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#'¦*?- Anno XV . m Kio de Janeiro T@rça-fei_*a 9 de Jnlno de 1880 fc.: '.:¦: uaniiujade anto,,o,preço dc o 2* premiosj esta loteria. DE SANTOS da Uruguayana irado, e um dito ER «nuel & C. AMENTO 4 no dia 9 do cor- ¦es que se acham a, pois, aos Srs. raiar ou resgatar i dia. .so, mcdicàmenl. caldas jmolestia; arthros, cczenias, s, manchas,-cry- meio hygicni.o garias e ntt phar- leiçãifh. 83, (, iSl PAR 2da- do todas as 3 não haver me- do Camello, rua oxímo "rua de los de ronda o ds le muito gosto a -Rija dos Ouri- s; Pedro. JLETA lo senhoras e de .Vcrtus o Outro VBAY uri ves 22 LO-vtnsr 5T__£^r~l iE 1389 l-C-ltttl OAS lnaain; IT alia amvcl |»kii<»" ta eín «ancaa» KCicriUfiVo* 19Ò -•%_: ASSI6MATURAS FADA Skuestre Anno, *!•••• æZ,¦ ^%"'¦ " ' /SSSIÜHATBIIAS l'-,-,il, AS K!OVIfi_IAS bMúliSTKK . Anno PAGAMENTO ADIANTADO «Sno IBfiOOO va TYPOGRAPHIA UVA SETE DE SETESSBHO 73 NUMERO AVULSO 40 RS. h assignaturas cmnrram cm qualquer dia e l.rminam em iim _c março, junho, setembro m dezembro Stereetjpada e impressa nas macias mm de Marlnoni, aa typgraphfa fe tfM-tá^it nociai, AmpriMadi de Aranjo & Mendes 'JCxv&.gi&xsa. 24,OOQ ^-f__:e_Ba_pls»-r©s NUMERO AVULSO 40 RS. Os artigos enviados á redacção Dão soráí resliluidos ainda quo uão sejam imblicriu V-_. A GáZST DE HOTICIÂS recebo quacwiaier coauamiaai- caçoes ale—Intcretase iiublleo— que llae sejaau» enviadas. Bciioím das lOhoras danoltc, iodas as coimnainlcaçecs ves- baes ou poi' escripto, teleplio- nicas ou telegraphlcas, po- dein ser dirigidas para a typa>- Srapbla da Gazeta, rna Sete de ctcinbro a. VS. Telephone n. _3 para a rua do Ouvidor aa»70, e a. 517 para m rua Sete dc Setembro. do-lhe dado voz de prisão.foi desobedecido, retirando-se todos ém companhia de Ta- vares. A auetoridade local abriu inquérito, Ante-hontem, ás 8 horas da noite, foram presos, na freguezia do Espirito Santo, Domingos Fernandes Nogueira e a praça do corpo de policia José Elias Tei- xeira, por serem encontrados em lueta, estando ambos feridos. O primeiro foi remettido para a casa de detenção, e o se- gundo para o respectivo quartel. REPUBLICA ARGENTINA 8 OE JULHO A Republica Argentina commemora hoje 9S annivcrsarios da sua independência e do juramento da sua constituição. . Com todas as expansões de justo en- títusiasmo deve çommeraorar a Republica Argentina a data de hoje duplamente gio- ¦riosa para ella. A' Bua politica de paz, de progresso, líeformas sociaes e de melhoramentos materiaes deve a Republica Argentina, a p»ição que hoje oecupa. '*£ Fazendo votos para que ella continue . p sua politica^ej___ej_3jffi_ç^--rir'>ti^ "ffiinõsTpela data de hoje, à Republica •-Argentina'e a sua adiantada imprensa, enjas gentilezas a imprensa fluminense jamais olvidará. Consta-nos que ó esta a, chapa sena- torial da provincia do Rio de Janeiro, or- ganisada pelo Sr. conselheiro Paulino: conselheiros Alfredo Chaves e Castrioto eDr. Rocha Leão. K mais, que os candidatos apresentados por S. Ex. á deputação geral pela corte eio os Srs.: visconde de S. Francisco, pelo V districto; barão de Quartlm; pelo 2'; e Dr. BulhüSs Carvalho, pelo 3", tivemos uma informação sobre a es- Irada de Bemflca e Praia Pequena*, é es- trada geral, a cargo da inspectoria de ohras publicas, e a prova è que tem um conBervador/nomeado por esta, o Sr. Las- «asas. .,"s>«- <W Aqui está o que ignoravam os mora- dores d'aquellas paragens : que aquillo é realmente uma estrada, e que ha um (unecionario encarregado de a conser- Var... no estado em que se acna. é alguma cousa. Silva Jardim em Pernambuco A EUROPA PELO CORREIO Mais nma sessão tempestuosa na ca- mara franceza. O deputado boulangista Gellibert per- guntou' ao governo quo motivos tinha tido para auetorisar a prisão de __aguerre, Laissant e Doroulède, e as violências que fizeram em alvoroto a população de An- goulême. O ministro do interior declarou que fora elle o auetor da ordem- para que se to- massem precauções militares emAngou- leme; quo certos personagens percorrem o paiz agitando as povòações, fazendo preparar manifestaçücs, obstruindo a via publica e perturbando a vida normal, e que os manifestantes de Angoulème eram comprados. O Sr. Laur, boulangista. in- •tèrrompou-o, dizendo que eram bou- langistas, que procediom voluntária- mente. Cassagnac quiz converter a pergunta de Gellibert em interpellação, dizendo:- « Será interpellação c defendel-a-hei I»" Isto augmenta o tumultojproduzido pela declaração deJLaur. —-O-nrintstrocontinuou: «Amanifestação de Angoujêmo começou com caracter subvorsivo. Um viajante dos recém-chegados (re- ferindo-se a Díroulêde) arengou ás tur- bas do trem em que ia e disse-lhes: «Se gritardes «viva, a republicai» sereis presos. Valo mais que griteis: «vivam os ladrões I » O que fallou assim nogou-sota seguir o commissnriOj que lho deu ordem de pri- são, agarrou-o pela sobrecasaca sacu- dindo-o contra a carruagem e íerindo-o n'um pulso e n'uma perna. O governo mandou a Angoulêmo cinco agentes apo- nas, e mandal-os-lia a tpda aparte aonde os julgue precisos». O Sr. Constans, depois d'um momento de borborinho na câmara, continuou a fallar. Disse que o commissario tinha feito conduzir os presos á cadeia. Disse mais que tinha telegraphado ao secretario da prefeitura, dizendo-lhe que pol-os em liberdade seria comprometter a ordem. Os funecionarios offereceram a libor- dade aos deputados presos se fossem para a prefeitura ou se se abstivessem de tomar parte na manifestação. Laguerre respondeu-lhes que quando houvesse em França um governo regular seriam demittidos. « Mas agora, acerescentou o ministro, em vez de os demittir, felicito-os, o em particular o prefeito, que evitou um es- pcctaculo offcnsivo para a lei e para a esta auetoridade foi admoestado, por ba- ver dado com uma bengala, em um ca- vallo de corrida, no Prado Jockey-Club. Consta-nos que vão ser eensurados os ofliciaes que tomaram parte na sessão de ante .hontem, do. Club Naval. Foi nomeado escrivão da eollectoria da Barra Mansa, João Paes Raymundo. Segundo nos consta, expediu-se ordem para quê sejam orçadas as obras da ponte dos Bagres e abastecimento d'agua á ci- dade da Barra Mansar,-na provincia do Rio do Janeiro. Recife. 8-— Silva Jardim seguiu pari Palmares. Poi muito acclamado na estação de Ari- pihu. Quando passou, pela estação de Escada, subiram ao ar muitos foguetes, í teve uma manifestação por parte de numerosas sephoras. Em Palmares foi recebido pelo directorio do partido e grí.nde. massa de povo, ao som da Mar- selheza, tocada por uma banda de musica. Ahi realisou uma confereficia na praça da Feira, sendo muito applaúdido. OITc- receram-lhe um banquete, durante o qual trocaram-se muitos brindes. Foram de- claradas numerosas adhesões. Regres- sando, foi novamente victoriado em Ari-» pihu. Em Escada teve recepção estrondosa; grande numero de senhoras cobriram-n'o de flores..Houve geral entliusiasmo. (Gazetade Noticias.) Diz o Evenement, do 15 de junho, que o Sr. Camillc Bloudcl, secretario de em- baixada, seria nomeado ministro interino da França no Brasil, em substituição do gr. conde Amelot, que volta para França afim dc tratar de sua saude. Consta-nos que o Sr. ministro da agri- cultura resolveu mandar; explorar o rio SanfAnna e outros manancines aponta- dos como podendo ser utilisados para o abastecimento d'agua a esta cidade. ordem publica.» Disse que no mesmo din houve desor- dens somelhantes em Correze e Leão por causa de iBoulanger ter sido derrotado nas eleições municipaes. O Sr. llcrisse negou que Boulanger se apresentasse candidate O Sr. marechal Floriano Peixoto lem , -.sido muito cumprimentado pela sua pro- moção. Reuniu-se hontem a commissão ultima- mente nomeada pelo Sr. ministrada agri- cultura,para examinar o estado actual da distribuição d'agua a esta capital e in- dicar as medidas tendentes a melhorar o referido serviço. Depois de longa conferência, foram adopíadas algumas medidas de oceasião, tratando a mesma commissão de obter esclarecimentos, que a habilitem a in- dicar ao governo medidas definitivas. Foram declaradas cadncas as conces- fôes feitas: Ao coronel Joaquim Yjgssimo do Rego Barros, da garantia__» íüiros do G '/. sobre io capital 'piento-' ____í ,no tabelec afeíri __.-?: tica_ *.v_r'». _*•-*'__'_, ¦f___Il_ * ¦ ll*#i '"¦sw*Mfí dador 'ernan Fru. tl(j.|M^!iie, mm "__^_r____$- -.'.JH______'^i?-* Hdlfl ui, intitfOB H?í.'ahL if_ÜÜHBc*_-- - YS, e oi Jl|'' í I'¦' midt, A) «Hp I H| SANTO!- HSB^' ll - ' |___HP*'t*> 10RAS. A; K- Lle.Fup I )TTE j Ippi I mm mi dc_a'._- ''"sÊmMm''' iissi*^'.cei_ :mmwWM'c tordil,Z[n ei •¦-•»¦ Wm* i _?'' '^Hr-' iso Dias Alvos idêntica garantia de juros al dc 5_0:Ó0OS, para umen- •al destinado 'ao fabrico dc :ool de canna. no município i. provincia de Pernambuco. José Pereira da Silva, mestre do or _?c7io, pertencente á inspectoria [e sãiiBc dos portos, e que actual- se acha empregado no serviço de ros saveiros com lixo para a ilha ncais, salvou na tarde de ante- dois moços de nomes José An- de Araújo e Antônio Joaquim Tei- , os quaes vinham a passeio n'um que virou nas immediações da ponte ijú e a ilha do Bom Jesus. m d'estes, o Sr. Pereira da Silva iu este anno um outro indivíduo, o o torna merecedor de uma recom- sa por parte do governo imperial. Sr. ministro da" agricultura visitou e-hontemo aqifducto das Paineiras, iorrendo-o em wda a sua extensão. ,'s 9 horas da noiie de ante-hontem, sar por uma rua. foi Sabina da a. parda, atconimettida de dores, do d'alli a montiitos á luz uma criança, O comir,ai_iante da 10* estação al remette. a partnriente para o pitai da Misericórdia. Foi o feto exa- udo pelos mèíicos da policia. subdelegado;1 da freguezia da Gávea ndou híititeni proceder a exame de 'o de delicto |ni Jeronymo'José Vieira. fora ferido cabeça com uma cace- que lhe dcuJaeiiitliu Tavares, junto íyerna da (^scatn, estabelecida no i- ú"nominad'j Vargcm da Gávea, na dc G do corrente moz. O inspector quarteirãoliaquclla freguezia, lugo B teve coiihiÁ-ii-iento do facto, dirigiu- ao lugar, encoy rando ainda o oíTcnsor S comt.«nhia dcVutros indivíduos. Teu- Depois _ê~grandes altorcações e scenas violontas, Constans terminou.declarando que o governo não tolerará que umas pon- cas do pessoas turbulentas espalhem a desordem por toda a parte. Cassagnac, apoiado por Herissè, quiz desenvolver a interpellação que tinha annunciado, mas a maioria em massa gritou: « D'aqui a um mez Cassagnac retorquiu: .. « O r>ái_. d traque me tendes medo,».. Foi votado* que a interpellação fosse adiada; o assim terminou a sessão. Tornam a circular na Europa boatos pessimistas. estamos acostumados a ellcs, e nâo 6 causa sulliciente para pro- duzir inquietação vêr que alguns jornaes, como que obedecendo á mesma ordem, publicam semelhantemente assustadoras noticias sobre o estado das relações inter- nacionaes. E' forçoso reconhecer qne d'esta vez a inquietação dos amigos da paz tem fun- damentu. Os acontecimentos que têm tido lugar ha quinze dias a esta parto são de ordem tal, que atè os optimistas mais exagerados se vêem obrigados a declarar que debaixo da superfície tranquilla da Europa so descobre uma agitação precur- sora tle acontecimentos graves. Um jornal inglez publicou recente- mente um telegramma de Berlim, que dizia pouco mais ou menos o seguinte: «Tem-se aqui como certo que dois per- sonagens do exercito russo, o ministro da guerra, Vannoffsk, e o general Amen- lioíT, partiram para Pariz com o fim de estabelecer as liases de uma intelligen- cia politica e militar entre os dois gran- des Estados, sem firmar nenhum tratado dc alliança.» Julgamos, ao ler este telegramma, que foi reproduzido por toda a imprensa da Europa, que os jornaes officiosos fran- cezes se apressariam a desmentil-o. Mas até agora não proferiram ainda uma única palavra que equivalha á mais leve rectiflcação. correspondente berlinense qne trans- míttiii o despacho, insiste cm dizer que a viagem se etTcctuou e que conllrma as suas primeiras impressões: Também ô procedente da capital da Allemanha esta outra noticia: « A prova de que a Rússia não confia na manutenção da paz por muito tempo, é que o ministério da guerra encommen- dou quatro milhões de pares de sapatos Jue deverão ser entregues no esnajadi ois mezes. Além disso estão enormes provimentos de forrai cavallaria e estão se com a pressa milhares dsbijf- sitoj____Uf__g__H _" tensão das linha* dosr»miR isaos^ue vão d0 cento-dto ¦*"(_:da*-»i{fia.-r.- >. i>í.-íí>*.m|rr. S»&fci.?iffi5_%e8tll^1'"0*®*> i_9it»*neI,t« «o™ °s TTqnese cspaihaiWMDbfo iíVtòllip'ii.*i;c; pro- vaveis da Itas^Mfíra Servia o outros >fi(__**i_o Oriente, têm creado uma si- l.i_£pír'1;bmellianto á que pesou sobre a _lúropa ha **ois annos, quando a guerra se julgou i.....iinente. or ultimo, um jornal officioso de Berne, o Ost Schxoeits, publicou um artigo de sensação com o titulo de—A Neutrali- dade Suissa, em que se lêem os seguin- tes períodos, não pouco significativos: «Todo este ruido, alludindo á questão pendente entre a Allemanha e a repu- blica helvetica) uão tem outro ílm senão o de subministrar um pretexto para não reconhecor a neutralidade suissa. Agora tocam-se as conseqüências do que se pa- ctuou ultimamente cm Berlim entre a Allemanha e a Itália, c que coroam o edillcio cuja primeira pedra se collocou o anno passado quando o imperador Gui- lherme foi visitar o rei Humberto, em Roma. Nio se trata dc um convênio militar, mas do um plano de operações que os exércitos alliauos levariam a cabo na pro- ximn guerra contra a França. Neste plano a Suissa desempenha iim papel importante. Os italianos e os alie- mães entrariam no nosso território para tomar a oiíüiisira ; c de duas uma: ou a Suissa cona.nte na violação do seu ter- ritorio, e n'csse caso será considerada como paiz amigo, ou se oppòe á passa- gem dos aluados, empregando a torça. Tanto n'uma como iroutra (Testas hy- pothftscs desappareccria a neutralidade. Talvez com a questão Wohlgcmuth nos tivessem querido acostumar a respeitar desde o direito dos mais fortes. » Para completar este rainilhete dt* noti- cias. diremos ainda que a Atistria-Hiin- griu reforça n'este momento o seu mato- rial de campanha. Toma mi corazon é o titulo de uma graciosa e delicada mazurka, composta pelo conhecido e distineto maestro Luigi Loghedcr. Recebemos um exemplar, que nos foi ofmreddo pelos editores, Busch- munn iS Guimarães. Foi preso ante-hontem o indivíduo de nome Paulo Adão Fernandes, por haver desrespeitado] o tentado nggredir o Sr» Dr. 2'deler " '" ""Ueia, quando por REVISTINHA Quando eu digo que o Jornal está fl- êando republicano I Vejam isto, que sahiu .hontem na secção Sport: «A sociedado do Jochey-Club, a decana daâ congêneres, pdde-se orgulhar pela festa de hontem ; SS. MM. e AA. Imperiaes, por motivos justos, deixaram de honrar o gpande prêmio com a sua augusta pre- sença, tendo comparecido S. A. o principe D. Pedro." Não é de Jornal republicano esta no- ticia? No mesmo artigo ha outro período, que não ó de republicano, éde anarchista. Se duvidam, leiam: «Mimer, (jne era o favorito e de quem se esperava n_elhor.resultado, fez péssima corrida, obtendo apenas o 4' lugar, e Tic- Tac também não correujnal.» —Se-pega-a-mòdã, leremos um d'estes dias nas fanfreluches do SouuentV: Mlle. X, robe bleue ravissante ; Mlle. Z, também robe verte. Leio com pezar que Águia, por quem se dizia que S. M. o Imperador tinha tido um palpite, a ponte de mandar um dos seus toma -lugares comprar uma fracção de poule no Éook-Maher Bank, íez um fiasco tremendo.» Devo, porém, corrigir a versão que se espalhou: não foi propriamente um pai- pito que Sua Magestade teve ; foi uma delicada attenção para com um servidor dedlcadissimo. pela analogia que ha entre o mérito d'este e o nome do animal. Am- bos Águias. A Cidade do Ria deitou bonecos I Não I não 6 possivel I deve ser illusão dos meus olhos I A Cidade do Rio, a séria, a que escreve um artigo, pelo menos, todos os dias, me- ditados, patrióticos, pintar bonecos, des- preziveis bonecos como os da Gazeta... Não pôde ser. Mas estão, e são do Rouéde; bem dizia eu que era o Rouéde o meu vinga- dor. Ganhei uma das minhas apostas. -fc»1»« delegado do 1* districto de\Santa Rita procedeu a exame de corpo de delicto na gaveta e abriu rigoroso inquérito. A subscripção do Club Naval para au- xiliar a subscripção popular aberta com o flm de angariar a quantia de 4:0008 que o Sr. ministro da marinha exige seja restituida ao thesouro pelo Sr. capitão de mar e guerra Custodio José de Mello, commandante àoy cruiador / Almirante Barrozo, até hontem á noite havia pro- duzido'a quantia de 5028000. O ministério do império incumbiu o Dr. Miguel Archanjo dc Paula Lima, do tratamento dos indigentes accommettidos de febres no municípfa;do Cataguazes. Ao Jardim Zoológico foram:offerecido..: pelo Sr. Ricardo Jorge „de Araújo, úm jacaré; Exma. Sra. D^íÁntonia Wan- derley, um gallo da serrando Pará, duas graúnas e outros pássaros^ -Dr. Firmino de Albuquerque Diniz, nmVccgonha; Dr. Luiz Cândido Paranhos de Macedo, uma taham; Exma. Sra. "D. Josephina Au- gusta Colin, uma tartaruga.do.Amazonas.. Realisou-so o exame parcial da escola publica do '.Pendotiba, regida pelo pro- fessor elTectim'Godofredo Mafra do Souza. Serviu de examinador o professor Cor- nelio Anastácio Lopes Junior. Compare- cerara ao acto 39 alumnos, dos .&7 matri- culados. Foi nomeado, segundo nos consta, pro- motor publico da Barra Mansa, o Sr. Dr. Leonel Menezes Rosa.,''¦ Consta-nos que o governo nãõ approvou o credito de 5:0008, aberto pelo vice-pre- sidente do Ceará para festejar a chegada do Sr. conde d'Eu áquella provincia. O vice-presidente fòrá que entrar cora este dinheiro. O subdelegado da freguezia de Paquetá remetteu hontem no Sr, Dr. juiz de di- reito do 4' districto criminal os autos de flagrante que lavrou contra Manuel Pinto de Abreu, que foi preso no dia 3 do cor- rente mez. Moléstias dos olhos.