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Ergonomia das Aplicações Multimédia | Projecto: App | Apresentação final 10 · DEZEMBRO · 2013 "APPS AGAINST ABUSE" A tecnologia de smartphone ao serviço das obras de acção comunitária. Ciências da informação e impacto social.

App Contra a Violência Doméstica – parte I

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"APPS AGAINST ABUSE"

A tecnologia de smartphone ao serviço das obras de acção comunitária.

Ciências da informaçãoe impacto social.

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À data de apresentação, a versão mais finalizada do projecto era a fase do protótipo "medium-fi", acompanhada das

respectivas medidas explícitas e implícitas.

Assim sendo, o presente documento será ilustrado por screen-shots desse protótipo, e considerará a discrepância deste para

com o protótipo hi-fi em desenvolvimento.

Mariana Mota

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INICIATIVAS PRÉVIAS

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http://appsagainstabuse.challengepost.com/

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http://www.onwatchoncampus.com/ http://www.circleof6app.com/

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CONTEXTO PORTUGUÊS

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§ À data de apresentação, a versão mais finalizada do projecto era a fase do protótipo "medium-fi", acompanhada das respectivas medidas explícitas e implícitas.

§ Assim sendo, o presente documento será ilustrado por screenshots desse protótipo, e considerará a discrepância deste para com o protótipo hi-fi em desenvolvimento.

Mariana Mota

http://apav.pt/apav_v2/images/pdf/Estatisticas_APAV_Totais_Nacionais_2012.pdf

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http://apav.pt/apav_v2/images/pdf/Estatisticas_APAV_Totais_Nacionais_2012.pdf

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VIOLÊNCIA DOMÉSTICA

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http://apav.pt/vd/index.php/vd/o-ciclo-da-violencia-domestica

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"Quebre o silêncio" · Campanha de sensibilização.http://apav.pt/apav_v2/index.php/pt/zoo/campanhas

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MUNICÍPIO DO PORTO

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Figura 2 - Freguesias “críticas” quanto à Violência Doméstica, delimitadas a azul, para uma organização do município em sete freguesias

Por fim, a figura a seguir permite avaliar a evolução do mapa das freguesias “críticas” com a passagem da organiza-ção do município de quinze para sete freguesias. Como se pode constatar, a uma diminuição no número de fregue-sias corresponde a saída de Ramalde e a entrada de Miragaia e São Nicolau para o conjunto de freguesias “críticas”.

Figura 3 - Freguesias “críticas” quanto à Violência Doméstica, delimitadas a vermelho e a azul, para uma organização do município em quinze e sete freguesias, respetivamente

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http://www.cm-porto.pt/files/PMCVD_2013-2015.pdf

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http://www.cm-porto.pt/files/PMCVD_2013-2015.pdf

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MEDIDAS DA ÁREA 5: INVESTIGAR E MONITORIZAR

Objetivo geral:

Conhecer o fenómeno da VD no Município do Porto, por forma a criar uma intervenção à medida.

Objetivos específicos

AtividadesEntidades envolvidas

Calen-darização

Indicadores de avaliação

Metas

Uniformizar os

instrumentos

de recolha de

dados

Uniformização do procedimento

de recolha de dados através da

criação de um instrumento único

de registo de informação no

âmbito do atendimento pela rede

municipal de estruturas de apoio

a vítimas de VD, com particular

destaque para as instituições

sociais, em adequação com os

instrumentos a serem criados a

nível nacional.

Observatório

da VD

Outubro

de 2013 a

setembro de

2015

Proporção

atingida de

entidades que

apresentam da-

dos sobre a VD

de acordo com

os parâmetros

definidos

100% das entidades

apresentarem dados

sobre a VD de acordo

com os parâmetros

definidos

Incentivar a

investigação

científica do

fenómeno da

VD

Promoção de estudos específicos

sobre o fenómeno da VD, em

estreita articulação com universi-

dades e centros de investigação.

Observatório

da VD e

universidades

e centros de

investigação

locais

Outubro

de 2013 a

setembro de

2015

Trabalho

científico na

área da VD

Publicação de pelo

menos um trabalho

científico, no final de

2015

Caraterizar o

risco da VD no

Município

Criação do mapa municipal

de risco georreferenciado do

fenómeno da VD.

