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Professor Doutor Artur Filipe dos Santos - Património Cultural e Paisagístico Português - Património do concelho de Viana do Castelo

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Cadeira de

PATRIMÓNIO CULTURAL E PAISAGÍSTICO PORTUGUÊS

Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea

Professor Doutor

Artur Filipe dos Santos

1

Património Cultural e Paisagístico Português

• Concelho de Viana do Castelo Professor Doutor Artur Filipe dos Santos

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• Viana do Castelo é uma cidade portuguesa com 38 045 habitantes 1 , sede do Distrito de Viana do Castelo, na Região Norte e integra a sub-região NUT III do Minho-Lima. A cidade é constituída, actualmente, pelas freguesias de Areosa, Darque, Meadela, Monserrate e Santa Maria Maior.

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Unidades Territoriais Estatísticas

• As Unidades Territoriais Estatísticas de Portugal designam as sub-regiões estatísticas em que se divide o território português, de acordo com o Regulamento (CE) n.º 1059/2003 do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 de Maio de 2003.1 O Regulamento instituiu uma Nomenclatura Comum das Unidades Territoriais Estatísticas (NUTS).

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• As sub-regiões estatísticas de Portugal são de três níveis - NUTS I, NUTS II e NUTS III:

• NUTS I • Portugal Continental • Região Autónoma dos

Açores • Região Autónoma da

Madeira

• NUTS II • Portugal Continental • Norte • Centro • Lisboa • Alentejo • Algarve • Região Autónoma dos

Açores • Região Autónoma da

Madeira

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• NUTS III • Norte • Alto Trás-os-Montes • Ave • Cávado • Douro • Entre Douro e Vouga • Grande Porto • Minho-Lima • Tâmega • Centro • Baixo Mondego • Baixo Vouga • Beira Interior Norte • Beira Interior Sul • Cova da Beira • Dão-Lafões • Médio Tejo

• Oeste • Pinhal Interior Norte • Pinhal Interior Sul • Pinhal Litoral • Serra da Estrela • Lisboa • Grande Lisboa • Península de Setúbal • Alentejo • Alentejo Central • Alentejo Litoral • Alto Alentejo • Baixo Alentejo • Lezíria do Tejo • Algarve • Algarve • Região Autónoma dos Açores • Região Autónoma da Madeira

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• Viana do Castelo é sede de um município com 314,36 km² de área, 88 725 mil habitantes 2 distribuídos por 31.978 famílias, residentes em 40 freguesias. O concelho é limitado a norte pelo município de Caminha, a leste por Ponte de Lima, a sul por Barcelos e Esposende e a oeste tem litoral no Oceano Atlântico.

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• Até ser elevada a cidade, a 20 de janeiro de 1848, a atual Viana do Castelo chamava-se simplesmente "Viana" (também referida como "Viana da Foz do Lima" e "Viana do Minho", para diferenciá-la de Viana do Alentejo.). Em 1977 foi elevada a sede de diocese católica.

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• A ocupação humana da região de Viana remonta ao Mesolítico conforme o testemunham inúmeros achados arqueológicos anteriores à cidadela pré-romana no monte de Santa Luzia.

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• A povoação de Viana da Foz do Lima, como era chamada por essa altura, recebeu Carta de Foral de Afonso III de Portugal passada em 18 de julho de 1258.

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• A prosperidade que desde então conheceu, tornou-a num importante entreposto comercial, vindo a ser edificada uma torre defensiva (a Torre da Roqueta) com a função de repelir os piratas oriundos da Galiza e do Norte de África, que procuravam este porto.

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• O próspero comércio marítimo com o norte da Europa, envolvia a exportação de vinhos, frutas e sal, e a importação de talheres, tecidos, tapeçarias e vidro.

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• O espírito comercial de Viana atingiu tais proporções que a rainha Maria II de Portugal concedeu alvará à Associação Comercial de Viana do Castelo em 1852, naquela que é, na atualidade, a 4ª entidade patronal mais antiga do país.

