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Projeto de Estágio

Projeto Discente: Constitui-se no Projeto de Intervenção elaborado pelo estagiário antes de iniciar a sua regência.

Introdução

Fundamentação Teórica

Justificativa

Objetivos

Metodologia

Recursos

Avaliação

Referencias

Objetivos

Conteúdo

Metodologia

Recursos

Avaliação

Bibliografia

Projeto de Estágio Planos de Aula

CapaAutor/instituição/assunto/

cidade/anoApresentação gráfica

Nosle de Souza Lemos

Projeto de Estágio

Univ. Est.do Sud. da Bahia-UESBItapetinga -2008

Folha de RostoAutor/instituição/assunto/cidade/ano

Público alvo /diretor /regente / escola

Apresentação gráfica

Nosle de Souza Lemos

TEMA: XXXXXXXXXXXXXXX

DISCIPLINA: Prática de Ensino na Educação Infantil e Educação de Jovens e Adultos.

PROFESSOR ORIENTADOR: Elson de Souza Lemos PÚBLICO ALVO: Alunos da X

LOCAL: XXXXXXXXXXXXXXX

Regente: XXXXXXXXXXXXXX

Diretora: XXXXXXXXXXXXXX

Univ. Est. do Sud. da Bahia – UESBItapetinga -2008

Introdução

Antecedentes do tema

Objeto de estudo

Apresentação da estrutura do projeto

Coerência/ ortografia / gramática

Introdução

O ato de escrever e o de ler representam na vida escolar do indivíduo uma grande conquista e um passo fundamental na construção da autonomia pessoal, entendida aqui como a capacidade da criança estar no mundo das informações num continuo processo de interação e auto-aprendizado, desenvolvendo a capacidade de estar livre para a sua própria construção do saber, entendendo a escola e o professor como suporte a esta construção. É através da leitura e escrita que a criança adentra no espaço reservado à descoberta e as construções mais importantes, tanto individual como coletivamente, pois, é lendo que a criança desvenda mistérios, descobre o império das letras e o ato de escrever é a exteriorização destas experiências. Assim, a leitura e a escrita configuram-se como principais ferramentas para a construção intelectual, moral e social da criança, pois é com a leitura que a criança estabelece as conexões com o que está escrito e o real. Na escola o uso constante da leitura, nas atividades diárias do cotidiano, possibilita ao educando um maior contato com as diferentes formas de aprendizagens e o torna um ser social e histórico capaz de formar opiniões e atribuir os juízos necessários à convivência em sociedade. Nesse sentido a leitura e a escrita ultrapassam a barreira da escola e ganham força no processo de formação moral, social, ética e humana da criança. Neste termos a Educação Infantil, surge como principal fonte de formação das crianças. Assim, nota-se a importância dessas bases - ler e escrever - para a formação pessoal do sujeito e construção de uma autonomia que é pessoal e intransferível. Para dinamizar esta proposta, foi organizado o presente projeto, composto de uma fundamentação teórica e justificativa mostrando sua relevância e viabilidade na aplicação para a clientela alvo, foram traçados objetivos – geral e específico – bem como metodologia e recursos a serem utilizados.

