clínicas - Matão
Rua Sinharinha Frota, 969. Fone: 16) 3382-1043.
Analisa Laboratório - Matão Rua Cesário Motta, 1101. Fone: (16) 3394-1992
Laboratório de Análises Clínicas São Lucas - Araraquara
Av. Feijó, 1013. Fone: (16) 3303-7600
Laboratório de Análises Clínicas Dr. Arnaldo Buainan - Araraquara
R. Carlos Gomes, 1560. Fone: (16) 3301-5599
Laboratório Análises Clínicas Fleming- Araraquara
Av. Duque de Caxias, 501. Fone: (16) 3322-8210
Laboratório de Análises Clínicas de Araraquara Avenida Bento Gonçalves, 840. Fone: (16) 3461-4970
Unilab Laboratório de Análises Clínicas- Araraquara
Av. Bento de Abreu, 1008. Fone: (16) 3303-1800
21
3M do Brasil - Araraquara Av. Daher Azzem, 455. Fone: (16) 3333-9898 ROTAS
Em relação ao emprego formal, o total da população economicamente ativa (PEA)
de Matão, que é de 42.340, em números absolutos, distribui-se em diversos setores: 37,2%
na indústria, 26,2% na agropecuária, 19,4% nos serviços, 15,1% no comércio e 2,2% na
construção civil. Nesse sentido, a Figura 2 demonstra a representatividade dos empregos
formais no setor industrial para o município de Matão, em comparação com o Estado de São
Paulo e com a Região de Governo de Araraquara.
Figura 2. Participação dos empregos formais da indústria no total de empregos formais - 2011 (Estado de São Paulo, Região de Governo de Araraquara e Município de Matão). Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego - MTE. Relação Anual de Informações Sociais - RAIS.
No âmbito educacional, as informações organizadas na Tabela 5 ilustram o número
de matrículas ao longo dos anos no Ensino Fundamental e no Ensino Médio e a quantidade
de alunos que concluíram cada uma dessas etapas da Educação Básica na Região
Administrativa Central, na Região de Governo de Araraquara e no município de Matão.
Tabela 5. Comparativo do comportamento das matrículas nos Ensinos Fundamental e Médio entre os anos 2010 e 2012 (Região Central, Região de Governo de Araraquara e Município de Matão).
Localidades Variáveis Anos
2010 2011 2012
Região Administrativa Central
Total de Matrículas iniciais no Ensino Fundamental
124.804 122.732 120.491
Total de Concluintes do Ensino Fundamental
13.372 12.994 13.111
Total de Matrículas Iniciais no Ensino Médio
39.402 40.046 39.534
Total de Concluintes do Ensino 9.425 9.715 10.243
22
Médio
Região de Governo de Araraquara
Total de Matrículas iniciais no Ensino Fundamental
74.474 72.858 71.708
Total de Concluintes do Ensino Fundamental
8.278 7.843 7.922
Total de Matrículas Iniciais no Ensino Médio
23.961 24.420 23.914
Total de Concluintes do Ensino Médio
5.809 5.982 6.335
Município de Matão
Total de Matrículas iniciais no Ensino Fundamental
10.319 10.033 9.835
Total de Concluintes do Ensino Fundamental
1.211 1.128 1.116
Total de Matrículas Iniciais no Ensino Médio
3.352 3.421 3.365
Total de Concluintes do Ensino Médio
861 807 904
Fonte: Ministério da Educação (MEC)/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (INEP). Censo Escolar./Fundação Seade/Secretaria de Estado da Educação (SEE)/Centro de Informações Educacionais (CIE).
A partir dos dados do Tabela 5, verifica-se que, em relação ao total de matrículas
tanto no Ensino Fundamental quanto no Médio, Matão acompanha as tendências
apresentadas pela Região de Governo de Araraquara e pela Região Central. Chamam a
atenção, contudo, os números referentes ao total de concluintes do Ensino Médio no
município, pois apresentam crescimento ao longo do período. Isso pode indicar que os
alunos que ingressam nessa etapa da Educação Básica tendem a cursá-la integralmente.
Outra informação relevante a respeito do cenário educacional de Matão refere-se à
quantidade de alunos transportados pela prefeitura para estudar em outras cidades da
região. Nesse sentido, dados fornecidos pela Secretaria Municipal de Educação e Cultura
indicam que, no segundo semestre de 2013, 1.270 alunos foram transportados para outras
cidades para cursar diferentes níveis da educação. A Figura 3 mostra a porcentagem de
alunos transportados pela prefeitura de Matão por nível de ensino que cursam em outra
cidade.
23
Figura 3. Porcentagem de alunos transportados pela prefeitura de Matão por nível de ensino que cursam em outra cidade. Fonte: Autoria própria a partir de dados fornecidos pela Secretaria Municipal de Educação e Cultura do Município de Matão.
A análise da Figura 3 evidencia que a maior parte dos alunos é transportada para
cursar o ensino superior em cidades do entorno de Matão. Em segundo lugar, aparece o
nível técnico. Portanto, a porcentagem considerável de alunos que cursam o nível técnico
em outras cidades reafirma a demanda existente em Matão pela educação
profissionalizante. No que diz respeito especificamente a esse nível, uma pesquisa realizada
pela Comissão Local do PDI 2014-2018 apontou que as cidades próximas a Matão que
oferecem cursos técnicos são Araraquara, Jaboticabal, Sertãozinho e Taquaritinga e os
cursos oferecidos são Administração, Agenciamento de Viagem, Comércio, Contabilidade,
Enfermagem, Informática, Informática para a Internet, Manutenção de Aeronaves,
Mecânica, Mecatrônica, Nutrição e Dietética, Secretariado, Eletroeletrônica, Eletromecânica,
Alimentos, Química e Instrumentação.
Considerando o exposto, o oferecimento do curso Técnico em Química integrado ao
Ensino Médio vai ao encontro da política governamental de levar o ensino técnico público,
gratuito e de qualidade a todo o país. Primeiramente porque, de acordo com o inciso I do
Art. 7º da Lei nº. 11.892/2008, a qual institui a Rede Federal de Educação Profissional,
Científica e Tecnológica e cria os Institutos Federais, estes têm como objetivo “ministrar
educação profissional técnica de nível médio, prioritariamente na forma de cursos
integrados, para os concluintes do ensino fundamental”. Em segundo lugar, porque promove
“a integração e a verticalização da educação básica à educação profissional e educação
superior, otimizando a infraestrutura física, os quadros de pessoal e os recursos de gestão”,
uma vez que os cursos Técnicos estão alinhados aos cursos superiores oferecidos e
24
enquadram-se no Eixo Tecnológico de Produção Industrial, constituído e bem estabelecido
no IFSP - Câmpus Matão.
Além disso, a abertura desse curso busca atender à demanda local/regional
educacional e de mercado, apontada nas audiências públicas realizadas pela Comissão Local
do PDI 2014-2018, no segundo semestre de 2013. Nesse sentido, ao propor o curso Técnico
em Química integrado ao Ensino Médio, o IFSP - Câmpus Matão alinha-se às finalidades e
características dos institutos federais prescritas no inciso IV do Art. 6º da já mencionada Lei
nº. 11.892/2008, pois orienta sua oferta formativa em benefício da consolidação e
fortalecimento dos arranjos produtivos, sociais e culturais locais, identificado com base no
mapeamento das potencialidades de desenvolvimento socioeconômico e cultural no âmbito
de atuação do Instituto Federal.
Ainda, em consonância com o Anexo Metas e Estratégias da Lei nº. 13.005/2014, a
Meta 11 propõe “Triplicar as matrículas da educação profissional técnica de nível médio,
assegurando a qualidade da oferta e pelo menos 50% da expansão no segmento público”.
Dessa maneira, o oferecimento do curso Técnico em Química integrado ao Ensino
Médio para o município de Matão, ao mesmo tempo em que vem atender a uma demanda
educacional existente e inserir-se no contexto socioeconômico local e regional, também
cumpre os objetivos e finalidades pelos quais os institutos federais foram criados e contribui
para a consolidar ações consonantes com as Políticas Públicas para a Educação Profissional e
Tecnológica.
Ressalta-se ainda que o IFSP - Câmpus Matão possui infraestrutura física e equipe
de trabalho necessárias à implementação do curso, com disponibilidade de salas de aula
equipadas com projetores multimídia e lousas convencionais e digitais, laboratórios na área
de Química devidamente equipados com vidrarias, reagentes e equipamentos, docentes
mestres e doutores na área do curso e em áreas afins, além de setores técnico-
administrativo e sociopedagógico formados por servidores especializados.
8. OBJETIVO GERAL
O curso Técnico em Química integrado ao Ensino Médio tem como objetivo aliar a
formação humana e cidadã ao desenvolvimento e habilitação profissional na área da
Química. Através de um currículo concebido de forma a inter-relacionar a formação comum
e a formação técnico-profissional, o curso objetiva o pleno desenvolvimento do educando,
25
seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho, como previsto
na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9394/1996).
8.1. Objetivos específicos
Em concordância com a LDB e com o perfil profissional do egresso, o curso Técnico
em Química integrado ao Ensino Médio tem como objetivos específicos:
I - Consolidar e o aprofundar os conhecimentos adquiridos no ensino fundamental,
relacionando os conhecimentos propedêuticos e técnicos;
II - Aprimorar o educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o
desenvolvimento da cidadania plena, da autonomia intelectual e do pensamento crítico, de
modo a contribuir com a sociedade local;
III - Preparar para o trabalho na área da Química, não perdendo de vista a formação
para a cidadania do educando, para que este possa continuar aprendendo, de modo a ser
capaz de se adaptar com flexibilidade a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento
posteriores;
IV - Compreender os fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos
principalmente na área da Química, relacionando a teoria com a prática, no
desenvolvimento de cada disciplina;
V - Garantir formação técnico-profissional que permita que o educando possa atuar
na operação, controle e monitoramento de processos industriais e laboratoriais na área
química; comprar, estocar e controlar a qualidade de matérias-primas, insumos e produtos;
realizar amostragens, análises químicas, físico-químicas e microbiológicas e desenvolver
produtos e processos;
VI - Desenvolver a ética ambiental, promovendo a atuação consciente e responsável
do profissional na gestão ambiental, buscando a preservação do meio ambiente;
VII - Estimular o trabalho em equipe, de forma respeitosa e solidária, nas diversas
áreas de conhecimento, sempre pautada pela ética profissional.
9. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
O Técnico em Química é o profissional que capaz de atuar na operação, controle e
monitoramento de processos industriais e laboratoriais na área química; comprar, estocar e
26
controlar a qualidade de matérias-primas, insumos e produtos; realizar amostragens,
análises químicas, físico-químicas e microbiológicas e desenvolver produtos e processos.
Este profissional atua em laboratórios de química e nos diversos segmentos da indústria
química, com ética profissional e com responsabilidade ambiental, sempre em conformidade
com as normas técnicas, de segurança e de conduta e fundamentado em conhecimentos
científicos, tecnológicos e instrumentais. Participa da dinâmica sócio-produtiva de maneira
ativa, autônoma, crítica e criativa, considerando a indissociabilidade entre trabalho, ciência,
tecnologia e cultura.
10. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO
O ingresso ao curso será por meio do Processo Seletivo, de responsabilidade do
Instituto Federal de São Paulo e processos seletivos para vagas remanescentes, por meio de
edital específico, a ser publicado pelo IFSP no endereço eletrônico www.ifsp.edu.br . Outras
formas de acesso previstas são: reopção de curso, transferência interna e externa ou outras
formas definidas pelo IFSP por meio de edital específico.
Para o acesso ao Curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio, o estudante
deverá ter concluído o Ensino Fundamental ou equivalente e comprovar a conclusão do
Ensino Fundamental (ou equivalente) mediante a apresentação obrigatória do respectivo
Certificado de Conclusão de Curso e Histórico Escolar. Não serão exigidos conhecimentos
próprios ou específicos para o curso (ingresso). Serão ofertadas 40 vagas anuais no período
integral.
De acordo com a Lei nº 12.711/2012, serão reservadas, no mínimo, 50% das vagas
aos candidatos que cursaram integralmente o Ensino Fundamental em escola pública.
Dentre estas, 50% serão reservadas para candidatos que tenham renda per capita bruta
igual ou inferior a 1,5 salário-mínimo (um salário-mínimo e meio). Os estudantes portadores
de deficiência, autodeclarados pretos, pardos ou indígenas preencherão, por curso e turno,
no mínimo, percentual igual ao dessa população, conforme último censo do Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para o Estado de São Paulo, de acordo com a Lei
nº 13.409, de 28 de dezembro de 2016.
27
11. LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), sancionada em 1996 (Lei nº.
9.394/1996), traz o conceito de Educação Básica contemplando três níveis (Educação
Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio) e amplia a possibilidade de formação plena e
cidadã. Em 2013, a Lei nº. 12.796 torna obrigatória a escolaridade dos 4 aos 17 anos. Ao
situar o Ensino Médio como etapa final e obrigatória da Educação Básica, a LDB definiu os
objetivos gerais deste nível de ensino. A meta precípua da Escola Básica não é uma
preparação técnica para o desempenho de funções instrumentais específicas, mas sim uma
formação pessoal em sentido amplo, o que significa desenvolver nos alunos um elenco de
competências gerais. Segundo o documento norteador do Exame Nacional do Ensino Médio
(ENEM), depreende-se que, ao final da Escola Básica, os alunos devem demonstrar
capacidade de expressão em diferentes linguagens, de compreensão de fenômenos de
naturezas diversas, de argumentação analítica e de elaboração de sínteses que conduzam à
tomada de decisões, de referir os conteúdos disciplinares a múltiplos contextos, mas
também de ultrapassagem de todos os contextos específicos, valorizando-se a imaginação
criadora. Tais competências gerais, além de constituírem condição de possibilidade do
prosseguimento dos estudos, são essenciais para uma inserção qualificada em qualquer
setor da atividade humana.
No caso específico do mundo do trabalho, uma boa formação profissional pressupõe,
no mundo atual, uma sintonia fina com o desenvolvimento das competências anteriormente
referidas.
Na especificidade da legislação, ressalta-se novamente a LDB, que prevê a
possibilidade de desenvolvimento da Educação Profissional e Tecnológica por meio de
parcerias, quando estabelece, no seu Art. 36-A, modificado pela redação dada pela Lei nº
11.741, de 16/07/2008, que:
“A preparação geral para o trabalho e, facultativamente, a habilitação profissional poderão
ser desenvolvidas nos próprios estabelecimentos de ensino médio ou em cooperação com
instituições especializadas em educação profissional.”
No caso específico do IFSP, a Lei nº. 11.892, de 29/12/2008, que criou os Institutos
Federais, dá amparo ao presente projeto quando determina, no seu artigo 2º, que:
“...Os Institutos Federais são instituições de educação superior, básica e profissional,
pluricurriculares e multicampi, especializados na oferta de educação profissional e
28
tecnológica nas diferentes modalidades de ensino, com base na conjugação de
conhecimentos técnicos e tecnológicos com as suas práticas pedagógicas, nos termos desta
Lei."
Neste sentido, entende-se ser competência dos Institutos Federais propor novas
formas de oferta de cursos, ampliando assim o acesso da população à educação, uma vez
que, historicamente, apenas um baixo índice de jovens tem acesso à educação gratuita e de
qualidade ofertada em seus diversos níveis.
11.1. Fundamentação legal obrigatória a todos os cursos técnicos
✓ Lei 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação
Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência
e Tecnologia, e dá outras providências.
✓ Resolução nº 871, de 04 de junho de 2013 – Regimento Geral.
✓ Resolução nº 872, de 04 de junho de 2013 – Estatuto do IFSP.
✓ Resolução nº 866, de 04 de junho de 2013 – Projeto Pedagógico Institucional.
✓ Resolução nº 859, de 07 de maio de 2013 – Organização Didática.
✓ Resolução n. ,125, de 8 de dezembro de 2015 - Define os parâmetros de carga horária
para os cursos Técnicos, PROEJA e de Graduação do IFSP.
✓ Resolução n. 143, de 01 de novembro de 2016 - Aprova a disposição sobre a
tramitação das propostas de Implantação, Atualização, Reformulação, Interrupção
Temporária de Oferta de Vagas e Extinção de Cursos da Educação Básica e Superiores
de Graduação, nas modalidades presencial e a distância, do Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP).
✓ Nota Técnica nº 001/2014 – Recuperação contínua e Recuperação Paralela.
Ações Inclusivas
✓ Decreto nº 5.296/2004, de 2 de dezembro de 2004 – Regulamenta as Leis nº 10.048,
de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que
especifica, e nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e
critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de
deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.
29
✓ Decreto nº 7.611/2011, de 17 de novembro de 2011, que dispõe sobre a educação
especial e o atendimento educacional especializado e dá outras providências.
Pareceres
✓ Parecer CNE/CEB nº 11, de 09 de maio de 2012, que dispõe sobre as Diretrizes
Curriculares para a Educação Técnica de Nível Médio.
Plano Nacional de Educação-PNE
✓ Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014 - Aprova o Plano Nacional de Educação (PNE) e
dá outras providências.
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
✓ Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional.
Educação Profissional Técnica de Nível Médio
✓ Decreto 5.154 de 23/07/2004, que regulamenta o § 2º do art. 36 e os artigos 39 a 41
da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional, e dá outras providências.
✓ Resolução CNE/CEB nº 6, de 20 de setembro de 2012, que define Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio. Em seu
Art. 33 estabelece a carga horária mínima das atividades presenciais para os cursos
na modalidade a distância.
Legislação Curricular: temas obrigatórios para a abordagem transversal ou interdisciplinar
no currículo:
(a) História e Cultura Afro-Brasileira
✓ Lei nº 10.639, de 09 de janeiro de 2003, altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de
1996, que altera as diretrizes e bases da educação nacional para incluir no currículo
oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-
Brasileira", e dá outras providências.
30
✓ Resolução nº 1, de 17 de junho de 2004, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais
para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura
Afro-brasileira e Africana.
(b) Educação Ambiental
✓ Lei nº 9.795 de 27 de abril de 1999, que dispõe sobre a educação ambiental, institui a
Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providências.
✓ Resolução nº 2, de 15 de junho de 2012, que estabelece as Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação Ambiental.
(c) Educação em Direitos Humanos
✓ Decreto nº 7.037, de 21 de dezembro de 2009, que institui o Programa Nacional de
Direitos Humanos.
✓ Resolução nº 1, de 30 de maio de 2012, que estabelece Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação em Direitos Humanos.
(d) Educação alimentar e nutricional
✓ Lei nº 11.947/2009, que dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar e do
Programa Dinheiro Direto na Escola aos alunos da educação básica; altera as Leis nº
10.880, de 9 de junho de 2004, nº 11.273, de 6 de fevereiro de 2006, e nº 11.507, de
20 de julho de 2007; revoga dispositivos da Medida Provisória no 2.178–36, de 24 de
agosto de 2001, e a Lei no 8.913, de 12 de julho de 1994; e dá outras providências.
✓ Resolução /CD/FNDE nº 38, de 16 de julho de 2009, que dispõe sobre o atendimento
da alimentação escolar aos alunos da educação básica no Programa Nacional de
Alimentação Escolar - PNAE.
(e) Processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso, de forma a eliminar o
preconceito e a produzir conhecimentos sobre a matéria
✓ Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003, que dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá
outras providências.
31
(f) Educação para o trânsito
✓ Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro.
Catálogo Nacional de Cursos Técnicos
✓ Resolução CNE/CEB nº 4, de 6 de junho de 2012, que dispõe sobre alteração na
Resolução CNE/CEB nº 3/2008, definindo a nova versão do Catálogo Nacional de
Cursos Técnicos de Nível Médio.
✓ Resolução CNE/CEB nº 1, de 5 de dezembro de 2014, que atualiza e define novos
critérios para a composição do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, disciplinando e
orientando os sistemas de ensino e as instituições públicas e privadas de Educação
Profissional e Tecnológica quanto à oferta de cursos técnicos de nível médio em
caráter experimental, observando o disposto no art. 81 da Lei nº 9.394/96 (LDB) e
nos termos do art. 19 da Resolução CNE/CEB nº 6/2012.
CONFEA/CREA
✓ Resolução CONFEA nº 473, de 26 de novembro de 2002, que institui a Tabela de
Títulos Profissionais.
✓ Resolução nº 1010, de 22 de agosto de 2005, que dispõe sobre a regulamentação da
atribuição de títulos profissionais, atividades, competências e caracterização do
âmbito de atuação dos profissionais inseridos no Sistema CONFEA/CREA, para efeito
de fiscalização do exercício profissional.
Classificação Brasileira de Ocupações
✓ Portaria nº 397, de 09 de outubro de 2002 - Aprova a Classificação Brasileira de
Ocupações (CBO/2002), para uso em todo território nacional e autoriza a sua
publicação.
Estágio Curricular Supervisionado
✓ Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio de estudantes;
altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada
pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e a Lei nº 9.394, de 20 de
dezembro de 1996; revoga as Leis nº 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e nº 8.859,
32
de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei nº 9.394, de 20 de
dezembro de 1996, e o art. 6 da Medida Provisória nº 2.164-41, de 24 de agosto de
2001 e dá outras providências.
✓ Portaria nº. 1204/IFSP, de 11 de maio de 2011, que aprova o Regulamento de Estágio
do IFSP.
✓ Resolução CNE/CEB nº 2, de 4 de abril de 2005 – Modifica a redação do § 3º do artigo
5º da Resolução CNE/CEB nº 1/2004 até nova manifestação sobre estágio
supervisionado pelo Conselho Nacional de Educação.
✓ Resolução CNE/CEB nº 1, de 21 de janeiro de 2004, que estabelece Diretrizes
Nacionais para a organização e a realização de Estágio de alunos da Educação
Profissional e do Ensino Médio, inclusive nas modalidades de Educação Especial e de
Educação de Jovens e Adultos. Inclui texto Resolução CNE/CEB nº 2/2005.
11.2. Fundamentação legal específica para os cursos técnicos integrados ao Ensino Médio
✓ Resolução CNE/CEB nº 2, de 30 de janeiro de 2012, que define Diretrizes Curriculares
Nacionais para o Ensino Médio.
✓ Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio – PCNEM.
✓ Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica/ Ministério da Educação.
Secretária de Educação Básica. Diretoria de Currículos e Educação Integral. –Brasília:
MEC, SEB, DICEI, 2013.542p.
Sociologia e Filosofia:
✓ Parecer CNE/CEB nº38/2006, de 7 de julho de 2006, dispõe sobre a inclusão
obrigatória das disciplinas de Filosofia e Sociologia no currículo do Ensino Médio.
✓ Lei nº 11. 684, de 2 de junho de 2008, que altera o art. 36 da Lei no 9.394, de 20 de
dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para
incluir a Filosofia e a Sociologia como disciplinas obrigatórias nos currículos do ensino
médio
Exibição de filmes na Educação Básica
✓ Lei nº 13.006, de 26 de junho de 2014-acrescenta § 8º ao art. 26 da Lei nº 9.394, de
20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional,
33
para obrigar a exibição de filmes de produção nacional nas escolas de educação
básica.
Língua Espanhola
✓ Lei nº 11.161, de 05 de agosto de 2005, que dispõe sobre o ensino da língua
espanhola.
Ensino de Arte
✓ Lei 13.278/2016, que altera o § 6o do art. 26 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de
1996, que fixa as diretrizes e bases da educação nacional, referente ao ensino da
arte.
Educação Física
✓ Lei nº 10.793, de 1 de dezembro de 2003, que altera a redação do art. 26, que dispõe
sobre a Educação Física no projeto pedagógico da escola e altera a redação do art.
26, § 3o, e do art. 92 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que "estabelece as
diretrizes e bases da educação nacional”, e dá outras providências.
12. ORGANIZAÇAO CURRICULAR
A oferta do curso Técnico em Química visa fomentar a oportunidade aos
interessados a serem indivíduos competentes para atuarem em indústria química, indústria
de alimentos, usinas sucroalcooleiras, laboratórios de controle de qualidade, órgãos
fiscalizadores, entre outros.
Os Diretrizes Curriculares Nacionais dão ênfase no Ensino Médio à formação geral
sobre a formação específica; o desenvolvimento de capacidades de pesquisar, buscar
informações, analisá-las e selecioná-las; a capacidade de aprender, criar, formular, ao invés
do simples exercício de memorização. Essas competências preconizadas no Ensino Médio
devem ser, portanto, enfatizadas e desenvolvidas na formação do Técnico em Química, de
modo a qualificá-los para atuar de forma coerente dentro desses novos paradigmas.
Sabe-se, ainda, que a necessidade de formação constante exige um profissional
autônomo, consciente de que deve dar continuidade a seus estudos, seja por meio de
graduação, cursos de extensão, pós-graduação. O Curso Técnico em Química integrado ao
34
Ensino Médio do Câmpus Matão pretende com essa autonomia promover a articulação
entre a teoria e prática e que o aluno possa desenvolver ao longo do seu percurso a
flexibilidade para complementar sua formação no período do estágio supervisionado
optativo. Desse modo, o currículo deve ser entendido como um instrumento que propicie a
construção do saber de forma articulada entre as áreas de conhecimento como também aos
interesses dos alunos.
O Currículo do curso Técnico em Química integrado ao Ensino Médio apresenta-se
constituído por um conjunto de disciplinas que estão de acordo com a área de formação e
em consonância com a as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso e o Catálogo Nacional
de Cursos Técnicos, nos quais se pode observar:
✓ Atuar nas Indústrias químicas;
✓ Laboratórios de controle de qualidade, de certificação de produtos químicos,
alimentícios e afins;
✓ Laboratórios de ensino, de pesquisa e de desenvolvimento em indústrias ou empresas
químicas;
✓ Empresas de consultoria, assistência técnica, de comercialização de produtos químicos,
farmoquímicos e farmacêuticos;
✓ Estações de tratamento de águas e efluentes.
Para a elaboração das disciplinas que compõe a Parte Específica Profissionalizante
do curso, a equipe pedagógica do IFSP - Câmpus Matão, a Coordenação e a Comissão para
Elaboração e Implementação de Projeto Pedagógico do Curso analisaram as necessidades da
área de formação do curso e os dispositivos legais que devem ser considerados para a
elaboração da estrutura curricular. As disciplinas da Base Nacional Comum foram
distribuídas de maneira uniforme nos três anos do curso, para evitar uma quantidade
excessiva de disciplinas no primeiro ano, prejudicando o rendimento dos alunos, e evitar
uma baixa quantidade de componentes curriculares da Base Comum no último ano do curso,
o que também prejudica os alunos por não prepará-los de maneira adequada para os
processos seletivos e vestibulares que estes desejam realizar.
A organização curricular também possui componentes curriculares da Parte
Profissionalizante, que foi baseada no Catálogo Nacional de Cursos Técnicos.
35
Além dos componentes curriculares obrigatórios, a organização curricular deste
curso também possui as disciplinas optativas “Espanhol”, “Informática Básica” e “LIBRAS”,
oferecidas anualmente aos alunos, que podem cursá-las caso tenham interesse. As
disciplinas optativas ampliam a formação dos alunos em áreas importantes e tem por
objetivos:
• Espanhol: Complementar o conhecimento do aluno em uma segunda língua estrangeira.
• Informática Básica: Preparar o aluno para a utilização de computadores, internet e
softwares durante o curso e no ambiente de trabalho, habilitando-os para a nova
realidade tecnológica do mercado acadêmico e profissional.
• LIBRAS: Promover a inclusão social e atender ao Decreto de nº. 5.626, de 22 de dezembro
de 2005.
Os discentes poderão realizar, a seu interesse (optativo), o Estágio Curricular
Supervisionado, respeitadas a legislação vigente, a legislação institucional e as orientações
da Seção 15 deste documento.
O curso possui uma carga horária que está distribuída em três anos, sendo que cada
ano é constituído por 200 dias letivos e cada aula tem a duração de 50 minutos. O curso tem
carga horária total mínima de 3.767 horas distribuídas em 2.567 horas referentes à base
nacional comum e 1.200 horas referentes à formação profissionalizante. Da carga horária de
1200 horas em disciplinas de formação profissionalizante, 60% é teórica e 40% é prática,
conforme Currículo Recomendado para Curso Técnico em Química, estabelecido pelo
Conselho Regional de Química (CRQ).
12.1. Identificação do curso
A Tabela 6 mostra a identificação do curso Técnico em Química Integrado ao Ensino
Médio. Já a Tabela 7 mostra as cargas horárias do curso Técnico em Química Integrado ao
Ensino Médio.
Tabela 6. Identificação do curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio.
Curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio do IFSP
Câmpus Matão
Forma de oferta Presencial
Previsão de abertura do curso 1º Semestre de 2018
Período Integral
36
Vagas Anuais 40
Nº de semestres 6
Carga Horária Mínima Optativa 335 horas
Carga Horária Mínima Obrigatória 3767 horas
Duração da Hora-aula 50 minutos
Duração do semestre 20 semanas
O estudante do Curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio, modalidade
presencial, que optar por realizar os componentes curriculares não obrigatórios ao curso,
apresentará, ao final do curso, a carga horária apresentada na Tabela 7.
Tabela 7: Cargas horárias do curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio.
Cargas Horárias possíveis para o Curso Técnico em Química Total de Horas
Carga horária mínima: componentes curriculares obrigatórios 3767
Componentes curriculares obrigatórios + Estágio Supervisionado 3947
Componentes curriculares obrigatórios + Componentes curriculares optativos
4102
Carga Horária Máxima: Componentes curriculares obrigatórios + Estágio Supervisionado+ Componente curriculares optativos
4282
37
12.2. Estrutura curricular
38
12.3. Planos de ensino dos componentes curriculares
12.3.1. Planos de ensino dos componentes curriculares da base nacional comum: 1º ano
CÂMPUS
Matão
1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Língua Portuguesa e Literatura
1º Ano Código: LPR
Nº de aulas semanais:
4 aulas
Total de aulas:
160 aulas
Total de horas:
133 horas
Abordagem Metodológica:
T ( X ) P ( ) T/P ( )
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática
2 - EMENTA: O componente curricular trabalha o aprimoramento da Língua Portuguesa escrita e oral, focando o texto em sua função sociocomunicativa; estuda a estrutura, as características e a finalidade de diversos gêneros textuais; desenvolve o conhecimento das literaturas portuguesa e brasileira, por meio de uma perspectiva dialógica na análise dos textos; aborda as questões gramaticais de forma contextualizada.
3 - OBJETIVOS: Inserir o estudante no mundo da literatura, mostrando sua importância no contexto histórico, a importância da literatura como instrumento de expressão dos movimentos sociais e culturais. Despertar o interesse por leitura. Desenvolver atividades que permitam o uso da norma culta na forma escrita e oral. Identificar os gêneros textuais, e os traços característicos da tipologia dos respectivos textos e os diferentes portadores de textos.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1º Bimestre
1. Estratégias de pré-leitura: relações de conhecimento sobre o gênero e antecipação de sentidos a partir de diferentes indícios;
2. Estruturação da atividade escrita: Planejamento; Construção do texto; Revisão. Textos de planificação (foco: escrita). Projeto de reportagem fotográfica. Textos enumerativos (foco: escrita). Tomada de notas. Comédia (foco: leitura). Conto tradicional. Texto argumentativo (foco: leitura e escrita): resenha. Opiniões pessoais. Folder. As entrevistas e a mídia impressa. Entrevista pingue-pongue. Comunicado escolar. Notícia informativa. Texto expositivo (foco: leitura e escrita). Resumo de novela ou filme. Informação, exposição de ideias e mídia impressa. Estratégias de pós-leitura organização da informação e utilização das habilidades desenvolvidas em novos contextos de leitura. Intencionalidade comunicativa. Elaboração de projeto de texto;
3. Funcionamento da língua. Interação discursiva. Identificação das palavras e ideias chave em
39
um texto. Análise estilística: adjetivo e substantivo. Aspectos linguísticos específicos da construção do gênero. Lexicografia: dicionário, glossário, enciclopédia. Aspectos formais do uso da língua: ortografia, regência e concordância. Construção da textualidade;
4. Escola literária: Trovadorismo; 2º Bimestre
5. Compreensão e discussão oral: A oralidade nos textos escritos. Expressão oral e tomada de turno. Discussão de pontos de vista em textos literários;
6. A literatura como instituição social. Variação linguística: preconceito linguístico. Comunicação e relações sociais. A exposição artística e o uso da palavra. Discurso e valores pessoais e sociais;
7. Projeto de exposição. Texto literário (foco: leitura). Poema: conceitos básicos. Crônica. Texto teatral (foco: leitura): diferenças entre texto teatral e texto espetacular; Texto informativo (foco: leitura e escrita): Folheto. Texto expositivo (foco: leitura e escrita): Resumo. O texto literário e a mídia impressa. Estratégias de pós-leitura: organização da informação e utilização das habilidades desenvolvidas em novos contextos de leitura. Intencionalidade comunicativa. Elaboração de projeto de texto;
8. Escolas literárias: Humanismo e Classicismo; 3º Bimestre
9. Funcionamento da língua. O conceito de gênero textual. Construção linguística da superfície textual: coesão e coerência. Identificação das palavras e ideias chave em um texto. Análise estilística: verbo;
10. A literatura como sistema intersemiótico. O mundo do trabalho e a argumentação. O eu e o outro: a construção do diálogo e do conhecimento;
11. Leitura e expressão escrita; 12. Esolas literárias: Quinhentismo e Barroco;
4º Bimestre
13. Adequação enunciativa ao gênero textual. Construção linguística da superfície textual: coesão e coerência. Identificação das palavras e ideias chave em um texto. Análise estilística: verbo. Aspectos linguísticos específicos da construção do gênero: ortografia, regência e concordância. Construção da textualidade;
14. A palavra: profissões e campo de trabalho. O texto literário e o tempo; 15. Processos interpretativos inferenciais: ironia. Aspectos linguísticos específicos da construção
do gênero; 16. Escola literária: Arcadismo.
5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:
CIPRO NETO, P.; INFANTE, U. Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Editora Scipione, 2008.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ABAURRE, M. L. M.; ABAURRE, M. B. M.; PONTARA, M. Português: contexto, interlocução e sentido. São Paulo: Moderna, 2011. Vol. 1: 488 p.
______. Português: contexto, interlocução e sentido. São Paulo: Moderna, 2011. Vol. 2: 648 p.
______. Português: contexto, interlocução e sentido. São Paulo: Moderna, 2011. Vol. 3: 512 p.
40
CUNHA, C.; CINTRA, L. F. L. Nova Gramática do Português Contemporâneo. 6. ed. Rio de Janeiro: Lexikon, 2013.
GARCIA, O. M. Comunicação em Prosa Moderna. 27. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2010.
41
CÂMPUS Matão
1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Arte
1º Ano Código: ART
Nº de aulas semanais:
2 aulas
Total de aulas:
80 aulas
Total de horas:
67 horas
Abordagem Metodológica:
T ( ) P ( ) T/P ( X )
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática
2 - EMENTA: O componente curricular Arte aborda a arte enquanto linguagem humana e conhecimento sensível do mundo. Por isso, trabalha com os valores culturais e estéticos e os significados dessa produção, visando proporcionar ao discente uma reflexão crítica da Arte como produto da história e da multiplicidade cultural. Além disso, busca propiciar a criação/produção em Arte e no fazer artístico, fazendo com que o discente desenvolva uma fruição/apreciação significativa da arte e do universo a ela relacionado.
3 - OBJETIVOS: Apresentar a importância das artes e das diversas modalidades de manifestação artística na história da humanidade e na vida contemporânea. Introduzir alguns aspectos teóricos e práticos relativos as diversas manifestações artísticas e seus impactos nas relações de trabalho e na produção de riquezas. Inserir, abordar e discutir os movimentos artísticos contemporâneos.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1º Bimestre
1. Conceituação de arte.; 2. O que é arte?; 3. Os múltiplos sentidos das artes (pintura, escultura, dança, música); 4. O papel do artista na História da arte; 5. A leitura e interpretação da arte; 6. A recepção.
2º Bimestre
7. Artes Clássicas: do Antiguidade ao Clássico; 8. Os ideais de beleza; 9. As regras de representação na pintura, escultura, dança, música e teatro; 10. Perspectiva, Anatomia, Composição nas obras clássicas; 11. Movimentos artísticos europeus.
42
3º Bimestre 12. Os movimentos de arte moderna do século XX, sua formação e contexto social e cultural; 13. Impressionismo; 14. Expressionismo; 15. Surrealismo; 16. Cubismo; 17. Dadaísmo; 18. Fauvismo.
4º Bimestre
19. A produção artística em artes visuais, música, dança e teatro em contextos não-europeus; 20. Arte dos povos africanos; 21. Arte dos povos asiáticos; 22. Arte dos ameríndios; 23. Outras produções artísticas não ocidentais; 24. A produção artística do ponto de vista das mulheres.
5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:
MAZRUI, Ali A.; WONDJI, C. (Orgs). História Geral da África. Brasília: UNESCO/ MEC, 2010.
PRICE, Sally. Arte primitiva em centros civilizados. Rio de Janeiro: UFRJ, 2000
VICENTE, Filipa L. A arte sem história: mulheres e cultura artística. Lisboa: Babel, 2012. PROENÇA, G. História da arte. 17. ed. São Paulo: Ática, 2007.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARBOSA, A. M. Inquietações e mudanças no ensino da arte. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2012.
DOMINGUES, D. Arte e vida no século XXI. Tecnologia, ciência e criatividade. São Paulo: Scielo/Unesp, 2009. [Livro eletrônico]
FUSARI, M. R.; FERRAZ, M. H. Arte na Educação Escolar. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2010.
NEWBERY, E. Como e Por Que se Faz Arte. São Paulo: Ática, 2009.
ROSSI, M. Imagens que falam: leitura da arte na escola. 5. ed. Porto Alegre: Mediação, 2009. vol. 2.
43
CÂMPUS Matão
1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Educação Física
1º Ano Código: EFI
Nº de aulas semanais:
2 aulas
Total de aulas:
80 aulas
Total de horas:
67 horas
Abordagem Metodológica:
T ( ) P ( ) T/P ( X )
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Quadra Poliesportiva
2 - EMENTA: A disciplina trata da cultura corporal, visando introduzir e integrar o aluno nessa esfera para que possa produzir, reproduzir e transformar essa cultura. Nesse sentido, busca contribuir para que os discentes desenvolvam instrumental para usufruir dos jogos, esportes, danças, lutas e ginásticas em benefício do exercício crítico da cidadania e da melhoria da qualidade de vida.
3 - OBJETIVOS: Apresentar as principais maneiras de tratar o corpo físico de forma saudável. Indicar aspectos relacionados a atividades físicas e nutricionais para promoção da saúde bem-estar.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1º Bimestre
1. Sistemas de jogo e táticas em uma modalidade coletiva já conhecida dos alunos; 2. A importância dos sistemas de jogo e táticas no desempenho esportivo e na apreciação do
esporte como espetáculo; 3. A importância das técnicas e táticas no desempenho esportivo e na apreciação do espetáculo
esportivo; 2º Bimestre
4. Padrões e estereótipos de beleza corporal, suas relações com contextos históricos e culturais e com a educação alimentar e nutricional;
5. Indicadores que levam à construção de representações sobre corpo e beleza; 6. Padrões de beleza, Interesses mercadológicos envolvidos no estabelecimento de padrões de
beleza corporal; 3º Bimestre
7. Medidas e avaliação da composição corporal; 8. Índice de massa corpórea (IMC); 9. Consumo e gasto calórico: alimentação, exercício físico e obesidade;
44
4º Bimestre 10. Relações diretas e indiretas entre saúde individual/coletiva e atividade física/exercício físico; 11. Práticas contemporâneas: ginástica aeróbica, ginástica localizada e/ou outras. Princípios
orientadores. Técnicas e exercícios. Esporte e ginástica: benefícios e riscos à saúde.
5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:
DE MARCO, A. (Org.). Educação física: cultura e sociedade. 5. ed. Campinas: Papirus, 2011. 192 p.
MARCELLINO, N. C. Lazer e educação. 16. ed. Campinas: Papirus, 2011. 144 p.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BROTTO, F. O. Jogos cooperativos. O jogo e o esporte como um exercício de convivência. 4. ed. São Paulo: Palas Athena, 2013.
JUNIOR, C. Manual de jogos e brincadeiras. Rio de Janeiro: Wak, 2013.
MOREIRA, W. W. (Org.). Educação física & esportes: perspectivas para o século XXI. 17. ed. Campinas: Papirus, 2011. 144 p.
45
CÂMPUS Matão
1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Matemática
1º Ano Código: MAT
Nº de aulas semanais:
4 aulas
Total de aulas:
160 aulas
Total de horas:
133 horas
Abordagem Metodológica:
T ( X ) P ( ) T/P ( )
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática
2 - EMENTA: O componente curricular aborda inicialmente o estudo de sequências que possibilitarão a identificação de padrões de regularidade. Em seguida serão exploradas sequências numéricas que caracterizam Progressões Aritméticas (PA) e Progressões Geométricas (PG) a partir de condições apresentadas em linguagem materna e, também, na linguagem matemática. Conhecido o processo de formação de uma PA e de uma PG será explorada a determinação do termo geral destas sequências, assim como a soma dos termos. No estudo de funções matemáticas apresenta-se, inicialmente, a ideia de função como interdependência entre duas grandezas para em seguida aprofundar o estudo de as funções de 1º grau, associadas à proporcionalidade direta, e as funções de 2º grau, associadas à proporcionalidade direta entre uma grandeza e o quadrado de outra. Além destas funções matemática serão trabalhadas as funções exponenciais e logarítmicas. Na área de estatística serão abordadas as principais ferramentas para tratamento e apresentação de dados estatísticos: gráficos, medidas de tendência central e dispersão.
3 - OBJETIVOS: Reconhecer o padrão de regularidade de uma sequência aritmética ou de uma sequência geométrica. Aplicar o conceito de função na modelagem de problemas e em situações cotidianas utilizando a linguagem algébrica, gráficos, tabelas e outras maneiras de estabelecer relações entre grandezas. Interpretar informações de diferentes naturezas representadas em gráficos estatísticos. Utilizar os artifícios matemáticos para realizar analise de dados registrados em gráficos estatísticos. Utilizar diferentes estratégias de resoluções de problemas envolvendo conceitos básicos da matemática. Colaborar com a estruturação do pensamento e o desenvolvimento do raciocínio lógico, preparando os alunos para o mundo do trabalho e para as relações socioculturais, além de usar seus conceitos na construção e compreensão de conhecimentos de outras áreas.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1º Bimestre
1. Números e sequência: conjuntos numéricos; regularidades numéricas (sequências), progressões
46
aritméticas e progressões geométricas; 2º Bimestre
2. Conceito de função, domínio, contradomínio, conjunto imagem. Função de 1º grau: significado dos coeficientes, crescimento, decrescimento, taxas de variação, gráficos, estudo do sinal e inequação. Função de 2º grau: significado, gráfico, interseções com os eixos, vértice.
3º Bimestre
3. Função de 2º grau: estudo do sinal, inequação. Função exponencial: revisão de potenciação, crescimento exponencial, função exponencial (equações e inequações), gráfico de função exponencial.
4º Bimestre
4. Logaritmos (definição e propriedades), função logarítmica (equações e inequações) e gráfico de função logarítmica.
5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:
LEONARDO, F. M. Conexões com a Matemática. 2. ed. São Paulo: Editora Moderna, 2013. vol. 1.
