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Monitoramento do desempenho de equipamentos do Centro de Material e Esterilização
(CME) por meio de indicadores da Engenharia Clínica (EC)
Aluno (a): José Alexandre Antunes
Orientador (a): Profa. Dra. Elisabeth Pelosi Teixeira
Projeto de Iniciação Científica
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INTRODUÇÃO
1. Centro de Material e Esterilização (CME)
1.1. Definição
O CME é uma unidade de apoio técnico, que é responsável por todo o processamento dos
produtos destinados e utilizados na assistência á saúde. É considerada uma área crítica, que tem
como objetivo receber material considerado sujo e contaminado, realizar a descontaminação,
preparar esses materiais e esterilizá-los, fazer seu armazenamento e distribuição, bem como,
preparar e esterilizar as roupas limpas provenientes da lavanderia e armazenar os mesmos para
futura distribuição (LEITE, 2008).
Uma das grandes vantagens que o CME apresenta é concentrar todo o material, estéril ou
desinfetado, favorecendo o controle de estoque e a padronização das técnicas de limpeza, preparo e
armazenamento. Também proporciona um melhor monitoramento da qualidade dos materiais a
serem fornecidos aos pacientes ou clientes, por meio de medidas preventivas que reduzem o risco
de contaminação (HOYASHI, 2011).
1.2. Estrutura Física
De acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) RDC 15:2012, nos
art. 44 e 47 encontrados na seção IV, o CME de Classe I e Classe II devem conter 5 ambientes
diferenciados em sua estrutura, a saber:
I - Área de recepção e limpeza (setor sujo);
II - Área de preparo e esterilização (setor limpo);
III - Sala de desinfecção química, quando aplicável (setor limpo);
IV - Área de monitoramento do processo de esterilização (setor limpo);
V - Área de armazenamento e distribuição de materiais esterilizados (setor limpo);
(BRASIL, MS, 2012).
1.3 Infraestrutura Tecnológica do CME
Para atender à demanda de processamento dos artigos cirúrgicos dos Estabelecimentos
Assistenciais de Saúde (EAS), os Centros de Material e Esterilização devem conter uma
infraestrutura tecnológica capaz de realizar todos os processos obrigatórios predeterminados pela
ANVISA RDC 15:2012. Os principais equipamentos são: Pistola de água sob Pressão, Lavadora
Ultrassônica, Seladoras, Lavadora termodesinfectadora, Autoclave e Incubadora de indicador
biológico.
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1.4 Processos
A Figura 1 ilustra o fluxograma dos processos realizados pelo CME, permitindo um melhor
entendimento de suas atividades, assim como conhecimento da sequência e a inter-relação entre
atividades do setor.
Figura 1 - Fluxograma dos processos real
Fonte: Jericó, Castilho, 2010
1.4.1 Recepção dos materiais
Os materiais recebidos são aqueles que foram utilizados nas cirurgias. Neste processo são
verificados os itens listados previamente (dispensados para a cirurgia) e suas condições no retorno
ao CME (quebras, torções, desgastes, etc.) (BRASIL, 2012).
1.4.2 Limpeza
A limpeza dos materiais deve ser realizada preferencialmente por equipamentos que utilizam
processos físicos, como lavadoras ultrassônicas e termodesinfectadoras dependendo da natureza do
produto, o que reduz a manipulação do material contaminado (BRASIL, 2012).
1.4.3 Inspeção
4
De acordo com a ANVISA RDC 15:2012 todos os utensílios devem ser inspecionados com
auxílio de lentes intensificadoras de imagem de no mínimo oito vezes de aumento, complementada,
quando indicado, por testes químicos disponíveis no mercado (BRASIL, 2012).