Fundamentação Teórica

Elucidação dos conceitos e definições

Apresentação das idéias fundamentais

Articulação das partes

Coerência/ ortografia / gramática

Fundamentação Teórica

Partindo do pressuposto de que o homem é um ser complexo e mutável, no que se refere à plasticidade de seu pensamento, fator que o difere dos outros seres, é que se pode notar a forte influência do pensar nas ações concretas do cotidiano. Ações como o trabalho, o entretenimento, a busca da auto-realização, enfim, tudo que o leve às conquistas pessoais. No entanto, todas estas ações são precedidas pela Leitura e a Escrita, uma vez que para existir, efetivamente, a auto-realização é necessário o conhecimento e o domínio dos preceitos básicos da existência em sociedade, onde o ato de ler e escrever ganham destaque. Desde muito cedo a criança é estimulada a conhecer as letras, os signos lingüísticos, para que possa estar apta a conviver e competir no mundo. A inserção da criança neste universo de significação é um processo complexo que se estende desde as primeiras experiências educativas – em casa ou na escola – até a idade adulta. Desse modo, a leitura ganha destaque neste processo, pois, ela é anterior a escrita, visto que o homem só escreve quando aprende a ler, como diz Barthes e Marty. O ato de ler é uma necessidade concreta para a aquisição de significados e, consequentemente, de experiência nas sociedades onde a escrita se faz presente. A leitura pressupõe transformação, apreensão, apropriação dos significados. A leitura sem recriação de significados e sem compreensão, torna-se uma espécie de “pseudo-leitura” (Silva, 2000;96). A leitura não pode ser confundida com decodificação de sinais, com reprodução mecânica de informações ou com respostas convergentes a estímulos escritos pré-elaborados. Caso ocorra essa confusão, as conseqüências são desastrosas e irreversíveis, levando o indivíduo a ser um usuário passivo de mensagens não significativas e irrelevantes. No que se refere à prática da leitura na Educação Infantil, é importante considerar o que se entende por leitura nessa fase da escolarização. Torna-se imprescindível resgatar para esse nível de escolarização outra dimensão para a leitura, uma leitura que valorize o processo de interação da criança com o texto, visto não como produto acabado, mas como uma unidade de sentido que se abre ao diálogo, privilegiando um processo dinâmico e ativo de leitura e a formação do leitor crítico e criativo.

À criança podem ser oferecidas oportunidades de se relacionar com outras linguagens que não a verbal, aumentando assim sua possibilidade de contato com domínios simbólicos mais amplos. Cabe à escola, portanto, um papel relevante na formação do leitor infantil (...) a criança se constrói como leitor, ou seja, faz a sua “história” de leitura. (NICOLAU, l996; 8l).

Nesta perspectiva, o fenômeno da leitura deve ser encarado como processo interdisciplinar, devido à sua vasta complexidade, integrando as diferentes ciências da linguagem e da comunicação dentro da Educação Infantil. Antes mesmo de ir à escola, a criança sente a necessidade de escrever iniciando seus rabiscos, depois seus desenhos, até chegar ao pleno desenvolvimento da escrita. Diversos autores dirigem diferentes olhares ao processo da escrita. A título de exemplo, cita-se Barthes, Marty e Vigotsky, que apesar de apresentarem diferentes pontos de vista, acabam por relacionar a escrita mais com o simbólico do que com a fala. Para Barthes e Marty, a palavra escrita não tem necessariamente uma relação com a oralidade; para Vigotsky, a escrita é inicialmente apenas um símbolo que se remete à fala. Tão importante quanto a leitura, a escrita surge no universo da alfabetização no intuito de inserir o indivíduo no âmbito do letramento. Para que isso aconteça, a escola enquanto ambiente educativo co-responsável pela formação intelectual do sujeito, deve aproveitar todo conhecimento anterior do mesmo, pois ele nunca chega nela vazio, nulo de conhecimento, como afirma Silva (2000; 97). Na tentativa de analisar e melhor compreender o processo de aquisição da leitura e da escrita pela criança, é que se busca a colaboração dos estudos e reflexões feitos por autores como Kleiman, Silva, Zilberman e outros que compartilham saberes inerentes às atuais dificuldades pelas quais passam as crianças na aprendizagem da leitura e da escrita.