—O Dr. Neves da Rocha, demorando-se alguns, dias em Leopoldina, para onde segue a serviço profissional, communica a seus doentes ter deixado no seu consultório, á rua do Ouvidor 86, o Dr. Olivio de Uzcda, que ahi será encontrado, das 3 ás 4 horas. sc.iazanas ___i___)_Fí_? »»»e1_te«&MH lllftt.ife WPf O Sr. Dr. Antônio Maria Teixeira, me- dico consultante da policia, apresentou hontem ao Sr. Dr. Sampaio, 2" delegado, o relatório do resultado da analyse chi- **_-* B aueprocedcu nas vísceras reti- radas do caáwêf.8irmenor de .8 anuos, da nome Fraiití_<íO^,i(|ue«*cotjJlfliip^!nofi4 ciámos, fal!«n»a(i*«i_.t»s do mez.fttoò fiádò hfc f««p_ia»i_d.c Campo. Jíwob) ! ^H^*-hti.-_;a-*oí4 de .haver,..ufiBridi) SETE DIABOS Não vão pensando qiie isto é historia de espíritos infernaes, que tenha por pro- togonistas nada menos de sete d'esses chavelhudos patifes, com o auxilio dos quaes o reino do Apóstolo vai angariando freguezes. Nada d'isso. Trata-se pura e simples- mente do .Sete diabos, um diabo, um dia- bão de homem que tem esse nome de guerra, e que se chama, em lingua de gente, José Diniz de Souza. O Sete diabos 6 o espantalho, o terror dos pacíficos moradores do Sacco do Al- feres, onde tem.elle dado muita batalha, como capoeira emérito queé. A's 10 horas da noite de ante-hontem armou o Sete diabos grande sarilho na praia d^queltaSacco, Sacco d'aquelle Al- feres, e armado de cacete fazia proezas, quando appareceu a policia. Os compa- nheiros do Sete diabos puzeram-se a nannos, cahindo este nas unhas da po- licia, que o levou para o xadrez. E está o Sete diabos no inferno dochi- lindról Como é sabido, todas as quintas-feiras e permittida a visita aos enfermos ituc se acham em tratamento no hospital da Santa Casa de Misericórdia. Quom tem alli um parente, um amigo ou qualquer pessoa por quem so interesse, aproveita esse dia oa semana para cum- prir esse dever de amisado a caridade. Essa faculdade está porém eorcada de tiies rastricções, que muita gente não pOde d'ella aproveitar-se. E' assim, que nas enfermarias das mulheres uão po- dem entrar homens, e vice-versa, excepto sendo casados. Mas para que um marido possa visitar sua mulhcr,oii esta aquelle, e necessária a exhibição da certidão dc casamento, -j Esta exigência é que nos parece incon- veniente. e para ella pedimos a attenção do novo provedor. E1 inconveniente, por- que não e fácil satisfazel-a c porque de- termina uma espécie de devassa,que nos parece deveria ser poupada ás doentes. No hospital, tanto para as enfermarias dos homens, como para as das mulheres, eutra geralmente um grande numero do estrangeiros, casados fora d'.aqui, e aos quaes o dillicil, senão impossível, apre- sentarem a certidão que lhes èjvfecigidá. Isto quanto aos casados. PelorqWrcs- peita aos que ò não são, também não comprchendemos o escrúpulo da admi- nistração da Santa Casa, prohibindo que elles se visitem. Além de mulher o marido, ha outros laços de parentesco qúe podem legitimar e justificar o interesse de visitas d'esta natureza. Náo vemos portanto justifica- çáo para o rigor que a tal respeito ha na Santa Casa, o esperamos da nova admi- flktração providencias no sentido da sorg vedo, Albino Álvaro de Azevedo e tenente Manuel-Alves de Andrade. Rio •Õtaro: delegado do policia, com- mendador 'Nuno Éulalio dos Reis; sub- delegado ' e supplentes da ";TÍHa: te- nente João Joaquim Marques de Castro. Aureliano José de Castro, João Ajatonio du Silva Sobrinho o alferes Manuel An- tonio da Silva Reis. Çabrt-Frio : delegado de policia, Joa- quim Manuel Fernandes Barbosa; subde- legado da" freguezia da cidade, Francisco Lopes/.Trindade. Consternes que está nomeado secretario da prdyihcia do Pará o Sr. Oscar Midosi. JXiyijncio de Oliveira Coutinho ê um gavjo rt. e criçu fama em Nictheroy, como desordeiroVe "capoeira que é. Ante-hontem foi elle filado pela policia, que o tranca- fiou nn ^idrez do posto policial da Ponte rie Pcdra.iA.apostarque cTallfáihdn surge um ternio de bem-viver, que elle nio cumprirp,.valha a verdad.I melhor attendidos.os desejos dos doentes e das pessoas quo por elles seinteressam. Passeava Alfredo Paulino Ferreira pela rua do Bom Jardim, muito satisfeito da jj(in vidn, TnfplÍ7n_Milp, nm/-L______.__i-Ao__ .•m=zfJ&mrvxr%^m mem, está o perigo. E o perigo appa- receu a Alfredo Ferreira no vulto' de Antônio de Oliveira que o aggrediú ar^- mado de pàu, sendo n'isso auxiliado poi* outros' sujeitos, que eram outros tantos perigos do rifão. Foi preso o aggressor Oliveira. Os outros puzeiam-se ao fresco. DERBY-CLUB flonve hontem leilão da victoria dos animaes inscriptos no grande prêmio Rio de Janeiro. ! Continua hoje ás 7 horas da noite o leilão para este c para os demais pareôs do programma. se acham quasi promptos os pre- paros da nova casa em que tem de func- cionar a secretaria (Taquella sociedade. A inauguração ollicial terá lugar no dia da entrega do objecto d'arte ao próprio- tario do animal vencedor no grande pafeo Rio de Janeiro. Foi nomeado agente do registro do Porto Novo do Cunha, Francisco Daniel da Rocha. O Pare Royal, 1. de S. Francisco 10 e 12, expõe hoje, pelo preço do custo, cortinas para janella, em todos os gêneros. una nos mimstraoos pflç viu «yirimueiry. -Veriflcim-ííi. qit*s f>;;ajfcB#,%)nA'í;Me-{ rido strychnina, pois foi essai ai,ánastan-r cia tóxica encontrada nas mesmas vis- ceras. Foi adiada para o dia 16 de setembro a reunião da assemblea provincial do Esnirito Santo, que devia effectuar-se em 6 do corrente. O ÇÃO EA PERNA Vai isto em fôrma de apólogo: Era um dia (fui ante-hontem), um ho- mem (Francisco José dos Santos Junior) quo passeava por uma rua (Barão de Guaratiba). Ora, aconteceu que pela mesma rua passavam, na mesma oceasião, um cão acompanhado de um caixeiro de tavernn, ou um caixeiro de taverna acompanhado de um cão. ( Nào se sabe qual d'elles era o acompanhado). E o cão, ao vêr a perna do homem, a perna esquerda, que lheflcava a geitodos dentes, gostou da perna. E gostando da perna, abriu a bocea... Mas o homem, que não gostou de que o cão abrisse a bocea para a sua perna, fingiu que apanhava uma pedra. Ora, aconteceu que o caixeiro não gos- tou de vêr o homem lograr o cão. E como não gostasse de vêr o homem lograr o cão, náo fingiu, apanhou uma pedra. -.Ji.tendo apanhado a pedra, atirou-a iwriiomèm»que ücou ferido, c cahiu por HtfciSfc-íWíM-?.'- ¦'..¦'•- .-.-', "--"-í,:*' ,;,„Jf teis.dfcteYairt-^ fcí, O AóMr <__ntoatâudQM*'\a4otóri_*_ites,(B.ilba^f| da freguezi»i-fti(.Glç»i«í'; .tút>insi~ .pi**/ .' E a MictorídadCj. ouvindo a Wsia deu to a ella com a Seguinte; «&% lidatlcT^*^**"^^» HHHH * Quem tiver sua perna aõan da bocea de um cão, para livrar-se pedrada, entregue ao cão a perna GATUNOS E GATUNICES vão mostrando as bentas unhas os Srs. gatunos. De certo tempo para cá, nullus est dies, quod die náo tenhamos alguns faetos a registrar. De duas uma: on a policia dorme, ou os gatunos estão mais activos. Os faetos que hoje temos a registrar são estes: Ante-nontem, ás 7 horas da manhã, Joaquim Lopes da Cosia, estabelecido, com casa de concertos de chapéus, à rua dos Ourives n. 16 A, queixou-se na 3' es- tação, policial, de que encontrara aberta a porta de seu estabelecimento, do qual subtrahiram diversos chapéus e uma fôrma. A auetoridade local tomou conhe- cimento do facto. Hontem pela mauliã, foi encontrada arrombada a poria do quarto em que rc- sidem Francisco José da Costa, Manuel Rocha Pacheco e José Mattos Maira- lhães. na cstalagcm n. 114 da rua do Gt;- neral Pedra. O subdelegado do 1* disfricto de SanfAnna compareceu no lugar e ve- rificou que apenas havia sido subtraindo um alfinete de metal amarello. Antônio José Fontes Juntei* queixou-se hontem na 1'estação policial.de auc, ao passar pela rua du Ouvidor, fõra-lne fur- tado o relógio que comsig» trazia. A patrulha que rondou a rua da Im- pcr.ttriz, encontrou aberta a porta dn taverna n. 1 da ladeira da Madre de Deus, hontem ás 2 horas da madrugada, pelo que b_teu, appareecndo n'cssa oc- casiáo os donos do estabelecimento, que dormiam no primeiro andar do predio. Üípuis dc examinarem a taverna. de- clariíram estes estar arrombada uma gaveta do balcão, d,; onde ns gatunos sul.lrahiram ^ tiuroitia de 4SsOS, ü sub^ Foi nomeado o bacharel Antônio i de Campos Toledo para o cargo dc inspector especial das terras o colonisação da pro- vincia de S. Paulo. D; JUAN HOS CAVALINHOS -Anda 4gqr«; D. Juáh'41. fczer das suas pelas campanhias dwiavíütiohos. Em Rictliéroy, trabalha actualmente uma companhia.- eqüestre.. 'D- «fuan te- mou a -baiiia, ÍÒL- âí Kibtheroy, comprou um bilhete de entrada;.assistiu ao esper ctaculo. deu palmas do' palhaço, e acabou raptando unia das aj*£istas, menina de 14 para. 15, anrtos do idade. Praticado o -éit&vtoniaram' elles o bond, foram para a ponte,diisihareasFerry e de vieram para es,a 'corte. D'alifeípqr-diante nada mais se sabe. A policia ^dò.,Nictheroy anda agora á caça do Di lfua'ii|,_que provavelmente ha de ser filado pela policia de.-cá, se esta tiver a precisa habilidade ' para apanhar o im- tante.-«¦' 0 Sç»: coronel Honorio Lima, comman- dante :;,Vlo corpo policial da província do Rio faneiro. acompanhada da ollicia- lidade:rd'aquel!e corpo o da respectiva banda.de musica, dirigiu-se hontem á repartição do Sr. ajudante-general do oxercittij'.general Floriano Peixoto,- e o felicjt<ftt..pola sua promoção ao posto de marechal de campo. Tocou durante o acto agitada banda de musica. O Sr. ge-i4! neral Floriano Peixoto agradeceu a ma ' nifestaçio". ' -ECacercito O superior de dia á guarniçao da ci- dade hoje é. o capitão João Maria de Paiva»,'.' Foram nomeados 'o tenente do 1* re- gimente. de cavallaria Antônio Manuel de Aguiar e Silva e oi'" tenente do 1. bata- lhão de artilharia de posição' Antônio Baptista da Costa Junior para auxiliares da comniissão encarregada da fundação de uma-colônia militar na foz do Iguassú o de construcção de estradas estratégicas na provincia do Paraná. "tenente Uo 1' bata- lhão de engenheiros Américo do Andrade Almada, do cftrçjo dc auxiliar da commis- são encarregada da fundação de uma colônia militaiPira foz do Iguassú. _ _^-nand;nlp-_ei>vw---é-_tspo_içSo-d_r presidência _a.pnovincin de Minas Geraes .0 alferes. do^í* batalhão Horacio' de Vas- conceitos. * ,"-' > O coronel ffif-corpo de engenheiros José Cerquei?» de Aguiar Lima foi no- inciulo comniaiidante das armas da pro- vincfa,ide Pernambuco, para oude segue a 10.dk)corrente mez. •'¦ _»u.*.iiií (^afcediuüs teci» instes de licàiçíi ao alferes do 15" batalhão; addido ao 24', Benedicto Marcellino de Araujò». Foi desligado do batalhão em qjie-ser- via addido ^Tosta guarniçao, o capitão do 18" batalhão de infantaria Felippe'íiBe- zorra Cavalcanti, que segue para a Para- hyba do Norte, onde vai servir hò.27' batalhão; O Sr. barão do Rio Apa^gencral coni- mandante da 1* brigada,' acompanhado dos Srs. coronéis Ounques Jacques. com- mandante do 10" batalháo.e Carlos Magno, commandante dç-_J2*, tenentes-coroneis Roberto Fcréèirfpsdínmandante do 23', e Ewerton, commandante do 24', com seus respectivos olHciaes e precedidos das ban- das dc musica, foi Ilontem á reparti- ção do ajudante-general comprimentar o Sr. marechal de campo Floriano Pei- xoto, ajudante-general, por ter sido pro- movido a este posto; durante a ceremonia as musicas tocaram no saguão d'aquclla rejjarlição, alternadamente. O Sr. marechal de campo Floria- 110 Peixoto, ajudante-general do exer- cito, ao chegar hontem á sua repartição, foi felicitado pelos olliciaes alli emprega- dos, sendo orador em nome de seus com- panheiros o Sr. brigadeiro Fonseca de Brito, chefe de secção da mesma reparti- ção. Fallou também o Sr. coronel Dr. Aranjo e Silva, que tornou salientes as qualidades distinetas do Sr. general Fio- riano Peixoto, cuja promoção ao posto do marechal de campo havia conquistado pelos seus merecimentos. O Sr. ajudante-general agradeceu sa- tisfeito as manifestações de que acabava de ser alvo. No dia 6 de agosto vindouro principiam a seguir para o campo de Santa Cruz as forças qun alli vão acampar para os gran- des exercícios práticos; a artilharia e ca- vallaria seguirão pela estrada de roda- •" e dias depois seguirá a infantaria. •á publicado o programma' úé devem reaÜBW'.**!,^ exertieiose ¦ •.•'•¦ •'•'¦-•' ~ laria, do Santíssimo Sacramento da an- tiga Sé, de Nossa Senhora do Soecorro de S. Christovão, da confraria de S. Gonçaio Garcia e de outras irmandades de al- gumas igrejas o matrizes d'esta corte; Pediu que se eommunicasse a noticia de sua morte ás-mesmas irmandades e ordens, afim de sufragarem a sua alma, Não tendo herdeiríB n£sessarios, dispoz livremente dos seus bens, do seguinte modo:'¦'-..'_> Deixou A Ordem Terceira de S.Francisco de Assis, 500g; á Ordem Terceira de S.Fran- ciscodcPauta500S;á Confraria deS. Gon- calo Garcia, 3008! * sua irmã e afilhada Florinda Rosa de Jesus, 5008 em moeda brasileira ; a sua irmã Maria Antonia da Silva Balio, 5008 em moeda forte: a sua prima Francisca Carolina dos Santos Moura, 3008; a cada um dos seus afilha- dos ou afilhadas de baptismo, denois de provar com a respetiva certidão, 200$. Instituiu seu irmão Manuel Aiitonio da Silva Balio herdeiro, dos remanescentes dos seus bens. . Este testamento foi escripto e appro- vado pelo tabeiiião Pedro Evangelista de Castro em 10 de abril de 1888 e. aberto iíntc-liontem pelo desembargador juiz da provedoria. /'" Chegaram hontem do sul, os Srs. Drs. Augusto Ernesto de Figueiredo, Domin- gos Sérgio de Sabota o Silva, II. Riedel, José Lobo Vianna e major Modordo H. Latorre. EPHE-ftER.DINAS ' 9 DE JUUIO KS^ Dizem uns : « No dia 9 de ju- lho de 1674 lançou-se a primeira pedra para a edificação do convento do Nossa Senhora da Ajuda». Dizem outros: «A 9 de julho de 1678 foi convidado o gover- nador.. para carregar c lançar a primeira pedra para .0 convento de Nossa Senhora da Ajuda»., . Entre les deux- mon cwur balance, diria b Sóuvènir, se-fõra o redactor cTesta secção.; mas eu, quo não sou Soavenir, digo apenas: entre as duas datas... não me abalanço a escolher nenhuma. Pre- 'firo não fallar de tal primeira pedra— tanto mais quo talvez essa pedpa tenha sido d'alli arrancada pela felizarda em- preza quo abriu a rua do Senador Dan- tas, á custa das freiras. [OÜr*0 Instituiu-se nlesta data, em 1756, por provisão, a ordem terceira de S. Francisco de Paula, da ordem dos fra- dea mínimos. . De taes frades apenas existe hoje o Sr. Ferrçira Vianna, e esse mesmo é máximo. O Sr. Souza Ferreira, commendador, ê noviço, por emquanto... Lá, ou uo Jor- nal V Lá. ' H&Sli" Em 1847, n'esta data, falleceu Thomaz de Noronha e Brito. .. Dizem.- d'elle os chronologistas e histo- riadoies, que foi bom homem, muito zc- loso, inimigo da hypocrisia, generoso e câri____o_ Se não fora receio de repetir- me, e tornar fastidiosa esta interessante secção, eu diria que'D. Pedro de Lacerda e de Santa nãci-toih laços de parentesco com o finado frei-Thomaz dc Brito. fâí^' Em 1874. n'este dia, falleceu o Dr. Thomaz Gomes dos Santos, espirito superior, medico distineto, lente jubilado da faculdade de medicina do Rio de Ja- neiro (cadeira de higiene e historia da medioina) e-director'da academia 'dás it. . kkK. Ul* '."¦'."...i.;....,',......,-,_"_s_*_ •: j 1 , ..çBffi-QüjjuMolimt o-IUulo d<- um peqlienltio' berto Dir' Foi nomeado o chefe da estação de Gua- xindiba, da estrada de ferro do Canta- gallo, Francisco Antônio Adão, para o lugar de agente do correio, nu mesma estação. O Sr. 1' tenente J.çronymo Re- bello c\p Lamare passou hontem pelo dura' golpe de perder um lllho menor. O enterro da inditosa criança realiza-se hoje, ás 4 horas da tarde, sahindo o fere- tro da rua do Maltoso 11. 22 para o cerni- terio de S. João Baptista. Foram nomeados:* Subdelegado e supplentes do districto de S. j_ebastião da Parahyba, em Canta- gallo: José Luiz da Silva, Antônio Schri- crichante, Alfredo NerySá ctiabady; 1' supplente do subdelegado da freguezia de S. Pedro e S. Paulo dc Itaguahy.o tenente Joáo Teixeira Dantas; subdelegado do Santo Antônio do Riu Bonito, em Va- lença, o Dr. Henrique Pamplona de Me- nezes. Iguassú: 1* e2" supplentes do delegado. Domingos da Costa Rodrigues e Fran- cisco Fernandes Pereira; supplentes de subdelegado da freguezia da villa de Iguassú, Manuel Joaquim de Almeida I.obo, Alfredo João AÍTodso Píagana e Antônio José Carlos Junior; 3* supplente da subdelegacía da freguezia de Jaca- tiugu, Paulo Dias Machado Nunes: sub- delegado e supplente da freguezia de Palmeiras, Antônio Fernandes Pereira e Alfredo Fernandes Pereira, Magé:delegado, 1" t:T supplentes: coro- hei Felippe José da Silva Macieira, Manuel José Vivas e alferes Polycarpo José Alves de Azevedo; subdelegado e supplentes da freguezia da cidade, capitão José Cirrèa de Albuquerque Lacerda, capitão Gabriel de Azevedo Maia, alfores Manuol dns San- tos Quintanilha Costa eJoáo Gomes Pinto Ferraz; subdelegado da freguezia dc. Pa- quequer, tenente Francisco Pereira dos Santos Leal; subdelegadoe supplentes da freguezia de tluapemirini, tenente-coronel Pulycarpo Magall.