IEZZI, G.; DOLCE, O.; DEGENSZAJN, D.; PÉRIGO, R. Matemática. 2. ed. São Paulo: Editora Atual, 2014. vol. 1.
IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos da Matemática Elementar: Conjunto, Funções. 9. ed. São Paulo: Editora Atual, 2013. vol. 1.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DINIZ, M. I.; SMOLE, K. S. Matemática Ensino Médio. São Paulo: Editora Saraiva, 2010. vol. 1.
______. Matemática Ensino Médio. São Paulo: Editora Saraiva, 2010. vol. 2.
IEZZI, G.; DOLCE, O.; MURAKAMI, C. Fundamentos da Matemática Elementar: Logaritmos. 10. ed. São Paulo: Editora Atual, 2013. vol. 2.
IEZZI, G. Fundamentos da Matemática Elementar: Trigonometria. 9. ed. São Paulo: Editora Atual, 2013. vol. 3.
IEZZI, G.; HAZZAN, S.; DEGENSZAJN, D. Fundamentos da Matemática Elementar: Matemática Comercial, Matemática financeira, Estatística Descritiva. 2. ed. São Paulo: Editora Atual, 2013. vol. 11.
47
CÂMPUS Matão
1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Biologia
1º Ano Código: BIO
Nº de aulas semanais:
2 aulas
Total de aulas:
80 aulas
Total de horas:
67 horas
Abordagem Metodológica:
T ( ) P ( ) T/P ( X )
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática; Laboratório Didático de Química; Laboratório de Bioquímica e Microbiologia
2 - EMENTA: O componente curricular trabalha os conhecimentos necessários para o entendimento da dinâmica dos processos biológicos, e seus desdobramentos científicos e tecnológicos, bem como as aplicabilidades no meio ambiente, na dinâmica dos ecossistemas, nos organismos, ou seja, a maneira como a natureza se comporta e a vida se processa em toda sua diversidade.
3 - OBJETIVOS: Identificar a célula como unidade responsável pela formação de todos os seres vivos. Descrever processos e características de seres vivos, observados em microscópio ou a olho nu. Apropriar-se dos conhecimentos da biologia e aplicar esses conhecimentos para explicar o funcionamento do mundo natural. Explicar e exemplificar os principais critérios de classificação dos seres vivos; Compreender melhor problemas da atualidade referente à saúde individual, coletiva e ambiental dos seres humanos.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1º Bimestre
1. Introdução a organização celular e funções vitais básicas; 2. A organização celular da vida;
2.1. A organização celular como característica fundamental de todas as formas vivas; 2.2. A organização e o funcionamento dos tipos básicos de células (procarioto e eucarioto); 2.3. As funções vitais básicas; 2.4. Papel da membrana na interação entre ambiente e célula: tipos de transporte; 2.5. Sistema de endomembranas: as organelas e o núcleo; 2.6. Componentes extracelulares: paredes celulares; 2.7. Mecanismo básico de reprodução das células: mitose; 2.8. Mitoses descontroladas: cânceres (medidas preventivas e tecnologias aplicadas a seu
tratamento); 2.9. Tecidos;
48
2º Bimestre 3. Bases biológicas da classificação;
3.1. Principais critérios de classificação, regras de nomenclatura e categorias taxonômicas reconhecidas atualmente;
3.2. Taxonomia e conceito de espécie; 3.3. Caracterização geral dos cinco reinos: nível de organização, obtenção de energia,
estruturas significativas, importância econômica e ecológica; 3.4. Relações de parentesco entre diversos seres vivos: árvores filogenéticas;
4. Reino Monera; 4.1. Caracterização celular, morfologia, reprodução e metabolismo; 4.2. Arqueobactérias, Eubactérias e Cianobactérias; 4.3. Principais doenças causadas por bactérias;
3º Bimestre
5. Vírus: seres vivos ou não? 5.1. Caracterização e morfologia; 5.2. Principais doenças causadas por vírus;
6. Reino Fungi; 6.1. Caracterização celular, morfologia, reprodução e metabolismo; 6.2. Principais grupos de fungos; 6.3. Principais doenças causadas por fungos;
7. Reino Protista; 7.1. Protozoários;
7.1.1. Caracterização celular, morfologia, reprodução e metabolismo; 7.1.2. Principais grupos de protozoários; 7.1.3. Principais doenças parasitárias causadas por protozoários;
7.2. Algas; 7.2.1. Características gerais; 7.2.2. Importância ecológica e econômica das algas;
4º Bimestre
8. A saúde individual, coletiva e ambiental; 8.1. O que é saúde?
8.1.1. A saúde como bem-estar físico, mental e social, suas determinantes e condicionantes (moradia, saneamento, meio ambiente, renda, trabalho, educação, transporte, lazer etc.); Os benefícios de cada alimento, valor nutricional, sua classificação dentro da pirâmide alimentar, alimentos orgânicos, forma de cultivo dos alimentos, prazo de validade de cada grupo alimentar e ação de decompositores;
8.2. A distribuição desigual da saúde pelas populações; 8.2.1. Principais indicadores de desenvolvimento humano e de saúde pública:
mortalidade infantil, expectativa de vida, mortalidade, doenças infectocontagiosas, condições de saneamento, moradia, acesso aos serviços de saúde e educacionais;
8.3. As agressões à saúde das populações; 8.3.1. Tipos de doenças: infecto-contagiosas e parasitárias, degenerativas,
ocupacionais, carenciais, sexualmente transmissíveis (DST) e provocadas por
49
toxinas ambientais; 8.3.2. Gravidez na adolescência como uma forma de risco à saúde; 8.3.3. Tecnologias para minimizar os problemas de saneamento básico.
5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:
AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Biologia em contexto. São Paulo: Moderna, 2013, 1a edição. Vol. 1: 280 p.
______. Biologia em contexto. São Paulo: Moderna, 2013, 1a edição. Vol. 2: 320 p.
______. Biologia em contexto. São Paulo: Moderna, 2013, 1a edição. Vol. 3: 320 p.
SILVA JÚNIOR, C.; SASSON, S.; CALDINI JÚNIOR, N. Biologia. São Paulo: Saraiva, 2013. Vol. 1: 320 p.
______. Biologia. São Paulo: Saraiva, 2013. Vol. 2: 320 p.
______. Biologia. São Paulo: Saraiva, 2013. Vol. 3: 320 p.
TAKEUCHI, M. R.; OSORIO, T. C. Ser Protagonista – Biologia. São Paulo: Edições SM, 2013, 2a edição. Vol. 1: 320 p.
______. Ser Protagonista – Biologia. São Paulo: Edições SM, 2013, 2a edição. Vol. 2: 320 p.
______. Ser Protagonista – Biologia. São Paulo: Edições SM, 2013, 2a edição. Vol. 3: 311 p.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BIZZO, N.M.V. Novas Bases da Biologia. São Paulo: Ática, 2013, 2a edição. Vol. 1: 312 p.
______. Novas Bases da Biologia. São Paulo: Ática, 2013, 2a edição. Vol. 2: 320 p.
______. Novas Bases da Biologia. São Paulo: Ática, 2013, 2a edição. Vol. 3: 312 p.
BRÖCKELMANN, R.H. Conexões com a biologia. São Paulo: Moderna, 2013, 1a edição. Vol. 1: 248 p.
______. Conexões com a biologia. São Paulo: Moderna, 2013, 1a edição. Vol. 2: 312 p.
______. Conexões com a biologia. São Paulo: Moderna, 2013, 1a edição. Vol. 3: 303 p.
LINHARES, S.; GEWANDSZNAJDER, F. Biologia Hoje. São Paulo: Ática, 2013, 2a edição. Vol. 1: 312 p.
______. Biologia Hoje. São Paulo: Ática, 2013, 2a edição. Vol. 2: 320 p.
______. Biologia Hoje. São Paulo: Ática, 2013, 2a edição. Vol. 3: 312 p.
LOPES, S.; ROSSO, S. Bio. São Paulo: Saraiva, 2013, 2a edição. Vol. 1: 320p.
______. Bio. São Paulo: Saraiva, 2013, 2a edição. Vol. 2: 320p.
______. Bio. São Paulo: Saraiva, 2013, 2a edição. Vol. 3: 320p.
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CÂMPUS Matão
1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Física
1º Ano Código: FIS
Nº de aulas semanais:
2 aulas
Total de aulas:
80 aulas
Total de horas:
67 horas
Abordagem Metodológica:
T ( ) P ( ) T/P ( X )
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática; Laboratório Didático de Física
2 - EMENTA: Esta disciplina contempla conhecimentos necessários para o entendimento da dinâmica dos processos físicos, e seus desdobramentos científicos e tecnológicos, bem como a aplicabilidade no espaço da produção, abordando aspectos ambientais, sociais, políticos e econômicos.
3 - OBJETIVOS: Reconhecer e saber utilizar corretamente símbolos, códigos e nomenclaturas de grandezas físicas. Conhecer as unidades e as relações entre unidades de uma mesma grandeza física. Ler e interpretar corretamente tabelas, diagramas e gráficos. Construir sentenças, tabelas e gráficos que auxiliem na resolução de problemas. Descrever corretamente fenômenos físicos. Utilizar adequadamente as leis físicas de acordo com o fenômeno observado. Identificar a conservação e as transformações de energia. Identificar as formas de dissipação de energia. Perceber a relação existente entre trabalho e energia. Identificar e compreender a conservação de outras grandezas como, por exemplo, massa. Fazer uso correto de instrumentos de medida adequados para cada situação. Ser capaz de fazer estimativas e escalas. Ser capaz de emitir juízos de valor em relação a situações sociais que envolvam aspectos físicos e/ou tecnológicos relevantes.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1o Bimestre
1. Conceitos básicos da cinemática escalar; 2. Movimento Uniforme; 3. Movimento Uniformemente Variado; 4. Movimento vertical (queda livre e lançamento vertical); 5. Funções horárias (determinações gráficas); 6. Vetores;
2o Bimestre
7. Cinemática vetorial; 8. Composição de movimento; 9. Lançamentos não vertical (horizontal e oblíquo); 10. Cinemática angular;
51
11. As leis de Newton; 12. Aplicações das leis de Newton;
3o Bimestre
13. Força de atrito; 14. Força elástica; 15. Movimento plano com trajetórias curvas (MCU); 16. Trabalho e potência; 17. Energia; 18. Quantidade de movimento e impulso;
4o Bimestre
19. Colisões; 20. Centro de massa; 21. Gravitação; 22. Estática; 23. Rotações (cinemática, torque, momento angular, momento de inércia, dinâmica de corpos
rígidos, combinação de movimentos, conservação do momento angular, eq. de corpos rígidos).
5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:
CALÇADA, C. S.; SAMPAIO, J. L. Física Clássica: mecânica. São Paulo: Atual, 2012. 1ª ed. Vol. 1.
BONJORNO, J. R.; RAMOS, C. M.; ALVES L. A. Física: mecânica. São Paulo: FTD, 2010. Vol. 1.
GASPAR, A. Compreendendo a Física: mecânica. São Paulo: Ática, 2013. 2ª ed. Vol. 1.
MÁXIMO, A.; ALVARENGA, B. Física contexto e aplicações. São Paulo: Scipione, 2013. 1ª ed. Vol. 1.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BISCUOLA, G. J.; DOCA, R. H.; BÔAS, N. V. Física 1: mecânica. São Paulo: Saraiva, 2013. 2ª ed. Vol. 1.
FEYNMAN, R. P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS, M. Lições de Física. Porto Alegre: Artmed, 2008. 1ª ed. 4 volumes.
FUKE, L. F.; YAMAMOTO, K. Física para o ensino médio. São Paulo: Saraiva, 2013. 3ª ed. Vol. 1.
WALKER, J. O circo voador da Física. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 2ª ed.
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CÂMPUS Matão
1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Química
1º Ano Código: QUI
Nº de aulas semanais:
4 aulas
Total de aulas:
160 aulas
Total de horas:
133 horas
Abordagem Metodológica:
T ( ) P ( ) T/P ( X )
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática; Laboratório Didático de Química
2 - EMENTA: O componente curricular introduz os conceitos fundamentais da Química, abordando os modelos atômicos, a tabela periódica, as ligações químicas e as interações intermoleculares. A disciplina trata dos aspectos qualitativos, quantitativos e cinéticos das reações químicas. Esta disciplina contempla conhecimentos necessários para o entendimento da dinâmica dos processos químicos e seus desdobramentos científicos e tecnológicos, bem como a aplicabilidade no espaço da produção, abordando aspectos ambientais, sociais, políticos e econômicos.
3 - OBJETIVOS: Ler e interpretar códigos e linguagens próprios da Química Geral. Compreender os conceitos fundamentais da Química relacionados aos elementos químicos, aos modelos atômicos, às ligações químicas e às forças intermoleculares. Entender os aspectos qualitativos, quantitativos e cinéticos das transformações químicas. Conhecer e refletir sobre conceitos, leis e modelos associados à Química Geral, e relacioná-los aos seus desdobramentos no cotidiano. Compreender a inserção do conhecimento químico nos diferentes setores da sociedade, bem como suas relações com os aspectos científicos, tecnológicos, sociais, ambientais, políticos e econômicos.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1o Bimestre
1. Introdução ao estudo da Química; 1.1. O que é Química? 1.2. O papel da Química na sociedade; 1.3. História da Química;
2. Introdução às reações químicas; 2.1. Elementos químicos; 2.2. Fórmulas químicas; 2.3. Transformações físicas e químicas; 2.4. Reagentes, produtos e reações químicas; 2.5. Lei da conservação das massas; 2.6. Lei das proporções constantes;
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3. Modelos atômicos e estrutura atômica; 3.1. Modelo atômico de Dalton; 3.2. Modelo atômico de Thomson; 3.3. Modelo atômico de Rutherford; 3.4. Modelo atômico de Bohr; 3.5. Camadas eletrônicas; 3.6. Níveis e subníveis de energia; 3.7. Distribuição eletrônica;
2o Bimestre
4. Tabela periódica e propriedades periódicas; 5. Ligações químicas;
5.1. Regra do octeto; 5.2. Ligação iônica; 5.3. Ligação covalente; 5.4. Ligação metálica;
6. Interações intermoleculares; 6.1. Introdução à geometria das moléculas; 6.2. Eletronegatividade e polaridade de ligações químicas; 6.3. Polaridade de moléculas; 6.4. Tipos de interações intermoleculares;
3o Bimestre
7. Aspectos quantitativos das reações químicas; 7.1. Massa de átomos, íons e moléculas; 7.2. Quantidade de matéria e mol; 7.3. Massa molar; 7.4. Relações estequiométricas fundamentais; 7.5. Reagente limitante e reagente em excesso; 7.6. Rendimento de reações químicas;
4o Bimestre
8. Cinética química; 8.1. Velocidade de reação; 8.2. Influência da concentração, temperatura e superfície de contato; 8.3. Catálise e catalisadores; 8.4. Lei de velocidade ou lei cinética;
9. Equilíbrio químico; 9.1. Conceito e constante de equilíbrio químico; 9.2. Deslocamento de equilíbrio químico.
5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:
ANTUNES, M. T. Ser Protagonista: química. São Paulo: Editora SM LTDA, 2013. 2a ed. Vol. 1: 320 p.
______. Ser Protagonista: química. São Paulo: Editora SM LTDA, 2013. 2a ed. Vol. 2: 304 p.
______. Ser Protagonista: química. São Paulo: Editora SM LTDA, 2013. 2a ed. Vol. 3: 280 p.
54
FONSECA, M. R. M. Química. São Paulo: Editora Ática. 2013. 1a ed. Vol. 1: 424 p.
______. Química. São Paulo: Editora Ática. 2013. 1a ed. Vol. 2: 424 p.
______. Química. São Paulo: Editora Ática. 2013. 1a ed. Vol. 3: 424 p.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CANTO, E. L.; PERUZZO, F. M. Química na abordagem do cotidiano. São Paulo: Editora Moderna, 2009. 5a ed. Vol. 1: 520 p.
______. Química na abordagem do cotidiano. São Paulo: Editora Moderna, 2009. 5a ed. Vol. 2: 488 p.
______. Química na abordagem do cotidiano. São Paulo: Editora Moderna, 2009. 5a ed. Vol. 3: 504 p.
MACHADO, A. H.; MORTIMER, E. F. Química. São Paulo: Editora Scipione, 2013. 2a ed. Vol. 1: 432 p.
______. Química. São Paulo: Editora Scipione, 2013. 2a ed. Vol. 2: 376 p.
______. Química. São Paulo: Editora Scipione, 2013. 2a ed. Vol. 3: 416 p.
SANTOS, W. L. P.; MÓL, G. S. Química cidadã. São Paulo: Editora Nova Geração, 2013. 2a ed. Vol. 1: 320 p.
______. Química cidadã. São Paulo: Editora Nova Geração, 2013. 2a ed. Vol. 2: 320 p.
______. Química cidadã. São Paulo: Editora Nova Geração, 2013. 2a ed. Vol. 3: 320 p.
55
CÂMPUS Matão
1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: História
1º Ano Código: HIS
Nº de aulas semanais:
2 aulas
Total de aulas:
80 aulas
Total de horas:
67 horas
Abordagem Metodológica:
T ( X ) P ( ) T/P ( )
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática
2 - EMENTA: O componente curricular trabalha as noções de permanência e mudança que embasam a História como ciência. Aborda, assim, a complexidade da vida humana ao longo do tempo através dos aspectos econômico, político, social e cultural. Problematiza os processos de transformação das sociedades e civilizações passadas cotejando questões vivenciadas no presente que favoreçam uma análise crítica da realidade.
3 - OBJETIVOS: Compreender o desenvolvimento das sociedades ao longo da história como um processo de continuidades- rupturas, de formação, transformação e reconstrução de identidades, memórias, tradições e culturas. Desenvolver a criticidade como forma de construção do conhecimento histórico, por meio da interpretação de documentos históricos variados. Compreender o desenvolvimento da sociedade como processo de ocupação e de produção de espaços físicos e socioculturais. Compreender as relações da vida humana com a paisagem em seus desdobramentos políticos, culturais, econômicos e humanos. Analisar e compreender as diversas formas e relações de trabalho desenvolvidas ao longo da história. Conhecer os processos de intervenção do homem na natureza para a produção de bens e o uso social dos produtos dessa intervenção. Desenvolver uma análise crítica acerca dos processos socioculturais e tecnológicos, identificando regularidades, apresentando interpretações e prevendo evoluções ao longo dos tempos e da história das civilizações.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1º Bimestre
1. Pré-História; 2. África: o berço da humanidade. A cultura e as tradições dos povos africanos e suas
contribuições para a constituição da cultura brasileira; 3. Teorias sobre o povoamento da América;
3.1 Os primeiros povos da América: incas, maias e astecas; 3.2 Os primeiros povos do Brasil: indígenas. As contribuições dos povos indígenas para a
constituição da cultura brasileira;
56
2º Bimestre
4. Antiguidade Oriental; 4.1. Os primeiros povos no Médio Oriente: mesopotâmicos, egípcios, hebreus, fenícios,
persas etc.; 4.2. Antiguidade Clássica: o legado para o mundo ocidental; 4.3. Grécia: o legado democrático e cultural; 4.4. Roma: o legado político, jurídico e cultural;
3º Bimestre
5. O mundo feudal: do rural ao urbano; 5.1. Conceitos e práticas: feudalismo - a importância da terra; 5.2. Alta Idade Média; 5.3. Relações de poder: suserania e vassalagem; 5.4. Trabalho: entre senhores e servos; 5.5. O papel da Igreja Católica na construção da mentalidade feudal;
6. Extremo Oriente: entre práticas e representações; 6.1. China e Índia; 4º Bimestre
7. Império Bizantino; 8. Mundo árabe - a expansão do Islamismo; 9. Baixa Idade Média - a modernidade bate à porta;
9.1. Renascimento comercial, urbano, cultural; 9.2. Reforma e Contra-Reforma; 9.3. A Formação do Estado Moderno e o Absolutismo; 9.4. Expansão Marítima e os impérios coloniais.
5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:
AZEVEDO, G. C.; SERIACOPI, R. História em Movimento. Vol. 1, São Paulo: Ática, 2010.
CAMPOS, F.; CLARO, R. A Escrita da História. Vol. 1, São Paulo: Escala Educacional, 2010.
HERNANDEZ, L. L. A África na sala de aula. Visita à História contemporânea. 3. ed. São Paulo: Selo Negro, 2008.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BITTENCOURT, C. M. F. Ensino de História: fundamentos e métodos. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2011.
DEL PRIORE, M.; VENÂNCIO, R. Uma breve História do Brasil. São Paulo: Planeta do Brasil, 2010.
FUNARI, P. P.; PINON, A. A temática indígena na escola. Subsídios para os professores. São Paulo: Contexto, 2011.
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CÂMPUS Matão
1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Geografia
1º Ano Código: GEO
Nº de aulas semanais:
2 aulas
Total de aulas:
80 aulas
Total de horas:
67 horas
Abordagem Metodológica:
T ( X ) P ( ) T/P ( )
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática
2 - EMENTA: O componente curricular de geografia no primeiro ano do ensino médio consiste em introduzir os conceitos geográficos, na orientação dos princípios cartográficos, no estudo das causas e características físicas da superfície terrestre e na compreensão da formação, estruturação e relações do território brasileiro.
3 - OBJETIVOS: Analisar e relacionar os conceitos geográficos com as realidades cotidianas. Capacitar os alunos a lerem e interpretarem mapas e gráficos. Entender e relacionar as características físicas e sócio-culturais da superfície terrestre. Compreender o espaço geográfico brasileiro em suas dimensões culturais e físicas.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1º Bimestre
1. Conceitos geográficos; espaço, região, território, paisagem e lugar; 2. Cartografia; 3. Noções espaciais (coordenadas geográficas); 4. Posição geográfica do Brasil; 5. Organização política brasileira;
2º Bimestre
6. Geopolítica brasileira; 7. Divisão política e regionalização; 8. Noções básicas de geologia; 9. Geomorfologia; 10. Recursos Metálicos no mundo; 11. Recursos Metálicos no Brasil; 12. Combustíveis fósseis no mundo; 13. Combustíveis fósseis no Brasil;
58
3º Bimestre 14. Fatores e elementos climáticos; 15. Domínios climatobotânicos no mundo; 16. Domínios climatobotânicos no Brasil; 17. Hidrologia geral; 18. Hidrologia do Brasil; 19. Complexos regionais do Brasil (Centro-Sul, Amazônia e Nordeste);
4º Bimestre
20. Evolução quantitativa da população; 21. Movimentos migratórios da população; 22. As estruturas da população; 23. Processo de envelhecimento da população; 24. Respeito ao Idoso; 25. Aspectos sociais e culturais da população;
Evolução dos Direitos Humanos; relações étnico-raciais.
5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:
MARTINELLI, M.; FERREIRA, G. M. L. Atlas Geográfico espaço mundial. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2013. v.único.
SENE, E.; MOREIRA, J. C. Geografia Geral e do Brasil: espaço geográfico e globalização São Paulo: Ed Scipione, 2010. v. 1.
TÉRCIO, L. M. Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Ática, 2009.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ADAS, M.; ADAS, S. Panorama Geográfico do Brasil. São Paulo, Ed Moderna, 2009.
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Proposta Curricular do Estado de São Paulo para o ensino Fundamental Ciclo II e Ensino Médio: Documento de Apresentação. São Paulo: SE, 2008.
VESENTINI, W. Sociedade e Espaço – Geografia do Brasil. São Paulo: Ática, 2010.
59
CÂMPUS Matão
1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Filosofia
1º Ano Código: FIL
Nº de aulas semanais:
2 aulas
Total de aulas:
80 aulas
Total de horas:
67 horas
Abordagem Metodológica:
T ( X ) P ( ) T/P ( )
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática
2 - EMENTA: O componente curricular de Filosofia desenvolve práticas e trabalha com temas que buscam orientar o educando a formar suas opiniões e experiências a partir do estudo e do debate do pensamento dos filósofos aplicados às situações contemporâneas e históricas. Visa à formação de um pensamento independente e crítico por parte do discente, por meio do exercício da análise e da reflexão de temas como ética, política, cidadania, ciência e tecnologia, o trabalho, o ser humano e a convivência a partir de textos e contextos presentes na história da filosofia e no mundo contemporâneo. Seu estudo desenvolve práticas que propiciam a formação de cidadãos capacitados para enfrentar as diversas situações que surgirão em seu convívio social, profissional e pessoal, uma vez que proporciona a prática de análise, reflexão e crítica sobre o homem e mundo em que vive.
3 - OBJETIVOS: Familiarizar os estudantes com os pensamentos dos filósofos da antiguidade e da modernidade, demonstrando sua importância na contemporaneidade. Estabelecer as relações entre a filosofia e práticas e problemas éticos, comportamentais, culturais, sociais e políticos.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1º Bimestre
1. Para quê filosofia? 2. Sócrates: a busca da verdade e o autoconhecimento. 3. As origens da filosofia: o pensamento mítico e a filosofia.
2º Bimestre
4. Platão: aparência e essência. O mito da caverna. 5. Introdução à ética e o problema da liberdade: autonomia, liberdade e responsabilidade.
3º Bimestre
6. Introdução à Filosofia política: Política para quê? 7. A filosofia política grega: o ideal da boa vida, democracia, cidadania, ética e política.
60
8. Realismo político: Maquiavel. 4º Bimestre
4. Filosofia política: as origens do estado de direito, os filósofos contratualistas. 5. Filosofia política: desigualdade social e ideológica, democracia e justiça social, participação
política.
5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:
ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à Filosofia. São Paulo: Moderna, 2011. 480 p.
CHAUI, M. Convite à Filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2010. 520 p.
MARCONDES, D. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 13. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2010.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAPISTRANO, P. Simples Filosofia. A história da Filosofia em 47 crônicas de jornal. Rio de Janeiro: Rocco, 2009.
COTRIM, G.; FERNANDES, M. G. Filosofar. São Paulo: Saraiva, 2010. 368 p.
MARCONDES, D. Textos básicos de filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 6. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2009.
61
CÂMPUS Matão
1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Sociologia
1º Ano Código: SOC
Nº de aulas semanais:
2 aulas
Total de aulas:
80 aulas
Total de horas:
67 horas
Abordagem Metodológica:
T ( X ) P ( ) T/P ( )
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática
2 - EMENTA: Diferentes tipos de conhecimento. Introdução à Sociologia. O trabalho do sociólogo. Relação indivíduo e sociedade. Status Sociais, Papéis sociais e representações sociais. Diversidade cultural, diferença e alteridade. A formação das sociedades. Estratificação e desigualdade Social. Raça e discriminação racial.
3 - OBJETIVOS: Compreender o surgimento da Sociologia, seus conceitos básicos e sua relevância para a compreensão do comportamento humano ao longo da história. – Adquirir conhecimentos básicos para o estudo da sociedade. –Desenvolver a perspectiva de que os contextos sociais influenciam na maneira que nos comportamos.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1º Bimestre
1. Introdução à Sociologia e o papel do sociólogo; 2. Conceitos básicos da Sociologia; 3. O processo de desnaturalização ou estranhamento da realidade.
2º Bimestre
4. O homem como ser social; 5. Inserção em grupos sociais: família, escola, vizinhança, trabalho; 6. Instituições sociais; 7. Relações e interações sociais.
3º Bimestre
8. Socialização e o processo de construção da identidade; 9. Cultura: características, a humanidade na diferença.
4º Bimestre
10. Da diferença à desigualdade; 10. Etnias, classes sociais, gêneros e gerações.
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5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:
COSTA, C. Sociologia. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2010.
TOMAZI, N. D. Sociologia para o ensino médio. São Paulo: Saraiva, 2013. 368 p.
OLIVEIRA, L.F. de; COSTA, R.C.R da. Sociologia para jovens do século XXI. 3. ed. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2013. 400p.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANTUNES, R. Riqueza e miséria do trabalho no Brasil. São Paulo: Boitempo, 2009.
ARON, R. As etapas do pensamento sociológico. 7. ed. São Paulo: Martins Editora, 2008.
BAUMAN, Z. Aprendendo a pensar com a sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 2010.
LAKATOS, E. M. Sociologia da administração. São Paulo: Atlas. 2009.
MEDEIROS, B. F.; BOMENY, H. (Org.). Tempos modernos, tempos de sociologia. Rio de Janeiro: Editora do Brasil, 2010.
OLIVEIRA, P. S. Introdução à sociologia. São Paulo: Editora Ática, 2011.
63
12.3.2. Planos de ensino dos componentes curriculares da base nacional comum: 2º ano
CÂMPUS Matão
1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Língua Portuguesa e Literatura
2º Ano Código: LPR
Nº de aulas semanais:
4 aulas
Total de aulas:
160 aulas
Total de horas:
133 horas
Abordagem Metodológica:
T ( X ) P ( ) T/P ( )
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática
2 - EMENTA: O componente curricular trabalha o aprimoramento da Língua Portuguesa escrita e oral, focando o texto em sua função sociocomunicativa; estuda a estrutura, as características e a finalidade de diversos gêneros textuais; desenvolve o conhecimento das literaturas portuguesa e brasileira, por meio de uma perspectiva dialógica na análise dos textos; aborda as questões gramaticais de forma contextualizada.
3 - OBJETIVOS: Conhecer as formas de registro formal e informal. Abordar a gramática, fornecendo regras e exemplos para apoiar a compreensão de textos e da língua em geral. Desenvolver o uso, a reflexão e a construção da norma linguística pelo próprio aprendiz. Consolidar o hábito da leitura, desenvolvendo a criatividade e o pensamento lógico através da produção textual.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1º Bimestre
1. Esferas de atividades sociais da linguagem: A linguagem e a crítica de valores sociais; a palavra e o tempo: texto e contexto social; como fazer para gostar de ler Literatura? O estatuto do escritor na sociedade; os sistemas de arte e de entretenimento, o século XIX e a poesia; romantismo e ultrarromantismo; ética, sexualidade e linguagem; as propostas pós-românticas e a literatura realista e naturalista; comunicação, sociedade e poder; ruptura entre linguagem e tradição;
2. Escola literária: Romantismo; 2º Bimestre
3. Leitura e expressão escrita: Estratégias de pré-leitura; estruturação da atividade escrita; texto narrativo; textos prescritivos; texto lírico; poema: visão temática; texto argumentativo; relato; expressão de opiniões e mídia impressa; intencionalidade comunicativa; estratégias de pós-leitura; a expressão de opiniões pela instituição jornalística;
4. Escolas literárias: Realismo e Naturalismo;
64
3º Bimestre 5. Funcionamento da Língua: análise estilística (conectivos, advérbios e metonímia, preposição);
aspectos linguísticos específicos da construção da textualidade; uso de conectores; coesão e coerência; a sequencialização dos parágrafos; coordenação e subordinação, formação de gênero; intertextualidade; lexicografia; período simples e composto; processos interpretativos inferenciais;
6. Escola literária: Parnasianismo; 4º Bimestre
7. Compreensão e discussão oral: Discussão de pontos de vista em textos criativos e opinativos (publicitários); concatenação de ideias; expressão de opiniões pessoais;
8. Leituras de artigos, produção de textos, observação e análise de letreiros, faixas e cartazes relacionados à educação alimentar e nutricional;
9. Leitura e produção de textos técnicos; 10. Escola literária: Simbolismo.
5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:
AZEREDO, J. C. Ensino de Português: fundamentos, percursos, objetos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2007.
CIPRO NETO, P.; INFANTE, U. Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Editora Scipione, 2008.
GERALDI, J. W. (Org.). O texto na sala de aula. 4 ed. São Paulo: Ática, 2006.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAMPOS, M. I. B.; ASSUMPÇÃO, N. Tantas linguagens: língua portuguesa - língua, literatura, produção de textos e gramática em uso. 1ª ed. São Paulo: Scipione, 2007. 368 p. Vol. 1.
______. Tantas linguagens: língua portuguesa - língua, literatura, produção de textos e gramática em uso. 1ª ed. São Paulo: Scipione, 2007. 368 p. Vol. 2.
______. Tantas linguagens: língua portuguesa - língua, literatura, produção de textos e gramática em uso. 1ª ed. São Paulo: Scipione, 2007. 368 p. Vol. 3.
GARCIA, O. M. Comunicação em Prosa Moderna. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2010.
HOUAISS, A. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. São Paulo: Objetiva, 2010.
65
CÂMPUS Matão
1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Arte
2º Ano Código: ART
Nº de aulas semanais:
1 aula
Total de aulas:
40 aulas
Total de horas:
33 horas
Abordagem Metodológica:
T ( ) P ( ) T/P ( X )
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática
2 - EMENTA: O componente curricular Arte aborda a arte enquanto linguagem humana e conhecimento sensível do mundo. Por isso, trabalha com os valores culturais e estéticos e os significados dessa produção, visando proporcionar ao discente uma reflexão crítica da Arte como produto da história e da multiplicidade cultural. Além disso, busca propiciar a criação/produção em Arte e no fazer artístico, fazendo com que o discente desenvolva uma fruição/apreciação significativa da arte e do universo a ela relacionado.
3 - OBJETIVOS: Apresentar a importância das artes e das diversas modalidades de manifestação artística na história da humanidade e na vida contemporânea. Introduzir alguns aspectos teóricos e práticos relativos as diversas manifestações artísticas e seus impactos nas relações de trabalho e na produção de riquezas. Inserir, abordar e discutir os movimentos artísticos contemporâneos.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1º Bimestre
1. Patrimônio cultural imaterial e material; tradição e ruptura; arte contemporânea; educação patrimonial;
2. Arte pública; intervenções urbanas; 3. Paisagem sonora; músicos da rua escola de samba; tambor de crioula; jongo; roda de samba;
frevo; forró; dança contemporânea; dança popular artes circenses; circo tradicional; circo contemporâneo; palhaço/clow e a tradição cômica; folia de reis; palhaços de hospital;
2º Bimestre
4. Pré-projetos de intervenção na escola; 5. Intervenção em arte; 6. Modos de intervenção nas diferentes linguagens artísticas relação arte-público; 7. Projetos poéticos de intervenção na escola;
66
3º Bimestre 8. A arte contemporânea no território da materialidade; 9. Procedimentos técnicos das linguagens da fotografia (inclusive via celulares), do computador,
do cinema de animação, web art, expansão das atividades plásticas por meio dos conceitos de pintura, desenho, escultura, grafite etc.;
10. Inserção de imagens tecnológicas nos espetáculos; os novos equipamentos de iluminação e de efeitos cênicos; o palco para além do edifício teatral;
4º Bimestre
11. DJ's; música eletrônica; procedimentos técnicos da informática. Realização dos projetos
poéticos.A apropriação e a citação na produção em artes visuais, dança, teatro; 12. Citações de obras de outras épocas (sejam melódicas, harmônicas, instrumentações...), nas
composições de compositores eruditos, da MPB e do jazz.
5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:
CALABRIA, C. P. B.; MARTINS, R. V. Arte História & Produção: Brasil. São Paulo: FTD, 2009. 144 p.
OSTROWER, F. Criatividade e processos de criação. Rio de Janeiro: Vozes, 2010. 188 p.
PROENÇA, G. História da arte. 17. ed. São Paulo: Ática, 2007.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARBOSA, A. M. Inquietações e mudanças no ensino da arte. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2012.
DOMINGUES, D. Arte e vida no século XXI. Tecnologia, ciência e criatividade. São Paulo: Scielo/Unesp, 2009. [Livro eletrônico]
FUSARI, M. R.; FERRAZ, M. H. Arte na Educação Escolar. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2010.
NEWBERY, E. Como e Por Que se Faz Arte. São Paulo: Ática, 2009.
ROSSI, M. Imagens que falam: leitura da arte na escola. 5. ed. Porto Alegre: Mediação, 2009. vol. 2.
67
CÂMPUS Matão
1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Educação Física
2º Ano Código: EFI
Nº de aulas semanais:
1 aula
Total de aulas:
40 aulas
Total de horas:
33 horas
Abordagem Metodológica:
T ( ) P ( ) T/P ( X )
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Quadra Poliesportiva
2 - EMENTA: A disciplina trata da cultura corporal, visando introduzir e integrar o aluno nessa esfera para que possa produzir, reproduzir e transformar essa cultura. Nesse sentido, busca contribuir para que os discentes desenvolvam instrumental para usufruir dos jogos, esportes, danças, lutas e ginásticas em benefício do exercício crítico da cidadania e da melhoria da qualidade de vida.
3 - OBJETIVOS: Estabelecer uma relação entre o sujeito com a cultura a partir de seu repertório (informações/conhecimentos, movimentos, condutas etc.), de sua história de vida, de suas vinculações socioculturais e de seus desejos. Compreender o jogo, o esporte, a ginástica, a luta e a atividade rítmica como fenômenos socioculturais, em sintonia com os temas da atualidade e das vidas dos estudantes, ampliando os conhecimentos no âmbito da cultura de movimento.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1º Bimestre
1. Práticas contemporâneas: ginástica aeróbica, ginástica localizada e/ou outras; 2. Processo histórico: academias, modismos e tendências; 3. Corpo na contemporaneidade. Cultura de movimento, diferença e preconceito;
2º Bimestre
4. O papel das mídias na definição de modelos hegemônicos de beleza corporal; 5. Repercussões na conservação e promoção da saúde nas várias faixas etárias; 6. Exercícios resistidos (musculação) e aumento da massa muscular: benefícios e riscos à saúde
nas várias faixas etárias; 3º Bimestre
7. A transformação do esporte em espetáculo televisivo e suas consequências: O esporte como negócio. Diferentes experiências perceptivas: jogador, torcedor presencial e telespectador;
8. Significados/sentidos predominantes no discurso das mídias sobre o esporte: vitória ou derrota, rendimento máximo e recompensa extrínseca e intrínseca;
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4º Bimestre
9. Corpo, cultura de movimento e pessoas com deficiências; 10. Principais limitações motoras e sensoriais nos jogos e esportes; 11. Jogos e esportes adaptados; 12. Ginástica alternativa: alongamento, relaxamento ou outra.
5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:
DE MARCO, A. (Org.). Educação física: cultura e sociedade. 5. ed. Campinas: Papirus, 2011. 192 p.
MARCELLINO, N. C. Lazer e educação. 16. ed. Campinas: Papirus, 2011. 144 p.
MOREIRA, W. W. (Org.). Educação física & esportes: perspectivas para o século XXI. 17. ed. Campinas: Papirus, 2011. 144 p.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AYOUB, E. Ginástica geral e educação física escolar. 3. ed. Campinas, SP: Unicamp, 2013.
MOREIRA, W. W.; NISTA-PICCOLO, V. L. Esporte para a vida no ensino médio. São Paulo: Cortez, 2012. (Coleção Educação Física Escolar).
REZER, R. (Org.). O fenômeno esportivo: ensaios crítico-reflexivos. Chapecó: Argos, 2006.
69
CÂMPUS Matão
1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Matemática
2º Ano Código: MAT
Nº de aulas semanais:
4 aulas
Total de aulas:
160 aulas
Total de horas:
133 horas
Abordagem Metodológica:
T ( X ) P ( ) T/P ( )
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática
2 - EMENTA: O componente curricular aborda o significado e cálculo de razões trigonométricas – seno, cosseno e tangente – no triângulo retângulo. Polígonos regulares: medidas de ângulos, cálculo dos lados de polígonos regulares inscritos e circunscritos em uma circunferência. Resolução de triângulos não retângulos. Estudo de funções trigonométricas como instrumento de compreensão de fenômenos periódicos. Identificação e estudo de formas espaciais, características, relações métricas e cálculo de área de volume. Estudo de probabilidades a partir da identificação em diferentes agrupamentos a necessidade ou não da ordenação entre seus elementos. Probabilidades condicionais; reunião e/ou inserção de probabilidade.
3 - OBJETIVOS: Compreender algumas relações essenciais entre a Geometria e a Trigonometria. Reconhecer a periodicidade presente em alguns fenômenos naturais. Interpretar informações para resolução de situações-problema, com o objetivo de caracterizar a necessidade de mobilizar raciocínio combinatório; Identificar as semelhanças e as diferenças entre os diversos casos para o cálculo de probabilidade. Utilizar diferentes estratégias de resoluções de problemas envolvendo conceitos básicos da matemática. Colaborar com a estruturação do pensamento e o desenvolvimento do raciocínio lógico, preparando os alunos para o mundo do trabalho e para as relações socioculturais, além de usar seus conceitos na construção e compreensão de conhecimentos de outras áreas.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1º Bimestre
1. Geometria - Trigonometria: razões trigonométricas nos triângulos retângulos, polígonos regulares (inscrição, circunscrição e pavimentação de superfícies) e resolução de triângulos não retângulos (lei dos senos e lei dos cossenos);
2º Bimestre
2. Trigonometria: fenômenos periódicos; funções trigonométricas; equações e inequações; adição de arcos;
70
3º Bimestre
3. Geometria métrica espacial: elementos de geometria de posição; poliedros, prismas e pirâmides; cilindros, cones e esferas; tronco de pirâmide e tronco de cone;
4º Bimestre
4. Análise combinatória e probabilidade: raciocínio combinatório (princípios multiplicativo e aditivo), probabilidade simples, casos de agrupamentos (arranjos, combinações e permutações), probabilidade da reunião e/ou da intersecção de eventos, probabilidade condicional e distribuição binomial de probabilidades (o triângulo de Pascal e o Binômio de Newton).
5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:
IEZZI, G.; DOLCE, O.; DEGENSZAJN, D.; PÉRIGO, R. Matemática. 2. ed. São Paulo: Editora Atual, 2014. vol. 2.
IEZZI, G. Fundamentos da Matemática Elementar: Combinatória, probabilidade. 8 ed. São Paulo: Editora Atual, 2013. v. 5.
LEONARDO, F. M. Conexões com a Matemática. 2. ed. São Paulo: Editora Moderna, 2013. vol. 2.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DANTE, L. R. Matemática: contexto e aplicações. São Paulo: Editora Ática, 2012. vol. 1.
DINIZ, M. I.; SMOLE, K. S. Matemática Ensino Médio. São Paulo: Editora Saraiva, 2010. vol. 3.
IEZZI, G. Fundamentos da Matemática Elementar: geometria espacial. 7. ed. São Paulo: Editora Atual, 2013. vol. 10.
IEZZI, G.; HAZZAN, S. Fundamentos da Matemática Elementar: Sequências, Matrizes, Determinantes, Sistemas. 8. ed. São Paulo: Editora Atual, 2012. vol. 4.
IEZZI, G.; MURAKAMI, C.; MACHADO, N. J. Fundamentos da Matemática Elementar: Limites, Derivadas, Noções de Integral. 9. ed. São Paulo: Editora Atual, 2013. vol. 8.
71
CÂMPUS Matão
1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Biologia
2º Ano Código: BIO
Nº de aulas semanais:
2 aulas
Total de aulas:
80 aulas
Total de horas:
67 horas
Abordagem Metodológica:
T ( ) P ( ) T/P ( X )
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática; Laboratório Didático de Química; Laboratório de Bioquímica e Microbiologia
2 - EMENTA: O componente curricular trabalha os conhecimentos necessários para o entendimento da dinâmica dos processos biológicos, e seus desdobramentos científicos e tecnológicos, bem como as aplicabilidades no meio ambiente, na dinâmica dos ecossistemas, nos organismos, ou seja, a maneira como a natureza se comporta e a vida se processa em toda sua diversidade.
