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CURSO
A ALIMENTAÇÃONA INFÂNCIA
• APRESENTAÇÃO• OLÁ SOU ROSIMEIRE MOREIRA QUINTELA• POS GRADUADA EM MÍDIAS INTEGRADAS NA
EDUCAÇÃO PELA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
• GRADUADA EM PEDAGOGIA PELA UNOESTE DE PRESIDENTE PRUDENTE SÃO PAULO
• CONHEÇAM OUTROS DA AUTORA • NA ÁREA DA EDUCAÇÃO, SAÚDE E OUTROS
• ACESSE www.buzzero.com/autores/rosimeire-quintela?a=rosimeire-quintela
• Antes de aprender a falar, a criança deve
aprender:• TRAGAR
• CHUPAR• MORDER
• SOPRAR
APRENDER A TRAGAR
APRENDER A CHUPAR
APRENDER A MORDER
APRENDER A SOPRAR
• A criança que não come sozinha• 1. A criança que não come sozinha,
tem dificuldades para fazê - lo quando tiver algum• êxito
• Nunca zangue quando a comida for empurrada para fora ou cair da boca.
• Procure lembrar- se que deve manter os lábios fechados e fazer a língua trabalhar para mover o alimento.
A introdução da colher deverá ser central
• A introdução da colher deverá ser central. A mãe deve controlar a abertura da mandíbula para introdução alimento.
COMO INTRODUZIR A COLHER
• Quando a colher é introduzida deve pressionar a ponta língua para baixo e levemente para.
• Trás e logo que esta for retirada a mandíbula deve ser mantida fechada (auxílio da mãe) e os lábios ocluídos para que ocorra em seguida (deglutição correta).
usar os lábios para tornar os alimentos
• Ponha pequena quantidade na colher
• e evite que esta roce os dentes.
• Procure lembrar- se que deve manter os lábios fechados e fazer a língua trabalhar para mover o alimento.
• A introdução da colher deverá ser central. A mãe deve controlar a abertura da mandíbula para introdução alimento. Quando a colher é introduzida deve pressionar a ponta língua para baixo e levemente para.
Trás e logo que esta for retirada a mandíbula deve ser mantida fechada (auxílio da mãe) e os lábios ocluídos para que ocorra em seguida (deglutição correta).
caso da criança não conseguir usar os lábios
• No caso da criança não conseguir usar os lábios para tomar os alimentos a mãe auxilia fazendo movimento de abaixo do lábio superior, no momento em que for retirar a colher.
A MASTIGAÇÃO CORRETA
• -Dê- lhe a chance de morder(torradas,bolachas, etc.). Não as quebre em pedacinhos, a menos que a criança seja absolutamente incapaz de morder.
estimular a mastigação a conduta adequada
• - Para estimular a mastigação a conduta adequada será de frente para a criança com o dedo indicador na articulação temporo- mandibular, o polegar sobre o queixo e o médio sob a mandíbula (vide desenho).
• A partir daí será possível reclinar o movimento de abrir e fechar a boca(forçando o polegar para baixo).
Estimular sempre no início da refeição com qualquer alimento sólido (de preferência), fazendo pelo menos 10 movimentos.
• Este alimento deverá ser colocado de um lado da boca , depois do outro, nunca no centro.-Observe o pedaço de bolacha, torrada ou pão introduzido na boca, da forma que o mesmo não seja exageradamente grande o que impedirá uma mastigação adequada.
Se a criança bebe com canudo a criança bebe com canudo
• -Se a criança bebe com canudo, lembre- a para manter os lábios fechados de modo que
• o líquido não escorra da boca.
• -Observar a apreensão do canudo com adequado contração dos lábios.
• - Controle da quantidade do líquido durante a sucção, provocando a deglutição mesmo antes de nova sucção para evitar que a criança fique com a boca cheia de
• líquido.
Se utilizar canudo de plástico
• Se utilizar canudo de plástico, aperte o mesmo impedindo que a sucção continue e forçando a deglutir o líquido.
