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Cdigo dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurana SocialORDEM DOS TCNICOS OFICIAIS DE CONTAS
REGIME DOS TRABALHADORES INDEPENDENTES
Escales de Base de incidncia Contributiva Escalo 0 --0,5 x IAS Escalo 00 --- entre 0,5 e 1 x IASEscalo Escalo Escalo Escalo Escalo Escalo 1 2 3 4 5 6 ----------------------1 x IAS 1,5 x IAS 2 x IAS 2,5 x IAS 3 x IAS 4 x IAS 5 x IAS 6 x IAS 8 x IAS 10 x IAS 12 x IASFernando Silva
Escalo 7 Escalo 8 Escalo 9 Escalo 10 Escalo 1117-01-2011
Art. 163OE
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REGIME DOS TRABALHADORES INDEPENDENTES
( a ) Podendo este no ser aceite pelo Beneficirio e escolher o imediatamente anterior ( no caso o 5. escalo ).Art. 163-164
17-01-2011
Fernando Silva
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REGIME DOS TRABALHADORES INDEPENDENTES
Apuramento da Base de Incidncia Contributiva Situao Apuramento Prestao Servios 5.000 29,6 % Vendas ( Produtores ou 22.000 Comerciantes )
Remunerao de Referncia Duodcimo % do IAS Escalo correspondente Base Incidncia Oficiosa17-01-2011
RR = (5.000 x 70%) + (22.000 x 20%) = 7.900 7.900 / 12 = 658,33 658,33 / 419,22 = 1.57 1.57 do IAS = 2. escalo 1. EscaloFernando Silva
Art. 163-164
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REGIME DOS TRABALHADORES INDEPENDENTES
B. I. C. FacultativaO T.I. pode optar pelo escalo imediatamente anterior ao que lhe corresponde pelo apuramento dos valores ( IRS ), ou renunciar-lhe apresentando requerimento para o efeito
Rendimento relevante reduzidoSe o rendimento relevante for igual ou inferior a 12 vezes o valor do IAS, o trabalhador pode requerer que lhe seja considerado, como base de incidncia, o valor do duodcimo daquele rendimento, com o limite mnimo de 50 % do valor do IAS Esta situao aplicvel ao trabalhador em incio ou reincio de Actividade, tem a durao mxima de trs anos civis seguidos ou interpolados por trabalhador.17-01-2011 Fernando Silva
Art. 164OE-63DR
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REGIME DOS TRABALHADORES INDEPENDENTES
Ajustamento progressivo da B. I. C.Em 2011, a base de incidncia contributiva dos trabalhadores cujos rendimentos relevantes, determine um escalo superior quele que o trabalhador se encontre a contribuir, apenas pode ser ajustada para o escalo imediatamente a seguir Nos anos seguintes, e enquanto o trabalhador auferir rendimentos relevantes que determinem uma base de incidncia contributiva superior, em pelo menos dois escales, ao escalo pelo qual se encontre a contribuir, apenas pode ser ajustada para o escalo imediatamente a seguir, at ficar valor igual. Estas regras de transio cessam, a partir do ano em cujo rendimento relevante do trabalhador determine que o escalo pelo qual o trabalhador deve contribuir o mesmo pelo qual contribuiu no ano transacto.17-01-2011 Fernando Silva
Art. 279
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REGIME DOS TRABALHADORES INDEPENDENTES
Manuteno da B. I. C.Os T.I.s aos quais esteja a ser considerada, como BIC o valor do duodcimo do seu rendimento ilquido, com limite mnimo de 50 % do valor do IAS, mantm o direito determinao da BIC nos mesmos termos, sem prejuzo de tambm poder cessar : A requerimento do interessado A partir do ano em que o rendimento relevante do trabalhador seja = ou > a 12 vezes o valor do IAS Com a suspenso da actividade Com a cessao da actividade17-01-2011 Fernando Silva
Art. 276
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REGIME DOS TRABALHADORES INDEPENDENTES
Manuteno da B. I. C.Os trabalhadores independentes que, data da entrada em vigor do presente Cdigo, estejam a contribuir sobre montante superior ( 12 vezes o valor do IAS ), mantm o direito considerao da mesma BIC, at que atinjam rendimento que determine posicionamento em escalo superior, sem prejuzo do direito de opo, a todo o tempo, pelo escalo correspondente ao seu rendimento