àes Alves de Azeye(_Y ulfcre. P^ro Magalhães Alva;, de Aze- arte; Recebemos ,0 1* numeny e aos illustres re_adores de tão peque--' nino>jornal podemos desejar que fa- çam com que elle cresça e appareça. TESTAMENTO Falleceu ante-hontem, na casadesãude de S. Sebastião d'èst« corte, Antônio da J Silva Balio Porto, lllho legitimo do oi- rurgião Dr. José Antônio da Silva Balio " Anua Maria de Jesus, ambos fal- heidos. Era natural da cidade do Porto, reino de Portugal, solteiro e sem filhos. Seus bens constam de : 22 apólices da divida publica do valor nominal de 1:0008 cada unia ; do predio da rua do Impera- dor n. 8. em S. Christovão, e algum di- nheiro depositado em lettra do Bunco do Brasil e em uma lettra do aceite de uni particular. Nomeou seus testamenteiros e inventa- riantes de seus bens e bemfeitores de sua alma, em 1* lugar. Manuel Alves Mar- ques; em 2'. com mendador Bernardo Af- fonso dc Miranda ; em 3', José Marques de Carvalho; em 4". commendador Do- mingos Gomes Brandão; em 5", Manoel Joaquim Pimenta Velloso; e em 6', Lu- dano Augusto Lopes, aos quaes pediu aceitassem este encargo, pela ordem no- meada, dando-os por abonados cm -juízo c .ira (Telle, independentes de prestação de fiança, pela muita confiança que n'elles deposita. Marcou o praso de um anno para a prestação de conlas d"estc testamento. Pediu que o «seu enterro fosse de 4' ordem, sendo o caixão coberto de panno preto, sem luxo ou ostentação; que seu corpo fosse sepultado no cemitério da Vc- neravcl Ordem Terceira de S. Francisco de Assis, da qual era irmão: ao seu tes- tamenteiro que mandasse resar 10 missas nor sua alma, 10 pelado seu pai e outras Í0 pela de sua mãi, lira irmão dr,i, veneravel oeiras de S. Francisco (ta.--. Franrijco de Paula, de I.i,ssí*,;Sèntorr.,dO Mi.uU; do Carmo, do Bom Jtsilá do Càt- Víii-iin- Via Sacra, d'.- No_à Senhora do Teiço e da Comviçàu e Boa Morte* Irmandades d: Nussa SenUÕrâí fi Bellas-Artos o da instrucção publica da provincia do Rio de Janeiro. [(jígP N'este dia, em 1885, os jornaes publicaram a seguinte noticia: « Re- gressbtt hontem de Paquetá, onde se achava fazendo exercícios de artilharia, o encouraçado Solimões.y> Tal noticia foi recebida com extraor- dinario assombro: équeo Solimões tinha por costume, quando sahia fora da barra, esperar que fossem buscal-o, para que volvesse ao nosso fundeadouro. gglP N'csta data, em 1S84, foram vários cidadãos á casa do conselheiro Prisco Paraíso, então ministro da justiça', otrereccr-lhe um retrato a óleo, encaixado em primorosa moldura. Foi orador da commissão o Dr. Ferreira- de Campos, que tinha por especialidade moléstias mentaos. Allirma-se que o Sr. Prisco, commovi- dissimo pela manifestação de que era alvo, apenas pôde exclamar, examinando q re- trato: —È mais que perfeito! Em 1883, n'este dia, o Sr. E_r- cragnollo Taunay, então deputado, apre- sentou á respectiva câmara o seguinte re- querimento, que textualmente copiamos: « Requeira que so poçam informações ao governo, quanto ás providencias to- madas para acudir ao beri-beri que as- saltou as tropas dos navios da esquadra dc evoluções nos mares do norte.» Ao quo parece, tal requerimento foi at- tendido e os intuitos do illustre depu-' tado plenamente satisfeitos: acudiram de tal mvlo ao pobresinho do beri-beri por que elle tante se interessava, que dos mares do norlo * pobresinho do beri-beri passou-se para os mares do sul e está IRWWdaçidaAc^e.i-feitaineiiteinstallado. •.:i:^u4team-n;o,;6^ '"!,'-'';_';•:' -'•*.-, ¦• ¦•••CAfctt.MtlâUjf ! 1 iff-_u:lf_ ......ili n. i4 im o!i.!-.,| limgl o.'?' j; - .' Il-.!0IIÍY(1_J «!ií4 .-['í-jjí do sQuixad4.pa.»,ft._rasit<_t Jdi>' m ,.no Orará)-^iíjem*qud «*,• Sartatec! i vicIT7na*p'a"'nífti_- -d. SO-^SÔfe- -iítfaif mente, e uma febre de máu caracterj-que se suppõe ser o typhits amarello ou ictero-hemorraifica, dos paizes quentes, começa a amedrontar a população. A airglomeração de indigentes, em torno e deniro da villa, sobe a mais de 30.000, nás peiores cüiidiçõcs liygieuicns. ALMAS DO OUTRO MONDO A CASA YH ' AINDA JOÃO DIABO ,. [Continuação) Dias de]jkiis da horrível scena que aca- bÁiflós-de narrar, dnus homens entravam ri'aquelle botequim da rua do Senhor dos Passos, nosso conhecido. Eram dez horas da noite. Poucos fre- guezes estavam. Os dous homens sentaram-se n uma meza, encostada a nm dos cantos da casa, e um d'elles pediu cognac. Depois de servidos puzeram-se a con- versar em voz baixa. ²Então, decididamente, disse um d'el- les, queres limpar o doutor? ²E' o único meio, respondeu-lho o outro. A rapariga, apezar do terror que sente por mim, declarou peremptória- mente que só so casará com o tal sujeito, o portanto... ²Esses meios violentos não são nunca do meu agrado I ²Pois é o melhor systema de liquida- ção que, conheço, disse o outro, rindo com ar sinistro; o túmulo encarrega-so de cortar difliculdades. ²E por fallar 11'isso, perguntou um (Telles, a morte do velho não levantou uspeilas até hoje 1 ²Não, respondeu Henrique, pois que era elle um dos interlocutores; não, nem mesmo de Helena. ²Nem do Dr. Jorge ?l perguntou Al- berto, o outro interlocutor. ²Nem do Dr. Jorge, allirmou Henri- qufe. Tomei todas ns precauções. Quanto á loucura do criado, atti .buiu-se á sua grande amisade ao velho. Mandei enter- rar o senhor meu pai com toda a pompa, e está elle agora no cemitério deS. João Baptista, com uma rica lo.uza de mar- more pir cima. na qual mandei gravar uns dizeres que attçstaráo ao mundo o meu amor .filial I E o miserável põz-se a rir. ²E o maluco'. perguntou Alberto. ²O Jeronymo Pobro diabo I disse Henrique. Depois d'aquclla exaltação que foi causa da sua loucura, cahiu. eín profunda apnthia, da qual consegue despertal-o a voz do Helena, (i quem elle obedece como um cão. O patife, quando me vê, arregala os olhos e põe-se a di- zer cousas inintclligiveis. Qualquer dia d'estes ponho-o fira de casa. Não estou para aturar doudos ! ²E Helena . ²Helena leva a chorar dia e noito, e raras vezes sahe do seu quarto. Não imaginas em que estado ficou a rapariga, depois da morte do velho I Olha, meu amigo, eu creio que se a vires, não a queres mais I Está fina como um vara- páu, tem os olhos inchados dc chorar, e os ossos como que estão a furar o ne- gro vestido que ella traja I —Seaquero I exclamou Alberto; quero- a, aindamesmo insupportavelmente feial Ah I t,n prn.ni qnr nfin p. í d" sáfejá* que conheci., á casa, por ter ido'«111 mais de uma voz fallar ao Dr. Jorge, subiu a escada, ás escuras, spm hesitar o s.em fazer o mais ligeiro rumor. - O Dr. Jorge n'essc momento dormia no seu quarto. O seu somno ora lão profundo que não o despertou o ruido da porta quo se abria. A poucos passos d'elle estava João Diabo, com um. punhal ua mão direita. Com a outra mão tacteava cite nas trevas, pro- curando o leito oude.dormia a sua vi- ctima. Dou alguns passos mais o miserável... Súbito viu-se ello agarrado por um vulto, que lhe segredou ao ouvido: Assassino I assassino I João Diabo ergueu o punhal e feriu tres ve^es... Tres vozes o seu punlial encontrou o vácuo. E comtudo sentia o miserável quo o agarravam, que o não deixavam seguir para diante, que unia voz lhe dizia ao ouvido: . ²Assassino! assassino I Então notou elle que era frio, gelado,, aquelle corpo que se unia ao seu; eauo gelada era também a mio que se lhe agarrara á garganta. ²Quom és tu?.., perguntou elle, re- cuando, e sentindo, pela primeira vez em sua vida, os cabellos eriçarem-sc. (Co)Uíniía.) .. w ••-.'a ¦ z,'M também na fortuna do velho? Maganão Qucrias que ficasse tudo para ti, hein ? ²Nào digo isso I Bem sabes que faze- mos causa commum, que estamos ligados por laços indissolúveis, e que... ²tá tá I.*-,.-. basta de dará lingua I Jà-cstas d. pnsa %ml a k^nriín. ^^i 5, bieodc wfeojaavMUH.-Ai «*!<>-iaHt**.e4 O 'hoinenr,qt_e*!d'a-l_ sa__irte_fnM*l_*_t(R*' 23,0 foi o máximo da temperatura do dia de hontem. c 18,3 o minimo da da noite de ante-hontoiii, segundo observa- ções feitas no imperial observatório do morro do Castello. llíl-AllTIÇ .0 C_aTIi..L METEOHOIOSICA Resumo meteorológico da Eslação rio morro rie Sanlo Antônio Dias 7 e 8 do corrente DATAS Ji-fel-a i-a'o?.2:3 £<*E-=gjf-g i)i'as ilurus t.Bc, - lin 759.1520'.515.7588.0 5in 758.6313'.515.0595.0 » llm 750.1521'.016.2588.0 5t 757.2322'.514.2070.0 •3 ÍMax. 759.4223'.216.8199.0 é \l .g-JMin. 759.1917'.514.2070.0 jHjMéd. 75S.3020'.415.5084.5 ,,I" -1.15. Evaporação á sombra Ozone -1.00. Chuva 0.0. ¦ Pela manhã, até meia hora' depois do meio-dia, densa Canas- í-.Uirde. cHi Ite 'serração e calma; para a **, vlraçãç _.s-.ar_ e agora è necçssarioque cuides um pouco do teu ainigninho. Então, parece-tc que esse tal Dr. Jorge... ²Esse tal Dr, Jorge, disse Henrique, com ar sinistra, precisa ir dar um passeio ao outro mundo. O demônio atrapalha- nos seriamente I ²Com mil diabos 1 ainda mais- uma morte ? 1 ²E' necessário I Garanto-te que He- Iena, emquanto ello vivo fòr, nãq.quererá pertencer a outro; vês...k —. 0"qiie".i'.ii vcjo'è-qu'e uni diadesníor rona-se isto tudo, descobre-se o que te- mos feito, e adeus vidinha regalada! ²Soeega, atalhou Henrique; os mor- tos não faliam, e elles conhecem os nossos segredos I ²Pois se entendes que o único meio é esse que propões, feito I exclamou Al- berto; e a fazer-se a cousa, não percamos tempo. ²Será hoje mesmo. Para isso foi que to marquei esta conferência. ²Bem. Então onde nos tornaremos a reunir? ²São dez horas e meia. D'aqui a uma hora estarás á porta da casa do Dr. Jorge. Deves ir.prevenido... sabes I ²Sei. ²Bem. Scparemo-nos. Até d'aqui a uma hora. Depois de pagar os dons cálices de cognac que haviam .tomado, Henrique despediu-se pela ultima vez do seu com- panheiro e amigo, e dirigiu-se á casa. Acompanhemol-o. Era lugubre o aspecto que apresen- tava a casa 11. 4 depois da morte de Fernando. Profunda tristeza notava-se em todas as physionomias, e nào havia um criado que ousasse fallar um pouco mais alto. Helena, como dissera Henrique, vivia a chorar. A pobre menina cmmagrecera consideravelmente, e parecia uma som- bra, quando lentamente sahia para ir ao quarto onde morrera seu pai. Alli, ajoelhada junto ao leilo vaéioj rezava ella horas o horas, derramando copioso pranto. Jeronymo vivia cm uma sombria mu- dez, da qual o tirava a presença de Henrique. Kntào proferia elle palavras sern nexo. Todas as tardes sahia o infeliz louco de casa, e ia ao cemitério de S. João Raptista rezar junto ao túmulo de sou amo. Foi alli que o vimos no começo d'esta narrativa. Poucas vezes voltara o Dr. Jorge, dc- pois da morte de Fernando. Temia ello encontrar-se com Henrique, nào por si, mas com receio de aggravar a sorte de Helena, a quem amava com extraordinário ardor. Foi n'aqnella casa triste e sombria que entrou Henrique, depois da conferência convo seu cúmplice. jfjgiy-se o miserável ao seu quarto e Mi-sfliípciiüdíntio. hi «"imetai hora,: mais ou menos, -se"«''bor4a,'«_ab_íi!uin.liomciii. cm fe&HMWi' 'jti.dtí.fá5 -'teíMue-ter oa. wmm^!mm\^wt r DCS3l!QEi_ NA DETENÇÃO A's 21/2 horas da tarde de hontem deu- se grave desordem na Detenção d'esta corte. Manuel Messias Brazilista, que fora condemnado a um anno e um mez do prisão simplci, por crime dc ferimentos, estava no cubículo 11. 48. o da janella divertia-se atirando pedras para o pateo da casa dc Correcção, em um empregado d'csse estabelecimento. Dirtaiu-sn o empregado, por não ter gostado da graça, ao Sr. Guimarães, ajudante do administrador da Detenção, o ter. a sua queixa. Immediatamente mandou o Sr. Gui- marães que fosse Brasilista levado para outro cubículo ; como porém resistisse o preso a essa ordem, determinou o aju- dante do administrador quo fosse ella conduzido por duas praças de policia á sua presença, ria secretaria', Ao_ chegar o preso, disse-lhe o Sr. Gui- marães que se elle não entrasse para o cubículo, ioandal-o-hte metter na «cura. Brazilista, ouvindo esta ameaça, sem dizer palavra sacou de uma faca que tra- zia escondida, e feriu na palma da mão direita, levemente, a praça* Alfonso RI- beiro Pessoa. Em seguida agarrou de uma cadeira e atirou-a na outra praça, de nome Candkio da Silva Pereira. Amedrontados por esta súbitaaggressão, os empregados da secretaria levantaram grande alarma, a que responderam pregos, dos seus cubículos, com uma es«- trepitosa vaia, e gritos de—Morra a po- licia 1 Brasilista foi desarmado pelos soldados .. qu_ catavam de sei-viçoi Um dos empregados da secretaria da Detenção correu para o quartel de Estacio de Sá, onde chegou otfegante, e quasi sem poder fallar, tal era o susto que iTello se apoderara. PergiinUndo-lli. o Sr. capitão Lopes o ¦ -qHO havia acontecido, levo du esperar - algum tenipo até que o homem, graças á .-»»"' ZM\ 1 nm copo com água c a umas phrases ani- madoras, pudesse faltar. Tendo sabido do que se tratava, di ri- giu-so o Sr. capitão Lopes com uma força para a Detenção. Outro empregado tinha ido também A policia communicar o facto ao Sr. Dr. Ber- nardino Ferreira, 1' delegado. Sem perda de tempo compareceu essa auetondade na Detenção, onde encontrou o Sr. Çr. Cu- nha Pinto, 3" delegado, que* tinha ido áquílle éstatièlaítm. ritj.i para 4$zer ..v^* mes do corpos'de delictos. *.;' ,'v Interrogado Brazilista, respondeu—que não dizia cousa alguma porque estava preso, c não tinha medo da policia. Foi elle, depois do interrogatório, met- tido no cubículo n. 2 da 8" classe, a que dão o nome de escura, por ter, além da grade, uma porta dc madeira que terna escura a prisão. Brazilista, o causador de tão grande pânico, e3tá cumprindo sentença por ter sido o auetor dos ferimentos graves pra- ticados na noite de 24 de julho de 1S87, no escrivão do 2' districto da freguezia do Sacramento,'no cabo de policia Ti- bttrciò Rodrigues Torres, nas praças Tlieotonio Alves de Souza e Elias Antônio Graça, e no indivíduo de nomo Eduardo Augusto de Carvalho. D'esses crimes demos nós noticia circuinstanciada. Compareceram na casa de" Deteiiçãn, além dos Srs. l\ 2' e 3' delegados, o Sr. coronel Cantuaria, com mandante do corpo policial c capitão Franca. Foi augmentado o numero de praças pollciacs que guarnecem aquelle "«'abe- ieciincnto. W niwrijà' cabellos louros,7? ._,...,,, rada emmoldurava-fhe oroSWiwga «;'••;! í Depois' de dar dns* voltas á chavo^ff-oé guardal-a na algibeira, o mysterioso des- conhecido _>ahiu rapidamente de casa e dirigiu-se a passos apressados para a rua onde morava o Dr. Jorge. Chegando em frente á casa, parou c observou. A rua estava completamente deserta. Levando os dedos á bocea, deu elle um assobio. Immediatamente destacou-se do escuro, formado por um angulo da rua, outro indivíduo, tambem completamente desconhecido. Os leitores terão comprehendido que esses dous indivíduos eram Henrique e Alberto, ou antes João Diabo e o Es- tudante. João Diabo, pois que n'esse qualidade apresentava-se alli o bandido, depois de certilicar-se segupda vez. de que estava deserta a rua, disse em voz baixa ao Es- tudante : ²Abre a porta. passam de onze horas c precisamos acabar com isso. ²Estará elle em casa? perguntou bai- xinho o Estudante'. ²Está, respondeu João Diabo; não costuma sahir depois das dez horas da noite. ²Então mãos á obra. Dirigindo-se á porta, o Estudante, com o auxilio de uma gazúa, abriu-a sem fa- zer ruído. ²Prompto, dis.crlle. ²Ficaras aqui em baixo, ordenou João Diabo; eu subirei só, Não preciso dc auxiliar para o que vou fazer. Se for n** cessario, chamar-te-hei por ura asso ²Bem. ²Se apparecer por abi a pobei: houver algum perigo para nós, cha me. Não nos devemos comprome agora que estamos quasi a deixar ... uma vez o ollicio. ²Fste entendido. it,&n *s.tas ordens, Joí.O Di. Sob a presidência do Sr. conimemlador Antônio Aranjo de Souza I.obo retir.iu-so o directorio da União Operaria. Tomou-se conhecimento do agradeci- monto do Sr. liarão de Loivito. membro honorário d'este centro, ao comprimento que lhe foi dirigido por sua elevação .10 cargo dc ministro. Inseriu-se em acta um voto de sutis- facão pelo restabelecimento do presidente honorário, marquez do Paranaguá, e vo- los de pezar pelo fallecimento do mem- bro honorário visconde Da Lamare, e auxiliares Cândido Reis. Manuel Leo- bons e instaltador Miguel Osório. - Resolveu-se effeetuai* a solemnidade coinmemorativa de 7 dc setembro, com a presençaala augusta familia imperial, sendo oradores olliciaes uni representante da cantara vitalícia e um operário. Dcterminou-se que no manifesto (Testo anno se insiram os seguintes pontos: l. Plano de aitgniento geral dos ven- cimentos do pensou! arlistico do arsenalj» de guerra da corte, mostres, operários o aprendizes, sem diminuição do mesmo pessoal e sem rebaixamento dc Classes, independente da retorma em projeto,' que não podia facultar estas vantagens»! 2' Representação para reproduzir-se oP additivo de I88j»r creando o monte-pio ra o arsenal do alttfriliJia. de Peruam-; ;. E0. coqferiudo-se'<irèitC-'-à''íà_ía Upc-; iBWii'n#ttrf86aví'iia •« •*?>•,-'.-» âtjfef^ieWWÉ. éS -toie! _ti^# Cs. -. .- toiiii.I^iloinica-jí.ai^f.dPíHilei.ariaüaj-, ^W'ííiqnaliifo(«(i9ua6Uí,ida)ÍP_i.(^_w__,,vis- conde dfíí-íàeiA-SíairaTmi-ditilpAMíi- viiiQReis, Dr.-£.ulõ Frontin e outros. " Oi-d.notfc^ifeBfíá commissão tlc finança,! ' que fosse Sofrem, uma mensagem -ílní.-j-pg prensa, sobre a importante resolução do '.-; concurso para o logar de mandador Jo I arsenal de marinha. Tomou-seem consideração, para se in—.:';,-; tervir junto aos poderes competentes; comH recurso para o conselho de Estado, ajfí} reintegração do operário de 1' classe dejí-M' fundição, Manuel Ruflnu dos Passo*, nojsi arsenal de marinha do Ladario. Foi nomeado membro auxiliar o ope- H rario Lino da Silva Pires. v m im' ¦¦ - : í_*S___5t'-' '" -I ¦ _..**__*_! Fall^eram na Bshia: o capitão José | Antônio Torres e D. Maria i l.ui/a Gui- | marães Vianna, o eni Macahé o nego- ciante Frederico César do Mello Silva Pimentel. . ' ;»> Tina das maiores curiosidades da secçãa de joaHieria fr_iic..?a 6 a reprodueção fiel e oflicial da torre Ei/T.!. Mede um metro da altura, sem contar com o pãu da bandeira. 0 que, porém, llic originalidade ii valor, éscr comple- íamente coberta de diamantes. Cohtérn pelo menos S5 « a0.u0*> tes. pisando 3.000 qnintaes. O torre {* de - ções •'• uman- íSfri.da'

memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1889_00190.pdf#'¦*?-Anno XV . j» m Kio de Janeiro — T@rça-fei_*a 9 de Jnlno de 1880 fc.: '.:¦: uaniiujade anto,,o,preço dc o

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  • #'¦*?-

    Anno XV .j» m

    Kio de Janeiro — T@rça-fei_*a 9 de Jnlno de 1880

    fc.:

    '.:¦:

    uaniiujade

    anto,,o,preço dco 2* premiosj

    esta loteria.

    DE SANTOSda Uruguayanairado, e um dito

    ER«nuel & C.AMENTO 4no dia 9 do cor-¦es que se acham

    a, pois, aos Srs.raiar ou resgatari dia.

    .so, mcdicàmenl.caldas jmolestia;arthros, cczenias,s, manchas,-cry-meio hygicni.ogarias e ntt phar-leiçãifh. 83, (,

    iSlPAR2da- do todas as3 não haver me-do Camello, ruaoxímo "á "rua de

    los de ronda o dsle muito gosto a-Rija dos Ouri-:ó s; Pedro.

    JLETAlo senhoras e de.Vcrtus o Outro

    VBAYuri ves 22

    LO-vtnsr5T__£^r~l

    iE 1389

    l-C-ltttl

    OASlnaain; IT aliaamvcl |»kiiti^"ffiinõsTpela data de hoje, à Republica•-Argentina'e a sua adiantada imprensa,

    enjas gentilezas a imprensa fluminense

    jamais olvidará.

    Consta-nos que ó esta a, chapa sena-torial da provincia do Rio de Janeiro, or-ganisada pelo Sr. conselheiro Paulino:conselheiros Alfredo Chaves e CastriotoeDr. Rocha Leão.

    K mais, que os candidatos apresentadospor S. Ex. á deputação geral pela corteeio os Srs.: visconde de S. Francisco, peloV districto; barão de Quartlm; pelo 2';e Dr. BulhüSs Carvalho, pelo 3",

    Já tivemos uma informação sobre a es-Irada de Bemflca e Praia Pequena*, é es-trada geral, a cargo da inspectoria deohras publicas, e a prova è que tem umconBervador/nomeado por esta, o Sr. Las-«asas. ., "s>«- i_9it»*neI,t« «o™ °s

    TTqnese cspaihaiWMDbfo iíVtòllip'ii.*i;c; pro-vaveis da Itas^Mfíra Servia o outros>fi(__**i_o Oriente, têm creado uma si-l.i_£pír'1;bmellianto á que pesou sobre a_lúropa ha **ois annos, quando a guerrase julgou i.....iinente.

    or ultimo, um jornal officioso de Berne,o Ost Schxoeits, publicou um artigo desensação com o titulo de—A Neutrali-dade Suissa, em que se lêem os seguin-tes períodos, não pouco significativos:

    «Todo este ruido, alludindo á questãopendente entre a Allemanha e a repu-blica helvetica) uão tem outro ílm senãoo de subministrar um pretexto para nãoreconhecor a neutralidade suissa. Agoratocam-se as conseqüências do que se pa-ctuou ultimamente cm Berlim entre aAllemanha e a Itália, c que coroam oedillcio cuja primeira pedra se collocou oanno passado quando o imperador Gui-lherme foi visitar o rei Humberto, emRoma.

    Nio se trata dc um convênio militar,mas do um plano de operações que osexércitos alliauos levariam a cabo na pro-ximn guerra contra a França.

    Neste plano a Suissa desempenha iimpapel importante. Os italianos e os alie-mães entrariam no nosso território paratomar a oiíüiisira ; c de duas uma: oua Suissa cona.nte na violação do seu ter-ritorio, e n'csse caso será consideradacomo paiz amigo, ou se oppòe á passa-gem dos aluados, empregando a torça.Tanto n'uma como iroutra (Testas hy-pothftscs desappareccria a neutralidade.Talvez com a questão Wohlgcmuth nostivessem querido acostumar a respeitardesde já o direito dos mais fortes. »

    Para completar este rainilhete dt* noti-cias. diremos ainda que a Atistria-Hiin-griu reforça n'este momento o seu mato-rial de campanha.

    Toma mi corazon é o titulo de umagraciosa e delicada mazurka, compostapelo conhecido e distineto maestro LuigiLoghedcr. Recebemos um exemplar, quenos foi ofmreddo pelos editores, Busch-munn iS Guimarães.

    Foi preso ante-hontem o indivíduo denome Paulo Adão Fernandes, por haverdesrespeitado] o tentado nggredir o Sr»Dr. 2'deler " '" ""Ueia, quando por

    REVISTINHAQuando eu digo que o Jornal está fl-

    êando republicano I Vejam só isto, quesahiu .hontem na secção Sport:«A sociedado do Jochey-Club, a decana

    daâ congêneres, pdde-se orgulhar pela festade hontem ; SS. MM. e AA. Imperiaes,por motivos justos, deixaram de honraro gpande prêmio com a sua augusta pre-sença, tendo comparecido S. A. o principeD. Pedro. "

    Não é de Jornal republicano esta no-ticia?

    No mesmo artigo ha outro período, quejá não ó de republicano, éde anarchista.Se duvidam, leiam:

    «Mimer, (jne era o favorito e de quemse esperava n_elhor.resultado, fez péssimacorrida, obtendo apenas o 4' lugar, e Tic-Tac também não correujnal.»—Se-pega-a-mòdã, leremos um d'estes diasnas fanfreluches do SouuentV: Mlle. X,robe bleue ravissante ; Mlle. Z, tambémrobe verte.

    Leio com pezar que Águia, por quem sedizia que S. M. o Imperador tinha tidoum palpite, a ponte de mandar um dosseus toma -lugares comprar uma fracçãode poule no Éook-Maher Bank, íez umfiasco tremendo. »

    Devo, porém, corrigir a versão que seespalhou: não foi propriamente um pai-pito que Sua Magestade teve ; foi umadelicada attenção para com um servidordedlcadissimo. pela analogia que ha entreo mérito d'este e o nome do animal. Am-bos Águias.

    A Cidade do Ria deitou bonecos INão I não 6 possivel I deve ser illusão

    dos meus olhos IA Cidade do Rio, a séria, a que escreve

    um artigo, pelo menos, todos os dias, me-ditados, patrióticos, pintar bonecos, des-preziveis bonecos como os da Gazeta...Não pôde ser.

    Mas lá estão, e são do Rouéde; bemdizia eu que era o Rouéde o meu vinga-dor.

    Ganhei uma das minhas apostas.-fc» 1»«

    delegado do 1* districto de\Santa Ritaprocedeu a exame de corpo de delicto nagaveta e abriu rigoroso inquérito.

    A subscripção do Club Naval para au-xiliar a subscripção popular aberta como flm de angariar a quantia de 4:0008que o Sr. ministro da marinha exige sejarestituida ao thesouro pelo Sr. capitão demar e guerra Custodio José de Mello,commandante àoy cruiador / AlmiranteBarrozo, até hontem á noite havia pro-duzido'a quantia de 5028000.

    O ministério do império incumbiu oDr. Miguel Archanjo dc Paula Lima, dotratamento dos indigentes accommettidosde febres no municípfa;do Cataguazes.

    Ao Jardim Zoológico foram:offerecido..:pelo Sr. Ricardo Jorge „de Araújo, úmjacaré; Exma. Sra. D^íÁntonia Wan-derley, um gallo da serrando Pará, duasgraúnas e outros pássaros^ -Dr. Firminode Albuquerque Diniz, nmVccgonha; Dr.Luiz Cândido Paranhos de Macedo, umataham; Exma. Sra. "D. Josephina Au-gusta Colin, uma tartaruga.do.Amazonas..

    Realisou-so o exame parcial da escolapublica do

    '.Pendotiba, regida pelo pro-fessor elTectim'Godofredo Mafra do Souza.Serviu de examinador o professor Cor-nelio Anastácio Lopes Junior. Compare-cerara ao acto 39 alumnos, dos .&7 matri-culados.

    Foi nomeado, segundo nos consta, pro-motor publico da Barra Mansa, o Sr. Dr.Leonel Menezes Rosa. ,''¦

    Consta-nos que o governo nãõ approvouo credito de 5:0008, aberto pelo vice-pre-sidente do Ceará para festejar a chegadado Sr. conde d'Eu áquella provincia. Ovice-presidente fòrá que entrar cora estedinheiro.

    O subdelegado da freguezia de Paquetáremetteu hontem no Sr, Dr. juiz de di-reito do 4' districto criminal os autos deflagrante que lavrou contra Manuel Pintode Abreu, que foi preso no dia 3 do cor-rente mez.

    Moléstias dos olhos.—O Dr. Neves daRocha, demorando-se alguns, dias emLeopoldina, para onde segue a serviçoprofissional, communica a seus doentester deixado no seu consultório, á rua doOuvidor 86, o Dr. Olivio de Uzcda, queahi será encontrado, das 3 ás 4 horas.

    sc.iazanas___i___)_Fí_?

    »»»e1_te«&MHlllftt.ife WPf

    O Sr. Dr. Antônio Maria Teixeira, me-dico consultante da policia, apresentouhontem ao Sr. Dr. Sampaio, 2" delegado,o relatório do resultado da analyse chi-**_-* B aueprocedcu nas vísceras reti-radas do caáwêf.8irmenor de .8 anuos,da nome Fraiití_

    Deixou A Ordem Terceira de S.Franciscode Assis, 500g; á Ordem Terceira de S.Fran-ciscodcPauta500S;á Confraria deS. Gon-calo Garcia, 3008! * sua irmã e afilhadaFlorinda Rosa de Jesus, 5008 em moedabrasileira ; a sua irmã Maria Antoniada Silva Balio, 5008 em moeda forte: asua prima Francisca Carolina dos SantosMoura, 3008; a cada um dos seus afilha-dos ou afilhadas de baptismo, denois deprovar com a respetiva certidão, 200$.

    Instituiu seu irmão Manuel Aiitonio daSilva Balio herdeiro, dos remanescentesdos seus bens. .

    Este testamento foi escripto e appro-vado pelo tabeiiião Pedro Evangelista deCastro em 10 de abril de 1888 e. abertoiíntc-liontem pelo desembargador juiz daprovedoria. /'"

    Chegaram hontem do sul, os Srs. Drs.Augusto Ernesto de Figueiredo, Domin-gos Sérgio de Sabota o Silva, II. Riedel,José Lobo Vianna e major Modordo H.Latorre.

    EPHE-ftER.DINAS' 9 DE JUUIO

    KS^ Dizem uns : « No dia 9 de ju-lho de 1674 lançou-se a primeira pedrapara a edificação do convento do NossaSenhora da Ajuda». Dizem outros: «A 9de julho de 1678 foi convidado o gover-nador.. para carregar c lançar a primeirapedra para .0 convento de Nossa Senhorada Ajuda»., .

    Entre les deux- mon cwur balance,diria b Sóuvènir, se-fõra o redactor cTestasecção.; mas eu, quo não sou Soavenir,digo apenas: entre as duas datas... nãome abalanço a escolher nenhuma. Pre-'firo não fallar de tal primeira pedra—tanto mais quo talvez essa pedpa já tenhasido d'alli arrancada pela felizarda em-preza quo abriu a rua do Senador Dan-tas, á custa das freiras.

    [OÜr*0 Instituiu-se nlesta data, em1756, por provisão, a ordem terceira deS. Francisco de Paula, da ordem dos fra-dea mínimos.

    . De taes frades apenas existe hoje o Sr.Ferrçira Vianna, e esse mesmo é máximo.O Sr. Souza Ferreira, commendador, ênoviço, por emquanto... Lá, ou uo Jor-nal V — Lá.

    ' H&Sli" Em 1847, n'esta data, falleceu

    Thomaz de Noronha e Brito. ..Dizem.- d'elle os chronologistas e histo-

    riadoies, que foi bom homem, muito zc-loso, inimigo da hypocrisia, generoso ecâri____o_ Se não fora receio de repetir-me, e tornar fastidiosa esta interessantesecção, eu diria que'D. Pedro de Lacerdae de Santa Fé nãci-toih laços de parentescocom o finado frei-Thomaz dc Brito.

    fâí^' Em 1874. n'este dia, falleceu oDr. Thomaz Gomes dos Santos, espiritosuperior, medico distineto, lente jubiladoda faculdade de medicina do Rio de Ja-neiro (cadeira de higiene e historia damedioina) e-director'da academia

    'dás

    it. . kkK.

    Ul* ;¦ '."¦'."...i.;....,',......,-,_"_s_*_ •: j 1, ..çBffi-QüjjuMolimt o-IUulo djornal só podemos desejar que fa-çam com que elle cresça e appareça.

    TESTAMENTOFalleceu ante-hontem, na casadesãude

    de S. Sebastião d'èst« corte, Antônio daJ Silva Balio Porto, lllho legitimo do oi-rurgião Dr. José Antônio da Silva Balio

    " Anua Maria de Jesus, ambos já fal-heidos.

    Era natural da cidade do Porto, reinode Portugal, solteiro e sem filhos.

    Seus bens constam de : 22 apólices dadivida publica do valor nominal de 1:0008cada unia ; do predio da rua do Impera-dor n. 8. em S. Christovão, e algum di-nheiro depositado em lettra do Buncodo Brasil e em uma lettra do aceite deuni particular.

    Nomeou seus testamenteiros e inventa-riantes de seus bens e bemfeitores de suaalma, em 1* lugar. Manuel Alves Mar-ques; em 2'. com mendador Bernardo Af-fonso dc Miranda ; em 3', José Marquesde Carvalho; em 4". commendador Do-mingos Gomes Brandão; em 5", ManoelJoaquim Pimenta Velloso; e em 6', Lu-dano Augusto Lopes, aos quaes pediuaceitassem este encargo, pela ordem no-meada, dando-os por abonados cm -juízo c.ira (Telle, independentes de prestaçãode fiança, pela muita confiança quen'elles deposita.

    Marcou o praso de um anno para aprestação de conlas d"estc testamento.

    Pediu que o «seu enterro fosse de 4'ordem, sendo o caixão coberto de pannopreto, sem luxo ou ostentação; que seucorpo fosse sepultado no cemitério da Vc-neravcl Ordem Terceira de S. Franciscode Assis, da qual era irmão: ao seu tes-tamenteiro que mandasse resar 10 missasnor sua alma, 10 pelado seu pai e outrasÍ0 pela de sua mãi,

    lira irmão dr,i, veneraveloeiras de S. Francisco (ta.--.Franrijco de Paula, de I.i,ssí*,;Sèntorr.,dOMi.uU; do Carmo, do Bom Jtsilá do Càt-Víii-iin- Via Sacra, d'.- No_à Senhora doTeiço e da Comviçàu e Boa Morte*Irmandades d: Nussa SenUÕrâí fi

    Bellas-Artos o da instrucção publica daprovincia do Rio de Janeiro.

    [(jígP N'este dia, em 1885, os jornaespublicaram a seguinte noticia: « Re-gressbtt hontem de Paquetá, onde seachava fazendo exercícios de artilharia,o encouraçado Solimões.y>

    Tal noticia foi recebida com extraor-dinario assombro: équeo Solimões tinha

    por costume, quando sahia fora da barra,esperar que fossem buscal-o, para quevolvesse ao nosso fundeadouro.

    gglP N'csta data, em 1S84, foramvários cidadãos á casa do conselheiroPrisco Paraíso, então ministro da justiça',otrereccr-lhe um retrato a óleo, encaixadoem primorosa moldura. Foi orador dacommissão o Dr. Ferreira- de Campos,

    que tinha por especialidade moléstiasmentaos.

    Allirma-se que o Sr. Prisco, commovi-dissimo pela manifestação de que era alvo,apenas pôde exclamar, examinando q re-trato: —È mais que perfeito!

    Em 1883, n'este dia, o Sr. E_r-cragnollo Taunay, então deputado, apre-sentou á respectiva câmara o seguinte re-

    querimento, que textualmente copiamos:« Requeira que so poçam informações

    ao governo, quanto ás providencias to-madas para acudir ao beri-beri que as-saltou as tropas dos navios da esquadradc evoluções nos mares do norte.»

    Ao quo parece, tal requerimento foi at-tendido e os intuitos do illustre depu-'tado plenamente satisfeitos: acudiram detal mvlo ao pobresinho do beri-beri porque elle tante se interessava, que dosmares do norlo * pobresinho do beri-beri

    passou-se para os mares do sul e cá estáIRWWdaçidaAc^e.i-feitaineiiteinstallado.•.:i:^u4team-n;o,;6^

    '"!,'-'';_';•:' -'• *.-, ¦• ¦•••CAfctt.MtlâUjf ! 1iff-_u:lf_ ......ili n. i4 im o!i.!-.,| limgl o.'?' j;- .' Il-.!0IIÍY(1_J «!ií4 .-['í-jjí

    do sQuixad4.pa.»,ft._rasit' m,.no Orará)-^iíjem*qud «*,• Sartatec! i

    vicIT7na*p'a"'nífti_- -d. SO-^SÔfe- -iítfaifmente, e uma febre de máu caracterj-quese suppõe ser o typhits amarello ouictero-hemorraifica, dos paizes quentes,começa a amedrontar a população.

    A airglomeração de indigentes, em tornoe deniro da villa, sobe a mais de 30.000,nás peiores cüiidiçõcs liygieuicns.

    ALMAS DO OUTRO MONDOA CASA

    YH '

    AINDA JOÃO DIABO,. [Continuação)

    Dias de]jkiis da horrível scena que aca-bÁiflós-de narrar, dnus homens entravamri'aquelle botequim da rua do Senhor dosPassos, já nosso conhecido.

    Eram dez horas da noite. Poucos fre-guezes lá estavam.

    Os dous homens sentaram-se n umameza, encostada a nm dos cantos da casa,e um d'elles pediu cognac.

    Depois de servidos puzeram-se a con-versar em voz baixa.

