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Rt : SÉS' : •r. ... p . ,?'.,.' *,.' ASSIQNATURAS muziL BHTItANOtaitO .NUMiiitu AVULSO 100 Jtr.m- Anno...801000 ComMlreinvono Anno,,.MiMinti 8om««lre301000 1 imccl», uuati rtuçU I amem. Xívai». do Ztosario 139 ¦u-._LI AdwlalilrMU M. -tr.07 TOeptlor-W | ¦*.(*.eC| N. 45011 E**d»i»co tol».r-.pliloo; kPQCA-illO Director-VICENTE PIRAGIBE ANNO VI || Rio de Janeiro Segunda-feira, 19 de Novembro de 1917 || N. 1.956 SP O LJ\á\, DA BANDEIRA BRAZILEIRA os*»- mm 0 á Bandeira A ntma do Braall, como uma vibração! cúliiiu, palpita, rotorvo om í-stos o ro-j dobra do uncolos. Ab turtias ao agitam c saúdam, {remontes, a bandeira na- cional. No» campos vcrdos, onde balouça o mtlhural viçoso; A margem da» corren- te» quo rolam vertiginosamente ao uivo (ormldando dn» cascatas; pela encosta 111..i.*:11• ¦ du montanha nombreada da luz suave da tarde; Junto A nrrlbana quo bordejo a entrada poolrentn do tropcl dn iillinarla; no lundo da roça plnntndn, umlo o luar no espraia, cm noite» c»tl- vai», por todo o recôncavo do nosao imeiiH» torritorlo, ocoam grito» iinlso- no», lovantadoa da chiado ao povoado: —r o, ao rufo cadoncioso dos tambores, que o alarido dau multldOos abafa, do ; ¦ul a norto, do lésto a oôsto da região ' em quo nasçamos, hnjo se hasteia a ban- dclra auri-verde, cantando ua uiullldúüi. o hino du Pátria. E esso pedaço do pano que, do anos,' no» miiBlarcos, o aol dos trópicos pulu o dolra. fluctunndo ao nrfar da vlraçilo dos velhos tronco» ou voando no ndujnr da brba do arvoredo alegro, infunilo, com emoção impressionante, ura 1 noniu, um pensamento Brasil. | Está no pavilhão Bagrado, quo a Re- pública dlvlnlzou, algniflcada a terra adorada, o, nas suas dobras, nas suas core», nas buus letras, na »ua c»fcra. nas suas estrelas, Be compendlaih a nossa vida, a nossa história e tis nossas tra- dlções; rcfloresce o nosso presonto o ilumina-se o nosso futuro: rltimam-se BB nossas esperanças e lacrimejam ns nossas saudades: brainidani os nos- sos impulsos, nfloram as nossa» convl- cçóos o sclntü-im os nossos annolos: oli so sintetizara o nosso lar o a nossa família, a torra quo alimentou os nos- sos avós, guardou us cinzas do nossos nutepiitisadua e não nos regateará, nem aos nosso» descendentes, o pão que uob nutra o corpo ou o túmulo que nos uin- paro a ossada. Nesse quadrllongo colo- . rido esplendem energias de uma raça e se remata a união de milhares de en- tes congraçadoB num afecto, num intuito, numa crençn a Pátria. O J-tymno â Qandeipa TiSalvt I lindo p-ndlo dn Esperançai I MSalve 1 (.yiuli.il.i au-*iiHtu da 'Paz 1 UPTua nnlire presença A lembrança riA grandeza du pátria nus traa. ©Coro—(Recebo o nffeeto que ne encerrai riKm nosso peito juvenil, [j'ju. ri.In lymuolo da torra, QDa amada terra du Brazil, A Prefeitura coii.ii.cii.ora selcuiueiiiente o dia da recepção do ar. preal* dento da B-epubl-ca. No 1'alaciO Municipal dr. Amaro Cavalcanti, prcfclio do Km t-ii selo formoso retratas liste céo de purluimo azul, An verduras sem pur deitai multai i: o. cxplendor du Cruzeiro du Sul. Ja**.»—Tteecbc o affccto que se encerra- Etc, etc; Contemplando teu vulto sagrado, Comprchcnd. inus u nosso dever. -R o It: .iy.il com si u i filhiis amados Poderoso e feliz ha dc ser. Coro—Recebe o affecto ()uc se enc<rt» Etc, etc. Sobre a lmmonia nação brazileira, Nos momentos de festa c dc dOr, Paira sempre a sagrada bandeira, Pavilhão da justiça c do amor. •"•oro—Recebe o affecto que se enetrra Etc., ete. nhonelo com quo so prepara para o Passo di Pátria; o glorioso soldado ca- minha era continência, tendo do um: lado Pnvto-Alegre e Caldwell; e, do ou- tro. Santos Pereira o Canavarrd, todos com as lâminas falscantcs da vitória da po;.le do Dlamanto! A bandeira desdo- brase cm palio dos triunfudores. De espada em punho, o lábio lanhado de sangue, a manta gaúcha em dcsall- nho sobro os ombros, o olhar chamejan- te, a rabeca voltada om geito do comun- do. aparece, cstupendamehté arrojado, tal e qual o concebeu a palheta de Pe- dro Américo, o vulto do Osório, o invi- :to laucolro do Ivahy, valente batalha- dor da odisséa do Tuyuty. A bandeira se transforma om coronal do vencedor. B o coração nacional lnteja, defron- ando tão Brandos tipos. Então, o patrió- ta. A curvatura do uma homenagem, es- Brasil. 13 os velhos do presente, e os ho- meus do presente, c a mocidade do pre- sente prestam homenagem rts cinzas dos Quantas sombras distantes, por uma vultos valorosos que ii nossa bandeira «vocação mágica, utravos vincos an- acoberta, porque silo o orgulho dn nossa jtulosoa desso mlriflco estandarte, so-raçn; essas tlgnr*s' veneradas sublima- sent«m. rovivoselda3, coruscantoa do luz,_ tam-se, liax*endo servido * grande causa passar ao olhar contemplativo do patrió- nacional sem se aproveitarem dos tron- ta quo balbuclou, Jllando o pavilhão ses amargurados dc umu guerra para braslleo, a prece clvTca aos heróis o aos cxibieQce ou arranjo-, para. mentiras ou mártires da honra nacional?I falsidades, para puntominlces ou artlma- Com a vftneru da Independência, sur-;nbas: são o penhor lílrmlssimo da nos* re I.ima e Silvn, entro as brumas do ca- «a grandeza; os puríssimos e comprova,-: - dos patriotas que celebraram o prcstl- glo da nossa nacionalidade. Itetlncm dus altas colinas As Imensas | planícies ok sons dus estrofes que enul- tecem a bandeira da Republica. Ouvem- se, por todos os sitlos, os cânticos mar- ciais que são cs antífonas cívicas lia 11" ttirgiu do pavilhão Indígena. Itcpltamos essas canções pelas ribas de nossos balas suntuosas; pelos nlcantis dc nossas cor- dilhelras niagestosas; pelas soquelras de nossas campinas em flflr; pelas fragas rcndllhadas dc nossos rios cachoantes; •elas cidades, pelas vila.*;, por toda a par- te, enfim, mas eom n convicção incqul- voea de que estamos u exaltar um sim- bolo onimodo, que merece respeito c ndo- ração e que não pôde ser profanado, não deve ser profanado por interesses egois- tas ou desejos de dar na vista. A mocidade, bft poucos anos, nnlo-sc 0 Instituto o culto ã bandeira, na data em 1 relori lo uri. Éir tailo tarrece, destinguindo a cabeça branca do ,ll]e 0 governo dn. Republica canonizou, Baríóso, que ainda examina o eordame, civicamente, o símbolo da Terra liiasl- cm cujas flamulas se liam, no "Ilinchuo- *c;m- *a0je resiâc na conciencia nacional lo", aquelas inesquecíveis palavras do n crença robusta dc que n bandeira não o de lialdado: "O Diasll espera quo •;._ apenas, um pano decorativo, arvorado cada um cumpra o seu dover". O maru- u ponta de nina lança; C mais do que Isso, jo portuguÔB veste a farda do oficial-<¦. 0 nume bendito que tem, como rellcíl* brasileiro; está acompanhado do outro r|0, 0 coração do patriota e, por altar, a bravo, esquecido, porquo a auréola do alma nacional. almirante onastra-so numa caudal ruti- "Flccto gemia!" A mesma vibração, o lanto, quo oculta uin pouco amomória do mesmo brado irrompe de todos os lábios. Teotónio de Brito, o comandante da AH está o "estandarte que n luz do sol "Amazonas". A bandeira envolve as duas encerra as promessas divinas da espe- t-ilhuotas, num nicho d'oiro & veneração rança": ft sua sombra, todos bra- dos postoros.(jos revigoram, todos os peitos pulsam, A pleiado de guorrelros crosco; 6 nu- todos os ânimos renascem, e o Brasil não (morosa mesmo. Tamandnró e Tiburcio, perecerá nuncaI Polidoro e Gonsalves, Deodoro e Cabri-1 Rio Nov. 1917 ta, EliBiario e Floriano, marcos milia-THEODORO MAdALHÂES. rio» de feitos varonis, cometidos om Pai-1s sandu' ou Corrlcntos, Passo da Pátria ou Jtapiru', Itororó e Vitoria, Chaco o Aqui daliiin. A bandeira desfrnlda-so, porquo afio podo envolver tantos valontcs. IM, então, no intimo (Valma dn Pu; (ria um estremecimento dc orgulho. Não são mnis triunJfitdores cobertos de lou- ros que refluem no pehdão augusto, con- vulslonados no mc*mo amor; são rapa- tes dcnodndos, cujos desígnios se des- conheciam c que cxalçaram, pela cora* ¦gem c pela Intrcpidcz, o nome brasileiro. Chamam-se Grcéhhàlgh, Lima .Barros, Rodrigues Torres 0 Marellto Dias. do* vens todos, adolescentes, quasi, alguns, C todos, cm picha, mocidade, minta epo- pciu retumbante, engrandecendo a Terra amada. Um, osvaido cm .sangue, biíscan* do as ultimas torças para, eom um tiro, disputar ao Inimigo o pavilhão (te seu navio; outro, lidador indomável, finando aos dezoito annos. upós sete lioras de luta, sobre o canhão audaz que desmantelava a ' iit/.lharia adversária,; esse, deixando imputar a perna baleada, fts fumaradaá dc um charuto e, exanime, no final da Operação, mandando dizer uo pae que touberu honrar seu nome; aquele, inda na alvorada da Juventude, salvando a vida a dois companheiros em arriscada empresa c, varado, depois, pelo obuz In- imigo, desferindo o brado da. vitória "vi.vn u nação brasileira"'; ess'outro, des- tacíindo-sc dos Inferiores da guarnlçáo decidida do vapor armado como o ba* ltmrte iiiespugnavel do pcndSo aurl-verde. K a bandeira amortalha-os, ergticndo-os a um jilinto adaniii-ntino, onde eles ru* diiim, exemplificando fts gerações o va- Jor, a ardeneia, a bravura c o amor pa- trio. dTulgindo os nossos fnstos, a bandeira nacional balouça «ob o eCo azul deste liais formoso e lindo, "onde ft lnrangel- ra, ft tarde, gorgcla o sabiá". Traz a cada momento A memória dos contemporâneos as gigantesca» individualidades que fo- rtm sacrifielo. holocausto c ufanln do Cigarros Misturas ect» p o ral lavado de Lopes Si & C s.lo os melhores Kua Santo Antônio ns. « 9. Dão valiosos brindes 0 espeetaeulo de hoiv tem no eéo— A cidade assistiu bontem a um magnl- fico espeetaeulo siderlot Era dia c o sol reinava com grande esplendor, que offuscnva tudo c mais ainda "as vistas curiosas... dia, porém, olhares impertinentes de contemplativos que tudo nffroiitani para gosiu* da vltão cerulea da immensa abo* bada, llmltativu dos nossos borlzontcs. São talvez esses mortaes felizes, vul- gnrmentc chamadas do poetas, entes ael- ma de nós outros, n quem C dado falar nos astros, na linguagem celeste, c vel-os mesmo cm pleno melo dlá*... Foi. decerto, uma destas creaturns qcem primeiro viu hontem a ultra-"ehlc" do dia no cCo. O sol vestido dc clamy* des astraiihns, aurcolado por um halo deslumbrante, tal como os montirchas cm dias do grande gala I O ouro-purpurn das suas vestes, irl* sando-sc todo num momento, dando uma perspectiva mlrlflcantc, 'fulgurante e bclla. E toda gente n.vlsada, assim se dei- xou prentlcr, melo extasiada, meio rc- 0 concurso para os cargos de vice-coBoiiles, Ghaacel.eras e auxiliares de consulado A "Nova Consolidação" das Leis Con sularcs" exige, no art. 18, exame de habilitação, para preenchimento dos cargos do vice-eonsulos e do ehancolle- res, exame esse que consta das seguiu- tes niati-ri.ts: a) conhecimento pratico das línguas modernas, especialmente da Ingloza e íranceza, devendo o candidato traduzir, escrever o falar correnlemento esta ul- tinia; li) geographia commerclal om geral e chorogrnphln do Brazil; c)princípios do direito das gontes, noticias dos tratados o noções de direito publico brazileiro; d)legislação consular, aduaneira o fiscal; o) direito commercial, marítimo e cambial •***> f)noções de direito do família e sue- ceBsões, registro civil; g)noções de jurisprudência curema- tica ou notorial; h) redacçuo officlal. Poderão s.-r nomeados sem exame os doutores ou bacharéis em direito pelas Faculdades do Brazil o os habilitados em outros estabelecimentos. O concurso nunca foi exigido, para preenchimento desses cargos, pelos mi- nlstros que oecuparam a .pasta do Ita- ! maraty. O sr. Nilo Façanha, segundo | noticiámos, fará cumprir o regula- I mento da Secretaria, exigindo a hablll- ! tação om prova, caso' o Congresso não | especifique essa exigência, contra a vontade do sr. Eloy do Souza, quo apro- sentou no Senado uma emenda a esse respeito, emenda que exige todas as matérias acima enumeradas, não para i preenchimento dos logaros do vice-con- nulos o chancelleres, mas para os de au- ' xiliarcs de consulado. Que so exija o concurso para os car- gos de vlce-conBulOB o chancolieres, oatá muito bem; é nma obrigação imposta pelo regulamento o o-candidato é no- meado para um logar do qual pôde ser destituído por processo. Exigir-se, porém, exame do habilita- ção para a nomeação de auxiliar de consulado, sondo as matérias as mes- mas quo o regulamento da Secretaria exigo para o preenchimento daquelles cargos, o mais ser o auxiliar de consu- lado um funcclonario demlssivel . "ad nutuin", é ura absurdo immcnsuravel. O sr. dr. Nilo Peçanha ha de con- cordnr comnosco neste concoito e acre- ditamos s. ex. dlspenderá todos os es- forços possíveis para quo semelhante medida não soja levada a ottolto. Os novos logaros do corpo consular devera todos, absolutamente som ex- cepç&o, como o quer o nosso chanceller, ser preenchidos por concurso. O quo se devo exigir, porém, é um numero de matérias para uma categoria do func- cionarios e outra para a imincdinta. Como está redigida a reforma o como o exigo a Secretaria é quo ninguém pôde encaral-a como medida de moralidade administrativa. » f » ²¦ A SUCCESSAO PRESIDEM- CULKo URÜGÜAY MONTE VÍDEO, 18 ("A Época") , _ Os uruguoyos residentee na Argentina re, ceosa, na cspcctatlva da magnífica visão BOlvcwlm cnvIar uma mensagem ao dr. celeste, como a gosar um espeetaeulo per- Baltbazar Brnn, manifestando o «eu apoio fcltamoDtc inédito] O . Dlstricto l-Vdcnd, não tem poupado cs- forco» para que Al ferias dc hoje, cm coiiiiiieinoração A d"t<i do pavilhão na- cional, tenham o máximo brilho. Por ordem dc s. ex. todos os agentes petítilttlrão n collocação dc mastros, le* vauiamonto do coretos, independente do pagamento do impostos, c assim, desdo o centro da cidade até ao mais longínquo logradouro dn sona pirãl, o pavilhão brn- ttllelro serft fo-tivuuientc' commemorado. O- centro da» hàpenagcpi ft bandeira , seri no pulado da. Prefeitura, A praça :,iu Republicai onde-o dr. Amaro Cavai- canti fez orgonisar imagnlflca, festa, parn 'nu«lncntar-o culto «o nosw» querido pa* viilião. Ilonlcni durante grande parte do dln, I o dr. Amaro ilavulranti passou no pala- i elo da.Prefeitura, expedindo ordens para [quea festa dc hoje-.eorrcspondu aos seus dcõfjosiAH também se aeliam o dr. Manoel Cícero, director geral dc Instrireção, acompanhado do seu secretario, dr. Buy Carneiro da Cimhu, O do alcnoxarlfe da Iiistrucçáo, que providenciaram para que a festa escolar a ser hoje reallsada sa* tlsíuça nos desejos do sr. prefeito. A Inspectoria de Mattos e Jardins, da Prefeitura, «ob as ordens- do dr. Jullo Furtado, desde hontem Iniciou os pre- parntlvos para a orna.mentução do Pala- elo Municipal, qne terfl hoje um aspecto bem diverso do dos nnnos anteriores A festa scrA orgaulsnda do seguinte modo: As escolas Affon.o iPennn, a cargo da professora d. Maria da Gloria -Estevcs; Tiradentes, a cargo de d. Ilza dc Souza Mortins; José Bonifácio, a cargo de dona •SJulmlra A. de Oliveira, 4* escola tfoml* nina, n enrgo dc di Adellii Marlunho de Oliveira; 5' escola mista, a cargo de d. Alice Olympla da Silva; Instituto Pro- flsslonal João Alfredo c Instituto Fer- relra Vianna e tun- grnpo de alnmnas da Escola Normal ..pccupnrão os corredores do palácio Prefeitura, desde o salão dc honra ato. ao lobal onde se acha col- locado o mastro ^para ser o pavilhão na* cional içado, fts 12 horas, pelo er. presi- dente du Republica. As crcançâs dus classes das esco* Ias que comparecerem ft festa toma- rão locar no palácio da Prefeitura deu- dc a porta principal até ao salão de hon- ra do paira-lo, onde1'os «rs. presidente dn Itcpubllça e prefeito darão recepção ao mundo offlciti.l c representantes das na* ções amigas. No palco interno' do palácio formarão os batalhões de escoteiros das escolas, 4* c 5" escolas masculinas do 3" distrl- cto, com cem eseotelros; 5* escola mixta do .11" dlstricto (Azevedo Junior),-cem setenta, escoteiros, o 5* escola nilxta do 1!)'' dlstricto (.Itayhtundo Corria), cem quarenta escoteiros, que prestarão eontl- ncncla á bandeira. Oi batalhões dos Institutos João Al- fredo e Ferreira Vianna fonmurão em trente ft Prefeitura, lado da rua José Maurício, prestando conttnertcla ao sr. presidente da Bepublicn c altas nutori- d.-uli-s. Para evitar, atropelo e confusão, a en* tradn nos salões-. do palácio da Prefcl- tura, antes da 'festo, A bandeira, serft peimlttida. an mundo otficial. Para a recepção dns altas autoridades, e mundo .offieijd, o dr. prefeito designou umn, commissáfJ, composto dos funcelona- rios da Prefeitura, que servem no seu gn- blnetc c no do dr, director dc Instrucção, drs. Paulo Maranhão, Mario Cavalcanti, Antônio "Campaneiro c Nelson Itangel c Buy Carneiro da Cnnha, secretario do dr. director do Instrucção. O salAo do gabinete do prefeito será o local destinado fts pessoas' gradas que tenham de tomar parte da recepção.. O palácio da Prefeitura e o salão no- bre serão ornamentados pela Inspcctoria de Maltas c Jardins, da Prefeitura, sen* do esse serviço organisndo pelo dr. Ju- lio Furtado, iiispeotor* daquclln reparti- ção. A orgunlt-.tçtío da- festa escolar ficará a cargo da Dlreetqrlatde Instrucção. As escolas que tomam parte na festa estarão no palácio-da Prefeitura fts 11 horas, nfim dc poderem prestar liumcna- gens ao sr. presidente da Republica. A entrada dessas eseoln-s serft pelo por- tão da ma de S. Pedro, de onde tomarão a collocação destinada, para cantar o hy- mno ft bandeira e Ilymno Nacional por occnsláo de ser liastcado pelo sr. prcsl- dente da Republica o pavilhão nacional. ¦ Um grupo dc alumnas da Escola Nor- mal tomará parte ua ifcstn, cantando hy- tr.nos. Terminadas a festa e a recepção, a Dl- rectorla de Instrucção fnrft distribuir fts ereauçns das escolas i4,bonbons" e doces finos, no salão nobre dessa. Directoria, por onde deve ser a salda dc todas as escolas. O dr. Brk-io Filho serft o orador offi- ela! da festa, fazendo a saudação á ban* (leira, lio momcnlo de ser hasteada pelo sr. presidente da Republica. Em nome do, Poder Legislativo Muni- eipal, falnrft o dr. Gerórhario Dantas, O dr. Manoel Cícero, director geral de Instrucção, acompanhado do seu secreta.- rio, dr. Rny Carneiro da Cunha, e do ai* moxarlfe da Ius-tracção, dr. Carlos Cntn- pos, estiveram hontem, durante todo o iiia, no palácio da Prefeitura, provldcn- ,-lando para que a festa dc hoje tenha •> máximo brilho. Aos nlumuos das escolas que compare- •erüm ft festa serft offereelda, com os "bonbone" e doces, nma, gravura da ban- leira nacional; que traz no verso a pro- -InmaçáO do sr. presidente da Republica, O palácio da Profcitura estarfi hoje" or- lamentado com .moitas flores naturaes, atando nesse trabalho empenhado o dr, Júlio Furtado. 0 BRAZIL NO CONGRESSO DAS GRANDES POTÊNCIAS a cooperação brazileira será resolvi- da Ka conferência Qüe HoJe se INICIA EM PARIS Inlcln-Mi hnjo, em Paris, n terceira ronft-roncia dns potências ninadas, nn qual tomará parto o Ilr.i/ll, representado pelo sr. dr. ulyn- tlu> de Miigalliiiis, enviado extmordiiiiirlo o ralnlstro plenlpolcnclurio acreditado junto no governo franecz. - . A nctuul conferência, como as nntcrlorcs, terá por fim n combl* nação dc medidas tendentes no extermínio do Inimigo commum. 1'arii nós, brazileiro», essa congresso das potências nllladns tem ura interesso capital, porquanto a nossa cooperação cfflcuz com os Alliudos, contra n Allemaiilin, ali será resolvida, no terrciio financeiro o econômico, como no mllltnr. ¦ . Vae, pois, a terceira conferência dos alllados resolver sobro oi nosso amplo concurso contra a Allcmnnliii, o que quer dizer quo só-J mento após a tcrmlnnção destn «.'¦ quo saberemos qual o auxilio brnt ' zllelro contra a pátria do famigerado Kulser. 'Kuticimis quo por cmqiuinto o nosso auxilio será cfficaz nos ter-» re.iins economien c financeiso o diminuto no militar, cuja collnbom» ção timltur-Hc-á exclusivamente m> envio do coiitlngontos civis õ mlll- tares do módicos e ciiRcnhclro», «fim dc prestarem serviços, retpoctl- vãmente, nos liospltnes de sanguo fórn do "front" o nn reparação tios cidades destruídas pelo inimigo. aBKHBaaal Be.au—eb» Prefcltma bandas de musica do Exer- cito 0 da Marlnhii. Paru regularidade na festa, o entrada paro. o palácio Aa Prefeitura serft, hoje, iiclot- portões das ruas dc S. Pedro e (Icncral Câmara, para o publico, sendo o portão principal, da rua José MaurI- cio, destinado ao mundo officlal e ao sr. Presidente da Republica. Os portões do lado da praça da Republica serão des- tlnados A salda. No urchlvo da Prefeitura, a cargo do sr. Noronha Sautos, estão organlsadas os vitrines para a exposição das bandeiras ç estandartes que serviram desde o tem po dc d. João VI atA a proelamação da Republica, que ficarão colloca.das na sa- lão de trabalhos do sr. prefeito. Por ordem do sr. prefeito, foi b Almo* tarifado da Prefeitura, a cargo do sr. Car toe dc Campos, incumbido dc cnverntzar c concertar todas ns vitrines onde se acham guardadas aquellas rellqulcs. O JURAMENTO DA BANDEIRA PELA RESERVA NAVAL O DESEM- BARQUE DO TIRO NAVAL Em rcgosljo A festa dn Bandeira, o ca* pltáo de eorveln Protogenes Guimarães, director da Reserva Naval, resolveu ren- ilsar hoje a ecreinouln .do juramento da bandeira dos novos voluntárias da Reserva Naval da 1" categoria (Lloyd Brazileiro). Essa. ceremonla rcallsar-se-ft as 121|2 horas, no Arsenal dc Marinha, com a presença do ministro da Marinha, chefe do estado-maior da Armada, offieiaes do« navios de guerra estrangeiros que estão no nosso porto, directores do Lloyd Bra- zllelro, representantes da Imprensa e df- flciaes da Armada. A Reserva desembarcará com um effe- çtlvò do duzentos homens, formando um batalhão, sob o commiindo do enpitão Octavio Fontoura, que terft como ajudante o Io piloto Costa Ferreira. As companhias terão a seguinte offi- cialidade: 1" compunliin Commandunte, Io pi- loto (Heitor Faria; offieiaes, pilotos Os- man Lamburg e Benjamin Romcq. 2* companhia Commnndante, l" pi- loto Luiz Serra Pinto; offieiaes, pilotos Amaury Bustumanto Fontoura e Paulo Oabrera; a* companhia Commandanto, pi- loto ReraS -üesbrosse; offieiaes, pilotos Henrique -Sehiffcr e Josc Carlos Barecl- los. O porta-bandeira serft o piloto Magno Silva. Apôs o juramento o batalhão da Re- íerva Naval farA um passeio pela cidade, indo atê ft prnhi do Flamengo, 19 de Novembro Escrever sobre o culto A bandeira inr porta nn ventilar um a.shiimpio de magna importância mural, pois 6 o imvuno quo tratar do unior A Pátria, o qual dOVC-l mos procurar enriobrecer, dignificar, eu» grandcccl-o sempre no i>crpassar du nos* sa existência. •Quo 6, porom, a pátria dc liguem, do que Idfifli e sentimentos nos dovemoa possuir quando temos dc falnr da nos-sa pátria, o'i melhor, ao escrevermos, como ua presente occuslão, sobre o culto ao Ijfnbolo sagrado de todos oa povos:—» du bandeira nacional? Olorlost nos pároco u tarefa, íncll -jo nus mostra n retipiMtu, porque elhi surgo c-stuante e pitriotlca, forte e euUlUll.H tica dos próprios sentimentos qÚé animal devem a consciência universal dos povus. Cuidando, pois, dc tão soberbo c «ug- gcstlvo tliemu, conieçiiremos por confes» sar logo que o cubo prestado A bandeira, porque traduz cfflcazmente o aihor do povo ft ida pátria, compre ser o mais In- tenso, sincero e patriótico ponulvel, pai- rando acima de todas as conveniência» terrenas, desde que enfrentamos com um» homenagem n mais viva c sublime rc- preientacJIÒ do uma, nacionalidade. Po* demos mesmo afflinw l sem k-xnggero, cjtic o eulto ft bandeira, o amor a pa- trla, deve ser *upcrior no sagrado amor fi familla, porque, sendo a pátria n mão geral de uma nacionalidade, a mãe com- mum do todos oa dignos não ficarão os lares privados dos desvclos e trabalho de seus chefes, quC" amando Intcnsamen- te c iiitciisiijncnte trabalhando pela pa- trla, amarão também, a ura tempo c no mais al>o grfto, us suas proles. Demais, A pátria cumpre-nos dedicai os nossos maiores e melhores esforços, porque a crença do patriotismo, ao con- trarlo do que se dft com aa demais, in*1 teressn a todos os cidadãos em geral* tenham estes quaesqoer religiões. . Todos podem e devem ser cgnalinentd patriotas. O principal 6 que todos os naJ. turnos de nma nação «ejain cidadãos e que, como tacs, nmem fervorosamente a sua pátria, eollocnudo-a acima dc tildo; desprezando os sentimentos e interesses particulares pela ld<5n. geral e augusta da . pátria; que ac harmonlsc o lnteret.se prl-i vndo com o reconhecido bem publico.* Que, emflm, cada qmil procuro ser Justo, pautando pelo dlielto c pelo dever tudo quanto disser respeito a si mesmo, A sua família e aos seus amigos dc todas as crenças. A pátria e o Inr, - pois, urge confondt-i rcm*sc na csphorn dos mais elevados o sublimes sentimentos patrióticos dos po- vos, e dahl a razão pbr que todo clda*i dão verdadeiramente pslriota tem o de*" ver dc ser, c dc facto o 6 nu maioria doJ casos, exemplar ehefe dc famIHa. Quem não pensa na sua pátria não pro-t cura despertar dentro do lar que dlrlga esse sentimento,de veneração c de respel*i to pelo logar onde nnset-mos c temos rc lações mais estreitas do que com o resto do mundo, no dizer de Fnguct deixa de ser patriota, cuida mal do seu lar, não 6 um cidadão inteiramente digno, minei», serft um administrador honesto, desdo que no lar devemos ver também a nossa pequena pátria. Dahl o não sermos solidários com qne, eom uma pretensa consciência dai ..... .... ,„.. ,... ),„!,.bom e do utll, clamam nada terem a vi.s vos ü0 dlil , ,0JC-. n com ns coisas polltieafl, com os interesses No salão Rio Branco, cm que serft rea,-sim 8C n dog SCU3 "- a sessão, estará armado um bdlis- capitão Nleolfto de Oliveira Carneiro, nas quaes tratarão dc assumptos militares. A's 15 horns "Mutches" dc "foot- bali" entre um "tca,m" de infantaria c outro dc cavalhirla, sendo offertada ao vencedor umn medalha, com dedicatória, peln administração do regimento. A's 10 lioras Cinema no ar livre c retreta pela fanfarra, sob o direcção do mestre, sargento Sobrinho. Durante o dia dlstrlbuirsc-ão fts pra- ças doces, "ehopps" c "sandwlchcs", sendo o rancho melhorado. AS HOMENAQENS DO CENTRO Cl- VIÇO SETE DE SETEMBRO. A* BANDEIRA OCentro Cívico Sete de Setembro, a exemplo dos annos anteriores, fará lias* tear hoje, com toda a solemnidade, na fachada do edifício escolar, o pavilhão nacional, sendo cantado, por essa ocea- üião, pelo corpo de alumnos, os hymnos ft Bandeira e Nacional. Por essa oceasiáo, prestará ns devidas continências um contingente de atirado- res do Tiro 7 de Setembro 0 a banda tambores c cornetelros desse tiro tocará a marcho, batida. Usará da palavra, no momento de ser içada a Bandeira, o dr. Honorlo Mche* lik, director* do Centro, que fará uma saudação ao pavilhão nacional. A* noite, o Grêmio Literário JosC Bn- clifaelo, instituído pelo corpo de alumnos do Centro realisará uma sessão solemne, un que se farão ouvir diversos alllinuos do Centro, em poesias e discursos iillirsl- Usada simo ultar civleo cm hemenagem ao pa* vllhão nacional.- SOCIEDADE l)N»,XO EGUAL1TARIA DOS OPERÁRIOS —.SEDE: RUA BELLA DE S. JOÃO N. 340 Convidam-se a todos os sócios a com- parecerem ft sC-de social, afim de assistir fl conferência cm homenagem ft data de hoje e por sei* o primeiro anniversario da sua restauração. Convldam-sc a todos os associados e os demais companheiros que nos queiram honrar com a sua presença e abrilhantar esta solemnidade, fts 10 horas. NA COMPANHIA DE GUERRA DO TIRO N. 245 De ordem do 2" tenente instruetor, fo- ram convocados os atiradores pertencen- tes Aquella companhia para se reunirem na sede social A praça Mauft n. 3 hoje, A ceremonin do juramento da bandeira segunda-feirn, fts 101|2 horas, afim dc pela Reserva Naval scrA assistida pelo tomarem parte na ccremonla da saudação A Bandeira, As 12 horas. batulháo do Tiro Naval, que para isso formnrA no Arsenal de Marinha. Esto batalhão, que estreará hoje o sen primeiro uniforme, acompanbarA a Rc- serva Naval no passeio pela, cidade. NA 1* ESCOLA DO 14' DISTRICTO A 1* escola masculina do 14" distrl* cto, do magistério do professor Manoel Duarte Moreira Junior, concorrerá, como de costume, As solommidndes dc hoje, ha- vendo, apôs As ceremonins do cstylo, pre- lecçáo cívica pelo cathedratieo e distrl* bulçfto de prêmios aos alumnos. NO REGIMENTO DE CAVALLARIA DA BRIGADA POLICIAL A's 12 horas —• Continência A Bandeira por um esquadrão, com a respectiva fan- - farra, c uma companhia do -r batalhão, ellca em Lisboa o varias cidades portu- do lufantaria, com a banda dc cometei- [ guezas. rog_Agindo promptamente, o governo or- Ã's 13 horas Juramento A Bandeira' donou quo ficassem de prevenção as for- pelos voluntários c conferências pelos srs. «as do exercito e da armada o tomou major João Antônio Caldeira Bastos Cj medidas extraordinárias. governo portuguez teme graves oeeorrencias no ualz São decretadas varias me- didás para garantia da ordem LISBOA, 18 ("A Época") O go- verno portuguez teve cònheclmonto de que so projectava alterar a ordem pu- pela mu candidatura presidencial/ Durante <a testa- tooar$<> no palácio da Os Italianos retomam a oflenslva e repassam vitoriosamente o Plave NOVA YORK, 17 (A. H.) (Retardado) Telegram- ma officlal de Roma diz que os italianos, repellindo vi- gorosamente os allemães. atravessaram o Piave em Zenson.¦'¦¦-¦¦¦¦ Os italianos capturaram mil prisioneiros em outros sectores. interesses privados, A bandeira nacional destina-se a fa-- -zer lembrar a fraternidade de uma raça, como a cupola, que 0,- de todo o civismo popular; 0, pois, o «ymbolo' magno do amor A Pátria. Contcmplando-se-jh'*»- portanto, cumpre-nos sentir com cnérgli todas ns convergências soclnes atrave. das controvérsias indlviduiics. A bandeira* dc uma nação, pelos «i* gnos que trais c que se transmudam dt accordo com a evolução do seu povo, í quem nos lembra, o passado de que pro- vimos, o futuro por que trabalhamos e o presente a quo assistimos. A -bandeira 6 a Pátria c, por isso, nada 6 nuils dolo- roso para, um exercito que voltar da pc- leja sem bandeira: importa em attestar que não se pode ou não se soube defca- der a Pátria querida. A bandeira dc nma nação ê o distln- ctlvo máximo da força, o laboro em quo vive eternisado o retrato da Pátria, o pendão em que ella vae alçada c perso*- nlficada. Eis por qne nm -batalhão sen» bandeira 6 um agrupamento dc infelizes soldados sem pátria. O pavilhão nacional deve, assim, sei} venerado por todos es povos, não po*i lendo haver um coração rigorosamente patriota que não eaperimente, ao miral-o, esse nobre interesse dc sympathia e do amor, que nos despertam aa datas e oa symbolos naclonaes. Deante da bandeira nacional somcnvso as controvérsias partidárias, os desper* tos pessoaes, permanecendo integra ai idía da nossa querida Pátria, que a, to*t dos nos cobre e conforta e cm todos nó» fortemente confia. Deante desse sublime . eynrbolo tudo invocamos e o fazemos sempre cheios de cntbusUismo, de amoi e dc respeito. ¦E agora, rnesse sombrio momento nossa vida nacional, envolvidos, como nos encontramos, nesta horrível catas- trophe guerreira, A qual, entretanto, nã« poderíamos ser mais lndlffcrentes, sen prejuízo do nosso brio dc najção indepen. dente, uute as provocações dcspotlcns < . audazes dc ura povo que, por sua fero. cidade, pretende monopolisar o mundo, —1 mais do que nunca precisamos glorlifl* car a -nossa bandeira como a lncarnaçãe viva do nosso intenso patriotismo. Presentemente surgem de todos 08 re*t cantos do Brazil armado brigadas de voh luntarloe; cada moço quo «ncontramoa 0 um soldado abnegado da Jtcpubllca Brazileira, cioso da defesa de sua IHw trla; a instrucção militar, necessária phyi slca e morulmente A disciplino, nacional,- se deseja c ministra nos collegios e nas academias. E o próprio clero brazileiro, -.•uja nobre missAo, em tempo de,, paz,. * bem outra mais aanta « burnàno, verá •igora, com o conenreo dos eeus mais il- lustres chefes, convencer-nos *fla obflO*< '•ita necessidade que «e noa*imp5e, do 8 congregarmos, num e-0 movimento «39 ,*xfít2L. ^¦¦.¦lá.i.i.,^.^..

