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1 José Sergio Gabrielli de Azevedo Presidente A Petrobras e o Novo Marco Regulatório Pré-sal e áreas estratégicas Salvador, 06/11/09 - Rede Bahia

Apresentação Gabrielli - Seminário “O Brasil na Era do Pré-sal”

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  • 1. A Petrobras e o Novo Marco Regulatrio Pr-sal e reas estratgicas Jos Sergio Gabrielli de Azevedo Salvador, 06/11/09 - Rede Bahia Presidente 1
  • 2. AVISO As apresentaes podem conter previses acerca Aviso aos Investidores Norte- de eventos futuros. Tais previses refletem apenas Americanos: expectativas dos administradores da Companhia. Os termos antecipa", "acredita", "espera", "prev", A SEC somente permite que as companhias de "pretende", "planeja", "projeta", "objetiva", "dever", leo e gs incluam em seus relatrios bem como outros termos similares, visam a arquivados reservas provadas que a identificar tais previses, as quais, evidentemente, Companhia tenha comprovado por produo ou envolvem riscos ou incertezas previstos ou no testes de formao conclusivos que sejam pela Companhia. Portanto, os resultados futuros das operaes da Companhia podem diferir das viveis econmica e legalmente nas condies atuais expectativas, e o leitor no deve se basear econmicas e operacionais vigentes. exclusivamente nas informaes aqui contidas. A Utilizamos alguns termos nesta Companhia no se obriga a atualizar as apresentao, tais como descobertas, que apresentaes e previses luz de novas as orientaes da SEC nos probem de usar informaes ou de seus desdobramentos em nossos relatrios arquivados. futuros. Os valores informados para 2009 em diante so estimativas ou metas. 2
  • 3. NMERO DE CONCESSES NO BRASIL Concesses da Petrobras Concesses Outras Total (jan-2009) 100% Cias Brasil Parcerias Total W.I Explorao Blocos 77 109 186 154 340 Explorao PAs 15 20 35 0 35 Produo 285 27 312 38 350 Total 377 156 533 192 725 3
  • 4. A PROVNCIA DO PR-SAL rea Total: 149,000 km2 Demais Operadoras do Pr-sal rea sob concesso: 41,772 km2 (28%) Bloco Consrcio rea sem Concesso: 107,228 km (72%) BMC-30 AND (30%), DEV (25%), SK (25%) e rea concedida a Petrobras: 35,739 km2 (24%) IBV (25%) BMC-32 DEV (40%), AND (33%) e SK (27%) JUBARTE BMC-33 RPS (35%), STA (35%) e BR (33%) ESS-103 CHL-4 BMC-34 DEV (50%) e BR (50%) BFR-1 1-2 BMS-52 BG (40%) e BR (60%) Bi boer BAZ-1 BMS-54 SH (100%) BMS-55 RPS (40%), BR (35%), VAL (12,5%) e WSD (12,5%) Distancia da Terra = 60 km Bloco Conscio rea Total = 3.000 km2 BC-60 BR (100%) Jubarte Baleia Franca Cachalote Baleia An Baleia Azul Bloco Consrcio BMS-8 BR (66%), SH (20%) e PTG (14%) BMS-9 BR (45%), BG (30%) e RPS (25%) BMS-10 BR (65%), BG (25%) e PAX (10%) BMS-11 BR (65%), BG (25%) e PTG (10%) BMS-21 BR (80%), PTG (20%) Distancia da Terra = 300 km BMS-22 EXX (40%), HES (40%) e BR (20%) rea Total = 15.000 km2 BMS-24 BR (80%), PTG (20%) 4
  • 5. EVOLUO DO PORTFLIO EXPLORATRIO Aps quebra do monoplio, participao ativa nos Leiles da ANP (BID), com mdia Com a quebra do monoplio superior a 50% de participao nos Leiles, em ambiente de livre concorrncia a Petrobras teve a garantia de escolher os blocos no Brasil (BID 0) para explorar. Total das reas Licitadas (em KM2) Bid 10 (2008) 500.000 Bid 9 (2007) 450.000 rea Concedida pela Os demais blocos ficaram 400.000 ANP no BID Zero Bid 8 (2006) com a ANP para leiles. Bid 7 (2005) 350.000 Bid 6 (2004) 300.000 Durante os anos de 1999 a Bid 5 (2003) 250.000 2003, principalmente, a Bid 4 (2002) 200.000 Companhia teve que devolver Bid 3 (2001) grande parte dos blocos do 150.000 Bid 2 (2000) BID zero 100.000 Bid 1 (1999) 50.000 BID 0 (1998) Aps essa primeira etapa de 0 abertura, a ANP vem 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 realizando anualmente leiles de reas rea total adquirida nos leiles da ANP exploratrias, com a 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 participao de empresas do rea Adquirida setor de leo, nacional e (mil Km) 54,7 48,1 48,6 25,3 22,0 39,7 171,0 45,3 45,0 internacional. Suspenso % rea Concedida 44,5% 58,2% 50,0% 56,5% 96,1% 91,2% 23,3% 23,1% 45,1% Petrobras + Parceiros 5