• -Observe a colocação do canudo e mais horizontalmente possível
• -No momento em que a criança for tomar líquido pode-se auxiliar aproximando os canudos na boca com as mãos(para que o mesmo não escorra).
• É de vital importância a postura adotada pela criança durante a alimentação:
• Manter um < 90º do queixo em relação ao chão.
• Nunca alimentar a criança totalmente deitado (neste caso procurar aos poucos levar a criança a posição correta).
• Não deixar que a cabeça penda para os lados ou caia para trás, usar apoio a fim de manter a posição correta (<90º) .•
• Mantenha a criança em boa posição. Não a deixe virar a cabeça pra trás; isto tira o mecanismo da deglutição da linha natural, a má posição contribui para formação de • deformidades.
• OBS.: Um copo que vai auxiliar a ingestão de líquido para que a criança não leve a
• cabeça para trás.•
• Ensine a criança a por os alimentos de um lado da boca e depois do outro; nunca no
• centro.• Diga- lhe que mova o
alimento com a língua.• Diga- lhe que mastigue.
Se for necessário, mova seu maxilar para baixo e para cima.
• Mostre a ele como se faz.• Mantenha agradável o
ambiente durante o lanche.• Converse com a criança.
Não apresse nem a confunda.
• Quando alimentar duas
crianças ao mesmo tempo, dê alternadamente uma colherada a uma e a outra.
• • Motive- a alimentar- se
só.• É necessário que
mastigue bem,• É errado permitir que
rejeite a sopa, ou outro alimento.
A criança deve comer o mesmo que o adulto
• A criança deve comer o mesmo que o adulto, ou toda variedade de alimentação.
OS MELHORES EXERCICIO
• Os melhores exercícios para a língua, lábios e garganta estão no ato de comer o
• alimento adequadamente.
• A população infantil é, do ponto de vista sócio-econômico e cultural, dependente do ambiente em que vive, que é, na maioria das vezes o ambiente familiar. Suas atitudes sempre serão reflexo deste ambiente, ou seja, a criança observará os exemplos que tem em casa e seguirá estes exemplos.
• Quando o ambiente em que a criança está inserida não é favorável, essa situação pode desencadear distúrbios alimentares, desenvolvimento de sobrepeso e obesidade e até mesmo a desnutrição infantil.
• Cabe aos pais se preocuparem e se conscientizarem com a saúde, bem-estar e qualidade de vida de seus filhos. Vale lembrar que as boas atitudes e exemplos começam em casa: proporcionar uma boa alimentação desde que a criança é ainda bebê pode ajudá-la a crescer e se desenvolver com mais saúde.
• Um bom exemplo é a amamentação, pois estudos confirmam que o consumo adequado do leite materno é um fator protetor contra a obesidade infantil.
• Daí a importância de estipular horários adequados para cada refeição, sem pular nenhuma delas.
• Além disso, é imprescindível observar as preferências alimentares das crianças e adolescentes – o que eles costumam colocar no prato –, incentivar o consumo de alimentos saudáveis e explicar a importância de uma alimentação saudável para um bom crescimento e desenvolvimento do organismo em sua fase de crescimento.
•Ainda que o fator genético tenha grande importância para o desenvolvimento da obesidade infantil, estudos recentes mostram que os hábitos alimentares influenciam de forma considerável no metabolismo das crianças.
• Quando elas se habituam a comer corretamente e entendem, de fato, a importância da alimentação saudável em sua vida, podem levar esses bons hábitos para a fase adulta.
• Mas não basta proibir o consumo de certos alimentos. O certo é explicar, conscientizar a criança ou o adolescente da importância de uma alimentação saudável e, principalmente, dos malefícios que trazem o excesso do consumo de alimentos ricos em gorduras, açúcares e de alto valor calórico.
•E, ainda que a longo prazo, os resultados virão. Além de uma melhor a qualidade de vida, bem-estar e saúde, estes jovens diminuirão os riscos de patologias e problemas futuros, tornando-se adultos mais saudáveis.