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Page 1: , DABANDEIRA BRAZILEIRAmemoria.bn.br/pdf/720100/per720100_1917_01956.pdfcm cujas flamulas se liam, no "Ilinchuo- *c;m- *a0je resiâc na conciencia nacional lo", aquelas inesquecíveis

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1 imccl», uuati rtuçU I amem.Xívai». do Ztosario 139

¦u-._L I AdwlalilrMU M. -tr.07TOeptlor-W | ¦*.(*.eC| N. 45011E**d»i»co tol».r-.pliloo; kPQCA-illO

Director-VICENTE PIRAGIBE

ANNO VI || Rio de Janeiro — Segunda-feira, 19 de Novembro de 1917 || N. 1.956SP

O LJ\á\, DA BANDEIRA BRAZILEIRAos*»-

mm

0 cè á BandeiraA ntma do Braall, como uma vibração!

cúliiiu, palpita, rotorvo om í-stos o ro-jdobra do uncolos. Ab turtias ao agitamc saúdam, {remontes, a bandeira na-cional.

No» campos vcrdos, onde balouça omtlhural viçoso; A margem da» corren-te» quo rolam vertiginosamente ao uivo(ormldando dn» cascatas; pela encosta111..i.*:11• ¦ du montanha nombreada da luzsuave da tarde; Junto A nrrlbana quobordejo a entrada poolrentn do tropcldn iillinarla; no lundo da roça plnntndn,umlo o luar no espraia, cm noite» c»tl-vai», por todo o recôncavo do nosaoimeiiH» torritorlo, ocoam grito» iinlso-no», lovantadoa da chiado ao povoado:—r o, ao rufo cadoncioso dos tambores,que o alarido dau multldOos abafa, do ;¦ul a norto, do lésto a oôsto da região '

em quo nasçamos, hnjo se hasteia a ban-dclra auri-verde, cantando ua uiullldúüi.o hino du Pátria.

E esso pedaço do pano que, do anos,'no» miiBlarcos, o aol dos trópicos puluo dolra. fluctunndo ao nrfar da vlraçilodos velhos tronco» ou voando no ndujnrda brba do arvoredo alegro, infunilo,com emoção impressionante, ura só 1noniu, um só pensamento — Brasil. |

Está no pavilhão Bagrado, quo a Re-pública dlvlnlzou, algniflcada a terraadorada, o, nas suas dobras, nas suascore», nas buus letras, na »ua c»fcra. nassuas estrelas, Be compendlaih a nossavida, a nossa história e tis nossas tra-dlções; rcfloresce o nosso presonto oilumina-se o nosso futuro: rltimam-seBB nossas esperanças e lacrimejamns nossas saudades: brainidani os nos-sos impulsos, nfloram as nossa» convl-cçóos o sclntü-im os nossos annolos: —oli so sintetizara o nosso lar o a nossafamília, a torra quo alimentou os nos-sos avós, guardou us cinzas do nossosnutepiitisadua e não nos regateará, nemaos nosso» descendentes, o pão que uobnutra o corpo ou o túmulo que nos uin-paro a ossada. Nesse quadrllongo colo-

. rido esplendem n» energias de uma raçae se remata a união de milhares de en-tes congraçadoB num bó afecto, num bóintuito, numa só crençn — a Pátria.

O J-tymno â Qandeipa

Ti Salvt I lindo p-ndlo dn EsperançaiI Salve 1 (.yiuli.il.i au-*iiHtu da 'Paz 1UP Tua nnlire presença A lembrançari A grandeza du pátria nus traa.

Coro—(Recebo o nffeeto que ne encerrairi Km nosso peito juvenil,[j 'ju. ri.In lymuolo da torra,

Da amada terra du Brazil,

A Prefeitura coii.ii.cii.oraselcuiueiiiente o dia da

recepção do ar. preal*dento da B-epubl-ca.

No 1'alaciO Municipaldr. Amaro Cavalcanti, prcfclio do

Km t-ii selo formoso retratasliste céo de purluimo azul,An verduras sem pur deitai multaii: o. cxplendor du Cruzeiro du Sul.

Ja**.»—Tteecbc o affccto que se encerra-Etc, etc;

Contemplando teu vulto sagrado,Comprchcnd. inus u nosso dever.-R o It: .iy.il com si u i filhiis amadosPoderoso e feliz ha dc ser.

Coro—Recebe o affecto ()uc se enc<rt»Etc, etc.

Sobre a lmmonia nação brazileira,Nos momentos de festa c dc dOr,Paira sempre a sagrada bandeira,Pavilhão da justiça c do amor.•"•oro—Recebe o affecto que se enetrra

Etc., ete.

nhonelo com quo so prepara para oPasso di Pátria; o glorioso soldado ca-minha era continência, tendo do um:lado Pnvto-Alegre e Caldwell; e, do ou-tro. Santos Pereira o Canavarrd, todoscom as lâminas falscantcs da vitória dapo;.le do Dlamanto! A bandeira desdo-brase cm palio dos triunfudores.

De espada em punho, o lábio lanhadode sangue, a manta gaúcha em dcsall-nho sobro os ombros, o olhar chamejan-te, a rabeca voltada om geito do comun-do. aparece, cstupendamehté arrojado,tal e qual o concebeu a palheta de Pe-dro Américo, o vulto do Osório, o invi-:to laucolro do Ivahy, valente batalha-dor da odisséa do Tuyuty. A bandeirase transforma om coronal do vencedor.

B o coração nacional lnteja, defron-• ando tão Brandos tipos. Então, o patrió-ta. A curvatura do uma homenagem, es-

Brasil. 13 os velhos do presente, e os ho-meus do presente, c a mocidade do pre-sente prestam homenagem rts cinzas dos

Quantas sombras distantes, por uma vultos valorosos que ii nossa bandeira«vocação mágica, utravos o» vincos an- acoberta, porque silo o orgulho dn nossajtulosoa desso mlriflco estandarte, so-raçn; essas tlgnr*s' veneradas sublima-sent«m. rovivoselda3, coruscantoa do luz,_ tam-se, liax*endo servido * grande causapassar ao olhar contemplativo do patrió- nacional sem se aproveitarem dos tron-ta quo balbuclou, Jllando o pavilhão ses amargurados dc umu guerra parabraslleo, a prece clvTca aos heróis o aos cxibieQce ou arranjo-, para. mentiras oumártires da honra nacional? I falsidades, para puntominlces ou artlma-

Com a vftneru da Independência, lá sur-;nbas: — são o penhor lílrmlssimo da nos*re I.ima e Silvn, entro as brumas do ca- «a grandeza; os puríssimos e comprova,-:

- dos patriotas que celebraram o prcstl-glo da nossa nacionalidade.

Itetlncm dus altas colinas As Imensas |planícies ok sons dus estrofes que enul-tecem a bandeira da Republica. Ouvem-se, por todos os sitlos, os cânticos mar-ciais que são cs antífonas cívicas lia 11"ttirgiu do pavilhão Indígena. Itcpltamosessas canções pelas ribas de nossos balassuntuosas; pelos nlcantis dc nossas cor-dilhelras niagestosas; pelas soquelras denossas campinas em flflr; pelas fragasrcndllhadas dc nossos rios cachoantes;•elas cidades, pelas vila.*;, por toda a par-te, enfim, mas eom n convicção incqul-voea de que estamos u exaltar um sim-bolo onimodo, que merece respeito c ndo-ração e que não pôde ser profanado, nãodeve ser profanado por interesses egois-tas ou desejos de dar na vista.

