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Apresentação sobre Mobilidade e impacto nas organizações. Atividade da disciplina Gestão da Tecnologia da Informação do prof. Dr. Manoel Veras. Autores: Rômulo Andrade e Georgia Rodrigues Mestrandos em Administração pela UFRN. (2013)
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Mobilidade
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Câmera fotográfica
MP3 Player
Acessa a internet
Troca mensagens
GPS
Video Game
Televisão
E-book
Transações financeiras
Armazena arquivos
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2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 20130
20
40
60
80
100
120
140
160
Smart phones shipped (millions)"dumb" phones shipped (millions)
Fonte: Morgan Stanley Research. Disponível em: http://www.orbitmedia.com/blog/mobileexplosion
America do Norte – Embarques de Smart Phones v. Dumb Phones
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2Q11 2Q12 2Q130
50,000,000
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150,000,000
200,000,000
250,000,000
AndroidiOSSymbianRIMBadaMicrosoftOthersTOTAL
Venda mundial de Smartphones por Sistema operacional
Fonte: Gartner (Agosto, 2013).
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Mobilidade nas
organizações
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Tempo
Valo
r
Automação
Reengenharia
e-commerce
e-business
m-business
Fonte: TAURION, Cezar. Internet Móvel: tecnologias, aplicações e modelos. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
Década de 90
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Tempo
Valo
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Automação
Reengenharia
e-commerce
e-business
m-business
Fonte: TAURION, Cezar. Internet Móvel: tecnologias, aplicações e modelos. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
Década de 90
Porque?
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Aumento na popularidade de celulares e PDA’s capazes de acessar a internet;
Colaboradores precisam acessar informações em qualquer lugar, a qualquer momento;
Corporações e consumidores demandam mais canais interativos.
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3Fonte: ALVERGA, Patrick Reinecke de. Adoçao de tecnologias móveis em empresas do rio grande do norte, pernambuco e ceara. Natal, 2004. 90f. Dissertaçao (Mestrado em Administraçao) – Escola de Administraçao, PPGA/UFRN. 2004.
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Mobile Devices Management (MDM)
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B2C B2E B2BEmpresa/Consumidor Empresa/Funcionários Empresa/Empresas
Fonte: ALVERGA, Patrick Reinecke de. Adoçao de tecnologias móveis em empresas do rio grande do norte, pernambuco e ceara. Natal, 2004. 90f. Dissertaçao (Mestrado em Administraçao) – Escola de Administraçao, PPGA/UFRN. 2004.
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Empresa “dar” um dispositivo ao funcionário
X
O empregado utilizar o seu próprio dispositivo (Conceito
“BYOD”)
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X
(O que a empresa fornece) (O que você possui)
Consumerização
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Fatores de motivação• Na verdade, ela foi impulsionada por um
mix de fatores: febre da mobilidade,
facilidade de aquisição de novas
tecnologias e o ingresso de uma
população jovem no mercado de
trabalho, que, aficionada por novas
tecnologias, não larga delas e não se
contenta em trabalhar com recursos
menos potentes e atraentes quanto os
seus.
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Características
Figura 1: Características de Funcionários, Empresas e Ambientes na
Consumerização de TI
Fonte: Silva e Maçada
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Devic
e Ind
ependen
ce
INTERNAL ACCESS
Had to come into the office do access resources
ANYWHERE
Access resources
from anywhere
with IT-managed
assets
ANY DEVICE,
ANYWHERE
Access resources
from anywhere with any device
ANY SERVICE,
ANY DEVICE,
ANYWHERE
Service master data; services are
device-independent
VIRTUAL ENTERPRIS
E
Enterprise becomes
virtual, fully location- and
service independent
MARKET TREND
Consumerisation of Devices
MARKET TREND
Consumarisation of Services
Fonte: BYOD: Enabling the chaos. Gordon Thomson. Cisco EMEA.