3 - OBJETIVOS: Identificar os principais mecanismos de reprodução sexuada. Compreender a lógica dos trabalhos de Mendel, bem como as interações alélicas e não-alélicas e as principais síndromes e aberrações cromossômicas. Reconhecer a engenharia genética como uma ciência presente no nosso cotidiano. Reconhecer e avaliar o desenvolvimento tecnológico contemporâneo, suas relações com as ciências, seu papel na vida humana, sua presença no mundo cotidiano, seus impactos na vida social e o caráter ético, utilizando esses conhecimentos no exercício da cidadania. Compreender a origem da vida e as teorias evolucionistas que fundamentam a mesma.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1º Bimestre
1. Variabilidade genética e hereditariedade; 1.1. Mecanismos de variabilidade genética;
1.1.1. Reprodução sexuada e meiose; 1.2. Os fundamentos da hereditariedade;
1.2.1. Reprodução sexuada e meiose; 1.2.2. Características hereditárias congênitas e adquiridas; 1.2.3. Hereditariedade: as concepções prémendelianas e as leis de Mendel; 1.2.4. Teoria cromossômica da herança: Determinação do sexo e herança ligada ao
sexo; 1.2.5. Cariótipo normal e aberrações cromossômicas mais comuns (síndromes de
Down, Turner e Klinefelter); 1.3. Genética humana e Saúde;
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1.3.1. Grupos sanguíneos (sistema ABO e Rh): transfusões sanguíneas e incompatibilidades;
1.3.2. Distúrbios metabólicos: albinismo e fenilcetonúria; 1.3.3. Tecnologias na prevenção de doenças metabólicas; 1.3.4. Transplantes e doenças auto-imunes; 1.3.5. Aconselhamento genético: finalidades, importância e acesso;
2º Bimestre
2. DNA: a receita da vida e seu código; 2.1. O DNA em ação: estrutura e atuação;
2.1.1. Estrutura química do DNA; 2.1.2. Modelo de duplicação do DNA: a história da descoberta do modelo; 2.1.3. RNA: a tradução da mensagem; 2.1.4. Código genético e fabricação de proteínas;
3º Bimestre
3. Biotecnologia; 3.1. Tecnologias de manipulação do DNA;
3.1.1. Principais tecnologias utilizadas na transferência de DNA: enzimas de restrição, vetores e clonagem molecular;
3.1.2. Engenharia genética e produtos geneticamente modificados: alimentos, produtos farmacêuticos, hormônios, vacinas e medicamentos;
3.1.3. Riscos e benefícios de produtos geneticamente modificados no mercado: a legislação brasileira;
4º Bimestre
4. A origem da vida e as ideias evolucionistas; 4.1. A origem da vida;
4.1.1. Hipóteses sobre a origem da vida; 4.1.2. Vida primitiva;
4.2. Ideias evolucionistas e evolução biológica: vida; 4.2.1. As ideias evolucionistas de Darwin e Lamarck; 4.2.2. Mecanismos da evolução das espécies: mutação, recombinação gênica e seleção
natural; das populações: migrações, mutações, seleção e deriva genética; 4.2.3. Fatores que interferem na constituição genética; 4.2.4. Grandes linhas da evolução dos seres vivos: árvores filogenéticas;
4.3. A origem do ser humano e a evolução cultural; 4.3.1. A árvore filogenética dos hominídeos; 4.3.2. Evolução do ser humano: desenvolvimento da inteligência, da linguagem e da
capacidade de aprendizagem.
5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:
AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Biologia em contexto. São Paulo: Moderna, 2013, 1a edição. Vol. 1: 280 p.
______. Biologia em contexto. São Paulo: Moderna, 2013, 1a edição. Vol. 2: 320 p.
______. Biologia em contexto. São Paulo: Moderna, 2013, 1a edição. Vol. 3: 320 p.
73
SILVA JÚNIOR, C.; SASSON, S.; CALDINI JÚNIOR, N. Biologia. São Paulo: Saraiva, 2013. Vol. 1: 320 p.
______. Biologia. São Paulo: Saraiva, 2013. Vol. 2: 320 p.
______. Biologia. São Paulo: Saraiva, 2013. Vol. 3: 320 p.
TAKEUCHI, M. R.; OSORIO, T. C. Ser Protagonista – Biologia. São Paulo: Edições SM, 2013, 2a edição. Vol. 1: 320 p.
______. Ser Protagonista – Biologia. São Paulo: Edições SM, 2013, 2a edição. Vol. 2: 320 p.
______. Ser Protagonista – Biologia. São Paulo: Edições SM, 2013, 2a edição. Vol. 3: 311 p.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BIZZO, N.M.V. Novas Bases da Biologia. São Paulo: Ática, 2013, 2a edição. Vol. 1: 312 p.
______. Novas Bases da Biologia. São Paulo: Ática, 2013, 2a edição. Vol. 2: 320 p.
______. Novas Bases da Biologia. São Paulo: Ática, 2013, 2a edição. Vol. 3: 312 p.
BRÖCKELMANN, R.H. Conexões com a biologia. São Paulo: Moderna, 2013, 1a edição. Vol. 1: 248 p.
______. Conexões com a biologia. São Paulo: Moderna, 2013, 1a edição. Vol. 2: 312 p.
______. Conexões com a biologia. São Paulo: Moderna, 2013, 1a edição. Vol. 3: 303 p.
LINHARES, S.; GEWANDSZNAJDER, F. Biologia Hoje. São Paulo: Ática, 2013, 2a edição. Vol. 1: 312 p.
______. Biologia Hoje. São Paulo: Ática, 2013, 2a edição. Vol. 2: 320 p.
______. Biologia Hoje. São Paulo: Ática, 2013, 2a edição. Vol. 3: 312 p.
LOPES, S.; ROSSO, S. Bio. São Paulo: Saraiva, 2013, 2a edição. Vol. 1: 320p.
______. Bio. São Paulo: Saraiva, 2013, 2a edição. Vol. 2: 320p.
______. Bio. São Paulo: Saraiva, 2013, 2a edição. Vol. 3: 320p.
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CÂMPUS Matão
1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Física
2º Ano Código: FIS
Nº de aulas semanais:
2 aulas
Total de aulas:
80 aulas
Total de horas:
67 horas
Abordagem Metodológica:
T ( ) P ( ) T/P ( X )
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática; Laboratório Didático de Física
2 - EMENTA: Esta disciplina contempla conhecimentos necessários para o entendimento da dinâmica dos processos físicos, e seus desdobramentos científicos e tecnológicos, bem como a aplicabilidade no espaço da produção, abordando aspectos ambientais, sociais, políticos e econômicos.
3 - OBJETIVOS: Compreender como se comportam os líquidos em recipientes, as condições de flutuabilidade. Diferenciar densidade de massa específica. Conceituar e fazer uso correto do estudo de pressão, pressão hidrostática, pressão no interior de um líquido em equilíbrio e pressão atmosférica. Perceber a aplicabilidade dos teoremas de Stevin e Pascal. Aprender a preparar escalas termométricas e compreender o funcionamento de termômetros fazendo uso das conversões entre as escalas. Entender o fenômeno das dilatações térmicas e suas implicações. Diferenciar temperatura e calor. Verificar como se dá a mudança de estado de substâncias puras e misturas. Observar e calcular a propagação do calor e perceber sua relação com fenômenos, tais como: o efeito estufa. Entender o comportamento térmico dos gases, o trabalho nas transformações gasosas e a importância física e social das leis da termodinâmica. Fazer uso dos conceitos de vazão, escoamento, pressão e velocidade para fluidos em movimento, bem como usar corretamente as equações de Bernoulli e Torricelli. Entender o funcionamento e as aplicações dos tubos de Pitot e Venturi. Observar as diversas formas de ondas eletromagnéticas e seu comportamento dentro da óptica geométrica e ondulatória. Formular hipóteses e prover resultados, distinguir e utilizar raciocínio indutivo e dedutivo.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1º Bimestre 1. Hidrostática; 2. Termometria; 3. Dilatação térmica dos sólidos; 4. Dilatação térmica dos líquidos; 5. Calorimetria; 6. Mudança de estado; 7. Propagação do calor;
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2º Bimestre 8. Comportamento térmico dos gases; 9. Termodinâmica; 10. Hidrodinâmica; 11. Princípios da óptica geométrica; 12. Reflexão; 13. Espelhos esféricos; 3º Bimestre 14. Refração; 15. Lentes esféricas; 16. Óptica da visão; 17. Instrumentos ópticos; 18. Absorção e espalhamento; 19. Dispersão; 4º Bimestre 20. Difração; 21. Interferência; 22. Polarização; 23. MHS.
5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:
BONJORNO, J. R.; RAMOS, C. M.; ALVES L. A. Física: termodinâmica, óptica, ondulatória. São Paulo: FTD, 2010. Vol. 2.
CALÇADA, C. S.; SAMPAIO, J. L. Física Clássica: termologia, óptica e ondas. São Paulo: Atual, 2012. 1ª ed. Vol. 2.
GASPAR, A. Compreendendo a Física: ondas, óptica e termodinâmica. São Paulo: Ática, 2013. 2ª ed. Vol. 2.
MÁXIMO, A.; ALVARENGA, B. Física contexto e aplicações. São Paulo: Scipione, 2013. 1ª ed. Vol. 2.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BISCUOLA, G. J.; DOCA, R. H.; BÔAS, N. V. Física 2: termologia, ondulatória, óptica. São Paulo: Saraiva, 2013. 2ª ed. Vol. 2.
FEYNMAN, R. P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS, M. Lições de Física. Porto Alegre: Artmed, 2008. 1ª ed. 4 volumes.
FUKE, L. F.; YAMAMOTO, K. Física para o ensino médio. São Paulo: Saraiva, 2013. 3ª ed. Vol. 2.
WALKER, J. O circo voador da Física. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 2ª ed.
XAVIER, C., BARRETO, B. Física aula por aula. São Paulo: FTD, 2013. 2ª ed. Vol. 2.
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CÂMPUS Matão
1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Química
2º Ano Código: QUI
Nº de aulas semanais:
2 aulas
Total de aulas:
80 aulas
Total de horas:
67 horas
Abordagem Metodológica:
T ( ) P ( ) T/P ( X )
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática; Laboratório Didático de Química
2 - EMENTA: O componente curricular desenvolve conceitos relacionados às propriedades dos gases, à termoquímica, à eletroquímica e à radioatividade. A disciplina trata da introdução à Química Orgânica, abordando as diferentes funções orgânicas, suas nomenclaturas e propriedades, bem como os conceitos de isomeria e a relação da Química Orgânica com o meio ambiente. Esta disciplina contempla conhecimentos necessários para o entendimento da dinâmica dos processos químicos e seus desdobramentos científicos e tecnológicos, bem como a aplicabilidade no espaço da produção, abordando aspectos ambientais, sociais, políticos e econômicos.
3 - OBJETIVOS: Ler e interpretar códigos e linguagens próprios da Físico-Química e da Química Orgânica. Compreender os conceitos fundamentais da Físico-Química relacionados às propriedades dos gases, à termoquímica, à eletroquímica e à radioatividade. Compreender os aspectos químicos e físico-químicos relacionados às diferentes funções orgânicas. Conhecer as relações entre a Química Orgânica e o meio ambiente. Conhecer e refletir sobre conceitos, leis e modelos associados à Química Orgânica e à Físico-Química, e relacioná-los aos seus desdobramentos no cotidiano. Compreender a inserção do conhecimento químico nos diferentes setores da sociedade, bem como suas relações com os aspectos científicos, tecnológicos, sociais, ambientais, políticos e econômicos.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1o Bimestre
1. Gases; 1.1. O estado físico gasoso; 1.2. Volume, Temperatura e Pressão e suas unidades; 1.3. Transformações isotérmicas, isocóricas e isobáricas; 1.4. Lei de Charles, Lei de Gay-Lussac e Equação geral dos gases; 1.5. Lei dos gases ideais; 1.6. Misturas gasosas; 1.7. Densidade dos gases;
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1.8. Relações estequiométricas envolvendo gases; 2. Termoquímica;
2.1. Definição de calor e suas unidades; 2.2. Reações endotérmicas e exotérmicas; 2.3. Entalpia e variação de entalpia; 2.4. Entalpia padrão de formação e de reação; 2.5. Lei de Hess; 2.6. Relações estequiométricas envolvendo termoquímica;
2o Bimestre
3. Processos de oxirredução; 3.1. Transferência de elétrons, oxidação e redução; 3.2. Número de oxidação; 3.3. Reações de oxirredução; 3.4. Balanceamento de equações químicas de reações de oxirredução;
4. Radioatividade; 4.1. História da radioatividade; 4.2. Fenômenos de origem nuclear; 4.3. Decaimento radioativo alfa, beta e gama; 4.4. Cinética de decaimento radioativo; 4.5. Transmutação nuclear; 4.6. Fissão nuclear; 4.7. Fusão nuclear; 4.8. Aplicações da radioatividade;
3o Bimestre
5. Introdução à Química Orgânica; 5.1. O átomo de carbono; 5.2. Compostos de carbono e cadeias carbônicas; 5.3. Classificação dos átomos de carbono e das cadeias carbônicas; 5.4. Fórmulas estruturais e fórmulas estruturais simplificadas; 5.5. Hidrocarbonetos: alcanos, alcenos e alcinos; 5.6. Hidrocarbonetos cíclicos e aromáticos;
6. Funções químicas orgânicas: propriedades e nomenclatura; 6.1. Álcoois; 6.2. Aldeídos; 6.3. Cetonas; 6.4. Ácidos carboxílicos; 6.5. Ésteres; 6.6. Éteres;
4º Bimestre
7. Funções químicas orgânicas: propriedades e nomenclatura; 7.1. Aminas; 7.2. Amidas; 7.3. Nitrilas; 7.4. Nitrocompostos;
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7.5. Haletos orgânicos. 8. Isomeria na Química Orgânica;
8.1. Geometria dos átomos de carbono; 8.2. Introdução à estereoquímica; 8.3. Isomeria constitucional; 8.4. Isomeria geométrica; 8.5. Isomeria óptica;
9. Química orgânica e meio ambiente; 9.1. Petróleo e seus derivados; 9.2. Carvão mineral; 9.3. Gás natural; 9.4. Combustíveis renováveis: biocombustíveis; 9.5. Impactos ambientais relacionados ao uso de combustíveis fósseis.
5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:
ANTUNES, M. T. Ser Protagonista: química. São Paulo: Editora SM LTDA, 2013. 2a ed. Vol. 1: 320 p.
______. Ser Protagonista: química. São Paulo: Editora SM LTDA, 2013. 2a ed. Vol. 2: 304 p.
______. Ser Protagonista: química. São Paulo: Editora SM LTDA, 2013. 2a ed. Vol. 3: 280 p.
FONSECA, M. R. M. Química. São Paulo: Editora Ática. 2013. 1a ed. Vol. 1: 424 p.
______. Química. São Paulo: Editora Ática. 2013. 1a ed. Vol. 2: 424 p.
______. Química. São Paulo: Editora Ática. 2013. 1a ed. Vol. 3: 424 p.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CANTO, E. L.; PERUZZO, F. M. Química na abordagem do cotidiano. São Paulo: Editora Moderna, 2009. 5a ed. Vol. 1: 520 p.
______. Química na abordagem do cotidiano. São Paulo: Editora Moderna, 2009. 5a ed. Vol. 2: 488 p.
______. Química na abordagem do cotidiano. São Paulo: Editora Moderna, 2009. 5a ed. Vol. 3: 504 p.
MACHADO, A. H.; MORTIMER, E. F. Química. São Paulo: Editora Scipione, 2013. 2a ed. Vol. 1: 432 p.
______. Química. São Paulo: Editora Scipione, 2013. 2a ed. Vol. 2: 376 p.
______. Química. São Paulo: Editora Scipione, 2013. 2a ed. Vol. 3: 416 p.
SANTOS, W. L. P.; MÓL, G. S. Química cidadã. São Paulo: Editora Nova Geração, 2013. 2a ed. Vol. 1: 320 p.
______. Química cidadã. São Paulo: Editora Nova Geração, 2013. 2a ed. Vol. 2: 320 p.
______. Química cidadã. São Paulo: Editora Nova Geração, 2013. 2a ed. Vol. 3: 320 p.
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CÂMPUS Matão
1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: História
2º Ano Código: HIS
Nº de aulas semanais:
2 aulas
Total de aulas:
80 aulas
Total de horas:
67 horas
Abordagem Metodológica:
T ( X ) P ( ) T/P ( )
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática
2 - EMENTA: O componente curricular trabalha as noções de permanência e mudança que embasam a História como ciência. Aborda, assim, a complexidade da vida humana ao longo do tempo através dos aspectos econômico, político, social e cultural. Problematiza os processos de transformação das sociedades e civilizações passadas cotejando questões vivenciadas no presente que favoreçam uma análise crítica da realidade.
3 - OBJETIVOS: Compreender o desenvolvimento da história da América e do Brasil num quadro amplo de exploração e dominação dos povos europeus sobre os nativos. Desenvolver a criticidade como forma de construção do conhecimento, por meio da interpretação de documentos históricos variados. Analisar criticamente o desenvolvimento dos povos e nações, considerando ideologias e suas influências no processo de ocupação e de produção de espaços físicos e socioculturais. Desenvolver análise crítica sobre os processos de colonização e povoamento da América. Analisar o modelo escravista imposto a indígenas e africanos, inserido no processo de desenvolvimento do mercantilismo e colonialismo europeus. Conhecer as transformações ocorridas nas sociedades modernas por meio das novas tecnologias e compará-las a formas e relações de trabalho e técnicas de sociedades anteriores. Analisar criticamente os processos de intervenção do homem na natureza para a produção de bens e o uso social dos produtos dessa intervenção. Conhecer ideias, teóricos e ideologias que fundamentaram os processos de emancipação política das Américas assim como dos movimentos sociais na Europa do século XVIII e XIX.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1º Bimestre
1. Sociedades africanas da região subsaariana até o século XV: sua organização política e cultural;
2. Expansão europeia nos séculos XV e XVI: características econômicas, políticas, culturais e religiosas. A formação do mercado mundial;
3. O encontro entre os europeus e as diferentes civilizações da Ásia, África e América: as trocas culturais e a miscigenação na América portuguesa;
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2º Bimestre
4. Modelos de Colonialismo na América; 5. Escravismo na África e nas Américas; 6. Igreja e Cultura na América portuguesa; 7. Ideologias e utopias – Liberdade e República;
3º Bimestre
8. Movimentos sociais e por emancipação nas colônias americanas; 9. Brasil - o nascimento da Nação; 10. A Era das Revoluções;
10.1. Revolução Francesa e o Império Napoleônico; 10.2. Revolução Industrial;
4º Bimestre
11. Brasil Independente; 12. I Reinado e Período Regencial; 13. Movimentos Sociais na Regência; 14. O Brasil na periferia do Capitalismo - II Reinado.
5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:
AZEVEDO, G. C.; SERIACOPI, R. História em Movimento. Vol. 2, São Paulo: Ática, 2010.
_______. História em Movimento. Vol. 3, São Paulo: Ática, 2010.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BITTENCOURT, C. M. F. Ensino de História: fundamentos e métodos. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2011.
DEL PRIORE, M.; VENÂNCIO, R. Uma breve História do Brasil. São Paulo: Planeta do Brasil, 2010.
MOCELLIN, R.; CAMARGO, R. História em debate. São Paulo: Editora Brasil, 2010.
81
CÂMPUS Matão
1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Geografia
2º Ano Código: GEO
Nº de aulas semanais:
2 aulas
Total de aulas:
80 aulas
Total de horas:
67 horas
Abordagem Metodológica:
T ( X ) P ( ) T/P ( )
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática
2 - EMENTA: Durante o segundo ano do ensino médio a geografia apresentará os diferentes setores da economia, enfatizando os processos e a organização no espaço urbano e rural, estabelecendo as relações entre ambos e destacando as atividades e os problemas que perpassam na vida nestes dois cenários
3 - OBJETIVOS: Compreender as atividades econômicas do mundo contemporâneo. Entender a formação do espaço rural e urbano no Brasil e no mundo. Relacionar as atividades econômicas com os problemas urbanos e rurais. Entender as nuances das organizações em blocos econômicos, como estratégias comerciais, entendendo a lógica capitalista dessas associações. Abarcar as diversas faces da globalização.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1º Bimestre
1. Os setores da economia; 2. O extrativismo e a importância da economia sustentável; 3. O espaço geográfico rural; 4. Os sistemas de produção agropecuários; 5. Espaço rural no mundo temperado e tropical; 6. Agropecuária no Brasil;
2º Bimestre
7. O espaço geográfico urbano; 8. Hierarquia urbano; 9. Urbanização; 10. Problemas das cidades (ambiental e social); 11. Multiculturalidade (cultura, consumismo, direitos e deveres sociais); 12. Industrialização: conceito, estágios e evolução; 13. Concentração e desconcentração industrial;
82
3º Bimestre
14. A rede de transportes; 15. Mobilidade urbana, educação para o trânsito e possíveis soluções; 16. A comércio: conceito, importância, evolução e globalização; 17. A rede imaterial e seus fluxos; 18. Temas da Atualidade; 19. Água: preservação, escassez e poluição; 20. Terrorismo, religião e soberania;
4º Bimestre
21. Desenvolvimento sustentável; 22. Violência urbana; 23. A questão das Drogas; 24. Globalização e teorias do subdesenvolvimento; 25. Inclusão Digital.
5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:
MARTINELLI, M.; FERREIRA, G. M. L. Atlas Geográfico espaço mundial. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2013. v. único.
SENE, E.; MOREIRA, J. C. Geografia Geral e do Brasil: espaço geográfico e globalização São Paulo: Ed Scipione, 2010. v. 1.
TÉRCIO, L. M. Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Ática, 2009.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ADAS, M.; ADAS, S. Panorama Geográfico do Brasil. São Paulo, Ed Moderna, 2009.
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Proposta Curricular do Estado de São Paulo para o ensino Fundamental Ciclo II e Ensino Médio: Documento de Apresentação. São Paulo: SE, 2008.
VESENTINI, W. Sociedade e Espaço – Geografia do Brasil. São Paulo: Ática, 2010.
83
CÂMPUS Matão
1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Filosofia
2º Ano Código: FIL
Nº de aulas semanais:
2 aulas
Total de aulas:
80 aulas
Total de horas:
67 horas
Abordagem Metodológica:
T ( X ) P ( ) T/P ( )
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática
2 - EMENTA: O componente curricular de Filosofia desenvolve práticas e trabalha com temas que buscam orientar o educando a formar suas opiniões e experiências a partir do estudo e do debate do pensamento dos filósofos aplicados às situações contemporâneas e históricas. Visa à formação de um pensamento independente e crítico por parte do discente, por meio do exercício da análise e da reflexão de temas como ética, política, cidadania, ciência e tecnologia, o trabalho, o ser humano e a convivência a partir de textos e contextos presentes na história da filosofia e no mundo contemporâneo. Seu estudo desenvolve práticas que propiciam a formação de cidadãos capacitados para enfrentar as diversas situações que surgirão em seu convívio social, profissional e pessoal, uma vez que proporciona a prática de análise, reflexão e crítica sobre o homem e mundo em que vive.
3 - OBJETIVOS: Realizar reflexões sobre questões contemporâneas como gênero, velhice, racismo, alienação no trabalho e no consumo, ciência, tecnologia e suas aplicações a partir do pensamento de filósofos clássicos, modernos e contemporâneos. Problematizar a noção de indivíduo, o liberalismo, a produção e consumo no capitalismo, bem como a ciência moderna.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1º Bimestre
1. Introdução à Teoria do Indivíduo: John Locke, Adam Smith e Stuart Mill. 2. Tornar-se indivíduo: Paul Ricoeur e Michel Foucault.
2º Bimestre
3. Trabalho: liberdade e submissão. 4. Alienação: trabalho, consumo e lazer.
3º Bimestre
5. Filosofia, política e ética: velhice, racismo e gênero. 6. Introdução à teoria do conhecimento. O método científico.
84
7. Racionalismo: a confiança exclusiva na razão. 4º Bimestre
8. Empirismo: os sentidos como fonte de conhecimento. 9. A síntese kantiana. 10. Filosofia da ciência: a crise da ciência e da razão, epistemologia contemporânea.
5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:
ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à Filosofia. São Paulo: Moderna, 2011. 480 p.
CHAUI, M. Convite à Filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2010. 520 p.
MARCONDES, D. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 13. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2010.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COTRIM, G. Fundamentos da Filosofia. História e grandes temas. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
COTRIM, G.; FERNANDES, M. G. Filosofar. São Paulo: Saraiva, 2010. 368 p.
MARCONDES, D. Textos básicos de filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 6. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2009.
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CÂMPUS Matão
1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Sociologia
2º Ano Código: SOC
Nº de aulas semanais:
2 aulas
Total de aulas:
80 aulas
Total de horas:
67 horas
Abordagem Metodológica:
T ( X ) P ( ) T/P ( )
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática
2 - EMENTA: Matrizes formadoras da identidade brasileira. Ideologia e Indústria Cultural
3 - OBJETIVOS: Compreender a formação da diversidade brasileira. - Identificar e ressignificar os discursos midiáticos a partir das teorias estudadas. - Relacionar as mudanças sociais com as mudanças no mundo do trabalho.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1º Bimestre
1. A população brasileira suas matrizes formadoras: diversidade nacional e regional; 2. A formação da diversidade.
2º Bimestre
3. Ideologia e indústria cultural; 4. Consumo, consumismo e comunicação de massa; 5. Construção da identidade pelos jovens.
3º Bimestre
6. Trabalho como mediação; 7. Divisão social do trabalho.
4º Bimestre
8. Processo de trabalho e relações de trabalho; 9. Transformações no mundo do trabalho, emprego e desemprego na atualidade.
5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:
COSTA, C. Sociologia. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2010.
TOMAZI, N. D. Sociologia para o ensino médio. São Paulo: Saraiva, 2013. 368 p.
86
OLIVEIRA, L.F. de; COSTA, R.C.R da. Sociologia para jovens do século XXI. 3. ed. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2013. 400p.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARON, R. As etapas do pensamento sociológico. 7. ed. São Paulo: Martins Editora, 2008.
LAKATOS, E. M. Sociologia da administração. São Paulo: Atlas. 2009.
OLIVEIRA, P. S. Introdução à sociologia. São Paulo: Editora Ática, 2011.
RIBEIRO, D. O povo brasileiro. São Paulo: Global, 2015.
87
12.3.3. Planos de ensino dos componentes curriculares da base nacional comum: 3º ano
CÂMPUS Matão
1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Língua Portuguesa e Literatura
3º Ano Código: LPR
Nº de aulas semanais:
4 aulas
Total de aulas:
160 aulas
Total de horas:
133 horas
Abordagem Metodológica:
T ( X ) P ( ) T/P ( )
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática
2 - EMENTA: O componente curricular trabalha o aprimoramento da Língua Portuguesa escrita e oral, focando o texto em sua função sociocomunicativa; estuda a estrutura, as características e a finalidade de diversos gêneros textuais; desenvolve o conhecimento das literaturas portuguesa e brasileira, por meio de uma perspectiva dialógica na análise dos textos; aborda as questões gramaticais de forma contextualizada.
3 - OBJETIVOS: Conhecer as variações linguísticas, os tipos de norma e discutir sobre o preconceito linguístico. Analisar questões gramaticais em diversos gêneros textuais e ampliar seus conhecimentos da norma culta para aplicá-la nas produções textuais. Compreender, analisar e comparar textos de gêneros e de escolas literárias diversas.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1º Bimestre
1. Esferas de atividades sociais da linguagem: A literatura e a construção da modernidade e do moderno; linguagem e o desenvolvimento do olhar crítico; a crítica de valores sociais no texto literário; adequação linguística; a língua portuguesa e o mundo do trabalho; tendências do pós-modernismo;
2. Escolas literárias: Pré-modernismo e Modernismo no Brasil (primeira fase); 2º Bimestre
3. Leitura e expressão escrita: Estratégias de pré-leitura; estruturação da atividade escrita; textos prescritivos; texto narrativo; texto lírico; texto argumentativo; argumentação, crítica e mídia impressa; intencionalidade comunicativa; estratégias de pós-leitura; mundo do trabalho e mídia impressa;
4. Escolas literárias: Modernismo no Brasil (segunda e terceira fases); 3º Bimestre
5. Funcionamento da língua: A língua portuguesa e os exames de acesso ao Ensino Superior;
88
aspectos formais do uso da língua: ortografia e concordância; aspectos linguísticos específicos da construção do gênero: uso do numeral; categorias da narrativa, construção da textualidade; identificação das palavras e ideias-chave do texto; intertextualidade; linguagem e adequação vocabular; valor expressivo do vocativo; o problema do eco em textos escritos; resolução de problemas de oralidade na produção do texto escrito; análise estilística: nível sintático;
6. Literatura Brasileira Contemporânea; 4º Bimestre
7. Leitura e produção de textos técnicos; 8. Compreensão e discussão oral: A oralidade nos textos escritos; discussão de pontos de vista
em textos literários; a importância da tomada de turno; expressão de opiniões pessoais; identificação de estruturas e funções.
5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:
CIPRO NETO, P.; INFANTE, U. Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Editora Scipione, 2008.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CUNHA, C.; CINTRA, L. F. L. Nova Gramática do Português Contemporâneo. 6. ed. Rio de Janeiro: Lexikon, 2013.
GARCIA, O. M. Comunicação em Prosa Moderna. 27. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2010.
HOUAISS, A. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. São Paulo: Objetiva, 2010.
89
CÂMPUS Matão
1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Arte
3º Ano Código: ART
Nº de aulas semanais:
1 aula
Total de aulas:
40 aulas
Total de horas:
33 horas
Abordagem Metodológica:
T ( ) P ( ) T/P ( X )
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática
2 - EMENTA: A arte é considerada como linguagem, isto é, uma forma de comunicação humana, impregnada de valores culturais e estéticos. Por meio da arte, subentende-se que é possível revelarem-se significados, modos de criação e comunicação sobre o mundo da natureza e da cultura. Sendo assim, o componente curricular visa proporcionar, ao discente, uma reflexão crítica da Arte como produto da história e da multiplicidade cultural. Além disso, busca propiciar a criação/produção em Arte e no fazer artístico, fazendo com que o discente desenvolva uma fruição/apreciação significativa da arte e do universo a ela relacionado.
3 - OBJETIVOS:
Refletir a Arte como produto da História e da multiplicidade cultural.Conhecer as linguagens
artísticas e os saberes estéticos e culturais.Conhecer o processo de criação, considerando materialidade, forma-conteúdo. Compreender a mediação cultural, observando o Patrimônio Cultural.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1º Bimestre
1. Aproximação entre arte e público; curadoria educativa; conceitos e curadoria de Festivais; 2. Obras interativas; espaços institucionais e alternativos; modos de expor; diferentes públicos;
arte e comunicação visual na escola; 3. Festivais dionisíacos e teatro grego; sagrado e profano; ressonâncias entre espetáculo e
espectador; 4. Espaços convencionais e alternativos; intervenção do espectador no espetáculo de dança;
dança- público/quarta-parede; 2º Bimestre
5. Mediações para a escuta; interpretações diversas; repertório pessoal e cultural; bandas; coretos; espaços para concerto;
6. Pré-projetos de poética pessoal ou colaborativa; 7. A materialidade na linguagem da fotografia, do bordado, da pintura, entre outras;
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8. A materialidade do texto na construção da obra cênica; 3º Bimestre
9. Corpo e a pesquisa de movimento; 10. A matéria-som, ruído, silêncio e palavra eu; 11. Projetos de poética pessoal ou colaborativa; 12. Land art; arte pública; performance; instalação; apropriação de imagens; colagem;
computação gráfica; contaminação de linguagens; fotografia; grafite; livro de artista; objeto; videoarte;
13. Intervenções urbanas; performance; teatro pós-moderno; 14. Dança de rua, as experiências contemporâneas de movimento;
4º Bimestre
15. Intervenções sonoras; sons de celulares; rádios comunitárias; 16. Invenção de ações culturais (intervenções visuais, sonoras, corporais; curadorias educativas
gerando novos contatos com as linguagens da arte); 17. História da Arte; Filosofia da Arte – Estética; Crítica de Arte; Sociologia da Arte; Psicologia da
Arte; Antropologia Cultural; Semiótica da Cultura; Mercado da Arte etc.; 18. Finalização dos projetos poéticos de intervenções individuais ou colaborativas com
fundamentação teórica a partir do contato com os saberes estéticos e culturais.
5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:
CALABRIA, C. P. B.; MARTINS, R. V. Arte História & Produção: Brasil. São Paulo: FTD, 2009. 144 p.
OSTROWER, F. Criatividade e processos de criação. Rio de Janeiro: Vozes, 2010. 188 p.
PROENÇA, G. História da arte. 17. ed. São Paulo: Ática, 2007.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARBOSA, A. M. Inquietações e mudanças no ensino da arte. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2012.
DOMINGUES, D. Arte e vida no século XXI. Tecnologia, ciência e criatividade. São Paulo: Scielo/Unesp, 2009. [Livro eletrônico]
FUSARI, M. R.; FERRAZ, M. H. Arte na Educação Escolar. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2010.
NEWBERY, E. Como e Por Que se Faz Arte. São Paulo: Ática, 2009.
ROSSI, M. Imagens que falam: leitura da arte na escola. 5. ed. Porto Alegre: Mediação, 2009. Vol. 2.
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CÂMPUS Matão
1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Matemática
3º Ano Código: MAT
Nº de aulas semanais:
4 aulas
Total de aulas:
160 aulas
Total de horas:
133 horas
Abordagem Metodológica:
T ( X ) P ( ) T/P ( )
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática
2 - EMENTA: O componente curricular aborda o estudo de representação e operações com matrizes. Resolução e discussão de sistemas lineares. No campo da geometria analítica são abordados os temas ponto, reta, circunferência e cônicas. Estudo de equações algébricas e propriedades das raízes de uma equação polinomial. Representação geométrica e operações com números complexos. Aprofundamento no estudo de funções matemáticas já trabalhadas nas séries anteriores do ensino médio.
3 - OBJETIVOS: Construção de matrizes, identificação de elementos de matrizes por intermédio de sua posição em linhas e colunas e resolução de operações com matrizes. Resolver sistemas lineares, interpretando os resultados a partir do contexto fornecido pelo problema. Compreender fenômenos de diferentes tipos por meio da linguagem da representação de funções matemáticas. Utilizar diferentes estratégias de resoluções de problemas envolvendo conceitos básicos da matemática.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1º Bimestre
1. Matrizes, determinantes e sistemas lineares: matrizes (significado como tabelas, características e operações), a noção de determinante de uma matriz quadrada e resolução e discussão de sistemas lineares (escalonamento);
2º Bimestre
2. Geometria analítica: pontos (distância, ponto médio e alinhamento de três pontos), reta (equação e estudo dos coeficientes; problemas lineares), ponto e reta (distância), circunferência (equação), reta e circunferência (posições relativas) e cônicas (noções e aplicações);
3º Bimestre
92
3. Equações algébricas e números complexos: equações polinomiais, números complexos (operações e representação geométrica), propriedades das raízes de uma equação polinomial e relações de Girard;
4º Bimestre
4. Estudo das funções: qualidades das funções, gráficos (funções trigonométricas, exponencial, logarítmicas e polinomiais), gráficos (análise de sinal), composição (translações e reflexões) e inversão.
5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:
LEONARDO, F. M. Conexões com a Matemática. 2. ed. São Paulo: Editora Moderna, 2013. vol. 3.
IEZZI, G. Fundamentos da Matemática Elementar: complexos, polinômios, equações. 8. ed. São Paulo: Editora Atual, 2013. vol. 6.
IEZZI, G.; DOLCE, O.; DEGENSZAJN, D.; PÉRIGO, R. Matemática. 2. ed. São Paulo: Editora Atual, 2014. vol. 3.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DANTE, L. R. Matemática: contexto e aplicações. São Paulo: Editora Ática, 2012. vol. 2.
______. Matemática: contexto e aplicações. São Paulo: Editora Ática, 2012. vol. 3.
IEZZI, G. Fundamentos da Matemática Elementar: geometria analítica. 7. ed. São Paulo: Editora Atual, 2013. vol. 7.
IEZZI, G.; HAZZAN, S. Fundamentos da Matemática Elementar: Sequências, Matrizes, Determinantes, Sistemas. 8. ed. São Paulo: Editora Atual, 2012. vol. 4.
RIBEIRO, J. Matemática: ciência, linguagem e tecnologia. 1. ed. São Paulo: Editora Scipione, 2012. vol. 1, 2 e 3.
93
CÂMPUS Matão
1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Biologia
3º Ano Código: BIO
Nº de aulas semanais:
2 aulas
Total de aulas:
80 aulas
Total de horas:
67 horas
Abordagem Metodológica:
T ( ) P ( ) T/P ( X )
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática; Laboratório Didático de Química; Laboratório de Bioquímica e Microbiologia
2 - EMENTA: O componente curricular trabalha os conhecimentos necessários para o entendimento da dinâmica dos processos biológicos, e seus desdobramentos científicos e tecnológicos, bem como as aplicabilidades no meio ambiente, na dinâmica dos ecossistemas, nos organismos, ou seja, a maneira como a natureza se comporta e a vida se processa em toda sua diversidade.
3 - OBJETIVOS: Compreender que a organização sistêmica da vida é essencial para perceber o funcionamento do planeta e que, as modificações ocorridas em determinado componentes do sistema interferem nas interações. Compreender melhor problemas da atualidade, como o das doenças endêmicas e epidêmicas, das ameaças de alterações climáticas, entre tantos outros desequilíbrios sociais e ambientais. Compreender que o homem é, ao mesmo tempo agente e paciente das transformações, possibilitando ao estudante dimensionar o significado dessas modificações para evolução e a permanência da vida no planeta. Compreender os padrões de reprodução, crescimento e desenvolvimento das plantas e animais.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1º Bimestre
1. Processos de obtenção de energia pelos sistemas vivos: fotossíntese e respiração celular; 2. Os seres vivos e suas interações;
2.1. Manutenção da vida: fluxo de energia e matéria; 2.1.1. Cadeia e teia alimentar; 2.1.2. Níveis tróficos; 2.1.3. Ciclos biogeoquímicos: deslocamentos do carbono, oxigênio e nitrogênio;
2.2. Ecossistemas, populações e comunidades; 2.2.1. Características básicas de um ecossistema; 2.2.2. Ecossistemas terrestres e aquáticos; 2.2.3. Densidade de populações; 2.2.4. Equilíbrio dinâmico de populações;
94
2.2.5. Relações de cooperação e competição entre os seres vivos; 2º Bimestre
3. A intervenção humana e os desequilíbrios ambientais; 3.1. Fatores associados aos problemas ambientais;
3.1.1. Densidade e crescimento da população; 3.1.2. Mudança nos padrões de produção e de consumo; 3.1.3. Interferência humana nos ciclos naturais dos elementos químicos: efeito estufa,
diminuição da taxa de oxigênio no ambiente, mudanças climáticas, uso intensivo de fertilizantes nitrogenados etc.;
3.2. Problemas ambientais contemporâneos; 3.2.1. Principais fontes poluidoras do ar, da água e do solo; 3.2.2. Condições do solo, da água e do ar nas diferentes regiões brasileiras; 3.2.3. Destino do lixo e do esgoto, tratamento da água, ocupação do solo, as condições
dos rios e córregos e a qualidade do ar; 3.2.4. Medidas individuais, coletivas e do poder público que minimizam os efeitos das
interferências humanas nos ciclos da matéria; 3.2.5. As contradições entre conservação ambiental, uso econômico da biodiversidade,
expansão das fronteiras agrícolas e extrativismo; 3.3. Desenvolvimento Sustentável e a Educação Ambiental;
3º Bimestre
4. Características, evolução, diversidade, ciclo de vida e reprodução das plantas; 4.1. Briófitas; 4.2. Pteridófitas; 4.3. Gimnospermas; 4.4. Angiospermas;
4.4.1. Desenvolvimento e morfologia das angiospermas: semente, raiz, caule e folha; 4.4.2. Fisiologia das Angiospermas;
4.4.2.1. Nutrição mineral e orgânica; 4.4.2.2. Condução seiva bruta e elaborada (floema e xilema); 4.4.2.3. Hormônios vegetais; 4.4.2.4. Movimentos vegetais;
4º Bimestre
5. Características, evolução, diversidade, ciclo de vida e reprodução dos animais; 5.1. Folhetos embrionários e celoma; 5.2. Invertebrados;
5.2.1. Porifera; 5.2.2. Cnidaria; 5.2.3. Platelmintes; 5.2.4. Nematelmintes; 5.2.5. Mollusca; 5.2.6. Annelida; 5.2.7. Artropoda;
5.2.7.1. Insecta; 5.2.7.2. Crustcea;
95
5.2.7.3. Aracnidea; 5.2.7.4. Miriápoda;
5.2.8. Equinoderma; 5.3. Cordados;
5.3.1. Protocordados; 5.3.2. Urochordata; 5.3.3. Peixes;
5.3.3.1. Agnathos; 5.3.3.2. Cartilaginosos; 5.3.3.3. Ósseos;
5.3.4. Anfíbios; 5.3.5. Répteis; 5.3.6. Mamíferos;
5.4. 5.2. Fisiologia Animal.
5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:
AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Biologia em contexto. São Paulo: Moderna, 2013, 1a edição. Vol. 1: 280 p.
______. Biologia em contexto. São Paulo: Moderna, 2013, 1a edição. Vol. 2: 320 p.
______. Biologia em contexto. São Paulo: Moderna, 2013, 1a edição. Vol. 3: 320 p.
FUNKE, B.R., TORTORA, G.J., CASE, C. Microbiologia. Porto Alegre: Artmed, 2012. V.único. 934 p.
SILVA JÚNIOR, C.; SASSON, S.; CALDINI JÚNIOR, N. Biologia. São Paulo: Saraiva, 2013. Vol. 1: 320 p.
______. Biologia. São Paulo: Saraiva, 2013. Vol. 2: 320 p.
______. Biologia. São Paulo: Saraiva, 2013. Vol. 3: 320 p.
TAKEUCHI, M. R.; OSORIO, T. C. Ser Protagonista – Biologia. São Paulo: Edições SM, 2013, 2a edição. Vol. 1: 320 p.
______. Ser Protagonista – Biologia. São Paulo: Edições SM, 2013, 2a edição. Vol. 2: 320 p.
______. Ser Protagonista – Biologia. São Paulo: Edições SM, 2013, 2a edição. Vol. 3: 311 p.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BIZZO, N.M.V. Novas Bases da Biologia. São Paulo: Ática, 2013, 2a edição. Vol. 1: 312 p.
______. Novas Bases da Biologia. São Paulo: Ática, 2013, 2a edição. Vol. 2: 320 p.
BRÖCKELMANN, R.H. Conexões com a biologia. São Paulo: Moderna, 2013, 1a edição. Vol. 1: 248 p.