A mocidade, bft poucos anos, nnlo-sc0 Instituto o culto ã bandeira, na data em

1 relori lo uri.Éir tailo

tarrece, destinguindo a cabeça branca do ,ll]e 0 governo dn. Republica canonizou,Baríóso, que ainda examina o eordame, civicamente, o símbolo da Terra liiasl-cm cujas flamulas se liam, no "Ilinchuo- *c;m- *a0je resiâc na conciencia nacionallo", aquelas inesquecíveis palavras do n crença robusta dc que n bandeira nãotó o de lialdado: "O Diasll espera quo •;._ apenas, um pano decorativo, arvoradocada um cumpra o seu dover". O maru- u ponta de nina lança; C mais do que Isso,jo portuguÔB veste a farda do oficial-<¦. 0 nume bendito que tem, como rellcíl*brasileiro; está acompanhado do outro r|0, 0 coração do patriota e, por altar, abravo, esquecido, porquo a auréola do alma nacional.almirante onastra-so numa caudal ruti- "Flccto gemia!" A mesma vibração, olanto, quo oculta uin pouco amomória do mesmo brado irrompe de todos os lábios.Teotónio de Brito, o comandante da AH está o "estandarte que n luz do sol"Amazonas". A bandeira envolve as duas encerra as promessas divinas da espe-t-ilhuotas, num nicho d'oiro & veneração rança": — ft sua sombra, todos o« bra-dos postoros. (jos revigoram, todos os peitos pulsam,

A pleiado de guorrelros crosco; 6 nu- todos os ânimos renascem, e o Brasil não(morosa mesmo. Tamandnró e Tiburcio, perecerá nuncaIPolidoro e Gonsalves, Deodoro e Cabri-1 Rio — Nov. 1917ta, EliBiario e Floriano, marcos milia- THEODORO MAdALHÂES.rio» de feitos varonis, cometidos om Pai-1 ssandu' ou Corrlcntos, Passo da Pátria ouJtapiru', Itororó e Vitoria, Chaco o Aquidaliiin. A bandeira desfrnlda-so, porquoafio podo envolver tantos valontcs.

IM, então, no intimo (Valma dn Pu;(ria um estremecimento dc orgulho. Nãosão mnis triunJfitdores cobertos de lou-ros que refluem no pehdão augusto, con-vulslonados no mc*mo amor; são rapa-tes dcnodndos, cujos desígnios se des-conheciam c que cxalçaram, pela cora*¦gem c pela Intrcpidcz, o nome brasileiro.Chamam-se Grcéhhàlgh, Lima .Barros,Rodrigues Torres 0 Marellto Dias. do*vens todos, adolescentes, quasi, alguns,C todos, cm picha, mocidade, minta epo-pciu retumbante, engrandecendo a Terraamada. Um, osvaido cm .sangue, biíscan*do as ultimas torças para, eom um tiro,disputar ao Inimigo o pavilhão (te seunavio; outro, lidador indomável, finandoaos dezoito annos. upós sete lioras de luta,sobre o canhão audaz que desmantelavaa ' iit/.lharia adversária,; esse, deixandoimputar a perna baleada, fts fumaradaádc um charuto e, exanime, no final daOperação, mandando dizer uo pae quetouberu honrar seu nome; aquele, indana alvorada da Juventude, salvando avida a dois companheiros em arriscadaempresa c, varado, depois, pelo obuz In-imigo, desferindo o brado da. vitória —"vi.vn u nação brasileira"'; ess'outro, des-tacíindo-sc dos Inferiores da guarnlçáodecidida do vapor armado como o ba*ltmrte iiiespugnavel do pcndSo aurl-verde.K a bandeira amortalha-os, ergticndo-osa um jilinto adaniii-ntino, onde eles ru*diiim, exemplificando fts gerações o va-Jor, a ardeneia, a bravura c o amor pa-trio.

dTulgindo os nossos fnstos, a bandeiranacional balouça «ob o eCo azul desteliais formoso e lindo, "onde ft lnrangel-ra, ft tarde, gorgcla o sabiá". Traz a cadamomento A memória dos contemporâneosas gigantesca» individualidades que fo-rtm sacrifielo. holocausto c ufanln do

Cigarros Misturas ect»p o •

ral lavado de Lopes Si & C s.lo osmelhores Kua Santo Antônio ns.

« 9. Dão valiosos brindes

0 espeetaeulo de hoivtem no eéo—

A cidade assistiu bontem a um magnl-fico espeetaeulo siderlot

Era dia c o sol reinava com grandeesplendor, que offuscnva tudo c maisainda

"as vistas curiosas...

dia, porém, olhares impertinentes decontemplativos que tudo nffroiitani paragosiu* da vltão cerulea da immensa abo*bada, llmltativu dos nossos borlzontcs.

São talvez esses mortaes felizes, vul-gnrmentc chamadas do poetas, entes ael-ma de nós outros, n quem C dado falarnos astros, na linguagem celeste, c vel-osmesmo cm pleno melo dlá*...

Foi. decerto, uma destas creaturnsqcem primeiro viu hontem a ultra-"ehlc"do dia no cCo. O sol vestido dc clamy*des astraiihns, aurcolado por um halodeslumbrante, tal como os montirchas cmdias do grande gala I

O ouro-purpurn das suas vestes, irl*sando-sc todo num momento, dando umaperspectiva mlrlflcantc, 'fulgurante ebclla.

E toda gente n.vlsada, assim se dei-xou prentlcr, melo extasiada, meio rc-

0 concurso para os cargos device-coBoiiles, Ghaacel.eras

e auxiliares de consuladoA "Nova Consolidação" das Leis Con

sularcs" exige, no art. 18, exame dehabilitação, para preenchimento doscargos do vice-eonsulos e do ehancolle-res, exame esse que consta das seguiu-tes niati-ri.ts:

a) conhecimento pratico das línguasmodernas, especialmente da Ingloza eíranceza, devendo o candidato traduzir,escrever o falar correnlemento esta ul-tinia;

li) geographia commerclal om geral echorogrnphln do Brazil;

c) princípios do direito das gontes,noticias dos tratados o noções de direitopublico brazileiro;

d) legislação consular, aduaneira ofiscal;

o) direito commercial, marítimo ecambial •***>

f) noções de direito do família e sue-ceBsões, registro civil;

g) noções de jurisprudência curema-tica ou notorial;

h) redacçuo officlal.Poderão s.-r nomeados sem exame os

doutores ou bacharéis em direito pelasFaculdades do Brazil o os habilitados emoutros estabelecimentos.

O concurso nunca foi exigido, parapreenchimento desses cargos, pelos mi-nlstros que oecuparam a .pasta do Ita-

! maraty. O sr. Nilo Façanha, segundo| já noticiámos, fará cumprir o regula-I mento da Secretaria, exigindo a hablll-! tação om prova, caso' o Congresso não| especifique essa exigência, contra a

vontade do sr. Eloy do Souza, quo apro-sentou no Senado uma emenda a esserespeito, emenda que exige todas asmatérias acima enumeradas, não para

i preenchimento dos logaros do vice-con-nulos o chancelleres, mas para os de au-' xiliarcs de consulado.

Que so exija o concurso para os car-gos de vlce-conBulOB o chancolieres, oatámuito bem; é nma obrigação impostapelo regulamento o o-candidato é no-meado para um logar do qual só pôdeser destituído por processo.

Exigir-se, porém, exame do habilita-ção para a nomeação de auxiliar deconsulado, sondo as matérias as mes-mas quo o regulamento da Secretariaexigo para o preenchimento daquellescargos, o mais ser o auxiliar de consu-lado um funcclonario demlssivel . "adnutuin", é ura absurdo immcnsuravel.

O sr. dr. Nilo Peçanha ha de con-cordnr comnosco neste concoito e acre-ditamos s. ex. dlspenderá todos os es-forços possíveis para quo semelhantemedida não soja levada a ottolto.

Os novos logaros do corpo consulardevera todos, absolutamente som ex-cepç&o, como o quer o nosso chanceller,ser preenchidos por concurso. O quo sedevo exigir, porém, é um numero dematérias para uma categoria do func-cionarios e outra para a imincdinta.

Como está redigida a reforma o comoo exigo a Secretaria é quo ninguém pôdeencaral-a como medida de moralidadeadministrativa.

!¦ » f » ¦

A SUCCESSAO PRESIDEM-CULKo URÜGÜAY

MONTE VÍDEO, 18 ("A Época") —, _ Os uruguoyos residentee na Argentina re,

ceosa, na cspcctatlva da magnífica visão BOlvcwlm cnvIar uma mensagem ao dr.celeste, como a gosar um espeetaeulo per- Baltbazar Brnn, manifestando o «eu apoiofcltamoDtc inédito]

O .Dlstricto l-Vdcnd, não tem poupado cs-forco» para que Al ferias dc hoje, cmcoiiiiiieinoração A d"t<i do pavilhão na-cional, tenham o máximo brilho.

Por ordem dc s. ex. todos os agentespetítilttlrão n collocação dc mastros, le*vauiamonto do coretos, independente dopagamento do impostos, c assim, desdo ocentro da cidade até ao mais longínquologradouro dn sona pirãl, o pavilhão brn-ttllelro serft fo-tivuuientc' commemorado.

O- centro da» hàpenagcpi ft bandeira, seri no pulado da. Prefeitura, A praça:,iu Republicai onde-o dr. Amaro Cavai-canti fez orgonisar imagnlflca, festa, parn'nu«lncntar-o culto «o nosw» querido pa*viilião.

Ilonlcni durante grande parte do dln,I o dr. Amaro ilavulranti passou no pala-i elo da.Prefeitura, expedindo ordens para[quea festa dc hoje-.eorrcspondu aos seusdcõfjosi • •

AH também se aeliam o dr. ManoelCícero, director geral dc Instrireção,acompanhado do seu secretario, dr. BuyCarneiro da Cimhu, O do alcnoxarlfe daIiistrucçáo, que providenciaram para quea festa escolar a ser hoje reallsada sa*tlsíuça nos desejos do sr. prefeito.

A Inspectoria de Mattos e Jardins, daPrefeitura, «ob as ordens- do dr. JulloFurtado, desde hontem Iniciou os pre-parntlvos para a orna.mentução do Pala-elo Municipal, qne terfl hoje um aspectobem diverso do dos nnnos anteriores

A festa scrA orgaulsnda do seguintemodo:

As escolas Affon.o iPennn, a cargo daprofessora d. Maria da Gloria -Estevcs;Tiradentes, a cargo de d. Ilza dc SouzaMortins; José Bonifácio, a cargo de dona•SJulmlra A. de Oliveira, 4* escola tfoml*nina, n enrgo dc di Adellii Marlunho deOliveira; 5' escola mista, a cargo ded. Alice Olympla da Silva; Instituto Pro-flsslonal João Alfredo c Instituto Fer-relra Vianna e tun- grnpo de alnmnas daEscola Normal ..pccupnrão os corredoresdo palácio dá Prefeitura, desde o salãodc honra ato. ao lobal onde se acha col-locado o mastro ^para ser o pavilhão na*cional içado, fts 12 horas, pelo er. presi-dente du Republica.

As crcançâs dus classes das esco*Ias que comparecerem ft festa toma-rão locar no palácio da Prefeitura deu-dc a porta principal até ao salão de hon-ra do paira-lo, onde1'os «rs. presidente dnItcpubllça e prefeito darão recepção aomundo offlciti.l c representantes das na*ções amigas.

No palco interno' do palácio formarãoos batalhões de escoteiros das escolas,4* c 5" escolas masculinas do 3" distrl-cto, com cem eseotelros; 5* escola mixtado .11" dlstricto (Azevedo Junior),-cemsetenta, escoteiros, o 5* escola nilxta do1!)'' dlstricto (.Itayhtundo Corria), cemquarenta escoteiros, que prestarão eontl-ncncla á bandeira.

Oi batalhões dos Institutos João Al-fredo e Ferreira Vianna fonmurão emtrente ft Prefeitura, lado da rua JoséMaurício, prestando conttnertcla ao sr.presidente da Bepublicn c altas nutori-d.-uli-s.

Para evitar, atropelo e confusão, a en*tradn nos salões-. do palácio da Prefcl-tura, antes da 'festo, A bandeira, só serftpeimlttida. an mundo otficial.

Para a recepção dns altas autoridades,e mundo .offieijd, o dr. prefeito designouumn, commissáfJ, composto dos funcelona-rios da Prefeitura, que servem no seu gn-blnetc c no do dr, director dc Instrucção,drs. Paulo Maranhão, Mario Cavalcanti,Antônio "Campaneiro c Nelson Itangel cBuy Carneiro da Cnnha, secretario dodr. director do Instrucção.

O salAo do gabinete do prefeito será olocal destinado fts pessoas' gradas quetenham de tomar parte da recepção..

O palácio da Prefeitura e o salão no-bre serão ornamentados pela Inspcctoriade Maltas c Jardins, da Prefeitura, sen*do esse serviço organisndo pelo dr. Ju-lio Furtado, iiispeotor* daquclln reparti-ção.

A orgunlt-.tçtío da- festa escolar ficaráa cargo da Dlreetqrlatde Instrucção.

As escolas que tomam parte na festaestarão no palácio-da Prefeitura fts 11horas, nfim dc poderem prestar liumcna-gens ao sr. presidente da Republica.

A entrada dessas eseoln-s serft pelo por-tão da ma de S. Pedro, de onde tomarãoa collocação destinada, para cantar o hy-mno ft bandeira e Ilymno Nacional poroccnsláo de ser liastcado pelo sr. prcsl-dente da Republica o pavilhão nacional.

¦ Um grupo dc alumnas da Escola Nor-mal tomará parte ua ifcstn, cantando hy-tr.nos.

Terminadas a festa e a recepção, a Dl-rectorla de Instrucção fnrft distribuir ftsereauçns das escolas i4,bonbons" e docesfinos, no salão nobre dessa. Directoria,por onde deve ser a salda dc todas asescolas.

O dr. Brk-io Filho serft o orador offi-ela! da festa, fazendo a saudação á ban*(leira, lio momcnlo de ser hasteada pelosr. presidente da Republica.

Em nome do, Poder Legislativo Muni-eipal, falnrft o dr. Gerórhario Dantas,

O dr. Manoel Cícero, director geral deInstrucção, acompanhado do seu secreta.-rio, dr. Rny Carneiro da Cunha, e do ai*moxarlfe da Ius-tracção, dr. Carlos Cntn-pos, estiveram hontem, durante todo oiiia, no palácio da Prefeitura, provldcn-,-lando para que a festa dc hoje tenha

•> máximo brilho.Aos nlumuos das escolas que compare-

•erüm ft festa serft offereelda, com os"bonbone" e doces, nma, gravura da ban-leira nacional; que traz no verso a pro--InmaçáO do sr. presidente da Republica,

O palácio da Profcitura estarfi hoje" or-lamentado com .moitas flores naturaes,atando nesse trabalho empenhado o dr,Júlio Furtado.

0 BRAZIL NO CONGRESSODAS GRANDES POTÊNCIAS

a cooperação brazileira será resolvi-da Ka conferência Qüe HoJe se

INICIA EM PARISInlcln-Mi hnjo, em Paris, n terceira ronft-roncia dns potências

ninadas, nn qual tomará parto o Ilr.i/ll, representado pelo sr. dr. ulyn-tlu> de Miigalliiiis, enviado extmordiiiiirlo o ralnlstro plenlpolcnclurioacreditado junto no governo franecz.

- . A nctuul conferência, como as nntcrlorcs, terá por fim n combl*nação dc medidas tendentes no extermínio do Inimigo commum. 1'ariinós, brazileiro», essa congresso das potências nllladns tem ura interessocapital, porquanto a nossa cooperação cfflcuz com os Alliudos, contran Allemaiilin, ali será resolvida, no terrciio financeiro o econômico,como no mllltnr.

¦ . Vae, pois, a terceira conferência dos alllados resolver sobro oi• nosso amplo concurso contra a Allcmnnliii, o que quer dizer quo só-J

mento após a tcrmlnnção destn «.'¦ quo saberemos qual o auxilio brnt' zllelro contra a pátria do famigerado Kulser.'Kuticimis

quo por cmqiuinto o nosso auxilio será cfficaz nos ter-»re.iins economien c financeiso o diminuto no militar, cuja collnbom»ção timltur-Hc-á exclusivamente m> envio do coiitlngontos civis õ mlll-tares do módicos e ciiRcnhclro», «fim dc prestarem serviços, retpoctl-vãmente, nos liospltnes de sanguo fórn do "front" o nn reparação tioscidades destruídas pelo inimigo.

aBKHBaaal Be.au—eb»

Prefcltma bandas de musica do Exer-cito 0 da Marlnhii.

Paru regularidade na festa, o entradaparo. o palácio Aa Prefeitura serft, hoje,só iiclot- portões das ruas dc S. Pedro e(Icncral Câmara, para o publico, sendoo portão principal, da rua José MaurI-cio, destinado ao mundo officlal e aosr. Presidente da Republica. Os portõesdo lado da praça da Republica serão des-tlnados A salda.

No urchlvo da Prefeitura, a cargo dosr. Noronha Sautos, estão organlsadas osvitrines para a exposição das bandeirasç estandartes que serviram desde o tempo dc d. João VI atA a proelamação daRepublica, que ficarão colloca.das na sa-lão de trabalhos do sr. prefeito.

Por ordem do sr. prefeito, foi b Almo*tarifado da Prefeitura, a cargo do sr. Cartoe dc Campos, incumbido dc cnverntzarc concertar todas ns vitrines onde seacham guardadas aquellas rellqulcs.

O JURAMENTO DA BANDEIRA PELARESERVA NAVAL — O DESEM-

BARQUE DO TIRO NAVAL

Em rcgosljo A festa dn Bandeira, o ca*pltáo de eorveln Protogenes Guimarães,director da Reserva Naval, resolveu ren-ilsar hoje a ecreinouln .do juramentoda bandeira dos novos voluntárias daReserva Naval da 1" categoria (LloydBrazileiro).

Essa. ceremonla rcallsar-se-ft as 121|2horas, no Arsenal dc Marinha, com apresença do ministro da Marinha, chefedo estado-maior da Armada, offieiaes do«navios de guerra estrangeiros que estãono nosso porto, directores do Lloyd Bra-zllelro, representantes da Imprensa e df-flciaes da Armada.

A Reserva desembarcará com um effe-çtlvò do duzentos homens, formando umbatalhão, sob o commiindo do enpitãoOctavio Fontoura, que terft como ajudanteo Io piloto Costa Ferreira.

As companhias terão a seguinte offi-cialidade:

1" compunliin — Commandunte, Io pi-loto (Heitor Faria; offieiaes, pilotos Os-man Lamburg e Benjamin Romcq.

2* companhia — Commnndante, l" pi-loto Luiz Serra Pinto; offieiaes, pilotosAmaury Bustumanto Fontoura e PauloOabrera;

a* companhia — Commandanto, 1° pi-loto ReraS -üesbrosse; offieiaes, pilotosHenrique -Sehiffcr e Josc Carlos Barecl-los.

O porta-bandeira serft o piloto MagnoSilva.

Apôs o juramento o batalhão da Re-íerva Naval farA um passeio pela cidade,indo atê ft prnhi do Flamengo,

19 de NovembroEscrever sobre o culto A bandeira inr

porta nn ventilar um a.shiimpio de magnaimportância mural, pois 6 o imvuno quotratar do unior A Pátria, o qual dOVC-lmos procurar enriobrecer, dignificar, eu»grandcccl-o sempre no i>crpassar du nos*sa existência.

•Quo 6, porom, a pátria dc liguem, doque Idfifli e sentimentos nos dovemoapossuir quando temos dc falnr da nos-sapátria, o'i melhor, ao escrevermos, comoua presente occuslão, sobre o culto aoIjfnbolo sagrado de todos oa povos:—»du bandeira nacional?

Olorlost nos pároco u tarefa, íncll -jonus mostra n retipiMtu, porque elhi surgoc-stuante e pitriotlca, forte e euUlUll.Htica dos próprios sentimentos qÚé animaldevem a consciência universal dos povus.

Cuidando, pois, dc tão soberbo c «ug-gcstlvo tliemu, conieçiiremos por confes»sar logo que o cubo prestado A bandeira,porque traduz cfflcazmente o aihor dopovo ft ida pátria, compre ser o mais In-tenso, sincero e patriótico ponulvel, pai-rando acima de todas as conveniência»terrenas, desde que enfrentamos com um»homenagem n mais viva c sublime rc-preientacJIÒ do uma, nacionalidade. Po*demos mesmo afflinw l sem k-xnggero,cjtic o eulto ft bandeira, o amor a pa-trla, deve ser *upcrior no sagrado amorfi familla, porque, sendo a pátria n mãogeral de uma nacionalidade, a mãe com-mum do todos oa dignos — não ficarãoos lares privados dos desvclos e trabalhode seus chefes, quC" amando Intcnsamen-te c iiitciisiijncnte trabalhando pela pa-trla, amarão também, a ura tempo c nomais al>o grfto, us suas proles.

Demais, A pátria cumpre-nos dedicaios nossos maiores e melhores esforços,porque a crença do patriotismo, ao con-trarlo do que se dft com aa demais, in*1teressn a todos os cidadãos em geral*tenham estes quaesqoer religiões. .

Todos podem e devem ser cgnalinentdpatriotas. O principal 6 que todos os naJ.turnos de nma nação «ejain cidadãos eque, como tacs, nmem fervorosamente asua pátria, eollocnudo-a acima dc tildo;desprezando os sentimentos e interessesparticulares pela ld<5n. geral e augusta da .pátria; que ac harmonlsc o lnteret.se prl-ivndo com o reconhecido bem publico.*Que, emflm, cada qmil procuro ser Justo,pautando pelo dlielto c pelo dever tudoquanto disser respeito a si mesmo, A suafamília e aos seus amigos dc todas ascrenças.

A pátria e o Inr, - pois, urge confondt-ircm*sc na csphorn dos mais elevados osublimes sentimentos patrióticos dos po-vos, e dahl a razão pbr que todo clda*idão verdadeiramente pslriota tem o de*"ver dc ser, c dc facto o 6 nu maioria doJcasos, exemplar ehefe dc famIHa.

Quem não pensa na sua pátria não pro-tcura despertar dentro do lar que dlrlgaesse sentimento,de veneração c de respel*ito pelo logar onde nnset-mos c temos rclações mais estreitas do que com o restodo mundo, no dizer de Fnguct — deixade ser patriota, cuida mal do seu lar, não6 um cidadão inteiramente digno, minei»,serft um administrador honesto, desdoque no lar devemos ver também a nossapequena pátria.

Dahl o não sermos solidários com oáqne, eom uma pretensa consciência dai

..... .... ,„.. ,... ),„!,. bom e do utll, clamam nada terem a vi.svos ü0 dlil , ,0JC- . n com ns coisas polltieafl, com os interesses

No salão Rio Branco, cm que serft rea,- sim 8C n dog SCU3"- a sessão, estará armado um bdlis-

capitão Nleolfto de Oliveira Carneiro, nasquaes tratarão dc assumptos militares.

A's 15 horns — "Mutches" dc "foot-bali" entre um "tca,m" de infantaria coutro dc cavalhirla, sendo offertada aovencedor umn medalha, com dedicatória,peln administração do regimento.

A's 10 lioras — Cinema no ar livrec retreta pela fanfarra, sob o direcçãodo mestre, 3° sargento Sobrinho.