    Então, decididamente, disse um d'el-les, queres limpar o doutor?E' o único meio, respondeu-lho ooutro. A rapariga, apezar do terror quesente por mim, já declarou peremptória-mente que só so casará com o tal sujeito,o portanto...Esses meios violentos não são nuncado meu agrado I

    Pois é o melhor systema de liquida-ção que, conheço, disse o outro, rindo comar sinistro; o túmulo encarrega-so decortar difliculdades.

    E por fallar 11'isso, perguntou um(Telles, a morte do velho não levantouuspeilas até hoje 1

    Não, respondeu Henrique, pois queera elle um dos interlocutores; não, nemmesmo de Helena.

    Nem do Dr. Jorge ?l perguntou Al-berto, o outro interlocutor.

    Nem do Dr. Jorge, allirmou Henri-qufe. Tomei todas ns precauções. Quantoá loucura do criado, atti .buiu-se á suagrande amisade ao velho. Mandei enter-rar o senhor meu pai com toda a pompa,e lá está elle agora no cemitério deS. JoãoBaptista, com uma rica lo.uza de mar-more pir cima. na qual mandei gravaruns dizeres que attçstaráo ao mundo omeu amor .filial I

    E o miserável põz-se a rir.E o maluco'. perguntou Alberto.O Jeronymo ?¦ Pobro diabo I disseHenrique. Depois d'aquclla exaltaçãoque foi causa da sua loucura, cahiu. eínprofunda apnthia, da qual só conseguedespertal-o a voz do Helena, (i quem elleobedece como um cão. O patife, quandome vê, arregala os olhos e põe-se a di-zer cousas inintclligiveis. Qualquer diad'estes ponho-o fira de casa. Não estoupara aturar doudos !E Helena .

    Helena leva a chorar dia e noito,e raras vezes sahe do seu quarto. Nãoimaginas em que estado ficou a rapariga,depois da morte do velho I Olha, meuamigo, eu creio que se a vires, não aqueres mais I Está fina como um vara-páu, tem os olhos inchados dc chorar,e os ossos como que estão a furar o ne-gro vestido que ella traja I—Seaquero I exclamou Alberto; quero-a, aindamesmo insupportavelmente feialAh I t,n prn.ni qnr nfin p. í d" sáfejá*

    que já conheci., á casa, por ter ido'«111mais de uma voz fallar ao Dr. Jorge,subiu a escada, ás escuras, spm hesitar os.em fazer o mais ligeiro rumor. -

    O Dr. Jorge n'essc momento dormia noseu quarto. O seu somno ora lão profundoque não o despertou o ruido da porta quose abria.

    A poucos passos d'elle estava João Diabo,com um. punhal ua mão direita. Com aoutra mão tacteava cite nas trevas, pro-curando o leito oude.dormia a sua vi-ctima.

    Dou alguns passos mais o miserável...Súbito viu-se ello agarrado por umvulto, que lhe segredou ao ouvido:Assassino I assassino IJoão Diabo ergueu o punhal e feriu tresve^es...Tres vozes o seu punlial encontrou ovácuo.E comtudo sentia o miserável quo oagarravam, que o não deixavam seguir

    para diante, que unia voz lhe dizia aoouvido: .Assassino! assassino I

    Então notou elle que era frio, gelado,,aquelle corpo que se unia ao seu; eauogelada era também a mio que se lheagarrara á garganta.Quom és tu?.., perguntou elle, re-cuando, e sentindo, pela primeira vezem sua vida, os cabellos eriçarem-sc.

    (Co)Uíniía.)

    .. w

    ••-.'a

    ¦ z,'M

    também na fortuna do velho? MaganãoQucrias que ficasse tudo para ti, hein ?Nào digo isso I Bem sabes que faze-mos causa commum, que estamos ligadospor laços indissolúveis, e que...Tá tá tá tá I.*-,.-. basta de dará lingua IJà-cstas d. pnsa

    %mla k^nriín.

    ^^ i5, bieodc wfeojaavMUH.-Ai «*!-iaHt**.e4

    O 'hoinenr,qt_e*!d'a-l_

    sa__irte_fnM*l_*_t(R*'

    23,0 foi o máximo da temperatura dodia de hontem. c 18,3 o minimo da danoite de ante-hontoiii, segundo observa-ções feitas no imperial observatório domorro do Castello.

    llíl-AllTIÇ .0 C_aTIi..L METEOHOIOSICAResumo meteorológico

    da Eslação rio morro rie Sanlo AntônioDias 7 e 8 do corrente

    DATAS -fe l-a*¦ i-a 'o? .2:3£•,-'.-»

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    Oi-d.notfc^ifeBfíá commissão tlc finança,! '

    que fosse Sofrem, uma mensagem -ílní.-j-pgprensa, sobre a importante resolução do

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    concurso para o logar de mandador Jo Iarsenal de marinha.

    Tomou-seem consideração, para se in—.:';,-;tervir junto aos poderes competentes; comHrecurso para o conselho de Estado, ajfí}reintegração do operário de 1' classe dejí-M'fundição, Manuel Ruflnu dos Passo*, nojsiarsenal de marinha do Ladario.

    Foi nomeado membro auxiliar o ope- Hrario Lino da Silva Pires.

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    Fall^eram na Bshia: o capitão José |Antônio Torres e D. Maria i l.ui/a Gui- |marães Vianna, o eni Macahé o nego-ciante Frederico César do Mello SilvaPimentel.

    . ' ;»>

    Tina das maiores curiosidades da secçãade joaHieria fr_iic..?a 6 a reprodueção fiele oflicial da torre Ei/T.!.

    Mede um metro da altura, sem contarcom o pãu da bandeira. 0 que, porém,llic dá originalidade ii valor, éscr comple-íamente coberta de diamantes.

    Cohtérn pelo menos S5 « a0.u0*>tes. pisando 3.000 qnintaes. Otorre {* de -ções •'•

    uman-íSfri.da'

  • ... . "fo..

    _&..*-*"*"%

    TELEGRAHSaAS

    s

    S^

    ^ Espirito Santo, 8- 'Acaba de fallecer o Dr. Duarte Hen-rique do Araujo Fonseca, distineto me»dico da Vargem Grande.

    «ceife, 8Na Escada os libertos fraternisaram

    com os republicanos. A principio, um pe-queno grupo resistiu, dando vivas ámonarchia. Mas depois de ouvirem SilvaJardim, adheriram a republica. Silva Jar-' dim voltou ao Recife, e segue para Vi--ctoria.

    Bananal, 8Deram-se dois casos de varíola n'csta

    cidade, tendo já fallecido um dos alie-ctados; ,o outro foi recolhido ao Ipzarctocreado pela municipalidade.Continuam a apparecer casos do fe-febres palustres remittentes, devido aopouco asseio da cidade.—. Foi vendido n'esta cidade o bilhete'inteiro da ultima loteria da corte com oprêmio dc 20:0008, a sete felizardos.—Continua a população a sentir a faltad'agna nas torneiras publicas.A temperatura tom-se conservadoagradabilissinia.

    Cascavel, 8Descarrilhou perto d'esta estação umcarro do passageiros na estrada dc ferro

    Mogyana. Não houve desastre, apenastres horas do atrazo.

    S. ¦"atilo, 8O Sr. José Paulino, presidente da ca-

    mara municipal de Campinas, trata deobtor unTcdiftcio, nos arrabaldes d'aquollacidade, nas condições do' poder servir deLazareto, caso haja nova epidemia de fe-bre ou varíola.

    O juiz de.direitoda comarca deBotu-catú tolegrapliou á Provincia de S. Paulocommunieando ter sido novamente pro-vocado por um amigo do capitão Tito.

    O provocador foi preso pelo delegado depolicia. Grande numero do capangasataram as praças de policia, conse-guindo o criminoso escapar-sc. Houvegrando confiieto, do qual sahiram feridasaa praças de policia.Em escrutínio prévio, realisado emS. Josó do Rio Pardo, foi indicado candi-dato do partido republicano nas eleiçõesgeraes para deputado o Sr. FranciscoGlycerio. " ^ _, ...Continuam as adhesoes ao partidorepublicano.

    O Sr. Dr. Campos Salles parte ama-nhã para S. José de Barreiros, onde faráconferências dc propaganda republicana.

    Os acadêmicos, hoje reun.dos, resol-veram fazor manifestações ao estudanteMansos, dopois do julgamento a que temde responder perante o jury d esta ca-pitai.

    Balda, 8

    Na sessão de hoje, da assemblea pro-vincial, o deputado Ananias, fnndamen-tando um requerimento, relatou a as-sembléa os factos horrorosos e os crimespraticados contra »' o sous amigo?, emsuas propriedades, na comarca de wntre

    A' noite o mesmo Sr. deputado recebeutilegrammas e noticias de que novas de-predacões e roubos de gado se estavamdando em sua fazenda o na do capitãoPorflrio Rocha. Tanto S. Ex. como osseus amigos estão ameaçados de cerco,devastações e despejo, por ordem do dele-gado de policia, o Sr. Terencio.Chegam de Ilhéus horríveis noticiasdo actos de vandalismo e roubos, em pro-priedades, pelos capangas do coionelGentil.

    rantias e força militar. O delegado pro-cede a inquérito.—O juiz de direito.

    Iteciffe, 8Silva Jardim tem orado sem auxilio de

    José Marianno. Telegrammas contráriosa Jardim são falsos. A republica tem tidoaceitação geral.—Luiz Pires.

    AGENCIA HAVAS

    jj Londres, 8Chegaram aqui os deputados naciona-

    listas que foram presos em Cork.

    Pariz, 8Annuncin-se a próxima chegada do reida Grécia a esta capital. Sua Magcstade

    vem visitar a Exposição.

    Üiicnos-Ayres, 8Prêmio sobre o ouro 170 */..K provável que apresente sua demissãoo Dr. Seeber, intendente municipal doBuenos-Ayres. Será substituído peloSr. Heitor Quesada.Desmentc-se que Q g0verno {^à tidoidéa de nomear oito generaes para o cora-mando da guarda nacional. *

    Montevidéu, gEstá r. Carlos Teixeira, operador eporteiro; res. rua Marquez d'Abrantes 4,

    Facaldada de Mecdüna. ~ Hojo, serãochamados a exame os alinnno; seguintes:

    Provas cscrii.las:t' serie medica, ás 10 horas da manhã.—Fran-

    e.isco de Caslro Sa_ai'i.--, lidnarilo Vieira Qraga eJoaquim Domingiiw da Silva Jiiiiilir.

    S* serie, ás 2 horas da tardo.-Anloiiio llodri-gues da Silveira. Fernando Plnheiio da Silva Mo-ia es o Jobò Antônio tle OUvmia fíolia.

    (!• Snric, á 1/2 hora.—Américo (ialvão BuenoFilho, José Itcdriiiues Tavares do Mello o JoaquimJosó Doiniiigiies da Silva.

    EHectuar-se-liiio boje, ás tOharasd.i manha,as provas escripias do concmso ao logar de aju-danlo de preparador do pbaruiacologia.

    Correio.—Ksla repartição expedirá malas, hoje,pelos sfjíuiules paquotcs:..Caraiigola.i, para Campos, S. João da Barra,Carangola o S. Fidelis, recebendo impressos atoás 12 horas da manhã, objectos para registrar alóá 1/2 da larde, k carlas paia o interior alé á 1 1/2

    com porto dup/o alô ás 'i.TL'm*FWM^ivr.vijLHrarmvBvrzrrwiu!iHiiiiurKwiran

    BAniA, 16 de junho dc 1889.A's 7 horas da manhã o paquete Ala-

    goas deu fundo no porto de S. Salvador.Fomos sorprehcndidos pela noticia de umarecepção festiva, pois não julgávamos quehouvesse tempo da preparação de qual-quer festejo ou conferência, entre a nossapartida do Rio e a nossa chogada a estacidade. Moia hora depois, chegou a bordouma lancha, conduzindo cerca;de duzen-tas pessoas do povo, acadêmicos, commer-cio e artistas que acclamavnm o Dr. SilvaJardim o á republica. Em um boto voltou,então uma commissão do partido,compostados Srs. conselheiro Virgílio Damasio,Deocleciano Ramos, lentes da faculdadedc medicina e Cosme Moreira que nostransportou á lancha, sendo o Dr. SilvaJardim recebido com uma prolongadis-sima salva de palmas e cnthusiasticosvivas.

    Seguimos om busca do cães da compa-nhia Bahiana, onile grande massa dcpovo esperava o tribuno republicano, queao chegar foi saudado estrepitosamentepor parte do povo e do commercio. Eratal o entliusiasmo, que alguns homens,com suas vestes de trabalho vinhamabraçal-o. Formado o prestito cami-unamos pela ladeira do Taboão, quandoum grupo de mais de com capadocios,homens de còr, policiaes disfarçados earmados do cacetes, facas e pedras, co-meçou a dar mon-fis á republica e aoDr. Silva Jardim, e vivas Ávnionarchia oao partido liberal.—JJm d'ollfo ra3gou o cataiularte-dtrehrtr

    1.13009.

    Itilis. «It (Ms. de ferio:LeopoldinaSorocabauaV. Valsnciana

    Di-lu. de coiíiiis, dkeisas:F. T. S. Cbrislovão Brasil Industrial

    Leiras liypolhiicnrias:B. C. B. Brasil, ouroB. C. II. Iliasll, papel....IL C. II. S. Paulo.Banco Prodial

    RepublicanoSilva Jardim aconselhou calma diante

    do condido imminonto.Ao entrarmos na praça dos Tamarin-

    do ros os membros da Guarda Negra,creação do Sr. João Alfredo, desenvolvidupolo Sr. Visconde de Ouro Preto e hojeao seu serviço, arremessam-se furiosa-mente contra os republicanos e começama distribuir barbaramente cacetadas opedradas, acompanhadas de vivas aopartido liberal e morras á republica IOs republicanos completamente dosar-mados, visto como fnziani uma simplesmanifestação, resistiram emquanto pude-ram ató que foram obrigados a refugiarse cm casas particulares.

    A atütude enérgica e calma do Dr.Silva Jardim diante do conllicto foi cons-talada pelo conceituado orgàoDmWo doPovo, nas seguintes palavras : « O Dr.Silva Jardim ímpavidamente afTrontavaa ira tigrinã da Guarda Negra, quandoliguem, vendo que podia ser victimadootribuno republicano, carregou -o nos bra-ços e collocou-o ti'uma casa particular, áqual também refugiaram-se os Drs. Vir-

    gil io Damasio, Cosmo Mor, ira, Gascio i'«Cunha u Deocleciano Ramos.

    Grande parto dos republicanos foramespancados. Não se descreve a barbarin,a selvngeria sem nomo dos miseráveisassalariados; atacando republicanos iner»mes que festejavam o grande propagou-dista.

    >. Dsvo notar que Silva Jardim, pelaforça dns ciretinistancins, ficara em plenarua somente com os companheiros acimacitados, isolado dos outros que se ba-tiam, tendo diante de si o chefe dos ca-padocios, que convidava a altos bradosmeu povo a matar Silva Jardim. Durantea lueta, que durou cerca dc uma hora,a policia do democrata visconde 5c deOuro-Proto, primou pola sua costumadaausência, deixando visivelmente á suacumplicidade n'aijuclle acto do vanda-lismo dc que dc nenhum modo púde serresponsável o illustre o adiantado povobahiano, já manifestado pela opiniãopublica, como pelos seus órgãos maisrespeitáveis. Diz o Diário de Noticias :

    Ko entanto releva notar:« O attentado que denunciamos não púde

    ser attribuido á população d'esta capitai:foi obra de um grupo, cm sua maioria,constituído de indivíduos que não primampolo sontimento de ordem e moralidade.E' bom que ftqúè isto consignado parahonra e mansuetude dos nossos costumesc do grau de adiantamento em que nosachamos.»

    Ainda, assim so exprime o respeitadoórgão Jornal dc Noticias: .

    « De todos esses deploráveis aconteci-mentos rcsaltam, digamol-o com fran-queza, duas tristes verdades: que a nossapolicia descurou-se inteiramente de pre-venir os distúrbios o do reprimil-os paragarantia da ordem publica, e alguémhouve, pelos bastidores, que preparou asvergonhosas scenas.»

    Peio que fica dito ostá evidentementeprovado que nada partiu do povo. E'também verdade que reclamadas as pro-vídencias pelo venerando cidadão Dr. Vir-;ilio Damasio, respeitado lente da Facni-ado de Medicina, compareceu o Sr. chefe

    de policia, oflerocendo um carro aos Drs.Damasio e Jardim. Esle aceitou o oflere-cimento, por não querer expôr-se aperder a viagem, declarando que o souassentimento ao' quo tinha direito c aoque era dever da auetoridade, não im-portava a convição de que o governo nãotivesse parte directa, pelo menos porI omissão tle providencias, n'aquelle actocontra a liberdade, não jade pensamento,mas de simples locomoção.

    Resultou da lueta serem feridos o Dr.Virgílio Dámásio; muitos acadêmicos opessoas do povo.

    A Faculdade de Medicina, um edifíciopublico, foi barbaramente atacada, diri-gindo os assaltantes um oliieial de po-licia.

    A mocidade reagiu bravamente. O con-selheiro Freitas, lente da Faculdade, sa-bondo que nenhuma providencia era dadano sentido de proteger aos acadêmicos,dirigiu-se ao direetor da escola, pronuii-ciando a seguinte nhrase: — Ao menosme mande dar as chaves do meu gabi-note para armar-me e aos meus estu-dantes, uma vez que o governo não dáprovidencias, ante tantas vidas amea-çadas I

    O Dr. chole de policia recebeu uma es-trondosa vaia dos estudantes.

    Terminado o confiieto foi offorecido aoDr. Silva Jardim, pelo Dr. Virgílio Da-masio, um lauto ;almoço, comparecendoalgumas senhoras, cuja valentia e en-tliusiasmo pela causa da republica sãodignas dc elogios. Ao 'dessert foram le-vantudas muitas saudações ao Dr. SilvaJardim pelos Drs. Virgílio Parnasio,Cosme Moreira, Gastão da Cunha e Ma-galhães Reis, deputado conservador, queapezar de suas idéas políticas saudou abravura e dedicação pela republica dodenodado tribuno republicano'.- Reinou grande entliusiasmo e animaçãoForam saudados pelo nosso distineto co-roligionario Dr. Deodato, os nossos dedi-cados e valentes companheiros de lotaDrs. Annibal Falcão, Julio Diniz, Teixeirade. Souza e Raymundo de Sá Yalle. Embrilhantes o eloqüentíssimas palavrasagradeceu o Dr. Silva Jardim, salientandoa corayçm dos correligionários baluanos

    baicava, scniio com acompanhamento da| Ili-creio torsoiaioííc»DOUTORAS

    ,,jrias__Sg'K333BBB«B

    forç.i publica. Para terminar relatareiuni cnisodio muito segnillcativo que deu-so

    .Jardim estava acolhido na comkdia esí quatro actps, OMamu. t*quando 0 Drca^a particular do uns pobres operários:unia velha preta exclamou:

    «Eu bem disse que ia haver uma guer-rinha... Esso partido liberal já foz acjièlrrá do Paraguay. Olbom agora a re-voluc.ão lá fdrá I» Ea volha benzia-se.Está'mal o Sr. Gastão de Orlcaus, e maiso Sr. de Ouro Preto. As pretas da terrado vatapá conhoccm-lhes a chronica,

    Luiz Pires.

    PUBLICAÇÕES A PKD1D0

    c especialmente a abnegação cívica doDr. Virgílio.

    Durante o dia foivisitado por grandenumero rle corcligionarios o de populares,A tardo embarcamos acompanhados de

    grande numero de amigos, c fomos comsatisfação e contentamento recebidos pelosnossos companheiros dc viagem, que, de»vido a muitos boatos espalhados, julga-ram rpio estávamos perdidos.

    Entro os boatos curiosos e tragico-c.o-micis, destacarei os seguintes: que SilvaJardim tinha pisado e rasgado a bandeiranacional; que estava a'ferros; que abordo levava a imuiicarcom o Sr. Gastãode Orléans, o que llcnra preso na Bahia.Foram estes os boatos espalhados pelosagentes do governo o transmittidos pólotelegrapho para diversos pontos.