______. Conexões com a biologia. São Paulo: Moderna, 2013, 1a edição. Vol. 2: 312 p.
______. Conexões com a biologia. São Paulo: Moderna, 2013, 1a edição. Vol. 3: 303 p.
LINHARES, S.; GEWANDSZNAJDER, F. Biologia Hoje. São Paulo: Ática, 2013, 2a edição. Vol. 1: 312 p.
______. Biologia Hoje. São Paulo: Ática, 2013, 2a edição. Vol. 2: 320 p.
______. Biologia Hoje. São Paulo: Ática, 2013, 2a edição. Vol. 3: 312 p.
LOPES, S.; ROSSO, S. Bio. São Paulo: Saraiva, 2013, 2a edição. Vol. 1: 320p.
______. Bio. São Paulo: Saraiva, 2013, 2a edição. Vol. 2: 320p.
______. Bio. São Paulo: Saraiva, 2013, 2a edição. Vol. 3: 320p.
96
______. Novas Bases da Biologia. São Paulo: Ática, 2013, 2a edição. Vol. 3: 312 p.
97
CÂMPUS Matão
1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Física
3º Ano Código: FIS
Nº de aulas semanais:
2 aulas
Total de aulas:
80 aulas
Total de horas:
67 horas
Abordagem Metodológica:
T ( ) P ( ) T/P ( X )
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática; Laboratório Didático de Física
2 - EMENTA: Esta disciplina contempla conhecimentos necessários para o entendimento da dinâmica dos processos físicos, e seus desdobramentos científicos e tecnológicos, bem como a aplicabilidade no espaço da produção, abordando aspectos ambientais, sociais, políticos e econômicos.
3 - OBJETIVOS: Reconhecer os fenômenos de eletrização. Compreender e definir a quantização da carga elétrica. Calcular e aplicar os conceitos da lei de Coulomb, do campo elétrico e do potencial elétrico. Verificar como se dá o armazenamento da energia elétrica e explicar os fenômenos elétricos na atmosfera. Fazer o cálculo e perceber a importância dos geradores e receptores elétricos. Compreender o comportamento da corrente elétrica em circuitos elétricos simples. Dimensionar o custo do consumo de energia elétrica. Fazer uso correto de aparelhos de medida. Entender os processos de magnetização dos materiais. Compreender os fenômenos magnéticos. Reconhecer a relação entre fenômenos elétricos e magnéticos. Entender e explicar o funcionamento de circuitos simples de corrente alternada.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1º Bimestre 1. Eletrização; 2. Força eletrostática; 3. Campo elétrico; 4. Potencial elétrico; 5. Condutor isolado em equilíbrio; 6. Indução; 7. CEU (capacitores, potencial elétrico); 2º Bimestre 8. Capacitância; 9. Capacitores; 10. Corrente elétrica; 11. Resistência e resistores;
98
12. Geradores elétricos; 13. Receptores; 3º Bimestre 14. Leis de Kirchhoff; 15. Energia e potência elétrica; 16. Medidas elétricas (amperímetro, voltímetro, etc.); 17. Campo magnético; 18. Ação do CM sobre cargas elétricas; 19. Fontes de CM; 4º Bimestre 20. Indução Eletromagnética; 21. Propriedades magnéticas da matéria; 22. Corrente alternada; 23. Indutância; 24. Energia associada a um CM; 25. Circuito RL e de correntes alternadas; 26. Ondas eletromagnéticas.
5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:
BONJORNO, J. R.; RAMOS, C. M.; ALVES L. A. Física: eletromagnetismo e física moderna. São Paulo: FTD, 2010. Vol. 3.
CALÇADA, C. S.; SAMPAIO, J. L. Física Clássica: eletricidade e física moderna. São Paulo: Atual, 2012. 1ª ed. Vol. 3.
GASPAR, A. Compreendendo a Física: eletromagnetismo e física moderna. São Paulo: Ática, 2013. 2ª ed. Vol. 3.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BISCUOLA, G. J.; DOCA, R. H.; BÔAS, N. V. Física 3: eletricidade, física moderna, análise dimensional. São Paulo: Saraiva, 2013. 2ª ed. Vol. 3.
BUKHOVTSEV, B. B., et. al. Problemas selecionados de física elementar. Fortaleza: Vestseller, 2008.
FUKE, L. F.; YAMAMOTO, K. Física para o ensino médio. São Paulo: Saraiva, 2013. 3ª ed. Vol. 3.
MÁXIMO, A.; ALVARENGA, B. Física contexto e aplicações. São Paulo: Scipione, 2013. 1ª ed. Vol. 3.
99
CÂMPUS Matão
1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: História
3º Ano Código: HIS
Nº de aulas semanais:
2 aulas
Total de aulas:
80 aulas
Total de horas:
67 horas
Abordagem Metodológica:
T ( X ) P ( ) T/P ( )
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática
2 - EMENTA: O componente curricular trabalha as noções de permanência e mudança que embasam a História como ciência. Aborda, assim, a complexidade da vida humana ao longo do tempo através dos aspectos econômico, político, social e cultural. Problematiza os processos de transformação das sociedades e civilizações passadas cotejando questões vivenciadas no presente que favoreçam uma análise crítica da realidade.
3 - OBJETIVOS: Compreender as transformações ocorridas no mundo contemporâneo como parte de todo, de uma conjuntura de poder e dominação de povos, culturas e de permanências e rupturas. Desenvolver a criticidade como forma de construção do conhecimento histórico, por meio da interpretação de documentos históricos variados. Conhecer os diversos eventos históricos relacionados à época contemporânea como parte de um longo processo de desenvolvimento das nações. Analisar criticamente os eventos históricos considerando-os parte de um contexto maior de dominação e exploração dos países ricos (desenvolvidos) sobre os países pobres (subdesenvolvidos). Conhecer e analisar criticamente os diferentes argumentos ideológicos (raciais, étnicos, religiosos, territoriais, etc.) imprimidos para dominação de alguns povos sobre outros. Analisar criticamente o desenvolvimento das sociedades e suas relações com a paisagem natural e as novas formas de trabalho e seus desdobramentos políticos, culturais, econômicos e humanos. Desenvolver uma análise crítica acerca dos processos socioculturais e tecnológicos, identificando regularidades, apresentando interpretações e prevendo evoluções ao longo dos tempos e da história das civilizações.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1º Bimestre
1. Ideologias, nacionalismo e neocolonialismo no século XIX; 2. A Era dos Impérios e suas relações com África, Ásia e América; 3. África na atualidade – resgate cultural das tradições; 4. Brasil Primeira República: transformações e contradições; 5. Revolução Russa;
100
2º Bimestre
6. Conflitos Mundiais: 1ª. GM e 2ª. GM; 7. Crise de 1929; 8. Brasil: Ditadura Vargas; 9. Brasil anos 50 e 60; 10. Brasil: Ditadura Militar; 11. Brasil - Redemocratização;
3º Bimestre
12. Ditaduras Latino-Americanas; 13. Guerra Fria; 14. Revoluções Socialistas - China e Cuba;
4º Bimestre
15. Processo de emancipação das nações africanas; 16. Conflitos árabe-israelenses;
Globalização: des-territorialização, multiculturalismo e imperialismo tecnológico.
5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:
CAMPOS, F.; CLARO, R. A Escrita da História. Vol. 2, São Paulo: Escala Educacional, 2010.
______. A Escrita da História. Vol. 3, São Paulo: Escala Educacional, 2010.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CUMMINS, J. As maiores guerras da História. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2013.
DEL PRIORE, M.; VENÂNCIO, R. Uma breve História do Brasil. São Paulo: Planeta do Brasil, 2010.
MOCELLIN, R.; CAMARGO, R. História em debate. São Paulo: Editora Brasil, 2010
VICENTINO, C.; DORIGO, G. História geral e do Brasil. São Paulo: Scipione, 2011.
101
CÂMPUS Matão
1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Geografia
3º Ano Código: GEO
Nº de aulas semanais:
2 aulas
Total de aulas:
80 aulas
Total de horas:
67 horas
Abordagem Metodológica:
T ( X ) P ( ) T/P ( )
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática
2 - EMENTA: O componente curricular irá desenvolver um panorama da organização mundial atual, partindo de uma análise histórica para a compreensão do mundo contemporâneo. Diferenciará o mundo desenvolvido e subdesenvolvido e apontará as diferenças físicas, sociais e culturais nos diferentes continentes.
3 - OBJETIVOS: Entender a formação dos estados nação e as consequências de sua atual configuração. Compreender a organização espacial mundial, bem como as relações e conflitos existentes entre os países. Analisar e relacionar os aspectos físicos, sociais e culturais dos diferentes continentes. Examinar de forma critica os impactos sociais e ambientais mundial.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1º Bimestre 1. As “eras” geográficas: Era da Revolução Industrial, Era da Guerra Fria e Era da Globalização; 2. Estado-Nação, território fronteiras políticas; 3. Regionalização mundial (blocos econômicos); 4. A Divisão Internacional do Trabalho; 5. A economia no Mundo: Países Centrais x Países Periféricos; 2º Bimestre 6. A América Anglo-Saxônica; 7. A Europa; 8. A Oceania; 3º Bimestre 9. A Ásia; 10. O Oriente Médio; 11. A África;
102
4º Bimestre 12. A América Latina; 13. Impactos ambientais e sustentabilidade. 14. Impactos sociais e tratados globais para erradicação da miséria.
5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:
MARTINELLI, M.; FERREIRA, G. M. L. Atlas Geográfico espaço mundial. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2013. v.único.
SENE, E.; MOREIRA, J. C. Geografia Geral e do Brasil: espaço geográfico e globalização São Paulo: Ed Scipione, 2010. v. 1.
TÉRCIO, L. M. Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Ática, 2009.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ADAS, M.; ADAS, S. Panorama Geográfico do Brasil. São Paulo, Ed Moderna, 2009.
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Proposta Curricular do Estado de São Paulo para o ensino Fundamental Ciclo II e Ensino Médio: Documento de Apresentação. São Paulo: SE, 2008.
VESENTINI, W. Sociedade e Espaço – Geografia do Brasil. São Paulo: Ática, 2010.
103
CÂMPUS Matão
1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Filosofia
3º Ano Código: FIL
Nº de aulas semanais:
1 aula
Total de aulas:
40 aulas
Total de horas:
33 horas
Abordagem Metodológica:
T ( X ) P ( ) T/P ( )
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática
2 - EMENTA: O componente curricular de Filosofia desenvolve práticas e trabalha com temas que buscam orientar o educando a formar suas opiniões e experiências a partir do estudo e do debate do pensamento dos filósofos aplicados às situações contemporâneas e históricas. Visa à formação de um pensamento independente e crítico por parte do discente, por meio do exercício da análise e da reflexão de temas como ética, política, cidadania, ciência e tecnologia, o trabalho, o ser humano e a convivência a partir de textos e contextos presentes na história da filosofia e no mundo contemporâneo. Seu estudo desenvolve práticas que propiciam a formação de cidadãos capacitados para enfrentar as diversas situações que surgirão em seu convívio social, profissional e pessoal, uma vez que proporciona a prática de análise, reflexão e crítica sobre o homem e mundo em que vive.
3 - OBJETIVOS: Investigar e problematizar temas contemporâneos como bioética, direitos humanos e a busca da felicidade junto à teoria de filósofos antigos, modernos e contemporâneos. Analisar questões ideológicas, estéticas e as concepções filosóficas de liberdade.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1º Bimestre
1. Desafios éticos contemporâneos: a ciência e a condição humana. 2. Introdução à Bioética.
2º Bimestre
1. O homem como ser de natureza e de linguagem. 2. Democracia, cidadania e direitos humanos.
3º Bimestre
3. Ideologia: conceito geral de ideologia, conceito marxista de ideologia. 4. Três concepções de liberdade: libertarismo, determinismo e dialética.
104
4º Bimestre 5. Estética. 6. Valores contemporâneos que cercam o tema da felicidade, como a busca pelo padrão de
beleza (questão estética), e das dimensões pessoais e sociais da felicidade.
5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:
ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à Filosofia. São Paulo: Moderna, 2011. 480 p.
CHAUI, M. Convite à Filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2010. 520 p.
MARCONDES, D. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 13. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2010.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COTRIM, G. Fundamentos da Filosofia. História e grandes temas. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
COTRIM, G.; FERNANDES, M. G. Filosofar. São Paulo: Saraiva, 2010. 368 p.
GHIRALDELLI JUNIOR, P. Filosofia política para educadores. Democracia e direitos de minorias. Barueri, SP: Manole, 2013.
105
CÂMPUS Matão
1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Sociologia
3º Ano Código: SOC
Nº de aulas semanais:
1 aula
Total de aulas:
40 aulas
Total de horas:
33 horas
Abordagem Metodológica:
T ( X ) P ( ) T/P ( )
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática
2 - EMENTA: Ciência Política, Poder, Sociedade e Estado. Globalizações, enfoques políticos. Tópicos de Ciência política no Brasil e na contemporaneidade. Movimentos sociais.
3 - OBJETIVOS: Conhecer os conceitos básicos de Ciência Política. Conhecer os fundamentos teóricos, políticos e ideológicos que sustentam a democracia moderna. Conhecer e investigar algumas estratégias que a sociedade civil se apropria para reivindicar direitos.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1º Bimestre
1. O significado de ser cidadão ontem e hoje; 2. Direitos civis, políticos, sociais e humanos.
2º Bimestre
3. Formas de participação popular na história do Brasil; 4. Movimentos sociais contemporâneos; 5. Diferentes formas de violência.
3º Bimestre
6. Estado e governo; 7. Formas e sistemas de governo.
4º Bimestre
8. Organização dos poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário; 9. Eleições e partidos políticos.
5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:
COSTA, C. Sociologia. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2010.
106
TOMAZI, N. D. Sociologia para o ensino médio. São Paulo: Saraiva, 2013. 368 p.
OLIVEIRA, L.F. de; COSTA, R.C.R da. Sociologia para jovens do século XXI. 3. ed. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2013. 400p.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DUMAZEDIER, J. Sociologia empírica do lazer. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 2008.
GOHN, M. G. Movimentos sociais no início do século XXI. 3. ed. Antigos e novos atores sociais. Petrópolis: Vozes, 2008.
LAKATOS, E. M. Sociologia da administração. São Paulo: Atlas. 2009.
OLIVEIRA, P. S. Introdução à sociologia. São Paulo: Editora Ática, 2011.
RIBEIRO, J. U. Política. Quem manda, por que manda, como manda. Rio de Janeiro: Objetiva, 2010.
107
12.3.4. Planos de ensino dos componentes curriculares da parte diversificada obrigatória: 1º ano
CÂMPUS Matão
1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Inglês
1º Ano Código: ING
Nº de aulas semanais:
2 aulas
Total de aulas:
80 aulas
Total de horas:
67 horas
Abordagem Metodológica:
T ( X ) P ( ) T/P ( )
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática
2 - EMENTA: O componente curricular aborda as variedades linguísticas da língua inglesa, por meio da análise da diversidade geográfica e dos tipos de norma; trabalha com a leitura, interpretação e compreensão de diversos gêneros textuais; desenvolve os conhecimentos gramaticais de forma contextualizada; e desenvolve a produção de textos nas modalidades oral e escrita da língua inglesa.
3 - OBJETIVOS: Conhecer as principais estruturas gramaticais e expressões verbais usadas na vida cotidiana em países que adotam o idioma inglês como língua oficial.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1º Bimestre
1. Mapeamento dos países que usam a língua inglesa como língua materna; 2. A influência internacional dos usos da língua inglesa como língua estrangeira; 3. Reconhecimento das variáveis linguísticas da língua inglesa; 4. Reconhecimento da estrutura geral de um jornal;
2º Bimestre
5. A primeira página de jornal e suas manchetes; 6. Notícias (organização do texto e inferência de significado); 7. Opinião do leitor e seção de ouvidoria (localização de informações explícitas e
reconhecimento do tema); 8. Seções e seus objetivos (localização de informações explícitas e reconhecimento do tema);
3º Bimestre
9. Classificados (o significado de abreviações); 10. Voz passiva; 11. Pronomes relativos (who, that, which, where); 12. Vocabulário: definições, antônimos e sinônimos;
108
4º Bimestre
13. Tempos verbais (futuro e presente); 14. Notícias: os leads; 15. Os leads (localização de informações explícitas: o quê, quem, quando, onde); 16. Notícias (reconhecimento do tema); 17. Tempos verbais: passado, passado contínuo e presente.
5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:
AUN, E.; MORAES, M. C. P.; SANSANOVICZ, N. B. English for all. São Paulo: Saraiva, 2010.
GRAY, L. A prática leva à perfeição. Verbos em inglês. Rio de Janeiro: Alta Books, 2012.
LONGMAN. Dicionário escolar inglês-português português-inglês: para estudantes brasileiros. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2008.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AGA, G. Upgrade. São Paulo: Richmond. 2010.
DIAS, R.; JUCÁ, L; FARIA, R. Prime: Inglês para o Ensino Médio. 2. ed. São Paulo: Macmillan. 2010.
MICHAELIS. Dicionário escolar Inglês. 2. ed. São Paulo: Melhoramentos, 2010.
PRESCHER, E. Jogos e atividades para o ensino de inglês. São Paulo: Disal, 2010.
SANTOS, D. Take over. São Paulo: Editora La Fonte, 2010.
109
12.3.5. Planos de ensino dos componentes curriculares da parte diversificada obrigatória: 2º ano
CÂMPUS Matão
1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Inglês
2º Ano Código: ING
Nº de aulas semanais:
2 aulas
Total de aulas:
80 aulas
Total de horas:
67 horas
Abordagem Metodológica:
T ( X ) P ( ) T/P ( )
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática
2 - EMENTA: O componente curricular aborda as variedades linguísticas da língua inglesa, por meio da análise da diversidade geográfica e dos tipos de norma; trabalha com a leitura, interpretação e compreensão de diversos gêneros textuais; desenvolve os conhecimentos gramaticais de forma contextualizada; e desenvolve a produção de textos nas modalidades oral e escrita da língua inglesa.
3 - OBJETIVOS: Desenvolver os conhecimentos das modalidades oral e escrita da língua inglesa. Analisar textos de diversos gêneros, compreendendo as estruturas gramaticais utilizadas. Identificar a modalização do discurso na língua inglesa.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1º Bimestre
1. Análise de filmes e programas de televisão: Reconhecimento de temas / assuntos; Construção de opinião; Localização de informações explícitas; Inferência do ponto de vista e das intenções do autor; O uso de diferentes tempos verbais; O uso das conjunções (contraste, adição, conclusão e concessão) e dos marcadores sequenciais;
2º Bimestre
2. Análise de propagandas e peças publicitárias: cinema e consumo: Reconhecimento das relações entre cultura e consumo; Reconhecimento de mensagens implícitas em anúncios ou propagandas (linguagem verbal e não verbal); Identificação de propagandas de produtos implícitas em filmes; Inferência de informações, ponto de vista e intenções do autor; Reconhecimento de tema; Construção de relações entre o texto observado e atitudes pessoais; O uso dos graus dos adjetivos; O uso do imperativo;
3º Bimestre
3. Cinema e outras mídias: Reconhecimento do tema; Reconhecimento de estereótipos sociais; Inferência de informações; Construção de opinião; Construção de relações entre o texto
110
observado e atitudes pessoais; O uso dos verbos modais: should, must, might; O uso de orações condicionais: tipo 1 e tipo 2;
4º Bimestre
4. Cinema e literatura: Cinema, literatura e identidade cultural; O enredo no texto literário e sua adaptação para o cinema; Identificação e descrição de personagens; O uso de diferentes tempos verbais; Discurso direto e indireto.
5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:
AUN, E.; MORAES, M. C. P.; SANSANOVICZ, N. B. English for all. São Paulo: Saraiva, 2010.
LONGMAN. Dicionário escolar inglês-português português-inglês: para estudantes brasileiros. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2008.
SOUZA, A. G. F. et al. Leitura em língua inglesa. Uma abordagem instrumental. 2. ed. São Paulo: Disal, 2010.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AGA, G. Upgrade. São Paulo: Richmond. 2010.
DIAS, R.; JUCÁ, L; FARIA, R. Prime: Inglês para o Ensino Médio. 2. ed. São Paulo: Macmillan. 2010.
LIMA, D. C. Aprendizagem de língua inglesa. Histórias refletidas. Vitória da Conquista, BA: Edições UESB, 2010.
MICHAELIS. Dicionário escolar Inglês. 2. ed. São Paulo: Melhoramentos, 2010.
SANTOS, D. Take over. São Paulo: Editora La Fonte, 2010.
111
12.3.6. Planos de ensino dos componentes curriculares da parte diversificada obrigatória: 3º ano
CÂMPUS Matão
1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Inglês
3º Ano Código: ING
Nº de aulas semanais:
2 aulas
Total de aulas:
80 aulas
Total de horas:
67 horas
Abordagem Metodológica:
T ( X ) P ( ) T/P ( )
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática
2 - EMENTA: O componente curricular aborda as variedades linguísticas da língua inglesa, por meio da análise da diversidade geográfica e dos tipos de norma; trabalha com a leitura, interpretação e compreensão de diversos gêneros textuais; desenvolve os conhecimentos gramaticais de forma contextualizada; e desenvolve a produção de textos nas modalidades oral e escrita da língua inglesa.
3 - OBJETIVOS: Ampliar os conhecimentos da oralidade na língua inglesa. Desenvolver as habilidades de leitura e escrita na língua inglesa. Compreender o uso dos tempos verbais e relacioná-lo com os gêneros estudados. Entender a importância dos conectivos para a coesão textual.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1º Bimestre
1. Inferência do ponto de vista do autor; 2. Construção de opinião; 3. O uso dos tempos verbais: presente e presente perfeito; 4. O uso e o significado das abreviações;
2º Bimestre
5. O uso de verbos que indicam diferentes habilidades; 6. Relação do tema com experiências pessoais e perspectivas futuras; 7. O uso dos tempos verbais: futuro (will, going to); 8. O uso dos verbos modais: may, might;
3º Bimestre
9. O uso dos marcadores textuais que indicam opções: either...or, neither...nor; 10. O uso de orações condicionais (tipo 1), passado e presente perfeito (retomada); 11. As características e organização de um currículo;
112
4º Bimestre 12. Leitura e produção de textos técnicos; 13. Localização de informações; 14. Edição de currículos (informações pessoais, formação, habilidades e objetivos); 15. O uso das letras maiúsculas e da pontuação.
5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:
AUN, E.; MORAES, M. C. P.; SANSANOVICZ, N. B. English for all. São Paulo: Saraiva, 2010.
LIMA, D. Combinando palavras em inglês. Rio de Janeiro: Editora Campus RJ Inativar, 2013.
LONGMAN. Dicionário escolar inglês-português português-inglês: para estudantes brasileiros. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2008.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AGA, G. Upgrade. São Paulo: Richmond. 2010.
DIAS, R.; JUCÁ, L; FARIA, R. Prime: Inglês para o Ensino Médio. 2. ed. São Paulo: Macmillan. 2010.
GHOUCHE, J. M. A. Solte a língua em inglês. 500 perguntas e respostas para praticar conversação e compreensão. São Paulo: Disal, 2010.
MICHAELIS. Dicionário escolar Inglês. 2. ed. São Paulo: Melhoramentos, 2010.
SANTOS, D. Take over. São Paulo: Editora La Fonte, 2010.
113
12.3.7. Planos de ensino dos componentes curriculares de formação profissionalizante: 1º ano
CÂMPUS Matão
1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Fundamentos de Química e Técnicas de Laboratório
1º Ano Código: FQL
Nº de aulas semanais:
4 aulas
Total de aulas:
160 aulas
Total de horas:
133 horas
Abordagem Metodológica:
T ( ) P ( ) T/P ( X )
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática; Laboratório Didático de Química
2 - EMENTA: O componente curricular introduz os conhecimentos relacionados à linguagem química, sua representação e significado e trata de conceitos básicos da química geral e inorgânica que permitem relacionar a constituição e a estrutura da matéria com suas propriedades e suas transformações. A disciplina apresenta os aspectos gerais do laboratório de química, enfatizando normas e condutas de segurança, discutindo aspectos ambientais relacionados aos produtos e resíduos químicos, introduzindo o conhecimento de instrumentação, técnicas e procedimentos básicos de laboratório e consolidando conceitos fundamentais da química geral através de práticas relacionadas aos temas estudados. O componente curricular trata ainda das funções químicas inorgânicas e das soluções aquosas, explorando seus aspectos teóricos e práticos. Apresenta também a química inorgânica descritiva, discutindo sobre ocorrência, obtenção e propriedades físicas e químicas dos elementos químicos e seus compostos. A disciplina contempla discussões acerca da importância da química para o exercício da cidadania, da educação ambiental e para o desenvolvimento sustentável.
3 - OBJETIVOS: Compreender a linguagem química a partir de seus códigos, símbolos e expressões, traduzindo seu significado nos aspectos micro e macroscópicos da matéria. Conhecer normas e condutas de segurança para a prevenção de acidentes no laboratório de química. Identificar e aprender a usar equipamentos de proteção. Realizar práticas que possibilitem o conhecimento e a utilização de instrumentação, técnicas e procedimentos básicos de laboratório, bem como a integração dos conhecimentos teórico e experimental relacionados aos conceitos fundamentais da química geral. Conhecer e identificar as funções químicas inorgânicas. Entender os conceitos fundamentais relacionados às soluções e dominar cálculos e procedimentos operacionais envolvidos no preparo de soluções. Relacionar a acidez e basicidade de soluções aquosas através de indicadores ácido-base e de medidas de pH. Estudar as características dos elementos químicos sob o aspecto das propriedades físico-químicas comuns aos elementos dos grupos s, p e d da tabela periódica e seus compostos. Desenvolver e estimular a educação ambiental a partir de reflexões sobre os temas relacionados à disciplina.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Segurança química;
1.1. Normas de segurança e boa conduta para a prevenção de acidentes;
114
1.2. Sinalização em laboratório; 1.3. Equipamentos de proteção individual e coletiva (EPI e EPC); 1.4. FISPQ – Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos 1.5. Ficha de emergência para o transporte de produtos químicos 1.6. Informações gerais, de pureza e de segurança de produtos químicos; 1.7. Armazenagem e manuseio de produtos químicos; 1.8. Tratamento e descarte adequados de resíduos; 1.9. Produtos químicos e resíduos: periculosidade e riscos ao meio ambiente e à saúde; 1.10. Rotulagem de produtos químicos;
2. Tipos de água: potável, destilada, deionizada e ultrapura; 3. Materiais de Laboratório;
3.1. Vidrarias; 3.2. Equipamentos básicos;
4. Medidas e representação de grandezas; 5. Técnicas e procedimentos básicos de laboratório;
5.1. Limpeza de vidrarias: lavagem, enxague, soluções de limpeza e secagem; 5.2. Medidas de massa; 5.3. Medidas de volume; 5.4. Técnicas de aquecimento; 5.5. Calibração de vidrarias e equipamentos básicos;
6. Organização e apresentação de dados experimentais; 6.1. Leitura e produção de textos técnicos; 6.2. Relatórios, tabelas, gráficos e figuras;
7. Matéria; 7.1. Definição; 7.2. Substâncias simples e compostas; 7.3. Estados físicos da matéria; 7.4. Propriedades específicas e técnicas de medidas (temperatura de fusão, temperatura de
ebulição e densidade); 7.5. Misturas homogêneas e heterogêneas; 7.6. Técnicas de separação de misturas;
8. Funções químicas inorgânicas: ácidos, bases, sais e óxidos; 8.1. Definição e classificação; 8.2. Nomenclatura; 8.3. Propriedades gerais; 8.4. Indicadores ácido-base; 8.5. Escala e medidas de pH;
9. Soluções; 9.1. Solução, soluto e solvente; 9.2. Concentração comum (m/v); 9.3. Concentração molar (n/v); 9.4. Normalidade; 9.5. Título (m/m, v/v, m/v); 9.6. Fração molar; 9.7. ppm e ppb; 9.8. Diluição de soluções; 9.9. Preparação de soluções em laboratório;
115
10. Química inorgânica descritiva: aspectos gerais (ocorrência, processos de obtenção e aplicações) e propriedades físicas e químicas dos elementos e seus compostos; 10.1. Elementos do bloco s: metais alcalinos e alcalino-terrosos; 10.2. Elementos do bloco p: grupo do boro, do carbono e do nitrogênio, calcogênios e
halogênios; 10.3. Elementos do bloco d: principais metais de transição.
5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:
ATKINS, P.; LORETTA, J. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5.
ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
TRINDADE, D. F.; OLIVEIRA, F. P.; BANUTH, G. S. L.; BISPO, J. G. Química básica experimental. 4. ed. São Paulo: Ícone, 2010.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHRISPINO, A.; FARIA, P. Manual de química experimental. 1. ed. Campinas: Editora Átomo, 2010.
LENZI, E. et al. Química geral experimental. 2. ed. São Paulo: Freitas Bastos, 2012.
BROWN, T. L. et al. Química: a ciência central. 13. ed. São Paulo: Makron Books, 2016.
116
CÂMPUS Matão
1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Estatística
1º Ano Código: EST
Nº de aulas semanais:
2 aulas
Total de aulas:
80 aulas
Total de horas:
67 horas
Abordagem Metodológica:
T ( X ) P ( ) T/P ( )
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática
2 - EMENTA: A disciplina apresenta os conhecimentos necessários para o entendimento dos significados, estrutura e função das ferramentas matemáticas relacionadas à estatística, bem como a construção de abordagens para problemas e situações que envolvam o levantamento, processamento e apuração de dados. A disciplina vem contribuir com a estruturação do pensamento e o desenvolvimento do raciocínio lógico, preparando os alunos para compreender e relacionar dados quantitativos e qualitativos, bem como abordar as ferramentas da Estatística aplicadas à Química.
3 - OBJETIVOS: Ao final da disciplina o aluno deverá: saber ler, interpretar e representar dados em tabelas e gráficos. Coletar, organizar e apurar informações a partir de levantamento de dados. Valer-se de medidas de centralidade e dispersão para inferir, ponderar e descrever resultados. Reconhecer o caráter aleatório e não determinístico de dados experimentais e sabendo manipular as informações corretamente. ser capaz de criar modelos para previsão e estimativa a partir de sucessivas observações.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O papel da estatística na experimentação; 2. Estudo das fases do método estatístico; 3. Conceitos fundamentais: objetivos da pesquisa, população e amostra; processos estatísticos
de abordagem; dados estatísticos; estatística descritiva; dados brutos; rol; 4. Amostragem estatística: técnicas de amostragem (aleatória, estratificada e sistemática); 5. Distribuição de frequências para dados agrupados, com e sem intervalos de classe; 6. Organização e representação gráfica: gráficos de barras, colunas, setores, diagramas de
dispersão, histogramas e polígonos de frequência; 7. Medidas de posição: conceito e cálculo: média, mediana e moda; 8. Medidas de dispersão: desvio médio, variância, desvio padrão e coeficiente de variação; 9. Probabilidade: experimento aleatório, espaço amostral, eventos, conceito e cálculo de
probabilidades;
117
10. Distribuição de probabilidades: distribuição binomial, e distribuição normal; 11. Coeficiente de correlação linear e ajustamento da reta.
5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:
BARROS NETO, B.; SCARMÍNIO, I.S.; BRUNS, R.E. Como fazer experimentos: Pesquisa e Desenvolvimento na ciência e na indústria. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.
CRESPO, A.A. Estatística Fácil. 19ª ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 224p.
MAGALHÃES, M.N.; LIMA, A.C.P. Noções de probabilidade e estatística 7. ed. São Paulo: Edusp, 2010.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARVALHO, S. Estatística básica simplificada. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
MORETTIN, L.G. Estatística Básica – Probabilidade e inferência. 1. ed. São Paulo: Pearson, 2010. v. único.
MORETTIN, P.A.; BUSSAB, W.O. Estatística básica. 8.ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
118
CÂMPUS Matão
1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Segurança do Trabalho, Ética Profissional e Legislação Trabalhista
1º Ano Código: STE
Nº de aulas semanais:
2 aulas
Total de aulas:
80 aulas
Total de horas:
67 horas
Abordagem Metodológica:
T ( X ) P ( ) T/P ( )
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Atividades práticas de campo: simulação de combate a incêndio
2 - EMENTA: Aborda a relação trabalhista entre o empregado e o empregador, a importância da prevenção de acidentes de trabalho e manutenção da saúde, assim como o uso de equipamentos de proteção e demais ações previstas na legislação para evitar doenças profissionais, doenças do trabalho e acidentes de trabalho.
3 - OBJETIVOS: Conhecer a regulamentação das relações individuais e coletivas do trabalho previstas na lei. Entender os diretos e deveres do empregado e do empregador. Conscientizar os alunos da importância da Segurança e Saúde do Trabalho e da sua presença diária na vida de um técnico em Química.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Legislação;
1.1. Noções sobre legislação trabalhista; 1.2. A CLT (Consolidação das Leis do Trabalho);
2. Compreensão das Relações do Trabalho; 2.1. Empresa Pública; 2.2. Empresa Privada; 2.3. Grupo Econômico e Sucessão de Empregadores, Terceirização e Cooperativas;
3. Saúde e Segurança no Trabalho; 3.1. Qualidade de Vida; 3.2. Segurança na CLT; 3.3. Noções de Medicina e Segurança do Trabalho; 3.4. Prevenção de Doenças Ocupacionais; 3.5. Acidentes de Trabalho; 3.6. Riscos Físicos, Químicos, Biológicos; 3.7. Normas Regulamentadoras sobre doenças do trabalho; 3.8. Equipamentos de Proteção (EPI´s e EPC´s); 3.9. Ergonomia;
119
3.10. Combate a Incêndio; 3.11. CIPA; 3.12. SESMT;
4. Ética Profissional; 4.1. Conceito de ética; 4.2. Ética e Profissão; 4.3. Desenvolvimento interpessoal; 4.4. Relações étnico-raciais; 4.5. Profissão e Efeitos de sua conduta; 4.6. Responsabilidade, utilidade e projeção profissional;
5. Deveres profissionais; 5.1. Ambiente e relações especiais no trabalho no desempenho ético profissional; 5.2. Virtudes básicas profissionais; 5.3. Virtudes complementares profissionais; 5.4. Consideração sobre ética;
6. Normas Regulamentadoras; 6.1. Destaque às normas regulamentadoras mais comuns às Indústrias Químicas; 6.2. NR-10 (Serviços em Eletricidade); 6.3. NR-13 (Caldeiras e Vasos de Pressão); 6.4. NR-33 (Trabalhos em Espaços Confinados); 6.5. NR-35 (Trabalhos em Altura).
5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:
CLT Acadêmica e Constituição Federal - mini. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2014.
OLIVEIRA, C.A.D.; MILANELI, E. Manual Prático de Saúde e Segurança do Trabalho. São Paulo: YENDIS, 2009.
SENNE, S.H.L.; AGUIAR, S.R.L.; MARTINS, Y.A.; SANTOS, M.S.T. Segurança e Saúde no Trabalho: em perguntas e respostas. 2. ed. São Paulo: IOB, 2008.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Equipe Atlas. Manual de Legislação de Segurança e Medicina no Trabalho. 64. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
GARCIA, G.F.B. Segurança e Medicina do Trabalho: legislação. 3. ed. São Paulo: Método, 2010.
Normas Regulamentadoras - Ministério do Trabalho e Emprego.
PATNAIK, P. Propriedades nocivas das substâncias químicas. Belo Horizonte, Ergo Editora, 2003.
SALIBA, T.M. Insalubridade e Periculosidade. São Paulo: LTr, 2003.
120
12.3.8. Planos de ensino dos componentes curriculares de formação profissionalizante: 2º ano
CÂMPUS Matão
1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Química Analítica
2º Ano Código: QAL
Nº de aulas semanais:
4 aulas
Total de aulas:
160 aulas
Total de horas:
133 horas
Abordagem Metodológica:
T ( ) P ( ) T/P ( X )
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática; Laboratório Didático de Química
2 - EMENTA: O componente curricular apresenta o estudo dos principais conceitos referentes ao equilíbrio químico de ácidos, bases e sais em meio aquoso, reações ácido-base e reações de precipitação. Marcha Analítica para determinação de cátions e ânions. A disciplina contempla introdução aos métodos de análise quantitativa, erros em Química Analítica, tratamento estatístico de dados, métodos gravimétricos e volumétricos de análise.
3 - OBJETIVOS: Oferecer ao aluno os aspectos teóricos e os procedimentos experimentais relacionados à análise química qualitativa/quantitativa clássicas e relacioná-los com fenômenos do cotidiano e ambientais. Introduzir técnicas experimentais de separação e identificação de cátions e ânions e conhecer os tipos de amostragem, assim como, as coletas e tratamento de amostras; Analisar, quantitativamente, espécies químicas em vários sistemas, usando os métodos clássicos de análise; Interpretar resultados de análises quantitativas.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução à química analítica;
1.1. Métodos de análise: macro, semimicro e micro análise; 1.2. Técnicas em análise qualitativa: análise por via seca e via úmida;
2. Equilíbrio químico em solução aquosa; 2.1. Equilíbrio ácido-base; 2.2. Equilíbrio sólido-líquido; 2.3. Equilíbrio de complexação; 2.4. Equilíbrio de oxidação-redução;
3. Aspectos teóricos e procedimentos experimentais relacionados à separação e identificação de cátions e ânions;
4. Preparação de amostras para análise quantitativa; 4.1. Amostragem; 4.2. Solubilização;
121
4.3. Interferentes; 5. Avaliação dos resultados;
5.1. Média; 5.2. Desvio padrão; 5.3. Repetitividade; 5.4. Reprodutibilidade; 5.5. Erros em química analítica;
6. Análise gravimétrica; 7. Princípios das análises volumétricas; 8. Volumetria de neutralização; 9. Volumetria de precipitação; 10. Volumetria de complexação; 11. Volumetria de oxidação-redução.
5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:
BACCAN, N. et al. Química Analítica Quantitativa e Elementar. 3a ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2001.
VOGEL, A. I. Análise Química Quantitativa. 8a ed.Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2012.
VOGEL, I. A. Química Analítica Qualitativa. 5a ed. São Paulo: Editora Mestre Jou, 1981.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BACCAN, N.; GODINHO, O.E.S.; ALEIXO L.M.; STEIN, E., Introdução à semimicroanálise qualitativa. 7 ed. Campinas: Editora UNICAMP, 1997.
HARRIS, D. C. Análise química quantitativa. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
LEITE, F. Práticas de química analítica. 4.ed. Campinas: Editora Átomo, 2010.
LEITE, F. Validação em análise química. 5. ed. Campinas: Editora Átomo, 2008.
122
CÂMPUS Matão
1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Físico-Química
2º Ano Código: FIQ
Nº de aulas semanais:
2 aulas
Total de aulas:
80 aulas
Total de horas:
67 horas
Abordagem Metodológica:
T ( ) P ( ) T/P ( X )
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática; Laboratório Didático de Química
2 - EMENTA: O componente curricular introduz conceitos físico-químicos relacionados às substâncias puras, às soluções e dispersões e à eletroquímica, norteados pela necessidade de compreensão, interpretação e correlação dos fenômenos físico-químicos envolvidos em análises químicas e na produção industrial. A disciplina trabalha práticas de laboratório que consolidam os conceitos fundamentais da físico-química através da articulação entre teoria e prática, sempre respeitando os aspectos gerais de segurança no laboratório e a responsabilidade ambiental na utilização de produtos químicos.
3 - OBJETIVOS: Conhecer o conceito de transformação de fase de substâncias puras para a compreensão e construção de seus diagramas de fases. Estudar os tipos de soluções e dispersões. Entender as propriedades coligativas e correlacioná-las com fenômenos do cotidiano. Aprofundar os conhecimentos em eletroquímica e introduzir o conceito de corrosão, apresentando exemplos relacionados à indústria química e aos processos químicos. Relacionar os conceitos teóricos da físico-químicos às práticas de laboratório.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Substâncias puras e diagramas de fases; 2. Soluções e dispersões;
2.1. Tipos de soluções; 2.2. Curvas de solubilidade; 2.3. Solubilidade de gases em líquidos; 2.4. Tipos de dispersões;
3. Propriedades coligativas; 3.1. Tonoscopia; 3.2. Ebulioscopia; 3.3. Crioscopia; 3.4. Osmoscopia; 3.5. Propriedades coligativas em soluções eletrolíticas;
123
4. Sistemas coloidais; 4.1. Classificação e preparação de coloides; 4.2. Estrutura e estabilidade dos coloides; 4.3. Propriedades dos coloides; 4.4. Micelas; 4.5. Macromoléculas; 4.6. Sabões e detergentes; 4.7. Emulsões e espumas; 4.8. Turbidez;
5. Viscosidade; 6. Eletroquímica;
6.1. Células galvânicas; 6.2. Células eletrolíticas; 6.3. Potencial padrão; 6.4. Corrosão; 6.5. Aplicações de células galvânicas e eletrolíticas.
5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:
ATKINS, P.; LORETTA, J. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.
KOTZ, J. C.; TREICHEL, P.; WEAVER, G. C. Química geral e reações químicas. São Paulo: Cengage Learning, 2010. vol. 1.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ROZENBERG, I. M. Química Geral. 1. ed. São Paulo: Blucher, 2002.
BROWN, T. L. et al. Química: a ciência central. 13. ed. São Paulo: Makron Books, 2016.
MAHAN, B. M.; MYERS, R. J. Química: um curso universitário. São Paulo: Edgard Blucher, 1995.
RUSSEL, J. B. Química geral. 2. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1994. vol. 1.
RUSSEL, J. B. Química geral. 2. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1994. vol. 2.
124
CÂMPUS Matão
1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Química Ambiental
2º Ano Código: QAM
Nº de aulas semanais:
2 aulas
Total de aulas:
80 aulas
Total de horas:
67 horas
Abordagem Metodológica:
T ( ) P ( ) T/P ( X )
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática; Laboratório Didático de Química
2 - EMENTA: O componente curricular apresenta a relação entre desenvolvimento sustentável e a química e os principais problemas ambientais relacionados à atmosfera, água e solo; também aborda resíduos sólidos, tratamento de água e efluentes, gerenciamento ambiental e aspectos legais sobre os diversos temas apresentados.
3 - OBJETIVOS: Caracterizar os principais problemas ambientais que podem impactar a atmosfera, água e solo, assim como apresentar formas de controle da poluição e tratamento de água e efluentes. Relacionar a química com os pressupostos e concepções do desenvolvimento sustentável. Compreender a importância da integração das diversas áreas do conhecimento na execução e implementação de planejamentos, projetos, operação e manutenção de setores de interesse ambiental. Interpretação das leis relacionados aos temas abordados.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Educação ambiental; 2. Desenvolvimento sustentável; 3. Energias renováveis e não renováveis; 4. Química verde; 5. Ciclos biogeoquímicos e problemas ambientais;
5.1. Eutrofização; 5.2. Chuva ácida; 5.3. Smog fotoquímico; 5.4. Efeito estufa;
6. Química da atmosfera e poluição; 7. Química da água e poluição; 8. Tratamento de água e efluente doméstico e industrial;
8.1. Etapas dos processos; 8.2. Reuso da água e de efluentes; 8.3. Controle analítico;
125
9. Resíduos sólidos urbano e industrial; 9.1. Caracterização; 9.2. Impacto ambiental; 9.3. Formas de tratamento;
10. Norma ISO 14000; 11. Legislação ambiental aplicada aos temas abordados; 12. Tratamento e descarte de resíduos químicos; 13. Programa de gerenciamento ambiental; 14. Responsabilidade e sustentabilidade social e ambiental.