Durante o dia dlstrlbuirsc-ão fts pra-ças doces, "ehopps" c "sandwlchcs",sendo o rancho melhorado.

AS HOMENAQENS DO CENTRO Cl-VIÇO SETE DE SETEMBRO.

A* BANDEIRA

OCentro Cívico Sete de Setembro, aexemplo dos annos anteriores, fará lias*tear hoje, com toda a solemnidade, nafachada do edifício escolar, o pavilhãonacional, sendo cantado, por essa ocea-üião, pelo corpo de alumnos, os hymnosft Bandeira e Nacional.

Por essa oceasiáo, prestará ns devidascontinências um contingente de atirado-res do Tiro 7 de Setembro 0 a banda dçtambores c cornetelros desse tiro tocaráa marcho, batida.

Usará da palavra, no momento de seriçada a Bandeira, o dr. Honorlo Mche*lik, director* do Centro, que fará umasaudação ao pavilhão nacional.

A* noite, o Grêmio Literário JosC Bn-clifaelo, instituído pelo corpo de alumnosdo Centro realisará uma sessão solemne,un que se farão ouvir diversos alllinuosdo Centro, em poesias e discursos iillirsl-

Usadasimo ultar civleo cm hemenagem ao pa*vllhão nacional.-

SOCIEDADE l)N»,XO EGUAL1TARIADOS OPERÁRIOS —.SEDE: RUA

BELLA DE S. JOÃO N. 340

Convidam-se a todos os sócios a com-parecerem ft sC-de social, afim de assistirfl conferência cm homenagem ft data dehoje e por sei* o primeiro anniversarioda sua restauração.

Convldam-sc a todos os associados eos demais companheiros que nos queiramhonrar com a sua presença e abrilhantaresta solemnidade, fts 10 horas.

NA COMPANHIA DE GUERRA DOTIRO N. 245

De ordem do 2" tenente instruetor, fo-ram convocados os atiradores pertencen-tes Aquella companhia para se reuniremna sede social A praça Mauft n. 3 hoje,

A ceremonin do juramento da bandeira segunda-feirn, fts 101|2 horas, afim dcpela Reserva Naval scrA assistida pelo tomarem parte na ccremonla da saudação

A Bandeira, As 12 horas.batulháo do Tiro Naval, que para issoformnrA no Arsenal de Marinha.

Esto batalhão, que estreará hoje o senprimeiro uniforme, acompanbarA a Rc-serva Naval no passeio pela, cidade.

NA 1* ESCOLA DO 14' DISTRICTO

A 1* escola masculina do 14" distrl*cto, do magistério do professor ManoelDuarte Moreira Junior, concorrerá, comode costume, As solommidndes dc hoje, ha-vendo, apôs As ceremonins do cstylo, pre-lecçáo cívica pelo cathedratieo e distrl*bulçfto de prêmios aos alumnos.

NO REGIMENTO DE CAVALLARIADA BRIGADA POLICIAL

A's 12 horas —• Continência A Bandeirapor um esquadrão, com a respectiva fan- -farra, c uma companhia do -r batalhão, ellca em Lisboa o varias cidades portu-do lufantaria, com a banda dc cometei- [ guezas.rog_ Agindo promptamente, o governo or-

Ã's 13 horas — Juramento A Bandeira' donou quo ficassem de prevenção as for-pelos voluntários c conferências pelos srs. «as do exercito e da armada o tomoumajor João Antônio Caldeira Bastos Cj medidas extraordinárias.

governo portuguezteme graves

oeeorrencias no ualzSão decretadas varias me-

didás para garantiada ordem

LISBOA, 18 ("A Época") — O go-verno portuguez teve cònheclmonto deque so projectava alterar a ordem pu-

pela mu candidatura presidencial/ Durante <a testa- tooar$<> no palácio da

Os Italianos retomam a oflenslvae repassam

vitoriosamente o PlaveNOVA YORK, 17 (A. H.) (Retardado) — Telegram-

ma officlal de Roma diz que os italianos, repellindo vi-gorosamente os allemães. atravessaram o Piave emZenson. ¦'¦¦-¦¦¦¦

Os italianos capturaram mil prisioneiros em outrossectores.

interesses privados,A bandeira nacional destina-se a fa--

-zer lembrar a fraternidade de uma raça,como a cupola, que 0,- de todo o civismopopular; 0, pois, o «ymbolo' magno doamor A Pátria. Contcmplando-se-jh'*»-portanto, cumpre-nos sentir com cnérglitodas ns convergências soclnes atrave.das controvérsias indlviduiics.

A bandeira* dc uma nação, pelos «i*gnos que trais c que se transmudam dtaccordo com a evolução do seu povo, íquem nos lembra, o passado de que pro-vimos, o futuro por que trabalhamos eo presente a quo assistimos. A -bandeira6 a Pátria c, por isso, nada 6 nuils dolo-roso para, um exercito que voltar da pc-leja sem bandeira: importa em attestarque não se pode ou não se soube defca-der a Pátria querida.

A bandeira dc nma nação ê o distln-ctlvo máximo da força, o laboro em quovive eternisado o retrato da Pátria, opendão em que ella vae alçada c perso*-nlficada. Eis por qne nm -batalhão sen»bandeira 6 um agrupamento dc infelizessoldados sem pátria.

O pavilhão nacional deve, assim, sei}venerado por todos es povos, não po*ilendo haver um coração rigorosamentepatriota que não eaperimente, ao miral-o,esse nobre interesse dc sympathia e doamor, que nos despertam aa datas e oasymbolos naclonaes.

Deante da bandeira nacional somcnvsoas controvérsias partidárias, os desper*tos pessoaes, permanecendo integra aiidía da nossa querida Pátria, que a, to*tdos nos cobre e conforta e cm todos nó»fortemente confia. Deante desse sublime .eynrbolo tudo invocamos e o fazemossempre cheios de cntbusUismo, de amoie dc respeito.

¦E agora, rnesse sombrio momento dánossa vida nacional, envolvidos, como jânos encontramos, nesta horrível catas-trophe guerreira, A qual, entretanto, nã«poderíamos ser mais lndlffcrentes, senprejuízo do nosso brio dc najção indepen.dente, uute as provocações dcspotlcns < .audazes dc ura povo que, por sua fero.cidade, pretende monopolisar o mundo, —1mais do que nunca precisamos glorlifl*car a -nossa bandeira como a lncarnaçãeviva do nosso intenso patriotismo.

Presentemente surgem de todos 08 re*tcantos do Brazil armado brigadas de vohluntarloe; cada moço quo «ncontramoa0 um soldado abnegado da JtcpubllcaBrazileira, cioso da defesa de sua IHwtrla; a instrucção militar, necessária phyislca e morulmente A disciplino, nacional,-se deseja c ministra nos collegios e nasacademias. E o próprio clero brazileiro,-.•uja nobre missAo, em tempo de,, paz,. *bem outra mais aanta « burnàno, • verá•igora, com o conenreo dos eeus mais il-lustres chefes, convencer-nos *fla obflO*<'•ita necessidade que «e noa*imp5e, do

8 congregarmos, num e-0 movimento «39

,*xfít2L. ^¦¦.¦lá.i.i.,^.^..

Page 2: , DABANDEIRA BRAZILEIRAmemoria.bn.br/pdf/720100/per720100_1917_01956.pdfcm cujas flamulas se liam, no "Ilinchuo- *c;m- *a0je resiâc na conciencia nacional lo", aquelas inesquecíveis

Sospinda-fetrt, J9 do Norewlrro <1§ 1017 n ÉPOCA

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EXPEDIENTEAa* mow.ii-> leitores o antigo* «Io In-

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1 itta io tn-j< li Souza i Ia

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Como se desfaz umachantage»4i

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Bssl Bssa-y BsbbI Ww^' ' ^H Bbbb!

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iillAULIO SAMPAIO JÚNIOR(io ilc.tr. Jornal srs. Braallo H-smpaloJúnior o Carlos Ait**mrte> Va», dos qnaesdomo» o* retratos, para evitar conta-soe*.

O» mesmo» senhores, destacado» e»«necinlmcnte para esso mlstír, seguemcom plmio* podere* e munido* de pro*

A prtriosiio da slluaçào Laliana

De ve* em qnando aprarecem b'"AMolto" imtrnvlstnti estratégico» do dopu-(sdo Houza o Hllvs, sobre isso ou sobroaqulllo, tinbro s b.iiaiiin naval da Jutlsn-dia ou Hiibro a ro*l»toncis do Verdun,sobro a revolução aa tluiiala ou «obro oaull.li> do Kr.yptu.

O deputado Hout» e Silva tom nemproongatllhada uma oplnllo aogurn, tochnl-ca s doclalvn.

Hontem' o deputado Souza o Silva pln-tou com corra negra* s situação Itália-na. 8. ex. disso muiimo, com corta dl*-•.licencia, quo nao sabs "si Venosa Jácaiu..." 1'orque, para dlzor a verdsdn.a. «x. "oapora quo oito desastre naoUrde... II"

B' pnantastlco, mas * o quo cala ob-IcriptD n'"A Noite". De aorte qno nadaI valem oa communlcadoa officiaes, e no-

nliuiii valor tem aa lnformnçoe» quo nosdá diariamente a logacRo Italiana, peloorgao do iieu ministro, o ar. Merca-tellt.

Quniii tem lido ou últimos dospachoatem visto que s Mtuaçno doe exércitosItaliano» tem melhorado considerável-monte. A efticioncls (ártica das tropasdo genoral Dloz torna-se cada vei malaaccentuada; a marcha dos allomftoa po-dc-ao conalderar detida. Ainda hontemo genoral Amadaal, critico militar «aIlHno, dizia, com menos dlspllcencls tal

«HANSEATICA VEBSUS BaAlBSA1II

Com o titulo acima, um Joroaltku dc dl*•iiíiiiiii i .iiii.i tiragem e nenhum prritlgln,inlriiiii im dln l- do corrinte, * piihllcaçiiijdo uma lérlo d* notai abioliitameiiic fanti--*l»ta* n quo vamos responder unicamentenn nttenclo ao publico, -

l'«»c JornaltVii »ccma n Cnmpanhl»liíin-. nlii-.i do glrir >-..ni oapltaei alíriiiao*

>...-.-iu-i.il do luas iriiln.i... o a dlc >¦ -¦>¦>»-demo» ruiu a publicação d» UtU COMBMUdc iiíiiiiii naloiiUla», pura que O publicopor cila v- rlflqiic qu« no no>*o capital dcIt.CtfOiOOOflMH) (Ire» mil COBtOl), apeua»24:5001 (vliitc t quatro conto» « qiitBhciiloimil rílil pertencem * arrloiilotti» nllenuV»r 11:1001 (sela i'..ui.i. p > i in mil rílil, -¦ nmii.TÍ..IH-I.I aiiitriaro. 1*1» >'-. apona» 1 'I* dn

ailunllf» ou auitrlnwi, ««00 qne ,n'l,''!.n!demiti* «clonUt»» ilo broallrlmo <«•->imllllgliciri (Dl,

li' de Bntiir nlniU qne ne*'"dois annul ti.li> Imiivi' tnitiiuii»*»»cftõi iiert.ncrute» n allrwiw» »t>m m po««'i». 9*flm0' à"*r,!T; T«*lula abaixo publicada. tlve».i- (offrldo me-difliiicee» l"»r motivo da iltuaçflo de «serraou p*ra vlinr .ffvlto oo muinrniu.

tiltlino*dr ne*

flDitrlieefi

li.iir. um:.* uo tirar vmu vt*|fiMav.i **«•»..»«- *•«*>»* „ -™«™--T ™- -. - ,«„i1.„uiâío «cr uma cm-ireia "allema". Li»c e o poutu au»»i> capital «ita cm mão» dc «celunitta*

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Notas c informaçõesO TEMPO ,

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Hliii*i.*8i> ger»l da itfflMnbirai *• 1* '",ri"¦Ia «aíbuili». «» gramle antU'}'rl>)ii<>( ¦iiniiou«u,i |irupag*r'»<> n» directA» BNU, eOBnnaugrandr pjrte de todo o HR iá iMiiitlueiit*. Ai.mi mia barountrlca du oiircme »m 6 ia-wrta. ... ...

Probibníàa-ki dn limpo da* ltl Imra* dc¦tililiiid», n» ltl I...I-. • do .I-.I...H.".

Otutlii d» Itln (|irr»»lli, rtcr.it».Tempo ~ liiDlnvri ti-nileiidu a Imm.'r.-iii|. l»llli.i — rm «»MB»!li>.tl>i>.trU'lu Feilernl :Tcmi»>'— ii'-i"v.-l A urd* r i nolt»; bom

dmiiiili' o dl*.TVinprrators nn itHi^nião.V nto» — ntiriuiu».Niit» —'O Ifrviço trlegr«|>Wfo uaclon.il

i'-.niiiiii.i .i. ri.ii-Hi.-.

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ProlIiiíB I Nacionalidade I Residência Aoçee»

»,,¦> ,...-....™ p^..™ - —-.. -_ fl 0 japumdo Souza o Silva, quecuraeio bnsunte. afIm de l^j», „ !|nDOto gormanico íol quebrado na 11-Ins, reerborem os tnlõrs qnnndo O acha*tem conveniente, receborom o daremquitação, promovendo tudo qne sejspam o bom desempenho do aos missão.

Adi nossos aasigTmntva, cujas asalgna*

mf* - *f»B»s*»»B»^^" .', !*^

CARLOS AUUUSTO VAZ«jBTSa tcriiilniun cm 31 de dezetabrDv N*gunoa a fineza de providenciar com arespectiva reforma, aflui de qno nãolhes seja Interrompida » remessa da

A tabeliã dos proços de nossas us-sU*uaturaB, saao grado a alta do papel,continuará u ser a nic.smii.Assignatur» anaaal 30$000Aasigiiauira semestral 1H$U00

A titule de bonificação, resolvemosqno as ussigasturss novas, do anno, to-

nha do Trentlno. e deixava onirover quos situação nao 6 tio deseeperadora comogeralmonte se presume.

O deputado o commsndante Souza eSilva, não. S. ox. acredita que ob alie-rnüos Irio até ao Pó. não bo sabe bompor quo, mas provavolmento porquo oafruncuzua recuaram até ao Mamo! pe-pois de recuarom até ao Pó, não se sabeo quo Irão fazer, mas é provável quo nãofaçam nada o esperem a palavra do ar.Souza e Silva.

Diabo! A configuração geographicado norte da Franca não tom slmtle coma do norte da Itália. Oa itallanoB do-viam tor-iio sustentado na linha do Ta-Kliamonto o não o fizeram, porque aala esquerda fora envolvida, deado oaDolomltaa até Plezzo. Era inevitável oreodo. Esso rocúo não é, como pensa odeputudo Souza e Silva, uma retirada:é simpleamento um recuo, quo aó tomcomparação com o de Vordun, roedo os-trateglco e principalmente roctiflcaçãode Unha até a frente norte otferecera máxima solidez. Eata aolldoz começaa ser obtida. Os italianos não cedom noplanalto de Asiago o a Unha do Trentl-

uo aprosenta-so Inflexível.Como então o deputado Souza e Silva

vem falar em retiradas e diz esperar acada Instante esse ou aquelle desastre?

Supponha-se, porém, que os nustro-allemães attlnjam a Unha dó Pó. Queenorme desastre! Todo o exorclto Itália-

. no do norte ou bateria om retirada, ou,'com a retirada cortada, tioarta prlsio-

noiro. O exercito allemão do Trentlnofaria juneção com os tropas da frentelésto; au cidades importantes da Loiu-bardla o do Piemonto sorlam entreguesao inimigo; a França seria ameaçadapela Savoia; a Itália ficaria isolada do

llrntn ItUiciro Nogueira. • • . vJosé Caudidi) dc SuuzaI). l>i'i|.liin,-i Cnndldit Asili Sumiu vil. .Itcnrdicto Jo*6 de OirvilboLuiz Wolner. ....•«•»Erarlsto de Araujn Aguiar. . . »• »I). Anua Eplpbnnla Corrêa Araújo. .l.uiz Aiiliiiiiu Jiiti.|iicii-a. • • • • •Mario Junqueira. . ....:...Antônio Uum.s dc Caitro. . . y .Aiituiii.i .fu:n'' Uiii-i Vianna. . .-. • .Z.-f.-iinii .1»"» da Costa. . . • • .Theotnnlo 8* ...»João Vcnancio de Faria. . . . . •llrlnui) '1,1'iti! dtibelro. . . . . .Dr. Mclchiadcs Ju mineira. • • • •Alfrcdn Vi.Ira Arantcs. . • • • •Ciiuillln Antônio dc Moraes. .- . . •.rum-:. Magnus & O. Jsmei Magnos. ....»-•••Henif JcssenArttaur iLonreiro Ferreira Chaves. .1>. iU.h-Ii I llidmiltiiiiD, Norbertina Itiliciro do Vallc. . .Coronel Antônio Roberto B. do Valle.Joilo ltcyiiiililo de FariaDr. Thnmt* Monteiro de Andrade. . .Joaquim Nepomucino dc Monra. . .Domingos Moreno . .Dr. Antônio lleuto de Fnri*. • • .7.1-íi'riiin Iti-lii-llu dc Oliveira. . . .Alfredo Loureiro Firreira Chaves. .Arllndo Loureiro Fcrrclrn Chave». .Alcides da Silva Ferreira Chaves. . .Armando da Silva Firreira Chaves. .It.ii-iln de Peixoto Serra. . . ¦ . .Dr. Oscar Garcia de Souza. . . . .ji.iiu Corrêa Pacheco. ......Ailulpli,, S. limi.ltEdmundo 'MachadoManoel Antônio Caldeira. . . . .

I

Capitalista, •Capltnliita. •Capltiillitii. .Capitalista. .t'i. III Ul i-rei J o te.. . .Ciipltullita. . ¦ «Fnztuililra. . . •iFnxendelro-capItalW».Fuzendelro-capitalliti.Cnpitallit.i. . . .(".iiiiiii.ii-i.iine. • .Industrial. . . . .Induiitri.il, • « * .CiipItnlIstJ. . . .Pnieudelrn-capiliilista.'Medico. . . . . ,Pnzcnileiro ....Capitalista. . . . .Commcrclante . . .Comm rclnnte. . .Comm ri-ianlc. • .('..uiin.'Vi'i.ii)H'. . ,Capitalista. . , •Capitiiliítii. ...Capitalista. . . .'('.uniu. ii ianti', . \Commen-lante. . .Guarda-livros. . .Capitalista. . . »'Advogailii. . . . .

j Industrial . . . .("ipitnliitn. . , .(''iiiiin-rri.intc. . •Oommereianto. . •Coiumerelante. . ...Coinincrciante. . .Advogai!('oinmerctante. . .Coniuierclanto. . .Cotntnerctánte. . .Cominerciantc. ¦ .

Brmllelro..IlrnilUIro.Ilrnzllciro.llracilclro.Auilriaco...llraxildro.ülllíilriril..Brasileiro..Ilrur.ili-iro..

I Braillelro.j Portngiic».I Portugiiez.| Briixileiro..| Brazllelro.Brniiltiro..Brazllelro.Itr.i-íliirn. .Brasil iro.

)' Allrinilo, «-Allemilo. •Allcinflo. •Brazllelro.,Braziltlro..Brazlli-iro..Brasileiro.,

| 'Portiisnn..I Brasileiro..I Braziltlro..| Brasileiro..

Brazllelro..Portngues.,Brasileiro..Brasileiro..Brazllelro..llr.uil-irii..

| 1'ortitgiirz..| Brasil iro..

| Brasileiro..Brasileiro..Brazilelro..Bl-uzileiro.,

Kant»» — S. 'Paulo..S. Plínio. . . . •a 1'nuloCsnípiiia» — S. Paulo,ltio ilc Juuelio. . .S. Paul». . . • •S. iPitilloS. PauloS. Paulo>ltlo da Janilro. . .dtlo dc Janilro. . •lti.. dc Jaiuirii. > .ítlo dc \Iiiiiciio. . .a Paulo. . . .S. Pnuli8. iPaulo. , . . .8. 'Paul"8. Paul.ltio de Janeiro.ltio de Janilro. . .ltio de Janeiro. . .•ltio de Jan.il'», . .ltio dc J;iii.'lriltlo dc Janeiro. . .iltio de Janeiro. . .ltio dc Janeiro. . .nio de Janolro. . .Iti.i de Jim iro. . .Itin dc Janeiro.. .•Iti» de .luii iro. . ,Utio d. Janeiro. . .Itin dc Janeiro. . ,.Rio de Janeiro. . .Rio de Janeiro.iRio de Jan.iro.. .•Rio de Jau iro. . ,

f iiü.i de Janeiro. . .j .Rio de .!:in iro. .j .Rio de J.iii iro. <j Rio de Jnn iro. .

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CAMBIO

Miiiiin», 13 d. Muinia, Kl 1|:)2.

VAl.Olt DAS M0BDA8

Ubr* Hlcrlinu 21(050Frnnco. . . . . $031I.irn. . . . • j . 4M71'JVnts H»37Baeudo 2M18Dollor W"Peio ouro. .' . . . -líflOOPejo nrgtlitino. . . l$H.'tf>Florlni 11800

RECCBEDORIA FEDERAL

lírinl» arrecadada de 1 n 10do corrente

iti-iiii.i arrecadada rontem..Total

Hm fgnat período, dc 1018.

1.008fl6M6T8108:ir>7$2oH

1,800*88810441.420-O71I0M

Aceresce qne a Companhia Ilansoaticafoi orgiinisnda cm S. Pnulo, por iniciativade brazileiros com capitães cxelusivnin.Dtebrasileiros, a que somente mais tarde tejuntaram os reduzissimos accionistas alie-niil » acima indicados, e nilo seria possívelevitar t-ssa collabornçilo, tratatldo-se deumn sociedade nnouyma cujas accões estãona Bolsa do Rio de Janeiro ao alcance dcqualmi.r comprador.

Seus directores são brasileiros e portu-

guezes, aRim eomo todos os seus emprega-dos de escriptorlo, c entre os duzentos ho-meus que iiaipiella casa trabalham, apenastrês silo de nacionalidade nllemS.

Resta explicar a cansa umea d'ssa cam-panba dc inverdade» e Infâmias. O jorna-rico cm questão publicou, sem estar a i»sonutorisado, nnnunctns da Companhia Ilun-¦estica, na importância dc 230$. Apr. sen-

a conta, a directoria ds empresa se rc-

QUSOU sarisfnzel-a como era de stn direitot seu dever.

Um dos directores do jornnICeo voltou aoxlgir o pagamento, pelo telephone. nmen-condo dc "abrir campanha" contra a Han-áeatica. Como a directoria da Hans.ótica,nilo se deixasse intimidar a "chantage" <BVmcçnu.