1.4.4 Desinfecção
Segundo o Ministério da Saúde (2001) o processo de desinfecção pode ser subdividido em:
i) desinfecção de alto nível: elimina todas as bactérias vegetativas, micobactérias, fungos, vírus e
parte dos esporos, sendo necessário enxágue com água estéril e manipulação asséptica; ii)
desinfecção de nível intermediário: eficiente contra vírus, bactérias nas formas vegetativas,
inclusive contra o bacilo da tuberculose (Mycobacterium tuberculosis), mas não elimina esporos;
iii) desinfecção de baixo nível: elimina apenas as bactérias na forma vegetativa, não é um método
eficiente contra esporos, vírus não lipídicos e bacilo da tuberculose.
1.4.5 Secagem
Recomenda-se o uso de secadoras de ar quente ou frio, estufas reguladas para este fim, ar
comprimido medicinal, principalmente para artigos que possuam lúmen, além de pano absorvente e
seco (BRASIL, 2001).
1.4.6 Preparo
A rotulagem dos produtos a serem esterilizados é obrigatório, devendo conter: nome do
produto, número de lote, a data em que a esterilização foi realizada, data de validade, método de
esterilização e identificação do responsável pelo preparo (BRASIL, 2012).
1.4.7 Esterilização
Considera-se um artigo estéril quando a probabilidade de sobrevivência dos microrganismos
que os contamina for menor do que 1:1.000.000; este critério é o princípio básico dos testes
biológicos usualmente utilizados para controlar o processo de esterilização (BRASIL, 2001).
1.4.8 Armazenamento, distribuição e transporte
A ANVISA RDC 15:2012 estabelece que os produtos para saúde devem ser armazenados
em local exclusivo e de acesso restrito, não podendo ocorrer em áreas de circulação, mesmo que
temporariamente. O processo de distribuição consiste em armazenar o material esterilizado e
devolve-los aos setores de origem, com os devidos cuidados necessários. O transporte de produtos
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para a saúde, deve ser feito em recipientes fechados e em condições que garantam a manutenção da
identificação, a integridade da embalagem e a esterilidade do produto (BRASIL, 2012).
2. OBJETIVOS
2.1 Geral
Monitorar o desempenho dos equipamentos do Centro de Material e Esterilização (CME) da
Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Sorocaba (ISCMS) visando a melhoria contínua dos
processos do setor, a organização dos dados, das informações técnicas e aprimorar o gerenciamento
de seu parque tecnológico, desenvolvendo.
2.2 Indicadores eficientes e de fácil interpretação. Específicos
Acompanhar a atualização constante do inventário dos equipamentos do CME/ISCMS;
Analisar o histórico das manutenções dos equipamentos do CME realizadas tanto por
equipe própria da Engenharia Clínica (EC) da ISCMS como por empresa terceirizada;
Analisar o histórico das calibrações e testes de segurança elétrica dos equipamentos do
CME/ISCMS;
Analisar o histórico das qualificações dos equipamentos e das validações dos processos do
CME/ISCMS;
Desenvolver os indicadores de EC para os equipamentos do CME;
Atualizar os indicadores de processos do CME/ISCMS com ênfase naqueles relacionados
com a garantia das boas práticas de processamento de produtos para a saúde;
Monitorar o desempenho e a disponibilidade dos equipamentos de CME/ISCMS;
Sugerir ações de melhoria contínua para aprimoramento da qualidade dos processos do
CME.
3. METODOLOGIA
3.1. Inventário dos equipamentos do CME
A ISCMS, por meio de sua EC, desenvolve um inventário de seu parque tecnológico.
Geralmente, o inventário se baseia em um número de controle patrimonial, que somente envolve um
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código numérico, o que torna difícil a identificação do equipamento, comprometendo o controle
gerencial.
Atualmente, a ISCMS tem iniciado a implantação de um registro que permite que o
inventário seja incorporado a recursos tecnológicos/computacionais. Para isso é necessária a criação
de um sistema de codificação que auxilia o gestor a identificar determinado equipamento, qual sua
quantidade no hospital, qual a data de compra, valor, onde o equipamento está alocado, qual seu
estado de funcionamento. Todas essas informações devem ser facilmente acessadas através da
codificação do parque tecnológico (BAJUR, 2016).