5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:
BAIRD, C.; CANN, M. Química ambiental. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
GIRARD, J. E. Princípios de química ambiental. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 2a ed. 438 p.
MANAHAN, S. Química ambiental. Porto Alegre: Bookman, 2013. 9a ed. 944 p.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
JARDIM, A.; YOSHIDA, C.; MACHADO FILHO, J. V. Política nacional, gestão e gerenciamento de resíduos sólidos. Barueri, SP: Editora Manole, 2012. 820 p.
RICHTER, C. A. Água: métodos e tecnologia de tratamento. 1a ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. 352 p.
SEIFFERT, M. E. B. Gestão ambiental: instrumentos, esferas de ação e educação ambiental. São Paulo: Editora Atlas, 2014. 3a ed. 328 p.
TELLES, D. D’A.; COSTA, R. H. P. G. Reuso da água: conceitos, teorias e práticas. 2a. ed. São Paulo: Editora Blucher, 2010. 424 p.
126
CÂMPUS Matão
1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Metrologia
2º Ano Código: MET
Nº de aulas semanais:
2 aulas
Total de aulas:
80 aulas
Total de horas:
67 horas
Abordagem Metodológica:
T ( ) P ( ) T/P ( X )
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática; Laboratório Didático de Química
2 - EMENTA: O componente curricular aborda introdução à metrologia, legislação e normas técnicas referentes à gestão da qualidade.
3 - OBJETIVOS: Conhecer a origem da metrologia química e seus principais conceitos. Reconhecer a importância das normas de controle de qualidade para a confiabilidade dos resultados das medições.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Gestão da qualidade e ferramentas da qualidade; 2. Programa “5S”. Just in time. Kanban; 3. Conceitos básicos de metrologia; 4. Normas BPL (Boas práticas de laboratório); 5. ISO - Normas da série ISO 9000, ISO 14001, ISO/IEC 17025 e atualizações; 6. Calibração de instrumentos; 7. Rastreabilidade; 8. Validação de ensaios; 9. Introdução à estimativa da incerteza de medição; 10. Material de referência certificados: obtenção e aplicações.
5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:
LEITE, F. Validação em análise química. 5. ed. Campinas: Átomo, 2008. 278 p.
OLIVARES, I. R. B. Gestão de qualidade em laboratórios. 3. ed. São Paulo: Átomo, 2015. 160 p.
SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S. R. Fundamentos de química analítica. Tradução da 9a edição Norte-Americana. São Paulo: Cengage Learning, 2015. 1088 p.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ABNT NBR ISO 9000. Sistemas de gestão da qualidade: fundamentos e vocabulário. Associação Brasileira de Normas Técnicas, Rio de Janeiro, 2005.
127
ABNT NBR ISO 9001. Sistemas de gestão da qualidade: requisitos. Associação Brasileira de Normas Técnicas, Rio de Janeiro, 2008.
ABNT NBR ISO/IEC 17025. Requisitos gerais para a competência de laboratórios de ensaio e calibração. Associação Brasileira de Normas Técnicas, Rio de Janeiro, 2005.
CARVALHO, P. C. O programa 5 S e a qualidade total. 5. ed. Campinas, SP: Editora Alínea, 2011. 112 p.
NORMA Nº NIT-DICLA-035. Princípios das boas práticas de laboratório-BPL. INMETRO, 2011.
128
12.3.9. Planos de ensino dos componentes curriculares de formação profissionalizante: 3º ano
CÂMPUS Matão
1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Química Orgânica
3º Ano Código: QOG
Nº de aulas semanais:
2 aulas
Total de aulas:
80 aulas
Total de horas:
67 horas
Abordagem Metodológica:
T ( ) P ( ) T/P ( X )
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática; Laboratório Didático de Química
2 - EMENTA: A disciplina introduz as principais técnicas utilizadas na purificação, identificação e caracterização de compostos orgânicos. Estuda os princípios gerais das reações de síntese orgânica de maior interesse cotidiano e industrial. Introduz algumas técnicas espectroscópicas utilizadas na caracterização de compostos orgânicos na indústria química. Trabalha práticas de laboratório envolvendo a síntese de compostos orgânicos e as técnicas de isolamento, purificação, identificação e caracterização destes compostos.
3 - OBJETIVOS: Apresentar as principais técnicas de isolamento, purificação, identificação e caracterização de compostos orgânicos. Introduzir conceitos relacionados às reações orgânicas. Utilizar os conhecimentos de reações orgânicas para a síntese de compostos orgânicos de interesse cotidiano e industrial. Estudar métodos instrumentais espectroscópicos de identificação e caracterização de compostos orgânicos, com ênfase no preparo de amostras e nos procedimentos operacionais.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Técnicas de determinação de constantes físicas de compostos orgânicos; 2. Técnicas de purificação de compostos orgânicos; 3. Testes de solubilidade e identificação de compostos orgânicos; 4. Reações orgânicas;
3.1. Substituição; 3.2. Adição; 3.3. Eliminação; 3.4. Redução; 3.5. Oxidação; 3.6. Saponificação; 3.7. Esterificação; 3.8. Polimerização;
5. Caracterização espectroscópica de compostos orgânicos;
129
5.1. UV-Vis; 5.2. FTIR.
5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:
PAVIA, D. L.; LAMPMAN, G. M.; KRIZ, G. S.; ENGEL, R. G. Química orgânica experimental: técnicas de escala pequena. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química orgânica. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. vol. 1.
SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química orgânica. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. vol. 2.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CONSTANTINO, M. G. Química orgânica: curso básico universitário. Rio de Janeiro: LTC, 2012. vol. 1.
CONSTANTINO, M. G. Química orgânica: curso básico universitário. Rio de Janeiro: LTC, 2012. vol. 3.
SKOOG, D. A; HOLLER, F. J.; CROUCH, S. R. Princípios de análise instrumental. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
130
CÂMPUS Matão
1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Química Instrumental
3º Ano Código: QIT
Nº de aulas semanais:
4 aulas
Total de aulas:
160 aulas
Total de horas:
133 horas
Abordagem Metodológica:
T ( ) P ( ) T/P ( X )
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática; Laboratório Didático de Química
2 - EMENTA: O componente curricular introduz os conceitos fundamentais relacionados às técnicas de análise instrumental, com ênfase no preparo de amostras e nos procedimentos operacionais. A disciplina aborda as técnicas analíticas instrumentais de maior uso nos laboratórios de análise química, de maneira contextualizada com os processos industriais. A disciplina trabalha práticas de laboratório relacionadas aos temas estudados, articulando teoria e prática sobre a instrumentação e os procedimentos operacionais.
3 - OBJETIVOS: Apresentar e discutir os conceitos básicos da análise química instrumental, com ênfase no preparo de amostras e procedimentos operacionais. Desenvolver conhecimentos, competências e habilidades relacionadas à operação instrumental em análises químicas. Realizar práticas que possibilitem a integração entre os conhecimentos teórico e experimental relacionados aos métodos instrumentais de análise para a identificação e/ou quantificação de analitos.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Métodos de calibração;
1.1. Método dos mínimos quadrados; 1.2. Curva de calibração com padrão externo e padrão interno; 1.3. Método da adição padrão;
2. Princípios operacionais e preparo de amostras para análises instrumentais; 2.1. Potenciometria; 2.2. Condutometria; 2.3. Métodos voltamétricos; 2.4. Espectrometria atômica; 2.5. Espectrofotometria na região UV-Vis; 2.6. Cromatografia gasosa, líquida e iônica.
5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:
SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S. R. Fundamentos de química analítica. 9. ed.
131
São Paulo: Cengage Learning, 2014.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HAGE, D. S.; CARR, J. D. Química analítica e análise quantitativa. 1. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012.
HARRIS, D. C. Análise química quantitativa. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
HOLLER, F. J.; SKOOG, D. A.; CROUCH, S. R. Princípios de análise instrumental. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
LANÇAS, F. M. Cromatografia líquida moderna HPLC/CLAE. 1. ed. Campinas: Editora Átomo, 2009.
132
CÂMPUS Matão
1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Bioquímica e Microbiologia
3º Ano Código: BQM
Nº de aulas semanais:
4 aulas
Total de aulas:
160 aulas
Total de horas:
133 horas
Abordagem Metodológica:
T ( ) P ( ) T/P ( X )
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática; Laboratório Didático de Química; Laboratório de Bioquímica e Microbiologia
2 - EMENTA: A disciplina trata dos conceitos fundamentais da bioquímica e da microbiologia de maneira integrada. Trabalha conhecimentos sobre estrutura, função e composição química das biomoléculas, bem como morfologia, estrutura, metabolismo, nutrição e reprodução de microrganismos. Introduz conceitos sobre práticas laboratoriais relacionadas à análise, identificação e quantificação de biomoléculas, assim como do crescimento populacional, técnicas de cultivo, identificação, contagem e métodos de controle do crescimento microbiano. Este componente curricular relaciona, através da prática como componente curricular, os conhecimentos em bioquímica e microbiologia com sua aplicação laboratorial e industrial.
3 - OBJETIVOS: Apresentar os conceitos fundamentais da bioquímica e microbiologia de maneira integrada, relacionando-os com os processos químicos em meio biológico, bem como a ecologia e o crescimento populacional microbiano. Estudar as propriedades e funções das classes de substâncias que constituem os sistemas biológicos, assim como a morfologia, estrutura, metabolismo, nutrição e reprodução de vírus, bactérias, fungos e microalgas. Compreender e utilizar métodos de análise, identificação, separação e quantificação comuns em processos bioquímicos envolvendo microrganismos, enfatizando os processos de fermentação. Permitir o uso e aplicação de técnicas para cultivo, identificação, contagem e controle do crescimento de microrganismos em laboratório. Desenvolver e estimular a educação ambiental a partir de reflexões sobre os temas relacionados à disciplina. Desenvolver conhecimentos, competências e habilidades próprios da aplicação laboratorial e industrial de microrganismos através da prática como componente curricular.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Conceitos fundamentais de bioquímica: a lógica molecular da vida, biomoléculas e água; 2. Aminoácidos e proteínas: estrutura, purificação e sequenciamento; 3. Enzimas, cinética enzimática; 4. Lipídios, carboidratos e ácidos nucleicos;
133
5. Metabolismo e bioenergética: transformação de energia e principais vias metabólicas em células vivas;
6. Respiração celular aeróbia, fotossíntese e processos anaeróbios de fermentação; 7. Métodos experimentais de análise, identificação, separação e quantificação de biomoléculas; 8. Conceitos fundamentais de microbiologia; 9. Morfologia, estrutura, metabolismo, nutrição e reprodução de vírus, bactérias, fungos e
microalgas; 10. Ecologia Microbiana e crescimento populacional microbiano; 11. Aplicação industrial dos microrganismos; 12. Técnicas de cultivo, identificação e contagem de microrganismos; 13. Métodos químicos e físicos de controle de crescimento microbiano; 14. Conceitos de biossegurança.
5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:
LEHNINGER, A. L. Princípios de bioquímica. 6ª ed. São Paulo: Sarvier, 2014.
VOET, D.; VOET, J. G.; PRATT, C. Fundamentos de bioquímica: a vida em nível molecular. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CISTERAS, J. R.; MONTE, O.; MONTOR, W. Fundamentos teóricos e práticas em bioquímica. 1ª ed. São Paulo: Atheneu, 2011.
HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Bioquímica ilustrada. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica básica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 10ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
134
CÂMPUS Matão
1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Processos Industriais
3º Ano Código: PIN
Nº de aulas semanais:
3 aulas
Total de aulas:
120 aulas
Total de horas:
100 horas
Abordagem Metodológica:
T ( ) P ( ) T/P ( X )
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática; Laboratório Didático
2 - EMENTA: A disciplina aborda os conceitos fundamentais dos processos industriais, desde a apresentação dos balanços materiais e sua importância prática, uma visão global dos processos é gerada com a introdução dos conceitos de utilidades, controle ambiental e controle e instrumentação de processos. Os conceitos aprendidos são unificados no detalhamento do fluxograma de processo e na apresentação dos fundamentos dos processos industriais mais relevantes da indústria brasileira.
3 - OBJETIVOS: Fornecer ao aluno os conceitos básicos dos cálculos em processos industriais. Ampliar a visão de
processo com introdução de conceitos periféricos de um processo, tais como as utilidades, o
monitoramento e controle e a preocupação com o meio ambiente à sua volta. Unir os
conhecimentos adquiridos com o detalhamento do fluxograma de processo e fornecer uma visão
prática do conteúdo através da apresentação de exemplos dos principais processos industriais.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução aos processos industriais: processos contínuos, descontínuos e semi-contínuos; 2. Unidades e dimensões; 3. Balanços de massa em processos químicos; 4. Utilidades de processo; 5. Gestão da qualidade e produtividade; 6. Controle ambiental: controle analítico no tratamento de efluentes; caracterização e controle
de efluentes sólidos, líquidos e gasosos; uso racional de recursos hídricos; noções de tratamento de água para abastecimento;
7. Instrumentação e controle de processos: instrumentação analógica e digital; sensores, atuadores e redes de comunicação industrial, elementos de medição de pressão, temperatura, nível, vazão, etc.; fundamentos de controle de processos: classificação, tipos, sistemas de automação e controladores industriais;
8. Controle analítico de processos: amostragem, analisadores e monitoramento; 9. Fluxogramas: tipos; fluxograma de processo; simbologia; 10. Fundamentos dos processos químicos industriais: a indústria química brasileira: histórico e
135
situação atual; a indústria química orgânica, inorgânica e bioquímica: processos relevantes e seus fundamentos.
5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:
BADINO JUNIOR, A.C., CRUZ, A. J. G. Fundamentos do balanço de massa e energia. São Carlos: EdUFScar, 2010.
SIGHIERI, L.; NISHINARI, A. Controle automático de processos industriais. 2ª ed. São Paulo: Blucher, 2012.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAVALCANTI, J. E. W. de A. Manual de Tratamento de Efluentes Industriais. 2ª ed. São Paulo: Engenho Editora. 2012. 522 p.
FOUST, A.S., et al. Princípios das operações unitárias. 2ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 1982. 670 p.
GREEN, D. W.; PERRY, R. H. (Ed.). Perry's chemical engineers handbook. 8. ed. EUA: McGraw-Hill, 2007. 1300 p.
136
CÂMPUS Matão
1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Operações Unitárias
3º Ano Código: OPU
Nº de aulas semanais:
2 aulas
Total de aulas:
80 aulas
Total de horas:
67 horas
Abordagem Metodológica:
T ( ) P ( ) T/P ( X )
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática; Laboratório Didático
2 - EMENTA: A disciplina trata dos fundamentos do processamento químico industrial: a classificação dos processos de produção, das indústrias químicas e de seus segmentos; os principais tipos de operações unitárias da indústria química, tais como a destilação, a extração por solventes, a absorção gasosa, as operações com partículas sólidas e aquelas que envolvem transferência de calor, como a evaporação; as necessidades energéticas da indústria química e sua interação com o meio ambiente. A articulação desses fundamentos possibilita a compreensão da sequência necessária de operações para o bom funcionamento de um processo químico industrial.
3 - OBJETIVOS: Estabelecer os princípios físico-químicos e das leis fundamentais de conservação de massa e de energia das operações unitárias da indústria química. Capacitar o aluno a estabelecer a relação entre a finalidade de uma operação específica e os meios para alcançar seus objetivos com base científica. Identificar as características dos equipamentos e sua utilização na indústria. Caracterizar as operações e processos básicos da indústria.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Operações Unitárias;
1.1. Conceitos básicos: Processo, Produção em Larga Escala; Modos de Operação, Operação Unitária;
1.2. Dimensões, Unidades e Conversão de Unidades; 1.3. Bases das operações unitárias: Balanços de Massa, de Energia e Econômico;
2. Transporte de Fluidos; 2.1. Tubos e dutos Industriais; 2.2. Vasos de pressão; 2.3. Válvulas: classificação das válvulas; 2.4. Bombas: classificação das bombas; tipos de bombeamento; 2.5. Fundamentos da operação: cálculo de vazão, velocidade, introdução à equação de
Bernoulli, pressão de coluna de líquido, vasos comunicantes, tubo em U, pressão absoluta, relativa e manométrica;
137
3. Separações Sólido/Fluido; 3.1. Interações fluido/partícula; 3.2. Separações de tamanho: peneiras, análise granulométrica, moagem; 3.3. Sedimentação; 3.4. Flotação; 3.5. Centrifugação; 3.6. Filtração;
4. Operações Térmicas; 4.1. Bases dos fenômenos da transferência de calor: mecanismos de condução, convecção e
de radiação; resistência térmica; 4.2. Trocas de calor: trocadores de calor; 4.3. Evaporação; 4.4. Secagem;
5. Operações com Transferência de Massa; 5.1. Bases das operações: relações de fases, condições de equilíbrio, diagramas ternários; 5.2. Absorção; 5.3. Adsorção; 5.4. Extração com solvente; 5.5. Destilação: ELV, Diagramas e Leis de Raoult e Henry.
5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:
BLACKADDER, D.A.; NEDDERMAN, R.M. Manual de operações unitárias: destilação de sistemas binários, extração por solvente, absorção de gases, sistemas de múltiplos componentes, trocadores de calor, secagem, evaporadores, filtragem. São Paulo: Hemus, 2004. 276 p.
FOUST, A.S., et al. Princípios das operações unitárias. 2ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 1982. 670 p.
PAYNE, J.H. Operações unitárias na produção de açúcar de cana. São Paulo: Nobel, 1989. 245 p.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BADINO JÚNIOR, A.C.; CRUZ, A.J.G. Fundamentos de balanços de massa e energia: um texto básico para análise de processos químicos. 2ª edição revista e ampliada. São Carlos: EdUFSCar, 2013. 250 p.
FELDER, R.M.; ROUSSEAU, R.W. Princípios elementares dos processos químicos. 3ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 604 p.
GAUTO, M.A.; ROSA, G.R. Processos e operações unitárias da indústria química. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2011. 417 p.
HIMMELBLAU, D.M.; RIGGS, J.B. Engenharia química: princípios e cálculos. 7ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 846 p.
138
CÂMPUS Matão
1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Projeto Integrador
3º Ano Código: PRI
Nº de aulas semanais:
3 aulas
Total de aulas:
120 aulas
Total de horas:
100 horas
Abordagem Metodológica:
T ( ) P ( ) T/P ( X )
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática; Laboratórios Didáticos
2 - EMENTA: A disciplina proporciona o desenvolvimento de um projeto que articule o ensino, a pesquisa e a extensão, relacionado aos fundamentos científicos e tecnológicos e integrando os conhecimentos trabalhados durante a sua formação.
3 - OBJETIVOS: Desenvolver projetos interdisciplinares envolvendo os componentes curriculares da Formação Profissionalizante e da Base Nacional Comum Curricular, visando à formação e a atuação profissional do Técnico em Química.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução à ciência, tecnologia e inovação; 2. Investigação tecnológica; 3. Noções básicas de empreendedorismo, cooperativismo e associativismo; 4. Proposição e redação do projeto; 5. Desenvolvimento e execução das atividades propostas; 6. Análise e discussão dos resultados; 7. Apresentação final do projeto e seus desdobramentos.
5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:
NOGUEIRA, N. R. Pedagogia dos projetos: etapas, papéis e atores. São Paulo, 4ª edição, Ed. Érica, 2008.
TRINDADE, D. F.; OLIVEIRA, F. P.; BANUTH, G. S. L.; BISPO, J. G. Química básica experimental. 4. ed. São Paulo: Ícone, 2010.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LUNA, S. V. Planejamento de pesquisa: uma introdução. 2. ed. São Paulo: Educ, 2011.
PRADO, D. Planejamento e Controle de Projeto. 8. ed. São Paulo: Ed. EDG, 2014.
CHRISPINO, A.; FARIA, P. Manual de química experimental. 1. ed. Campinas: Editora Átomo, 2010.
139
ATKINS, P.; LORETTA, J. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5.
ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
140
12.3.10. Planos de ensino dos componentes curriculares da parte diversificada optativa
CÂMPUS Matão
1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Espanhol Básico Código: ESB Optativo
Nº de aulas semanais:
2 aulas
Total de aulas:
80 aulas
Total de horas:
67 horas
Abordagem Metodológica:
T ( X ) P ( ) T/P ( )
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática
2 - EMENTA: O componente curricular aborda o conhecimento linguístico, cultural e sociocomunicativo do mundo hispânico, considerando as variadas formas de pensar, criar, sentir, agir e conceber a realidade. Desenvolve atividades de leitura e compreensão de textos verbais, orais e escritos, que auxiliam o discente na comunicação em diferentes situações de seu dia-a-dia, além de permitir-lhe acesso a informações de vários tipos, contribuindo para sua formação enquanto cidadão.
3 - OBJETIVOS: Identificar as funções comunicativas e as marcas de variação sociolinguística. Diferenciar situações formais e informais, adequando seu discurso ao contexto de comunicação. Comparar pontos-de-vista, analisando a validade das diferentes estratégias de argumentação. Identificar diferenças entre a língua falada e a escrita.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1° Bimestre: 1. O alfabeto; 2. Uso dos pronomes sujeito; 3. Verbos regulares no presente do indicativo; 4. Verbos ser, estar e tener; 5. Pronomes interrogativos; 6. Números cardinais; 7. Distinção de uso dos pronomes: 'tú', 'vos' e 'usted'/'ustedes' e 'vosotros(as)'; 8. Gênero e número dos substantivos; 9. Léxico: profissão, nacionalidade, idade e apelido; 10. Os sons: contraste entre o espanhol e o português; 2° Bimestre: 11. Artigos indefinidos, definidos e suas contrações; 12. Usos de haber, estar e tener; 13. Gênero e número dos adjetivos; 14. Gradação do adjetivo: comparativos e superlativos;
141
15. Advérbios e preposições de lugar; 16. Léxico: nome dos estabelecimentos públicos e partes e objetos da casa; 3° Bimestre: 17. Verbos irregulares no presente do indicativo; 18. Verbos reflexivos; 19. Demonstrativos; 20. Pronomes de complemento direto e sua posição na oração; 21. Verbos quedar/quedarse, poner/ponerse; 22. Léxico: os dias da semana e expressões de frequência, o vestuário e as cores; 4° Bimestre: 23. Pronomes de complemento indireto e sua posição na oração; 24. Verbos ser, tener e estar; 25. Advérbios muy/mucho; 26. Verbos que expressam gostos, emoções e sensações; 27. Verbos preferir, soportar, odiar, aguantar; 28. Léxico: características físicas e de caráter, os esportes e os meses do ano.
5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:
MILANI, E. M. Gramática de espanhol para brasileiros. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
MICHAELIS. Minidicionário Espanhol: espanhol-português. 2. ed. São Paulo: Melhoramentos, 2009.
OSMAN, S. et al. Enlaces: español para jóvenes brasileños. 3. ed. Cotia: Macmillan, 2013. 1 v.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALONSO RAYA, R. et al. Gramática básica del estudiante de español. Barcelona: Editorial Difusión,
2011.
MARTIN, I. Síntesis: curso de lengua española: ensino médio. 3. ed. São Paulo: Ática, 2012. 1 v.
MILANI, E. M. Verbos em espanhol. Barueri, SP: Disal, 2012.
REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. Diccionario del estudiante: secundaria y bachillerato. Madrid:
Santillana: Moderna, 2011.
SIMÃO, A. K. G. Xeretando a linguagem em espanhol. Barueri, SP: Disal, 2010.
142
CÂMPUS Matão
1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Espanhol Intermediário Código: ESI Optativo
Nº de aulas semanais:
2 aulas
Total de aulas:
80 aulas
Total de horas:
67 horas
Abordagem Metodológica:
T ( X ) P ( ) T/P ( )
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática
2 - EMENTA: O componente curricular aborda o conhecimento linguístico, cultural e sociocomunicativo do mundo hispânico, considerando as variadas formas de pensar, criar, sentir, agir e conceber a realidade. Desenvolve atividades de leitura e compreensão de textos verbais, orais e escritos, que auxiliam o discente na comunicação em diferentes situações de seu dia-a-dia, além de permitir-lhe acesso a informações de vários tipos, contribuindo para sua formação enquanto cidadão.
3 - OBJETIVOS: Ler e interpretar textos, ordenando os fatos e relacionando as informações ao contexto sócio-histórico. Contrastar o conteúdo e a forma de textos literários, contextualizando-os histórica, social, política e culturalmente. Tomar decisões e resolver situações-problema a partir da análise de dados.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1° Bimestre: 1. Ir a + infinitivo, querer + infinitivo, pensar + infinitivo; 2. Posição dos pronomes de complemento; 3. Conectores: porque, ya que, como, así que, por eso,por lo tanto; 4. Pretérito Perfeito Simples; 5. Marcadores temporais de passado; 6. Léxico: feitos biográficos; 2° Bimestre: 7. Pretérito perfeito composto; 8. Marcadores temporais que incluem o presente; 9. Pretérito imperfeito do indicativo; 10. Pretérito perfeito simples ou indefinido vs. pretérito imperfeito; 11. Léxico: gêneros de filmes, música, espetáculos, danças etc. e transtornos alimentícios; 3° Bimestre: 12. Pronomes possessivos; 13. Pronomes relativos;
143
14. Presente do subjuntivo; 15. Artigo neutro lo; 16. Léxico: relações familiares, parentesco, ações sociais; 4° Bimestre: 17. Imperativo afirmativo e negativo; 18. Colocação dos pronomes com o imperativo; 19. Futuro do indicativo; 20. Orações condicionais com si + presente de indicativo; 21. Léxico: energias renováveis e desastres naturais.
5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:
MILANI, E. M. Gramática de espanhol para brasileiros. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
MICHAELIS. Minidicionário Espanhol: espanhol-português. 2. ed. São Paulo: Melhoramentos, 2009.
OSMAN, S. et al. Enlaces: español para jóvenes brasileños. 3. ed. Cotia: Macmillan, 2013. 2 v.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALONSO RAYA, R. et al. Gramática básica del estudiante de español. Barcelona: Editorial Difusión,
2011.
MARTIN, I. Síntesis: curso de lengua española: ensino médio. 3. ed. São Paulo: Ática, 2012. 2 v.
MILANI, E. M. Verbos em espanhol. Barueri, SP: Disal, 2012.
REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. Diccionario del estudiante: secundaria y bachillerato. Madrid:
Santillana: Moderna, 2011.
SIMÃO, A. K. G. Xeretando a linguagem em espanhol. Barueri, SP: Disal, 2010.
144
CÂMPUS Matão
1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Espanhol Avançado Código: ESA Optativo
Nº de aulas semanais:
2 aulas
Total de aulas:
80 aulas
Total de horas:
67 horas
Abordagem Metodológica:
T ( X ) P ( ) T/P ( )
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática
2 - EMENTA: O componente curricular aborda o conhecimento linguístico, cultural e sociocomunicativo do mundo hispânico, considerando as variadas formas de pensar, criar, sentir, agir e conceber a realidade. Desenvolve atividades de leitura e compreensão de textos verbais, orais e escritos, que auxiliam o discente na comunicação em diferentes situações de seu dia-a-dia, além de permitir-lhe acesso a informações de vários tipos, contribuindo para sua formação enquanto cidadão.
3 - OBJETIVOS: Interpretar e relacionar informações, a fim de tomar decisões e enfrentar situações-problemas. Ler e interpretar textos, compreendendo o contexto sócio-histórico, político, cultural e geográfico. Interpretar situações diversas, comparando diferentes pontos-de-vista. Refletir sobre o uso dos recursos linguísticos e seus efeitos de sentido no texto.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1° Bimestre: 1. Condicional simples; 2. Pronomes indefinidos; 3. Passiva reflexiva; 4. Expressões de opinião; 5. Distinção entre o uso do indicativo e do subjuntivo em contextos de opinião; 6. Léxico: métodos contraceptivos, enfermidades de transmissão sexual e saúde; recursos tecnológicos; 2° Bimestre: 7. Pretérito mais-que-perfeito e outros tempos verbais do passado; 8. Verbos de cambio; 9. Voz passiva; 10. Pronomes complemento de objeto direto e objeto indireto; 11. Léxico: mudanças sociais e bioéticas; 3° Bimestre: 12. Discurso indireto;
145
13. Pretérito imperfeito do subjuntivo; 14. Expressões concessivas; 15. Léxico: telenovelas; formações raciais e palavras de origem indígena; 4° Bimestre: 16. Pretérito mais-que-perfeito do subjuntivo; 17. Conectores condicionais; 18. Pretérito perfeito do subjuntivo; 19. Conectivos discursivos; 20. Léxico: consumo de drogas.
5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:
MILANI, E. M. Gramática de espanhol para brasileiros. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
MICHAELIS. Minidicionário Espanhol: espanhol-português. 2. ed. São Paulo: Melhoramentos, 2009.
OSMAN, S. et al. Enlaces: español para jóvenes brasileños. 3. ed. Cotia: Macmillan, 2013. 3 v.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALONSO RAYA, R. et al. Gramática básica del estudiante de español. Barcelona: Editorial Difusión,
2011.
MARTIN, I. Síntesis: curso de lengua española: ensino médio. 3. ed. São Paulo: Ática, 2012. 3 v.
MILANI, E. M. Verbos em espanhol. Barueri, SP: Disal, 2012.
REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. Diccionario del estudiante: secundaria y bachillerato. Madrid:
Santillana: Moderna, 2011.
SIMÃO, A. K. G. Xeretando a linguagem em espanhol. Barueri, SP: Disal, 2010.
146
CÂMPUS Matão
1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: LIBRAS Código: LIB Optativo
Nº de aulas semanais:
2 aulas
Total de aulas:
80 aulas
Total de horas:
67 horas
Abordagem Metodológica:
T ( ) P ( ) T/P ( X )
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática
2 - EMENTA: A disciplina contempla a conceituação da LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais), a contextualização histórica da educação de surdos e a legislação brasileira sobre a inclusão da LIBRAS nos sistemas de ensino. O componente curricular trabalha a importância do aprendizado da LIBRAS a fim de contribuir com o processo inclusivo, apoiando o uso e difusão dessa língua.
3 - OBJETIVOS: Compreender a LIBRAS como segunda língua para pessoas ouvintes. Identificar e sistematizar informações relevantes para a compreensão dos fundamentos da educação de surdos. Desmistificar paradigmas e opiniões pré-concebidas sobre pessoas surdas, deficientes auditivos, cultura surda, surdez e língua de sinais. Reconhecer e refletir sobre a importância da LIBRAS nos processos educacionais de inclusão. Inserir a LIBRAS na discussão de temas transversais relacionados à diversidade cultural, étnica e social brasileira e à educação ambiental.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1º Bimestre
1. História das línguas de sinais e da educação de surdos no mundo; 2. LIBRAS: identidade, cultura surda e surdez; 3. Bilinguismo: LIBRAS (L1) e Língua Portuguesa (L2);
2º Bimestre
4. A educação dos surdos no Brasil: legislação específica; 5. Introdução à LIBRAS: características da língua;
3º Bimestre
6. Vocabulário em LIBRAS; 4º Bimestre
7. O tradutor/intérprete de LIBRAS/língua portuguesa; 8. Aplicação da LIBRAS na discussão de temas transversais relacionados à diversidade cultural,
étnica e social brasileira e à educação ambiental; 9. Atividades e práticas de ensino relacionadas aos temas estudados nesta disciplina.
147
5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:
CAPOVILLA, F. C; RAPHAEL, W. D; MAURÍCIO, A. C. Novo Deit-Libras: dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira. 3. ed. São Paulo: Edusp, 2011.
GESSER, A. LIBRAS? Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola, 2009.
LACERDA, C. B. F. Uma escola duas línguas: letramento em língua portuguesa e língua de sinais nas etapas iniciais de escolarização. Porto Alegre: Mediação, 2009.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRASIL. Decreto no. 5.626, de 02 de dezembro de 2004. Regulamenta a Lei no. 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS, e o art. 18o da Lei no. 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Diário oficial da União, Brasília, DF, 03 de dezembro de 2004. Disponível em: http://www.planalto.gov.br.
BRASIL. Lei no. 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 25 de abril de 2002. Disponível em: http://www.planalto.gov.br.
BRASIL. Lei no. 12.319, de 01 de setembro de 2010. Regulamenta a profissão de Tradutor e Intérprete da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 02 de setembro de 2010. Disponível em: http://www.planalto.gov.br.
LACERDA, C. B. F. Intérprete de LIBRAS em atuação na educação infantil e no ensino fundamental. Porto Alegre: Mediação, 2009.
QUADROS, R. M, KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.
SKLIAR, Carlos. A surdez: um olhar sobre as diferenças. 6. ed. Porto Alegre: Mediação, 2013.
148
CÂMPUS Matão
1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Informática Básica Código: INF Optativo
Nº de aulas semanais:
2 aulas
Total de aulas:
80 aulas
Total de horas:
67 horas
Abordagem Metodológica:
T ( ) P ( ) T/P ( X )
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática
2 - EMENTA: A disciplina visa trabalhar o reconhecimento dos elementos de hardware e software e suas formas de interação, o desenvolvimento de noções básicas do sistema operacional Windows, de editor de texto, de apresentações e planilhas, além de conhecimentos de noções básicas de navegação na internet.
3 - OBJETIVOS: Conhecer as partes do computador. Compreender a importância da tecnologia. Reconhecer a Informática como ferramenta capaz de contribuir na construção do conhecimento. Utilizar os benefícios da Informática nas atividades do cotidiano. Utilizar as ferramentas básicas para a produção de textos, construção de gráficos e apresentações, e uso de correio eletrônico e ferramentas de pesquisa na internet, através do computador. Utilizar sistemas operacionais.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1º Bimestre
1. Conceitos básicos e história da informática; 2. CPU, memória e periféricos; 3. Tipos de software; Classificação de Software;
2º Bimestre
4. Sistemas Operacionais; 5. Características dos Sistemas Operacionais; 6. Boot (Inicialização) e desligamento; 7. Trabalhando com Janelas; Criando Pastas; Organizando pastas e arquivos;
3º Bimestre
8. Programas antivírus e como acontece uma infecção; 9. Conceito de Internet; Sites úteis; Correio Eletrônico; 10. Programas para apresentação (slides); 11. Processadores de texto: formatação de documentos;
4º Bimestre
149
12. Planilhas de cálculo: funções básicas, intermediárias e avançadas; Gráficos; 13. Banco de dados; 14. Diretrizes básicas de uso e segurança da internet; 15. Tecnologias de comunicação e informação.
5 - BIBLIOGAFIA BÁSICA:
NORTON, P. Introdução à informática. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
VELLOSO, F. de C. Informática: conceitos básicos. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FERREIRA, M. C. Informática aplicada. São Paulo: Editora Erica, 160p. 2014.
LIMA, D. M. Matemática aplicada à informática. Editora Bookman - Grupo A, 120p. 2015.
PISKE, R. B. Introdução à informática: visando um mundo da máquina. Editora Barauna, 2012. 114p.
SILVA, M. G. Informática: terminologia, Microsoft Windows 8, Internet, Segurança, Microsoft Word 2013, Microsoft Excel 2013, Microsoft PowerPoint 2013, Microsoft Access 2013. São Paulo: Érica, 2013.
TAJRA, S. F. Informática na educação: novas ferramentas pedagógicas para o professor na atualidade. São Paulo: Editora Erica, 224p. 2012.
150
13. METODOLOGIA
O curso Técnico em Química integrado ao Ensino Médio propõe uma metodologia
de ensino fundamentada na construção do conhecimento por meio da vinculação entre a
teoria e a prática visando atingir os objetivos apresentados.
As disciplinas que compõem o currículo são desenvolvidas de maneira integrada,
envolvendo atividades e estudos interdisciplinares objetivando a formação do cidadão pleno
e o desenvolvimento de competências relacionadas à resolução de situações-problema na
área da atuação profissional.
A pedagogia incorporada no desenvolvimento do curso é fundamentada em uma
concepção mais crítica das relações existentes entre educação, sociedade e trabalho, para
que seja possível:
• Contribuir para transformar as relações sociais, econômicas e políticas, no sentido de
assegurar a todos, um ensino de qualidade, comprometido com a formação de cidadãos
conscientes de seu papel na sociedade;
• Demonstrar que o processo de aquisição de conhecimento deve ser compreendido como
decorrência das trocas que o aluno estabelece na interação com o ambiente (natural,
social e cultural), cabendo ao professor exercer a mediação desse processo e articular
essas trocas, tendo em vista a assimilação crítica e ativa dos conteúdos significativos,
vivos e atualizados;
• Utilizar métodos de ensino que privilegie a atividade e iniciativa dos estudantes, além de
propiciar o diálogo, respeitar os interesses e os diferentes estágios do desenvolvimento
cognitivo do acadêmico;
• Assegurar ao corpo docente a autonomia e o controle do processo de trabalho,
permitindo o constante aperfeiçoamento da metodologia aplicada em suas atividades;
• Utilizar uma abordagem que privilegie a sua dimensão crítica e criativa, permitindo
resgatar a dimensão humana do trabalho, a intervenção consciente no processo
produtivo e o fortalecimento do exercício da cidadania;
• Adotar procedimentos que visem à problematização dos assuntos tratados e à
assimilação ativa dos conhecimentos, visando preparar o discente para um desempenho
profissional adequado às necessidades sociais;
151
No curso Técnico em Química, serão apresentadas diferentes atividades pedagógicas
para trabalhar os conteúdos e atingir os objetivos. Assim, a metodologia do trabalho pedagógico
será diversificada, variando de acordo com as necessidades dos estudantes, com o perfil do
grupo/classe, com as especificidades da disciplina e com o trabalho do professor, dentre outras
variáveis.
As metodologias utilizadas poderão envolver: (i) Aulas expositivas, dialogadas, com
apresentação de slides/transparências, explicação dos conteúdos, exploração dos
procedimentos, demonstrações, leitura programada de textos, análise de situações-problema,
esclarecimento de dúvidas, realização de experimentos, realização de atividades individuais, em
grupo ou coletivas. (ii) Aulas práticas em laboratório, nas quais as turmas poderão ser divididas
visando a segurança dos alunos e melhores condições de aprendizagem. (iii) Projetos, pesquisas,
trabalhos, relatórios de aulas práticas, seminários, debates, painéis de discussão, sociodramas,
estudos de campo, estudos dirigidos, tarefas, orientação individualizada, dentre outras.
Além disso, prevê-se a utilização de recursos tecnológicos de informação e
comunicação, tais como: gravação de áudio e vídeo, sistemas multimídia, robótica, redes
sociais, fóruns eletrônicos, blogs, chats, videoconferência, softwares e suportes eletrônicos e
plataforma Moodle (Modular Object-Oriented Dynamic Learning Environment).
13.1. Formas de integração curricular
Um dos desafios da formação dos estudantes do ensino médio integrado ao curso
técnico é articular a formação da base nacional comum, prevista para aprofundar e ampliar
os conhecimentos do ensino fundamental e proporcionar a formação cidadã, com a
formação específica que qualifica e habilita para a atuação profissional.
Entretanto, as duas formações (Base Comum e Formação Profissional) estão
articuladas no presente projeto em sua concepção e formas de trabalho. Essa articulação é
discutida constantemente nas reuniões de área e são realizadas diferentes ações em
conjunto pelos docentes de modo a buscar a integração entre a Base Comum e a
Qualificação Profissional. Um dos exemplos de trabalho interdisciplinar realizado no câmpus
com os cursos técnicos integrado ao ensino médio que já são ofertados (Açúcar e Álcool e
Alimentos) é a Feira de Ciências. Para a realização do trabalho da Feira de Ciências os alunos
se envolvem, durante alguns meses, na realização de um trabalho acadêmico interdisciplinar
152
sob a orientação de um docente do curso. Além disso, há que se considerar também a
interdisciplinaridade prevista no componente curricular Projeto Integrador, que está
previsto para ser realizado ao longo do terceiro ano com vistas à realização de um trabalho
teórico-prático que integre a Base Nacional Comum Curricular e a formação técnica.
14. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Conforme indicado na LDB – Lei nº 9394/96 – a avaliação do processo de
aprendizagem dos estudantes deve ser contínua e cumulativa, com prevalência dos aspectos
qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de
eventuais provas finais. Da mesma forma, no IFSP, é previsto, pela “Organização Didática”,
que a avaliação seja norteada pela concepção formativa, processual e contínua,
pressupondo a contextualização dos conhecimentos e das atividades desenvolvidas, a fim de
propiciar um diagnóstico de ensino e aprendizagem que possibilite ao professor analisar sua
prática e ao estudante comprometer-se com seu desenvolvimento intelectual e sua
autonomia.
Assim, os componentes curriculares do curso preveem que as avaliações terão
caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo e serão obtidas mediante a utilização
de vários instrumentos, tais como:
a. Exercícios;
b. Trabalhos individuais e/ou coletivos;
c. Fichas de observações;
d. Relatórios;
e. Autoavaliação;
f. Provas escritas;
g. Provas práticas;
h. Provas orais;
i. Seminários;
j. Projetos interdisciplinares e outros.
153
Os processos, instrumentos, critérios e valores de avaliação adotados pelo professor
serão explicitados aos estudantes no início do período letivo, quando da apresentação do
Plano de Aula dos Componentes Curriculares. Ao estudante, será assegurado o direito de
conhecer os resultados das avaliações mediante vistas dos referidos instrumentos,
apresentados pelos professores como etapa do processo de ensino e aprendizagem.
Ao longo do processo avaliativo, também ocorrerá a recuperação paralela, com
propostas de atividades complementares para revisão dos conteúdos e discussão de
dúvidas.
Os docentes deverão registrar, no diário de classe, no mínimo, dois instrumentos
de avaliação. A avaliação da Aprendizagem deverá seguir os critérios da Organização
Didática dos artigos 78, 79 e 80. Assim, a nota dos componentes curriculares deve ser
concretizada em uma dimensão somativa, expressa por uma Nota Final, de 0 (zero) a 10
(dez), com frações de 0,5 (cinco décimos) e deve ser bimestral nos cursos com regime anual
e semestral nos cursos com regime semestral; à exceção dos estágios, trabalhos de
conclusão de curso e disciplinas com características especiais, cujo resultado é registrado no
fim de cada período letivo por meio das expressões “cumpriu” / “aprovado” ou “não
cumpriu” / “retido”.
Os critérios de avaliação nos componentes curriculares, envolvem
simultaneamente frequência e avaliação. Para os cursos Técnicos de Nível Médio Integrados,
é considerado aprovado por média o estudante que obtiver em cada área do conhecimento
(Linguagem, Matemática, Ciências da Natureza, Ciências Humanas, Disciplinas Técnicas e
Projeto Integrador) média das notas finais igual ou superior a 6,0 seis) e frequência global
mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades. Os casos em que o
estudante com frequência global mínima de 75% (setenta e cinco por cento) nas aulas e
demais atividades não obtiver média para aprovação serão analisados pelo Conselho de
Classe Deliberativo.