    O Sr. Gaslão de Orleans foi recebidosimples o unicamente polo oflicialismo,seguindo para o palácio da Victoriad'onde não sahiu.

    Consta que ao voltar para bordo foramlançadas duas pedras ao seu carro na la-deira da Montanha. Tendo antes declaradoao presidente da província que não em-

    ___jLh_.iiiuiiii«j_m_.^_ Illlíllllllllill

    Ao partido liberal2* DISTRICTO ELEITORAL DA CORTE

    S. Ex. o Sr. conselheiro Carlos Augustode Carvalho, declara hoje, pela imprensa,que não se subiuette á escolha do can-didato oliieial do partido liberal do 2'distrieto, porque o processo seguido foiclandestino, o por isto apresenta-se can-didato.

    S. Ex. não tem razão, ma3 como nao cd« desprezar um protesto de candidatotão conspicuo, que se julga ferido em seusdireitos, declaro que estou prompto asubmetter-nie a qualquer prova no sen-tido' do ser desaggravado o illustre ¦ can-didato,

    Eu poderia n'este momento appellarpara o que está feito pelos directorios, epara as eleições de 1884 e 1885.

    Em 1884, om uma eleição em que oselementos olliciaes sympathisavam maiscom a candidatura de S. Ex. do que coma minha, o eleitorado deu-me 371 votos cS. Ex. levo 215, entrando eu em 2* es-crutinio com o candidato conservador,que foi auxiliada pelos amigos do Sr. con-selheiro, abstendo-soS. Ex. devotar.

    Em 1885, no ministério Cotegipe, dissol-vida a câmara, o Sr. conselheiro Carlosnão foi candidato, e o partido liberal nãoteria candidato pelo 2* distrieto se eusó fosse candidato nos bons tempos dopartido.

    De 1885 até 7 do junho ultimo, estivosempre de par com os meus correligiona-rios, e, se procurava algum ministro con-STvador, ora para defender os direitosdos liberaes da corte e não para obtergraças e vantagens para a minha obscuraindividualidade.

    Sabendo d'cstcs factos o eleitorado, como qual convivo constantemente, me pare-ceu que eu não errava acecitando comomuito regular o processo seguido pelasdirectorios parochiaes do 2* .iistricto./haescolha do candidato oliieial- do partido.

    Penso, porém, que os candidatos nãodovem crear dissonções no partido ; um2' escrutínio n'cste distrieto, ondo hagrande maioria liberal, será a destruiçãodos esforços empregados pelo candidatoque vencer om 1' escrutínio, sempre tra-Calhado de intrigas que produzem pro-fundos c invencíveis despeitos.

    Estou ás ordens do illustre Sr. consc-selheiro Carlos. S. Ex. dirija-so ao pre-sidento do Club Liberal para a combi-nação do processo que corrija as faltasencontradas poaS. Ex., e fique conven-cido de que me submettorei a qualquerdeliberação que una os esforços de todosos liberaes.

    Se S. Ex. não o fizer, a culpa das dis-seneões partidárias não correrá por minhaconta, e a sua responsabilidade seráenorme adianto dos segundos escrutíniosdos tros districtos da corte.

    Hii.NRiQUE Alves de Carvaliio.Club Liberal, 8 de julho de 1839.

    .11— '-' ¦ —.

    fí «Ic julBtoRcdietam os Srs. republicanos.O Paiz, de 8 do corrente, diz:o Os clulis republicanos da faculdade

    de Medicina, escola Polytechnica c RioGrsndense deliberaram com memorar 0anniversario da tomada da Bastilha comuma grande marcha cívica. »

    A Gazeta de Noticias, nu mesma data,declara:

    l. GUARDA NEORA

    Sessão hoje dc chefes de distrieto, noquarto! do nosso estandarte.— O secreta-rió, Luiz. »

    Rcílictam tambom os Srs. monarchistas.O amigo da ordem.

    A.SfMItS «:iÜ3!ÜÍS53'«_=!IS.3Eu, abaixo assignado, doutor em medi-

    cina pola faculdade do Rio do Janeiro, ele.Attesto que tendo applicado na minha

    clinica as Agitas sulphnwsas de-Teixcira& Irmão, lenho tirado reacs vantagens,sobretudo nos casos de rhoumalismo eadecção lièfpéticásí O referido é verdade,e juro se preciso fôr.

    Dr. Luiz de Moura.Rio de Janeiro.A' venda nas drogarias e pharmacias.

    Joscpiin ventliciu pclasi iruiãmTemos hoje no SanfAnna a Josepha

    vendida pelas irmãs. Melhor espectaculonão podia o Heller oflorecer aos frequen-tádòreá do seu theatro.

    frança junior ¦

    Opinião d'0 Paii(Continuação)'

    Vem o 3* acto mostrar-no3 outra facada vida d'aqucllcs dous seres.Marido o mulher estão abatidos; que.rem o divorcio, não sabom ao certo por

    que ; nenhum motivo legal existe, £Lo amor próprio de cada um está offen-'ilido, a sua importância sclentillca fajdesacatada e ambos proseguem co»a-mente. °

    A Dra. Luiza ja tem conferenciado como Dr. Martins, que lhe faz ver a impo-,-sibilidade de arranjar-se juridicamente»separação, quando a Dra. Carlota, cha-mada pelo Dr. Pereira, apparece; Pe.reira convida a esposa a retirar-se; por.que vai ter uma conferência particiiW.'

    Começa a desapparecer a módica eàapparecer a mulher—Luiza tem ciucobje vai espreitar de uma porta a conversade Pereira com Carlota.

    Os conselhos d'esta revoltam-a, cilasente-se uma mulher preterida por ou-tra, accende-se-lhe a cólera. Ha cn-tão uma scena brilhantíssima jogadapor Apollonia e Ferreira admirável-mente.

    Quando chega ao salão um criado comuma Carta da doutora, marcando ao Dr.Pereira a hora em que a poderá procurarno escriptorio para conferenciarem, Luizaarrebata essa carta, exjilue em exprobra-ções contra o marido, já não ê a mulherdiplomada que vive para a sciencia, quenão pôde dominar o seu amor próprio: aesposa revela-se em toda a sua hellsmissão; o amor desperta-se, o cotaçãojá não ê para cila um nmsculoconio qual-quer outro do corpo humano—é algumacousa mais, porque já ella o acecita comoa sede symbollca de um sentimento quoantes não conhecia.

    N'aqucllcs momentos angustiosos, cmmeio d'aquella grando lueta de s.iuti-mentos, Luiza sente-se cxhaiista, des-fallece... e desfallece nos braços do nu-rido.

    Maria Praxedes, a mãi do Luiza, ator-doada, procura um medicamento, e o actofecha nor esta phrase, dita pelo Ferreiracom admirável inflexão:

    — Não I Náo lhe dê cousa algumat...Ella está no seu estado interessante I...

    Este acto ê bellissiino.Quer quanto á parte philosophica, qu'

    é de nolavel observação, quer quanto ifôrma theatral, correcta, artistica. UOacto lançado com admirável maestria.

    Natia mais é preciso vêr para ajuizaido quanto vale a nova producção doFrança Junior : este acto constitue parao auetor uma das suas mais brilhantesglorias tlieatrat-s.

    Som hyherbole, diremos que aquclla3* acto, posto nlima comedia de Sardouou dc Dumas Filho, faria honra a qnal-quer d'cssos mostres da comedia moderna.

    Este conceito, que imparcialmente ei-pendemos, diz perfeitamente quanto nanossaopinião vale o 3' acto das Doutoras,

    (Confim'*)

    Tlieatro SanfAnnaRepete-se hoje pela 7* vez, no theatro

    SanfAnna, a impagável opora-buffa,Josepha vendida pelas irmãs.

    Aos apreciadores da boa- musica e aosque desejarem divertir-se aconselhamosque não percam hoje o espcctaculo noSanfAnna.

    Terão oceasião de apreciar as br*-geirices da inimitável Benjamina, docorrecto Putifar, do irreprehensivalPharáo, etc.

    E tudo isso temperado pelos ditos pi-cantes do libreto e por uma niusicialegre, sallitante, melodiosa, geuuin»franceza.

    Ao SanfAnna I

    Falta 8000858000

    19ç8000

    908000773000888000743300

    TELEGRAMMASBAHIA, 8"

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    Saccas 309.47012^*0

    322.4181.465

    3:0.953

    ¦stii;õu ítk 10 u«io-dii

    Saccas

    ENTRADAS fcLAS ESCADAS DE FEHDfln« rtoao 11 p. lkoi-oi.oisa

    AguardenteAlIOtAssucar..,.Algodão..,.Mainona...Batalas.Cale...,Carvão reg.CourosFarinha...feijãoFubSFumoiMadcirai..Milhol'ol.ilho...Queijos. ..Tapioca...T. e tijolosToucinho.,Diversa?.,.

    D. FBDIU) II

    Oio 7

    29.8804.055

    375 26634.25o:

    6(8

    1.072

    GOO3.871

    9.05622.353

    Dcsdi i

    59.76018.625

    1746.9257.181

    4.1822.673

    t*.122

    69.049

    4.20021.19

    «5,t7:161.508

    l.ru.-OLiii.ii

    Cin 4 Desde 1

    100

    183 490

    41.5003.336

    430

    9.753

    13.960

    iNola.- Asjijnilaiu-se rm pipas as entradas deBjuãrdenle pel» Ü. 1'cdro II c cm lilros jicla Lco-poldina, st-nJo os oulros gcucros em lillogiainiuas.

    DESPACHOS DE EXPORTAÇÃO MD DIA 8Cilo-harca nornog. ..Sol.ey.., J. Ilradshaw 4 C,3,000 saccas d-i café, 110 valor dí 104:5803.«10 di 1'ran-ia-i. franc. «Congo», K. Vaiais* I... 251 sacia; de caf... 1.0 wilor dJ 8:7158;A. SI. Siqueira 4 Ifmãof, 1.200 ditas do fa-rinha do nnndioca, no de 2:0103.Canal—barca norneg. «Hani Olseiw, Karl Vaiais

    & C, 800 cc.i.-oi salgados, no valor de 3:7I2J.

    K. do F. ODia iXado o dlal .,Iflllll piiiioilode 1888.

    Ciiliüiitn iu :Dia Díído o dia ,Igual periodo de 1834.

    Dana dentro:Dia Desde n dia Igual p.-nii.lo de 1888,

    Tolal cm saccas:l)lã-7Dn.de o dia 1...Igual p.iijJu d.

    0ii.illdail.islavado...I* regular......1* ordinária,....llitof. ¦"*>;•,••2'Qj-jliiiat.ia..:,,',

    bío iioiiduacsl'Uoi'í.-•¦';•-'•

    ttiTtiAUàs aaaiBS1'edro II:

    1833..

    1.4641.397

    2.801

    375.2761.7*6.9633.194.308

    687.703 718:800

    131.071 853.258

    ..... 600.42(1

    9.2725*.798

    G8.6G1

    .*.•-.-. :í-t--t-i'-K>''- . • :'4íi7r,2iS9Wl7a.!i... .-.'¦'lJrb'innS, .'iCJvA-V ;?6(J5iSJ78S0O.! .-..i f,-1WI53L..".iu:li, v 50:000300013,111:17

    .Kmíssãp': '.7|,513 leiras 'hyfiôiliè: ':'';'/'

    . Valiaí. em' clrculiçãn, ii'n:íil»fi'c:;:'-'t"•Ui 0.819 pèrlínepiliesníi Ilauco.t.etias"8ort»itíilus: 393á resgatar..Ju-os dc leiras hvpolh'ca:ias, salda

    Di.i.leiiilos:íialdo .l'esla conla.... BjJOOOIdem de ( do julho do

    1888 a 30 de junhod-j 1889 200:OílO;'noi

    Depòsilos ,Haiição da ttirrcloriaDiversos: saldo do varias contas.-,

    IB37Í

    .151:303800039:300800083:307i.U00

    AccionistasI.utliasdosconUdasDltiiS cauvíouadas.;

    delira

    ÍÚ96í*3*8*ía5*83(1:4778450

    Coutas correntesIlcii.feiioiias do prédioMobília e utensílios *.Obj.iclos do oscriptorioDespe/as do InstallaçãoContas concilies garantidasJuras: os que peitoncom ao somes-

    Iro seguinteValores depositados :

    Tilulos recebidos cmpenhor mercantil. 2.280:0718170

    Idem nci'l"ucciiles aterceiros 70:4**6483

    Caução da directoriaTilulos caucio iadosDiversos : saldos dc varias coutas.Banco do Biasil : di-

    iilniro cm coutaconcilio 113:19833(0

    Caiia : dinheiro nocolrc do banco.... 172:4048141

    1.000:0008000

    1.537:859899825:22*81907:361:0904:2Í388003:71880002:1118900

    512:5*18960

    8338725

    2.356:513805830:000 SOO,)

    450:500300013:7898090

    Passiva

    291: 09:8(81

    0.230:15(8592

    Capilalçõ.i

    10,000 ac-Io valor de

    2003000.Fundo dfl roserva,.Lucros suspensos,.

    2.00000080003. ,000300o

    80:779

    Jftnjsllos:i'oj- l>'lif,is 1 pag'

    2_v)03:0803779

    ":'%r-o- V. :

    42:97837004.-21538*0

    210:055300083:7008311030:0008000

    1.970:103397127.333:2718072

    liiode Janeiro, 6 dc julho d? 1889.-F. P. ihij-rink, pro-íilnut^.— Joajuim Üarbòzá de Azeyidá ííui-mnrticj, guarda-Hiros.

    31:3238330

    59.13*;7*0

    68:9108351

    23. (038120

    SMlBOipSÍ•0 ài junho

    LOMOOÍI & BnAIiLlAN B.iax.CapilalChpllil pagoI ti lido üe reserva ¦

    balanço em 28 nn junho ubjlcliro

    Capilal a realisar...I.íilras desço 11 ladasLetras a receberCaixas matriz o Cliacs: saldos decoiila

    Emprcsliraos, contas correnles ooulr.is

    A polices do governoGarantias por coutas coi rentes o

    dlienos ralorrsraiia em moeda corrente

    LIMITED£ 1.250.000£ 625.000£ "00.000

    1889

    5.555:55085603(5:0758520

    l.*03:0ü7a8(0

    6.374:K!Bt20

    2.629:7768470600:0000000

    Por coutas'!'pbr-çònWs cirro.-''.l(i''inòi'íi'ni .«iii ;¦>.' '9J6Õ:9ViBa80Por.cotilM' .|oírcli- Jír- '"-:.'-!i "v'..

    {ut;(fl>f'O ;OtltCl?S .'i ': v,1. r SUS" ve/.''b.

    -,;-""'

    CiTOscrWu°Tói, Jvem llgui'!mentr,fi*-» Luiz XV. b leito, babborto por *na coleijtom llôres azues, tlnilaIa fazenda, que servirai reposteiros das portías janellas o até parao para o estofo dos

    eiras.jineto do toilette con) retirojscmpre imprcgi

    Jtroma do violeta, o perI joven.

    ila, uma especio. dcÍCa, cheio de. Bonitos

    % via-se v.in grande piaffWaaie du-'"'" i"'l-'t-

    'e muni,,,.!-.,-

    ... 1

    .,-J|iiccs esc,,.' -

    %»il S' Wl'fa''.'»Q'plci'/'i'r^ProiW.^wmvhte""' iiiiiiiii.-'- -¦»• ,

  • |K¦-..--*:'."'¦'" '~'y'ú -* *&____

    GAVETA DE NOTÍCIAS T-^¦ramis^-W^-TO-^VCT^

    "^Stg__tV__ÍB9SmW_____B______m T_________V___lerça-féira 9 de Julho de 1889

    iiiiiiiiiMBugaarBnaagBggBBaB'" *—¦!.«—«»—

    Foi' «!« SnniBcala5m pleno Pariz, cm meio dn praça An-•s, o indivíduo l''ianlilin dc Lima, que

    _H R á exposição como uni dos mais curió-je speeimcns da raça dos gorillas negros,IjtYui-se o vociferou como um possesso,

    j|10 ter eu opposto embargo ás suasicantinas, calumnias, diatribes c fal-Bailes; -

    IA. vibora, scnttüdo a cabeça esmagada,Igueii a cauda c poz-so em estorções des-íperatlasl ;ÍO que fazer eom esse pobro diabo ?IDeixal-o para ahi na impotência do sualilera insana, emquanto eu me rio dosteessos .do sua raiv.vc voto ao mais so-Imiic desprezo todos seus insultos.|E' um miserável condemnado que, fu-Indo ao incandescente estygma de calum-Indor do um collega, longo da sociedade¦ic o censura o rcpelle, espuma cm ata-lies epilépticos- o fél venenoso da almaírvorsa quo tem. '.[Contava com todo esse acervo de inju-¦as, e ainda com maior arsenal de men-\ns c misérias, pois conheço a extensão) coragem e cynismo d'esse guasimodoi moralidade.|Mas. sou bastante forto cra minha con-licncia para não ver os franklin. pc-¦icninos e baixos, que como os gaiatosIs'feiras, criados e alimentados aos seioshs regateiras de profissão, conhecem-tes todos os vicios e os praticam comprbo v; ,.. ,"iNãoó outro o papel dos saltimbancos ;imbem os pés e agarram-se ás pernaslis homens sérios, qno passam-lhes aoícarico j quando repellidos, como repus,lios de edio, arremettem dc bote prepa-Ido para morder.IPor toilosesíes motivos não dou mais

    i honras do uma resposta a tão infamoItracLor- Grite, gesticule o pule á von-Ide, esse digno neto do velho c medonholangotango das bandas dc Guiné.

    Jin dever do amisade ccavalheirismoIriga-mc, porém, a afastar do tablado[s

    "momices e gatimonhas do Frnnklinris homens honrados o verdadeiramenteitinotos, os Drs. Salles Cardoso o Avellar

    i primeiro, sendo envolvido na chusmaapodos, quo foram atirados ao Dr.

    jiz Araujo Filho, já protestou repetidasizes pelo Jornal do Commercio contraJnclhantc abuso.¦O segundo tem para oppôr ás suspeitasIrvc-sas e indignas dos bandidos ó per-Idos, que se comprazem em enxovalhar nslelliorcs reputações, afim dc as tornarIjas como as d'ellcs,—o seu brilhanteílento, caracter puríssimo e- pobrezabncsla. Diante d'esse triângulo do luz,

    Jn que radiante esplende a virtude, sebmprehendo bem quo as almas \ls, seívoltom e cuspam impropérios.-[O Dr. Avellar Brandão tem por si todai sociedade sã.|Èm uma palavra*.—Venhamos nomesTos fazendeiros respeitáveis dc Mar de[ospanha o Sapucaia, que asseguraram aIranldin o resultado do processo desde olu começo. Isto não passa de mais umfegeito.do gorilla—Franklin.iNão ha um homem só do consciência o*io capaz de aflirmar seinelhanto pro-t>MÍ0- . . ,, ,, ,l O mesmo asseguro quanto^ a falsidadetrojada do fjforífftf, do quCühi meu con-lleiite lhe propuzerá conchavos...|E' do força o tal bichai! Monto com oIscaro do um lacaio I

    Ipoi' ultimo, em consideração á opinião,i cuja boa fé pretende Franklin abusar,pendo-se victima dc perseguições e in-Isliças, chamo a attenção de todos ospmens imparciacs e criteriosos para aElnvra competentissima da illustro so-

    Icilade de Medicina o Cirurgia.JLevando o illustrado Dr. Bcnicio doIbreu ao seio d'essa associação a ques-Ro, foi a mesma discutida proflsciente-nente, pronunciando-se o distineto Drpenicio dc Abreu n'estcs termos :« Não pddc calar a impressão do triseza que lhe causou a' consulta. Notaírimeiro o pouco respeito quo so consa-[ram, infelizmente, uns aos outros osnembros da classe jnedica, como mostra

    \ue um collega não trepida em ac-tusar a outro, por assim dixer ás es-londidas, de ter causado um envene-liamciiío, quando devia dizel-o e pro-Val-o faço a lace, guardadas as dovidasbnveniencias c o decoro que nos deve -nos reciprocamente, por amor da digni-

    bode pessoal. »I Eis como a sociedade dc-tncdicma oliiurgin apreciao procedimento de Fran-

    Agora ouça-se a palavra auetorisada¦Io honrado Sr. Dr. Martins Costa, aK*T-^ranklin dirigiu a sua consulta:IllUB!r|. Jillustrcmedico que foi consultadoÈJí"r-Jgõnísta do" collega" om questão,V í ,„' 7 a criança nao morreu envene-f i Màs altas doses do aconito o bella-

    llê-a: Mota n'esta consulta as mosmaslliciinas/o deficiências da outra; todavia[ilo lhe pareço que se possa attribuirlom raziao a morte ao emprego das sub-itanClas administradas, quo ató não foramtomadas na doso prescripta e que, poroceasião dà primeira visita do medico, jaestava muito grave com uma broncho-peiinioi.ia complicando o sarampo, afiai explica perfeitamente a rnorto^JVav;_.. ¦'VezR'o„ djgj

    II

    presumida individualidade medica dcFranklin.