Pela Compunbla iTansentlca.

A director*!.

¦nadas ugora, serão desde JÚ rcmetUdaa continente! Apenas Isto!,H e ô a isto quo o deputado Souza o SU-aos nossos ussigiiuntes, quo toroo, «s-sim, a vantagem de receber "A Época"»do graça, durante mais do um mez.

As ansignuturus podem começar emqualquer data. #

A» importâncias podorão ser remetti-das em vule postal, cheques ou cartacom valor declarado, e endereçadas nogerente d'"A Época", sr. Luiz OenesioGomes, rua do Rosário n, mo.

Pela MesadaPátria

Aos governadores e presidentesdos Estudos dirigia o chofe da Na-(¦rio us seguintes palavras:"I'V opportuno que aconselhemosn umior parcimônia nos gastos doqualquer natureza, públicos ou pnr-tlculnrcs. Intensiflquc-so, tantoquanto possível, n producção doscampos, afim do quo n fome, quebato jn ás portas da Europa, nãonos afflijn também, e, antes, pos-«amos ser o ccUeiro de nossos ai-liados. Estejam todas os nttenrõesalerta nos manejos du espionagem,quo é multlformc, o vmmudoçnmtodns as bocas quando se tratar daInteresso nacional — W. Braz."

ü, OUESKH-isi-?•»-

va chama retirada italiana e modifica'ção no aspecto político e militar.

E para salvar a Itália quo aorã pre-ciso? A acção dos Estados Unidos,quando enter, entrarem etflcaztncnte naguerra... om 1918.

Mas para que commontar tão cxqul-alta entrevista? t

Os communicados officiaes não dizemnada do que afflrma o commundantodeputado. As reservas germânicas nãosão Inesgotáveis, nom o bou material doguerra superior ao dos alllados.

Só o que ó Insuperável é a traição.E só a traição,' a mentira, os methodosde corrupção poderiam abalar a frenteinexpugnável dos italianos na Unha doIsonzo.

Agora a situação mudou. E dentro embrovo o deputado Souaz o Silva, menosfundado nos communicados officiaesallemãs, sós os quo lhe merecem fé,dará uma entrevista, dizendo quo effe-etivamente a bravura italiana antecipoua intervenção decisiva quo os EstadosUnidos farão ora 1918. E ainda bem.

0 CASO 1)0 ! 01 IÍH'\IH>"ItlACHULO"Escrevem-nos do gablneto do minta-

tro da Marinha:"O dinheiro da subscripção aberta oratodo o paiz, para a construcção do cou-raçado "Rlachuelo", este todo na Con-tabilldado da Marinha.

Não havondo, então, vorba, no miiiis-terlo da Marinha, para a compra do hy-droplanos do guorra o tornando-so ur-gente a acqulslção desta nova arma, foiconsultado o Almlrantado e mais au-

CASO OA MINA SUBMARINABAHIA OE MALDONADO

NA

3IONTEVIDEO, 18 ("A Época") —Os jornaes matutinos continuam a afílr-mar ter fundamento a noticia sobre oencontro dc uma !maua (sUbmurina nabiiJiia dc Miildonado

O "PUEBLA" E O "ED1NBÜRO CAS*TLE" TINHAM RECEBIDO OR-

DEM DE ABANDONARMALDONADO

MONTEVIDEO, 18 ("A Época") —E* voz corrente que o "Puebla" e o"Edluburg Castle" receberam ordan ra-diographlca para abandonar aquclla bahlaiaimcdlatamonté, sem mesmo recolher osalvos fluetuantes empregados para cser-ciclos dc tiro.

A RESISTÊNCIA HERÓICA DOS ITA-L1ANOS -- OS ITALIANOS ANNl-QUILARAM OS "BOCHES" NASMRÜBNS DO P1AVE.

NOVA YORK, 18 ("A Época") •-

Após uma Ifurlosa Investida os austro-al-lemães conscgulrum romper o linha lt«

por uma commtssão militar permanente,pnra a qual a França enviou o generalFocb, a Itália o general Cadorus e a In-glaterra o general Sir Fenry Wilson. Osr. Lloyd Oeõrgè, fiando na. Cumara dosCommuns cm 15 dc uovembro, declarouque a comcnlssão tinha poder executivo,mas iicu deveria kispecclonur as opera-çOta, coordenar planos e (fazer propostas.A adhesão da Aemricii é esperada.

—O governo francez demlttlu-sc porquestões Internas o o sr. Clcvnenceauaceitou a ineumbencia de urganina.r novoministério.

—A correspondência entre a Inglaterrac os Palzes Baixos prova que du Allcma-nha, pelu. Ilolliiuda, foi transportada paraa Bélgica areia c pedra, para fitii mlli-tares.

—Os aviadores atilados deram cn,bo decerca dc 300 ucroplanos allemães no mezdo outubro. Os aviadores navaes, cm bom-bardclos bem suceedidos, continuavam adestruir depósitos na Bélgica.

—A Câmara das Communs discutiu oestubeleeimetito de uma força aérea c umconselho aerco. Considerando, com o rc-spcctlvo secretario de Estado, ü avia-i;ão como um ramo distineto.

—O correspondente do "Times" naFlundres considera as perdas allernãs nnfrente oeste, em 1ÍU7, acima dc 1.000.000

1 pi toi' 09 POVODlrigindo-.so nos governadores

dos Estudos, assim so expressou osr. presidente*du Republica:

"Nenhum brasileiro dcLxnrú decumprir o seu dever, nllstundo-senas linhas de tiro e reservas nu-voes, trabalhando i>cln prodncçãodos campos, velando contra a es-plonagem c estando alerta aos up-pollos da Nação — W. Braz."

Dr. Cívíh Giilvfio -fi^illnaria.. Exames de piis. escarro*; tirlnaetc. App ottOnttVH Cons : ercsldr Constituição '.">, aobr.ulo Tel. -UlCential

O ir. ministro da fiucrra eomparteori lioje"'m »eu gabinete, ci>m todos oj s»u» auxiliarei.

S. ex., cm companhia dou mesmos, assistirá,,io meio dia. no salão nobre do mlnbUrio daGuerra, ú cemitonla do haateimonto da ban-dtira.

ilÍ'Í8[ifi[falii

Hoje ( o «lia da * * * a lliuidelra.Por tinli» a parta do pai» o glorloio pan*

IhOo iiaeliniiil, tretniilsuüo Irríqlilítu uo ar,pulcio awnit' v cantai' nu» uiiiuil-.» "» |io*«m*i de gloria liKrrlptui nu» pngliiili Iirllhnn-lei d» in.-- .i < limem íu. A iilmn niu-iiuinl, tiuu-Ireailtii Inronttds de alegria, vibro, ri or»gulboin, iImi >le onlliuiluinio eanln p>luarua», prata» ¦ nv.nlilai.

Tudo nn fc»ta, i.i.l.. . W n vnUtii.Ii- n.ilnulde ar vor »nl> um* -BaudelrN quo Jainali derUierci' U de 1001 lierolco» filtOü.

Dnlil * r» a li n çao pnellni do» que eautaBlA |. .I.i.i ,- .11 |..::iir» rm QUO n i ¦ ¦ ¦ .i-i-

Aiimuto do .Lacerda, o magnífico ciai la-.'..i- .1 "A. iln-i ¦ patilai", dia do povu por*tiiguca:

...**c *1 *m nona buiidilin o próprio i> ¦¦ ••cucerr»,

e porque ninguém k» nulkor qse n0| ustorra",

CmniV*, vendo a* terra» d* pililu apo*17 anão* de um noa dolorosa, enluilu*. rcCCde it tildo quanto sul giliio piodiulrii, <:IQ-tundo a rnivcão dease inomrnlo: "A »ein».•:.u> d.il.ir.i.ii iln> jiil.il'. ainda nHo foi ii-presta cm linguagem liiimnna com paUrrniii.ui. «eiitliU» do <nie RI de Comoc»". d'* «Vse» veraM o ir. Th .-riu!.. Braga :

"O prazer dc ebcgtr u pátria rara,A seim peuat.i cnios o narootri,Pnra cintar a pereailua c rar»Nnvijrsção, o» vários (Vo» c gentn;Vir n lograr o premiu que ganharaIPor tio longos tralulhoi r aechl utei,Cndii um toa por timto tllo perfeitoOue o coração para cllc 6 v»so estreito".

M.i. o orgulho .K ver a patrln proipor* afeliz mio i* tão arando quanto a pena dc aeonr- inplnr liiimilbníla e desdltoia.

Nao fi Mario eboraudo a* ilesgrai.-.ni dn Pa-tiia hobre a» ruína» do Carthugn o qnr caro» qnera tembrnr. Coubicoi» a historia dc,1870. n.i Franca.

Um duelli, de morte entre duai raeas «duas riilliti.i», cptrc a IvldCS de um rei e alin|u-l;i il.- um outro.

Poi« bem: pr\>t'iiinl ler a rimflsPüo de Ju»lio r.ivre, na ecl lire rntrerista de (.'errlírei,com o cbaBerlter ÓV Hismarels. E verti» eomocllc diz que deeoiava :is lagrimas c eomo aslagrtni.ti. lhe Mltavnni 'los olhos deante dohomem qué lhe hnniihava a França.

A< bninoangens hoje. preatàdap & noisaBandeira silo. alôni dc significativas no mo-mciito. jti.-tissimas.

No Theatro Xfiml.-iii.il. cm homemig m ntgoverii,, dn Rcpublloa, .1 -Liga da Defesa Nn-cloual e aos representante» das naçOei allla*das h.ivcr.l hoj . um grande festival.

P.ilne, o príncipe dos poetas brazil Iro*,dlrtl veno* de sua l.vni invejável, e n fimsociedade curloen Irã onvll-o, bater-lhe, pai-mas.

10

liana- porém os heróicos italianos, tra-! só na Infantaria. São crescentes as dlf-"* #t,/i,lLf ri tlu,. .1.. nll ., j»» *-: r«.. *-.h — —«k-.-Au.-..M

vando uma luta terrível, anuiqullurum oinimigo, fuzendo sete mil prisioneiros.

A SEMANA INGLEZA

LONDRES, 17. A. H.) — Recebido peloconsulado inglez) — Ultima relação dacampiiuhii submarina, onde se vêem »smenores eiitrus

'registradas: chegadas,

"[llCRJCIn OnISSíS.poií

Alexandre SpirE' um pamphleto em estylo levo,

(como convém a taes publicações), emi que Vieira Ferreira Netto, — acadêmico'e publicista, oceulto sob o pseudonymo

do Aloxandre Spir -r- procura mostrarque os melhores methodos para educaro povo são o ensinamento pratico e as

• conferências, "antes de mandar-se o povo' lêr ou pensar".Vieira Ferreira, que jã conhecíamos

através de "Pactos encyclopedlcos",com uma rota verdadelramento de "pen-

ficuldades dos allemãos pura . conservar aador", phylosopho, ora se nos apresentaos sons offcetlvos. O ministério da Quer- com diversa feição, de polemista sócio-ra declarou que os territórios conquista- togo.dos pelos lnglczes, desde julho dc 1ÍHC, | Assim, depois de rápido eBtttdo de0 de 128.000 milhas qtiudru,dus; no mes- ¦ n°s8a S°nte ° ae nos8a terra> sem PeasI-mo* período oa inglezcs capturaram miamos do demagogo e sem optlmiamos101.5S4 prisioneiros e 510 canhões nn do lyrlsta, como dove aueceder cora o ver-frente oeste 0 capturaram aos turcos 30 dadelro observador, elle nos dã prova de

.«seção nacional, contr*. o lufrenc dea-pottsmo do povo germânico,

Por que tudo isso? Em beneficio esalviignarda da. Pátria. Porque urge,quanto antes, prestarmos o mais incon-aiclonal concurso ft santa causa da ei[Vllisação.

E quem mete intcnsajie nitidamente nosfaz lembrar da Pátria, trazendo-noa a¦un viva noção?

E', por certo, a 'oandelra, quç a repre-aoats, >'• este symbolo sagrado, que feliz-mente, entre tios, jã estã orgunlsado, re-cuhjiiientudo c todos os annos consagra-dn, simultaneamente, utsna festa que racdo Rio Grande oo Amazonas. .

Esto oulto quo prestamos (l inossa ban-deiia, na data de hoje, se Justifica tantomais quanto é certo quo os sentimentoshumanos, mesmo os mula patrióticos cnobres, precisam da, manifestação do cul-to para o seu melhor desenvolvimento.' JA se dlasc, cem razlo, que se amamais aquelle amor que mais se cultua eque, para amar-se verdadeiramente toem,por mala delicado qne soja o objecto nmn-do, — a necessário nunca perder de vistaa* praticas do culto.

Dahl a Imperiosa-, necessidade desseculto que prestamos a bandeira da nos*e» Pátria, da oonservacSo solemne daadatas nncionaeí, como o estrema latentedo nosso patriótico civismo, como orgu-lhoio attesüado, pela sublimldade doa•estos -qne retratam, do nosso valor debrasileiros.

O culto d bandeira, é — ausnía palavrah~ positivo doctiicenjio da divirta roU<laoda Pátria t

torldades st convlnba üistrahlr provtso-12.125; saldas, 2.307; afundados (dc malarlamonto essa quantia e emprcgal-a na de 1.000 toneladas), um; afundados (de

menos de l.ÜOO toneladas), cinco.Os franceses perderam dors ua.vlos uel-

nm de 1.(100 toneladas e os italianos umveleiro.

O sr. Arthur II. Pollen, perito naval,diz que, comparados com esse decréscimoda offenslvit submarlim, os aconteclmen-tos da Itália e da Rússia perdem toda a

PAULO DE UÍMOS.

mm ?wT-

compra de uns tantos hydroplanos.Unanimo toi a opinião de que seria

bem appllcada — mesmo porque eratão insignificante que não alcançaria ogou objoctlvo nostes annos mais pro-simoB.

Com a inteira responsabilidade doministro, foi a mesma quantia posta emura banco o remottlda ao addldo navalnos Estados Unido», para acqulslção deuns tantos apparolhos.

Sendo, porém, habilitado o governocom os ereditoB necessários para a com-pra de material de guerra, foi iinmedlii-tnmcnto aquclla quantia substituída pelodinheiro do Estado e recolhida & Conta-bllidade da Marinha, ondo se achaiictuaimeuto, na Importância de Rs. ...2GQ:96G*760.

i— 1 — ¦ ¦! I «O rOSITRATOSSB õ O

medicomenlo ideal fiaracurar Toíihoi, Ki-oiioh!tois enioleuiíaH dos Piiliiiàc». oCOHirn.\TOsSEé ciiorgl-co. iailallivoi e aeradnblUa-eiino. — lom toila** iih l'nur>macias o I>rw(j*.u*ias.

PORTUGALVAE SER PROIIIBIOO A EXPORTAÇÃO

DA AZEITONALISBOA, 18 ("A Kpoca") — \Consta que

o governo -resolveu ^decretar a probibiclo daexportado d* naaitonu.

0 INCÊNDIO OA CANHONEIRA"BaIRA"LISBOA, 18 ("A .Rpoca") - Em catado

grave continuam o engenheiro naval, novo tri-pulautí» c ires bombeiros que rcooberain (avienento» por oce*«llo do incêndio da canhonoir» "Beiru"-

mil prisioneiros e "136 canhões. Em 10

de novembro foi annunclado que acimade 80 "shipruays" foram construídosnos estaleiros ingleses.-• '.

—O correiipondente do ''Times" cm No-va York amniucla qno o Japão contratoucom o» Estados Unido» a venda dc gran-des toneiogens no Pacifico e os EstadosUnidos a venda, no Japão, de chapas deaço para a construeção oiavnl. Ha cmvias de tertnlnçío um aecordo pelo qual

Importância. A derrota allemft no mar é **'M8!ad08 U"1**08 «ntrarão na posse dei t . t\íll» llflíl è>/vtinIiHlln tia „,...ln^ „-„u.»«...«~final e permanente. Os suceesaos do lnl

migo, cm terra, são puramente loeaes ítemporários. H« muitos Indícios, na hnpre-nas «lltVnã, do uma. crescente Impa-ciência c dc descrença nais preseutes vi-ctorlas.

Slr E. Gcddcs, cm relatório contnidi-zendo o almirante von Capclle, aceusade falsidade o ettlcslo deste ultimo notocante & tonclngem afundada e diz qnotodo o mundo sabe, pelos acontecimentosdo Cattognt, quo a esquadra esta, fl es-pera da grande frota allemã de alto mar,que até agora continua a declinar do,convite. A esquadra allcma 0 nova, masestá orçando tradições que não refie-ciem multo credito na confiança c ca-vnlheirismo dos marinheiros aUemães.Nenhum navio allemão, dc maior partoque um "destroyer", se mostrou ainda,desde agosto de 1018, a 150 lmlhas oes-te dc «Olligoland.

—iNa Dlctu, prussiana, Wnldow, o su-perintendente da alimentação, declarouqne a colheita íol muito inferior ao queso culculou e que são necessárias multaseconomias, -uleui do que & grande dlmi-ntilçüo de gado devera linda mais redu-sir os supprlmontos do carne « gorda-ras.

Todas aa noticias da Allemanha tndl-eaini que são toem negras as perspectiva»para o inverno.- —A Confereticia do Rapallo ereou nmConselho Político dus iiiUtdps, uuslllado

500.000 toneladas de navios scandlnavos- dlnamariiuezes.OS IMAXIMALÍSTAS APRISIONARAtM O

ESTADO-MAIOR DO SR. KERENSKYPETROÜRADO. t8. (A. H.) — Os mexi-

malistas «ocuparam Oatcsloa * aprisionaram0 estado-maior do sr. Koronsky.

O Consolho Maximalista proclamou o dlr»!*to que assiste ás diversas nacionalidades quoformam a yolha" Russi» d* decidirem por si afôrma do governo quo desojam o o do d«cla-tarem a sua independência.

A PAZ RUSSA DOM OS IMÍERIOS CEN-TRAES '

PETROCRADO, 18. (A. H.) — Foi hon-tem annimciado que a nas çom 0| impériosçentraos ji foi d«clàrad«.¦Com respeito á luta Interna, sab»-s« apsnasqu» algumas forcas quo s» achavam na troa-to d» -sudoesto, <iu«r»mio por termo á guprraCivil, avançam «obre esta ojdàdo, Consta mos-'jn» que já áttihgirãm Luga. J^O entanto piotom sido possível çbtor cobflrniaçãà. Jo W-Cto. A cidad* *sti cheia d« boatos abosluta-manto contraditórios.

DINHEIRO- .SBa^aBSld 9 e 10 «id. — Trntnt.se <ora

M1VRII.I, ** <!*>,;. B«o do Htwoicto. 118

um fino analysta.Como de outra feita, embirrámos com

ob exaggeroa phoneticoa do sr. Vieira,ainda que isto lhe não desvirtue o tra-balho.

As ultimas paginas são uma cartaaberta, em que se estuda a acutdade dolnstincto conservador do nosso • povo,ignorante como elle é do sua torra.

Evoca o autor a influencia benéficado lnosquecivel Euclydes da Cunha, ro-matando dcafarto*"Lutando pela terra, Euclydes Um-bem lançou, em germen, a semente dofuturo que se deposita no homem, Essohomem 6 o brazllelro."

O pamphleto de Vieira Ferreira, a sua"plaquotto" de analyse Indígena 6 umbom trabalho e chegou mesmo a propo-•RO, rfo Instante em que dovomos conho-eer as nossas próprias torças.

Apenas a laBtlmar o seu rlgorlsmophonetlco...

ADMAJl MORPURGO.

As manifestações deapoio ao governo

O nosso companheiro do redaeçito, dr. Vc-tancio Cavalcanti, uui.do* membros do ".oo*mite" encarregado daa imanitóstàçSie4 do?poio o Sollflarledado ao governo da União,tm notuo daa classes conscrvádorns xlo Es-tado do (Rio, recebeu hontem, o sefeninte te*legramnm :' "O sr. presidente recebeu cot», Jrrazei. O .te-lograinnin -em que o Congresso da Moeidude

I.ssc

Estado, em presença das altas aiitóri-udes o xcpl-oaentaíitca db toddl »ti eliiHfcápprovou unsolmenlcnto á inotao do solida-icdiule su ^ovcr6» da; Utdãri, «ppro^ando

sim attitude np nionicnti» historioo- que «itrs-vessanlo*. ..-..,' r.

i Sí ox dtttettnmbu; aprífíeritu'r'.ôôS«u^ fagra*JecihtfhtOB è tórmtirn SHitniio*ís rSul attcB-'

Na illia tio FunâãoUma festa agradável

A nota festiva de hontom foi dadapor alguns sócios do invencível Club dos IDomocraticos, agrupados em torno,do estandarte "Só pbr amizade", grupoque so formou para liar o máximo real-1co ás festas com que os denodadoa fo-liõea acostumaram a "éllto" carioca. I

Colligado, o grupo "Só por amizade",'que tem por presidente o inegualavol"Lord Ceremonla", secretariado por"Lord Conferoncla", onvldou inolvida-veis esforços pnra que o convescoto ti-vesso o brilho que commummento exls-to nas festas promovidas pelo gloriosoClub dos Democráticos.

A PARTIDAA's 10 boras ora extraordinária a ani-

mação que reinava no Cães Pharoux,quando surgiu o grupo "Só por amlza-de", tendo á fronte a banda de musicaüa Brigada Policial.

Chegados a Ilha do Braço Porte, ln-stallaram-se os inolvldavols carnavales-cos, sondo profusamente sorvido o lautoalmoço, cujo "menu" abaixo menciona-mos:

"Mayonnalse de frango aux champ-1gnons. Franco A Ia cpcotto do bochecha.Peixo japonez com azas braucas. Chur-rascos, conforme a vontado do fre-guez. Bebidas. Vinhos sem rolha o rotu-Io. Chopps de gazollna com fumaça. So-bromesa: laranjas salgadaB, gelóas denáufragos, goiabada do salvação."

Ao rogressarem, os "caraplcús" tpma-ram a dellboração do ir até o Club doaDemocráticos, afim de fazerem entregado estandarte.

Após a chegada ao club, mais uma vezvimos os esforços que o grande e genial"Jucá Barboiro" envida para o brllh.au-Usino do glorioso club, do que, alias, ésoclo honorário.

O grupo "S0 por amizade" tinha comooleinento primordial, os carnavales-cos "Lord "Chico de Azar", "Machadi-

nho", Mario Pinto, "Lord Calomina","Jucá", "Raftard Herdeiro", OswaldoAragão, Marcolino Cardoso e MartinhoSUva. < ,

A nota sensacional foi o agradecimen-to, feito ao som do "Marselheza", aoBr. Marques, proprietário da lancha"Etelvlna", que gentilmente aceu ao grupo "Só por amizade"

Foi orador o. sr. O. Aragão,

Kstã mareado pnra n prnxjmo dln 22. .1»21 bora», in> aálÃo da Agaorlaçtlo d-is Em-pr^eadiis no Coinin icio, um grande concertovocnl e instrumental, urgaillsado pela profci*sor» d. Mnriiitli.