Situaes especiais de B. I. C.T. I. s que optem pela produo de efeitos do enquadramento em datas anteriores (Setembro ), fixada, oficiosamente, como base de incidncia contributiva o 1. escalo Em reincio de actividade fixada, oficiosamente, como BIC o 1. escalo Os trabalhadores que tenham estado abrangidos nos ltimos 36 meses pelo regime geral, podem requerer escalo que corresponde remunerao mdia17-01-2011 Fernando Silva
Art. 165-276
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B. I. C. das entidades contratantesConstitui-se BIC, para efeitos de determinao do montante de contribuies a cargo da entidade contratante, o valor total dos servios que lhe foram prestados
B. I. C. dos CnjugesA BIC dos trabalhadores na qualidade de cnjuges de T.I.s pode ser escolhida entre o 1. escalo e aquele que for fixado ao T.I., reduzindo se o daquele vier a ser reduzido
Efeitos especficos no registo de remuneraesA remunerao a registar aos T.I.s corresponde a um quinto do valor anual que serviu de BIC ao clculo das contribuies pagas pelas entidades contratantes referentes a esse trabalhador17-01-2011 Fernando Silva
Art. 167-64-283
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REGIME DOS TRABALHADORES INDEPENDENTES
17-01-2011
Fernando Silva
Art. 168
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REGIME DOS TRABALHADORES INDEPENDENTESIndependentes - Remuneraes ConvencionaisEscales (Base = Percentagem do IAS)
Percentagem 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11.Escalo Reduzido Duodcim o
Valor da Remunerao 419,22 628,83 838,44 1.048,05 1.257,66 1.676,88 2.096,10 2.515,32 3.353,76 4.192,20 5.030,64 209,61
% Contribuio a pagar 29,6 % 28,3 %
( 1 x IAS ) ( 1,5 x IAS ) ( 2 x IAS ) ( 2,5 x IAS ) ( 3 x IAS ) ( 4 x IAS ) ( 5 x IAS ) ( 6 x IAS ) ( 8 x IAS ) ( 10 x IAS ) ( 12 x IAS ) ( 50% x IAS ) ( de 50% a 100% x IAS )
Produtores ou Comerciantes e Prestadores de Servios
Produtores Agrcolas (e Cnjuges), Proprietrios de Embarcaes e Apanhadores de Espcies Marinhas e Pescadores Apeados
Varivel de acordo com a percentagem
17-01-2011
Fernando Silva
Art.
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CDIGO DOS REGIMES CONTRIBUTIVOS DA SEGURANA SOCIAL
Mdulo I I Regime do Seguro Social Voluntrio
17-01-2011
Fernando Silva
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REGIME DE SEGURO SOCIAL VOLUNTRIO
mbito pessoalCidados nacionais, maiores, considerados aptos para o trabalho e que no estejam abrangidos por regime obrigatrio de proteco social
Os cidados nacionais que exeram actividade profissional em territrio estrangeiro e que no estejam abrangidos por instrumento internacional Podem ainda enquadrar-se neste regime os estrangeiros ou aptridas, residentes em Portugal h mais de um ano.
17-01-2011
Fernando Silva
Art. 169
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REGIME DE SEGURO SOCIAL VOLUNTRIO
mbito pessoalSituaes especiais abrangidasOs trabalhadores martimos e os vigias em navios de empresas estrangeiras Os trabalhadores martimos nacionais em navios de empresas comuns de pesca Os tripulantes que se encontrem a exercer actividade profissional em navios inscritos no Registo Internacional de Navios da Madeira (MAR). Os voluntrios sociais Os agentes da cooperao
Os bolseiros de investigao Os praticantes desportivos de alto rendimento17-01-2011 Fernando Silva
Art. 170
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REGIME DE SEGURO SOCIAL VOLUNTRIO
mbito materialA proteco social conferida pelo regime do S. S. Voluntrio integra a proteco nas eventualidades de invalidez, velhice e morte Trabalhadores martimos, vigias, etc... integram ainda as eventualidades de doena, doenas profissionais e parentalidade. Voluntrios sociais, bolseiros, agentes cooperao e praticantes desportivos de alto rendimento podem ainda integrar : As eventualidades de doena, doenas profissionais e parentalidade; ou apenas: Doenas profissionais.