JustificativaAntecedentesTendências

Natureza e importância do projetoRazão da escolha do tema

RelevânciaContribuições Esperadas

Justificativa

A leitura e escrita são fatores que influenciam significativamente a formação educacional e pessoal do indivíduo desde a educação inicial até os períodos posteriores da vida. Dessa forma, a leitura e a escrita são aspectos de grande relevância e importante ponto de convergência entre diferentes teorias da aprendizagem, aplicadas à Educação Infantil. Baseado na observação do cotidiano da sala de Alfabetização da Escola Municipal Cosme de Farias, no município de Firmino Alves, pode-se perceber a necessidade dos alunos com relação à aprendizagem significativa da leitura e da escrita e como estes aspectos colaboram para a construção da autonomia dos mesmos. A leitura e escrita na fase inicial da escolarização são de fundamental importância, pois é com elas que a criança ganha o suporte necessário para discernir entre o que é proveitoso ou frívolo à sua formação, desenvolver sua criticidade frente às decisões, às questões sociais e na busca de informações. Pode-se dizer que se a criança conseguir dominar a competência de ler e escrever, logo ela vai, gradativamente, tornando-se autônoma frente às realizações, informações e construções da vida. Verifica-se, assim, a grande importância que tem a escola e a Educação Infantil neste período, pois é na educação inicial que a criança poderá formar-se afetiva, social, física e psicologicamente, tornando-se notória a contribuição que se espera com a aplicação deste projeto.

ObjetivosAção + assunto

Coerência c/ a temática e c/ o prazoAções menores (viabilidade)

Síntese (objetividade)Coerência/ ortografia / gramática

ObjetivosGeral: Reconhecera importância da leitura e da escrita enquanto

prática social, identificando as diversas situações lingüisticamente significativas para contextualizar a necessidade de ler como um caminho para à cidadania.

Específicos:•Desenvolver a atividade de leitura e formação de palavras promovendo a autonomia do aluno;•Conhecer os diferentes tipos de animais, valorizando seu habitat natural;•Distinguir os animais domésticos dos silvestres;•Sensibilizar para a necessidade de não agressão à natureza;•Revisar o alfabeto;•Fazer a distinção entre vogais e consoantes;•Identificar a ordem crescente e decrescente dos números.•Iniciar atividades de grupo através de brincadeiras;•Perceber os diferentes tipos de profissões, valorizando-as;•Executar operações matemáticas;•Possibilitar a aprendizagem significativa a partir do desenvolvimento de atividades lúdicas;•Sensibilizar a turma com a atividade das mensagens ocultas, transmitindo-lhes a noção de fraternidade e amor ao próximo;•Perceber o nível da escrita através de atividades de sondagem realizadas durante todo o processo;•Realizar uma gincana educativa, revisando os conteúdos trabalhados durante a semana;•Socializar a classe através da confraternização.

MetodologiaReferencial metodológico

Descrição do processo (como ocorrerá)

Associação entre estratégias – objetivo – turma -temática

Coerência/ ortografia / gramática

Metodologia

Sendo este trabalho voltado para a Educação Infantil, escolheu-se a classe da Alfabetização regida pela professora Adenildes Barreto Amaral do Nascimento, atuante no turno vespertino na Escola Municipal Cosme de Farias, situada à Avenida Francisco Félix Passos,s/n – bairro Jonas Céo, Firmino Alves – BA, com um público de 22 alunos, onde o presente projeto de intervenção será aplicado.

Este projeto foi traçado após a realização da observação direta do ambiente escolar, com a intenção de conhecer os alunos com relação ao processo ensino-aprendizagem.

Num primeiro momento foi realizada a observação direta do cotidiano escolar da classe de Alfabetização com o intuito de conhecer a realidade da classe e as dificuldades por ela apresentadas, não existindo a intenção no momento de interferir na rotina, mas com o propósito de captar as informações necessárias à formulação do presente projeto.

Posteriormente, após detectada a dificuldade, foi elaborada esta proposta de intervenção, onde através de um levantamento bibliográfico buscou-se analisar criticamente as considerações teóricas mais relevantes acerca da temática:” A Leitura e a Escrita na Construção da Autonomia do Aluno”, na tentativa de uma possível mudança na atual realidade da classe.

Na terceira etapa deste trabalho, realizar-se-á o Estágio de Regência na classe acima citada, a fim de aplica-lo confirmando ou negando as proposições teóricas e estabelecer as relações entre o que foi estudado e a prática educativa.

Para direcionar a presente proposta de intervenção, utilizar-se-ão os seguintes procedimentos metodológicos:

Tema Gerador: A Leitura e a Escrita na Construção da Autonomia do Aluno.