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Lenda

• Era uma vez uma linda rapariga chamada Ana, que vivia no território que integra atualmente a cidade, num castelo feito de pedra. Era um grande e famoso castelo, admirado por muita gente que lá passava regularmente, para assim poder observá-lo.

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• Quando lá passavam, começaram a reparar que de vez em quando surgia uma princesa numa das janelas do castelo, uma linda rapariga, com uns longos cabelos loiros com duas tranças, de faces rosadas e olhos claros – a princesa Ana.

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• Contudo, esta princesa era também extremamente tímida, escondendo-se perante o olhar das pessoas que passavam a contemplar o castelo.

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• Um dia, essa princesa apaixonou-se por um rapaz que vivia do outro lado do rio, que também gostava muito dela. Ele ficava tão contente por vê-la que, cada vez que voltava à outra margem, dizia contente: “VI A ANA! VI A ANA DO CASTELO!”. Repetiu-o tantas vezes, que passaram a chamar “Viana do Castelo” à cidade onde a princesa morava.

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Da Lenda para a realidade

Francisco Xavier da Silva Pereira, 1.º barão, 1.º

visconde e 1.º conde das Antas, foi um militar e político vintista e setembrista português que se distinguiu nas guerras liberais e na guerra civil da Patuleia

• A Raínha D. Maria II, para recompensar a fidelidade da população de Viana, que não se rendeu às forças do conde das Antas (1847), Francisco Xavier da Silva Pereira, aquando da Guerra da Patuleia, decidiu elevar a vila à categoria de cidade, com o nome de Viana do Castelo (20 de janeiro de 1848).

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Aspetos geográficos

• Cidade, sede de concelho e capital de distrito, localiza-se na Região Norte (NUT II), no Minho-Lima (NUT III). Fica na margem direita do rio Lima, junto à sua foz, a uma altitude média de cinco metros.

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• O concelho tem uma área de 318,6 km2, distribuída por 40 freguesias: Afife, Alvarães, Amonde, Vila Nova de Anha, Areosa, Barroselas, Cardielos, Carreço, Carvoeiro, Castelo do Neiva, Darque, Deão, Deocriste, Freixieiro de Soutelo, Lanheses, Mazarefes, Meadela, Meixedo, Viana do Castelo (Monserrate), Montaria, Moreira de Geraz do Lima, Mujães, Neiva, Nogueira, Outeiro, Perre, Portela Susã, Portuzelo, Geraz do Lima (Santa Leocádia), Geraz do Lima (Santa Maria), Viana do Castelo (Santa Maria Maior), Serreleis, Subportela, Torre, Vila Franca, Vila Fria, Vila Mou, Vila de Punhe, Vila de Murteda e Chafé. Dista 70 km do Porto e 390 km de Lisboa.

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Demografia

• Em 2005, o concelho apresentava 89 962 habitantes.

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Evolução da População desde 1864 até 2011

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Evolução dos Grupos Etários (2001 e 2011)

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• O natural ou habitante de Viana do Castelo denomina-se vianense ou vianês.

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• O distrito, situado no extremo Norte do território continental português, no Minho, entre os rios Minho e Neiva, é limitado a norte e leste pela Espanha, a sul pelo distrito de Braga e a oeste pelo oceano Atlântico.

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• Bastante montanhoso, atinge a altitude máxima na serra da Peneda, a 1416 m.É banhado pelos rios Minho, Âncora, Lima, Neiva e seus afluentes, Coura e Vez.

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• O Lima (em galego Limia) é um rio internacional que nasce a uma altitude de 975 m no monte Talariño, na província de Ourense, na Galiza, Espanha.

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• No seu percurso galego de 41 quilómetros, o rio é muitas vezes designado por nomes locais, como Talariño, Freixo ou Mourenzo, apesar da designação oficial galega ser Limia; aí passa, entre outras povoações da província de Ourense, por Xinzo de Limia, à qual dá o nome.

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• Entra em Portugal, próximo do Lindoso e passa por Ponte da Barca e Ponte de Lima, até desaguar no Oceano Atlântico junto a Viana do Castelo, após percorrer um total de 135 quilómetros.