Vários professores toma rito parto n»»»afesta artística, que hn de»p rhulo grundeiateresse nn nossu melhor sociedade,

Ministério da GuerraSODRE O QUADRO Q

O marec-hal Caetano de F«ri». ministro d»GuOrra, determinou hontem <|iic o< vstabele*clmonto* niiliian-i enviem, com a máxima ur-ifíncia. a rdação dos docente* o vitalícios i|u«ncllej estão funecionando o que ainda náofazem parte do quadro f> sO XOTO REGULAMENTO

'MILITARDO SORTEIO

offero-

% L?,V01ÍR^

íioanaVeiitó. Ui M»tüi'ÍÀW)' üeorítarlo' 4; PlV«w»S BrfWrtoçícè, pag. 3J0:

"A Lavoura", órgão da Sociedade Nacio-nal d» Agricultura, acaba de publicar numgrosso volume de corcn do 200 paginas, osnúmeros VIII, IX e X deBtc anno.

Esta edição, cheia de nítidas gravuras, cs-té oxcoUcntc.

Estil ali, entre outros assumptos, um ver-dafieiro relatório, minucioso o intoressnnto,da conferência nacional do cereacs, recento.monto reunida «ni Curitjiba sob a presento pu-blicaição d« uma ffrarído actiaalidadr-,.mestomomento em quo o "Comitê" «aonoinicoprocura decidir questões relativas ao augmon-to da nossa producção.

E' o seguinte o summario da " Lavou»" :

A PRIMEIRA CONFERÊNCIA NACIONALDE CEREAES

Edital, pa.g. afio — A sessão da SociedadeNacional do Agricultura cm homenagem aodr. Vioirn Souto o demais memüiros da Con*íerencia, pag. «73 — Sossõos proparato-nas. pag. s&4 — lOs Congassistas pag.288*— A sessão inaugural, pag. 092 —Discurso do dr.. Vieira Souto, pag. age — Dis-curso do dr. M»no»l F. Correia, pagv 310—Sessões ordinárias, pag. 315 — SessUo de en-cerrsmonto; *»g; j*o — Discurso do presidentei\ff01150 ICsmargo, pag. 334 — Conclusões daConferência, pag. 3-'G — Homenagem A d»16-giçao -da So«*d4(to : visitas • r«c»pi-õei pag.332—"A Terceira Exposição de iMiího" — Ainauguração, pag. 339 —Aspecto geral,- -pag.3,10—O julgamento, po«. 342-—O «ncerra-m«nto, pag. '84?*-* Assoeiaçd(>i- quo concorre-rani ao certamou.; os promios offerecidos pe.lá ,Soè1**ând<; -N. do Agrioultura, pag, 347.

O sr. ministro da Cuerr.-;. comparecendo¦hontem em seu gabinçls coyi Iodos os seu*auxiliarei, dedicou-sn ao' serviço da redaccoofinal do n'>vo regulamento do sorteio militar,que será convertido em foi uo prOximo dea.1 paollO collectivo

i Esse novo regulamento, calcado", aliás so-| lire os Iracos «eraca do precedente, apresentaI algumas modificações importantes no sorteiomilitar, como, por exemplo- a suppressõo nu»faz do voluntariado d>' manobras,

SERÃO SUBSTITUÍDOS POR OFFICIAESREFORMADOS -OS COMBATENTES

EMPREGADOS N'0 MINISTÉRIODA OUERRA

Sal)0(n0s que estão promptas as rclaeõos doiofficiaçs.offectivos que, nas diversas reparti-çõi^s do ministério da üuerra. deverão ser iuh'Stltuido* por officiuej reformados.

OS COROXiElS PROFESSORES DA ES»COLA IK) ESTADO-MAIOR VAO TERCOMMISSOES ESPECIAES

Sabemos que os sete coronéis professores vi>talicios quo oslfM) add-dos «o corpo docenteda Escola do Estado-Maior vão »or aprovei-lados jú om commisjões militares.OSjOFFICIAES QUE ESTÃO .VFASTAD03

DOS CORPOS SAO MAIS ÍXt TRE-ZENTOS "

Devido áj substituições o rórtes que o 8t.ministro da Guerra eslá procedendo no qua-dro do pessoal de |0u ministério e estabeleci-mentos de ensino militar o cem a ordem dorecolhimento aos corpn;i Jos q„e ostgo exer-cemlo cargos fora do ministério da Guerraoxceptuaiido os dc caracter electiv-o o os d»commando de policias estadoae3 o do Distri-cto_ Fsdoral, o governo cogüa cm dispor/dlmais de 300 officiaes para as diversas uniíla-des da tropa.

INSTRUCTORES PARA A FORÇA POLI.CIAL DO RIO GRANDE DO SUL

•O sr. Borges de Modelos, presidente do Es-tado do Rio Grande do Sul, solicitou do sr.ministro da Ouerra qno sejam postos á dis-posição do seu governo os 20» tenentes PauloLuiz Fernando B«!un o Jaymo da Costa Pe-roira, afim de servirem como inslructorcg daBrigada Militar quo.jii í {orca auxiliar doExercito.

_Eipe<á>C8, -Va/ie-dades, 'Ilylhridoe, SolocçãoNàtúraOe, elr..—^pcle dr. Atherfo L°fgren. pn-g.348-—O Aima»é"*i9 -em Pr«gr*ss», paç. 3.60—CynfOçcnoia Aieod<1*r*:a' do Rio Grande doNòrtè, \p»8., ;3J6o—Dis^ribuiçap ->JV> pifílica

SERÃO SUPPRIiMIUOS VÁRIOS CARGOSINO MINISTÉRIO DA OUERRA

O niãrerjhal Caetano do Faria, ministro diGuÇrra, já tem çrompta, cm sua pasta, a ro-lação dos cargos que com "a" nova reforma,devorão ser suppriinidos, afim de que o go-v-erno possa dispor do maior numero de of-ficiaes possível para o coinma-ndo do novo o/«foctivo das tropas.

A homenagem do Co*miié Pró-Pafria ao

governoj{ festa de hoje Ho

. MUKICÍPALRoallaa-se hoje, As 20 1|2 horaa, no

Municipal, a festa patriótica que o Co-mito Pró-Patria promoverem houra aogóvernp da Republica, couio protesto dosolidariedade nacional com a sua uttl-tude em face du n|tun<;iu> intoruoclonar,

A' mesma comparecerão os srs pre»stdente da. Republica, ministros do El«tudo, diplomata» e altos patentes, milt-tare».

O programma organisado ó dos maisescolhidos, constando de dumi partes,seudo u ultima nrtlutica, confiada a au-

1' torriuades no aaaumpto. o que lhe asse»Kiiraru. um esple«dtdo. suecessa»

r '*md

Page 3: , DABANDEIRA BRAZILEIRAmemoria.bn.br/pdf/720100/per720100_1917_01956.pdfcm cujas flamulas se liam, no "Ilinchuo- *c;m- *a0je resiâc na conciencia nacional lo", aquelas inesquecíveis

A ÉPOCAnuai i

— mmmmmmmm •***

cces de ULTMA HORA 0 dia no Çatieíe

A Gl_enski adheritt aos

maximalistaslb^ihe vicsoRioaaLONDRES, 18 (X, II.) - O

¦ !«WA "%/lCpoca" emifeíropofís

A NSCBPQftO A'S MISSÕES NAVAIiSÜSTKANtlUIRAS

<.r-dotu

. PASSEIO FATÍDICO;

nncs do CoHciiháguú transcrevem i«BcrUucNlaflcblttta, umanotlcfa çque este jornal informa que o sr. Ke«reiiíUI e o ch«íc do» maximalistas Le-1nino, fizeram um ncícrdo, o qu«' ceweucialmcutç laaoravcl a Letifuci

situação na ttesiao* inaslmallatai fecharam n

'n.uirii.i rnxMvauacu ~ *ía cou««llcSua «I» ps" fornui i«aalguu«laa.

I.UNIjKHS, 18 (A. H.» — A, AnunciaRinit«r, om data «In IlOjfi Informa:

•Oa maximalistas fecharam hojo ufroiitulrn ruMO-auaca cm rornoa, pnronde, d'ora uvatite, ninguém pausara,sem a rcapoctlva uulorlsaçilo do CoitiltóHevoluclonarlo.

As hoatllldades acabaram em Mnncow.Ah condições de paz furam Ja nmtigna-

'ias c, como conamtnenela, u Guardaliriuii.i eutrocou bubs arnum.

O Comitê de Salvaçfio Publica foi dia-¦olvido.

0 ex-mlul»lro Neratott eacaudeu-ao,depois da ter posto om segurança a» cô-

pi».-, dos tratados da lluaala com u En-tento.

Os ínnxiraailgtaa ordenaram n sua prl-slo o a upprehensiio dos referido» do-CUI11 (MltOS.

A Assembléa da 1'krania declarou a¦Ua indopbndencla."

A SíalSa não !arà apaz ernsesarasto,

declara o sr. tiü£.so..aili

O êxito dos germanos dimi'nue diariamente

Potronbila, 13 do novembro dc lt»l".t) dr. Uacíu) WaluaclienuK s hiu exma.

oiposu oll«i«'«'rum Imnum, na bella cl*iluil,' í«rrunu, uu bnuqueto a digna «>ffl-rialliiitilc da» ml*ratM navn«*<i v»irat««ieti.i.'«.que vieram saudar o Itmsil, pela data dv15 du uovuaibro.

A'« tt l|'J nor». clicgon fl eiucjlo d»Ltopuiiilnii, cm Mtronolla, a comitiva,(ptc foi recebida mv "«in»" por írraiitU''numero dc iHianous du melhor soslctladene Lvtrouoll*.

Da ooiultlvtt Caalarfl ijarto o dr. NiloPcçanUo, «ninMi.i daa RalacOca tíxtcno-re<! nítidas* argentino*, urugiui.vu», ia-glMM 0 liOrlí-.lflwrlcülox.

A't 1 ti Imrau, prfcUamenre, o dr. Nilol'('i;iinlia tomou Ipgir i tu mu ttttMnurel,uomnanluido dc ullas ostentes du ar-niailii. cstranselra, icitnlndoro diverso*[canoa « bnudii» motelaes*; nata partiram«oi dlrtccBo j» lognr danoinloado Cn«-•'iitlnha.

DurauiQ a viagem reinou a mal» cor-ileal Uittmaçilo etitre 0J «•irciicnstaiitcstrocundo-ac agradavets pilhérias, vunvcr-«undo-ao subre aa bellexuM nuíiiracs do

.logar.c]i'-:;u.iiw. ,'ui:i'n,.i.. ponto do* bonde*,

abi f«l Meritlb ai" membros c eOtrvTdâit!oi da comitiva um delicioso "vc«p

raotith" havendo, por essa ocouüio, pbo-togrnphl.iA. u lendo tirada uma nu >-iuc-''.l.!|"k'l.l|illl-'l.

USÕtli de alguns minutos do animadapalestra tomaram novamente íognre* nos'iintomoveN. CAROS e boiidi-i. com destino:io paluclo da I»n fi.-Inir.-i onde aguardaraos officiaes i- convidados uma i.-intn mc-sa,,-ni filrnin de "!'", havendo òutTaa tanta*rnoslnuas en dlvccas salas dat uni.

UM AUTOMÓVEL VIRA E TOMbANUMDESPENHADElRO•—'—— H1

OS FERIDOS — 03 S0CC0RR09 - AS PROVIDENCIAS

O ar. pretldunte da Uruiildio» coinerVOONÍt «m tcas «ponntoa particularesi.csdt» lwnt«ffl, 14-ndi» iraUatUado. resoIveB'Uo e oiudaiido vários papeis de caracter ;urgente,

| ¦ihiiii * i ii..VLtaiiM.iiaajjaMBliam!tiJ.1- ..'i"!JlllJtlil.*»ll'UIJ!ailU'! sMMMaWMBaMMa

A FESTA DA BANDEIRANA PRAÇA DA BANDIÍIR\

A'« 11! UOltArt

O tampo t h.i cnnvlilntlvo.O diiming», «tm tuivea» | frr«po, iiisreiia

on puwloi ¦ ' "i"• ••!"• ¦••

AMn dltsO, ve«p«era dc rVrltuli». n eldailcv ua arrabalde* uprmetitavum y MpectO «It-SM di» diu* do ilcaaanço.

1-VI Ju-itaorínto a hallata dn tnriU- qne Dlli vou a . ...ti11,ii >,- um [>.!•> i > de nutoiuoycl.

Ptrèom rum H. OarutbvSo, Villa laatirl. e,úepui», Kvuuilj ua illltiiilliia >l»s BffllgOl,Iri.m A 'lljucii, de onde ríginxarlatn nu eu-liir.Kc.r.

K foranuSüo :> ii .I..IHI em nfliai trlstw — o dia

ir» uíi»t«! a i tarde, com um sdd nmuehadjda ouro c uiill, nio auggerU IU0WHOI WVJllÜIVt

B8 a mfla «ia» israanclnüai panda idvlnhar. I r»r.Btliava o* filhinhus . iiisinuiivu u puc » Ao ch

. rrailiilna. aii«* «» rdutiiiiclaa da ptojenltorii! du* . •• --.fl.i"

Afiiiid, pústiH no carro, «» «lua» ppipicmi».parllraai a «unir, IO companhia doi amigosIU »çii» pa j. P'ira ifíicm-iireiii aim»i mdll-liuln», huru» dlPOtat .,

SAE O AUTOMÓVELi

Velo», o auto cm pouco tempo denappirr-r*\u

li,.i, <Io* IIUI \" .iscii" • Influíram o"cliauíf«iir" unia u vilociilmla — um pediauuo este dunloatku a marcha, iirlncipalmcii-i!- oi deicula dá TIJucu.

O "chuiificiir", por «ua ver, (Baia ter con-fisnín nos s us cnihi-i-iimiitos — n.lo havliiprrt^u — podlnui dcliar u automóvel cor-

Hoje, I, cx., arompnnhmlo pelo* mcwtirm dc suas casas civil c ntllluir. assls-llrft A festa d* bandwlrs, no edltlolo d»(•refclturu.

.un.iiiiu! a. ox. «1-ifn:'¦ as unliladi'1 deguerra da* ÁSCpaa estrangeira.* une scacliuni <tin (ititMiMltarit, aSnootndo em «r-iPtliKi, a burdo do "ilrcailnntight" "Mo-tem»", do, marinha argontlnK

H. ei, emlwniirft lio Arsenal dc Ma-rltlllll ilc.iliuiailliililo do» mililsllos da«itiorra, da Marinha e do seu ««tudomaior.

CASA GOUVÊA— Teleph. 2'»i*7 C.

Coraestivela, tructai e molha«kw IluoflKUA SACHEl',cinto da Kua/

us(111

nito ddxil*Ol * suir[¦Bdhla dos ami|os.

1'rrasKÍo»...

no auiuiiiuvvl cm com-

A COMBINAÇÃO 00 PASSEIO

Os pmprrgildo* do coinmerciii Miuioul Au-

Rezende

toiil», Aiii,,ii„, Juaò .Silva ¦¦ .In,.,- Nii-.,-i!iii-iito, ¦ -.¦iiliiniiMin o pus«*io i tarde.

IV.|ir...n 3 garago Iiktnl um bum automo-vrl, nu <|ue foram. att. lulíili'-.

Km pouco ttarpo .-heg-iva A caaa dn. prl-meiro. A rua Bento I.fsbon u. IM, mu vistoso¦ ltornnt" i oa ti—< -t-piirnni «ia- (ranvo. ale-«rit.

Perearrcram os principies bulrro», e, a-tarde, furam fl rc«ídtueia <'c mu ainigii, buaiCabo tiiir.hi'111 para o njaaeio- i Tijiiea.

!)te,' amigo. Lula .Üvts, midruto fl vuaManr»» *r l*i>ndjal n. 38, fartoa sc. gentil-mente ao convite» «Bacndo-s.- badlsposto.

" três insistir.im.Mm. mifilrm.111 i|i» «stava. «nfrrmo,

i.i.H.i . 1" o testemunho da esposa, <pie o1'rHcl- ,-..]ií;.:,.„ii.

Vendo uur lhe ata conseguiam a eouipn-Vhl i> dr. Oscar Welnschciick ••onvidournbu, oj ires hon» sinlgos ualirau •Mitflo <iue

os presentei u tisnnrcni logar fl miva,tendo O nlmonn COmejÇo as 11 l|U. horxs.Nu mesa «lo honra, vtanvae os sr»1. dr.Mio l'ci.'anlui, ladeado i>or moies. u-i-nrWcuischenck e Cctaiuelra, oimlranta «^a-portou, ladeado por mmo. Cerqncjlra eniiiio. Iternfli; :• /. ficando o «Ir. Bernflr-de/, ministro ilo 1'ritiiiiy. froutcl.u nodr. Mio Pesanno, scjnindorse os com-mandantes do "tllacow", do "Moreno"

ç do "1'riigiiay".O dr. Welniohenok destinou algumas

mesas cspccliiliiicntu aos ruprescutanlcsda Imprensa, junto a cilas sentendo-sc,além do Inspcctor gemi de Obras daPrefeitura, dr.Arthur Greenhalgh,. os

Isrs.: dr. Gualherto de Oliveira. pel'"A

deixassem ir as creanças, no ,pi- foram at-

«irai' its furnas, o carro, «abolido,i vcin vonr, iic*«*en'lD a montanha,

Di rrpintí os passageiros notaram que"casufieiii" mipregsv» grandes esforço» parad«t*r a marvlig do- vthlculo.

bVa-a* o |i..i»H '.O nato, saiu Kov.rnu deagarrou o veiu, a

esmo, pelo dtspeuhuiKIro, parando ao cn-CóntraT uma ptdra glgoateaca !

Grito» simloa. -Um vel.iilor da estrada oa ouviu, iritando

por «oceorro.Nu grAtn estartaa, ferido*, aa aassageites

c O miitorislü, ¦06 SOfiaOHIIO»

«A. piJiiiu .Ia 17" «li»trifto, •aaasktca.do fa-cto. iiitr.iu a píuvidLSclar.

LiUivmu gruytideutc ftxidaa, passageirose' motoristas.. -

A Assistoucia ptfsrhn-lhefl ai niw<ssTlo*soi-corror, tr)tuàp«'rtiintl«-os par» as riattemela».

I As cwui-itibaa, "t-nis. d* 9 anauu * Oatlo-i titüin. de- 41 .iiH-asouUíu araaita fvavtun*.

O "chaufCeur" do auto sinistrado, üuuatam.IlUlll bili- tailtc. eullt lIBUÍllll.

Foi para. u ti.:itu Uaaa.A poliria instaurou impu-iitu.

Cortinei Job «It> OUvetes. — Fax unnoshojo o.dlitlncto cavalheiro sr. coronelJob do Oliveira, «creditado commorclanto local a prcrtiglnao chuto político i,l-tuaclonUta.

Babemos quo um grupo do numerososanilpos protond* lavar a etfelto um»Imponente manifestação ao eatlmavoliiaulvorsarlante.

Br. Jiwé niuH-lo -— Fax annoa a 12: do

iliantiiiuifatu dn uandclr* naclonnl,foriiiunili», cm cuiitiucncl», o Tiro n. t">3,sob o coiniiiuiiilo dO tenente- Alvuro Uur-

boil Mm». locando a biuula de ctnislca do

BMÉmo tiro q Mjmmi Nacional, «iuc »erflcuiituilii pelo» utiriidnrcs,

OonpattMtrio, toaorfloradoii o» nlirmno* da llsiol.t Mstiielo du Üft, com arespectiva dlrccront. d. Amélia Dias dnCriix ItoeUii, e iloimils prutessorusi|iiucs, nnmit arcbllMiiuMilii armadafrrnic ao symboio aiigus'0 dii, 1'atrin, «tt.loarflii o ll>'«niiii Ií lliiiulctrii.

Fal.ufl, |ior essit otCOtlflOi o revilmo.Mulro oiyiupli» d» Oaitro, loado, «m se-giildii, illstribiitiliis nos mesmos nlumnoi«• proíouorat "bonbon*" c ramlllictei doflores.

A CCtnOlIlsuO dos festejos InstHul-i-A dois prêmios, formados por cofvrs doocouumla ii« Calim EMitwriftwi para si-r«m destinados u «liwi- fllumnaa dn referida BíeoÚ listado de rtn, nue rovvUrcmBpptlcacffo nos titmlofj u erltorto ttd dl-

(foQtonr, cujos prêmios HtRa denomina-dos "José nome» Braga" o "Manoet Wb-iiandes 1'lrcs", como tictuetiaurni ,i doisialieciilo» eompanhalroí da mesma iom«

\ iiii.in tiitciiiiml, Imprimindo, assim, A ¦¦•i-tIcmiilditde uni nota emotiva.

NO aVMNASIO DRAZILBIRQ .i

l: t. , •I.ltn-I'','!llle!ltii (U- Clislllll, !liu,!lcm copnesbnni, iUMb da ccrctnonlâ umireolIaarA cm «tm »c<ie, oomparoetrl aú|festival elvlco, (pio terft logar tn> fim-iuj,\m«rlr*m», gantitmantc i*illilo UCl«> «Cdpioprletartii ao inspcctor otuolU dr,-Francisco Fftrtndo SCtniru Vlnimu, or*gaiiisuiiur da festa eonwicmòrntlfà 'l«J.,i,i du llandclrt, . £,f,

AJg 13 HORAS

carrento a llluvtru dr. José Duart». criterlono promotor publico «testa comarca.

Par essa motivo, um grupa d» adJni-rador*» «Urigiu-mr á. SUO lualdeucU, afimd» eumBrtroeatal-o pela data, rauatosu,lendo recebido carlnhosamonto o convl-dada o. tomar uma taça da cbampaano.

àí banda "santa Cecília" ostovo tatn-«Maa ajmrnmm ao a«tos ,...,,.

<i«ra arriado o pavllhilii niuilonnl ao(.um da murcha balida, executada pelabamda. do* Tiro n. 113.

Formarão nesso acto a EUcoU) do Me-imres Abandonados com a assistência doseu director.. rcvdmo. pnare ílcvcrlno Kll-

KFürO temi Piliaes.A ANTICV CASA. BAÃIXIO. Rcloc-ma nualQUaur cliapco-Unlca.uo gisacro

- KUA.IWCJABT 7

va. e o bataJUIlO' do lustiluto FerreiraVi.iiinu.

ifaltuè, outro oradur, ilepoia do (pie, cmtroa coretos armado» noa virlos ângulosda uataja, locarão, ate as 21 horosi trêsuuoiiaa dx musleii.