  • 6. REAS ARREMATADAS NOS LEILES DA ANP 2 4 0 .0 0 0 227.616 2 2 5. 0 0 0 Outras Cias BR Parcerias BR 100% 11. 2 4 1 2 10 .0 0 0 28.632 19 5.0 0 0 18 0 .0 0 0 16 5.0 0 0 150 .0 0 0 rea km2 13 5.0 0 0 12 0 .0 0 0 rea 10 5.0 0 0 18 7 . 7 4 3 9 0 .0 0 0 75.0 0 0 54.660 48.074 45.624 6 0 .0 0 0 686 48.529 48.030 1. 5 11 39.657 296 4 5. 0 0 0 23.646 10 . 6 6 1 14 . 3 2 2 10 . 18 0 26.492 25.289 21.950 3 0 .0 0 0 13 . 6 6 5 2 0 . 19 8 11.890 5.942 8.575 2.697 3 5 . 14 8 15. 0 0 0 30.328 5 . 7 14 20.862 15 . 9 6 0 27.766 20.071 24.203 11. 0 0 0 239 3.499 5 . 14 4 0 4.049 849 R-1 R-2 R-3 R-4 R-5 R-6 R-7 R-8 * R-9 R-10 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 * Aguardando deciso judicial 6
  • 7. DESAFIO DA OFERTA MUNDIAL DE PETRLEO CENRIO MUNDIAL DE DEMANDA POR LEO Cenrio Alto Crescimento EIA DOE Cenrio de Referncia | IEA Cenrio mundial de demanda por leo Cenrio Baixo Crescimento EIA DOE Declnio atual Declnio natural Adio Requerida de Produo existente Capacidade (bpd) 2020 | 42 51 MM 2030 | 66 85 MM A diferena dever ser suprida por: Incorporao de novas descobertas Fontes alternativas de energia Maior eficincia energtica 7
  • 8. DISTRIBUIO DAS RESERVAS PROVADAS E MODELOS CONTRATUAIS Principais pases detentores de grandes reservas apresentam risco exploratrio menor Mais de 80% das reservas mundiais esto localizadas em pases que adotam o modelo de partilha da produo ou misto Rssia possui modelo misto Pases que adotam concesso Pases que adotam contratos de Partilha ou de Servio 8
  • 9. PORQUE UM NOVO MARCO REGULATRIO Pas Pas Blocos exploratrios de baixa rentabilidade Descoberta de uma das maiores provncias e risco elevado petrolferas do mundo Importador de Petrleo Parque industrial diversificado Escassez de recursos para investimentos Perspectiva de aumento da capacidade de exportao Petrobras Insuficincia de capital para realizar Petrobras investimentos Elevada capacidade tecnolgica Dificuldade de captao externa Maior capacidade de captao de recursos Elevados custos de capital Robusta carteira de investimento. Preo do Petrleo Preo do Petrleo US$ 19/barril Oscilando em torno de US$ 65/barril 9
  • 10. PRINCIPAIS MODELOS DE CONTRATO DE E&P Sistemas Regulatrios Tpicos Concesso Partilha de Produo Todo petrleo/gs natural Parte da empresa e parte Propriedade do Petrleo e do gs natural produzido da empresa da Unio concessionria Acesso da empresa ao petrleo e ao gs Parte da empresa e parte Boca do poo natural da unio Bnus de Assinatura, Todo leo menos a Parcela da Royalties, Participao Parcela do Governo Empresa + Bnus de Especial, Pagamento por assinatura ocupao e reteno de rea Parcela da Empresa Custo em leo mais Receita bruta menos parcela Excedente em leo e gs da do Governo empresa Propriedade das instalaes Empresa Unio Gerenciamento e controle Menor controle do governo Maior controle do governo 10 10
  • 11. O PAPEL DO OPERADOR E PRTICAS DA INDSTRIA MUNDIAL OPERADOR Responsvel pela conduo das atividades de explorao e produo, providenciando os recursos crticos: tecnologia (utilizao e desenvolvimento), pessoal e recursos materiais (contratao) Acesso informao estratgica Controle sobre a produo e custos Acesso e desenvolvimento de tecnologia PETROBRAS: definida como operadora exclusiva de todas as reas sujeitas ao regime de partilha de produo 11