Os critérios de retenção também deverão obedecer a organização didática do IFSP
(aprovada pela resolução n. 859 de 7 de maio de 2013) como exposto no Capítulo IX, Seção I,
Artigos 78, 79 e 80 do referido documento.
154
15. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
O Estágio Curricular Supervisionado (ECS) é considerado o ato educativo
envolvendo diferentes atividades desenvolvidas no ambiente de trabalho, que visa à
preparação do educando para o trabalho produtivo, relacionado ao curso que estiver
frequentando regularmente.
Considerando os cursos de educação técnica de nível médio, a Resolução CNE/CEB
nº. 06, de 20 de setembro de 2012, estabelece que o ECS nestes cursos deve apresentar
natureza profissional, ou seja, deve possuir caráter profissionalizante direto e específico,
sendo desenvolvido em situação real de trabalho.
15.1. Objetivos do estágio profissional supervisionado
O ECS, de natureza profissional, objetiva o aprendizado de competências próprias
da atividade profissional e a contextualização curricular, promovendo o desenvolvimento do
educando para a cidadania e para o trabalho.
15.2. Contribuição do estágio para a articulação entre teoria e prática no curso
A realização do ECS permite que o estagiário vivencie a prática profissional
relacionada à sua área de atuação, promovendo a articulação entre o conhecimento
acadêmico adquirido no curso e a realidade profissional.
Dessa maneira, o desenvolvimento do ECS é pautado pela indissociabilidade entre
teoria e prática, consolidando a percepção do aluno sobre a integração dos conhecimentos
teórico e prático, também desenvolvida ao longo de toda sua formação no curso.
15.3. Carga horária mínima, duração e jornada
Para a realização do estágio no curso Técnico em Química, deve ser observado o
Regulamento de Estágio do IFSP, Portaria nº. 1204, de 11 de maio de 2011, elaborada em
conformidade com a Lei do Estágio (nº 11.788/2008), Resolução CNE/CEB nº 1, de 21 de
janeiro de 2004, que estabelece Diretrizes Nacionais para a Organização e a Realização de
Estágio de Alunos da Educação Profissional e do Ensino Médio e o disposto na Resolução
CNE/CEB de nº 2, de 4 de abril de 2005.
Para o curso Técnico em Química integrado ao Ensino Médio, a realização do ECS é
OPTATIVA. Para registro no histórico escolar, a carga horária destinada à realização do ECS
155
deverá totalizar, no mínimo, 180 horas. O estágio deverá ser de, no máximo 6 (seis) horas
diárias e 30 (trinta) horas semanais, conforme art. 10 da Lei 11.788.
15.4. Período do curso em que o estágio pode ser iniciado
Para o aluno do curso Técnico em Química integrado ao Ensino Médio realizar o
ECS, são requisitos:
• Estar regularmente matriculado no curso;
• Ter concluído com aprovação o primeiro ano do curso;
• Possuir, no mínimo, 16 anos completos na data de início do estágio, conforme Art. 7,
Parágrafo 5º da RESOLUÇÃO CNE/CEB nº 1.
15.5. Estratégias para estabelecimento de convênios com empresas
De acordo com o apresentado na Seção 7 deste PPC, o município de Matão e sua
região possui diversas empresas/laboratórios na área de Química. Dessa maneira, diversas
oportunidades de estágio se apresentam aos discentes do curso Técnico em Química
integrado ao Ensino Médio. Além disso, para facilitar o contato entre os alunos e estas
empresas/laboratórios, a Coordenação de Estágios do IFSP - Câmpus Matão pode:
• Recorrer a serviços de agentes de integração públicos e privados, como o Centro de
Integração Empresa-Escola (CIEE);
• Estabelecer Convênios de Concessão de estágio entre o IFSP - Câmpus Matão e as
empresas/laboratórios.
15.6. Prazo para conclusão do estágio, considerando a Organização Didática Vigente
A Organização Didática do IFSP vigente estabelece, em seu Atr. 17, parágrafo 2, que
o prazo máximo para integralização dos cursos da Educação Básica Profissional de Nível
Médio será o dobro dos anos previstos para conclusão, incluindo-se, nesse caso, o ECS.
15.7. Responsável pelo acompanhamento e orientação
O ECS, como ato educativo escolar supervisionado, deverá ter acompanhamento
efetivo das atividades desenvolvidas pelo discente. A supervisão e orientação das atividades
do ECS serão realizadas por:
156
Supervisor: profissional da Unidade Concedente com formação e/ou experiência
profissional na área de conhecimento do curso, definido através de acordo entre o
profissional e o estagiário ou indicado pela Direção da Unidade Concedente (empresa ou
laboratório no qual o ECS será realizado).
Orientador: professor do IFSP-Câmpus Matão, definido através de acordo entre o
docente e o estagiário ou indicado pela Coordenação de Estágios do IFSP-Câmpus Matão.
15.8. Documentação necessária para o início do estágio
São documentos obrigatórios para o início do ECS:
• Termo de Compromisso: Celebrado entre o estagiário (ou seu representante legal
quando for o caso), a direção do IFSP - Câmpus Matão e representante da Unidade
Concedente. O Termo de Compromisso deve conter a carga horária diária e semanal de
estágio e informações sobre o seguro contra acidentes pessoais, indicando número da
apólice e valor de cobertura, compatível com valores de mercado.
• Plano de Atividades: Documento que deve indicar as atividades a serem desenvolvidas
em consonância com os conhecimentos, competências e habilidades inerentes à
formação do discente.
15.9. Critérios de avaliação
As atividades desenvolvidas no ECS devem ser avaliadas pelo orientador e pelo
supervisor de estágio, através do acompanhamento regular e de relatórios periódicos, de
acordo com cronograma estabelecido pela Coordenação de Estágios do IFSP - Câmpus
Matão.
A avaliação do ECS será realizada considerando:
• A compatibilidade das atividades desenvolvidas com a formação técnica do aluno,
previstas ou não no Plano de Atividades;
• A qualidade e eficácia das atividades realizadas;
• A capacidade inovadora ou criativa demonstrada pelo estagiário;
• A capacidade de adaptação social e profissional do estagiário.
157
15.10. Estratégias para retroalimentação do curso
Através da avaliação do ECS, é possível observar as competências requeridas para a
inserção do profissional egresso no mercado de trabalho e as tendências desse mercado na
atualidade, de modo que é possível reavaliar periodicamente o Projeto Pedagógico do Curso
(PPC) para adequar o itinerário formativo dos alunos às necessidades e à característica do
mundo do trabalho.
16. ATIVIDADES DE PESQUISA
De acordo com o Inciso VIII do Art. A da Lei No 11.892, de 29 de dezembro de 2008,
o IFSP possui, dentre suas finalidades, a realização e o estimulo à pesquisa aplicada, à
produção cultural, ao empreendedorismo, ao cooperativismo e ao desenvolvimento
científico e tecnológico, tendo como princípios norteadores: (i) sintonia com o Plano de
Desenvolvimento Institucional – PDI; (ii) o desenvolvimento de projetos de pesquisa que
reúna, preferencialmente, professores e alunos de diferentes níveis de formação e em
parceria com instituições públicas ou privadas que tenham interface de aplicação com
interesse social; (iii) o atendimento às demandas da sociedade, do mundo do trabalho e da
produção, com impactos nos arranjos produtivos locais; e (iv) comprometimento com a
inovação tecnológica e a transferência de tecnologia para a sociedade.
A pesquisa científica desenvolvida no IFSP tem os seguintes princípios norteadores:
sintonia com o Plano de Desenvolvimento Institucional; função estratégica, perpassando
todos os níveis de ensino; atendimento às demandas da sociedade, do mundo do trabalho e
da produção, com impactos nos arranjos produtivos locais e contribuição para o
desenvolvimento local, regional e nacional; comprometimento com a inovação tecnológica e
a transferência de tecnologia para a sociedade.
As ações de Pesquisa, voltadas à produção e à divulgação de conhecimentos e
saberes científicos e tecnológicos, visam o desenvolvimento por meio da investigação de
fatos a fim de prover melhorarias da condição da vida coletiva. É, portanto, uma atividade
intelectual relacionada diretamente com a aprendizagem e com o estímulo à criticidade e à
criatividade de todos os sujeitos envolvidos (alunos de diferentes níveis, servidores e
comunidade), promovendo, como consequência, o avanço da social.
Neste sentido, o IFSP - Câmpus Matão desenvolve a pesquisa acadêmica através de
grupos de trabalho, nos quais pesquisadores e estudantes se organizam em torno de uma ou
158
mais linhas de investigação de uma área do conhecimento. A participação dos discentes
nesses grupos, através do Programa de Iniciação Científica, pode ocorrer nas seguintes
modalidades: Programa de Iniciação Científica Institucional, Programa de Iniciação Científica
vinculada a órgãos de fomento, como Capes, CNPq e FAPESP e Programa de Iniciação
Científica Voluntária, sendo que todas estas modalidades estão disponíveis para discentes do
ensino médio (exemplo, PIBIC-EM), cursos de tecnologia (PIBIT) e licenciatura (PIBID).
A Iniciação Científica (IC) está vinculada a programas institucionais que tem como
objetivo introduzir os estudantes à pesquisa científica. Em suma, a IC permite colocar o
aluno desde cedo em contato direto com a atividade científica e engajá-lo na pesquisa.
Nesta perspectiva, a IC caracteriza-se como instrumento de apoio teórico e metodológico à
realização de um projeto de pesquisa, e constitui um canal adequado de auxílio para a
formação de uma nova mentalidade no aluno. Em síntese, a IC pode ser definida como
instrumento de formação.
A Iniciação Científica é um dever da instituição e não é uma atividade eventual ou
esporádica. Isso é o que permite tratá-la como um instrumento básico de formação, ao
passo que a bolsa de iniciação científica é um incentivo individual que se operacionalizar
como estratégia exemplar de financiamento seletivo aos alunos, vinculados a projetos
desenvolvidos pelos professores do IFSP. Pode-se considerar a bolsa de iniciação científica
como um instrumento abrangente de fomento à formação de recursos humanos. Nesse
sentido, não se pode querer que todo aluno em atividade de IC tenha bolsa. Como
consequência, é fundamental compreender que a iniciação científica é uma atividade bem
mais ampla que sua pura e simples realização mediante o pagamento de uma bolsa.
O fomento à produção intelectual de pesquisadores, resultante das atividades de
pesquisa e inovação do IFSP é regulamentado pela Instrução Normativa nº 2, de 17 de
setembro de 2015, que estabelece as normas e diretrizes para criação, certificação e
manutenção dos Grupos de Pesquisa do IFSP, pela Resolução nº 09, de 05 de abril de 2016
que regulamenta o regimento do Conselho de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação do
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, pela Resolução nº 97, de 5
de agosto de 2014 que aprova o regulamento do Programa Institucional de Auxílio à
Participação de Discentes em Eventos (PIPDE), pela Resolução nº 41, de 6 de maio de 2014,
que institui o Programa Institucional de Incentivo à Participação em Eventos Científicos e
Tecnológicos para servidores do IFSP (PIPECT) e pela Resolução nº 89, de 7 de julho de 2014
159
que regulamenta a concessão de bolsas de pesquisa, desenvolvimento, inovação e
intercâmbio, no âmbito do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo.
Com base no disposto na Resolução do Conselho Superior do IFSP nº 568, de 5 de
abril de 2012, no que se refere às Bolsas de Iniciação Científica e Tecnológica, a Pró-Reitoria
de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação (PRP), estabeleceu as diretrizes e as regras do
Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica e Tecnológica (PIBIFSP) pela portaria
Nº 1043 de 13 de março de 2015. A portaria nº 1.652, de 04 de maio de 2015 regulamentou
o Programa Voluntário de Iniciação Científica e/ou Tecnológica do IFSP (PIVICT).
17. ATIVIDADES DE EXTENSÃO
A Extensão é um processo educativo, cultural e científico que, articulado de forma
indissociável ao ensino e à pesquisa, enseja a relação transformadora entre o IFSP e a
sociedade. Compreende ações culturais, artísticas, desportivas, científicas e tecnológicas que
envolvam a comunidades interna e externa.
As ações de extensão são uma via de mão dupla por meio da qual a sociedade é
beneficiada através da aplicação dos conhecimentos dos docentes, discentes e técnicos-
administrativos e a comunidade acadêmica se retroalimenta, adquirindo novos
conhecimentos para a constante avaliação e revigoramento do ensino e da pesquisa.
Deve-se considerar, portanto, a inclusão social e a promoção do desenvolvimento
regional sustentável como tarefas centrais a serem cumpridas, atentando para a diversidade
cultural e defesa do meio ambiente, promovendo a interação do saber acadêmico e o
popular. São exemplos de atividades de extensão: eventos, palestras, cursos, projetos,
encontros, visitas técnicas, entre outros.
A natureza das ações de extensão favorece o desenvolvimento de atividades que
envolvam a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-
Brasileira e Africana, conforme exigência da Resolução CNE/CP nº 01/2004, além da
Educação Ambiental, cuja obrigatoriedade está prevista na Lei 9.795/1999.
Documentos Institucionais:
- Portaria nº. 2.968, de 24 de agosto de 2015. Regula as ações de Extensão do IFSP.
- Portaria nº. 2.095, de 2 de agosto de 2011. Regulamenta o processo de implantação, oferta
e supervisão de visitas técnicas no IFSP.
160
No IFSP-Câmpus Matão, o estudante do Curso Técnico em Química Integrado ao
Ensino Médio poderá participar de projetos e cursos de extensão, eventos e visitas técnicas,
que se enquadram enquanto ações previstas pela Portaria nº. 2.968, que regula as ações
extensionistas do IFSP.
18. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS
Para o aproveitamento de estudos, serão utilizados os critérios estabelecidos na
Organização Didática do IFSP vigente.
Os estudantes terão direito a aproveitamento de estudos dos componentes
curriculares já cursados com aprovação, no IFSP ou instituição congênere, desde que dentro
do mesmo nível de ensino, observando os pressupostos legais, como a LDB (Lei nº 9394/96),
o Parecer CNE/CEB 40/2004 e as Normas Institucionais do Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia de São Paulo, como a Organização Didática.
A formalização do pedido de aproveitamento de estudos será realizada junto à
Coordenadoria de Registros Acadêmicos (CRA), conforme calendário acadêmico. O aluno
não poderá solicitar aproveitamento de estudos para as dependências.
Para requerer aproveitamento de estudos dos componentes curriculares, o
estudante deverá protocolar requerimento na Coordenadoria de Registros Acadêmicos,
individualmente para cada uma das disciplinas, endereçado ao Coordenador de Curso,
acompanhado dos seguintes documentos originais:
I. Requerimento de aproveitamento de estudos;
II. Histórico escolar;
III. Matriz curricular e/ou desenho curricular;
IV. Programas, ementas e conteúdos programáticos, desenvolvidos na escola de
origem ou no IFSP, exigindo-se documentos originais.
A verificação da compatibilidade dar-se-á após análise, que considerará a
equivalência de no mínimo 80% (oitenta por cento) dos conteúdos e da carga horária do
componente curricular.
Após a análise do requerimento pelo corpo docente do curso, a Coordenação de
Curso informará o resultado e devolverá o processo para a Coordenadoria de Registros
Acadêmicos para divulgação.
161
19. APOIO AO DISCENTE
O atendimento ao estudante tem como principal objetivo favorecer o
acompanhamento e fornecer os instrumentos necessários para iniciar e prosseguir em seus
estudos e, assim, deve ser desenvolvido de forma ampla. Nesse sentido, serão realizadas
ações afirmativas e de caracterização do perfil do corpo discente, estabelecimento de
hábitos de estudo, programas de apoio extraclasse e orientação psicopedagógica, atividades
propedêuticas e propostas extracurriculares, estímulo à permanência e contenção da
evasão, apoio à organização estudantil e promoção da interação e convivência harmônica
nos espaços acadêmicos, dentre outras possibilidades.
Como proposta de atendimento, sugere-se a complementação de carga horária do
professor para atendimento ao aluno nas ações que envolvem plantão de dúvidas. Além
disso, o diagnóstico e a caracterização do perfil do corpo discente poderão ser utilizados
como subsídio para a construção de estratégias de atuação dos docentes que assumirão as
disciplinas, respeitando as especificidades do grupo, para possibilitar a proposição de
metodologias mais adequadas à turma.
O apoio psicológico, social e pedagógico ocorre por meio de atendimento individual
e coletivo, efetivado pelo Coordenadoria Sociopedagógica. A equipe multidisciplinar é
composta por Assistente Social, Pedagoga, Psicólogo, Técnicas em Assuntos Educacionais e
Tradutora e Intérprete de LIBRAS, que atuam em projetos de contenção da evasão, na
Assistência Estudantil e no Núcleo de Atendimento a Pessoas com Necessidades
Educacionais Específicas (NAPNE). Dentre outras ações, o Coordenadoria Sociopedagógica
acompanhará permanentemente o estudante tanto no que diz respeito à frequência, quanto
ao rendimento escolar, buscando identificar casos em que sejam necessárias intervenções e
encaminhamentos específicos.
Cabe, ainda, a Coordenadoria Sociopedagógica, coordenar as atividades referentes
à distribuição dos auxílios alimentação, moradia e transporte, por meio do Programa de
Assistência Estudantil (PAE), visando melhorar a qualidade de vida dos discentes e minimizar
a evasão escolar, quando a causa dessa se relacionar diretamente à vulnerabilidade social. A
Coordenadoria Sociopedagógica promove, também, ações de cunho universal, denominadas
“apoio- pedagógico”, destinadas a qualquer aluno regularmente matriculado. Tais ações
subsidiam a participação de discentes em congressos, simpósios, feiras e demais eventos de
âmbito regional, nacional ou internacional.
162
O atendimento educacional tem por objetivo motivar, envolver e ajudar o
estudante para que este continue na escola e supere suas dificuldades e seus problemas.
Todo estudante, antes de trancar, transferir ou cancelar sua matrícula deverá passar por
uma entrevista com a equipe da Coordenadoria Sociopedagógica, com o intento de
compreender os motivos que levam o estudante e sua família a optar por tal decisão.
Além disso, é proposta da equipe do Núcleo desenvolver ações relacionadas à
orientação profissional e à inserção do estudante no mercado de trabalho, promovendo a
reflexão sobre temas relacionados à sua vida social, cultural e política e, assim, contribuindo
para sua formação integral.
O conselho de classe, a ser constituído, cumprirá o art. 14 da lei 9394/96, assim
como a normatização interna vigente, sujeito a reformulações normatizadas pela Pró-
Reitoria de Ensino do IFSP. O envolvimento da sociedade é fundamental neste processo. A
Instituição deverá trabalhar com estratégias de motivação e desenvolvimento de
atratividades para os alunos.
20. EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO- RACIAIS E HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA
Ao alterar a Lei de Diretrizes de Bases da Educação (lei 9394/1996), a lei
10639/2003, tornou obrigatório o estudo da História da África e dos Africanos, da luta dos
negros no Brasil, da cultura negra brasileira e do negro na formação da sociedade nacional,
resgatando a contribuição do povo negro nas áreas social, econômica e política pertinentes à
História do Brasil. Instituindo a obrigatoriedade dos conteúdos a serem trabalhados, a lei
objetivava a superação de visões preconceituosas e discriminatórias e o estímulo à reflexão
acerca das contribuições dos africanos e afro-brasileiros na formação da sociedade
brasileira.
Em decorrência da referida lei, foi homologada, em 2004, a Resolução CNE/CP Nº
01/2004, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações
Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. De acordo com
essa Resolução as instituições de ensino incluirão, nos conteúdos de disciplinas e atividades
curriculares dos cursos que ministram, a Educação das Relações Étnico-Raciais, bem como o
tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes e indígenas,
163
objetivando promover a educação de cidadãos atuantes e conscientes, no seio da sociedade
multicultural e pluriétnica do Brasil, buscando relações étnico-sociais positivas, rumo à
construção da nação democrática.
Cinco anos depois, a lei 11.645/2008 alterou novamente a LDB com o intuito de
determinar a também obrigatoriedade do ensino da História e da Cultura Indígena. A LDB
passou, desde então, a especificar, em seu artigo 26-A, a necessidade de se desenvolver um
conteúdo programático que incluísse “diversos aspectos da história e da cultura que
caracterizam a formação da população brasileira a partir desses dois grupos étnicos, tais
como o estudo da história da África e dos africanos, a luta dos negros e dos povos indígenas
no Brasil, a cultura negra e indígena brasileira e o negro e o índio na formação da sociedade
nacional, resgatando as suas contribuições nas áreas social, econômica e política,
pertinentes à história do Brasil”. Ainda segundo disposição legal, este conteúdo deve estar
presente em todo o currículo escolar, sendo trabalhado, sobretudo, nas aulas de Educação
Artística, História e Literatura.
Assim, em consonância com o exposto na lei, serão abordados nas disciplinas
referidas (mas não exclusivamente nelas), as contribuições histórico-culturais de africanos,
afro-brasileiros e indígenas, favorecendo, desse modo, uma abordagem questionadora de
etnocentrismos, que valorize a pluralidade e que combata a intolerância, o preconceito e o
racismo.
Além do tratamento curricular dado ao tema, com o objetivo de promover uma
plena, cidadã, reflexiva, o Câmpus desenvolverá atividades que abordarão a temática citada,
não somente no dia da consciência negra (20 de novembro, conforme determinado na lei
10639/03) mas em atividades culturais e científicas que possam ampliar a formação do
estudante e também proporcionar reflexões e debates sobre o respeito a diversidade e a
pluralidade étnico-racial.
21. EDUCAÇÃO AMBIENTAL
A educação ambiental prevista pela lei nº 9.795/1999, que indica que “A educação
ambiental é um componente essencial e permanente da educação nacional, devendo estar
presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em
caráter formal e não-formal”, determina-se que a educação ambiental será desenvolvida
164
como uma prática educativa integrada, contínua e permanente também na educação
profissional.
Prevê-se, nesse curso, a integração da educação ambiental aos componentes do
curso de modo transversal, contínuo e permanente (Decreto Nº 4.281/2002), por meio da
realização de atividades curriculares e extracurriculares. Desse modo, a temática ambiental
deverá ser contemplada em todos os componentes curriculares da base nacional comum do
currículo e também nas disciplinas de caráter profissionalizante. Além disso, a temática da
educação ambiental também será contemplada em projetos, palestras, apresentações, feira
de ciências, programas, ações coletivas, dentre outras possibilidades.
22. PROJETO INTEGRADOR
De acordo com a Organização Didática, aprovada pela Resolução nº. 859, de 07 de
maio de 2013 e alterada pelas Resoluções nº. 899, de 02 de julho de 2013, nº. 1050, de 12
de novembro de 2013 e nº. 94, de 29 de setembro de 2015, os currículos oferecidos no IFSP
deverão prever um Projeto Integrador, que “compreende os espaços de ensino e
aprendizagem que articulam a interdisciplinaridade do currículo com as ações de pesquisa e
extensão de forma a permitir a construção do conhecimento, culminando em uma produção
acadêmica e técnico-científica”. O princípio de que a Educação Profissional tem como
referência o mundo do trabalho subsidiará docentes e alunos para a elaboração de projetos
que permitam compreender o trabalho como princípio educativo e não como uma dimensão
reduzida à mão de obra.
Nesse sentido, no curso técnico integrado, o projeto integrador será o processo
pelo qual o aluno, por meio de uma produção acadêmica e técnico-científica, integrará os
conhecimentos desenvolvidos durante o seu percurso formativo de forma que se possa, ao
final, demonstrar o resultado do processo de ensino e aprendizagem e o domínio de
competências para o exercício de sua profissão.
22.1. Temática do Projeto
O Projeto Integrador (PRI) é componente curricular obrigatório do terceiro ano do
Curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio do IFSP - Câmpus Matão, com carga
horária de 100 horas. O PRI constitui disciplina formalmente designada para acompanhar o
desenvolvimento de projetos anuais que visam ambientar os alunos à pesquisa acadêmica e
165
técnico-científica e que estimulam a investigação, a interdisciplinaridade e a criatividade.
Cada projeto deve ser subsidiado pelos conhecimentos adquiridos ao longo da formação
acadêmica do discente em todos os componentes curriculares, tanto da Formação
Profissionalizante como da Base Nacional Comum Curricular.
O tema de cada projeto será escolhido no início do ano pela equipe executora,
tendo a ciência do articulador (ver seção 22.5. Metodologia). A escolha do tema deve ser
baseada no perfil do profissional egresso do curso Técnico em Química, consolidando os
conhecimentos da área da química e proporcionando vivências que possibilitem aos alunos a
resolução de problemas e a sua atuação efetiva no mundo do trabalho.
Por sua natureza investigativa e interdisciplinar, de acordo com a temática
escolhida para cada projeto, diferentes componentes curriculares da Formação
Profissionalizante e da Base Nacional Comum Curricular serão acionados para subsidiar o seu
desenvolvimento.
22.2. Objetivos
✓ Desenvolver projetos interdisciplinares envolvendo os componentes curriculares da
Formação Profissionalizante e da Base Nacional Comum Curricular, visando à formação e
a atuação profissional do Técnico em Química;
✓ Tornar dinâmico, prático e atrativo o processo de ensino e de aprendizagem, englobando
conteúdos e conceitos essenciais para a compreensão da realidade social, de forma a
contribuir para o desenvolvimento local;
✓ Desenvolver a autonomia do aluno na construção do conhecimento técnico-científico a
partir de situações-problema, estimulando o pensamento crítico e o trabalho em equipe;
22.3. Proposta
As atividades relacionadas à disciplina PRI serão desenvolvidas pela equipe
executora com a supervisão do articulador. São atividades obrigatórias desta disciplina:
✓ Proposição e redação do projeto que envolva diferentes conteúdos curriculares e que
articule teoria e prática;
✓ Desenvolvimento e execução das atividades propostas;
✓ Análise e discussão dos resultados;
✓ Apresentação final do projeto e seus desdobramentos.
166
22.4. Componentes curriculares envolvidos no desenvolvimento do projeto, observando-se
sempre a busca pela concretização da integração curricular
O desenvolvimento do Projeto Integrador (PRI) promove a interdisciplinaridade e a
inter-relação entre todos os conteúdos curriculares, tanto do ano em que o componente
curricular é ofertado (terceiro ano) como dos anos anteriores. Neste sentido, o PRI envolve
direta e indiretamente todos os componentes curriculares da Base Nacional Comum e da
Formação Profissionalizante.
22.5. Metodologia
Cada projeto vinculado à disciplina Projeto Integrador (PRI) será desenvolvido por
uma equipe executora constituída por:
✓ Aluno ou grupo de alunos: responsável(is) pela elaboração e execução do projeto;
✓ Orientador: professor do IFSP - Câmpus Matão que orientará o(s) aluno(s) no
desenvolvimento do projeto;
✓ Co-orientador (facultativo): profissional que auxiliará aluno(s) e orientador no
desenvolvimento do projeto;
✓ Articulador: professor do IFSP - Câmpus Matão que ministra a disciplina PRI e será
responsável pela articulação das ideias, do trabalho e do desenvolvimento de cada
projeto;
Os projetos poderão ser realizados de forma individual ou coletiva, a ser definido
pelo conjunto de professores do curso. Cumpre destacar que o trabalho desenvolvido no
componente curricular PRI deverá, necessariamente, articular e relacionar teoria e prática,
contribuindo para uma formação integrada na área de atuação do técnico em química.
22.6. Plano de trabalho
O componente curricular Projeto Integrador será desenvolvido ao longo de 4
(quatro) bimestres durante o terceiro ano, conforme plano de trabalho apresentado na
Tabela 8.
167
Tabela 8. Plano de trabalho dos projetos desenvolvidos no componente curricular PRI.
Etapas de desenvolvimento dos projetos Bimestre
1º 2º 3º 4º
1. Organização dos grupos de trabalho, definição dos temas do projeto e escolha dos orientadores.
2. Levantamento bibliográfico.
3. Desenvolvimento do projeto, articulando teoria e prática.
4. Apresentação dos resultados alcançados com o desenvolvimento do projeto*.
5. Redação e apresentação de relatório final, que caracterize produção acadêmica e técnico-científica.
* A apresentação pode ser diversificada e, inclusive, estar vinculada à divulgação dos trabalhos desenvolvidos para a comunidade interna e/ou externa.
22.7. Critérios de avaliação;
Os trabalhos desenvolvidos na disciplina PRI serão avaliados pelos docentes
orientador, co-orientador e articulador, levando em consideração os seguintes critérios:
1. Relevância do projeto proposto para a formação do técnico em química;
2. Interdisciplinaridade do projeto proposto e na execução do trabalho;
3. Complexidade qualitativa e quantitativa do trabalho desenvolvido;
4. Articulação entre teoria e prática;
5. Apresentação dos resultados alcançados com o desenvolvimento do projeto.
22.8. Estratégias de articulação entre ensino, pesquisa e extensão
Os projetos desenvolvidos no componente curricular PRI devem ser pautados pela
indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão e pela articulação entre teoria e prática.
Sendo assim, os projetos propostos e desenvolvidos devem garantir:
• A interdisciplinaridade e a integração entre as diferentes áreas do curso,
promovendo a integração dos saberes;
• O estímulo à investigação e à análise crítica, desenvolvendo a pesquisa
científica como princípio pedagógico;
• A construção e o fortalecimento das interações entre o IFSP e a comunidade,
inserindo a extensão no processo educativo.
168
23. AÇÕES INCLUSIVAS
Considerando o Decreto nº 7611, de 17 de novembro de 2011, que dispõe sobre a
educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências e o
disposto nos artigos, 58 a 60, capítulo V, da Lei nº 9394, de 20 de dezembro de 1996, “Da
Educação Especial”, será assegurado ao educando com deficiência, transtornos globais do
desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação atendimento educacional
especializado para garantir igualdade de oportunidades educacionais bem como
prosseguimento aos estudos. Nesse sentido, no IFSP - Câmpus Matão, será assegurado ao
educando com necessidades educacionais especiais:
• Currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específicos que
atendam suas necessidades específicas de ensino e aprendizagem;
• Com base no Parecer CNE/CEB 2/2013 “Consulta sobre a possibilidade de aplicação de
“terminalidade específica” nos cursos técnicos integrados ao ensino médio do Instituto
Federal do Espírito Santo- IFES”, possibilidade de aplicação de terminalidade específica
para aqueles que não puderem atingir o nível exigido para a conclusão do ensino
técnico integrado ao Ensino médio, em virtude de suas deficiências
• Educação especial para o trabalho, visando a sua efetiva integração na vida em
sociedade, inclusive condições adequadas para os que não revelaram capacidade de
inserção no trabalho competitivo, mediante articulação com os órgãos oficiais afins,
bem como para aqueles que apresentam uma habilidade superior nas áreas artística,
intelectual e psicomotora;
• Educação especial para o trabalho, visando a sua efetiva integração na vida em
sociedade, inclusive condições adequadas para os que não revelaram capacidade de
inserção no trabalho competitivo, mediante articulação com os órgãos oficiais afins,
bem como para aqueles que apresentam uma habilidade superior nas áreas artística,
intelectual e psicomotora;
• Acesso Igualitário aos benefícios dos programas sociais suplementares disponíveis para
o respectivo nível de ensino.
Cabe ao Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Educacionais
Específicas - NAPNE do IFSP - Câmpus Matão apoio e orientação às ações inclusivas de:
169
• Promoção do acesso, a participação, a permanência e o êxito do estudante na
instituição;
• Busca de ação política, cultural, social e pedagógica em defesa do direito de todos os
estudantes da educação especial (com deficiência, transtornos globais do
desenvolvimento e altas habilidades/superdotação) que apresentam necessidades
educacionais específicas, estarem junto aos demais estudantes, interagindo,
aprendendo e participando sem nenhum tipo de discriminação;
• Ações que envolvam todos os setores do Câmpus em relação a acessibilidade;
• Parcerias com outras instituições buscando sempre envolver o planejamento,
identificação, organização de recursos e serviços para acessibilidade arquitetônica, nas
comunicações, nos sistemas de informações, pedagógicos e didáticos;
• Participação da família para garantir o acesso e a participação dos estudantes.
24. EQUIPE DE TRABALHO
24.1. Coordenador de curso
Para este Curso Técnico em Química, a coordenação do curso será realizada por:
Nome: Eduardo Carneiro Figueira
Regime de Trabalho: Dedicação Exclusiva
Titulação: Mestre em Química
Formação Acadêmica: Licenciatura em Química
Tempo de vínculo com a Instituição: 48 meses
Experiência docente e profissional: O coordenador é graduado em Licenciatura em Química
(2005 a 2009) pela UNESP, Mestre em Química (2010 a 2012) e Doutorando em Química
(Início: 2014) ambos pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - UNESP
Câmpus Araraquara. De 2009 a 2013, foi docente no Ensino Médio nas escolas COC
Araraquara, Jaú e Matão, de 2010 a 2013 foi docente de Ensino Médio no Colégio Objetivo
Araraquara. Em fevereiro de 2013, entrou em exercício como docente da área de Química
no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Câmpus São João da Boa
Vista, atuando nos cursos de Técnico em Informática integrado ao Ensino Médio, Técnico em
Química e Engenharia de Controle e Automação. Foi orientador de estágio durante o ano de
170
2013 e primeiro semestre de 2014. No segundo semestre de 2014 foi removido para o
Câmpus de Catanduva do IFSP atuando nos cursos Técnico em Química Integrado ao Ensino
Médio e Licenciatura em Química. Foi membro da Comissão de Área para Atribuição
Docente (CAAD) durante o segundo semestre de 2014 e no ano de 2015. No primeiro
semestre de 2016 foi removido para o IFSP - Câmpus Matão atuando como docente no curso
Técnico em Alimentos Integrado ao Ensino Médio e Técnico em Açúcar e Álcool integrado ao
Ensino Médio. É membro da Comissão para Elaboração e Implementação do Projeto
Pedagógico dos Cursos Técnico em Alimentos e Técnico em Açúcar e Álcool e é membro do
Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso de Licenciatura em Química. Atua também
como presidente do NDE do Curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio.
24.2. Servidores técnico-administrativos
A Tabela 9 mostra a relação dos servidores técnico administrativos com suas
formações e cargo/função dentro do IFSP Matão.
Tabela 9 Servidores técnicos administrativos do IFSP Matão.
Nome do Servidor Formação Cargo/Função
Ana Carolina Conze Rodrigues Graduação em Direito Assistente em Administração
Ana Carolina Gandini Panegossi Especialização em Engenharia de Produção
Assistente em Administração
Ana Carolina Garcia Broiz Graduação em Ciências Biológicas / Doutorado em Ciências Biológicas
Técnica em Assuntos Educacionais
Claudemir Mariotti Junior
Graduação em Administração Pública / Especialização em Gestão Organizacional e Recursos Humanos / Mestrado em Gestão de Organizações e Sistemas Públicos
Administrador
Claudemir Shizuo Shimada Graduação em Administração / Especialização em Administração Pública
Assistente em Administração
Daniela Selmini Graduação em Biblioteconomia / Especialização em Informação, Conhecimento e Sociedade
Bibliotecária
Denivaldo Aparecido Garavello Graduação em Tecnologia em Agronegócios / Especialização em Gestão Pública
Assistente em Administração
171
Edvaldo Ferreira do Nascimento
Graduação em Tecnologia de Processamento de Dados e em Tecnologia de Sistemas para Internet / Especialização em Gestão da Produção com ênfase em Governança de TI
Técnico em Tecnologia da Informação
Elisangela Aparecida Santos Graduação em Farmácia Técnico de Laboratório Área Química
Fernando Henrique Canafolha Técnico em Informática Técnico de Laboratório Área Informática
Greissi Gomes de Oliveira
Graduação em Biblioteconomia / Especialização em Gestão Pública / Mestrado em Ciência, Tecnologia e Sociedade
Bibliotecária
Guilherme Christiani Ensino Médio-Técnico em Química / Graduação em Ciências Biológicas
Técnico de Laboratório Área Química
Guilherme Francisco Pegler Graduação em Licenciatura em Química / Mestrado em Química
Técnico de Laboratório Área Química
Ivânia Santos de Souza Graduação em Ciências dos Alimentos Técnico de Laboratório Área Química
Jakeline Andressa Pompeu Vituci
Graduação em Administração Assistente em Administração
Janaina Nayara da Silva Técnico em Alimentos / Especialização em Álcool e Açúcar
Técnica de Laboratório Área Alimentos
José Antonio Maruyama Graduação em Licenciatura em Química / Mestrado em Ensino de Química
Técnico de Laboratório Área Química
Kátia Brigatto Lopes Graduação em Tecnologia de Processamento de Dados / Especialização em Direito Público
Assistente em Administração
Lara Hellen Mendonça Gonçalves
Graduação em Assistência Social / Especialização em Elaboração e Gestão de Projetos Sociais
Assistente Social
Leonardo Menzani Silva Graduação em Tecnologia de Processamento de Dados
Técnico em Tecnologia da Informação
Luana Yuri de Araújo Graduação Tecnologia em Agronegócios
Assistente em Administração
Luiz Henrique Sampaio Junior Graduação em Psicologia / Especialização em Educação Especial
Psicólogo
Márcio Rodrigues dos Santos Ensino Médio Completo Assistente de Alunos
172
Marcos Gabriel Bassoli
Graduação em Relações Internacionais/ Mestrado em andamento em Gestão de Organizações e Sistemas Públicos
Assistente em Administração
Maria Andrea Armenine Chaine
Graduação em Pedagogia e em Intérprete de Libras / Especialização em Educação Especial
Tradutor Intérprete de Libras
Maria Carolina Garcia Alves Graduação em Comunicação Social Assistente em Administração
Nelci Costa de Almeida Chiari Ensino Médio Completo Assistente de Alunos
Patrícia Helena Schmidt Graduação em Pedagogia / Especialização em Educação
Assistente de Alunos
Renato Brigatto Lopes Bacharel em Sistemas da Informação Técnico em Tecnologia da Informação
Rodrigo dos Santos Silva Graduação em Administração Assistente em Administração
Samuel Generoso Dias Graduação em Ciências Biológicas/ Mestrado em Microbiologia Agropecuária
Assistente em Administração
Sérgio Ricardo Lelis de Oliveira Graduação em Contabilidade Contador
Sharon Rigazzo Flores Graduação em Matemática e Pedagogia/ Mestrado em Pedagogia
Pedagoga
Sonia Aparecida Artimonte Chiari
Graduação Pedagogia / Especialização em Psicopedagogia com ênfase Clínica
Auxiliar de Biblioteca
Tatiana Novak Graduação em Educação Física / Mestrado em Engenharia de Produção
Técnica em Assuntos Educacionais
Tatiane Aparecida Carneiro Teixeira
Graduação em Letras e Biblioteconomia / Especialização em Informação em Ambientes Digitais
Auxiliar de Biblioteca
Thaisa Diniz Graduação em Tecnologia em Gastronomia / Bacharelado e Licenciatura em Ciências Biológicas
Auxiliar em Administração
Vanessa Paula Campos Graduação em Administração Assistente em Administração
Yuri Farias Tejo de Araújo Graduação em Bacharelado em Química
Técnico de Laboratório Área Química
24.3. Corpo docente
A Tabela 10 mostra os docentes que poderão atuar nas disciplinas da Base Nacional
Comum nos três anos do curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio.
173
Tabela 10. Docentes que poderão atuar na Base Nacional Comum do curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio.
Nome do Professor Titulação Regime de Trabalho
Área
Alecio Rodrigues de Oliveira Doutorado RDE Geografia
Alexandra Filipak Doutorado RDE Pedagogia
Alexandre Cestari Mestrado RDE Química
Aliana Lopes Câmara Doutorado RDE Letras
Aline Lúcia Baggio Montes Especialização RDE LIBRAS
Alvaro Fernandez Gomes Doutorado RDE Física
Aristeu Gomes Tininis Doutorado RDE Química
Carolina Lourencetti Doutorado RDE Química
Christiane Aparecida Tragante Mestrado RDE Artes
Daniara Cristina Fernandes Doutorado RDE Química
Daniel Polacchini Octaviano Mestrado RDE Matemática
Danilo Luiz Flumignan Doutorado RDE Química
Djenane Sichieri Wagner Cunha Doutorado RDE Português / Inglês
Eduardo Carneiro Figueira Mestrado RDE Química
Fábio Henrique Lepri Boschesi Mestrado RDE Matemática
Fernanda Carvalho Humann Doutorado RDE Biologia
Filipe Camargo Dalmatti Alves Lima Doutorado RDE Física
Francisco Otávio Cintra Ferrarini Mestrado RDE Química / Ensino de Química
Hélio Fernando Gomes Maziviero Mestrado RDE Matemática
Higor Henrique de Souza Oliveira Doutorado RDE Química
Jane Karla de Faria Borges Machado Doutorado RDE Química
Johny Ferreira Barbosa Especialização RDE Letras
Juliana Barretto de Toledo Mestrado RDE Química / Ensino de Química
Laurindo Daniel Silva da Rocha Mestrado RDE Matemática
Liliana Figueiredo Andrade de Oliveira Ramos
Doutorado RDE Educação Física
Luiz Antonio Castelo e Silva Mestrado RDE Física
Luiz Henrique Nunes Mestrado RDE Informática
Maira Kahl Ferraz Mestrado RDE Geografia
Marcelo Fernando Terence Mestrado RDE História
Marina Caprio Doutorado RDE Pedagogia
Mauro Prato Doutorado RDE Biologia
Murilo Cezar Ducatti Mestrado RDE Matemática
Patrícia Olsen de Souza Doutorado RDE Sociologia
Rodrigo Dantas de Lucas Mestrado RDE Matemática
174
Sandro Rogério de Sousa Doutorado RDE Química
Ubirajara Donisete Ferreira Leão Graduado RDE Português / Espanhol
Valquíria Pereira Tenório Doutorado RDE Sociologia
Vanessa Cristina Gonçalves Camillo Doutorado RDE Química
Vinício Moreira dos Santos Mestrado RDE Letras
Vivian de Oliveira Lima Mestrado RDE Biologia
Wagner Santos Araújo Doutorado RDE Português / Inglês Observação: RDE - Regime de Dedicação Exclusiva
A Tabela 11 mostra os docentes que poderão atuar no núcleo profissionalizante do
curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio.
Tabela 11. Docentes que poderão atuar na parte Profissionalizante do curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio.