Programação Diária das Atividades:SEGUNDA-FEIRA – 07/11/05

Acolhimento dos alunos (no pátio);Apresentação – conversa informal e música “peneirei fubá”;Música “erguei as mãos”;Interpretação da música e exposição da temática: Os animais;Atividade de leitura e formação de palavras;Intervalo para a merenda e recreio;Divisão da sala em grupos, através da dinâmica dos animais;História e música da Arca de Noé;Colagem com gravuras de animais domésticos e silvestres;Apresentação do painel;Despedida.

TERÇA-FEIRA – 08/11/05Acolhimento dos alunos;Música;Revisão do alfabeto – aula expositiva;Atividade envolvendo vogais e consoantes;Dinâmica dos nomes;Intervalo para merenda e recreio;Ilustração com o nome dos alunos;Noções matemáticas – ordem crescente e decrescente;Atividade mimeografada;Música de despedida.

QUARTA-FEIRA – 09/11/05Acolhimento dos alunos;Leitura de história infantil;Aula dialogada sobre as diferentes profissões;Atividade mimeografada – quadro das profissões;Intervalo para a merenda e recreio;Construção de painel com as diferentes profissões;Operações matemáticas – problemas envolvendo o salário do

trabalhador;Música de despedida.

QUINTA-FEIRA – 10/11/05Acolhimento dos alunos;Dinâmica “passando a bola”;Leitura de diferentes textos – bulas, receitas, rótulos, livros infantis,

cartazes, poesia, etc.;Intervalo para merenda e recreioAtividade de leitura e formação de palavras – mimeografada;Amigo oculto com mensagens;Despedida.

SEXTA-FEIRA – 11/11/05Acolhimento dos alunos;Conversa informal;Ditado mudo;Divisão de grupos para a gincana educativa;Intervalo para a merenda e recreio;Gincana educativa – pescaria do sucesso;Confraternização e encerramento

RecursosDe acordo com a metodologia, os

objetivos e com a turma.

Recursos

Papel ofício, papel madeira, matriz, cola, tesoura, lápis de cor, hidrocor, cartolina, mimeografo, bola, caixas, quadro branco, gravuras, bulas, rótulos, receitas, poesias, fita adesiva, revistas e livros para recorte,barbante, clipes, livros infantis, anzóis de brinquedo, canetas, lápis, borracha, pilotos, Cd, aparelho de som, TV, DVD, pirulitos, balões.

AvaliaçãoFundamentação teórica da avaliação

InstrumentosCritérios

Coerência com os objetivos e a metodologia

ProcedimentoCoerência/ ortografia / gramática

Avaliação

A avaliação será contínua, no intuito de refletir sobre o processo de ensino-aprendizagem dos alunos da classe em questão, buscando a adequação de novas metodologias que atendam às reais necessidades dos educandos. Serão estabelecidos como critérios básicos a participação ativa, o envolvimento dos alunos nos trabalhos – individuais ou em grupo, interesse nas discussões estabelecidas em classe e nas resoluções das situações-problema.

Referências

De acordo com as normas da ABNT

Relação da obras citadas

Referências

BARBOSA, José Juvêncio. Alfabetização e Leitura. São Paulo: Cortez, 1994.ABREU, Ana Rosa [... et al.]. Alfabetização: livro do professor. 2 ed. rev. e atual. Brasília: FUNDESCOLA/ SEF – MEC, 2001.MATENCIO, Maria de Lourdes Meireles. Leitura, produção de textos e a escola: reflexões sobre o processo de letramento. Campinas: Mercado de Letras, 1994.NICOLAU, Marieta Lucia Machado. Alfabetizando com sucesso: a comunicação e a expressão da criança. São Paulo: E.P.U, 1986.SILVA, Ezequiel Theodoro da. O ato de ler: fundamentos psicológicos para uma nova pedagogia da leitura. São Paulo: Cortez, 2000.ZILBERMAN, Regina e SILVA, Ezequiel Theodoro da. Leitura: perspectivas interdisciplinares. São Paulo: Ática, 2000.