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• Em Portugal, tem um comprimento aproximado 66,9 km e uma área de bacia de aproximadamente 2 370,0 km²

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• Este rio foi apelidado de "Lethes" (Lete) por Estrabão, e fabulado profusamente na mitologia Greco-Romana como o rio do esquecimento, da dissimulação. Também era chamado de Belion.

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• Mitologia e geografia cruzaram-se num momento histórico, em 138 a.C., quando o general Romano Decimus Junius Brutus dispõe-se a derrubar o mito, já que o rio impedia a progressão da sua campanha militar na região.

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• Atravessou o Lima só e, da outra margem, chamou os seus soldados, um por um, pelos seus nomes. Os seus soldados, espantados pelo facto do seu general manter a memória, atravessaram então o rio, sem medo, claudicando o mito do Lethes.

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VIANA DO CASTELO

• Nas serranias, a vegetação mais significativa é constituída por matas de carvalhos, pinheiros bravos e eucaliptos.O clima varia conforme a proximidade do mar e a altitude, tornando-se cada vez mais rigoroso à medida que nos afastamos do oceano e que a altitude aumenta.

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• São frequentes os fenómenos de condensação que originam nevoeiros e nebulosidade.

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• O distrito é marcado pela proximidade de Espanha, pela riqueza dos seus rios e solos e pela sua costa, banhada pelo oceano Atlântico. Fatores físicos que determinam uma forte ligação das gentes à terra, ao rio e também ao mar.

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• Compreende dez concelhos: Arcos de Valdevez, Caminha, Melgaço, Monção, Paredes de Coura, Ponte da Barca, Ponte de Lima, Valença, Viana do Castelo e Vila Nova de Cerveira.

• O distrito abrange parte do Parque Nacional da Peneda-Gerês, nos concelhos de Melgaço e Arcos de Valdevez.

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• História e Monumentos

Povoada desde o Paleolítico, a cidade de Viana do Castelo detém um vasto património histórico. São vários os achados que comprovam a presença da cultura castreja, com destaque para a "cidade velha" de Santa Luzia.

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• A civilização romana também se instalou neste território. Recebeu foral em 1258, outorgado por D. Afonso III, que lhe concedeu categoria de vila, chamando-lhe Viana da Foz do Lima.

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Assim disse: “Quero fazer uma povoação nova no lugar que se chama Átrio, em a foz do rio Lima, à qual povoação (…) imponho o nome de Viana”

• Esteve envolvida na dinâmica dos Descobrimentos, assistindo-se a uma intensificação da atividade comercial.

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Mapa de François Halma Editor, Amsterdã – ano 1700

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• Tornou-se cidade em 1848, por decreto de D. Maria II, a qual lhe atribuiu o nome de Viana do Castelo em homenagem à resistência que a guarnição do seu castelo manteve durante o cerco que lhe fez a Junta do Porto, aquando do movimento revolucionário chamado Maria da Fonte.

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“Hei por bem e me apraz que a Vila de Viana do Minho fique erecta em cidade, com a denominação de Cidade de Viana do Castelo e que, nesta qualidade, goze todas as prerrogativas que direitamente lhe pertencerem…”.

• Atualmente, o castelo de Viana não passa de uma relíquia histórica.

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Forte ou Castelo de Santiago da Barra - Viana do Castelo

• Do seu vasto património edificado salienta-se: a Sé, Igreja de Santa Cruz, a Igreja da Caridade do Convento de Sant'Ana, o portal manuelino de Sant'Ana, as igrejas de S. Bento, de S. Domingos, do Carmo, do Convento de Santo António, da Senhora da Agonia, a capela-mor de S. Domingos, a Capela dos Malheiro Reimão, a fonte alegórica Viana e os quatro continentes, o chafariz da Praça (datado do século XVI),

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• o Hospital da Misericórdia de Viana, os Paços do Concelho, a roqueta (uma das primeiras fortalezas abaluartadas da nossa costa), o Museu Municipal-Casa Barbosa Maciel, a estação do caminho de ferro, as casas da Carreira (com a sua fachada manuelina), dos Sá Sotomaior, dos Malheiro Reimão, dos Costa Barros e dos Melo Alvim.