    Não ha condenimicão mais formal osolemne I ODr. Luiz

    "Araujo, recorrendoaos meios judiciaes, para deS.oggravar-se,não podia aspirar mais honrosa decisão,do qne essa qun veiu espontânea ê ixo-bremente do seus illustres o distinefosmestres.

    Depois iVisto o gorilla devia deixar suaspretenções de. medico ou çurandeiro ofazer-se engraxate. _ *.

    Dr. Frederico^. Boroes.

    Partido eongcrvadoi'3* DISTRICTO eleitoral da côrtb

    Encetamos

    P. S.—O publico é testemunha que,deixando do parte as injurias que meassacou Franklin em seus primeiros artigos, discuti a questão com calma o mo-deração—Enfurecido por se ver conven-cido o vencido, Franklin voltou á carga,para so mostrar mais desaforado. Nãoestou disposto a acompanhal-o n'estc ter-reno, porquo seria nivelar-me com essosycophanta atrevido eimpudente. Comosimples represália dou-lhe a respostaticima. Abandono inteiramente ao galopimousado o campo enlameado onde patinatão á sua vontade. >•'

    EJJxBr Cabeça «Io Negro. SEM MERCÚRIO'«Freguezia do Recife, 31 do outubro de

    1885.—Illms. Srs. Hermes de Souza Pe-reira &C. suceessores.—Na fé da verdadecdo conceito que mo tm prodigallsado osmeus concidadãos: attesto que soffraridode rheumatismo chronico,—o 'noifónnosde 1883—188*1 tornando-so agmloia pontode ficar entrevado, recorri a immerososmedicamentos que foram impmflcuos csondo-me aconselhado que fizesse uso doElixir de cabeça de negro, do composiçãodo Vmcs., logo que tomei as-primeiras,doses senti um allivio extraordinário;prosegui c chegando ao numero ce quatrogarrailnhas estava completamente resta-belecido e até esta data nada m|is tenhosoíírido. y\\-

    Portanto, podem Vmcs., fazer d'4sta mi-nha declaração o uso que lhes: lònvior.

    De Vmcs. attento criado o obi gadis-simo. '.Y1.. I

    TiiEorniLO Pedro do Rosário.(Está reconhecida a firma pelo tçbellião

    Mergulhão).— Agentese depositari.s Gra-nado & C. Rua Primeiro de Marçi*.

    '(•

    1Como »-tti£_ei-lo pov exce!Ie)ic!apara rts almorreimas, o Ungueiiq tleAveleira Mágica, do Or. C. C.Mistol,k verdadeiramente maravilhoso peK se-guridado e rapidez de seus eifeitos, enenhuma outra medicina podo cejipetircom elle no allivio immediato e cfrntivoradical dc queimaduras, corbunciilcs, in-fiammação da garganta, dores nasleos-tas o lados, mordeduras do insectoí. dô-res de cabeça, nevralgia facial, çonasues,inchações, pleuriz, erysipclas, cfagasehronicas, golpes e toda .a espcclv dodôrcs externas e internas, cujo alivioinstantâneo produz. : ;1f

    1Maisoji ModernoPor toda parte seouvíipjrs'.\uíftreinr-.f'I*.'.flrfi-\»frii*lá iRespondem todos á unia:— Quem,vem? _VceriejaPá.Tambem perguntam,Mnciosos,Clarainentc, sem rebuip,Qualó licor nara o fio...E dizem—o Kuinmol nisso ICerveja Pá I... Kummci russo I...—jlim Pariz, Londres^u Berne lNa Kussia, daEuropçou d'Asia?Não-.—é na Maison Moderno I

    KBoeaiçais «Io íl .vjidoEntro os muitos remediei do que flzuso

    parn meus incommcdos d(J.figado c bnço,om nenhum enconlío: redütado igual aodo Vinho do' Jurui-ebaí*. composto deRebello & Granjo, co)o o qual melhoreiem pouco tempo; c hsjo que nié achocurado venho por cstài^jrneio agrade-cer-lhes. '\

    Ma"nuel VelloíRio dc Janeiro G dc abril dRua do Visconde de Sapucah'

    o Paoo.¦X1886.

    Ivn..2. (.

    tcrAal

    o\

    hoje a analyse imparcialdos serviços de cada um dos tres candi-datos, quo so apresentam pelo lado con-servador, solicitando votos para a eleiçãode 31 de agosto.- Formado om direito cm 1871, o Sr. Sr.Josc Ferreira Nobre começou a. sua vidapublica como advogado n'esta corte, me-veeenilo cm 1876 sor incluído na chapa dopartido para vereadores, organisado c re-commendada pelos Srs. desembargadorIzidro c Dr. Duqnc-Estrada, por dele-gação dos Srs. visconde do Rio Branco cconselheiro Paulino, sendo um dos elei-tos. Em 1880 foi reeleito vereador, fa-zendo seu nomo parte novamente dachapa organisado c.recgmmenilada n'cssaoceasião pelos Srs. desembargador Izidro,Dr. Duque-Estrada, barão de Canindè obarão de S. Francisco Filho, por dele-gação dos Srs. visconde do Rio Branco oconselheiro Paulino, sendo o presidenteda Illma. câmara por ter sido o .maisvotado. Em 1880 foi por influencia e pres-tigiu próprios eleito pela terceira vezTC-reador, sendo escolhido pelos seus col-legas para presidente aos annos de 188Se 1889.

    N'essa eleição, S. S. apresentou-seapezar dc tei- sido excluído da chapa or-ganlsadae recommendada, por delegaçãodo Sr. conselheiro Paulino, pelos entãodeputados Srs. Drs. Fernandes de Oli-veira c Bulhões Carvalho, o foi eleito eml* escrutínio com'vantajosa votação. Nocargo do vereador tem S. S. se reveladopartidário dedicado p prestado importan-tes serviços a esto municipio, sobresa-hindo entre outros a remoção do Mata-douro da corto para Santa Cruz, com oque muito lucrou a salubridade d'estacidade. Nas eleições geraes dc 1881 apre-sentou-se candidato a deputado por estodistricto, tendo sido o 4' votado com 198votos; concorreram aò segundo escru-tinio dois_libcraes. Em as do 1881 concor-reu novamente, não obstante não ter sidoo candidato proferido nó escrutínio prévioa que o Sr. conselheiro Paulino procedeuo foi o.3* votado coni 234 votos: foi eleitoo candidato liberal chi competência como Sr. Dr. Bulhões Carvalho. Ern-1870fez S. S. parte da junta qualificadora oprestou bons serviços ao partido. E' S. S.advogado illustrado.

    Doitorando-so cm direito em 1875, oSr.Dr. João Evangelista Sayão- deliu-IkCes Carvalho . estabeleceu-se n'estacorto como advogado, sendo em 1S77 no-meado 1' promotor publico, lugar quoexerceu atê princípios de 1878 o do qualfoi exonerado com a asconção do partidoliberal n'esse anno. Postoriormente, emas legislaturas de 78—70, 80—81, foieleito deputado provincial pelo 9' dis-*tricto da provincia do Rio, districto ondegoza de influência polo grande numero deamigos o '.arentes. Em-I884_apresen-tou-se candidato á deputacão gerai poreste 3' districto, recommendado pelo Sr.conselheiro Paulino, tendo desistido vo-luntariiimentc de sua candidatura o Sr.desembargador Izidro; mas não foi eleitono 2' escrutínio, cm quo concorreu comnm liberal. Por oceasião das eleições em1886, apus a asconção do partido conser-vador, havendo os ex-deputados da corte

    TfprõvilaCfô-GÓiRio^íie^ reunido c delibe-rado cm rennlão liáviòíi-SiAVCasn do Sr.conselheiro Paulino que os candidatuá ao'partido pelos districtos da corte c províncianas eleiçõesd'cssc anno seriamos mesmos,o Sr. dezembargador Izidro aprosentou-se igualmente, desconhecendo competen-cia em SS. EEx., para se indicarem n sipróprios, interessados como eram, candi-datos do partido ; mas a instâncias do Sr.conselheiro Paulino, desistio posterior-mente do sua candidatura cm favor dcS. Ex. o Dr. Bulhões para concentrar-sea votação u'tim só candidato o não sujei-tar o partido a uma derrota certa com adispersão de votos : foi então eleito logoom 1° escrutínio.

    Como serviço ao partido sobresahc porsua relevância o do haver* collaboradocom alguns artigos no órgão conservadorBrasil, No cargo do promotor publicoS. Ex. siilicntou-so pela aceusação Cer-vello o tem sempro revelado cm seus tra-

    Aos doentes do peitoPov vezes sou acommottido de

    bronchite, e, graças ao Xarope-Píí.Balsamico dos Srs. Rebollo & Granjcede o fico bom ; com o uso d'oslc optimoremédio, igual resultado tenho observadoem diversas pessoas do minha familia.—Cgpriano Moreira de Souza. Rua Pri-meiro de Março n. 71 B. Rio do Janeiro,28 do março do 1887. (•

    -Al—, __; S____*

    Cura Imiportautfósiuia'

    AOS doentes da pelleTendo sido minha filha Emilia acom-

    meltida do darthros no corpo o impossi-bilitada do trabalhar na costura, por issomesmo quo os dedos das mãos so lheptizeram em carne viva e as unhas lhecahiram; n'oste estado doloroso receitouornou medico o extracto \h ""saparilha xgj;

    direito romano. (1)(Continuaremos)

    XXX(1) Não nos consla qno oi Srs. Drs. FerreiraNobre o liuIhOcs Carvailio tenham outros serviços

    a allegar.

    | A cura radical «íivastínjisa.. \ quem, por teimosia ou por desanimo

    Jícncío no insuecesso das panacéas, aindaduyilar da eilicacia o garantia do processotheiiajfiutico que creei c emprego (sompanct.çew), consultando sempre as difi'e-rcntesWuisas c natureza do mal, direiafnda-iMft vez :-^são milhares de casosdo cura injàieal sem um insuecesso; des-alio dcsmt>nl_jdo ou contestação seja dcquem fòr, _- v\

    De todas as \asses da sociedade apre-sento honrosos V;nsuspoitos attestados eexemplos vivos, i ^ balho publicamenteom meu consultoi'i.1|sendo os Srs. clieji***.tes convidados ajkaalldedi:

    Mtiuícíííio neutroELEIÇÃO 0ERAL-. K

    A cdMlição indispensável para quo opartido liberal triumpho nos; tres dis-trictos da corte é a união, votando oseleitores liberaes, que acompanham o go-verno, n'aquelles candidatos ique, alémde manifestarem íorça própria estão re-solvidos a prestar sincero apoip ao actualpresidente do conselho, o distiácto Sr. vis-conde dc Ouro Proto.

    Nenhum liberal, que se preso, nenhumpartidário —que comprehenda síu dever—pode alimentar dissidências contra a si-tuação nascente o votar cmicandidatosque, sem a responsabilidade de governo,entendem impor ao eleitorado |ião os seusserviços, mas a sua fofa vaidadj, mas-carada por phrases campanudtjs, sonoras,mas... vasias de son tido. I

    O eleitorado fluminense devo lembrar-seque—emquanto Henrique de [Carvalho eBezerra de Menezes acompanhavam seupartido no ostracismo, o conselheiro Car-los de Carvalho merecia títulos honori-fleos dos conservadores o o Dr. Mourãoabandonava seus correligionários da ca-mara, deixando sobro elles à pecha debatateiros, etc.

    Emquanto Henrique de Carvalho o Be-zorra de Menezes eram encontrados dia adia, hora a hora, á frente do, partido, osseus contendores, tranquillos c fartos, cui-davam de suas clientellas, e nós lazeres deuma vida calma e pacifica viam indifle-rentes os vexames, que pejavam sobreseus correligionários. f\

    Agora que o partido subb, eil-os osdous dissidentes pretendendo lugares cinsultando os eleitores nas;pessoas deseus candidatos, ameaçando òjiiis e terra,protestando contra a deliberarão da maio-ria, tralando talvez de, por nieio do transações ignóbeis, levar seus votos em 2* es-crutinio, como de costume^ iios adver-sarios I...

    O eleitorado da côrle,' os ('verdadeiro;liberaes, unidos, disciplinado), surdos aocanto das improvisadas sereii.s, devem seapresentar ás urnas laurearlò aquellesque, no tempo da proscripijão, lutarampelo partido.

    jixxx(Coriíiniia.)

    Aiiae-aüsitiita PcidforallPor meio da poderosa aeç.àii d'esto

    médio irresistível, as enfoipiidades dagarganta o dos pulmões io dissipamo su desvanecem como mr' encanto.Aquelles que padecem de asihma, e seacham quasi que privados ide guardaruma posição horisontal diunnte annosinteiros, principiam a respirjr com faci-lidado e dormem traiiqiiillan_vnto depoisdc haverem tomado algumasj-loses d'estc"deliciosi".

    a_a£lmirnvel xáiw. A tosseangustiosa c vióier.te, &i:(oi'ys'Constipa-ções, o sangue dos pulmões, V rouquidãoo perda de Voz, e. todas as iiolestias dopeito e da trachéá, que tèm iina tendeu-cia á tísica, se ouram prompb. e radical-mente, mediante o uso d < te remédiosuavisailor. Fortifica e vigorba os órgãosda respiração, c os torna iivulncravcisás mudanças repentinas da tim peráturaatmóspherica; e como na suí elaboradacomposição não entra nem [Siste outraconsa mais do quo balsamoí saudáveis,póde-se por isso mesmoappliureom todaa-segurança até mesmo as tais tenras odelicadas creaturas.,, Como oarantia contra asíalsiflcações,òbserve-se bem que os nomerde Lanman&Kemp venham estampacjs em letrastransparentes no papel doíivrinho queserve de envoltório a cada farrala.—Acha-se ú venda enrtodaías boticas c

    Aos líxmos. Sa'f3. uiSíaiatrosi do»esstrosiseiros e tia justiça

    drogarias, »50

    Chloross; aaieutia cltVaqiiaczaChlorose, fraqueza; usel-io o Vinho

    Tônico e Nutritivo de Carv lho Ferreira&C. ... ('

    O inspector geral das olirtis" plMicls"da corto elevou a 1508 ° ord^iado dos Srs.Dcoclociano dos Reis Arauji Góes, Casí-miro do Vasconcellos, Eugciio do BritoeSilva o Cypriano da Silva,,Barata, pelosbons serviços prestados n repartição cotr/oauxiliares da secção do ^ivas canal;-saçõosíljt.

    Um oncficiadoA

    S,íj,j«aíet5u.iv.'i.Peço ao meu testameiiteinj jTosóCíie;tano da Silra JunioJV ' ' " '"

    onSosmlMn:iísdaltx.Uift^l,l.-j^iJji^-JttulIBJ

    Sr. Redactor. — A injustiça por queacabo de passar obriga-me a vir procuraras columnas do seu conceituado jornalpara levar ao conhecimento dos Exmos.Srs. ministros dos estrangeiros e da jus-tiça, a maneira por que so administra ajustiça nestes lugares, ondo só prevalecea prepotência dos homens que, arvoradosao cargo dc autoridades, a sua lei 6 ex-cltisiva c absurda, por que sc basêa noquero, posso e mando, e nós que, infe-hzmonto habitamos distante da sede domunicipio tantas léguas, vemos nossodireito usurpado, nossos bons serem to-mados com frivolos e cavilosos pretextos,porque, longo dos auxílios da sciencia,entendemos eniflni que antes perder doque recorrer á justiça.

    Sr. Redactor. N'este centro da matta,onde, como já acima disse, habito ha an-nose sou conhecido, sempro atarefadocom meus afazeres, não posso, por maiorque seja o direito que tenha, pflr-me ntesta do uma questão de pequena im-portancia, porque a minha ausênciaíóra de casa mo accarretaria dobradosprejuízos; no emtanto quo vejo meusbens que tanto me custaram a ga-nhar, serem tomados som as formalida-des legaes, e ou inhibido de oppor-mc,já pela distancia que me separa da sededo municipio, já pelas despezas com ad-vogados, quiçá superior ao valor doobjecto ou bem usurpado; C, para que opublico iijuize a quantas desventurasestamos sujeitos, passo a narrar o facto,para a devida apreciação.

    Em 14 de dezembro de 18S5 compreino municipio de Barbacena um burro aFrancisco Floriano Julio. Esto burrod'esdo aquella data esteve sempro emmeu poder, como justifiquei com testo-munhas idôneas que juraram contestesser o dito burro propriedade minha, in-clusive o depoimento do mesmo FranciscoFloriano, que jurou tel-o vendido paramim da data acima mencionada. Acon-tece, porém, que José Pedro Ccttá, mora-dor na freguezia do Abre Campo, enten-deu que, tendo perdido um burro damesma côr, devia ficar com o meu pararosarei!* seu prejuízo, por isso que pro-duziu uma justificação, porém inteira-mente dilierenti', assim com essa mesmapode tomar-me o burro. Analysemos :

    O burro a que se rofero tal justifi-cação tem a niarca E F, e o meu tem amarca A O no quarto direito e iim 7. noqueixo esquerdo o mais um refego nocasco da máo esquerda; portanto Ilca claroque este não é aquelle quo lhe furtaramou sumiu-se, mas ainda assim, com essamesma justificação, encontrou auxilio eprotecção do juiz do Paz, e tomou o burrotirando-o, por mandado da mesma aueto-ridade, da tropa em que vinha carregado.Depois, comovia quanto so tornava calvotal abuso, produziu nova justificaçãocom testemunhas adredes, c ante data,provando então as marcas dc meu burroe fazendo desapparccer a primeira porqiicesla não lhe dava mais direito, -visto acontradicção das marcas tanto que a sub-stituiu como fica dito.--Tenho gasto, Sr.redactor, 440|} com justificações, advoga-dos e mais despezas, e, no emtanto, somproveito, motivo que' por seu conceituadojornal mo leva a fazer chegar ao conhe-cimento dos Exmos. Srs. ministros dosestrangeiros o justiça, afim dc pedir-lhesprovidencias a tal respeito, psis só d'ellcsposso.esperar justiça.

    Ainda mais, Srs. redactor uma dc-duração me cumpre fazer para robus-tecer o que expuz quanto a distanciaquo mo separa da sede do municipioonde pende a questão, o é morador ò SI'.José Pedro Cotta. Sou morador e ne-gociante no districto do Inbapim, fre-guezia do Caratingn ; e o Sr. José Pedroé morador no município da Ponte Nova,distante do onde moro mais de trinta le-guas om cujo municipio corre, acção. Já.sc vê quanto sacrilicio tinha feito viajando [gerente, L,e gastando "tanto dinheiro, o que decerto "não faria, sc o burra não fosse meu,no emtanto que minhas justificações sãodosprosadas só por que a distancia mesepara do estar testa dessa questão ema qual as autoridades escurecem a jus-tiça em relação á amisade com meu con-

    Aos alleniãesO abaixo assignado attesta que esteveentrevado com o rheumatismo, e que foitratado com esmero, o só levantou-se e

    considera-sc bom com tres vidros do mi-lagroso anti-rheumatico paulistano doSr. pharmaceutico Luiz Carlos.