  • 12. PLANO DE NEGCIOS 2009-2013 2.270 3.012 PRODUO PETRLEO E GS CAPACIDADE DE REFINO 5.729 Premium I 7,5% a.a. 223 600 mil bpd . 6% a.a 409 2010: 43 MIL BPD e Premium II 3.655 2011:255 MIL BPD 300 mil bpd 1,177 2.757 1.779 1.791 2012: 150 MIL BPD 2.308 2.400 131 210 8,8% a.a. 634 103 109 100 142 124 463 126 273 321 3,920 2,680 1,792 1,855 2,050 2007 2008 2009 2013 2020 Produo de leo - Brasil Produo de Gs - Brasil Produo de leo - Internacional Produo de Gs - Internacional 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2020 GS E ENERGIA Investimentos 2009-2013: US$174,4 Bilhes 2% 2% 2% US$ 174,4 bilhes Viso at 2013 3% E&P 7% 5,6 3.0 2.8 RTC 9.629 km de gasodutos 11,8 3.2 G&E 7.484 MW de capacidade de gerao eltrica 2 plantas de Regas + 2 plantas de GNL Petroqumica Distribuio 43,4 104,6 (*) 25% Crescimento da Oferta de Gs Natural 59% Biocombustveis 2008: Brasil - 29 MM m3/d 2013: Brasil - 73 MM m3/d Corporativo Bolvia -29 MM m3/d Bolvia - 30 MM m3/d (*) US$ 17,0 bilhes destinados a GNL - 32 MM m3/d Explorao 12
  • 13. NOVAS EMBARCAES Planejamento de Entrega de Novas Embarcaes Recursos Crticos de 2009 at 2013 de 2013 at 2015 de 2016 at 2020 Navios de Grande Porte (1) 44 5 0 Barcos de Apoio e Especiais 92 50 53 Plataformas de Produo (2) 15 8 22 Outros (Jaqueta e TLWP) 2 2 3 Total 153 65 78 Barco de Apoio Navio de grande porte (VLCC) Plataforma de Produo (FPSO) SONDAS DE PERFURAO 30 SONDAS CONTRATADAS, MAIS 28 A SEREM CONTRATADAS AT 2018, TOTALIZANDO 58 SONDAS: Os investimentos previstos atendem s necessidades da carteira 23 sero entregues entre 2009 e 2011 exploratria e de desenvolvimento da produo da Petrobras 9 sero contratadas atravs de processos de licitao no mercado internacional e entregues em 2012 Atendendo as necessidades de curto prazo da Petrobras enquanto a indstria nacional se prepara para responder as demandas adicionais (sendo que 2 s sero liberadas em 2013). 28 sero construdas no Brasil com entrega prevista no perodo de 2013 a 2018 (1) Promef 1 e Promef 2 13 (2) FPSO e SS
  • 14. COMPRA DE NOVOS EQUIPAMENTOS EQUIPAMENTOS E MATERIAIS DEMANDADOS 2009-2013* unidades Motores de Combusto 603 143 Separadores de gua e leo 23 7 Turbinas 278 34 Torres 410 34 Tanques de Armazenamento 645 279 Reatores 106 161 Guindastes 89 22 Guinchos 133 40 Geradores 256 24 Queimadores (Flares) 31 3 Filtros 609 470 Compressores 629 48 Manifolds 140 Cabeas de Poo Seca 1280 426 Cabeas de Poo Molhada 229 98 rvores de Natal Seca 1280 426 rvores de Natal Molhada 417 75 2009 2010-2013 14 Esta lista no esgota todos os equipamentos e materiais demandados
  • 15. CENPES: INOVAO TECNOLGICA PARA AS PRXIMAS DCADAS Parceria com mais de 100 instituies de ensino e pesquisa no Brasil e no exterior. Eixos da Estratgia Tecnolgica Expandindo os limites Investimentos em Tecnologia 2009-2013 Maximizao Transporte de Pr-sal destilados Gs Natural US$ 4,0 bilhes mdios Offshore guas ultra- Novas fronteiras Recuperao profundas 25% Exploratrias avanada Sustentabilidade 1.0 1.9 47% Aumentando o mix de produtos 5% 0.2 0.9 23% Refino de Biocombustveis Gereciamento Gerenciamento de Eficincia E&P Abastecimento G&E Corp. Biomassa de 2 Gerao de CO2 gua Energtica 15
  • 16. REDES TEMTICAS E NCLEOS REGIONAIS Construo de Infraestrutura de pesquisa no pas com padro internacional 7 Ncleos Regionais RJ - Rio de Janeiro(2) e Maca(1) BA - Salvador RN - Natal SE - Aracaju ES - Vitria 2006 2009 38 Redes Temticas 50 Redes Temticas 71 Instituies em 19 80 Instituies em 19 unidades da Federao unidades da Federao 2006 2008 422 convnios assinados com 52 instituies de ensino e pesquisa nacionais Unidades Operacionais da PETROBRAS Contratados R$ 724 Milhes Instituies de ensino e pesquisa nacionais Construo de novos laboratrios Ampliao de infra-estrutura Aquisio de equipamentos Ncleos Regionais 16