Observatório

da VD

Outubro

de 2013 a

setembro de

2015

Número de

mapas munici-

pais publicados

Uma publicação

por ano do mapa

georreferenciado do

fenómeno da VD, devi-

damente atualizado

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MOODBOARD

Percepção, semiótica, e impulso à

acção por meio de estímulo visual.

Simbologia da cor.

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Homens e mulheres gostam igualmente do vermelho:uma percentagem de 12%, tanto de um género quanto do outro,

citou o vermelho como cor preferida.

A acção psicológica e simbólica do sangue faz do vermelhoa cor dominante de todas as atitudes positivas em relação à vida.

O vermelho, como a mais forte das cores, é a cor da força,da vida; há um provérbio que é curto e grosso:

"Heute rot, morgen tot" (vermelho hoje, morto amanhã).

A psicologia das cores:Como as cores afectam a emoção e a razão.

Eva Heller · Munique, Alemanha · 2000

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Estudo cromático para a aplicação.

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Comparação de uma gama de tons predominantemente quentes com uma gama de tons frios.Através de um teste de associação implícita ("IAT"), confirmou-se a associação geral da gama da esquerda à acção e à extroversão; já na outra, identifica-se contemplação e introspecção.

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MODELO CONCEPTUALAplicação móvel web-based para sistema operativo iOS.

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1º nível – funções de resposta imediata (risco iminente/efectivo):

contacto urgente às autoridades e aos contactos de confiança.

2º nível – funções de resposta prolongada (memória; reflexão):

Monitorização contínua e automaticamente actualizada dos dados inseridos.

Exigência da criação de uma base de dados interna à aplicação (para manutenção da

funcionalidade "Dados"), e outra externa para recolha dos dados para investigação.

∞3º nível – funções de resposta ocasional, não urgente:

Pré-definição de chamada para a linha nacional de apoio à vítima de violência doméstica (CIG).

Links e contactos institucionais vários de apoio à vítima.

Acesso rápido à página do Ministério da Adminstração Interna – Queixa Electrónica.

Atalho para a localização das Casas de Abrigo mais próximas (via Google Maps).

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Homescreen – principal

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Homescreen – secundário

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O par de ecrãs na página anterior do documento exibe a totalidade da homepage da aplicação, ressalvando-

se que o da esquerda é a parte imediatamente visível, e o outro se revela a partir de um toque na seta ao canto

superior direito do primeiro.

A divisão foi assim feita de acordo com o carácter mais ou menos urgente das funcionalidades ilustradas.

O nome ("Chamada de urgência") por baixo dos ícones demonstra isso mesmo. A necessidade de colocar estas

funções como as mais acessíveis dispensa explicações. O facto de se delegar os outros cinco ícones para outro

ecrã justifica-se pelo imperativo da rapidez na identificação visual dos elementos principais, pois a disposição de

todos os símbolos num só plano criaria ruído visual, coisa que se dispensa em circunstâncias de ataque.

Apesar de o "Círculo de Confiança" pertencer à gama de funções que se quer ter logo à mão, releguei-a para o

segundo ecrã porque a acção que representa não passa de uma versão menos poderosa do SOS.

Isto será explicado com detalhe mais adiante no documento.

"Dados" dá acesso a uma opção de inserção de informação acerca da relação entre a vítima e o agressor.

Exige um login, tempo e espaço de privacidade para a sua utilização. As restantes – "Queixa Electrónica",

"Casas de Abrigo", "Chamada de Apoio" e "Links e contactos úteis" (esta última acessível a partir do ícone

à direita em todos os ecrãs, ao fundo) – representam funções complementares.

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2º nível

3º nível

1º nível

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CONTACTO URGENTE1º nível – funções de resposta imediata (risco iminente/efectivo):contacto urgente às autoridades e aos contactos de confiança.

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O gesto exigido para sair do modo de urgência representa um constrangimento deliberado face à maior facilidade com que se acciona uma chamada através de um único tap. Na ocorrência de um ataque, a possibilidade de cancelar o contacto telefónico deve ser minimizada.Somente no modo de urgência, tanto os links do menu inferior quanto o botão de ajuda (sinal de interrogaçãoem cima à direita) estão inactivos.