    Araraquara, 22 dc janeiro do 1888.—.4.iíoni0 Jacob. ¦.

    tondorDando V. S. Sr. redactor, publicidade

    a estas linhas, muito grato lhe serei.Inhapim, 20 de junho dc 1889.

    Caumo Viguiano.

    Ao E.visí. Sr. ttsiiiistru ilaseimli.-y*- ——"r*

    fa-

    Ji DE CAMPINAS

    Áo bem publicoAttesto em fé da verdade que soffrimuito de syphilis, e ultimamente de em-

    pigens roedoras o feridas pela língua egarganta, tomei tantos remédios sem pro-veito, e, finalmente, sarei- com o uso doLicor Antipsorico c Pós depurativos doSr. pharmaceutico Luiz Carlos, o quo façopublico pelo desejo de que todos creiam quesão estes os primeiros remédios contratudo quanto é syphilis.Campinas, 6 de ogosto do 18SC—JoãoPulcherio de Mello,

    Agentes depositários : Silva Gomes &C, que tambem tinham grande sorti-mento dos genuínos pós anti-hemorrhoi-darios e das pilulas sudorifleas de Men-des, seguro remedio contra as constipa-ções, defluxo ou bronchites, (.

    iíi*. Rodoiitlco GalvãoRodolpho Galvão, doutor em medicina

    pela Faculdade do Rio do JaneiTD:Attesto que o Elixir de cabeça denegro, fórmula do Dr. Santa Rosa, é um

    bom preparado anti-syphilitico e ànti-rheumatico, e como tal o tenho empre-gado com resultado vantajoso em minhaclinica. S. Paulo. 24 do outubro de 1888.—Dr. Rodolpho Galvão.

    Depositários, Silva Gomes & C.

    IFrcsiiczSa «lo Engenho "VelhoA declaração do Sr. José Antônio da

    Silva, feita ante-hontem n'esta folha, só-mente,- aceusa o distineto c muito ho-nesto thesoureiro.

    Quem ó?... Como se chama ?... Se nãoresçonder-nos; .então, julgaremos o Sr.José A. da Silva tão honrado quanto othesoureiro, a quem queromos chamar áresponsabilidade.

    Ail... do nosso dinheiro.Os incautos.

    Colícas iXo estouiago, t.y_i-(íongia

    O mais poderoso e olticaz ó o elixir deCamomilla Composto, de Carvalho Fer-reira & C. (•

    ——- ap»........,i i. , , .

    8* Districto JEIcitoral da CortePARA DEPUTADO

    O conselheiro Carlos Augusto de Car-valho. (•

    Eleitores liberaes.

    PlISãO _-MX,PóLaxaiivadeVichy

    Ou »'cnd 1'orsciita quem comprar por menos igual; a casana rua da Quitanda AÜX 100.000"A-Lui OxSa / •BB ¦jiti."

    *3jam-j-u.'",,,,,..

    \ -^ffirvm.

    CENTENAIRE DE 1789

    SOUSCRIPTBONIo comitê prio les personncs chez les-

    quelles dos listes de souscriptions ont étódéposces, do bien vouloir les rcmcttre áMSI. Arthur Slario et Isidoro Haas, tré-soriors, rua do llospicio n. 81. lo 10 cou-rant avant _ hett-rea'.' - -

    La remise des cartes définitives se ferales 13 ct 13 courant• chez MM. les tré-soriors et le 14 jusqu';t midi ao Club 14Juillet, rua Sete' do Setembro n. 41.

    Les cartes d'invitation pour fnmillesou envaliers seront delivrèes par MM.les trésoriers aux souscripteurs françaisqui en foront Ia demande.— Pour lo comité, lc secretairc, Clèmcnt Lcjcunc.

    «1III

    ItCompanhia de Serviço laritimo

    Do dia 15 do corrente em diante, paga-aos Srs. accionistas o 'dvidoondò cor-trimestre, á razão derespondenlc ao 2OfiOOO por acção.Rio do Janeiro, 8 de julho de 18S9GomcsPereira. ('

    BANCO POPULAR14 RUA DO GENERAL CÂMARA 14

    Começa no dia 12 do corrente o paga-mento do 2° dividendo de 0l ««ada-usM»* jtoio»»•. AstiioSiíüio a»8o dn ssilvaPloto «jue «.•«a!.-ii-m,i «Ssa Fnueiiniado Siiitsía aiaa-hn, taa«5>> ««míví-daiio a todos oa crcdòírcs- !>;«•««nua í"«jianli;'««> pas-a. a «HnJíO «i»ihce i>i'«»x5>in«} íiiMj», avisa 51103IllCSlliOS Ml-tíhos-l-H «|tl«í, ««Oieu_&oivm-n,sejí» «inaB foi- o luiiiicio «Ioci^eíloa-cü «inc niiã se a*i>-i;siJ5*oanno «Ha Sí. «ío coi'i'entc usie-z «lojulho, eon» ou «ganies «Jeí-JíIàVii,pov «inaligiict' aeut>i'do «jue to-inns*e!jj, 'não so B'esnâlIl-saudo inaig i>o5a ¦•cfei^dn anna-sa «¦uetlesagiiHii-reec-r-í-i; c, 3»iai-a«jnje eiiesne ao cònliétitMiCBtto*doa lntei-cssadosjlínas, jmiíillScas»IIOlo J/oi-ital tio l'on:ntei--io c f-ielatle Noticias o jia-esente cnnvitol»ai-a a rennião do Ma iilí.

    I-se alli juntado de nl

    A. joven recordava-se pjrr[ tudo aquillo, mas tinha ao

    .::.__;, :...:¦-_¦.,

    -çabinete do toilette co^¦jjo retirojscmpre impregnado^ am _.ma vaga lembrança de f«eto|

    ^inquos.Via-so muito pequena;..nl

    hha...com um homem e uma mltratavam d'clla.

    '"liroma do violeta, o pcrfur>.(ffav0*.í joven.íula, uma especia de •S

    Dhc«!torla «lo cominercioPATENTES

    São convidados os ,Sri.concessionários,que tenham reguiarisado seus depósitos,a comnnrecerpm nn Ami ^-_

    ... - \m\Y_\_____________Wm_%^^^

    Companliia PastorilOs Srs. accionistas são convidados

    realisar a 5' prestação de capital, á razãoile Ij /. on 398 Por acção, no escriptorioda companhia, á rua do Visconde deInhaúma, n. 52, dos dias 20 a 31 do cor--rente, do meio-dia ás 2 horas da tarde;recebendo n'cssa oceasião novos titules dcsuas acções em substituição dos antigosque serão recolhidos e ficam sem efleito.Os Srs. accionistas residentes em MinasGeraes podem realisar as suas entrada-*na fôrma annunciada, no escriptorio douirector presiacnte na feira de Bemflca(j * dc Fora) ou no do director-gerentena feirü dc Tres Corações do Rio Verde.

    Rio de Janeiro, 6 de julho de 1889.Ernesto Cifivão.—Adolpho Schmidt.Antônio Martins Marinhas.

    do capitai ser comjrias respectivas priou começar findo O1 .prazo, á Vontade do nuiÜti!. .__

    Rio de Janeiro, 1. de julHírTtjJjF. P. Mayrink, presidente. ^-S

    BANCO PREDIALAUXÍLIOS A' LAVOURA

    De harmonia com o accôrdo celebradocom o governo imperial, conformo o con-tracto ile 28 dc junho ultimo, recebem-sedesde já na secretaria d'csto banco pro-postas para empréstimos á lavoura, cmmoeda corrente e a juros dc 6 */. aoanno, nas seguintes condições;

    Por hypothecas de propriedades ruraes,a prazo de 5,10, ou 15 annos.Por penhor agrícola, constituindo emcolheitas pondontes, fruetos agrícolas ouanimaes pelo tempo dc 1 a 3 nnnos, e de1 a 5 annos, quando os seus objectosforem machinas e instrumentos do la-

    JBhLcaução de títulos da divida pu-«WÉ^-letras hypothecarias, tambem por_lr-}ífc.5 annos.-ilÉ.íiwwii^tltofllqiier d'estas operações""""tÇederéélíl'»&,',/, ao anno, pago por'*"* ¦'"'"y^^^ttC' nenhum outro

    ônus mais___4j^ij|g-Ojjj^_________,i-io além dnsamortisàçJftÉtBWMK MBÉa.sc obrigar

    O ininjitarn à*íilÉÍtoii*I:,,s. .scriptoriotlacorariiilii^ "1 deiilarçoiv;.**,V5ile«i''

    ':¦

    ¦vmm'.vméi^mf.!i*Ôvrf%CITOÍjffia|pÈTJMOtia JulavirmlW.'"'' ''¦:,.

    Para a exocu^ít%M.j*jrak:Je},«V&'^do novo hospital iifaMItooaâçíaátri Isa-bel, recebe esta seej-iítiftòii^^pçs phq;-roux n. 9, propostas aij^nadas e cmcarta fechada, no dia 9 do^rrento me2,ao meio dia em ponto, para soroni aber_ítas n'cssa oceasião perante os Srs. cott-currentes. i

    Para a especificação das obras c maisexplicações necessárias, podem dirigir-soos interessados ao escriptorio do directordas referidas obras, á rua Clapp (antigÜFresca) n. 9, 1" andar, todos os dias ãaí2 ás 4 horas da tarde.

    Rio de Janeiro, secretaria da inspectorifgeral de saude dos portos, em 2 do juípLde 1889.—O secretario, Br. J. ¦.FirminoVelles. ">« (7

    'È^IÊs_r^_WflWl

    at_gt______\' ¦ -:'--y

    s|S|n*2Imperial Companíiia de Seguro Mníiif

    CONTRA FOGO|SCRIPT0RIO, RUA DO SACRAMENTO^

    JJINA DA TRAVESSA DAS J3EI,I.AáARTES N. 1

    .tido comparecido numero lega;nòv.-niá-.^dõ corrente, annunciado parfse proC-i^^^iV-aMenibléa geral ordina„!. „«„ .1. ei.._r_ »»*>-»!e_ntadús o rcía^

    missãjlde uiá:,traçàesS;convf

    ? ;'• - - , ,-'

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    -m_W^-iWtiSSSs___ 1WÊÊ-^P^M:^W___W-__Í%

    ai MffljHMl^^^flflOJitaiia t. dados os.^iypfe^^jffnniieiii aoStoTil-pio-f'-'' "i ííitií.1 lii§BM2'l V*»-B^^ltV:'

  • j-Si-,-.-'' '

    4KH*3ss---K:~*~_3___i~;

    ... ;'

    m\m mm deASSEMBLÉA GERAL DE POSSE

    Náo tendo havido a sessão do posse do¦novo consolüo administrativo, por falta.'de numero, convido os Illms. Srs. asso-ciados a reiinirem-.se para esse íim, noLy.íu de Aries e OIlicios, ás 0-1/2 datarde ile quarta-feira 10 do corrente—0 1' secretario da assombléa geral, D.P.Caetano da Costa.

    ÉÜiÉá-l

    sif§i!ÍiÍ^_iiÍiÍɧ

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    ¦'¦¦•¦¦¦¦'

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    S. R. dos Einppc-Jin.lOB dás©...¦i-e. P..l.licos da Corto

    Os abaixo assignados, iniciador e fun-'dudores üYsla sociedade, convidam os seus'associados para a reunião que tem de ef-¦•foctuai--se no dia 11 do corrente, ás 6lioras dá tarde, nu sala da 'I. A. dós¦Artistas Brasileiros TraLulliõ, União eMoralidade, á rua da Alfândega n. 251Íalim tle deliberar-se sobre o flm da mesr¦•ma sociedade:; para esse flm espera-se o.comparecimento dos associados,que dese-

    jaroiii o progresso o engrandecimento damesma.

    Rio, 8 de jiiilHi.dc ISSO.— Joitò Bomin-igues dos Santos—Manuel Joaquim Po-drigues.—Manuel Ribeiro Peixoto.

    Xâ-AgETA DE. NOTICIA© '¦—¦

    Te^a-feira 9 de Juííio de 1889ft'%

    -'¦Sil v. ¦ --.

    "_»l-*í."cíc*i*aa Ge.*». do.11''Correios

    OOMTURSO PARÁ 3;-_}.*_0.A_.De ordem do Sr. director geral, façopublico que no praso do 30 dias, a con-

    tar de amanhã, acha-se .aborta a inseri-pção para o concurso ao provimento deum lugar vago dc 3* dfflciál.

    ¦ Sò poderão concorrer, nos termos do- :8 3' do art.' liifi do regulamento de 26de março-de 18S8,'ós praticantes eileeti-. Vos, do qualquer classe, do correio, osquaes para esse ilm apresentarão seus"requerimentos .i'esfa divisão central.'

    Os praticantes nomeados antes do re-giilamoiito dc 2G~dò março de 1888 estãosujeitos a exame prévio das matérias defluo trata o § 4* do ci.tado artigo, exceptoos approvados nas ditas matérias nocoiicuríioultimamentc realisado.

    Divisão central,.em 7 dó julho de 1SSÍ).:»-0 stib-director, José Francisco Soares.

    Btcnl Co.njionliia do Patgneteaa Vaj.or de So..tl.ani.>iou

    16 RDA DO VISCOMDE DE INHAÚMA 16SAHIDAS PARA A EUROPA

    !'.;.-...__> ..,'. . a 16 de julhoElbe (*) a 30 do julhoNeva ...¦>,. a 13 de agostoA tra to (*)..........^-a 27 de agosto

    I III *

    11 I 1 í 11111 ~--tK™s® MAim.

    gj-a-assi.--^

    m' .• .Esta companhia terá á disposição dosamigos dó Exm, Sr..conselheiro Manuel

    ;. iSftlgado Zenha, .que desejem acompa-i-)hal-o a bordo do vapor La Plata, uma.lancha a vapor no lugar, o á hora em

    que S. Ex. embarcar.. Rio de Janeiro, ,8 do julho de 1S89.—Manuel Cardoso da Silva, director pre-sidcnle. -Augusto de Oliveira Pinto,.director secretário. (.

    O PAQUETE A VAPOR

    capitão B. G. Amstrong, esperado da Eu-ropa hojo 9 do corrente, sahirá para™m.lü 1 BUS AYÜES

    depois da indispensável demoraRecebe carga hoje, 9 do corrente, nas

    docas do. Pedro II.(') Estes paquetes tocam em Maceió..Todos os vapores d'csta companhia são

    .Iluminados á hiz .electrica c fazem asviagens mais rápidas e regulares.

    N. B.—Na agencia tomam-se segurossobre as mercadorias embarcadas porestesvai>orcs. Pará carga, trata-se com ocorretor Sr. lV.ninn Di. Macedo. Parapassagensc outras informações, noescrip-torio da agencia da Mala Real Ingloza com* Os agentes, P-fli-PS BROTHERS & C..6 RUADOVISCOADIiDKffllIAI]]!,. lí, Sobrado

    IB3RBMÍÒ WMtm

    INTESGRÁBS

    EXTRACÇÃO 2 BE AGOSTOAcham-se á venda n'este escriptorio :

    EXTRACÇÃO-BSil_t__ôte_3 i-OLtei-foí-S ;

    -Oll-bLefeis ©¦tra. x_a.'eió s.";. /[Bilüetes ema. décimos

    2a PARTE

    QUINTA-FEIRA 11 DO COMENTEO JOTA.

    Acha-se á venda o resto dos bilhetes na thesouraria á rua do Hospício n. 21.

    0 thesoureiro, LUIZ A. F. DE

    ¦i GOHPAIJIIA' -FIDELIDADE ¦SOCIEDADE BANCARIA E DE SEGUROS

    S

    I.Sco» ...i.eifirt.side paiüio pr.->t0fional ou casimira dc côr, 7:. o 8-1 ctle dito, 4fi e Sgcollotos lie. dito.Náo percam tempo. Venham l.dcertificar.da verdade.

    ALi.fi*.

    *5i*: allosl riu n.

    nitiiiíi t lulJ-iühbAI.I.MlAM-SRHiilCllll__lü_l

    AUIl'.AM-SEPlllillllil, l!0s ni;o irar c.«

    A~ !,ÚÇA':\!Í"1rua .!'• •¦(

    AUlfiA-sl..niili.i ou miS. CIlIJSlOTOjJlj

    IllCA-SEil. 3 j a chi

    li s. na ri.:i ilil

    A"~ I.LUA-SIi1na rua do I

    ÂI.UCA-SE j

    Aís iiililóa

    A1.IJ(!\J|.SE.-'-liiis, .ni cU'C\S!"(.•..ll. .1.1..'feíiiTwá vàili! ou

    Hffippi n< iiilciaus

    .triz n

    l.lGA-SKuls-11 i.,-0

    Um rirjüissimo e deslumbrante terno.?superior patino preto Ilnissimn, dia^oníícheviot francez, azul ou-prelo, ou casimí.de côr, Ctiito iwob »_(..S3i'i. e rorraí.do seliueta franceza, obra feita com Wrfeiçãoincomparavelill... «/...oi*.." fi*ll.i.^ntf.rosi, ij...* é Siii....)l.av„|B-menitiv a ..5n.ii_t:_ii._._ _. ü .;.»', ;©Sü OVliO. Jj"

    íihvii ile s*_*«n.c.e Ems-o !.„ *j,_Ilnissimo. torno do oroisé ou fraque disuperior panno preto francez, llnissimdiagonal, casimira ou cheviot, Jeito9io.li .!_.*•..._._. forrado de sotim diChina, cascado á franceza, obra cxccutadicom perfeição admirávelI... Só tio ra -dos barateiros, que fi a -.ir_..ut*.>.*n >iKAX,-f_0 »E ou-teo.

    , A [.1'fiA-SK. t,#4co:i:iii..|CÍii, I______ Invililos 11.

    A~~7."ui;ask.lons i.iiiutaHmllink I.olio,B. H C.

    ATlIfiA-SE a

    na rua de D

    A^~ LÚGA-SB I

    lia ; na rua i

    [iVCAM-SE]outms .'timii.lericorilia ii. üO.i

    U1GA-SK uinua sLMilior

    »iuvn, nor iiri--;.!-D. S68 II. í

    Para nc;ocio de interesse de familia,precisa-se fallar com algum herdeiro do1* tenente Gád, fallecido ha cerca de seisannos cm França. Consta que deixarauma irmã pede-se, por favor, infornia-ções á ruafdos Ourives n. 118. (

    Porto Novo do Cunha'• -Cumprindo um dever de gratidão, sonforçado a virpcla imprensa des pedir-merln mui >li»Min.tV. r- jHust.rfi Sr. T.ni*/ Mni>-ques Pironêlle.••'Rio',-8 dejKDio de!889.—fisimano Pi-nficiroda Cunha.A^

    _S* BSs.co-n«to» ..aicüía

    ' Acha-scL,Hio da ruâ-íl,

    1'Hllltt",.

    _Tmntlb no pre-

    vív

    Bâialiurg—Suaamepikaniseiie Dainpiseliííf-. f a&rts-fiessHseliafffSAHIDAS PARA A EUROPA

    |pfi!5ipia; eíecíricitíâtíe, massagem, gymnastíca, iíüiíe coBvaícsc^sfes e doente? de febres,-.'.

    SNwto- a ivsrvót_|oii_ttí.yl.E glgic.:n.....A diária dos doentes do moléstias mentáe3 è-de 7 *"-''ii|j||||it,'|É..' M LA.. laiffiMiYfff I nH É i^iW.jSJit uw '

    f^Wmk'" ifailftHHüff Brl' 9^SWM'Âkatrâo

    Qúyot

    ,í/,i ií(-) iSlfiSfesm

    ikil__*J|i ¦¦¦>»?.

    fr.bí

    w ¦gKgb!,l.í)-!;.!>8^

    IQOTfM'

    GÜfíA CEfíTA üs Mas as Attacç/Apulmonares

    Vos todos

    1ue ÍÍ4$soffreis do Peito

    experimentaias Gapsnlasàolrmmm

    l_xija-se sobrecada Caixa

    a banda degarantia firmada

    m(•GREOSÒTADAS^

    ¦_r.)«-ens Preiniaduai Hík/posIoÍo tle Paris era 1STS i». ¦' 7 wt•,_,_-!¦ sSa-~5.!s-*_.tii_

    -J*ÍW?.i u-;

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