  • 17. VANTAGEM COMPETITIVA EM GUAS PROFUNDAS Petrobras opera 22% da produo global em guas profundas e possui o maior nmero de unidades de produo (FPS e navios). 2008 produo mundial em guas Operadores FPS profundas por operador Navios Contratados (Total de 252) 13% 22% 6% 8% 14% 9% 14% 14% Petrobras Exxon Shell Statoil BP Total Chevron Outros Fonte: PFC Energy | Nota: Os volumes estimados acima representam o que cada operador responsvel por produzir, no o que eles detm como participao. guas profundas so consideradas acima de 300 m de lmina d gua; os 11 operadores apresentados acima representam 94% da produo mundial em guas profundas em 2007 17
  • 18. IMPORTANTES DESENVOLVIMENTOS TECNOLGICOS EM AVALIAO PLANSAL - Desenvolvimento do Plano Diretor do Pr-Sal Centro de logstica Offshore Injeo alternativa de Centro de gua e gs (HC ou tratamento de CO2) fluidos Offshore Armazenamento de CO2 Poos inclinados de em aqferos salinos, longo alcance (sal) campos maduros e caverna de sal Desenvolvimento Garantia de fluxo e Bias em guas controle de formao Definitivo profundas de danos do Pr-sal (CALM) Sistemas de completao a Caracterizao do seco (SPAR, TLP, Reservatrio FPDSO, ) Armazenamento de GNL Flutuante gs Offshore em Tecnologia de caverna de sal separao / captura de CO2 18
  • 19. NOVO MARCO REGULATRIO 19 19
  • 20. NOVO MARCO REGULATRIO Partilha Cesso de Produo Onerosa Pr-Sal e reas Petrobras 100% Estratgicas Petrobras Operadora At 5 bilhes boe Terceiros por Licitao Outras Mantm-se o Regime de reas Concesses Atual No haver mudana para as reas j concedidas, inclusive no Pr-Sal 20
  • 21. A PETROBRAS COMO OPERADORA NICA DO PR-SAL Desenvolvimento das Contratao e Contratao e execuo tecnologias necessrias treinamento de pessoal de servios para a conduo das qualificado a planejar e especializados atividades executar as atividades Contratao da construo dos bens de capital necessrios Garante-se que as decises estratgicas sero tomadas por brasileiros, no Brasil 21
  • 22. REGIME DE PARTILHA DE PRODUO Celebrao dos contratos de partilha Definies Tcnicas Petrobras sempre a Operadora com participao definida pelo CNPE, no inferior a 30% Consrcio entre Petrobras, Petro-Sal e vencedora(s) da licitao, que ser administrado pelo Comit Operacional Petrobras poder participar das licitaes visando aumentar sua participao para alm da mnima Vencedora da licitao ser a Empresas Empresa que oferecer o maior + Petrobras* percentual do leo lucro para leo Unio Lucro Petrobras acompanha o Unio percentual ofertado pela licitante vencedora Unio no assume riscos das atividades, exceto nos casos em que leo resolver investir diretamente Custo Antes de contratar, a Unio poder fazer avaliao de potencial das reas e, para tanto, poder contratar diretamente a Petrobras 22 * Petrobras com no mnimo 30%
  • 23. VALORAO DA CESSO ONEROSA Fatores considerados na avaliao Curva de produo Investimentos Custo de Volume de leo produo Reservatrio de petrleo Cenrio de Taxa de preo futuro desconto Grau do desenvolvimento Ambiente fiscal das reservas / (participaes Conhecimento governamentais) 23