A ISCMS tem adotado um sistema em QR-Code para codificar os equipamentos do seu
parque tecnológico, pois alguns softwares de gestão e manutenção de equipamentos médico-
hospitalares já apresentam em suas funcionalidades essa facilidade na codificação dos
equipamentos.
Em nosso estudo vamos acompanhar a atualização constante das informações referentes aos
equipamentos do CME/ISCMS, verificando as informações que precisam ser registradas,
inevitavelmente no inventário, que, de acordo com Bajur (2016), são: nome técnico; nome e modelo
comercial; localização; código; número de série; número de patrimônio; número de
registro/cadastramento na ANVISA, quando aplicável; data de instalação; identificação do nível de
criticidade do equipamento para o processo; razão social do fabricante; data e valor da compra;
período de garantia.
3.2. Analisar o histórico das manutenções dos equipamentos do CME
Como consta no Art. 40 da ANVISA RDC 15:2012, as informações resultantes das
intervenções técnicas realizadas devem ser arquivadas para cada equipamento, contendo, no
mínimo:
I - Data da intervenção; II - Identificação do equipamento; III - Local de instalação; IV -
Descrição do problema detectado e nome do responsável pela identificação do problema; V -
Descrição do serviço realizado, incluindo informações sobre as peças trocadas; VI - Resultados da
avaliação dos parâmetros físicos realizados após a intervenção e complementados com indicadores
químicos e biológicos, quando indicado; VII - Nome do profissional que acompanhou a intervenção
e do técnico que executou o procedimento (BRASIL, 2012).
Com a apuração dos registros de manutenção, será elaborada planilha que contenha histórico
individual das tecnologias empregadas no CME. Caso não haja registro de algum parâmetro, será
iniciado o registro a partir de então.
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3.3. Analisar o histórico das calibrações dos equipamentos do CME
Através da apuração dos registros de calibração, elaborar planilha do histórico individual das
tecnologias empregadas no CME tendo como referência cronológica o relato mais antigo de
calibração. Se necessário, contatar empresa terceirizada que realiza o serviço.
Implementar um controle de datas de próxima calibração e um planejamento de custos para
que a EC possa se programar em relação a estes gastos para a segurança de operação dos
equipamentos e o aumento de confiabilidade dos processos do CME.
3.4. Analisar o histórico das qualificações e validações dos equipamentos do CME
Serão estudados os requisitos legais de qualificação de cada equipamento do CME e será
feito o levantamento do histórico das qualificações. Será realizado um cronograma das próximas
qualificações, respeitando-se a periodicidade anual preconizada na ANVISA RDC 15:2012.
Os dados das qualificações serão tomados dos arquivos da Engenharia Clínica da ISCMS
emitidos pelas empresas terceirizadas que realizam os serviços de calibração dos equipamentos da
Instituição. Serão estudados os diferentes processos de esterilização do CME/ISCMS e verificadas
suas validações e controles contínuos de qualidade. Serão desenvolvidas planilhas para registro das
validações e Procedimentos Operacionais Padrão (POPs) para reprodutibilidade dos processos.
3.5. Indicadores de EC para os equipamentos do CME
3.5.1 Identificar os melhores indicadores para o CME/ISCMS
Utilizando-se meios eletrônicos e livros foi feito um levantamento bibliográfico,
selecionando os autores de maior importância na área da gestão da manutenção como: Bronzino
(2004), Calil (1998) e Fuentes (2006).
Nessa pesquisa foram coletados dados sobre os KPIs que podem mensurar diferentes
performances da manutenção. Com o estudo realizado e sob orientação foram selecionados alguns
indicadores, permitindo a conclusão de quais indicadores se adequariam melhor à aplicação,
levando-se em conta principalmente o fator de facilitação para análise.