Huvotí, fl. aoitfi,. profuia llluinlaaijilooluctrlea, gentilmente cedida pcln T/lglit.«• hWl'"""¦ Itdã "oonfcttL" verde e uiiiaiclro.

A praça ncliar-sc-A, alfrtr disso, «sti-*.«aíminl^ eugaianada com bandeiras, ga-'UiftBdetes e festile*. ornameiifnçflo <pir? fo»

NA COMPANHIA MARCP.NARIAAULER

A *7»mpanlilii Murci-nartu. Anlcr, emsus síilc. fl niu Uoncxci Vleirn ni. l'J!|ii SSTi conituoiiiiiriirii com toda «olemnl^.ii.u- e brilliniitlsiiio a data festiva da1Bandeira,

A's li hora* «cr*, linstculo o pavllhíWnacional n«> niifiefo mntMl das mm oCtfleli*(s, ,estiind«i nrcitntea a directoria^l«:sso.il operário t> |n>ssoaM gradas, nvonuii.niiiailo-' de 'im• respectiva» íamiiiaei ,

DOpofai (In .Hoiii-.ii'» fl bnmlelra a dif(cursos patrióticos icrilo logar o* fcatejõilittcruoH, iledleados nos operário». '

NO 0RUA1IO FLORIANO Pl-IXOTO '

Nn sede «lo- (Ircmlo Nneioual B.meffceríte Floriano Peixoto serfl, «m cmiimeatoitni.ili ,ui dia da 1'Hiiilclra, hasteada >*tsua «Mc, fl i-.i.i (IciK-r.il Câmara n. 280)As 12 horas, a Bandeira Nacional, reaUjximUo-se, -is 20 horas, urna . v<lo «Uviga.

NA RUPARTIÇAO Ol.RAI. DOS TELIli(IRAPHOS

O itir.vior cml dos f -ici;m,iu.n «oatfjdou todos oa chefes dc servi».-» a caorpliícrerem, «om » pessoal mI» su*s oc*lt*Vihoje. As 12 horas, ii cerarmau» «io itar daItniiileini Nacional, i|ue sc rralisnrvl nc|¦alio de honro «Ia ltcparlicflo Ucraj do|TclcgranHos. f

«A 1'OÍiTA DO CAJU* ",

íwíàur« Dir7cTa'do conhecido anmrderlf%« %*S^*^Votat£Crut.

A commissilo espera ipie as pessoas qnecomparecerem atirem flores sobre o pa-

PAUIS. 18 (A. II.) — O communi-caüo'italinno «i-> hontem d um attestadoda valentia muito èfflcaz das tropas1U1

?%£%> r^iorcEr.UI.do da i Noite"; ,fr.L,,iZ Leal pc.-A Kpoca?Franae d multo consoladoràí Qulniaraei Júnior, pelo "Jornal do

O êxito daa tropas austro-^errannaa Commerclg : major Oscar Liberal, peloem luta com a< nosaáa unldada., decl-, "O Paix'; An hero l alma. pela -Gaxe-

fltdaa a pelejar ...«• a morte para impe-, «a do Noticias ; dr Gregorlo de Almei-'!!' f "kè^r^8 *^\m^m3g&£ SS da vl^ZSrBSS acto modo. „Uropol.s;dr. Grêmio de Almeida, pe.o

tempo^reellO pura operar a reconstitui. " Jornal do BarsIP. e Álvaro Moraes,

artilharia e juntar a P«j»A Opinião'.Foi servido o seguinte menu :

QP^fiÒOr^íPLETO SORTl^EN-tO DE

i;üt> «lo material dchegada do roforçoi, o que tudo promet-to uma reatjão bcmfateja para os pro-xtlitos dias.

O numero de mil prisioneiros feitosnos con.liates travados em Follna o emSoraga, e muito symptomatico do ardorcom que aquellas tropas respondem aosataques posteriores. •

Despachos recebidos de Roma coufir-mam estar, Impressões optlmistas.

O sr. Btspnlatl, èx-mlnlstro sociulls-ia, entrevistado, declarou quo a Itálianiüica ostevo tüo unida, no terreno dadefesa, como hoje. o que ella nunca faráuma paz em separado.

A Itália n.lo foi derrotada — disso osr. Blssolatl — maa sim foi vlctlma da

propaganda desmorallaadóra feita pelosallemães."

OS ITALIANOS RESISTEM HERÓICA-ME-;TE NO PIAVE E REPELLEM OSAUSTRO-ALLEÍ.IAES.

NOVA \OI!K. 18 (A. 1L) — O corres-fioml.nt,- du "Aisoeiiltcd lVess" jnnro doquartel general Italláub annuncla cm datail» hoje, que uma batalha sorlsslmn asta tra-va-.la na linbii septintrional, ao longo do l'iu-Ve e um pouco acima de Zenson: O iulnrlgoicujas forcas jSo bastante superiores ás ira.-lianas nnquclla linha, hmeou ao assalto no-vas divisões, uniu csfÕTCO suprimo para que-luar a frente italiana. As tropas do generalIViiz, porém, r'8Ístem temiü e hcroIcaãSentr.empregando granadas para repelllr a Rifiin-ti.ria intinlgà, que Invariavelmente assaltadopols dé Intenstsslmo fogo de artilhariadc rajadas de motralhndóras;

A batalha, segundo nffiiuui o allutltdo cor-rrspondente. í unia das mais encarniçadas ilapr. sente gnorrn.

Os inglsses oecuparamJalTa

LONDRES, 18 (À. ti.) - Offi.ciai — As tropas inglesas occitpa-ram Jalfa, na Palestina.

A resistência heróica dositalianos

"Colomiiino â Ia Pompadour". Médail-lons de badejo á Ia moscovita. Lon^c dovoati Iteuiu i...nu". Galantine de lapln aIa Saint-Hub^rt. Oiudonneau roti ã Iabréslllenne. Jumbon d'Vork. Soladocoar. Petil-pois ã Ia franaçise. TImualedo frults glacés au Kirsch. Glace com-tesse Mario."

O banquete terminou ás 16 horns,tende os visitantes percorrido o edifícioda Prefeitura o sendo, por especial de-ferericla, offerecldos, pelo sr. prefeito,ás sviuior.is quo acompanharam as Uiis-soes, diversos ramos do flores natu-raas.

Ticou duraute a refeição uma orebes-tra, sob a direccão do professor A. Calo,a, á entrada da Prefeitura, uma bandado Corpo do Marinheiros Naclonaes.

Foi digno do todo encomlo o serviçodo batalhão de escoteiros de Petropolis,encarregado dos cordões do isolamento, |por oceasião da chegada.

A' partida da missão, em trem espe-ciai, a qual teve losar ás 17 horas, daestução de ePtropolis, sob calorosas ocolâmasoeB do povo quo enchia a ¦'^^"

^^^^m^ nõ Parlamento, desde o

VESTÍD03 DE TODAS, AS SQUALIPÃP S PA-A SENHORAS

a 32$5oo - 45í5ooo — 5ò3ooar68@ooo — 8o$ooo — 9o$ooo

íoòlooo, 11ò$oóo, ISoSooa1^ t5«)$ooaVíSlXSaVI ÍB||

CASA ^OJFtrrXJTHJAFRACA 11 DE JUNHO : Teloph. 1,11 S Morte

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15M NIOTHEROY

A importância da coopera-ção do•sr.Pichon no actual

¦ gabinete france?PARIS, 18 (A. H.) — O "Radica!",

órgão do partido radtcal-soclalista, cujosadeptos, no começo da criso, flzuramunia certa opposlção ao ministério Clô-

j menceau, põe cm destaque a firmeza! ebom senso comprovados pelo sr. Plchon,nas administrações de que fez parto an-toriormento, a elevação tias suas cara-

* | panhas Jornalísticas, a opportunidade

da sua intervenção nas graudoB quesr

o ministro Nilo deu um enthusiasticoviva á America unida. x

1'intre os presentes notámos:Or. Manuel Bernárdez, ministro do I

Uruguay; sr. Roiz de los Llanos. mi-i ^'^tenteaB"a03 cé308 a traição da

i Bulgária, a insistir em todos

principio da guerra.Lembra ainda o "Radical" que foi o

Picbon o primeiro a. reclamar a in-do Japão no conflioto oure»

sr

A Unha do Piave é intransponivol

ROM.\, 18. (A. íi» — Communicatto do•enoral Di»z: .',.:"No planalto d* Asiag», durante- s noited« 17 d» corrente o inimigo. oCistinando-s» nasua tentaliva do* forçar a nossa linha »mMonte Sisfiiiol-Montc CastolgCnrbarr»; noi ara-cou na direcçío d» iMonto Zemo, a lésto d«Gaüio. Quatro ataques consecutivos do iuimi-g» foram qu"brados com extrema violênciapeia bravura, ja tantas v"zes comprovada',5»3 brig'das dj ILugttfi» 157 • I5R. M'1Í9 a0norte, na direeçjlo do Casera, do Meletta o deDavanti ilostacamentos do 120 de. infantaria

<la brigada d" Pcrtieia reconquistaram comgianile audácia alguns «lotucntos avançados,(pio tinham sido perdidos ba aigun-, dias atrar, [ Wg^J??;

flkerãm uma centena de prisioneiros.Entre o Brento o o Piave, a partir da noito

io 16 do corrente em .laante,.a pressão ini'miga tem ido angincntanilo; massas compa.rtHs do tropas iiomigas olirixarani-nos a-abnn-donar algumas p0si«j80S' avançadas, do coirforinidade cOiii a ordem de roíraimento, dei-pois de encarniçada, resistência o- brilhantescontra-ataque.

A brigadamentoj 3.1 o r,i.

nlstro da Argentina; tenente Prelidia110 Pinto, coronel Arthur Barbosa, dr. jOscar Weinschcnck, prefeito do Petro- jpolis; dr. Arthur Sá Earp, dr. Sá Earp1'ilho, capitão-tenente Villns, coronel.Domingos Nogueira, dr. Leopoldo de 1;iilhõcs, dr. Eduardo do nloraes e fa-|

mllitt, capitão João Pericles de Almeidaa família, dr. Teixeira Lima, comnien-dador Seabra o famlua, família Grey,¦:omninndante o.cavio Jardim, Leal deSouza, dr. Arllndo de Souza e familia,

oão Raeder, Bmilio Boübe, pela Asso-.'iacão Commercial, Manoel Seabra, De-mercai Miranda, dr. Raphael Mayrink,dr. NlRtrelra Paranafrua o fmilia. Fran-tlsco de Souza, Manoel Macedo, dr. I"Ir-quftn Werneck, Alvro Samuel, Fernan-do Vldal e familia, família Siqueira,Paulo Figueira de Mello e familia, LuizTrotes, dr. Francisco Soares Gouvéa,promotor de Juatiaç em Potropolis; Ag-nello Collet Pilho-, pelo sr. presidentedo Estado do Rio. e multas senhoras, se-nhorinhas e cavalheiros, cujos nomesnão conseguimos annotar.

os momentos, -com extraordinária perspicácia-,em que a situação dn Rússia não inspi-rava confiauça-

Diz o "Radical" que as acção do sr.Pichou, como ltomorn publico, foi er-cellente, e concluo fazendo calorosos vo>-tos por que o- novo gabinete empunhe oleme do Estado com dignidade e vigor.

O BB. GittPQT PHSTdo volta do sua viagoin 4 America diaNorte. da-oonBultna provisoria.nontoem sua resioenuio, á rua das La-rangeiraa n. 60, das 14 iIb 16 horas.

Morta DOf um tremO trem SU 107 hontem, à noito, na- «staçjo

do Cascadura, apanliou um h"mem. d° cürpreta, do 40 oiwoj presumíveis o trajandopob remonte;

O iflf»Iiz. quo for atirado a grande distarí4«ia, morreu instantaneamente, s«mlo °_aeucadáver removido par» o necrotério Ja policia.

Morrera uma senhorano

A posse soLeMHe da directoriaDO CLUB SYRlO FLlMWENSE

Os syrlos residentes- na viBinha ca-|ferecer os serviços do jornal que repre-pitai acabam de organisar um elubv não Isenta. r.BO pára defesa de seus- direitos o inter-1 Dlacursou apus, em árabe, o ar. Tur-esses, como para congregnl-oa mais In- fl Carlos, quo foi egualmente multo apr,,_..,,... - hilaudido.

•Hontem' ás 14 horas e 30 minutos, Orou em seguida o sr. Eurtpedes B>t^ mK.com urSSanttomo, a posse da I beiro, director do jornal "O Momento",nova dlrattoria, em sua sede, bellamen «ue leu um magnífico dlscurao.to ornamentada, & rua da Conceição nu- '" •"

mero lí^

a. policia «o; 1- aiatrictonão foi scientificada

A' noito circulou o^iboato d» quo umo s»-nHora morrera ao.yCinema Pathé, á AvenidaRio tflranco.

.

Paia averiguarmos fomos í dolegaçia do1° districto e rtadn IA constava a esto respeita.

Puzemoi-nos em campo o na Assistêncianos informaram quo-io facto era verdadeiro,mas não nos pudoram'1 informar o nom».

Constava ser .uma. professora publica.

Abriu a sessão o dr. Alfredo Bahlen-so, que convidou para fazerem parte damesa os srs. Pichara BouerI, drs. Por-to da Silveira o Vunanclo Cavalcanti etenente Rosalvo Martins Tbnres.

Após fazer nm brilhante discurso, bis-toriando a necessidade, vida e desenvol-viinento do novel club e um históricocompleto a verdadeiro dos syrlos, queatfirmou amigos sinceros do Brazil,onda trabalham com rara dedicaçãopolo seu progresso e desenvolvimento,obedecendo sempro a lei e ao direito, ei-tou o fãoto valioso dos syrloa, no

Teve a palavra o dr. Porto da Sil!-velra, presidente do Club Syrlo-Braailol-ro o redactor-secretario d"'A Época".

Começou o brilhante orador o seu dis- jcurso aftirraando vir acompanhando ha ;longo tempo a vida da operosa e .distiu-cta colônia Byria no Brazlf, salientandoo seu valor.

Apreciou, com phrases ologlosas, aunião doa syrlos om todo o territóriobrazileiro o bom assim o muito que temfeito em prol da grandeza da nossa Partria. trabalhando ao nosso lado.

Analysou o momento actual, tendophrasos de vordadelra felicidade e queforam multo, auplaudldas, quando so re-

Wicas, *eh a chefia <fc> »tix'mi«H'> Airtomcl(íoo«alii»s X«vos, s*rá. soJi-nnwnisntft feslajadQo Ra.vi!ha« uacieiul. •-,Ua,!l> ji stenarado • Ki«

.cal. oaJo d»'vo se rcalísar a cerenjonia, comia. assistência do "nnr.tiiu«^ Aà 'jfffeUiÉ»i«f. • ./

ébi jauiíiilNO BOCA.VUVA! g^HOa n- yi-iaiiLo; o uut-, lol -, da ¦¦' .'-ação di

Quiutini' Uocajuva .faiio celebrar hojo, às 10horas, impòn«rites festejos em- honra i ITanVde:ra com o concurso da temia da Kàcola, \ide Nov*mbr«>. »

EM NICTHliROY .^'

Conifanmc j'i publlctimcu, a festa iliiBandeira aerl ccmmemor ida,-este arrno^em NIcthcroy, de um modo brilhante. ^

Forrtiarilo, ás 11 borxs, aa praça Ge>ncrul Gomes Carneiro, todos os «ilnmnoa,dos eolletrlos c menlnon d-.i« escolas, qua,'cantarão o> Il.vmn.i A Bandeira.

Em seguida sirfl entresrue pelo nilub'tro da Guerra ao batalhão d» Colletrio Sai,Jestnno Santa Rosa tuna rica bandeira,orando, cm nome do povo, o ilr. LulaPrfics da Crus. -.

Em nome da imprt-.ii.sa.. offerccerA um»belíssima "eorbellle" de flores naturaela senhorinlia Corinn Cavalcanti, filha, donosso companheiro de redaeção. dr. Yc-inancio CayaleanU. 4\

Logo apôs o batalhão fiirtl. ilivcaQ^exercícios o evoluejicn, regressando aoquartel onde lhe secSo íire.itaibis oulrasfhomoungens pela familia fiiuniuensc. -^

-SAUDAÇÕES V \Em sandação ã Bandeira Nacional, r«H

cebfmos, nestes últimos dias, alfrnns ver«bos de vaAos autores de merecimento, niloios publicando, porflm, por absoluta falto'de espaço.

»¦*:

mento JxaaonM encontrarem-ae ao- lado | feriu. 4 grandeza e valor do Bra.llI. aomejiio v\^™>>**i ....,,.,„„ ,„„„ „u^. auxtlfo nue noa vem prestando a comuta

do 16 a 17 do corrente. fOrara aprisionadosSi officiaes. i.»o- sotdadOà » xj- metntüia-dora* "

A marcha s)ictoriosa dosingleses na Palestina

LONDRES. 18 (A. H.) — O nosso excrcito dn 4'alestiua caminha de auecesso «m

Perseguindo os turcos,percorreram em 10 dins

as nosíns forças_ 70 kilotuetros ha-

flíptndò âõ"iniiniiío perdas «te 20.WH» houh-iia,nelmndo-se actitalmentc aa porta» de .TaHíiisolando desta maníira a histórica cidade dcJerusalém. >

Os resultados desta memorável campa-,nha, tilo particularuunte importnqtes debaixo

do p'intn de vista póutTcO e moral, rivtsli'-ib> Como. composta dos rogr rílo considiTiivel importância aos «mos dos

demonstrou írtals lima vei: ur. bes fit1is aos alliailos < de todas as popUr

Reuniões operariamLIGA FED.I'lTt'AÍ. DOS E. EM PADARIA

Convida-se os noasoi associ.tdos para a re-uniiio a realisar-se amanha, 20, As 20 horas,ua praça Tiradentcs n. TI.

N. B. — E' necessário a presença do ro-dos, Km como dos directores, pois que Baasinimptos dc importância a resolvermos.Í-EDERAÇAO OPlüRARU DO RIO ÜH

JANEIROCoavidam-sc todos os delegadoa para a

reuniãn do "comi***, a realisar-sw qinutacfeira, '22 do corrente, As 20 horas, e neces-sario a presença «le tbdos.

ratAO DOS SAPATEIROS EM CALÇArDO SOB 0IBD1DA

Síde social: ma Toolas Barreto n. 49Convida-se todos os companheiros' sócios

c nilo sócios a comparecer a remiiilo qo^- se |reaiisu hoje, Aa 10 horas.

Manoel .Tosí dos Santos, de 11 annos; cn-ando, residente A rua; Joio Caetano n. 203,casa VTIT, hontem,. a" rua acima n.» 40', foivictbna dtf"nm- accitlente, ficando ferido emvarias partes do corpo.

üToi ioçcorrido 11a Assistência.

ApUHHÃLÀDü rE A PoMclfl HAo sabe

do BrazU. contra a maldita raça alio-

mft, hojo odiada por todos os paizes oi-

Tilisados.Coinmentou os estatutos da nova. as-

sociaçao, apredando-a largueza de vis-

tas com que foram confeccionado!, mos-trando aaeün, a saciedade. o modo ala-

coro do agir do povo bvtIo, digno-portodos os títulos.

Termina agradecendo o compareoi-mento doa cavalheiros ali presentes, ten-

«lo 'palavras- de corinlto para oa repre-

áentantea' da Imprensa, que vieram, dar

brilho & festividade, aos quaes apresen-tava, em nomo do CTub Syrlo, uma bra-

cada de flores'.Em seieiitda fbl nmposflada a/ wguln-

te directoria d<r Clulr Syrlo, a qual íoi

recebida debaixo der palmas:'Presidente, Ntcoléo Jesfr Estrella; vi-

ce-prosiaente, Aiexantirw Mattar; 1" se-

cretarlo, Tufi Garros; 2* secretario,

Halet Hoals; thesourelroy Naclf Na-houm; thesaurelro adjunto, TheopMloMucarzel; orador, Mansur Abll-Zald ;fiscal geral, Salomllo Tnull,- membros doconselho: Calll Abl-Zald, Wadlh CuriiJoaquiirl Pardal, pardo, dc 23 annos sol

teiro, operário, í-esiuento á rua João Aromes **„„„„„n. aol honrem, *«i sua residência,- foi apunha- .Abralmo Arnos, Najlb Chalben e Mamaurlado'!' TanlI.

pardal racobçtc sOccorrOs n* Assistência aX policia do R° .districto não smtha do facto,

'«BI»»**» ¦ ¦ '

a sua iv.-xceilivil bravura.IHoiiteni, an lonso do Piavc, mim avanço

inospòr.-do destacamentos dó :6S do infan-faria !¦ da Srigndif do Caserta, conjugados comHcaiontOs d* outros corpos, varr'Tam comple1-tarfiente de inimigo a região d'> VaRaré. O 13de irrftmtiiíia da brigada do Pinorelo, tendorcpciürfo ,]e uni modo sansnnto, o atuqu»tentado. po|p inimigo comprimido em Zensoií,Knçbti-õ' ainda mais parai dsirtro da curva dorio.

Tentativas de passagem cfTcctuadis «m "u-tr».- pontos pulos austro-aiTemães foram im-1«ne-.M-a:a-,!iep'.e frustíMHias'.- I

„ ísi corijuntd, ii" niargeiu direjta do Piav», I

liicSoa chiistils daquelln regino. Os residta-dus dessa campanha contribuirão «guslmenrte para'a reuBBaçfln de uui vasto e- grandiosoplano, e constitidrii.» um golpd severo nosprojectos. econômico» dos aliSinSe» noOriente. ;,-,,'•

Charutos Costa Ferreira- & Formai Vanille. 1 curtis, D«nrMcnMkCff. Tenen*fes e Feivianos á WO réis em todas as

clmrutnrias.bííPoSriO s KUA DC CARÍta 56

0 eiicoutro naval deHeligoland^As infor-

mações «ia aímírantado• LONDRES 18 (A. H.)^0. almirantadoannuncia a propósito dás operações do hont*mna .baihia do Heligoland:

"Os n"?s03 cruzadores %orrOs rediassaramos'creradores ligeiros ininiígoj pira'.trintamilhas <r*' IMigèland. N*ss»' ponto * inimigo

i encontrou a prOtecçâo da sua esquadra, do ba-talha • d» campo do minas. Pouco depois osnossos, navios ictiraraui-se. tendo observado

íqu* mu do, -criirado»»»-»U*a>ãesi -tinha, mcundio a bordo o- paaecia estar SBriamentivavorfiHtb nas- macBinas; f«Há* a»ra*tava*iol;«t«mgrando dif.ticnl«i*i, «™tw atraz dos outro*,

íi:,o IlüWémi.S' a«aeaimi axviov Siaiplosm«n.-m liiríaios UgMraS a-víiiiasi * perdas, jesioais in-si»airTqantes.* ^y ,' .__

OS VAt-EKTESAharo Alves é um valentaço da Aldeia

Cámpista. Hontem, á rna <5oirraga Bastos,ello, sem motivos, nggíodiu o menor AtahuaJrpa daa Ne\-e3 que- Ficou; ferido no rosto.