• A alimentação consiste em obter do ambiente uma série de produtos, naturais ou transformados, que conhecemos pelo nome de alimentos, que contêm substâncias químicas denominadas nutrimentos.
• A alimentação é, assim, um processo de seleção de alimentos, fruto das preferências, das disponibilidades e da aprendizagem de cada indivíduo, processo esse que lhe permite escolher e distribuir as refeições ao longo do dia, de acordo com os seus hábitos e condições pessoais.
•Trata-se de um processo voluntário, determinado por fatores cognitivos, socioeconômicos, emocionais, psicológicos, afetivas e culturais. A nutrição, que se inicia no momento da ingestão dos alimentos, consiste no conjunto de processos mediante os quais o ser vivo,
• neste caso o Homem, utiliza, transforma e incorpora nas suas próprias estruturas uma série de substâncias que recebe do mundo exterior através da alimentação, com o objetivo de obter energia, construir e reparar as estruturas orgânicas e regular os processos de funcionamento do nosso organismo.
• O conhecimento científico da nutrição permite atualmente definir, de forma aceitável, o número e a quantidade de substâncias que são indispensáveis ao homem para manter um estado nutritivo adequado. O processo nutritivo é, em consequência, involuntário e depende da seleção alimentar.
• Este processo é importante ao longo de toda a vida, particularmente em determinados períodos, como sejam a infância e a adolescência, a gravidez ou a terceira idade. A criança, por se encontrar em fase de crescimento, é extremamente dependente de uma alimentação saudável e, por isso, mais sensível às carências, desequilíbrios ou desadequação alimentares.
• A quantidade de alimentos, que se deve ingerir, depende das necessidades energéticas de cada indivíduo e de um balanço entre aquilo que se perde ou elimina por diversos mecanismos e aquilo que se ingere. Para uma alimentação saudável há que escolher alimentos seguros, do ponto de vista da sua qualidade e higiene, e diversificados, por forma a satisfazer todas as necessidades de nutrimentos essenciais.
• A variedade na alimentação é a principal forma de garantir a satisfação de todas as necessidades do organismo em nutrimentos e de evitar o excesso de ingestão de eventuais substâncias com riscos para a saúde, por vezes presentes em alguns alimentos.
• Por outro lado, há que garantir a manutenção da proporcionalidade entre os diferentes grupos de alimentos, tendo em consideração as necessidades nutricionais ao longo da vida. Neste sentido, o tipo de alimentos, os métodos de preparação e as refeições devem ser adequados às condições e necessidades particulares de cada indivíduo, tendo em consideração,
• entre outros fatores, a sua idade, sexo, grau de atividade física e estado de saúde. Se a alimentação da criança não for adequada quer em quantidade, quer em qualidade, o seu crescimento pode ser afetado, podendo surgir diversas situações de doença ou de comprometimento global do desenvolvimento.
• Durante o período pré-escolar – dos 3 aos 6 anos –– em que se verifica um crescimento acentuado, embora de ritmo mais ou menos constante, a qualidade da alimentação é determinante, para a maturação orgânica e a saúde física e psicossocial.
• Sendo um período menos vulnerável aos atrasos de crescimento por mal nutrição do que os dois primeiros anos de vida, é, no entanto, particularmente importante, porque é durante ele que muitos dos comportamentos relacionados com a alimentação se adquirem e muitos dos erros alimentares do adulto se iniciam, como seja o excesso de ingestão de doces e gorduras, acompanhado por um défice de ingestão de hortaliças, legumes e frutos.
• Trata-se, portanto, de um período ótimo para o início da educação alimentar. Funções da alimentação Todos sabemos que, para se viver com saúde, é necessário ingerir alimentos de diferentes tipos, em quantidade adequada. Estes alimentos fornecem substâncias ao organismo para que se mantenha vivo (respirar, conservar a temperatura corporal, movimentar-se, crescer, brincar, trabalhar, etc.)..
