Oficina de Capacitação em Vigilância Epidemiológica da Dengue:Investigação de Óbitos e...

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Oficina de Capacitação em Vigilância Oficina de Capacitação em Vigilância Epidemiológica da Dengue:Investigação Epidemiológica da Dengue:Investigação

de Óbitos e Diagnóstico Diferencialde Óbitos e Diagnóstico Diferencial

GT Ampliado Dengue/SESABGT Ampliado Dengue/SESAB

Elisabeth FrançaElisabeth França

ASTEC/SUVISAASTEC/SUVISA

Novembro- 2010Novembro- 2010

GT AMPLIADO DA DENGUE

Estratégia de Gestão Integrada

Comunicação eMobilização

Social

Vigilância Epidemiológica

Vigilância Entomológica

Atenção ao Paciente

Vigilância Laboratorial

Estratégia de Gestão Integrada Regulação

do Acesso

Aspectos administrativos, infra-estrutura e logísticaPolíticas Públicas

1. Vigilância Epidemiológica

2. Combate ao vetor

3. Assistência aos pacientes

4. Integração com a Atenção Básica

5. Ações de Saneamento Ambiental

6. Ações Integradas de Educação em saúde, Comunicação e Mobilização Social

7. Capacitação de Recursos Humanos

8. Legislação

9. Sustentação Político-social

10. Acompanhamento e Avaliação

AÇÕES DO PNCD

Onde encontrar os focos de Aedes aegypti ?Por quê da transmissão da Dengue?Quem sofre mais com a doença?Como prevenir e tratar a doença?Velocidade de transmissão?

Questões

Paradigma

Os macro fatores estão atuando com muito mais força sobre a transmissão da Dengue;

Sua dimensão esbarra nos limites da SAÚDE;

A área da Saúde não é a ÚNICA responsável pela Prevenção e Controle da Dengue;

Para limitar os danos da magnitude da Transmissão, são necessários esforços de TODOS co-responsáveis: setores público, privado e sociedade civil.

CONTROLE DA DENGUE

- Que as medidas não sejam efetivas ou- Que as medidas sejam inapropriadas ou - Que as medidas sejam aplicadas incorretamente ou-Que a população não se sente responsabilizada pelo problema.

O quadro atual de incidência e da infestação de Aedes aegypti sugere

LIÇÕES APRENDIDAS:

•Prevenir ou reduzir a transmissão do vírus da dengue depende inteiramente do controle do mosquito ou na interrupção do contato homem/vetor

•A medida mais efetiva é a redução das fontes de proliferação do vetor.

•Diante da diversidade de fatores envolvidos na transmissão o controle deve ser integrado.(Caixa/Teia)

•Ações de Promoção da Saúde devem ser intensificadas.

•Estimular a participação da população para que ela atue de forma responsável nas ações de eliminação e tratamento dos criadouros em suas residências e no seu entorno.

CONTROLE DA DENGUE

Projeto de Mobilização Social

• Baseada na experiência da Mobilização dos Servidor Público- Acordo tripartite (2008);

• Contrato com Fundação Luis Eduardo Magalhães – FLEM• Período - junho 2010/julho 2011• Projeto de Mobilização Social para Prevenção e o Controle da

Dengue em dez municípios selecionados do Estado;• Produtos -Disponibilização de uma metodologia para atuar na

mobilização social e um sistema de informações para acompanhamento e monitoramento das ações de mobilização social e comunicação

• Gestão do Contrato –SUVISA/Coordenação do GT AMPLIADO• Apresentação da equipe do Grupo Executivo da Dengue-GET

/FLEM

Elisabeth FrançaASTEC/SUVISA/GT AMPLIADO DENGUE/SESAB

(71) 31154217/91269000

elisabeth.franca@saude.ba.gov.br

beth_0101@hotmail.com

GTFAD/ SCDTV/DIVEP/ SUVISA/SESAB Tel. (71) 3116-0029

gerenciadengue@gmail.com

www.saude.ba.gov.br/dengue

www.saude.ba.gov.br/entomologiabahia/dengue

www.bahiacontraadengue.com.br

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