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IMPLANTAÇÃO DO BYOD
Análise dos investimento
s
Criação da infraestrutu
ra
Definições de novo
modelo de suporte
Definições das políticas
de uso
Plano de comunicação
Sistema de implementaç
ão
Fonte: Making BYOD work in your organization. Disponível: < http://www.cognizant.com/RecentHighlights/Making-BYOD-Work-for-Your-Organization.pdf>.
Investimento pesado em Suporte e Segurança das informações.
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VALOR DA MOBILIDADE SOBRE NEGÓCIOS
Necessidade de
entretenimento
Necessidades
espontâneas
Ambições por
eficiência
Necessidades de tempo
crítico
Situações de mobilidade
Principal fator
Fonte: ALVERGA, Patrick Reinecke de. Adoçao de tecnologias móveis em empresas do rio grande do norte, pernambuco e ceara. Natal, 2004. 90f. Dissertaçao (Mestrado em Administraçao) – Escola de Administraçao, PPGA/UFRN. 2004.
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Casos de melhora dos resultados
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Fonte: Pesquisa Intel e Readwrite - 2012.
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Fonte: BYOD: Uma perspectiva global. Cisco IBSG Horizons.
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Panorama brasileiro• O BYOD é uma realidade mundial que ainda se mostra
tímida no brasil, porém de acordo com elia san miguel,
analista do gartner, isso tende a mudar em pouco tempo
por aqui.
• Apesar do byod já estar presente em algumas companhias
(mesmo que involuntariamente), elia acredita que muitas
empresas ainda não estão preparadas para tal mudança,
seja por questões estruturais, seja por questões culturais.
Para ela, ainda existem diversas barreiras a serem
derrubadas e a definição de como o BYOD deve operar e
quais ferramentas devem ser unidas a ele são algumas
delas.
• Falta de suporte no mercado para os aplicativos dos
usuários.
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A mobilidade no Brasil em números
• Mobilidade é a terceira prioridade dos CIOs, depois de Big Data e
cloud computing;
• Em 2014 o Brasil terá a média de 3,1 dispositivos por profissional
do conhecimento;
• Pesquisa da Cisco aponta que no Brasil, 76% dos líderes de TI
consideram o BYOD algo positivo para a empresa;
• Em 2014 os líderes de TI brasileiros pretendem gastar 23% do
orçamento de TI em iniciativas móveis (em 2012 eram 20%);
• Para os líderes de TI brasileiros, o maior benefício do BYOD é a
satisfação no trabalho;
Fonte: Gartner
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Shadow IT?
• Termo comumente usado para
descrever a utilização não autorizada
de aplicações dentro de uma
empresa, bem como o tratamento ou
armazenamento de informações de
negócios em dispositivos não
autorizados.
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A extensão do shadow IT• PESQUISA REALIZADA COM 3.236 GERENTES DE TI EM 29 PAÍSES
• Cerca de 83% dos gerentes de TI das grandes empresas
pesquisadas informaram que os funcionários tinham
adquirido aplicativos baseados em nuvem, sem o
envolvimento do departamento de TI.
Em empresas de médio porte, esse índice fica em 70%.
• Tambem de acordo com a pesquisa, 50% dos gerentes de TI
entrevistados relataram que os funcionários não estavam
cientes de que Shadow IT Violava a segurança da
informação e políticas de conformidade da empresa.
Fonte: ReRez Research on behalf of Symantec
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Interoperabilidade, como administrar?
• Nem todos os equipamentos “conversam” entre si.
Ferramentas baseadas na nuvem, já que se adaptam a
qualquer plataforma, permitem a colaboração dentro e fora
dos limites da rede da empresa são fundamentais para a
cultura móvel atual, e para o BYOD em particular.
• A virtualização da área de trabalho soluciona problemas de
compatibilidade capacitando a TI para fornecer uma “área
de trabalho virtual” composta por aplicativos e dados que
os funcionários podem acessar independente do dispositivo
que utilizam.
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Segurança• Decisões claras sobre o que será
permitido utilizar em seus
dispositivos.