Modo de urgência

As únicas interacções possíveis são com o botão de chamada e com o slider de saída. O contraste resultante das cores combinadas torna fácil e rápido reconhecer as áreas de interacção.

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Uma vez abandonado o modo de urgência, passa a ser possível des-ligar a chamada, e voltam a estar activos os links da barra inferior, bem como o botão de ajuda.

A estratégia usada para o 112 é igualmente aplicada para o SOS, PSP e GNR.

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Em quase tudo igual em funcio-namento às restantes opções de urgência, a função SOS tem a particularidade de iniciar uma chamada a um contacto telefóni-co pré-seleccionado pelo utiliza-dor (não pré-definido no sistema).

Além da chamada, o botão SOS despoleta, em simultâneo, o envio de uma sms com as coordenadas GPS do utilizador a todos os con-tactos do grupo.

O número a chamar através do SOS será o primeiro de um "Cír-culo de Confiança", um grupo de contactos seleccionados a partir da lista telefónica do utilizador.

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Para definir o "Círculo de Confian-ça", o utilizador deverá começar por identificar-se ("Login"). Isto exige que tenha criado um perfil entretanto (considerações acerca disto mais à frente no documento).

A vítima não pode correr o risco de que o agressor altere as definições do seu círculo de confi-ança, p.ex. apagando os contac-tos lá inseridos ou corrompendo-os de qualquer forma.

Sugere-se à vítima a criação de uma conta de e-mail para asso-ciação exclusiva a esta aplicação.

Prevendo uma eventual distracção do utilizador, que poderá deixar a sessão iniciada nesta aplicação enquanto usa uma outra, prevê-se que a sessão seja cancelada assim que a abandona.

Como tal, para a selecção de con-tactos, ao invés de remeter para a aplicação nativa do smartphone que serve este fim, far-se-á um "screen overlay" desta sobre o ambiente da aplicação web-based (se for viável em termos de pro-gramação).

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Nos casos em que não exista risco efectivo ou iminente de agressão, mas a vítima considere que se encontra numa situação particu-larmente vulnerável a perigo, sugere-se o uso da funcionalidade "Círculo de confiança", a partir da qual se envia aos contactos selec-cionados uma sms com as coorde-nadas GPS.

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Funcionamento totalmente análogo ao que foi explicado para o 112.

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Funcionamento totalmente análogo ao que foi explicado para o 112.

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MONITORIZAÇÃODO CONFLITO

2º nível – funções de resposta prolongada (memória; reflexão):Monitorização contínua e automaticamente actualizada dos dados inseridos.

Exigência da criação de uma base de dados interna à aplicação (para manutenção da funcionalidade "Dados"), e outra externa para recolha dos dados para investigação.

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Também para manipular "Dados" é necessária a identificação do utilizador. O perfil previamente criado poderá ter nome e apelido fictícios, mas para fins de estudo do fenómeno da violência domés-tica a nível municipal e nacional, e prevendo que estes dados poderão ser partilhados às entidades com-petentes mediante autorização, é importante que os restantes dados do perfil correspondam à realidade.

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Exemplo de feedback eauto-explicação do sistema.

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A aplicação explica inclui um ques-tionário baseado no CTS2 – Revised Conflict Tactics Scale, um modelo cientificamente aprovado para o estudo do conflito numa relação de intimidade (http://pubpages.unh.edu/~mas2/CTS15.pdf).

Aqui o nome foi simplificado para "Questionário sobre Tácticas de Conflito", para melhor compreensão por parte do utilizador. Contudo, será justo que se mantenha igual-mente a referência correcta. Isto, acompanhado de uma explicação detalhada do que trata o questio-nário, deverá ser mencionado na "Ajuda" (em falta no protótipo medium-fi).

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Exemplo de um ecrã do QTC.

Tap sobre cada um dos números faz surgir uma tooltip auto-explicativa.O último número seleccionado (antes de mudar de ecrã) será registado como resposta.

Tap sobre cada uma das setas faz avançar ou retroceder uma questão.

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Opção (facultativa) de partilha das respostas ao questionário às enti-dades envolvidas na investigação e extinção da violência doméstica, com garantia de anonimato.