  • 24. CAPITALIZAO DA PETROBRAS O valor da capitalizao poder ser de: Mnimo: igual ao da cesso onerosa Mximo: 3 vezes este valor Entrada de R$ no Caixa da Petrobras (exerccio dos minoritrios) Aumento de Capital na Petrobras (aprovado pelo Conselho Petrobras paga a Valorao das de Administrao) Unio pela Cesso do Reservas em R$ exerccio das atividades de E&P Unio poder fazer o aporte de capital na Petrobras com ttulos da dvida pblica mobiliria federal, precificados a valor de mercado A Petrobras poder pagar a Unio, pela cesso onerosa dos direitos de E&P, utilizando os mesmos ttulos advindos da capitalizao 24 Valores hipotticos e sem proporcionalidade no grfico
  • 25. NOVA EMPRESA ESTATAL PETRO-SAL Tem por objetivo diminuir a assimetria de informaes entre a Unio e as empresas de Petrleo por meio da atuao e acompanhamento direto de todas as atividades na rea de E&P, em especial o custo de produo do leo Principais Atribuies: Gesto dos contratos de partilha de produo celebrados pelo MME, participando dos consrcios e dos comits de gesto, com poder de voto e veto No assumir riscos e no far investimentos (no possuir ativos; no aufere receitas com a partilha) Gesto dos contratos para a comercializao do petrleo e gs natural da Unio, podendo contratar Petrobras dispensada a licitao Analisar dados ssmicos Representar a unio nos procedimentos de individualizao da produo A PETRO-SAL NO EXECUTAR ATIVIDADES DE E&P 25
  • 26. NOVA EMPRESA ESTATAL PETRO-SAL Principais fontes dos recursos da Petro-sal provenientes da: Gesto dos contratos de partilha de produo, incluindo parcela do bnus de assinatura Gesto dos contratos de comercializao Acordos e convnios realizados com entidades nacionais e internacionais Aplicaes financeiras que forem realizadas Alienao de bens patrimoniais Doaes, legados, subvenes e outros A remunerao da Petro-sal pela gesto dos contratos de partilha de produo ser estipulada em funo das fases de cada contrato e das dimenses dos blocos e campos 26
  • 27. NOVO FUNDO SOCIAL - NFS Objetivos Proporciona uma fonte regular de recursos para as atividades prioritrias: Combate pobreza e o incentivo educao de qualidade, a cultura, a inovao cientfica e tecnolgica e a sustentabilidade ambiental Transforma a riqueza baseada nos recursos naturais em riqueza para as pessoas, em oportunidades e desenvolvimento humano e ambiental Recebe a renda do petrleo, realiza aplicaes e proporciona uma receita regular para Unio, que a direciona para as atividades prioritrias Os recursos do NFS repassados Unio sero orados e fiscalizados pelo Congresso 27
  • 28. NOVO FUNDO SOCIAL - NFS Recursos Resultado da partilha de produo que cabe Unio Bnus de assinatura de contratos de partilha de produo Royalties da Unio em contratos de partilha de produo Poltica de Investimentos O NFS realizar investimentos no Brasil e no exterior com objetivo de diversificar o risco e evitar os problemas da doena holandesa As aplicaes realizadas para valorizar os recursos do NFS tero critrios de solidez liquidez, classificao e diversificao de risco, bem como de rentabilidade esperada As aplicaes no Brasil podero ser destinados a projetos de infra-estrutura social Instituies financeiras podero ser contratadas para atuarem com agentes operadores 28
  • 29. OS DESAFIOS DA PETROBRAS DESAFIOS DO PLANO ESTRATGICO Audacioso plano de negcios 2009-2013 Forte incremento do portflio de E&P e maior integrao com as demais reas, demandando: Aprimoramento do modelo de gesto da companhia Administrao dos recursos crticos (financeiros, tecnolgicos, RH, contratao de equipamentos e servios) DESAFIOS AINDA MAIORES COM O NOVO MARCO REGULATRIO Expanso dos investimentos em todas as reas de negcios, mantendo a Companhia integrada Administrao financeira, contbil e tributria Contratao e formao de novos Empregados (treinamento contnuo da fora de trabalho) Ampliao dos controles internos (incluso de mais um ente fiscalizador Petro-sal, e novos parceiros na partilha de produo) 29
  • 30. OBRIGADO 30