• Uma política, bem estruturada, que
suporte essas decisões.
• Utilizar a criptografia corretamente.
• Particionamento do dispositivo.
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Aspectos legaisHá uma série de implicações legais no uso de dispositivo particular do
colaborador
Para finalidade de trabalho. Entre elas podemos destacar as seguintes:
• A) privacidade (como monitorar o equipamento particular);
• B) risco de conteúdo indevido ou ilícito no dispositivo
(principalmente problema de pirataria e de pedofilia);
• C) discussão de hora extra e sobreaviso (por poder usar o recurso a
qualquer momento e de qualquer lugar);
• D) segurança da informação (devido a necessidade de instalar
softwares e também de proteger os dados e fazer backup);
• E) danos ao equipamento (eventuais consertos ou ressarcimento se
o mesmo deteriorar ou for furtado).
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Aspectos legais• Deve ficar muito bem definido de quem é a propriedade do
equipamento e os requisitos de segurança que o proprietário
deverá cumprir,
• Este ponto é de extrema importância já que, se houver dúvida
sobre a questão da regra, pode haver risco jurídico de infração a
privacidade,
• O mero acesso ou uso do equipamento - ou de recursos de
informação - pelo proprietário, por si só, não configura sobreaviso
ou sobrejornada, sendo um ato de liberalidade, proatividade e
iniciativa do mesmo.
Fonte:patricia peck pinheiro advogada especialista em direito digital
(Revista visão jurídica)
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Pesquisa de mercado• O objetivo é avaliar a maturidade do mercado,
por isso, foi avaliado como as empresas
brasileiras encaram o desafio dos programas de
BYOD e percebe-se que, segundo o gráfico
abaixo, 59% dos entrevistados pretende
implantar um programa de BYOD em suas
empresas; 9% afirmam já ter programas
implantados e funcionando em suas organizações
e 32% dos entrevistados não pretendem
implantar esse programa em sua empresa.
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Gráfico
Gráfico 1: Pretendem implantar programa de BYOD ou já possuem implantado
Fonte: Navita
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Pretende implantar BYOD
Já possuoNão possuoSim
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Perspectiva de implantaçao
Para os 59% que pretendem implantar esse tipo de
programa, foi perguntado qual seria a expectativa
de prazo para esta ação. No gráfico 2, vê-se que
apenas 15% pretendem implantar ainda em 2013;
nos próximos 2 anos, teremos 77% das empresas
implementando BYOD e apenas 8% após os
próximos 2 anos.
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Gráfico 2
Gráfico 2: A previsão de implementação dos programas de BYOD nas empresas
Fonte: Navita
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8
77
Previsao de implantaçao
Ainda em 2013Após 2 anosEm até 2 anos
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Disciplinas contempladas
• Também, como complemento a esta
questão, buscou-se entender, entre os 9%
dos entrevistados que responderam
possuir programa de BYOD já implantado
em suas empresas, quais disciplinas já
haviam sido contempladas. Segundo o
gráfico 3, verificamos as seguintes:
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Gráfico 3
Gráfico 3: Controles implementados pelas empresas em dispositivos pessoais (BYOD)
Fonte: Navita
020406080
100Controles implementados pelas empresas
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Conclusão• Estes dados mostram como esse tema ganhará maturidade
apenas após 2014. Com um número significativo de empresas
com programas implementados, haverá mais oportunidades para
os CIOs trocarem experiências e buscarem melhores resultados.
Muitas vezes, os inovadores pagam um preço maior para
implementar algo novo, entretanto, geralmente alcançam
resultados melhores por terem começado antes.
• O fato é que as pessoas estão com seus dispositivos pessoais
dentro das empresas, durante o horário de trabalho pelo menos, e
usando, com ou sem acesso à informação corporativa.
• Não existe um programa de sucesso para esse tema sem o
envolvimento de áreas como Recursos Humanos, Jurídico,
Comunicação Corporativa, TI, Suporte, etc.