Os indicadores foram classificados em Tempo, Qualidade e Custo, sendo estudados seus
possíveis comportamentos mediante a aplicação em campo, com o intuito de realizar medidas
absolutas. Os principais indicadores que podem ser considerados para este estudo são: MTBF –
Mean Time Between Failures ou Tempo Médio Entre Falhas; MTTR – Mean Time To Repair ou
Tempo Médio para Reparo; A – Availability – Fator disponibilidade; MP – Cumprimento dos
planos de Manutenção Preventiva; MPd – Cumprimento dos planos de Manutenção Preditiva; GE –
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Giro do estoque; FM – Falta de materiais que afetam os serviços da manutenção; MO – Custo de
mão-de-obra; CM – Custo de materiais; BackLog – Carga futura de trabalho; CP – Cumprimento da
Programação.
3.5.2 Desenvolver planilhas para automatizar o desenvolvimento de um banco de dados
com o histórico de manutenção dos equipamentos
Baseado nos estudos realizados serão elaboradas as fichas técnicas para os indicadores de
manutenção, contendo conceituação, interpretação, limitações, método de cálculo e definições
associadas, quando aplicável. As fichas técnicas foram desenvolvidas baseadas no modelo de Silva
(2011) e Campos (2018). No Quadro 1 é mostrada sua composição conforme APÊNDICE 1.
Os cálculos utilizados para os indicadores presentes nas fichas técnicas, foram transferidos
para uma planilha elaborada usando o software Microsoft Excel®
a fim de apoiar o sistema de
gestão da manutenção.
Cada planilha contendo os dados mais importantes a serem preenchidos sobre o
gerenciamento das tecnologias e as fórmulas necessárias para se obter o resultado correto de forma
automatizada.
4. RESULTADOS
Em decorrência da pandemia, trabalhamos em pesquisas buscando os melhores modelos e
referências para o nosso projeto, aprimorando as ideias e editando as tabelas já existentes, ajustando
para fornecer um melhor resultado que seja de fácil entendimento para os funcionários do CME.
Nossas tabelas foram preenchidas com valores fictícios para verificar eficácias para quando
as atividades forem retomadas já consiga alimentar e ver os resultados esperados.
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5. CRONOGRAMA
Objetivos jun jul
1 x x
2 x x
3 x X
4 x x
5 x x
6 x x
7 x
8
9
10
Objetivos listados no cronograma:
1. Acompanhar a atualização constante do inventário dos equipamentos do CME/ISCMS;
2. Analisar o histórico das manutenções dos equipamentos do CME realizadas tanto por equipe
própria da Engenharia Clínica da ISCMS como por empresa terceirizada;
3. Analisar o histórico das calibrações e testes de segurança elétrica dos equipamentos do
CME/ISCMS;
4. Analisar o histórico das qualificações dos equipamentos e das validações dos processos do
CME/ISCMS;
5. Desenvolver os indicadores de EC para os equipamentos do CME;
6. Elaborar relatório parcial de IC
7. Atualizar os indicadores de processos do CME/ISCMS com ênfase naqueles relacionados com a
garantia das boas práticas de processamento de produtos para a saúde; tentar implantar os
indicadores no aplicativo de CME;
8. Monitorar o desempenho e a disponibilidade dos equipamentos de CME/ISCMS;
9. Sugerir ações de melhoria contínua para aprimoramento da qualidade dos processos do CME.
10. Elaboração de Relatório Final de IC
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Referências
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https://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/legislacao/item/rdc-2-de-25-de-
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APÊNDICE 01
Quadro 1 – Modelo de Ficha técnica
Ficha técnica do Indicador
Nome: (título dado ao indicador)
Conceituação: (se trata da exposição da ideia e dos atributos que formam o conceito do
indicador)
Interpretação: (é a relação estabelecida entre as características do indicador e a
pretensão dos resultados que serão obtidos)
Limitações: (são determinados os motivos da ausência de um resultado absoluto)
Fonte: (local de origem dos dados coletados)
Método de cálculo: (fórmula contendo o conjunto das variáveis necessárias para
calcular o indicador, bem como as unidades correspondentes)
Definições: (descrição breve e clara de alguns termos que podem ou não ser conhecidos)
Fonte: Elaborado pelo autor
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