So excludos do regime os pensionistas de invalidez e de velhice17-01-2011 Fernando Silva
Art. 172
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REGIME DE SEGURO SOCIAL VOLUNTRIO
Inscrio e enquadramentoO enquadramento no regime depende da manifestao de vontade do interessado atravs da apresentao de requerimento prprio que quando necessrio, leva inscrio do beneficirio No caso dos voluntrios sociais, depende ainda da manifestao de vontade das entidades que beneficiam da actividade voluntria
O deferimento determina o enquadramento reportando-se os seus efeitos ao dia 1 do ms seguinte ao da apresentao do requerimento
17-01-2011
Fernando Silva
Art. 173-66DR
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REGIME DE SEGURO SOCIAL VOLUNTRIO
Cessao do enquadramentoPor falta de pagamento atempado de contribuies Por passar a estar abrangido por regime obrigatrio As entidades ( que beneficiam da actividade voluntria ) devem indicar mensalmente os voluntrios que deixaram de exercer a respectiva actividade de voluntariado A cessao produz efeitos a partir do ms em que foi apresentado o respectivo requerimento ou, a partir do ms seguinte quele a que se reporta a ltima contribuio paga
17-01-2011
Fernando Silva
Art. 174
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REGIME DE SEGURO SOCIAL VOLUNTRIO
Cumprimento da obrigao contributivaO pagamento das contribuies efectuado, at ao dia 20 do ms seguinte quele a que diga respeito, salvo nas situaes de retoma do pagamento, cujo perodo em causa acrescido de juros de mora at ao ms de pagamento
Cessao da obrigao contributivaA obrigao contributiva cessa no ms seguinte quele em que o beneficirio o tenha requerido
Base de incidncia contributivaA BIC corresponde a uma remunerao convencional e escolhida pelo beneficirio, de acordo com escales, indexados ao valor do IAS17-01-2011 Fernando Silva
Art. 177-179
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REGIME DE SEGURO SOCIAL VOLUNTRIO
Escales de Base de incidncia ContributivaEscalo 1 Escalo 2 Escalo 3 Escalo 4 Escalo 5 Escalo 6 Escalo 7 Escalo 8 Escalo 9 Escalo 10 --------------------1 x IAS 1,5 x IAS 2 x IAS 2,5 x IAS 3 x IAS 4 x IAS 5 x IAS 6 x IAS 7 x IAS 8 x IAS
Limite na inscrio do Regime, acima dos 56,5 anos em 2011 do 5. escalo17-01-2011 Fernando Silva
Art. 180
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REGIME DE SEGURO SOCIAL VOLUNTRIO
Alterao da Base de incidncia contributivaOs beneficirios podem alterar o valor da base de incidncia contributiva. e sempre permitida para escales inferiores do IAS
S permitida para escalo imediatamente superior desde que se verifiquem cumulativamente as seguintes condies: Terem sido pagas contribuies em funo do mesmo escalo durante pelo menos 12 meses consecutivos; O beneficirio ter idade < a 56,5 anos para 2011
17-01-2011
Fernando Silva
Art. 181
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Cdigo dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurana Social
REGIME DE SEGURO SOCIAL VOLUNTRIO TAXAS CONTRIBUTIVASSeguro Social Voluntrio - Remuneraes ConvencionaisEscales (Base = Percentagem do IAS)
ORDEM DOS TCNICOS OFICIAIS DE CONTAS
Perce ntagem 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. ( 1 x IAS ) ( 1,5 x IAS ) ( 2 x IAS ) ( 2,5 x IAS ) ( 3 x IAS ) ( 4 x IAS ) ( 5 x IAS ) ( 6 x IAS ) ( 7 x IAS ) ( 8 x IAS )
Valor da R emun erao 419,22
Contribuio a pagar 26,9 % 29,6 % Doena, D oena s Profissionais Parentalidade Invalide z Velhice e Morte Trabalhadores Maritim os e Vigias (Navios estrangeiros ) Trabalhadores Maritimos N acionais e Tripulantes de Navios (Madeira) 27,4 %eventualidades
eventualidades
628,83 838,44 1.048,05 1.257,66 1.676,88 2.096,10 2.515,32 2.934,54 3.353,76
de Invalidez, Velhice e Morte
de Doenas Profissionais, Invalidez, Velhice e Morte Tra balhadores Voluntrios Sociais, B olseiros de Inve stiga o, Agentes da C oopera o e Praticantes Desportivos de Alto Rendim ento
generalidade dos cida dos inscritos neste Regime
17-01-2011
Fernando Silva
Art. 180
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REGIME DE SEGURO SOCIAL VOLUNTRIO BASE DE INCIDNCIA CONTRIBUTIVA As taxas contributivas previstas no artigo 184., so ajustadas progressivamente da forma seguinte:
- n. 1 - eventualidades de Invalidez, Velhice e Morte; - n. 2 - Doena, Doena Profissional, Parentalidade, Invalidez, Velhice e Morte n. 3 - eventualidades de Doena Profissional, Invalidez, Velhice e Morte
17-01-2011
Fernando Silva
Art. 281
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Fim da formao Mdulo I I Obrigado pela vossa ateno
17-01-2011
Fernando Silva
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