Dr. Michel Bittenocurt : Papilas, folículos, membranas e pseudo-membranas

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Michel Bitencourt

R1

Papilas, folículos, membrana e pseudo-membrana

oftalmologiausp.com.br - Olho vermelho; capítulo 7

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Agente causal

oftalmologiausp.com.br - Olho vermelho; capítulo 7

Resposta conjuntival

oftalmologiausp.com.br - Olho vermelho; capítulo 7

Sinais e sintomas

oftalmologiausp.com.br - Olho vermelho; capítulo 7

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Folicular - Histologia

KANSKI, J. J. Oftalmologia Clinica: uma abordagem sistematica. ́ ́ 6a ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 217 p.

Causas - Folicular

KANSKI, J. J. Oftalmologia Clinica: uma abordagem sistematica. ́ ́ 6a ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 217 p.

Características

CBO-Doencas Externas Oculares e Cornea - Ana Luiza Holfling-Lima, Maria Cristina N. Dantas, Milton Ruiz Alves – 3a edicao, 2013-2014. ̧ ́ ̧ ̃

1. Pequenos folículos são um achado normal na infância (foliculose), bem como os encontrados nos fórnices e na margem da placa tarsal superior em aduldos

2. Foliculos na região central do tarso são geralmente patológicos

3. Bacteriana: estão em menor quantidade do que as papilas.

4. Nos estagios mais avancados, os foliculos podem nao ser mais observados, existindo apenas ́ ̧ ́ ̃extensa cicatrizacao conjuntival com presenca da linha de Arlt e as fossetas de Herbert no ̧ ̃ ̧limbo.

5. Não são encontrados no periodo neonatal. E são menos aparentes em crianças com menos de 2 anos.

Considerações

CBO-Doencas Externas Oculares e Cornea - Ana Luiza Holfling-Lima, Maria Cristina N. Dantas, Milton Ruiz Alves – 3a edicao, 2013-2014. ̧ ́ ̧ ̃

KANSKI, J. J. Oftalmologia Clinica: uma abordagem sistematica. ́ ́ 6a ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 217 p.

Papilas

• Estruturas sobrelevadas, separadas por áreas pálidas, podendo ser encontradas em toda conjuntiva e inclusive no limbo. Não é um sinal específico de inflamação e resulta do edema e infiltração de células poliformonucleares da conjuntiva.

CBO-Doencas Externas Oculares e Cornea - Ana Luiza Holfling-Lima, Maria Cristina N. Dantas, Milton Ruiz Alves – 3a edicao, 2013-2014. ̧ ́ ̧ ̃

Causas - PAPILAS

KANSKI, J. J. Oftalmologia Clinica: uma abordagem sistematica. ́ ́ 6a ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 217 p.

Características

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Papilas Gigantes >1mm

CERATOCONJUTIVITE PRIMAVERIL PALPEBRAL

CERATOCONJUTIVITE PRIMAVERIL LIMBAL

USO DE LENTE

Plana – “paralepípedo” Gelatinosa Superficie plana e levemente elevadas

Grandes Lisa Simétricas e centrais

Tarsal superior Pontos de Trantas Pálidas

Poligonais Arredondada Poligonais

Muco

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CERATOCONJUTIVITE PRIMAVERIL LIMBAL

KANSKI, J. J. Oftalmologia Clinica: uma abordagem sistematica. ́ ́ 6a ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 217 p.

Membrana Vs. Pseudo-membranas

KANSKI, J. J. Oftalmologia Clinica: uma abordagem sistematica. ́ ́ 6a ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 217 p.

Membrana Vs. Pseudomembranas

KANSKI, J. J. Oftalmologia Clinica: uma abordagem sistematica. ́ ́ 6a ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 217 p.

MEMBRANA PSEUDO-MEMBRANA

Infiltram a camada superficial do epitélio

Exudatos coagulados aderentes ao epitélio conjutival inflamado.

Retirada causa laceração do epitélio Epitélio intacto

Cicatrização da conjuntiva é comum Menos comum

Quadro mais intensoEx: Conjutivite diftérica

Mais brandoEx: Herpes simples

“A distinção entre membrana verdadeira e pseudomembrana raramente é útil em termos clínicos; ambas podem resultar em aderências cicatriciais depois da resolução”

KANSKI, J. J. Oftalmologia Clinica: uma abordagem sistematica. ́ ́ 6a ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 217 p.

CBO-Doencas Externas Oculares e Cornea - Ana Luiza Holfling-Lima, Maria Cristina N. Dantas, Milton Ruiz Alves – 3a edicao, 2013-2014. ̧ ́ ̧ ̃

KANSKI, J. J. Oftalmologia Clinica: uma abordagem sistematica. ́ ́ 6a ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 217 p.

Bibliografia

• KANSKI, J. J. Oftalmologia Clinica: uma abordagem sistematica. ́ ́ 6a ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 216-219 p.

• CBO-Doencas Externas Oculares e Cornea - Ana Luiza Holfling-Lima, Maria Cristina N. ̧ ́Dantas, Milton Ruiz Alves – 3a edicao, 2013-2014. ̧ ̃

• Oftalmologiausp.com.br - Olho vermelho; capítulo 7

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