• Os constituintes dos alimentos designam-se por nutrimentos. Em função das suas propriedades químicas, podem classificar-se em hidratos de carbono, proteínas, gorduras, vitaminas, sais minerais, fibras alimentares e água. Estes sete grupos de nutrimentos desempenham no organismo humano três funções principais: função energética, função plástica ou reparadora e função reguladora.
• Função Energética Uma das principais funções dos alimentos é a de fornecer energia ao organismo, para o seu bom funcionamento e para a manutenção da vida de relação. A energia no organismo é necessária para manter constante a temperatura corporal e para permitir o trabalho muscular.
• Não é, assim, surpresa que uma maior atividade física implique um aumento substancial do consumo de energia. A função de reserva é também muito importante, já que permite ao organismo armazenar energia quando o que se ingere excede as necessidades, sendo esta transformada em tecido gordo ou adiposo, pronto a ser utilizado em situações de carência.
• A unidade de medida mais usada para exprimir as necessidades energéticas é a caloria, embora a unidade do sistema internacional seja o Joule (1 caloria = 4,186 Joules). Os nutrimentos mais adequados para fornecer energia são os hidratos de carbono e as gorduras e, por conseguinte, serão também os alimentos mais ricos nestes nutrimentos os melhores fornecedores de energia.
• A energia fornecida pelos alimentos mede-se habitualmente em calorias. – 1 grama de hidratos de carbono fornece 4 calorias. – 1 grama de proteínas fornece 4 calorias. – 1 grama de gorduras fornece 9 calorias. São alimentos ricos em hidratos de carbono o pão, o arroz, as massas, o feijão, o grão, outras leguminosas e os cereais.
• São alimentos ricos em gorduras o azeite, os óleos, a banha de porco, a manteiga, as margarinas e as gorduras de constituição dos alimentos. É de referir que o álcool etílico é um elemento que pode fornecer cerca de 7 calorias por grama, não sendo, no entanto, uma energia facilmente utilizada pelo organismo.
• Assim, o álcool não é considerado um nutrimento, principalmente devido aos seus efeitos potencialmente tóxicos, quando consumido de forma excessiva.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
• Parabéns você acaba de concluir o curso com sucesso!
• Continue construindo seus conhecimentos cada dia mais, conte com
nossa parceria na qualidade e comodidade de ensino aprendizagem,
pois nosso compromisso é propagar seu conhecimento!
REFERENCIAS:• BRUNO, M. M. G. O desenvolvimento integral do
Portador de Deficiência Visual: da integração precoce à integração escolar. São Paulo: Laramara, 1993.
• FARIAS, Gérson Carneiro. Efeitos de um programa de estimulação desenvolvido mediante uma linha de base múltipla para uma aluna cega. Monografia de especialização apresentada no departamento de pós-graduação da Universidade Estadual de Goiás, 1995.
• GÓMES, A. C. Historia de la cultura escrita: ideas para el debate. Universidade de Alcalá. (Pp. 1- 26), 2002.
• MILLER, J. Características gerais do deficiente visual. Em: UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. Proposta Curricular para Deficientes Visuais. Brasília: MEC, 4, 7-29, 1979.
• NUNES, Leila R.O.P. Educação precoce para bebês de risco. Em: B. Rangé (org) Psicologia comportamental e cognitiva. Campinas: Psy (Pp.121-132), 1995.
• OLIVEIRA, J. V. G. Do essencial invisível: arte e beleza entre os cegos. Rio de Janeiro: Renavan, 2002.
• PÉREZ-RAMOS Aidyl. M. Q. e PÉREZ-RAMOS, J. Estimulação precoce: serviços, programas e currículos. Brasília: COORDE, 1996.
• PIAGET, Jean. O nascimento da inteligência na criança. 7. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1975.
• SALTINI, C. A segunda gestação. Globo Ciência. Rio de Janeiro: 56, 36-42, 1994.
• SAMPAIO, H. P. e FARIAS, G. C. O caderno de linguagem “Caminhando juntos” como veículo facilitador do processo de intervenção precoce. Temas sobre Desenvolvimento. v. 8, n. 48, p. 43-9, 2000.
• VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1989.
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