ApêndicePlanos de Aula

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SULDOESTE DA BAHIA - UESBDISCIPLINA - Prática de Ensino na Educação Infantil e EJAPROFESSOR - Elson de Souza Lemos.

Plano de aula n° 01

Escola: Escola professor Luis Navarro de Brito.Estagiária: Djanira Ribeiro Santana.Série: Pré IData: 21/11/05.

Objetivos

Despertar o gosto pela leitura através da música; Adquirir habilidades para o desenvolvimento da leitura e da escrita.Refletir sobre a discussão da problemática ambiental;Interpretar oralmente a letra da música considerando os problemas relacionados com o meio ambiente.

Conteúdo

Leitura;Escrita;Interpretação;Noção de meio ambiente

Metodologia

13:00 – Acolhimento dos alunos e oração.13:15 – Leitura da letra da música e canto.13:30 – interpretação oral da letra da musica enfatizando o conhecimento prévio deles sobre o meio ambiente.

14:00 – Escolher a palavra TERRA como palavra – chave alfabetizadora – a partir daí, explorá-la oralmente.:quantas sílabas tem a palavra terra, quais são as vogais e as consoantes, estudar com eles o uso R e RR na escrita das palavras, listar palavras começadas com a letra T-E-R e A.14:35 – Atividade mimeografada.15:00 - Intervalo para a merenda e recreio.15:30 – Continuação da atividade e correção.16:00 – Ilustração da letra da música; 16:15 – Tarefa para casa.16:40 – Despedida.

Recursos:

Aparelho de som, CD, papel madeira, fita adesiva, papel oficio, lápis de cor, atividade mimeografada.

Avaliação

Será contínua através da observação do desempenho das atividades realizadas, pelos alunos. Bibliografia

GONZAGA, Luís, Xote Ecológico.MARSICO, Maria Tereza... et al ., Estudos Sociais, 1° série. São Paulo: Scipione, 1996 (coleção : Marcha Criança)

Papel: A4 – branco, texto digitado em arial, 12, espaçamento 1,5, justificado

Citação longa digitada em arial, 10, espaçamento simples, justificada, com um recuo de 4 cm.

Notas de rodapé: no final da página.

Títulos: negrito, fonte arial - 14; subtítulos: fonte 12, negrito; espaçamento duplo entre texto/título/subtítulo.

FormataçãoFormatação

entrelinhamento normal: para parágrafos de texto

entrelinhamento menor: para citações longas, notas de rodapé, quadros, tabelas, ilustrações, referências e resumos.

ENTRELINHAMENTOENTRELINHAMENTO

entrelinhamento normal:

1,5 linha ou exatamente 24 pontos;

entrelinhamento menor:

Simples (1,0) ou exatamente 14 pontos.

Texto com tabulação: um espaço entre um parágrafo e outro

Texto sem tabulação: espaço duplo entre um parágrafo e outro

ENTREPARAGRÁFOENTREPARAGRÁFO

Ex.: (Texto com tabulação)

Texto com tabulação um espaço entre um parágrafo e outro, tal como observamos neste exemplo.

Texto sem tabulação espaço duplo entre um parágrafo e outro, como veremos no exemplo seguinte.

Ex.: (Texto sem tabulação)

Texto com tabulação um espaço entre um parágrafo e outro, como foi feito no exemplo anterior.

Texto sem tabulação espaço duplo entre um parágrafo e outro, tal como aparece neste endereço.

Apêndice: material produzido pelo (a) estagiário(a).Ex.: Os planos

Apêndice / AnexoApêndice / Anexo

Anexo: material utilizado pelo (a) estagiário(a), mas não produzido por ele(a).Ex.: Textos xerocopiados e atividades do livros ou do alunos.