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• Nos vários concelhos que compõem o distrito, encontram-se monumentos valiosos, quer pela sua arquitetura, quer pelo papel que desempenharam na defesa das nossas fronteiras. São exemplos: a ponte gótica, de Ponte de Barca; o centro histórico de Caminha, onde se salienta a Igreja Matriz e o forte da Ínsua, no estuário do rio Minho; a fortaleza de Valença; a fortaleza de Monção e o castelo e Igreja Matriz de Melgaço, entre outros.

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Urbanismo

• Na cidade, que cresceu ao longo do rio Lima, podem ser observados os estilos renascentista, manuelino, barroco e Art Déco. Na malha urbana destaca-se o centro histórico, que forma um rectângulo delimitado pelos vestígios das antigas muralhas.

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• Aqui cruzam-se becos com artérias maiores viradas para o rio Lima, e destacam-se a antiga Igreja Matriz (catedral a partir de 1977) em estilo gótico, que remonta ao século XV, a Capela da Misericórdia (século XVI), a Capela das Almas, e o edifício da antiga Câmara Municipal, na Praça da República (antiga Praça da Rainha), com uma fonte em granito, com uma bacia de casal e tanque, construída por João Lopes, o Velho e terminada por seu filho João Lopes, Filho em 1559.

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• Fora do centro da cidade, em posição dominante no alto do monte de Santa Luzia, destaca-se a Basílica do Sagrado Coração de Jesus ou de Santa Luzia, cuja construção iniciou-se em 1903, inspirada na Basílica de Sacré Cœur em Paris, de onde se descortina uma ampla vista da cidade, do estuário do rio Lima, e do mar.

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Cultura

• O ciclo de festas na cidade inicia-se no mês de Maio, com "Festa das Rosas de Vila Franca do Lima". Entretanto, o seu ponto alto é, a tradicional "Romaria de Nossa Senhora da Agonia" (Senhora d'Agonia), no mês de Agosto.

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• A procissão ao mar e as ruas da Ribeira, enfeitadas com tapetes florais, são testemunhos da profunda devoção religiosa do povo vianense.

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• A etnografia tem o seu espaço no desfile e na "Festa do Traje Etnográfico", onde se podem admirar os antigos trajes femininos, ricamente adornados com as típicas filigranas da Póvoa de Lanhoso, autênticas obras de arte em ouro, que tomaram em Viana do Castelo a sua principal montra nos peitos das moças vianenses.

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Tradições, Lendas e Curiosidades

• O feriado municipal da sede de distrito é a 20 de agosto.

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• Um pouco por todo o distrito realizam-se festas e romarias como sejam: a Festa da Senhora da Cabeça, na terça-feira de Páscoa; a Festa da Senhora das Dores e a Festa da Coca no dia do Corpo de Deus, em Monção;

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• em agosto, as festas do concelho de Arcos de Valdevez, Santa Rita de Cássia em Caminha, a romaria de São João de Arga, a Festa da Cultura em Melgaço, a Senhora do Faro, a Bienal de Arte e festas concelhias em Vila Nova de Cerveira; em setembro, as Feiras Novas em Ponte de Lima e a Festa dos Homens do Mar em Vila Praia de Âncora.

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• Da tradição do concelho de Monção, faz parte a referida Festa da Coca, consistindo na recriação da lenda popular do combate entre S. Jorge e o dragão (a coca)

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• Em Melgaço, o destaque vai para a lenda da Inês Negra. A cultura popular integra também várias lendas de mouras encantadas.

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Lenda da Inês Negra

• Quando, no início de 1387, o castelo de Melgaço (Portugal) era governado por um alcaide castelhano, sofreu o assédio das forças portuguesas sob o comando de D. João I, a campanha caracterizou-se por uma série de assaltos e escaramuças, onde se defrontaram a nobreza, encastelada nos muros da vila, e as classes populares, baseadas fora de muros, no chamado arraial).

