Novo escritório TAM São Paulo

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POR DENTRO DO NOVO ESCRITÓRIO DA TAM EM SÃO PAULOProf. Mauricio Valadão

Estimular a mobilidade

Estimular compartilhamento Compartilhamento

Estímulo da criatividade

Mobilidade

Produtividade.

Não tem posição fixa e o ambiente é quase todo aberto

"Queremos juntar o maior número de pessoas possível", diz Cibele Castro, vice-presidente de RH da TAM. Segmentos técnicos, obviamente, seguem localizados nos hangares da companhia.

1500 funcionários no novo prédio do

Brooklin.

Sem mesas fixas

O escritório ocupa onze andares de um prédio comercial, uma área total de cerca de 12.000 metros quadrados.

Lá, quase ninguém possui estações de trabalho fixas.

Pequenas exceções Os poucos

funcionários com mesas fixas são de setores que necessitam de equipamentos robustos (como o de folha de pagamentos, na foto), os diretores de áreas e os vice-presidentes. 

Ambiente Moderno Os diretores ficam

reunidos em um ambiente aberto, mas descolado do restante do time. Já os vice-presidentes são os únicos que ainda possuem salas fechadas com vidro transparente.

No futuro, a ideia é unir todos os líderes em um único andar, conforme conta Cibele Castro, vice-presidente de RH da companhia.

Mais gente do que mesa

Como o negócio da TAM exige que muitos funcionários viajem sempre, os escritórios raramente são frequentados todos os dias pelo time completo.

Por esse motivo, a nova unidade foi desenhada para ter 20% menos estações de trabalho do que o número total de empregados. Se necessário, toda a equipe pode ser acomodada no local graças às salas de reunião e aos espaços de convivência. 

Sem gavetas

Ainda que quase não haja estações de trabalho fixas, o escritório é organizado por setores chamados de "vizinhanças". Sem posições cativas nem gavetas, cada trabalhador possui um armário com chave para guardar seu laptop e pertences. 

Não é permitido deixar objetos pessoais sobre as mesas e, até todo mundo se adaptar, há um responsável por checar se nada foi esquecido de fora dos escaninhos no fim do dia.

"Esse sistema reduz custos, melhora a comunicação e a integração entre as equipes e facilita as tomadas de decisão", diz Cibele Castro.

Salas Compactas

Por conta do ambiente aberto, há diversas salas compactas onde os funcionários podem ter privacidade para tratar de assuntos confidenciais e fazer pequenas reuniões. 

Recepção que vira sala

A própria recepção de cada andar é comumente usada para despachos, segundo a empresa. 

Para convivência ou trabalho

Há também cabines que podem ser usadas como estações de trabalho ou espaços de convivência. "Assim conseguimos uma cultura mais leve, flexível e transparente", comenta Cibele.

Tudo dividido

Não há nem mesmo baias divisórias altas. O que separa os funcionários é uma lousa, que pode ser usada para lembretes e recados. As cadeiras possuem rodinhas e podem ser arrastadas para qualquer lugar e também não há cestos de lixo individuais. A ideia é compartilhar tudo o que for possível.

"A organização ultrapassa a estética. É um sistema de gestão", afirma Cibele. 

"Terraços" para confraternização

Em breve, um dos andares do escritório vai abrigar uma lanchonete. O serviço ainda está sendo contratado. Haverá também um ambiente para armazenar refeições trazidas de casa.

Por enquanto, os funcionários estão utilizando os dois "terraços" que existem em cada andar para promover lanches coletivos e confraternizações. Esses espaços, que já contam com máquinas de café, também vão ter maquininhas de venda de produtos no futuro.

Referências http://exame.abril.com.br/negocios/

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