Citação é a menção, no texto, de informação extraída de outra fonte para esclarecer, ilustrar ou sustentar o assunto apresentado.Devem ser evitadas citações referentes a assuntos amplamente divulgados, rotineiros ou de domínio público, bem como aqueles provenientes de publicações de natureza didática, que reproduzem de forma resumida os documentos originais, tais como apostilas e anotações de aula.As citações são diretas (transcrição literal de um texto ou parte dele) ou indiretas (redigidas pelo autor do trabalho com base em idéias de outros autores)

CITAÇÕES

REDAÇÃO TÉCNICO – CIENTÍFICA

Maria Ortiz, moradora da Ladeira do Pelourinho, em Salvador, que de sua janela jogou água fervendo nos invasores holandeses, incentivando os homens a continuarem a luta. Detalhe pitoresco é que na hora do almoço, enquanto os maridos comiam, as mulheres lutavam em seu lugar. Este fato levou os europeus a acreditarem que "o baiano ao meio dia vira mulher" (MOTT, 1988, p. 13).

Citação Direta Curta (com menos de 3 linhas)

Deve ser feita na continuação do texto, entre aspas. Ex.:

As margens são recuadas à direita em 4 cm, em espaço um (1) com a letra menor que a utilizada no texto e sem aspas. Ex.:

4 cm

Citação Direta Longa (com 3 linhas ou mais)

Torna-se imprescindível resgatar para esse nível de escolarização outra dimensão para a leitura, uma leitura que valorize o processo de interação da criança com o texto, visto não como produto acabado, mas como uma unidade de sentido que se abre ao diálogo, privilegiando um processo dinâmico e ativo de leitura e a formação do leitor crítico e criativo.

Cabe à escola, portanto, um papel relevante na formação do leitor infantil (...) a criança se constrói como leitor, ou seja, faz a sua “história” de leitura. (NICOLAU, l996; 8l).

É a citação feita por outro pesquisador.

Ex.: O Imperador Napoleão Bonaparte dizia que "as mulheres nada mais são do que máquinas de fazer

filhos" (apud LOI, 1988, p. 35).

Obs.: apud = citado por.

Citação de Citação

É a citação de um texto, escrito por um outro autor, sem alterar as idéias originais. Ou então: eu reproduzo sem distorcer, com minhas próprias palavras, as idéias desenvolvidas por um outro autor. (Pode ser chamada também de paráfrase). Ex.:

Somente em 15 de outubro de 1827, depois de longa luta, foi concedido às mulheres o direito à educação primária, mas mesmo assim, o ensino da aritmética nas escolas de meninas ficou restrito às quatro operações. Note-se que o ensino da geometria era limitado às escolas de meninos, caracterizando uma diferenciação curricular (COSENZA, 1993, p. 6).

Citação Indireta

ELEMENTOS PÓS-TEXTUAISELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS

Referências de Livros

      a - Autor (ou coordenador, ou organizador, ou editor) - Escreve-se primeiro o sobrenome paterno do autor, em caixa alta, e, a seguir, o restante do nome, após uma separação por vírgulas.

      b - Título e subtítulo - O título deve ser realçado por negrito, itálico ou sublinhado.

      c - Número da edição (a partir da segunda edição) - Não se usa o sinal de decimal (a).

      d - Local da publicação - É o nome da CIDADE onde a obra foi editada e, após a referência de local deve, ser grafado dois pontos (:). Não se coloca estado ou país.

      e - Editora - Só se coloca o nome da editora. Não se coloca a palavra Editora, Ltda, ou S.A. etc. Por exemplo: da Editora Ática Ltda, colocar-se-ia apenas Ática.

ELEMENTOS PÓS-TEXTUAISELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS

   

f - Ano da publicação - É o ano em que a obra foi editada.

   g - Número de volumes (se houver)

   h - Paginação - Quantidade de páginas da obra.

   i - Nome da série, número da publicação na série (entre parênteses)

Obs.: a) O alinhamento deve estar todo à esquerda da referência.    b) Em obras avulsas são usadas as seguintes abreviaturas:

org. ou orgs. = organizador(es) ed. ou eds. - editor(es)

       coord. ou coords. - coordenador(es)

Exemplos:       Autor pessoa física: LIMA, Adriana Flávia Santos de Oliveira. Pré-escola e alfabetização: uma proposta baseada em Paulo Freire e Jean Piaget. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1986. 228 p.