Como exemplo, o protótipo mencio-na o Observatório Contra a VIolên-cia Doméstica, que se prevê vir a ser implementado brevemente.

Note-se que o discurso se dirige ao utilizador mediante o nome e género que tenha indicado no perfil.

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Lista das respostas ao questionário, por categoria. A partir daqui, pode editar-se cada resposta singular sem precisar de correr todo o ques-tionário outra vez.

Simulação da visualização gráfica das respostas ao questionário, por categoria.

Os tamanhos relativos dos círculos derivam da maior ou menor incidên-cia (numa perspectiva quantitativa) das várias categorias na sistema-tização do conflito. A partir deste ecrã, poder-se-ia aferir que a com-ponente de "Agressão Psicológica" é muito mais frequente do que a "Coerção Sexual".

Isto não foi, contudo, considerado evidente pelos utilizadores em teste, pelo que deverá vir a ser explicitado pela "Ajuda".

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Visualização gráfica da classifica-ção do conflito/dia ao longo da última semana.

A partir da visualização do clendário, pode aceder-se rapida-mente ao registo de qualquer dia .

O conjunto de elementos do dash-board, aliado à observação deta-lhada dos conflitos recentes bem como da tendência geral de conflito explicitada pelo QTC, propicia aoutilizador uma compreensão mais profunda da relação, podendoajudar a detectar padrões de acordocom a teoria do Ciclo da Violência Doméstica, e talvez a prever picos de risco elevado ao longo do tempo.

Alerta pessoal; resulta do cruzamen-to entre as respostas ao questionário e os conflitos nos últimos dias.

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Uma nota para o aspecto gráfico:ao contrário da funções de urgên-cias em que se preferem cores quentes e fortes para contrastes maximizados, para estas tarefas de registo que tratam de informação privada, prefere-se que a discrição seja dominante.

Em entrevistas informais, esta dicoto-mia foi notada de imediato – tanto que ao nível da apreciação estética as funções de urgência foram clara-mente preferidas. Para o protótipo hi-fi, poderá estudar-se uma hierar-quia de cores subtil que torne estes ecrãs menos aborrecidos ("bloco de notas", citando uma colega do curso de design gráfico), sem no entanto a tornar muito apelativa a olhares curiosos.

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APOIO COMPLEMENTAR3º nível – funções de resposta ocasional, não urgente:

Pré-definição de chamada para a linha nacional de apoio à vítima de violência doméstica (CIG).Links e contactos institucionais vários de apoio à vítima.

Acesso rápido à página do Ministério da Adminstração Interna – Queixa Electrónica. Atalho para a localização das Casas de Abrigo mais próximas (via Google Maps).

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O número telefónico 800 202 148 é o número verde gratuito para o "Serviço de Informação às Vítimas de Violência Doméstica" da CIG – Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género", uma inicia-tiva ao abrigo do Governo.

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Ecrã inicial dos "Links e contactos úteis".Além de uma breve descrição, cada instituição é representada pelo link para a respectiva página web, bem como pelo link para a localização da sede mais próxima (via Google Maps).

Screen overlay de uma janela do browser, para acesso ao site da instituição de apoio.

Screen overlay de uma janela do browser, para acesso à locali-zação da sede mais próxima (via Google Maps) da instituição.

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Screen overlay de uma janela do browser, para acesso à funcion-alidade de "Queixa Electrónica", providenciada pelo site do Ministé-rio da Administração Interna.

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Screen overlay de uma janela do browser, para acesso à localização e trajectos para as Casas de Abrigo mais próximas (via Google Maps).

A opção de pesquisa do Google Maps foi intencionalmente suprimida neste screen, uma vez que não se deseja que o utilizador disperse do propósito da funcionalidade. Porém, em entrevista informal foi levantada a hipótese de, por motivos variados, ser de maior interesse para a vítima deslocar-se para outra área geográ-fica. Neste caso, para o protótipo hi-fi a opção de pesquisa será reconstituída.

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A percepção da usabilidade do protótipo medium-fi foi testada

através do questionário SUS por um grupo de 9 participantes.

O teste foi precedido por uma introdução acerca das

implicações de um sistema de média fidelidade, e terminou

com uma classificação média de 80,5%.

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