Nome do Professor Titulação Regime de Trabalho
Área
Alexandre Cestari Mestrado RDE Química
Alvaro Fernandez Gomes Doutorado RDE Física
Aristeu Gomes Tininis Doutorado RDE Química
Carolina Lourencetti Doutorado RDE Química
Caroline Peters Pigatto de Nardi Doutorado RDE Microbiologia /
Alimentos
Cássia Maria de Oliveira Mestrado RDE Engenharia de
Alimentos
Daniara Cristina Fernandes Mestrado RDE Química
Daniel Polacchini Octaviano Mestrado RDE Matemática
Danilo Luiz Flumignan Doutorado RDE Química
Eduardo Carneiro Figueira Mestrado RDE Química
Fábio Nosse Niime Mestrado RDE Matemática
Felipe Batistella Filho Doutorado RDE Agronomia
Fernanda Carvalho Humann Doutorado RDE Biologia
Fernando Brandão de Oliveira Mestrado RDE Engenharia Mecânica
Fernando Cesar Gazola Mestrado RDE Engenharia
Química
Filipe Camargo Dalmatti Alves Lima Doutorado RDE Física
Francisco Otávio Cintra Ferrarini Mestrado RDE Química / Ensino de Química
Gláucia Santos Vieira Doutorado RDE Engenharia de
Alimentos
175
Hélio Fernando Gomes Maziviero Mestrado RDE Matemática
Higor Henrique de Souza Oliveira Doutorado RDE Química
Jane Karla de Faria Borges Machado Doutorado RDE Química
João Luis Guilherme Benassi Doutorado RDE Engenharia de
Produção
Juliana Barretto de Toledo Mestrado RDE Química / Ensino de Química
Juliana Infante Mestrado RDE Engenharia de
Alimentos
Kelly Tafari Catelam Mestrado RDE Engenharia de
Alimentos
Laurindo Daniel Silva da Rocha Mestrado RDE Matemática
Luiz Antonio Castelo e Silva Mestrado RDE Física
Márcia Luzia Rizzatto Doutorado RDE Engenharia de
Alimentos
Murilo Cezar Ducatti Mestrado RDE Matemática
Rodrigo Dantas de Lucas Mestrado RDE Matemática
Sandro Megale Pizzo Doutorado RDE Engenharia
Química
Sandro Rogério de Sousa Doutorado RDE Química
Valéria Monteiro da Silva Eleutério Pulitano Doutorado RDE Engenharia de
Alimentos
Vanessa Cristina Gonçalves Camillo Doutorado RDE Química
Observação: RDE - Regime de Dedicação Exclusiva
25. BIBLIOTECA: ACERVO DISPONÍVEL
A Biblioteca do Câmpus Matão (BCM) atende à comunidade acadêmica oferecendo
suporte informacional aos cursos ministrados no Câmpus, atuando nas atividades de ensino,
pesquisa e extensão. Está construída em uma área de 227 m2 distribuídos em atendimento
(14 m2), acervo (100 m2), área de estudo de uso coletivo (70 m2), salda de referência e
processamento técnico (13 m2) e áreas de circulação e banheiros (30 m2).
O acervo atual conta com 696 títulos distribuídos em 4301 exemplares de livros,
materiais de referência, kits de estudos, mapa e periódicos impressos (até a data de
07/11/2016). O acervo é aberto, permitindo aos usuários livre acesso às estantes.
A equipe da Biblioteca e formada por duas bibliotecárias e duas auxiliares de
biblioteca. O horário de atendimento ocorre de segunda a sexta-feira, das 09h00min às
21h50min, ininterruptamente.
176
Além do acervo físico, a biblioteca do Câmpus Matão oferece aos seus usuários
acesso ao conteúdo do Portal de Periódicos Capes e à Coleção de Normas da ABNT. Oferece
também orientação ao uso de normas de trabalhos acadêmicos (através de manual e cursos
de capacitação), confecção de fichas catalográficas, acesso à internet por meio de seis
computadores, além de disponibilizar sinal de internet via rede wireless. A biblioteca
também oferece cursos de capacitação no uso de bases de dados e outras fontes de
informação.
• Os serviços oferecidos pela BCM são:
✓ Cadastro de usuários;
✓ Guarda-volumes;
✓ Empréstimos;
✓ Consulta local;
✓ Renovação;
✓ Reserva;
✓ Acesso à Internet e bases de dados;
✓ Elaboração de fichas catalográficas;
✓ Visita orientada;
✓ Treinamentos em fontes de informação (bases de dados e acervo).
✓ Treinamento sobre o Manual de apresentação de trabalho acadêmicos do IFSP – Câmpus
Matão e sobre as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
• A Biblioteca é composta pelas seguintes áreas:
Acervo/atendimento: onde ficam os livros, periódicos (revistas) e materiais de
eventos disponíveis para empréstimo ou consulta local e também é a área onde fica o balcão
de atendimento.
Salas de estudo: onde estão disponíveis mesas e cadeiras para uso durante o
estudo. Há também rede elétrica e wi-fi para que os usuários das salas possam utilizar seus
próprios dispositivos.
177
Sala de acesso às bases de dados: a BCM oferece acesso ao Portal de Periódicos
Capes e á Coleção de Normas da ABNT. Para tanto estão disponibilizados seis computadores
com acesso à Internet.
Sala de referência/processamento técnico: onde os novos materiais bibliográficos
são processados para posteriormente serem disponibilizados no acervo para empréstimo ou
consulta. Nesta sala também são realizados atendimentos personalizados aos usuários.
O Acervo da Biblioteca Câmpus Matão tem por objetivo oferecer acesso às
bibliografias dos cursos oferecidos pelo Câmpus Matão
Além disso, há também uma área de livros de literatura e revistas informativas.
Na área de acervo há espaço para exposição dos livros novos adquiridos.
• Acervo por área do conhecimento
Na Tabela 12 estão organizados os dados sobre o acervo da Biblioteca do Câmpus
Matão do IFSP, indicando as quantidades atuais e previstas para os próximos anos, até o ano
de 2018, conforme relatado no Plano de Desenvolvimento Institucional 2014-2018 do IFSP -
Câmpus Matão. Na Tabela 13 segue o quantitativo de materiais bibliográficos por área do
conhecimento.
Tabela 12. Acervo da Biblioteca do IFSP - Câmpus Matão.
Acervo
Descrição
Quantidade
Atual 03/2016
Previsão de Acréscimo Total
previsto para 2018
2014 2015 2016 2017 2018
Livros 3113 2390 400 2111 400 400 8814
Obras de referência 5 3 2 0 0 0 10
Assinaturas eletrônicas Portal Capes - - - - - Portal Capes
Normas ABNT Coleção
(acesso online)
- - - - -
ABNT Coleção (acesso online)
Computadores 6 - - - - - 6
178
Tabela 13. Acervo por área do conhecimento da Biblioteca do IFSP - Câmpus Matão.
Recursos Acadêmicos (Dados atualizados em 07/11/2016)
Tipo de recurso
Quantidade de exemplares por área do conhecimento
Ciê
nci
as A
grár
ias
Ciê
nci
as B
ioló
gica
s
Ciê
nci
as E
xata
s e
da
Terr
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Ciê
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um
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e
Enge
nh
aria
s
Lin
guís
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, Let
ras
e
Art
es
Ou
tro
s
Tota
l
Quantidade 64 374 1267 133 483 88 591 206 0 3206
Livros da bibliografia
básica - - - - - - - - - -
Livros da bibliografia
complementar - - - - - - - - - -
Livros complementares
- - - - - - - - - -
Revistas Científicas Impressas
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Obras de referência
0 0 0 0 0 0 0 5 0 5
DVDs 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
CD-ROMs 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
• Links disponíveis:
Acesso às normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e da
Associação Mercosul de Normalização (AMN). Por meio da utilização e da aplicação dos
recursos disponibilizados nessa coleção é possível atestar a padronização de diversos
produtos e processos que permeiam tanto as ações quanto as pesquisas desenvolvidas no
âmbito técnico e tecnológico do IFSP.
179
O Portal de Periódicos, da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível
Superior (Capes), é uma biblioteca virtual que reúne e disponibiliza a instituições de ensino e
pesquisa no Brasil o melhor da produção científica internacional. Ele conta com um acervo
de mais de 37 mil títulos com texto completo, 130 bases referenciais, 12 bases dedicadas
exclusivamente a patentes, além de livros, enciclopédias e obras de referência, normas
técnicas, estatísticas e conteúdo audiovisual.
Acesso ao catálogo on-line das bibliotecas do IFSP:
http://pergamum.biblioteca.ifsp.edu.br
Regulamento de uso das bibliotecas dos IFSP, aprovado pela Portaria nº 1279, de 20
de abril de 2015: http://mto.ifsp.edu.br/biblioteca/regulamento-de-uso-da-bibliotecas-do-
ifsp
Política de Desenvolvimento de Coleções das Bibliotecas do IFSP, aprovada pela
Portaria nº 967, de 09 de março de 2015. A Política de Desenvolvimento de Coleções das
Bibliotecas do IFSP tem como objetivo deixar clara a filosofia norteadora das atividades das
bibliotecas do IFSP no que diz respeito às suas coleções, e de tornar público o
relacionamento de tais coleções com os objetivos da instituição:
http://mto.ifsp.edu.br/biblioteca/desenvolvimento-de-colecoes
Política de Processamento Técnico dos Acervos das Bibliotecas do IFSP, aprovada
pela Portaria nº 2.964, de 24 de agosto de 2015, que retifica a Portaria nº. 2660, de 31 de
julho de 2015. A Política de Processamento Técnico visa orientar as atividades que compõem
o processamento técnico dos acervos das bibliotecas do IFSP e definir os instrumentos
necessários à sua realização: http://www.ifsp.edu.br/index.php/component/content/article/
3-permalinks/2570-bibliotecas
180
26. INFRAESTRUTURA
A Tabela 14 apresenta a infraestrutura física do IFSP - Câmpus Matão, organizada
em cinco blocos de edifícios interligados, sendo um Bloco Administrativo, um Bloco de Sala
de Aulas, um Bloco de Laboratórios, um Bloco de Apoio Operacional e um Bloco de
Convivência.
Tabela 14. Infraestrutura física do IFSP - Câmpus Matão.
Tipo de Instalação Quantidade
Atual Quantidade prevista
até ano: 2019 Área Prevista (m²)
Auditório 1 1 114,90
Biblioteca 1 1 227,00
Instalações Administrativas 9 9 202,05
Laboratórios 6 6 632,79
Salas de aula 13 15 861,75
Salas de Coordenação 1 1 57,45
Salas de Docentes 1 1 172,35
Outros - - -
26.1. Laboratórios de informática
Na Tabela 15 está relacionado o quantitativo de equipamentos disponíveis nos
laboratórios de informática.
Tabela 15. Equipamentos disponíveis no laboratório de informática do IFSP - Câmpus Matão.
Equipamento Especificação Quantidade
Computadores Processador: Intel Core i3, 4GB de RAM, HD de 500GB, ligado em rede.
20
Impressoras - 0
Projetores Projetor XGA, brilho de 3500 lúmens, contraste de 10000:1.
1
Retroprojetores - 0
Televisores - 0
Outros Scanner, velocidade 2 páginas por minuto. 1
181
26.2. Laboratórios específicos
O IFSP Câmpus Matão possui um Bloco de Laboratórios, com infraestrutura
composta por 1 Laboratório de Química Geral, 2 Laboratórios de Química Analítica e
Biocombustíveis, 1 Laboratório de Química Orgânica e Bioquímica, 1 Laboratório de Biologia
e Microbiologia, 1 Laboratório de Alimentos Vegetal e Animal, 1 Laboratório de Agronomia,
1 Sala de apoio técnico e 1 Sala para almoxarifado de material de laboratório. Além disso, no
Bloco de Salas de Aulas, o IFSP - Câmpus Matão possui 1 Laboratório de Química Analítica e
Biocombustíveis e 1 Laboratório de Física. Na Tabela 16 estão relacionados a especificação e
o quantitativo dos equipamentos disponíveis em cada laboratório ou conjunto de
laboratórios.
Tabela 16. Equipamentos disponíveis nos laboratórios específicos do IFSP - Câmpus Matão.
Laboratório de Química Geral
Equipamento Especificação Quantidade
Evaporador Evaporador Rotativo Para Laboratório. Tombo: 83079, 83080, 83081 E 83082
04
Capela Para Exaustão De Gases
Capela De Exaustão De Gases. Capacidade De 10 M³/Min. Exaustor Centrífugo De 1/6 Cv. Com Porta De Vidro Ou Acrílico De, No Mínimo, 4 Mm. Com Iluminação Interna E Interruptor Liga/Desliga. Tensão 220v. Tombo: 83088
01
Estufa Com Circulação De Renovação De Ar, Em Inox. Tombo: 84755 E 84759
02
Banho Termostatizado Ultratermostatizado, Para Uso Em Laboratório. Tombo: 85054 E 85055
02
Medidor De Ph De Bancada P/ Solução Aquosa. Tombo: 85095-85098 E 85109-85112
08
Estufa Para Esterilização E Secagem, 30 Litros, Medidas 31x32x29,5 550w, Bivolt. Tombo: 85126 E 85127
02
Forno Mufla Microprocessado, Com 3 Rampas, Medidas 20x15x15 Cm. Tombo: 85136
01
Balança
Balança Semi-Analítica - Balança Semi-Analítica, Com Protecao Para Pesagem, Sensor Tipo Celula Eletromagnetica, Prato De Pesagem Em Inox, Indicador De Estabilidade De Leitura, Teclado Resistente A Solventes, Saida Rs232 Para Pc Ou Impressora, Registro De Descarga De Leituras Em Padrao "Gpl", Gabinete Ip - 65,
02
182
Capacidade 500 G, Legibilidade 0,001 G, Reprodutibilidade +/- 0,001 G, Linearidade +/- 0,002 G, Tempo De Resposta Ajustavel De 0,5 A 2 Segundos. Tombo: 85150 E 85151
Medidor De Ph
Phmetro De Bancada - Gabinete Em Material Plástico Ultra-Resistente E Modernas Linhas, Display De Cristal Líquido Alfa Numérico 16 X 2 Com Luz De Fundo, Funçõees De Stand-By, Ph, Milivolts E Calibração, Faixa De Medição De 0,00 A 14,00 Ph Ou 1000mv (Positivo Ou Negativo), Absoluto, Compensação Automática Da Tempe Ratura Entre 0 E 100ºc. Tombo: 85158
01
Balança De Precisão, Analítica, 0,01 Ml Cap. 220 Gr. Tombo: 85170 E85171
02
Banho Ultrassônico
Com Aquecimento, Capacidade Total 2,5 Litros, Em Plastico Abs Injetado, Medidas Cuba 34 X 25,5 X 22,5 Cm (Cxlxa), 220v, Marca Cristofoli. Tombo: 101462
01
Agitador
Magnético, Com Aquecimento, Controle De Temperatura E Rotação Eletrônica, Placa De Aquecimento Em Aço Inoxidável, 115/230v, Diâmetro Da Placa:180 Mm, Barra Magnética:8mmx40mm E 9mmx50mm Potência: 1.000w Altura: 120 Mm Temperatura Máxima: 350âºc, Marca: Arsec, Mod. Agm-20aq. Tombo: 107282
01
Refratômetro
Analógico Portátil, Faixa De Medição 0.0 A 53.0, Escala Miniima: 0.5, Medidas: 33 X 33 X 168 Mm, Marca: Hanna, Modelo: Hi96801. Tombo: 107480 E 107481
02
Espectrofotometro
De Infravermelho Medio, Marca: Perkinelmer, Modelo: Frontier Mir. Acompanha: Acessório Para Infravermelho, Prensa Kbr. Tombo: 107989
01
Viscosimetro Viscosímetro Tipo Giratório Com Mola De Torção, Analógico, De Bancada. Tombo: 112193
01
Espectrofotometro Espectrofotômetro De Varredura De 200nm A 1000nm. Tombo: 112204
01
Aparelhos De Medição E Orientação
Banho De Ultrassom Com Aquecimento, Capacidade: Maior Que 1,75 Litros, Frequência Usada: De 37khz, Controle De Temperatura: 30° A 80°C Em Passosde 5°C. Assistência Técnica Em Pelotas/Rs. Tombo:
01
183
112216
Medidor De Ph
Medidor De Ph E Condutividade De Bancada, Display Retroiluminado Amplo De Cristal Líquido, Com Teclado De Membrana, Compensação De Temperatura Automática, Marca: Mettler Toledo, Modelo: S47ks. Tombo: 114001
01
Destilador De Água, Em Metal. Marca: Solab, Modelo: Sl-71/20. Tombo: 115872
01
Aparelho Determinação Ponto De Fusão
Analógico, Para Determinar Do Ponto De Fusão De 3 Amostras Simultâneas Por Aquecimento A Seco, Visor E Lupa De Aumento, 110 V, Marca: Pfm Ii. Tombo: 115879-115884
06
Evaporador Rotativo A Vacuo Evaporador Rotativo. Tombo: 124888 01
Bomba De Vácuo Bomba De Vacuo E Compressor De Ar. Tombo: 127428 E 127432
02
Freezer Freezer Horizontal 470 L, 2 Portas, Cor Branca. Tombo: 158664
01
Densimetro Densímetro Digital Portátil. Tombo: 173431 E 173432
02
Centrífuga Centrífuga Elétrica Com Visor Em Acrílico, Capacidade Para 24 Tubos. Tombo: 173464 E 173465
02
Sistema Milli-Q Sistema Milli-Q Para Produção De Água Tipo I E Iii Em Um Único Gabinete. Tombo:175546
01
Micropipeta
Kit Com Três Pipetas: Uma P20 Intervalo De Uso 2 A 20l, Uma P200 Intervalo De Uso 20 A 200l, E Uma P1000 Intervalo De Uso 100 A 1000l. Tombo: 177378 E 177379
02
Agitador Magnético
Agitador Magnético Com Aquecimento, Material De Liga De Alumínio Injetado, Formato Redondo. Tombo: 178369, 178370 E 178371
03
Maquina De Gelo Maquina De Fabricar Gelo, Em Aco Inox, 60 X 46 X 60 Cm. Tombo: 180920
01
Multimetro Multímetro Analógico Portátil. Tombo: 184022 E 184032
02
Chuveiro Chuveiro Lava Olhos. Tombo: 184090 01
Agitador Agitador Magnético Capacidade 200 Ml. Tombo: 185691-185696
06
Agitador Agitador Magnético Capacidade 2000 Ml. Tombo: 185716-185719
04
Agitador Agitador Magnético Capacidade 10000 Ml. Tombo: 185917-185920
04
184
Capela Para Exaustão De Gases
Capela De Exaustão De Gases. Capacidade De 10 M³/Min. Exaustor Centrífugo De 1/6 Cv. Com Porta De Vidro Ou Acrílico De, No Mínimo, 4 Mm. Com Iluminação Interna E Interruptor Liga/Desliga. Tensão 220v. Tombo: 83087
01
Agitador Magnético Agitador Magnético Com Aquecimento, Material De Liga De Alumínio Injetado, Formato Redondo. Tombo: 178368
01
Laboratórios De Química Analítica E Biocombustíveis
Equipamento Especificação Quantidade
Sistema Milli-Q Sistema Milli-Q Para Produção De Água Tipo I E Iii Em Um Único Gabinete. Tombo: 175548
01
Estufa
Para Secagem Com Circulação Forçada, Com Dimensõees Internas De 60x50x50 Cm, Faixa De Temperatura De 50 A 200 °C, Com Prateleiras Em Todas As Posiçõees Disponíveis. Tombo: 83098
01
Analisador De Gases Analisador Para Gases. Tombo: 84827 E 84828
02
Fonte De Eletroforese Microprocessada Digital, 300v. Tombo: 84849 E 84850
02
Hub Switch 8 Portas. Tombo: 84884 E 84895 02
Sistema De Cromatografia
De Fase Liquida, Bomba De Alta Pressão, Lavagem Automatica De Pistão, Camara De Mistura De Alta E Baixa Pressão. Tombo: 84890
01
Impressora Deskjet D 2660 Printer Preto, Com Cabo Usb Am/Bm 2.0. Tombo: 84891
01
Microcomputador
Dell Optiplex 380 Desktop, Sistema Opracional Windows 7, Midias De Drives Para Instalação, Saftware Anti Virus E Cyberlink Power Dvd, Mouse Optico, Teclado Usb. Tombo: 84896
01
Monitor 17 Polegadas, Widescreen, Optiplex. Tombo: 84897
01
Banho Termostatizado Ultratermostatizado, Para Uso Em Laboratório. Tombo: 85053
01
Medidor De Oxigênio Dissolvido Oximetro Portatil. Tombo: 85073, 85074, 85075, 85076 E 85077
05
Mesa Agitadora Orbital Agitador Orbital. Tombo: 85087 01
Estufa Para Esterilização E Secagem, 30 Litros, Medidas 31x32x29,5 550w, Bivolt. Tombo: 85128 E 85129
02
185
Forno Mufla Microprocessado, Com 3 Rampas, Medidas 20x15x15 Cm. Tombo: 85137 E 85138
02
Balança
Balança Semi-Analítica - Balança Semi-Analítica, Com Protecao Para Pesagem, Sensor Tipo Celula Eletromagnetica, Prato De Pesagem Em Inox, Indicador De Estabilidade De Leitura, Teclado Resistente A Solventes, Saida Rs232 Para Pc Ou Impressora, Registro De Descarga De Leituras Em Padrao "Gpl", Gabinete Ip - 65, Capacidade 500 G, Legibilidade 0,001 G, Reprodutibilidade +/- 0,001 G, Linearidade +/- 0,002 G, Tempo De Resposta Ajustavel De 0,5 A 2 Segundos. Tombo: 85148
01
Medidor De Ph
Phmetro De Bancada - Gabinete Em Material Plástico Ultra-Resistente E Modernas Linhas, Display De Cristal Líquido Alfa Numérico 16 X 2 Com Luz De Fundo, Funçõees De Stand-By, Ph, Milivolts E Calibração, Faixa De Medição De 0,00 A 14,00 Ph Ou 1000mv (Positivo Ou Negativo), Absoluto, Compensação Automática Da Tempe Ratura Entre 0 E 100ºc. Tombo: 85159 E 85160
02
Detector Optico, De Indice De Refração Acoplavel A Hplc Jasco P1 200089 Plus Compativel Com Software Cromnave. Tombo: 85164
01
Chapa Aquecedora Mesa Laboratório / Chapa Aquecedora Dbiva. Tombo: 86710 E 86712
02
Sistema De Cromatografia
Cromatógrafo A Gás, Automático, Modelo Trace Gc Ultra, Marca Thermo Scientific, Injetor Capilar "Cold On-Column" Para Injeção Manual Incluso Controlador De Fluxo 1000kpa, Base Com Dgfc Para Instalação De Fid, Ecd, Pid Fpd, Com Make-Up, Detector De Ionização De Chama (Fid) E Programa Para Aquisição De Dados E Controle De Instrumento Para Cromatografia, Modelo Chrom Quest 5.0. Tombo: 98903
01
Sistema De Cromatografia
Cromatógrafo A Gás, Automático, Modelo Trace Gc Ultra, Marca Thermo Scientif Ic, Injetor Capilar "Split/Splitless", Incluso Controle Digital De Pressão/Fluxo De Gás, Base Com Dgfc Para Instalação De Fid, Ecd, Pid Fpd, Com Make-Up, Detector De Ionização De Chama (Fid), Amostrador
01
186
Automático De Líquidos E De Headspace Modelo Triplus Duo. Tombo: 98904
Refratômetro
Digital, De Mão, Com 3 Escalas Brix, Trabalho Com A Luz Natural, Definicao Do Campo Visual Ocular Com Ajuste Para Focalizacao, Baixo Consumo De Amostra, Com E Sem Compensacao Automatica Da Temperatura, Precisao 0,2 Brix, Comp. 20cm, Peso: 215g. Tensao De Entrada Entre 90vac ~ 240vac. Tombo: 99126
01
Fotometro
De Chama, Faixas De Leitura Laboratório Clínico Na: De 0 A 200 Mmo/L (Meq/L) K (Sérico, Plasmático) De 0,0 A 10,0 Mmo/L (Meq/L) Li (Sérico): De 0,0 A 10,0 Mmo/L (Meq/L) Controle De Qualidade Na, K E Li: De 0.01 A 100 Ppm, Marca: Luca-Tec, Modelo: Luca-7000. Tombo: 107284
01
Refratômetro
Analógico Portátil, Faixa De Medição 0.0 A 53.0, Escala Miniima: 0.5, Medidas: 33 X 33 X 168 Mm, Marca: Hanna, Modelo: Hi96801. Tombo: 107477
01
Aparelhos De Medição E Orientação
Banho De Ultrassom Com Aquecimento, Capacidade: Maior Que 1,75 Litros, Frequência Usada: De 37khz, Controle De Temperatura: 30° A 80°C Em Passosde 5°C. Assistência Técnica Em Pelotas/Rs. Tombo: 112219
01
Titulador De Dosagem De Produto, Karl Fischer Coulométrico, 831 Com Celulas Diafragma, Marca: Metrohm. Tombo: 113107
01
Moinho
Micromoinho De Rotor Vertical Com Facas Móveis E Fixas. Gabinete Em Chapa De Aço 1020 Com Tratamento Anticorrosivo E Pintura Eletrostática Em Epóxi. Marca: Marconi. Tombo: 113110
01
Evaporador
Evaporador Rotativo À Vácuo (Condensador Diagonal). Gabinete: Aço 1020 Com Tratamento Anticorrosivo E Pintura Eletrostática Em Epóxi. Cuba: Estampada Em Inox Aisi304. Aquecimento: Resistência Blindada Em Inox. Capacidade 9lt. Marca: Biothec Bt351. Tombo: 113113
01
Espectrofotometro
Espectrômetro Ft Nmr 60 Mhz, Para 1h E 13c, Console Conversor Analogo Digital, Controlador Com Cpu, Monitor, Teclado, Mouse, Impressora, Software, Fonte De Ar
01
187
Comprimido, Estabilizador, Nobreak, Sensores Para 1h E 13c. Marca: Anasazi. Tombo: 113115
Titulador Universal.
Automático, Com Titulação "One Click", Plug And Play E Métodos Pré-Configurados, Terminal Touch Screen Colorido, 3 Buretas Dosadoras De 10 Ml (Dv10xx), Conexão Com Computadores, Impressoras E Balanças, Agitador Magnético E Barra Magnética, Marca: Mettler Toledo, Modelo T50m. Tombo: 113993
01
Titulador Universal.
Titulador Potenciométrico, Compacto, Com Impressora Usb. Modos De Titulação: Det (Dinâmico), Met: (Monotônico), Set: Titulação Com Ponto Final Definido, Cal: Calibração Do Eletrodo De Ph Com Até 5 Tampõees, Medição De Ph, Bivolt, Marca: Mettler Toledo, Modelo G20. Tombo: 114012
01
Fotometro
Sistema De Fotodocumentação De Géis Com Câmara Escura Em Cone, Câmera De Alta Resolução De 9 Mega Pixels, Filtro Para Brometo De Etídeo, Conexão Com Computador Através De Porta Usb, Zoom Ótico De 10x (35 A 140 Mm), Voltagem 110/220, Marca: Loccus Biotecnologia, Modelo: Lpix St + Labimage 1d. Tombo: 114016
01
Reator
Fermentador / Reator Em Vidro (Didático), Base: Aço 1020 Com Tratamento Anti Corrosivo E Pintura Eletrostática Em Epóxi. Suporte De Sustentação: Haste Em Inox Aisi304 E Adaptadores Em Alumínio Polido Com Travas Por Manípulos Em Baquelite, Marca: Cienlab. Tombo: 114022
01
Analisador
Fotocolorímetro Digital, Para Análise De Cor Natural Nas Águas, Microprocessado, Que Contempla Precisão, Repetibilidade, Acuracidade E Facilidade De Operação. Opera Pelo Sistema De Leitura Em Rgb, Entre 400 A 700nm. Marca: Policontrol. Tombo: 115870
01
Destilador De Água, Em Metal. Marca: Solab, Modelo: Sl-71/20. Tombo: 115873 E 115875
02
Prensa Hidráulica, Pressão Máxima 15 Toneladas E Construído Para Uso Com Os Seguintes Acessórios: Bandeja De Recolhimento,
01
188
Cilindro De Extração Perfurado Com Quatro Discos E Rampa De Coleta Em Inox Aisi304. Marca: Solab, Modelo: Sl-10. Tombo: 115877
Aparelho Determinação Ponto De Fusão
Analógico, Para Determinar Do Ponto De Fusão De 3 Amostras Simultâneas Por Aquecimento A Seco, Visor E Lupa De Aumento, 110 V, Marca: Pfm Ii. Tombo: 115886 E 115887
02
Evaporador Rotativo A Vácuo Evaporador Rotativo. Tombo:124889 01
Bomba De Vácuo Bomba De Vacuo E Compressor De Ar. Tombo: 127457, 127458 E 127459
03
Medidor Medidor De Ponto De Fusão - 220w. Tombo: 128116 E 128117
02
Freezer Freezer Horizontal 470 L, 2 Portas, Cor Branca. Tombo: 158665
01
Balança Balança Eletrônica De Precisão, Tipo Digital, Painel De Cristal Líquido Com Iluminação. Tombo: 169284
01
Bomba A Vácuo Bomba A Vácuo Tombo:170686 01
Coluna Cromatográfica Coluna Cromatográfica, Coluna Hplc, Hypersil Bds C18 130ax4.0mm. Tombo: 170690
01
Densimetro Densímetro Digital Portátil. Tombo: 173433, 173434 E173435
03
Extrator De Amostras Extrator De Gordura Para 8 Provas Em Vidro Borossilicato. Tombo: 173439, 173440, 173441, 173442, 173443 E 1734544
06
Agitador Agitador Tipo Vórtex. Tombo: 173454, 173455, 173456 E 173457
04
Sistema Milli-Q Sistema Milli-Q Para Produção De Água Tipo I E Iii Em Um Único Gabinete. Tombo: 175549
01
Viscosimetro Viscosímetro Cinemático Automático. Tombo: 175556
01
Titulador Universal. Titulador Potenciométrico Automático. Tombo: 175557
01
Medidor De Ph Medidor De Ph De Bancada. Tombo: 176897, 176898 E 176899
03
Cromatografo Cromatógrafo De Íons Compacto Com Supressão Química E De Co2. Tombo: 176900
01
Cromatografo Cromatógrafo A Gás Automático. Tombo: 176901
01
Sistema De Bombeamento Sistema De Bombeamento Para Cromatografia A Líquido. Tombo: 176902
01
189
Equipamento Para Teste De Goma
Banho Com Bloco Sólido De Teste De Goma. Tombo: 177369
01
Analisador Analisador De Enxofre Horizontal. Tombo: 177370
01
Medidor De Lubricidade
Aparelho Para Medição De Lubricidade Do Óleo Diesel Pela Sonda De Movimento Alternativo De Alta Frequência. Tombo: 177372
01
Sistema De Cromatografia
Sistema De Cromatografia Líquida Com Detector De Massa Lc/Ms/Ms Triploquadrupolo, Modelo: Tsq Quantum Access. Acompanha: Gerador De Nitrogênio, Microcomputador E Monitor. Tombo: 177385
01
Gerador De Nitrogenio Gerador De Nitrogênio. Tombo: 177386 01
Amostrador Automatico Amostrador Automático. Tombo: 177394 01
Microdurometro Microdurômetro Digital. Tombo: 178013 01
Condutivímetro Condutivímetro. Tombo: 178015 01
Sistema De Cromatografia Sistema De Cromatografia A Gás Gc/Ms. Tombo: 178054
01
Amostrador Automatico Amostrador Automático. Tombo: 178055 01
Camara Escura Câmara Escura De Uv/Visível Com Lâmpada Uv/Visível Para Cromatografia. Tombo: 178187
01
Analisador Analisador De Carbono Residual De Micro Resíduo De Carbono. Tombo: 178361
01
Analisador Analisador De Laboratório Para Determinação Da Temperatura De Cintilação- Ponto De Fulgor. Tombo: 178362
01
Analisador Analisador De Laboratório Dry Block20 Provas. Tombo: 178363
01
Analisador
Analisador De Laboratório Para Determinação De Ponto De Obstrução Filtrado A Baixa Temperatura Ponto De Entupimento. Tombo: 178364
01
Agitador Magnético
Agitador Magnético, Capacidade 2.000ml, Material Chapa De Aço, Tratamento Superficial Anticorrosivo. Tombo: 178372, 178373, 178383 E 178384
04
Agitador Magnético
Agitador Magnético Com Aquecimento, Material De Liga De Alumínio Injetado, Formato Redondo. Tombo: 178386 E 178387
02
Capela Para Exaustão De Gases Capela De Exaustão De Gases, Material Fibra De Vidro Laminada, Capacidade De Exaustão De 60m³/Min. Tombo: 178389
01
190
Compressor De Ar Compressor De Ar. Tombo: 178784 E 178785
02
Modulo Ultrafast Módulo Ultrafast. Tombo: 179954 01
Sistema De Filtracao Sistema De Filtração Para 8 Provas. Tombo: 179955
01
Rugosimetro Portatil Rugosímetro Portátil Digital. Tombo: 180700
01
Maquina De Gelo Máquina De Fabricar Gelo, Em Aco Inox, 60 X 46 X 60 Cm. Tombo: 180921
01
Balança Balança De Precisão. Tombo: 181016 01
Banho Metabolico Banho Metabólico Em Aço Inox. Tombo: 181865
01
Medidor Medidor De Ponto De Fusão Com Aquecimento Elétrico. Tombo: 181868, 181869, 181870 E 181871
04
Extrator De Gorduras Extrator De Gorduras/ Lipideos Soxhlet Por Reboiler. Tombo: 181881 E 181882
02
Agitador Magnético Agitador Magnético Com Aquecimento. Tombo: 181886
01
Fonte De Energia Fonte De Eletroforese. Tombo: 181887 E 181888
02
Alicate Alicate Amperímetro Digital. Tombo: 181926 E 181927
02
Alicate Alicate Wattimetro. Tombo: 181928 E 181929
02
Purificador De Água Aparelho Purificador De Água Tipo Osmose Reversa. Tombo: 181930
01
Sistema De Purificacao De Agua Sistema De Purificação De Água. Tombo: 181983
01
Centrifuga Centrifuga De Bancada Ventilada, Multiprocessada. Tombo: 181988
01
Centrifuga Centrifuga Refrigerada De Bancada, Microprocessada. Tombo: 181989
01
Coluna Para Hplc Coluna Hplc, Hypersil Bds C8-130a X 5e#924.M. Tombo :182000, 182001 E 182002
03
Coluna Para Hplc Coluna Hplc, Hypersil Bds Phenyl-130a X 5e#924.M. Tombo: 182004 E 182005
02
Coluna Para Hplc Coluna Hplc, Hypersil Bds Cyano-130a X 5e#924.M. Tombo: 182006 E 182007
02
Coluna Para Hplc
Coluna Para Hplc, Material Silica Fundida, Revestimento Aço Inoxidável, Comprimento 125mm, Diâmetro 4mm, Porosidade 5 Micrometros. Ligada A Cadeias De C-18. Tombo: 182008 E 182009
02
Espectrofotometro Espectrofotômetro Uv-Visível Com Controle 01
191
Local. Tombo:182010
Sistema De Destilacao Subboiling
Sistema De Destilação Subboiling. Tombo: 182012
01
Multimetro Multímetro Analógico Portátil. Tombo: 184023, 184024, 184025, 184026, 184033, 184034, 184035 E 184036
08
Estufa Para Esterilizacao E Secagem, Digital, Capacidade 81l. Tombo: 184059
01
Agitador Magnético
Agitador Magnetico Com Aquecimento E Plataforma Em Piroceramica, Temperatura Maxima 550ºc. Tombo: 184070, 184071, 184072, 184073 E 184074
05
Extrator De Gorduras Extrator De Gorduras / Lipídeos Soxhlet Por Reboiler. Tombo: 184078, 184079, 184080 E 184081
04
Chuveiro Chuveiro Lava Olhos. Tombo: 184091 E 184093
02
Cromatografo Cromatógrafo A Gás. Tombo: 184096 E 184097
02
Amostrador Amostrador Automático. Tombo: 184098 E 184099
02
Agitador Agitador Tipo Vortex. Tombo: 185653, 185654, 185655, 185657 E 185658
05
Refratômetro Refratômetro Tipo Brix. Tombo: 185665 01
Sistema De Espectrometria Sistema De Espectrometria Infravermelha Com Transformada De Fourier Ft-Ir. Tombo: 185671
01
Reator De Laboratório Reator De Fermentação. Tombo: 185676 01
Unidade Piloto
Unidade Piloto De Produção De Ésteres Metálicos E/Ou Etálicos Via Transesterificação, Esterificação E Hidroesterificação. Tombo: 185677
01
Unidade Experimental
Unidade Experimental De Produção De Ésteres Metálicos E/Ou Etálicos Via Transesterificação. Tombo: 185678 E 185679
02
Unidade Experimental Unidade Experimental De Produção De Ésteres Metálicos E/Ou Etálicos Via Hidroesterificação. Tombo: 185680
01
Unidade Experimental Unidade Experimental De Cultivo De Microalgas. Tombo: 185681 E 185682
02
Capela Para Exaustão De Gases Capela Para Exaustão De Gases. Tombo: 185685 E 185686
02
Centrifuga Centrífuga Elétrica De Bancada Microprocessada Sem Refrigeração, 6000 Rpm. Tombo: 185687
01
192
Agitador
Agitador Magnético Capacidade 200 Ml. Tombo: 185697, 185698, 185699, 185700, 185701, 185702, 185703, 185720, 185721, 185722, 185723, 185724, 185725 E 185726
14
Agitador Agitador Magnético Capacidade 10000 Ml. Tombo: 185921, 185922, 185923, 185924, 185925 E 185926
06
Analisador Analisador De Laboratório Dry Block 20 Provas. Tombo: 185927 E 185928
02
Sistema De Espectrometria Sistema De Espectrometria Infravermelha Com Transformada De Fourier Ft-Nir. Tombo: 185929
01
Analisador Analisador De Laboratório Dry Block. Tombo: 185932 E 185933
02
Centrifuga Centrífuga Elétrica De Bancada Microprocessada. Tombo: 185936
01
Bloco Digestor Bloco Digestor. Tombo: 185937 01
Compressor De Ar Compressor De Ar, Motor 4,60hp, 300 L. Tombo: 185974
01
Sistema De Espectrometria Analisador Portátil De Infravermelho. Tombo: 185975
01
Espectrofotometro Espectrômetro De Fluorescência De Raios-X Por Energia Dispersiva. Tombo: 187582
01
Paquimetro Digital Paquímetro Digital 200 Mm. Tombo: 187588 E 187589
02
Refrigerador Refrigerador Doméstico Com Capacidade 380l, Bivolt Com Sistema De Degelo Seco, Na Cor Branca Tipo Vertical. Tombo: 63865
01
Evaporador Evaporador Rotativo Para Laboratório. Tombo: 83077 E 83084
02
Termômetro
Termômetro Infravermelho Com Mira Laser Digital Portátil, Com As Seguintes Especificaçõees Mínimas: Display De Cristal Líquido (Lcd) De 3 Dígitos Com Iluminação, Escala: -50º A 1600ºc. Tombo: 83111
01
Forno Mufla Microprocessados Com Rampas E Patamares. Tombo: 83191
01
Reator
Reator Em Vidro Transparente (Borosilicato) Para Produção De Biodesel Com Capacidade Para 2 Litros, Com Agitador E Graduação. Tombo: 84838
01
Aparelhos De Laboratorios Fonte De Eletroforese Microprocessada Digital, 300 V. Tombo: 84842
01
Sistema De Cromatografia
De Fase Gasosa Acoplado A Detector De Massas, Bomba Rotatoria De 30 Litros/Minuto, Duto Para Exaustão De Calor. Tombo: 84882
01
193
Impressora Deskjet D2660 Printer Preto, Com Cabo Usb 2.0. Tombo: 84883
01
Microcomputador
Dell Optipflex 380 Desktop, Sistema Operacional Windows 7, Midias De Drives Para Instalação, Software Anti Virus E Cyberlink Power Dvd, Mouse Optico, Teclado Usb. Tombo: 84888
01
Monitor 17 Polegadas, Widescreen, Optiplex. Tombo: 84889
01
Calorimetro – Dsc
Diferencial De Varredura, Com Controlador De Fluxo, Software E Interface Para Controle E Aquisição De Dados. Tombo: 84964
01
Impressora Deskjet Printer Preto, Com Cabo Usb 1,80m, 2.0 Hitto. Tombo: 84965
01
Monitor 17 Polegadas. Tombo: 84967 01
Microcomputador
Dell Vostro 230, Gabinete Slin Tower, Teclado Usb, Mouse Laser, Sistema Operacional Windows 7 Profess, Software Roxio Creatostarter, Cd Rom Informativo. Tombo: 84968
01
Incubadora De Bancada Para Laboratório. Tombo: 85045
01
Banho Termostatizado Ultratermostatizado, Para Uso Em Laboratório. Tombo:85051
01
Medidor De Oxigênio Dissolvido Oximetro Portatil. Tombo: 85071 E 850725 02
Medidor De Ph De Bancada P/ Solução Aquosa. Tombo: 85113
01
Estufa Para Esterilização E Secagem, 30 Litros, Medidas 31x32x29,5 550w, Bivolt. Tombo: 85125
01
Medidor De Ph
Phmetro De Bancada - Gabinete Em Material Plástico Ultra-Resistente E Modernas Linhas, Display De Cristal Líquido Alfa Numérico 16 X 2 Com Luz De Fundo, Funçõees De Stand-By, Ph, Milivolts E Calibração, Faixa De Medição De 0,00 A 14,00 Ph Ou 1000mv (Positivo Ou Negativo), Absoluto, Compensação Automática Da Tempe Ratura Entre 0 E 100âºc. Tombo: 85156
01
Balança De Precisão, Analítica, 0,01 Ml Cap. 220 Gr. Tombo: 85166 E 85167
02
Refratômetro
Digital, De Mão, Com 3 Escalas Brix, Trabalho Com A Luz Natural, Definicao Do Campo Visual Ocular Com Ajuste Para Focalizacao, Baixo
01
194
Consumo De Amostra, Com E Sem Compensacao Automatica Da Temperatura, Precisao 0,2 Brix, Comp. 20cm, Peso: 215g. Tensao De Entrada Entre 90vac ~ 240vac. Tombo: 85166
Banho Ultrasom
Com Aquecimento, Capacidade Total 2,5 Litros, Em Plastico Abs Injetado, Medidas Cuba 34 X 25,5 X 22,5 Cm (Cxlxa), 220v, Marca Cristofoli. Tombo: 101463
01
Densímetro
Automatico Digital, Faixas De Medição: Densidade De 0 A 3g/Cm³, Temperatura: 0° A 90°C, Pressão De 0 A 10 Bars, Display De 10.4 Polegadas, Touch Screen, Bivolt, Marca: Rudolph, Modelo Ddm-2911. Tombo: 105793
01
