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EVOLUÇÃO DOS PADRÕES DE DESLOCAMENTO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO:
A NECESSIDADE DE UMA ANÁLISE DE GÊNERO
Dissertação de mestrado – 2016
Haydée Svab
Escola Politécnica da USP – Engenharia de TransportesOrientação: Orlando Strambi
Hipótese de pesquisa:Existem diferenças nos padrões de deslocamentos segundo o gênero da pessoa
Composição de base unificada
de dados
Fonte de Dados:Pesquisas Origem Destino do Metrô de São Paulo1977, 1987, 1997 e 2007 – Região Metropolitana de São Paulo
Hipótese de pesquisa:Existem diferenças nos padrões de deslocamentos segundo o gênero da pessoa
Composição de base unificada
de dados
Fonte de Dados:Pesquisas Origem Destino do Metrô de São Paulo1977, 1987, 1997 e 2007 – Região Metropolitana de São Paulo
Estatísticas Descritivas
Análises Multivariadas
Hipótese de pesquisa:Existem diferenças nos padrões de deslocamentos segundo o gênero da pessoa
Composição de base unificada
de dados
Fonte de Dados:Pesquisas Origem Destino do Metrô de São Paulo1977, 1987, 1997 e 2007 – Região Metropolitana de São Paulo
Estatísticas Descritivas
Análises Multivariadas
Conclusões
Hipótese de pesquisa:Existem diferenças nos padrões de deslocamentos segundo o gênero da pessoa
Composição de base unificada
de dados
Fonte de Dados:Pesquisas Origem Destino do Metrô de São Paulo1977, 1987, 1997 e 2007 – Região Metropolitana de São Paulo
Estatísticas Descritivas
Análises Multivariadas
Conclusões
Arcabouço teórico
→ Início (cada base):~210mil linhas93 colunas>100Mb
Base Unificada de Dados
→ Início (cada base):~210mil linhas93 colunas>100Mb
→ Manipuladas em phyton e R
Base Unificada de Dados
→ Início (cada base):~210mil linhas93 colunas>100Mb
→ Manipuladas em phyton e R
→ Fim (base única):~850mil linhas213 colunas850Mb
Base Unificada de Dados
→ Início (cada base):~210mil linhas93 colunas>100Mb
→ Manipuladas em phyton e R → Disponível em repositório público:
https://github.com/hsvab/mestrado-usp-ODs
Base Unificada de Dados
→ Fim (base única):~850mil linhas213 colunas850Mb
Estatísticas Descritivas
Proporção das viagens dos sexos feminino e masculino, segundo o primeiro modo da viagem, por ano
Estatísticas Descritivas
Durações médias de viagem por ano e por sexo,
segundo os modos (agregados)
Análises Multivariadas
Análises de clusters
Houve variação temporal
Para cada ano: houve formação
de grupos
Necessidade de estudos considerando
a variável tempo (painel)
Variáveis relevantes da pessoa:
- situação familiar- grau de instrução- renda familiar
Análises Multivariadas
Aproximação da categoria gênero
Número total de viagens da pessoa
Agrupamento por:Sexo
&Situaçao Familiar
Variáveis explicativas:- grau de instrução- faixa de renda familiar- renda individual- presença de 2 ou mais automóveis na família- presença de filhos até 14 anos na família
Regressão quasi-poisson
Sub-representação das viagens a pé pela metodologia usada na Pesquisa Origem Destino
Mulheres ganharam mobilidade – dimiuição de mulheres sem viagens
Grupos que mais andam mais a pé: mulheres e crianças
As distâncias de viagem aumentaram mais para quem usa o transporte coletivo do que para o individual
Dentro dos modos coletivos, o efeito do alongamento das viagens é mais sentido na alta capacidade (metrô e trem)
As durações de viagem aumentaram tanto para quem usa modos coletivos como para quem usa os individuais
Quando ocorre, a taxa de incremento das durações e distâncias é maior para viagens de motivação compulsória (trabalho e educação)
Destaques e Conclusões
Destaques e Conclusões
Mulheres andam mais a pé e de transporte coletivo (ônibus)
- a condição de filho(a)/enteado(a) confere mais mobilidade
- a situação cônjuge: menor estímulo aos deslocamentos, mais frequente para o sexo feminino do que para o masculino
- para a mesma situação familiar, os números médios de viagem para pessoas do sexo feminino são inferiores aos masculinos
- para a mesma situação familiar, o que mais impacta o número total de viagens da mulher: grau de instrução, renda individual e presença de crianças entre 5 e 9 anos na família
- para a mesma situação familiar, o que mais impacta o número total de viagens do homem: faixa de renda familiar, presença de crianças na família com idades de 0 a 4 anos e presença de crianças na família com idades de 10 a 14 anos
- a presença de dois um mais automóveis particulares na família aumenta mais o número de viagens para o sexo masculino do que para o feminino, exceto quando a mulher é cônjugeA
rticulando sexo e situação familiar
OBRIGADA!
Haydée [email protected]
@hsvab
Pesquisadora em Gênero e MobilidadeEngª Civil – dupla formação em Arquitetura (USP)
Mestre em Engenharia de Transportes (USP) Especialista em Democracia Participativa (UFMG)