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• Um episódio, símbolo desse confronto,

chamou a atenção do cronista que registrou que certo dia, escaramuçaram duas mulheres bravas, uma da vila e outra do arraial, e andaram ambas aos cabelos e venceu a do arraial (Fernão Lopes, Crónica de D. João I).

• Posteriormente, outro cronista coloriu esta história com detalhes literários na sua pena, afirmando que a mulher do arraial, que combateu por Portugal, era conhecida como a Inês Negra (Duarte Nunes de Leão

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• O artesanato apresenta uma produção importante a nível do distrito. A latoaria é uma das produções artesanais, com o fabrico de candeias e vasilhame. Uma das especialidades deste concelho são as artes do calçado - manufatura de chancas e socos.

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• A confeção de adornos com flores, bordados, tapetes para procissões, arcos de romarias e palmitos está também bem patente nas artes desta região.

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• São também conhecidos os linhos e a cestaria, nomeadamente em Arcos de Valdevez, os trabalhos em cobre e estanho de Caminha, a olaria, os artigos feitos em palha, os jugos de Monção, as mantas e trapos de Melgaço, a fiação de lã, a talha, o fabrico de redes e barcos de pesca e a pirotecnia.

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Economia

• A tradicional agricultura minhota, praticada em pequenos campos, seguindo técnicas ainda muito artesanais, com o domínio da policultura, assume uma importância considerável nos vários concelhos que compõem o distrito.

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• Nos vales cultiva-se milho, legumes e vinha - o famoso vinho verde, de características únicas, é um dos produtos da região mais apreciados e exportados. À prática agrícola encontra-se normalmente associada à criação de gado, sobretudo bovino, salientando-se as raças galega e barrosã.

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• O setor secundário demonstra uma dinâmica assinalável. No distrito existem indústrias de laticínios, de transformação de madeiras, cerâmica, produtos alimentares e pirotecnia.

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• A construção civil contribui também para o desenvolvimento económico. A atividade piscatória é outra das suas riquezas, assente na riqueza piscícola dos seus rios, na sua maior parte ainda libertos do flagelo da poluição, onde ainda se pescam sáveis, salmões, lampreias e outras espécies cada vez mais raras.

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• O estado de conservação do seu património ambiental, a sua riqueza faunística e florística e a diversidade biogeográfica têm sido fatores determinantes para a afirmação do turismo rural, de montanha, de veraneio à beira-mar e até mesmo termal, no caso de Monção.

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• Paralelamente, assiste-se um pouco por todos os concelhos à expansão do setor terciário, com o crescimento do comércio e criação de serviços essenciais ao bem-estar da população.

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Património edificado

• Chafariz da Praça da República

• Convento de São Francisco do Monte

• Elevador de Santa Luzia

• Forte de Santiago da Barra

• Santuário de Santa Luzia

• Ponte Eiffel

• Castelo de Portuzelo

• Paço de Lanheses

• Pelourinho de Lanheses

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Biliografia

• http://pt.wikipedia.org/wiki/Viana_do_Castelo • http://pt.wikipedia.org/wiki/Unidades_Territoriais_Estat%C3%ADsticas_de_Portu

gal • http://www.infopedia.pt/$viana-do-castelo;jsessionid=w-

FFXZs75EHta1VSsb+NgA__ • http://eur-

lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=OJ:L:2003:154:0001:0041:PT:PDF • http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Lista_de_concelhos_por_NUTS • http://pt.wikipedia.org/wiki/Patuleia • http://pt.wikipedia.org/wiki/Francisco_Xavier_da_Silva_Pereira • http://www.portugalromano.com/2011/12/citania-de-santa-luzia-viana-do-

castelo/ • http://pt.wikipedia.org/wiki/Forte_de_Santiago_da_Barra • http://sumidoiro.wordpress.com/2010/05/21/sabara-viana-castelo-vianna-

viannas-sabarabucu-castelo-santa-luzia-minho-rio-lima-lethes-oblivio-belion-limea-limaia-atrio-adrio-castro-celta-celtas-caramuru-paraguacu-diogo-alvares-correia-catarina/

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