Titulador Universal Karl Fischer, Modelo Titrino Plus 870. Tombo: 107277
01
Agitador
Magnético, Com Aquecimento, Controle De Temperatura E Rotação Eletrônica, Placa De Aquecimento Em Aço Inoxidável, 115/230v, Diâmetro Da Placa:180 Mm, Barra Magnética:8mmx40mm E 9mmx50mm Potência: 1.000w Altura: 120 Mm Temperatura Máxima: 350ºc, Marca: Arsec, Mod. Agm-20aq. Tombo: 107278, 107279, 107280 E 107281
04
Aparelhos De Medição E Orientação
Banho De Ultrassom Com Aquecimento, Capacidade: Maior Que 1,75 Litros, Frequência Usada: De 37khz, Controle De Temperatura: 30° A 80°C Em Passos De 5°C. Assistência Técnica Em Pelotas/Rs. Tombo: 112215
01
Titulador De Dosagem De Produto, Karl Fischer Coulométrico, 831 Com Celulas Diafragma, Marca: Metrohm. Tombo: 113106
01
Destilador
Destilador Para Óleos Essenciais, Base Aquecedora: Inox Aisi304 Vidraria Em Borossilicato: Balão De 2.000ml, Tubo De Passagem Com Retorno De Água Para Caldeira, 2 Condensadores Retos Tipo Liebig, Válvula Stop Flow E Tampa. Marca: Acblabor - Clevenger. Tombo: 113112
01
Medidor De Ph
Medidor De Ph E Condutividade De Bancada, Display Retroiluminado Amplo De Cristal Líquido, Com Teclado De Membrana, Compensação De Temperatura Automática,
01
195
Marca: Mettler Toledo, Modelo: S47ks. Tombo: 114000
Analisador
Fotocolorímetro Digital, Para Análise De Cor Natural Nas Águas, Microprocessado, Que Contempla Precisão, Repetibilidade, Acuracidade E Facilidade De Operação. Opera Pelo Sistema De Leitura Em Rgb, Entre 400 A 700nm. Marca: Policontrol. Tombo: 115869
01
Destilador
De Alta Velocidade De Destilação E Obtenção De Álcool, Para Análises Em Cromatografia E Densitometria. Marca: Solab, Modelo: Sl-77. Tombo: 115876
01
Aparelho Determinação Ponto De Fusão
Analógico, Para Determinar Do Ponto De Fusão De 3 Amostras Simultâneas Por Aquecimento A Seco, Visor E Lupa De Aumento, 110 V, Marca: Pfm Ii. Tombo: 115878
01
Bomba À Vácuo Bomba De Vacuo E Compressor De Ar. Tombo: 127427
01
Micropipeta
Kit De Micropipetas Composto Por: 2 Pipetas Faixa De Volume De 1 A 10 Ml, 1 P5000, Intervalo De Uso De 1 A 5 Ml Com Incrementos De Escala De 1 L, Precisão Menor Ou Igual A 3 L/0.16 E Exatidão De 1 A 10 Ml Com Incrementos De 10 L. Tombo: 170687
01
Micropipeta
Kit De Micropipetas Composto Por: Três Pipetas Faixa De Volume De 2 A 1000 L: Uma P20, Intervalo De Uso De 2 A 20 L Com Incrementos De Escala De 0,01 L, Precisão Menor Ou Igual A 0,03 L/0,30 E Exatidão 0,10 L/1 Uma P200, Intervalo De Uso De 20 A 200 L C. Tombo: 1706878
01
Coluna Cromatográfica
Coluna Cromatográfica, Material Sílica Fundida, Comprimento 60m, Diâmetro 0,25mm. Aplicação: Cromatografia Gasosa. Composição 5 Difenil E 95 Dimetilpolisoloxano. Tombo: 170689
01
Densimetro Densímetro Digital Portátil. Tombo: 173427 E 173428
02
Colorímetro Colorímetro Automático. Tombo: 177368 01
Sistema Para Digestao De Amostras
Sistema Para Digestão De Amostras Por Energia De Micro-Ondas Speedwave Four. Tombo: 177371
01
Micropipeta Kit Com Três Pipetas: Uma P20 Intervalo De Uso 2 A 20l, Uma P200 Intervalo De Uso 20
02
196
A 200l, E Uma P1000 Intervalo De Uso 100 A 1000l. Tombo: 177376 E 177377
Espectrofotometro
Espectrômetro De Emissão Óptica Em Argônio Induzido A Plasma (Icp-Oes), Modelos: Icap 6300 Duo. Acompanha: Amostrador Automático, Nobreak 8kva, Microcomputador, Monitor E Impressora. Tombo: 177389
01
Microscópio Microscópio De Força Atômica (Afm). Tombo: 178014
01
Analisador De Estabilidade Oxidativa,
Equipamento Para A Determinação De Estabilidade Oxidativa De Biodiesel. Tombo: 178016
01
Camara Escura Câmara Escura De Uv/Visível Com Lâmpada Uv/Visível Para Cromatografia. Tombo: 178186
01
Agitador Magnético
Agitador Magnético, Capacidade 200 Ml, Material Chapa De Aço, Tratamento Superficial Anticorrosivo. Tombo: 178376 E 178379
02
Capela Para Exaustão De Gases Capela De Exaustão De Gases, Material Fibra De Vidro, Vazão De 180 M³/H. Tombo: 178391
01
Rugosimetro Portatil Rugosímetro Portátil Digital. Tombo: 180699
01
Turbidimetro Turbidimetro Digital De Bancada. Tombo: 180918
01
Cuba Eletroforese Cuba De Eletroforese. Tombo: 181879 01
Difratometro Difratômetro De Raios-X. Tombo: 181891 01
Coluna Cromatográfica
Coluna Cromatográfica Capilar De Fase Estacionãria 100 Polietilenoglicol Com Dimensões 30m X 0,32mm X 0,25mm. Tombo: 181990
01
Coluna Cromatográfica
Coluna Cromatográfica Capilar De Fase Estacionãria 100 Polimetilsiloxano Com Dimensões 30m X 0,25mm X 3mm. Tombo: 181991
01
Coluna Cromatográfica
Coluna Cromatográfica, Material Silica Fundida, Comprimento 25m, Diâmetro 0,2mm, Espessura Do Filme 0,33um, Composição 100 Polidimetilsiloxano. Tombo: 181992
01
Coluna Cromatográfica
Coluna Cromatográfica, Material Silica Fundida, Comprimento 30m, Diâmetro 0,25mm, Tamanho Das Partículas 0.25um, Temperatura -60°C A 350°C. Aplicação Cromatografia Gasosa. Tombo: 181993
01
197
Coluna Cromatográfica
Coluna Cromatográfica, Material Silica Fundida, Comprimento 60m, Diâmetro 0,25mm, Tamanho Das Partículas 0.5um, Temperatura -60°C A 350°C. Aplicação Cromatografia Gasosa. Composição 5 Difenil 95 Dimetilpolisoloxano. Tombo: 181994 E 181995
02
Coluna Cromatográfica
Coluna Cromatográfica, Material Silica Fundida, Comprimento 60m, Diâmetro 0,25mm, Espessura Do Filme 1um. Aplicação Cromatografia Gasosa. Composição 6 Cianopropil-Fenil 94 Poli-Dimetilpolisoloxano. Tombo: 181996 E 181997
02
Coluna Cromatográfica
Coluna Cromatográfica, Material Silica Fundida, Comprimento 100m, Diâmetro 0,25mm, Espessura Do Filme 0,20um. Aplicação Cromatografia Gasosa. Tombo: 181998 E 181999
02
Espectrofotometro Espectrofotômetro De Absorção- Emissão Atômica. Tombo: 182011
01
Liofilizador Liofilizador De Bancada, Estrutura Externa Em Aço Inox, Capacidade 9 Litros. Tombo: 183026
01
Multimetro Multímetro Analógico Portátil. Tombo: 184021
01
Chuveiro Chuveiro Lava Olhos. Tombo: 184089 01
Sistema De Espectrometria
Sistema De Espectrometria Infravermelha Médio (Mid) E Próximo (Nir) Com Transformada De Fourier Ft-Ir. Tombo: 185672
01
Modulo Módulo Amostrador Com Esfera De Integração Para Nicolet 6700 Ft-Ir. Tombo: 185673
01
Base Base E Mesas De Acessório Smart Ark. Tombo: 185674
01
Balão De Laboratório Reator De Fermentação. Tombo: 185675 01
Agitador Agitador Magnético Capacidade 2000 Ml. Tombo: 185714 E 185715
02
Laboratório De Química Orgânica e Bioquímica
Equipamento Especificação Quantidade
Incubadora Incubadora Refrigerada (Shaker) Para Instalação No Piso. Tombo: 112198 E 112199
02
Centrifuga Centrífuga Refrigerada Para Tubos De 15 Ml 01
198
(Tipo Falcon), Com Rotor De Ângulo Fixo F- 35-30-17, Com 30 Casquilhos De Aço Para Falcon 20x15 Ml. Marca: Eppendorf - Pnp 5702r. Tombo: 113105
Capela Para Exaustão De Gases
Capela De Fluxo Laminar Capela De Fluxo Laminar Vertical, Linha 300, Com 100 De Recirculação De Ar Servido Através Do Filtro Hepa. Projetada Para Trabalhos Classe 100 Conforme (Abnt Nbr 13.700). Construída Em Chapa De Aço Com Tratamento Anticorrosivo E Pintura Epóxi. Gabinete De Trabalho Construído Em Aço Inox Aisi 304 (Incluindo Paredes E Tampo Da Mesa De Trabalho E Tela De Proteção Do Filtro Absoluto). Base Com Rodízios Giratórios Com Freio. Tombo: 152226
01
Cabine De Fluxo Laminar Cabine De Fluxo Laminar. Tombo: 175559 01
Evaporador Evaporador Rotativo Para Laboratório. Tombo: 83083
01
Estufa Com Circulação Para Renovação De Ar, Em Inox. Tombo: 84758
01
Aparelhos De Laboratorios Fonte De Eletroforese Microprocessada Digital, 300 V. Tombo: 84843, 84844 E 84848
03
Evaporador
Rotativo, Microprocessado, Em Chapa De Aço Com Revestimento Em Epoxi Eletrostatico, Banho Maria Incorporado A Base Do Aparelho Com Controlador De Temperatura Microprocessado De 7ºc Acima Da Temperatura Ambiente A 120°C. Tombo: 84870
01
Incubadora De Bancada Para Laboratório. Tombo: 85047 E 85048
02
Mesa Agitadora Orbital Agitador Orbital. Tombo: 85088 01
Medidor De Ph De Bancada P/ Solução Aquosa. Tombo: 85106, 85107 E 85108
03
Autoclave Vertical, 75 Litros, 220v, Reg. Min. Da Saude 801055-30001. Tombo: 85121
01
Balança De Precisão, Analítica, 0,01 Ml Cap. 220 Gr. Tombo: 85174
01
Evaporador Evaporador Rotativo A Vácuo. Tombo: 85189
01
Chapa Aquecedora Mesa Laboratório / Chapa Aquecedora Dbiva. Tombo: 86711
01
Sistema De Cromatografia Sistema De Bombeamento Para Cromatografia A Líquido, Modelo Surveyor Lc Plus, Marca Thermo Scientific, Kit De
01
199
Acessórios Para Instalação Do Sistema Surveyor Lc, Amostrador Automático Para Hplc, Detector Com Arranjo De Diodos, Coluna Para Hplc Ace 5 C18, Pré Coluna, Suporte Integral Em Metas, Kit De Filtração Solvente E Kit Filtração Amostra Hplc. Tombo: 98905
Estufa
Microprocessada, De Secagem, Em Aço 1020, Circulação De Ar-Gabinete Externo/Interno, Marca Quimis. Tombo: 101455
01
Cuba
De Eletroforese, Vertical, Visualização De Ácidos Nucléicos E Proteínas De Baixo E Médio Peso Molecular, Confeccionada Em Acrilico, Marca: Loccus Biotecnologia, Modelo: Lcv 20x20. Tombo: 107566
01
Espectrofotometro
Eletronico Digital, Microprocessado, Ultravioleta/Visivel, Para Analise Ambiental, Marca: Perkinelmer, Modelo Lambda 35 Uv Winlab V5, Acompanha: Par De Celulas Quartzo 10mm, Computador Dell 780, Monitor Lcd 17" Fp, Impressora Hp Deskjet Mod.D2460. Tombo: 107987
01
Incubadora 47796 - Incubadora De Dbo (Câmara De Germinação) Com Fotoperíodo. Tombo: 112196 E 112197
02
Aparelhos De Medição E Orientação
Banho De Ultrassom Com Aquecimento, Capacidade: Maior Que 1,75 Litros Frequência Usada: De 37khz, Controle De Temperatura: 30° A 80°C Em Passosde 5°C. Assistência Técnica Em Pelotas/Rs. Tombo: 112218
01
Reator
Fermentador / Reator Em Vidro Com Equipamentos Auxiliares. Cuba Em Vidro Boros Silicato Encamizada Para Refrigeração Ou Aquecimento, Volume De Trabalho De 5 Litros, Reator Com Saída De Fundo Para Coleta De Amostra Sem Contaminação Tipo Válvula Stop-Flow, Dispositivo Para Receber Chicanas (Aço Inox Ou Ptfe), Marca: Marconi. Tombo: 113109
01
Destilador De Água, Em Metal. Marca: Solab, Modelo: Sl-71/20. Tombo:115874
01
Aparelho Determinação Ponto De Fusão
Analógico, Para Determinar Do Ponto De Fusão De 3 Amostras Simultâneas Por Aquecimento A Seco, Visor E Lupa De Aumento, 110 V, Marca: Pfm Ii. Tombo:
01
200
115885
Bomba De Vácuo Bomba De Vacuo E Compressor De Ar. Tombo: 127430
01
Balança Balança Analítica De Precisão, Capacidade 200g, Resolução 0,001g, Tipo Painel Digital. Tombo: 170685
01
Agitador Agitador Tipo Vórtex. Tombo: 173451, 173452 E 173453
03
Centrifuga Centrífuga Elétrica Com Visor Em Acrílico, Capacidade Para 24 Tubos. Tombo: 173467
01
Sistema Milli-Q Sistema Milli-Q Para Produção De Água Tipo I E Iii Em Um Único Gabinete. Tombo: 175547
01
Mesa Agitadora Mesa Agitadora, Plataforma Com 35 Garras Para Erlenmeyers De 250ml - Modelo Si 300r - Capacidade 53 Litros. Tombo: 177373
01
Micropipeta
Kit Com Três Pipetas: Uma P20 Intervalo De Uso 2 A 20l, Uma P200 Intervalo De Uso 20 A 200l, E Uma P1000 Intervalo De Uso 100 A 1000l. Tombo: 177380 E 177381
02
Camara Escura Câmara Escura De Uv/Visível Com Lâmpada Uv/Visível Para Cromatografia. Tombo: 178188
01
Agitador Magnético
Agitador Magnético, Capacidade 2.000ml, Material Chapa De Aço, Tratamento Superficial Anticorrosivo. Tombo: 178374 E 178381
02
Agitador Magnético Agitador Magnético, Capacidade 200 Ml, Material Chapa De Aço, Tratamento Superficial Anticorrosivo. Tombo: 178380
01
Capela Para Exaustão De Gases Capela De Exaustão De Gases, Material Fibra De Vidro Laminada, Capacidade De Exaustão De 60m³/Min. Tombo: 178390
01
Capela Para Exaustão De Gases Capela De Exaustão De Gases, Material Fibra De Vidro, Vazão De 180 M³/H. Tombo: 178392
01
Medidor Medidor De Ponto De Fusão Com Aquecimento Elétrico. Tombo: 181867
01
Agitador Magnético Agitador Magnético Com Aquecimento. Tombo: 181885
01
Cabine De Fluxo Laminar Cabine De Fluxo Laminar Vertical Com 70% De Recirculação De Ar E 30% De Extração De Ar. Tombo: 181985
01
Coluna Para Hplc Coluna Hplc, Hypersil Bds C18-130a X 5e#924.M. Tombo: 182003
01
Estufa De Esterilizacao E Secagem, Digital, Capacidade 81l. Tombo: 184058
01
201
Chuveiro Chuveiro Lava Olhos. Tombo: 184092 01
Agitador Agitador Tipo Vortex. Tombo: 185656 01
Laboratório De Biologia E Microbiologia
Equipamento Especificação Quantidade
Moinho De Rotor/Martelos Fixos C/ Conversor De Frequencia. Tombo: 84834
01
Aparelhos De Laboratorios Fonte De Eletroforese Microprocessada Digital, 300 V. Tombo: 84845, 84846 E 84847
03
Incubadora De Bancada Para Laboratório. Tombo: 85044
01
Medidor De Ph De Bancada P/ Solução Aquosa. Tombo: 85104 E 85105
02
Autoclave Vertical, 75 Litros, 220v, Reg.Min. Da Saude 801055-30001. Tombo: 85120
01
Balança De Precisão, Analítica, 0,01 Ml Cap. 220 Gr. Tombo: 85175
01
Microscópio Biologico Trinocular,1600 X. Tombo: 85190-85236
47
Estufa
Microprocessada, De Secagem, Em Aço 1020, Circulação De Ar-Gabinete Externo/Interno, Marca Quimis. Tombo: 101454
01
Banho Ultra Som
Com Aquecimento, Capacidade Total 2,5 Litros, Em Plastico Abs Injetado, Medidas Cuba 34 X 25,5 X 22,5 Cm (Cxlxa), 220v, Marca Cristofoli. Tombo: 101464
01
Aparelhos De Medição E Orientação
Banho De Ultrassom Com Aquecimento, Capacidade: Maior Que 1,75 Litros, Frequência Usada: De 37khz, Controle De Temperatura: 30° A 80°C Em Passosde 5°C. Assistência Técnica Em Pelotas/Rs.Tombo: 112217
01
Bomba De Vãcuo Bomba De Vacuo E Compressor De Ar. Tombo: 127429
01
Agitador Agitador Tipo Vórtex. Tombo: 173448, 173449 E 173450
03
Micropipeta
Kit Com Três Pipetas: Uma P20 Intervalo De Uso 2 A 20l, Uma P200 Intervalo De Uso 20 A 200l, E Uma P1000 Intervalo De Uso 100 A 1000l. Tombo: 177382
01
Agitador Magnético Agitador Magnético, Capacidade 2.000ml, Material Chapa De Aço, Tratamento Superficial Anticorrosivo. Tombo: 178382
01
Agitador Magnético Agitador Magnético Com Aquecimento, 01
202
Material De Liga De Alumínio Injetado, Formato Redondo. Tombo: 178388
Sistema De Fotodocumentacao Sistema De Fotodocumentação Para Géis De Eletroforese, Blots E Placas. Tombo: 182013
01
Estufa De Esterilizacao E Secagem, Digital, Capacidade 81l. Tombo: 184057
01
Agitador Agitador Magnético Capacidade 200 Ml. Tombo: 185689 E 185690
02
Liofilizador Liofilizador De Bancada Capacidade De 9 Litros. Tombo: 185951
01
Laboratório De Alimentos
Equipamento Especificação Quantidade
Fogão
Fogão A Gás De Piso, Branco, 4 Bocas, Com Saparas (Pés), Acendimento Automático Total (Bocas E Forno), Forno Autolimpante Com Puxador, 2 Prateleiras Reguláveis, Com Visor, Com Tampa Em Vidro Temperado, Bivolt. Tombo: 75417
01
Centrífuga Centrifuga Eletrica. Tombo:83076 01
Evaporador Evaporador Rotativo Para Laboratório. Tombo: 83078
01
Estufa
Para Secagem Com Circulação Forçada, Com Dimensõees Internas De 60x50x50 Cm, Faixa De Temperatura De 50 A 200 °C, Com Prateleiras Em Todas As Posições Disponíveis. Tombo: 83099
01
Termometro
Termômetro Infravermelho Com Mira Laser Digital Portátil, Com As Seguintes Especificaçõees Mínimas: Display De Cristal Líquido (Lcd) De 3 Dígitos Com Iluminação, Escala: -50º A 1600ºc. Tombo: 83112 E 83113
02
Moinho De Rotor/Martelos Fixos C/ Conversor De Frequencia. Tombo: 84832
01
Banho Termostatizado
Com Gabinete Em Aço Carbono, Tratamento Anti-Corrosivo E Pintura Eletrostática, Cuba Em Aço Inoxidável, Faixa De Trabalho De -10 A 99,9°C Com Precisão De 0,1°C, Controlador De Temperatura Digital. Tombo: 84862
01
Banho Maria
Com Movimento Reciprocante, Amplitude De 30 Mm. Plataforma Intercambiavel Em Aço Inox Para 8 Erlenmeyer De 250 Ml. Gabinete Com Chapa De Aço Inox, Cuba Em
01
203
Aço Inoxidavel. Tombo: 84864
Incubadora De Bancada Para Laboratório. Tombo: 85043
01
Banho Termostatizado Ultratermostatizado, Para Uso Em Laboratório. Tombo: 85052
01
Medidor De Ph De Bancada P/ Solução Aquosa. Tombo: 85093 E 85094
02
Autoclave Vertical, 75 Litros, 220v, Reg.Min. Da Saude 801055-30001. Tombo: 85119
01
Aparelhos De Laboratorios Viscosimetro De Stokes.Tombo: 85135 01
Destilador Com Tubo De Destilação Em Aço Inoxidavel, Caldeira Em Aço, Desligamento Automatico Na Ausencia De Agua, Bivolt. Tombo: 85146
01
Balança
Balança Semi-Analítica - Balança Semi-Analítica, Com Protecao Para Pesagem, Sensor Tipo Celula Eletromagnetica, Prato De Pesagem Em Inox, Indicador De Estabilidade De Leitura, Teclado Resistente A Solventes, Saida Rs232 Para Pc Ou Impressora, Registro De Descarga De Leituras Em Padrao "Gpl", Gabinete Ip - 65, Capacidade 500 G, Legibilidade 0,001 G, Reprodutibilidade +/- 0,001 G, Linearidade +/- 0,002 G, Tempo De Resposta Ajustavel De 0,5 A 2 Segundos. Tombo: 85149
01
Moinho De Facas Tipo Willye. Tombo: 85155 01
Balança De Precisão, Analítica, 0,01 Ml Cap. 220 Gr. Tombo: 85168 E 85169
02
Pipetador Macropipetador. Pipetador Para Uso Em Pipetas Aferidas E Graduadas De Vidro Ou Plastico. Tombo: 85186
01
Chapa Aquecedora Mesa Laboratório / Chapa Aquecedora Dbiva. Tombo: 86707 E 86708
02
Refratômetro
Digital, De Mão, Com 3 Escalas Brix, Trabalho Com A Luz Natural, Definicao Do Campo Visual Ocular Com Ajuste Para Focalizacao, Baixo Consumo De Amostra, Com E Sem Compensacao Automatica Da Temperatura, Precisao 0,2 Brix, Comp.20cm, Peso: 215g. Tensao De Entrada Entre 90vac ~ 240vac. Tombo: 99127
01
Refratômetro Digital, De Bancada, Faixa 0.0 A 95.0, Marca Abbe Quimis. Tombo:101453
01
Banho Ultra Som Com Aquecimento, Capacidade Total 2,5 Litros, Em Plastico Abs Injetado, Medidas Cuba 34 X 25,5 X 22,5 Cm (Cxlxa), 220v,
01
204
Marca Cristofoli. Tombo: 101461
Refratômetro
Analógico Portátil, Faixa De Medição 0.0 A 53.0, Escala Miniima: 0.5, Medidas: 33 X 33 X 168 Mm, Marca: Hanna, Modelo: Hi96801. Tombo: 107478 E 107479
02
Agitador De Peneiras
Tipo Suspenso, Para Peneiramentos Por Via Úmida E Seca, Com Controlador De Tempo, 220 Volts, Motor Blindado, Capacidade Para 8 Peneiras Redondas De 8" Por 2" De Altura, Marca: Solotest, Modelo: 1.203.250. Tombo: 107585
01
Destilador De Água, Em Metal. Marca: Solab, Modelo: Sl-71/20. Tombo: 115871
01
Freezer Freezer Horizontal 2 Portas Cor Branca, 477 Litros, Tensao 110w. Tombo: 127467
01
Fogão
Fogão Industrial, Em Aço Carbono, Funcionamento A Gás, Acendimento Manual, 6 Bocas. Medidas: 1.7 X 0.92 X 0.81 M. Tombo: 147401
01
Liquidificador. Liquidificador Industrial 5 L, Copo Em Aço Inox. Tombo: 158668
01
Fogão
Fogão Industrial, Em Aço Carbono, Funcionamento A Gás, Acendimento Manual, 6 Bocas. Medidas: 1.7 X 0.92 X 0.81 M. Tombo: 160121
01
Refrigerador
Refrigerador Industrial, 1250 L, Revestimento Externo Em Aço Inoxidável, Revestimento Interno Em Aço Galvanizado, Controle De Temperatura Automático, Prateleiras E Pés Reguláveis. Medidas: 2,3 X 0,7 X 2 M. Tombo: 160122
01
Fateador De Carne Máquina Fatiadora. Tombo: 167238 01
Densimetro Densímetro Digital Portátil. Tombo: 173429 E 173430
02
Micropipeta
Kit Com Três Pipetas: Uma P20 Intervalo De Uso 2 A 20l, Uma P200 Intervalo De Uso 20 A 200l, E Uma P1000 Intervalo De Uso 100 A 1000l. Tombo: 177383 E 177384
02
Agitador Magnético Agitador Magnético Com Aquecimento, Material De Liga De Alumínio Injetado, Formato Redondo. Tombo: 178366
01
Maquina De Gelo Maquina De Fabricar Gelo, Em Aco Inox, 60 X 46 X 60 Cm. Tombo: 180919
01
Extrator De Gorduras Extrator De Gorduras / Lipideos Soxhlet Por Reboiler. Tombo: 184077
01
Conjunto De Peneiras Conjunto De Peneiras Granulometricas Com 11 Peneiras. Tombo: 184084
01
205
Agitador Agitador Tipo Vortex. Tombo: 185651 E 185652
02
Paquimetro Digital Paquímetro Digital. Tombo: 187586 01
Laboratório De Agronomia
Equipamento Especificação Quantidade
Refrigerador Refrigerador Doméstico Com Capacidade De 280l, Bivolt Com Congelador Na Cor Branca. Tombo: 63866
01
Estufa Agrícola/ Casa De Vegetação. Tombo: 75326 01
Estufa
Para Secagem Com Circulação Forçada, Com Dimensõees Internas De 60x50x50 Cm, Faixa De Temperatura De 50 A 200 °C, Com Prateleiras Em Todas As Posições Disponíveis. Tombo: 83100
01
Estufa Com Circulação De Renovaçãode Ar, Em Inox. Tombo: 84754
01
Mesa Agitadora Orbital Agitador Orbital. Tombo: 85086 01
Medidor De Ph De Bancada P/ Solução Aquosa. Tombo: 85092 E 85114
02
Balança
Balança Semi-Analítica - Balança Semi-Analítica, Com Protecao Para Pesagem, Sensor Tipo Celula Eletromagnetica, Prato De Pesagem Em Inox, Indicador De Estabilidade De Leitura, Teclado Resistente A Solventes, Saida Rs232 Para Pc Ou Impressora, Registro De Descarga De Leituras Em Padrao "Gpl", Gabinete Ip - 65, Capacidade 500 G, Legibilidade 0,001 G, Reprodutibilidade +/- 0,001 G, Linearidade +/- 0,002 G, Tempo De Resposta Ajustavel De 0,5 A 2 Segundos. Tombo: 85147 E 85152
02
Medidor De Ph
Phmetro De Bancada - Gabinete Em Material Plástico Ultra-Resistente E Modernas Linhas, Display De Cristal Líquido Alfa Numérico 16 X 2 Com Luz De Fundo, Funçõees De Stand-By, Ph, Milivolts E Calibração, Faixa De Medição De 0,00 A 14,00 Ph Ou 1000mv (Positivo Ou Negativo), Absoluto, Compensação Automática Da Tempe Ratura Entre 0 E 100ºc. Tombo: 85162
01
Balança De Precisão, Analítica, 0,01 Ml Cap. 220 Gr. Tombo: 85165
01
Pipetador Macropipetador. Pipetador Para Uso Em 01
206
Pipetas Aferidas E Graduadas De Vidro Ou Plastico. Tombo: 85185
Moinho Moinho Tipo Willey. Tombo: 85188 01
Chapa Aquecedora Mesa Laboratório / Chapa Aquecedora Dbiva. Tombo: 86706
01
Bomba De Vacuo, Tipo Diafragma, Duplo Estágio A Seco, Marca: Solab Modelo: Sl-61. Tombo: 105836
01
Fotometro
De Chama, Faixas De Leitura Laboratório Clínico Na: De 0 A 200 Mmo/L (Meq/L) K (Sérico, Plasmático) De 0,0 A 10,0 Mmo/L (Meq/L) Li (Sérico): De 0,0 A 10,0 Mmo/L (Meq/L) Controle De Qualidade Na, K E Li: De 0.01 A 100 Ppm, Marca: Luca-Tec, Modelo: Luca-7000. Tombo: 107283
01
Peneira 47769 - Peneiras 8x2 Aro Em Aço Inox, Abertura De 12,5 Ou Até 13,2 Mm. Tombo: 112205
01
Peneira 47768 - Peneiras 8x2 Aro Em Aço Inox, Abertura De 19 Ou Até 19,1 Mm. Tombo: 112206
01
Peneira 47767 - Peneiras 8x2 Aro Em Aço Inox, Abertura De 25,0 Ou Até 26,5 Mm. Tombo: 112207
01
Peneira 47766 - Peneiras 8x2 Aro Em Aço Inox, Abertura De 37,5 Ou Até 38,1 Mm. Tombo: 112208
01
Peneira 47765 - Peneiras 8x2 Aro Em Aço Inox, Abertura De 50 Ou Até 53 Mm. Tombo: 112209
01
Peneira 47764 - Peneiras 8x2 Aro Em Aço Inox, Abertura De 75 Mm. Tombo: 112210
01
Peneira 47775 - Peneiras 8x2 Inox, Aro Em Aço Abertura De 0,59 Ou Até 0,600 Mm. Tombo: 112211
01
Peneira 47774 - Peneiras 8x2 Inox, Aro Em Aço Abertura De 0,84 Ou Até 0,850 Mm. Tombo: 112212
01
Peneira 47773 - Peneiras 8x2 Inox, Aro Em Aço Abertura De 1,18 Ou Até 1,19 Mm. Tombo: 112213
01
Peneira 45011 - Peneiras Granulométricas Redondas, 8x2". Tombo: 112214
01
Incubadora Câmara Para Germinação Com Fotoperíodo: Volume Nominal De 340 Litros. Tombo: 112221
01
Aparelhos De Medição E Destilador De Kjeldahl Tradicional Macro: 01
207
Orientação Aparelho Destilador De Kjeldahl, Para Determinação Do Nitrogênio Amoniacal Pelo Método Convencional. Base E Estrutura Confeccionadas Com Chapa De Aço Revestida Em Epóxi. Tombo: 112222
Aparelhos De Medição E Orientação
Tensiômetro Clássico: Com Vacuômetro Metálico Do Tipo De Bourdon. Tensiômetro Confeccionado Em Tubo De Aço Inox, Profundidades De 20cm. Vacuômetro: Caixa Selada Em Inox Aisi-304 E Em Banho De Glicerina Para Alta Vida Útil, Diâmetro Externo Aprox.63mm, Visor Em Acrílico Cristal, Com Ponteiro Preto. Tombo: 112224 E 112225
02
Aparelhos De Medição E Orientação
Tensiômetro Clássico: Com Vacuômetro Metálico Do Tipo De Bourdon. Tensiômetro Confeccionado Em Tubo De Aço Inox, Profundidades De 40cm. Vacuômetro: Caixa Selada Em Inox Aisi-304 E Em Banho De Glicerina Para Alta Vida Útil, Diâmetro Externo Aprox. 63mm, Visor Em Acrílico Cristal, Com Ponteiro Preto. Tombo: 112226 E 112227
02
Aparelhos De Medição E Orientação
Tensiômetro Clássico: Com Vacuômetro Metálico Do Tipo De Bourdon. Tensiômetro Confeccionado Em Tubo De Aço Inox, Profundidades De 80cm. Vacuômetro: Caixa Selada Em Inox Aisi-304 E Em Banho De Glicerina Para Alta Vida Útil. Tombo: 112228 E 112229
02
Espectrofotometro
Espectrofotômetro De Absorção Atômica, Aanalyst 200, Calibração As, Conjunto Winlab V 5.2, Conjunto De Filtro De Ar. Marca: Perkinelmer. Tombo: 113116
01
Espectrofotometro Espectrofotômetro Lambda 25-Uv/Vis Com Wimlab, Marca: Perkinelmer. Tombo: 113122
01
Espectrofotometro
Sistema De Espectro Fotometria, Incluindo Suporte Da Tela, Cabo Usb E Cabo De Força. Acompanha Kit De Instação Ferramentas Composto. Tombo: 124935
01
Bomba À Vácuo Bomba De Vacuo E Compressor De Ar. Tombo: 127431
01
Kit De Apoio Ao Lab. De Solo Amostrador De Solos. Trado Para Amostras Indeformadas. Tombo: 134774 E 134775
02
Maquina Agricola Incubadora Bod Com Controle De Temperatura, Umidade E Fotoperíodo. Cor
05
208
Branca. Inclui Umidificador De Ar, Ultrasônico 5 L, Marca Britania. Tombo: 134776, 134777, 134778, 134779 E 134780
Medidor
Infiltrômetro De Anéis, Constituído Por Dois Anéis Em Aço Galvanizado De Diâmetros 250mm E 500mm, Pponte De Referência Para Medição, Bóia Com Haste Graduada. Acompanha Marreta. Tombo: 134794 E 134795
02
Tanque Para Ensaio De Sedimentação
Kit Tanque Classe, Formado Por Poço Tranquilizador Em Latão Fundido, Três Parafusos Calantes, Parafuso Micrométrico E Estrado Em Madeira De Lei Esmaltado Na Cor Branca. Tombo: 134796
01
Medidor
Trado Holandês Em Aço Inoxidável, Caçamba De 20cm E Diâmetro De 3―, 2 Hastes Prolongadoras, Um Cabo, 2 Chaves Fixas De 19mm E Estojo Para Transporte. Tombo: 134807 E 134808
02
Agitador
Agitador Rotatório Tipo Wagner Para Até 8 Provas, Com Ajuste De Altura, Velocidade Até 60 Rpm, 220v, Para Instalação Em Bancada 40. Tombo: 142103 E 142104
02
Estação Metereologica
Estação Metereológica Automática, Composta De Bateria Selada De Chumbo - Ácido 6 V, 7 Ahr Com Vida Útil De 3 Meses, Painel Solar 5 W, 12 V Com Kit De Montagem, Gabinete Ip Normalizado De Acordo Com A Ip68 Completamente Fechado, Mastro Em Aço Tubular Com Suporte Transversal 2 X 0,05 X 0,05 M, Base De Apoio De Aço Tubular De 1,38 X 0,46 X 0,52 M. Tombo: 147402 E 147403
02
Freezer Freezer Horizontal 470 L, 2 Portas, Cor Branca. Tombo: 158666
01
Liquidificador. Liquidificador Industrial 5 L, Copo Em Aço Inox. Tombo: 158667
01
Destilador Destilador De Laboratório, Capacidade 5 L/H, Voltagem 220v, Resistência Blindada E Dispositivo Eletromecânico. Tombo: 167237
01
Extrator De Amostras Extrator De Gordura Para 8 Provas Em Vidro Borossilicato. Tombo: 173437
01
Agitador Agitador Tipo Vórtex. Tombo: 173447 E 185650
02
Micropipeta Kit Com Três Pipetas: Uma P20 Intervalo De Uso 2 A 20l, Uma P200 Intervalo De Uso 20 A 200l, E Uma P1000 Intervalo De Uso 100 A
01
209
1000l. Tombo: 177375
Agitador Magnético Agitador Magnético Com Aquecimento. Tombo: 181884
01
Estação De Topografia Estação Total De Topografia. Tombo: 181931
01
Sistema De Purificacao De Agua Sistema De Purificação De Água. Tombo: 181984
01
Multimetro Multimetro Digital Portátil. Tombo: 184031 01
Estufa Com Circulacao De Ar Forçado E Renovacao, Digital, Capacidade 100l. Tombo: 184060
01
Extrator De Gorduras Extrator De Gorduras / Lipideos Soxhlet Por Reboiler. Tombo: 184083
01
Agitador Agitador Magnético Capacidade 200 Ml. Tombo: 185688
01
Agitador Agitador Magnético Capacidade 2000 Ml. Tombo: 185713
01
Paquimetro Digital Paquímetro Digital. Tombo: 187585 E 187587
02
Moinho De Rotor/Martelos Fixos C/ Conversor De Frequência. Tombo: 84831
01
Laboratório De Física
Equipamento Especificação Quantidade
Bancada Bancada Eletrônica De Manutenção. Tombo: 86693
01
Capacitor Capacitor De Placas Para Pesquisa Da Relação Entre Cargas. Tombo: 127469
01
Aparelho De Resistência Para Investigar A Dependência Da Resitência. Tombo: 128673
01
Tubo Tubo De Kundt Com Escala. Tombo: 128676 01
Hidrostática Conjunto Para Hidrostática Com Painel Metálico Vertical. Tombo: 128723
01
Sistema Didático
Kit De Laboratório De Eletrônica Ac/Dc, Placa De Circuito, Suporte P/ 2 Baterias Tipo D, Resistência, 3 Soquetes C/ Lâmpadas, 1 Potenciômetro, 36 Molas Conectoras, 1 Soquete P/ Transistor E 1 Bobina. Tombo: 134809
01
Sistema Didático
Cjto P/ Determinação E Medição C/ Precisão, Luz Laser E Espelho De Alto Giro, Prancha Óptica De 1m De Comp. C/ Trilho Central. Tombo: 134813
01
Sistema Didático Kit De Giroscopio Para Medição Em Três Eixos. Tombo: 134817
01
Sistema Didático Sistema De Estudo De Mecânica De Fluídos (Venturi). Tombo: 134821
01
Sistema Didático Conjunto De Ensino Lei De Coulomb. 01
210
Tombo: 134837
Sistema Didático
Sistema De Estudo De Eletrostática, Composto De Aparelho De Capacitância Variável De Carga Elétrica (Relação Q – C*V). Tombo: 147404
01
Sistema Didático
Sistema De Estudo De Termodinâmica (Gases Ideais), Composto De Aparato Simplificado Das Leis De Gases Ideais. Tombo: 147408
01
Sistema Didático Sistema De Estudo De Rotações Mecânicas Composto De: Conjunto Para Experimentos De Força Centrípeta. Tombo: 147424
01
Sistema Didático Sistema De Estudo De Eletromagnetismo (Lei De Faraday) Composto De Pêndulo Com Bobina De Indução. Tombo: 147430
Sistema Didático Banco De Ensaio Para Estudo De Processos Industriais. Tombo: 176896
01
Raios-X Aparelho De Raio X, Com Proteção De Vidro Sintético Transparente. Tombo: 152229
01
Gerador Gerador Eletrostático, Correia C/ Mancal Fixo. Tombo: 229713
01
211
27. ACESSIBILIDADE
A infraestrutura física do IFSP - Câmpus Matão atende às condições de acesso para
pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida, de acordo com o Decreto nº. 5.296, de
02 de dezembro de 2004. O Câmpus valoriza um plano de atendimento aos portadores de
necessidades especiais. Nesse sentido, prioriza-se o atendimento de deficientes auditivos
pela contratação de profissionais de ensino de libras de acordo com o Decreto 5626/2005.
No tocante ao espaço físico, possui piso podotátil para o recebimento de deficientes visuais,
banheiros adaptados e rampas de acesso a portadores de necessidades especiais, tais como
cadeirantes, às salas de aula e aos laboratórios de ensino que estejam localizados em
pavimentos superiores.
28. CERTIFICADOS E DIPLOMAS
No Curso Técnico em Química, fará jus ao diploma o aluno que concluir e for
aprovado em todos os componentes curriculares do curso, tanto do ensino médio quanto do
ensino profissionalizante. O Estágio Curricular Supervisionado é opcional, não sendo
requisito para obtenção do diploma de Técnico em Química, devendo ser a carga horária
cumprida assentada no histórico escolar dos estudantes que optarem por sua realização.
O modelo do diploma e certificado seguirá a legislação vigente e os modelos
utilizados pelo IFSP.
Os certificados e os diplomas serão emitidos e registrados em livro próprio pela
Coordenadoria de Registros Acadêmicos e serão assinados pelo Diretor-Geral do Câmpus,
pelo concluinte e pelo responsável pela Coordenadoria de Registros Acadêmicos.
De acordo com o Parecer CNE/CEB nº 13/2011, o IFSP tem procedimentos próprios
para a Revalidação de Diplomas de Cursos Técnicos emitidos por instituições educacionais
estrangeiras.
212
29. REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.NBR 6023: Informação e documentação-
Referências-Elaboração.
BRASIL, Ministério da Educação. (2007). Programa de Integração da Educação Profissional
Técnica de Nível Médio Integrada ao Ensino Médio na Modalidade de Educação de Jovens
e Adultos - PROEJA. Brasília: Ministério da Educação, 2007.
-----------, -----------------------------. (2003), Secretaria de Educação a Distância. NEVES, Carmen
Moreira de Castro. Referenciais de Qualidade para Cursos a Distância. Brasília, 2003.
Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/ReferenciaisdeEAD.pdf.
Acessado em: 10 de agosto de 2014.
_______. Decreto nº5.154, de 23 de julho de 2004, que regulamenta o §2º do art. 36 e os
arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e
bases da educação nacional, e dá outras providências.
_______. Decreto nº5.296, de 2 DE DEZEMBRO DE 2004, que regulamenta as Leis nº10.048,
de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de às pessoas que especifica, e nº 10.098, de
19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção
da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida e dá
outras providências.
_______. Decreto nº5.840 de 2006, que institui, no âmbito federal, o Programa Nacional de
Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de
Jovens e Adultos - PROEJA, e dá outras providências.
_______. Decreto nº7.589, de 26 de outubro de 2011, que institui a Rede E-Tec Brasil.
_______. Decreto nº7.611, de 17 de novembro de 2011, que dispõe sobre a Educação
Especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências.
_______. Decreto nº 57.121, de 11 de julho de 2011, que institui o Programa Rede de
Ensino Médio Técnico –REDE, na Secretaria de Educação e dá outras providências.
_______. Lei de nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as Diretrizes e Bases
da Educação Nacional.
_______. Lei Federal nº11.892, de 29 de dezembro de 2008, que Institui a Rede Federal de
Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação,
Ciência e Tecnologia, e dá outras providências.
213
_______. Lei Federal nº12.513,de 26 de outubro de 2011,que Institui o Programa Nacional
de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec); altera as Leis no 7.998, de 11 de janeiro
de 1990, que regula o Programa do Seguro-Desemprego, o Abono Salarial e institui o Fundo
de Amparo ao Trabalhador (FAT), no 8.212, de 24 de julho de 1991, que dispõe sobre a
organização da Seguridade Social e institui Plano de Custeio, no 10.260, de 12 de julho de
2001, que dispõe sobre o Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior, e no
11.129, de 30 de junho de 2005, que institui o Programa Nacional de Inclusão de Jovens
(ProJovem); e dá outras providências.
_______. Lei Federal nº12.711, de 29 de agosto de 2012, que dispõe sobre o ingresso nas
universidades federais e nas instituições federais de ensino técnico de nível médio e dá
outras providências.
30. BIBLIOGRAFIA
FONSECA, Celso Suckow da. História do Ensino Industrial no Brasil. RJ: SENAI, 1986. Vol. 1, 2
e 3.
MATIAS, Carlos Roberto. Reforma da Educação Profissional: implicações da unidade –
Sertãozinho do CEFET-SP. Dissertação (Mestrado em Educação). Centro Universitário Moura
Lacerda, Ribeirão Preto, São Paulo, 2004.
PINTO, Gersoney Tonini. Oitenta e Dois Anos Depois: relendo o Relatório Ludiretz no CEFET
São Paulo. Relatório (Qualificação em Administração e Liderança) para obtenção do título de
mestre. UNISA, São Paulo, 2008.
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