JAPIASSU, Hilton F.. O mito da neutralidade científica. Rio de Janeiro: Imago, 1975.

      Até três autores: COSTA, Maria Aída B., JACCOUD, Vera, COSTA, Beatriz. MEB: uma história de muitos. Petrópolis: Vozes, 1986. 125 p. (Cadernos de Educação Popular, 10).

Obs.: no exemplo acima o livro pertence a uma coleção. "(Cadernos de Educação Popular, 10)", quer dizer que o nome da coleção é "Cadernos de Educação Popular" e o número desta obra na coleção é 10.

LAKATOS, Eva Maria, MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1991. 231 p.

      Mais de três autores:

OLIVEIRA, Armando Serafim et al. Introdução ao pensamento filosófico. 3. ed. São Paulo: Loyola, 1985. 211 p.

RICHARDSON, Roberto Jarry et al. Pesquisa social: métodos e técnicas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1989. 287 p.

Obs.: et al. (et alli) quer dizer e outros.

           Repetição de nome do autor:

LIMA, Adriana Flávia Santos de Oliveira. Pré-escola e alfabetização: uma proposta baseada em Paulo Freire e Jean Piaget. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1986. 228 p.

________ . Avaliação escolar: julgamento e construção. Petrópolis: Vozes, 1994. 168 p.

Obs.: Quando o autor é repetido várias vezes pode ser substituído por um traço (equivalente a seis espaços) e um ponto. Caso haja mudança de página o nome do autor volta a ser digitado por extenso. Digita-se também por extenso se o autor referenciado anteriormente for co-autor da obra seguinte.

        Sem nome do autor:

O pensamento vivo de Nietzsche. São Paulo: Martin Claret, 1991. 110 p.

      Dissertação / Tese:

BELLO, José Luiz de Paiva. Lauro de Oliveira Lima: um educador brasileiro. Vitória, 1995. 210 p. Dissertação (Mestrado em Educação) - Programa de Pós-Graduação em Educação - PPGE, Universidade Federal do Espírito Santo, 1995.

      Autor corporativo:

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO. Programa de Pós-Graduação em Educação / PPGE-UFES. Avaliação educacional: necessidades e tendências. Vitória, PPGE/UFES, 1984. 143p.

Referência de parte de uma obra:

      O autor do capítulo citado é também autor da obra:

LIMA, Lauro de Oliveira. Ativação dos processos didáticos na escola secundária. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 1976. cap. 12, p. 213-234 In: A escola secundária moderna: organização, métodos e processos.

      O autor do capítulo citado não é o autor da obra:

HORTA, José Silvério Baía.    Planejamento educacional.     In: MENDES, Dumerval Trigueiro (org.). Filosofia da Educação Brasileira. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1991. p. 195-239.

      Artigos de revistas ou jornais

      a - Autor(es) do artigo:       b - Título do artigo:       c - Título da revista:       d - Local da publicação:       e - Editor:       f - Indicação do volume:       g - Indicação do número ou fascículo:       h - Indicação de página inicial e final do artigo:       i - Data:

Exemplos:      

 Artigo de um autor: RTOLETTO, Marisa Cintra. O que é ser mãe? A evolução da condição feminina na maternidade através dos tempos. Viver Psicologia, São Paulo, v. I, n. 3, p. 25-27, out. 1992. Obs.: no caso de mais de um autor, segue-se a mesma regra das referências dos livros. Artigo não assinado (sem nome de autor): A ENERGIA dual indígena no mundo dos Aymara (Andes do Peru e Bolívia). Mensageiro, Belém, n. 63, p. 35-37, abr./maio/jun., 1990. Obs.: escreve-se em maiúscula até a primeira palavra significativa do título. Artigo de jornal assinado: DINIZ, Leila. Leila Diniz, uma mulher solar. Entrevista concedida ao Pasquim. Almanaque Pasquim, Rio de Janeiro, n. especial, p. 10-17, jul. 1982.    

Exemplos: Artigo de jornal não assinado (sem nome de autor):

MULHERES têm que seguir código rígido. O Globo, Rio de Janeiro, 1 caderno, p. 40, 31 jan. 1993.

Obs: a referência de mês é reduzida a apenas três letras e um ponto. O mês de janeiro ficaria sendo jan., o de fevereiro fev. etc., com exceção do mês de maio que se escreve com todas as letras (maio) e sem o ponto. (veja o exemplo em artigo não assinado).    

Publicações Periódicas Coleções inteiras: EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS SOCIAIS. São Paulo: Centro Brasileiro de Pesquisas Educacionais, 1956-

Obs.: todas as revistas sob este título foram consultadas. Somente uma parte de uma coleção: FORUM EDUCACIONAL. Teorias da aprendizagem. Rio de janeiro: Fundação Getúlio Vargas, v.13, n.1/2, fev./maio 1989. Obs.: esta citação indica que a revista inteira foi consultada.

Decretos-Leis, Portarias etc.: BRASIL. Decreto 93.935, de 15 de janeiro de 1987. Promulga a convenção sobre conservação dos recursos vivos marinhos antárticos. Diário Oficial (da República Federativa do Brasil), Brasília, v. 125, n. 9, p. 793-799, 16 de jan. 1987. Seção 1, pt. 1.

Pareceres, Resoluções etc: CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO. Parecer n. 1.406 de 5 out. 1979. Consulta sobre o plano de aperfeiçoamento médico a cargo do Hospital dos Servidores de São Paulo. Relator: Antônio Paes de Carvalho. Documenta, n. 227, p. 217-220, out. 1979.

 Trabalho publicado em anais de congresso e outros eventos: CHAVES, Antônio. Publicação, reprodução, execução: direitos autorais. In: Congresso Brasileiro de Publicações, 1., São Paulo, 5 a 10 de jul. 1981. Anais do I Congresso de Publicações. São Paulo: FEBAP, 1981. p. 11-29.

Anais de congresso no todo: SEMINÁRIO DO PROJETO EDUCAÇÃO, 5., 24 out. 1996, Rio de Janeiro. Anais do V Seminário do Projeto Educação. Rio de Janeiro: Forum de Ciência e Cultura-UFRJ, 1996.

Internet      Exemplo de referência desta página sobre Metodologia Científica, do "site" Pedagogia em Foco:

BELLO, José Luiz de Paiva. Estrutura e apresentação do trabalho. In: Pedagogia em Foco, Metodologia Científica. 1998. Atualizada em: 14 fev. 2004. Acesso em: 21 fev. 2004. Disponível em <http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/met07.htm>.

BARBOSA, Lucia Martins et al. A representação social do professor sob o ponto de vista do aluno. Revista Aprender Virtual, Marília, dez.2003.<http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/met07.htm>. .Disponível em: . Acesso em: 2 fev. 2004.      

Imagem em movimento

CIDADE de Deus. Direção: Fernando Meirelles. Produção: Andréa Barata Ribeiro e Maurício Andrade Ramos. Intérpretes: Matheus Nachtergaele; Alexandre Rodrigues; Leandro Firmino da Hora; Jonathan Haagensen; Phellipe Haagensen; Douglas Silva; Daniel Zettel; Seu Jorge. Roteiro: Bráulio Mantovani. [S.I.]: 02 Filmes; Videofilmes "Cidade de Deus", 2003. 1 CD (130 min), son., color.; DVD.

A MISSÃO. Direção: Roland Joffé. Produção: David Putnam. Intérpretes: Jeremy Irons; Robert de Niro; Liam Neeson; Aidan Quinn. Roteiro: Robert Bold. Trilha sonora: Ennio Morricone. [S.I.]: Goldcrest Films, 1986. 1 DVD (121 min), son.,color.

Mídia eletrônica

BURGIERMAN, Denis Russo. O outro lado do Nobel. Super Interessante. n. 171, p. 51-55, São Paulo: Abril, dez. 2001. disco 6, 1 CD-ROM.

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