Atahualpa foi. socco,rrido- «m uma pliarma-«ia «lo local e o s«m aggressor foi pr*so •• re-colhido ao xadrez do'23" districto,

,¦i ¦ ¦»¦»«¦> in

O' José %wt Beneventes, por ateunha u ZíBonzão.", hontem, i naaçar TiradenUs. caiuem oheio n'o cSSo.

Na qu-jda, quo1 foi! violenta, &egunda ellemesmo, diz, quebrou, tOUa. a. ianaraenla » aindapartiu o nariz.-, '

' No- fctetl fW-s» affluencai, ,O «uarda tri.lf°u o'apito, k'Cliegafam logO. a Assistência e a policia

do distrroto,

Apds, uaon da palavra o sr. BstreUa,presidente, aue letr um belllsslmo dia-curso.

Antes de coneluir a sua felfr oração,suspendeu por algirn* minutos- a sessioe. ao som do Hymno Nacional o vivas,'

auxilio que noa vem prestandosyria, hojo completamente unida o for-ta, para, Juntamente com o Brazil, com-bater o inimigo communi.

Terminou, dobalxo de multas parmas,por erguer vivas á Syria a ao Brasil,chamando-os de membros de uma sd íu>mtlla, Isto 6, dó povo que se bate.pela.vlctorla do direito, da liberdade e dajustiça.

Discursou, em seguida, em árabe, osr. Altil Jor.

Suspensa a sessão por alguns mlnutoB,foi servida uma lauta mesa de doces ebebidas- finas.

A's 16 horas e 30 minutos foi reabar-ta a sessflo, orando o sr. Miguel Ra-

pmter Badonr, do Club Syrlo-Braiileiro,quo secundou as palavras, que disso elo-

quantea, do dfir. Porto da.Silveira, con-

gratulando-se-, em nome do club qua re-

prosentava, com a. nova agremiação qneaeabaivai de ser- fundada em Ntotheroy, &

qual saudou, levantando vivas ao ClubSyria Fluminense e ao. Brazil.

Após, orouv em trancez, o sr. NaiefHoals, que leu um bonito- «liseurso, perdiudo, em nome da colônia syria, que, aoaar discutida a pas, coubesso ao Braziltrabalhar pela iridepondencla da Syria.Terminou erguendo vivas aos drs. W*en-cealáo Braa, Nilo Façanha o Geraque

,'Collet «* saudando aos clubs Syrlo-Bra-,-aileiro a Syrio Fluminense. '

Falou depois, em árabe, o sr. Abldocomo. oa demais oradores,

0 que se áevfá'ensinar pq escala:

\/mdthor remediapara to^se. coqueluche,bronchite.para todasas doenças do peitoéo

romit

ir "¦'

foram orguiàW nos mastros princlpaes. Najar, «tue, como os m

to TdlS os Pavilhões brazileiro a tot bastante applaudido.

syrlo.Ao terminar foi multo applaudido.Orou. após, em árabe, o sr. Mansur

iZald. orador do Club, quo saudou da au-torldadàa do. Estado á ao- povo lluml-nense, sonda sempro applaudido.

' Orou apôs ò acadêmico Edmundo Lo>

,0010, da Alllança Acadêmica Flumlnen-se, que veiu patentear a solldarlodada daAlllança com o novo club.

. Orou. em seguida, a nossa camparnheirodr. tíenanioI<> Cavalcanti, qjie. «torm não falar em nomo da Imprensa, a-sim no d"'A Epoes»", jornal «tua. repwí-sentava naquella querida o belllsslraacanltall.

'•Aflirmou congratalar-sa com a povo-

de Nictheroy. pala VeWa lnstallaçilo do-Cluli Syrlo Fluminense, agremiação esta"Zé Boitzãõ'" » s<ic«H)rridV • *» s*» earadO

grave. Porjaso; f«»rT«im»v*do «ra °a»K>lãue púdo garantir, vem.' prestar -oa-ma-para o liospital.

ESf AftÜEADOlRafael Sleiííãin*, (f«frt> aiinw.-SelWiiow bra-

zí**Tt«. von*»*?- «t» j«Bni«*as, rasSo>ttia» i rua,iriuül«l)» Hippalirto ia r"ai lKint*av » *t«

'•Si. t«op<>H»„ o»«minit do Viaiaada «lo .Saar*-'If-^íTloetifrldo

na Agencia o alares áuinttiaa»

\irmà»WM.'àm^rW'mW

ttores' serviçoa aoa filhos do um dos po-voa mais amigos e dedicado» ao Bra-j.jí — a povo syrio.

"A Época" nüo & suspeita, aoa syrlos.{Jornal amigo e> dedicado a essa., nobre,colônia, aa atuas colunanas estuo' sempreaberta» para a. aua defesa o engrando-cimento e, a* Club, Syrlo Fluminenae,

iqu« aaadaai de aar' tmainlo. aob oa ma-'lhores ausplclai», em a«ctilia»a», tam, w.ms» ym» naamínajít *m aatums a oi-1 Joaa Rihelio.

O, dr. Acurcio Torres, convidado a far,lar, disse congratular-se com a fundaçãoio Club, Syrlov om nome da, mocidadefluminense. Referindo-aa elogiosamentea vários oradores que o precederam,apreciou oa ultlmoa actos do governo,atacando o barbarismo dos aRemaes, dt>zendo estas prompto a seguir na linhade frente a qua contava com a colôniaayrlav para, marchar ao seu lado.

Dada a palavra ao sr.. Jbnathas Bote-U*ow «Usimraau esto em. nome dá Asso-clação Commeícial de Nictheroy.

Oraram mala o», ara. EHaaTaull, JoséCury/ Nassé, qua saudou. 4 «Urectorfa doClub Syrlo a á. Imprensa brazllolra, emnome do- Jornal "Cedro So Lfband*, eJosft Alasta. em. noma da fjacledade Ca-dro do Líbano.

Peloa jprnallstaa ali presentes, agra-doem» eloqüentemente o brinde feito áimprensa, o nosso talentoso collegad'" A Raz&o",, Afipnso Magalhães.

Orou, ande» Qr-tó.i' Nalef Hoals, queagradeceu. o. .compiúectaetitjo'. d* todosos' presentes, èncerfáitdji'%: èéssaO o pre-aWflnta„aa.ia.lwraa..,...'..

'. . ,.

Duranto a sessão tocou, a banda, daFosca, Militar, da. Ebtailo, Bentnmcnte ei-dlCCat pela dlüno.' cmnmanxranta coronel

'&

*»!"¦!'i^

Em resoosta a um. officio do ar. dr. J. M*jchado de Mello, presidente da, Companhia dejEstradai de i?«rr« Noroeste' do Brazil. o it\Tavares d* Lyr». ministro- d» Viacuo, Oitigru-1H»« o seguint* avisP-l - '

" Accuso "o recobiineruo do Qfflcio qu» mldirigistes cm J4 do corrente, no qual decla.;reis quo tendo em vista o estado do bellig*iaa-<cia do Brazil com a Allemanha e inteprreranfido oa' s*ntimen'Qj doa srs. accionUtas dessicompanhia, tendes satisfação em olferecer a*governo «lo Brazil, ne*ta omergebcia, o» s«r*viço» da Estrada de (F«rro Noroeat* do Bra'<zil, quanta a transportes, olficinaea • o qu«depender do seu peaso»1. •'

O sr. presidente da Republica incuinbni-m«de transmittir por vosso intermédio, á Cem.<pairhia de lErtradas d« Kerro Norocsto deiBrazil. sinceros agradecimento* por tão ex-ípontanen manifestaçio da. sua aoíidarieicooperação;'*

riedado <t

4| Croatjão da acreditada fabrica :§ «AUDALUZAn«Chocolateem pacotinhos dé.I 250 gr» a 500 rela.|a' VENDA EM TODA A 1'ARTÜ i

¦ »¦" *1-1Falleceu o secretario Q9

governo do Rio Gran--de «o Sttl *

. NATAL, ift CA Época») - ValW»à6enr*m o s«er*»ario do gOv*n», sr. Lttl»,««KrAueau __

Bebam só Café Idei - - -

S

Page 4: , DABANDEIRA BRAZILEIRAmemoria.bn.br/pdf/720100/per720100_1917_01956.pdfcm cujas flamulas se liam, no "Ilinchuo- *c;m- *a0je resiâc na conciencia nacional lo", aquelas inesquecíveis

Mlipw»ig»«p>«»p»W^ >W»swpiw>»iwiiptn

SogandõiWn., 1» do Sojembro to IM? A ÉPOCA

A CÓLERA CONTRA A ALLEMANHA

Os acontecimentos que se des-enrolaram no Recife

* ^s^So5i«Spã^^pi °ape-drJn,?vcnta S.Francisco-Os incêndios das casas Gazmotpren,

^XeÍ;íe/".ao?í°«'Oi'rflph/a/l/te».A «orai Stoltz a Mia Doederleinn r i„i/os elcvaram-c acercado 3 mil contos—A altitude patriótica das forçasus Pl0Jul" '

,,.. Exofoitò - Reina completa paz na cidade

^BH

I"any Kalianlíxposlcio permanente Vestidos «noa cm iodo o «eTiero. crando rarle-

dade de vc«lt,doí leve» próprio» para a Estaco, Vírtl J. BM

Avenida Rio Branco 165 -1* andarTelephone 5738 Central

Recitopropo-

do Exercito

Do nosso corrospon.lonlo noneobòmoi a» mihIbUi notail» proílto dos facto» gravíssimos quo ali «o

Jorlfl"aram «o dia 7 do corrente,"IKicIfo, 11 de novembro do 19.17.BôhiSta «por parolab^o^or «U

njottvo vao rotnrdada a minha cor- j correr

coberta» por uma fragoroaa salvapalmas.

Antes, porem, Ja bavlam começado a»depredacOe» do povo fia casa»lcuifta.

Era um constante o Ininterrupto per-do ruuH, no meio dé uniu verdn-

_B_S—B—B'_BS»l-af-a--^Vui:f' ¦'¦.

mÊS^mSmWÊMl ¦ •

P:

v--S.'-»'J__á

o RtouMor da Marinha, à rua UarS° da Vi°SJ!S!-Na i- «adar./HnçriWo o /«tf»

B(d«rol

tupondenela sobro os Bravíssimo» acou-toe mentos aqui verificados, vlBto«mo a censura nos tolographos nãoBormlttlu a sua divulgação minuciosa,felizmente Ja reina calma na cidade« os tllboa doBta heróica torra, confia-üoa na acção onorglca do govorno fe-üoral so mantém om ospectativa, prom-ptos a acudlr ao primeiro appello da

Ofs"pernambucanos, agindo pela ma-ielra por que o fizeram, obedeceramopenns a lmpulslvldado dos seus senti-mentos, om Justa "rovancho" contra osataques feitos a dignidade brazlleirapoloB nllcmãoa.

Dopols, porem, doB fados do dia 7,quando, infollzmonto, a policia daquiexorbitou dos suas tuneçooa, para atirarsobro o povo, nenhum facto do rolovan-Cia so verificou.

O dr. Arnulpho Lins o Silva, 1» de-legado do policia, a quotn competo dl-rigir o sorvlço da zona mais Importantedesta capital, tom exercido rigorosa vi-gllancla junto 4s casas alternas, evitan-£0 novos ataques.

O serviço de precaução contra a es-clonagem vem sondo feito pólos tros de-legados, toudo a frento o chefe do po-lida, desembargador Antônio Gulma-

Ha aqui gorai Indignação contra o to-nonto do cavallaria Itogadano do Mel-Io, que, ao tempo do governo do gene-ral DantaB Barreto, exorceu o cargo donjudanto do ordons do lllustre militar,pelo Beu procedimento revoltante, dlrl-giedo o ataque ao povo, ao mesmo tom-po quo moreceu as melhoras roferen-cias a attitude calma o ordeira das pra-;as do Exercito quo constituem o effe-divo do 49" batalhão do caçadores o a2» bateria do 4° batalhão de artilharia,as quaes foram louvadas em ordem dodia do general Joaquim Ignacio, co-uimandnnto desta região.

Os prejuízos soffridos pelas casas al-lemas c as quo lhes ernin vislnhas so-bem a mais do 2.500 contos do réis.'

O govorno do'Estado tom tomado najnals enérgicas providencias afim deevitar novas manifestações contra avida o a proprledado dos subditos doGuilherme II.'

Do que foram, em Byntheso, os gra-•Vlsslmos acontecimentos quo nqul sodoscnrolarain, dll-o magnlflcamento anoticia ilo "Jornal do Recife", do dia 8do corronte, e quo 6 a soguinto:

"A's 17 horas, na praça da Indopen-floncla, roalisou-so mais um "meetlng",

promovido por diversos moços.Todos os oradores foram acclamados

pela numerosa mussa quo ali se achava,num Bolemno protesto contra os lnsul-tos quo nos atiraram as horda» teuto-nicas. :

Entro os quo falaram achavam-se osara. engenheiro Pedro Lima, chofo dapropaganda naturlsta; acadêmico MarioPessoa, Arthur rtabollo, Austro Costa,acadêmico Álvaro Rego, Agra Doncllas,.drs. Clovis Carvalho o Américo Pulha.

Quasi ao terminar o "meetlng", sur-glu o boato de quo o nnvlo-escola "Den-

Jamin Constant" havia sido torpedeadopor um submarino allomão.

O boato correu, cólero, por toda par-te, fazendo fremlr de Indignação a almapopular.

Nosso momonto um dos presentes su-blu ú tribuna, Insufflando o povo a to-mar uma "rovancho", om faço do malaum attontado aos nossos direitos.

Começou o povo a percorrer ns ruasem estrondosa gritaria, clamando vln-gançn, vivando nn Brazil, dando morras

'delta npollteoao da alma popular, qupntó então no havia expandido nn melhorordem o harmonia.

O povo, porom, iniititflado pólos ora-dores, continuava a vibrar o a pudlr vln-fiança.

Era um espoetneulo quo ho nos apro-Hcntnvn A vista, cheio do coros quo botornavam cada voz mais nmoaçadoro» oterríveis.

B o povo continuava a podlr vlngan-çn, a clamar contra o boato, num uni-nono protesto contra o supposto torpe-ilcãntouto do "Bonjamln Constant".

| As manifestações do doBaggrnvo re-começavam com mnls vloloncla o ardor,

lapoBiando-so de todoB um IrrosiBtlveldesejo de vingança.

| E n alma popular parcela pordnr o l! Juízo, num neto do loucura patriótica,' a cantnr canções quo desportnvam o pa-trlotlsino no coração do todoh, unln-do-os o congregando-os a cada passo, acada run, a cada becco.

E a onda popular avolumava-BO, crês-cia, onerrspava-so, apedrejando desdologo as casas allomüs, pelas ruas ondopassava.

O espcdaculo cada voz mnU ora cur-regado de coroa quo lho davam outroaspecto.

A primeira casa allemã apedrejadafoi a do "nogulador da Marinha", quetove o sou grnndo relógio da frento doedifício complotamonto damnlflcado. So-gulu-so a "Casa Allomã", quo foi apedro-jada.

A passeata, porém, continuava a au-gmentar, & proporção quo novos Inaut-fladoros surgiam.

De volta a grando multidão, a "Casa

tlrcjar «»»e estabelecimento, arrancandoa titbolcta « conrmelieudi) outras depre-daçíle», „»

Foi iioisi occssIüq que o tenente w°;gaelu.no de Mello, que «U *e flCDava Apaisana, deu ordem IV força que gunrdnvn o referido tilabclcelmcnto par» íu-zer fogo contra o povo.

L'm soldudo, no tentar fizer uno do manrma, foi nttlngldo por uma pedra, c«ln-do «o- «filo.

Nida mt.ll aconteceu, devido ft atttlu-de dos demais pollclocs, que não qulzc-rum cumprir u ordem do referido offl-flui.

A massa popular era cada vez maior..Todos grltavnm, todos erguiam vivas nu

Hrazll, num verdadeira delírio pntrloll-o.Pitrccla que uma forca oecnltn guiava

ttquclla multldilo. i|iu- naquellc munentoqueria exercer uma "revunchc" forte Origorosa contra os allemiles.

Imhi seguiram Iodos para n "Casa Al-lemã", da, flrmu Jtilla & A. Doedcrlcin.

O PAVOROSO INCÊNDIO DAALLlirVU"

"CASA

,<M ^ ^ ; ; ,. ¦¦tf?-\,;:.±Tm ¦

Casa Aliena, a rua Darão da Victor* Prtajeendlac ^Jggg'thotoarathia o iei'°r f"do {cr uma tdéa do cujo 1 andar luncc

pavoroso incêndio bm« devorou o referido foram dadas Ordena.

-SrayV-. ¦'."¦•Vi .'. ^ArftSy : - ^i^^^__fc.

Cóiviijito de S. Francisco, nesta Cidade, quefoi também ap<dr<>jado

;á Allemanha, num estado de espiritocxaltailisslmo, quo bom denotava a co-lera, o patriotismo fobrll o indomávelquo lho ia n'alma.

Em frento & antiga Protoltura, & rua.Quinze da Novembro o praça da Itopu-bllea, parados varloB vehlculos da Per-nambuco Tramway, rocomoçou o "meo-tlng", usando os oradoros de uma Ha-gttagom de verdadeira repulsa, afórã odr. Caetano Galhardo, que aconselhoucalma o onergiu, porquo só assim po-tlnrlm triumphar na luta tremenda doDireito contra a Força.

pavorosoestabelecimento,Krauso & C", (V rua Primeiro de Mar-ço. teve também ns suas portas alveja-das pelas pedras quo eram atiradas comviolência pelos manifestantes.

Ao chegar ã freuto do convento deS. Francisco, parte da multidão atacouo mesmo, quo foi apedrejado.

Logo chegou ao local uma força po-liclal, quo, do bayonotas caladas, hnpe-dlu que o povo continuasse a assim pio-codor.

Nosso local multas pessoas pormano-ceram, duranto largo espaço do tempo,commentnndo o facto.

Etnquanto o povo continuava a por-correr as ruas do Santo Antônio, ouvln-do vários oradores que do todas as par-teB apparoclam, um numeroso grupo

! corrou para o bairro do Rocifo, com! intuito patonto do incondiar as casas, lemas ali.¦ Chegado cm frente no "Cabo Alio-|mão", Bltuado no prédio n. 127 & ave-

nlda Itlo Branco, o povo arrombou suasportas, ateando fogo a todo quo ali soachava, tendo nnteB retirado para o lei-to da rua varloa moveis, que tambémforam Incendiados.

As cbammus doproBaa bo propaga-ram, e grando ora a quantidade de fu-maça que dali se desprendia.

Poucos momentos depois o grupo par-tia em dlrecção 4 Llthographla Alio-inã, A rua do Bom Jesus n. 20, ateandofogo, que logo se propagou pelas variasdependonclas do prédio.

Foi quando solicitaram a prosonça daCompanhia de Bombolros, quo Imiuedia-tamonto compareceu ao bairro do Re-clfo, afim de oxtlngulr os incondios.

Ao passar, porém, om fronto ao pre-dio do "Cabo Allemão", o primeiro aser

'incendiado, foi impedida pelo povo,que a recebou, debaixo do podraa o grl-toa do — "Não podo! Não pódel".

Em vista disso', a Companhia do Bom-bclros seguiu para a rua do Bom Jo-sus, nflm do extinguir o fogo da Lltho-grnphin Allemã, que JA lavrava comgrando Intensidade,

Commandada polo capitão AlfredoPassos, tendo como ajudante o tenontoPaiva do Olivolra, o fogo foi atacadocom ft pressão de 80 metros.

Vinte minutos depois OBtava o togocomplotamonto exttncto, oondo os pro-juízos quasi totuoa.

Seriam 20 horas o 50 minutos, qunn-do a Companhia de Bombolros, com-posta do 18 soldados, doixou a rua doBom Jesus, om dlrecção A avenida RioBranco, ondo ns chammns do incondlodo "Cabo Alemão" oram intensas, illu-minando tudo cora o seu constanto cro-pitar o proporc.lonando-noB um ospo-ctaculo quo ora torrlvol o ao mosmo tem-po odificanto, tal a magoatade do fogoquo bo ovolava do dentro daquollos ea-combroB que so faziam aoa poucos.

A's 21 horas, seguramente, os bom-bolros davam Inicio ao ataque ao fogo,por todos ob lados;

O grupo incondlarlo, porém, aindanão bo achava satisfeito. .

A eBso tempo ali, ao encontrava o dr.Arnulpho Lins e Silva, 1° ilolegado da

na

l> edifício <to C*bo AttmBOi «a /Honda KiDraitco. depois d' t»r sido incndiado

No andar térreo funceioftaV o GasmotorryfFabrick tí»iilr

avenida Rio Branco, sondo nocesaarlo,para llvrar-so, fazer uso do seu revól-vor, o mesmo auccidendo com o capitãoFellppo Xavlor, sub-delogado local.

Até entã» sô se ochavam prosemosdoz prnçoa do lnfantorla, as quaoa foramimpotentes para conter o avanço nmea-çador do povo.

E, omquanto a Companhia de Bom-bolroB atacava com Impetuosldade o In-cendlo quo lavrava no prodlo do "CaboAllomão", um numeroso grupo se dlrl-glu & casa commerclal de commíssoes econsignações dos sr». Herm Stoltz & C.,A avenida Marque» do Olinda, arrom-bando, a pedradas, as suas portaB o emseguida lncendlando-a.

Em todos ob prédios Incendiados ascharamas lavravam cora facilidade,ameaçando destruir tnmbem a "Droga-ria FarlaB", também no prédio contl-guo A casa Herm Stoltz, assim como a' "Drogaria Braga", quo fica Junto ao pre-dlo do "Cabo Allemão*'.

Com uma outra mangueira, uma tur-ma de oito bombelroB atacou o fogo dacana Horra Stoltz.

A's»2 horas cm ponto achavam-se ex-tlnctoB oa incêndios que lavravam Vna-quollos prédios. l:f*

' O ASPECTO DA CIDADI?

'No momento cm que escrevemos esta10(Ul, 1 hora do hoje, o aspecto da cl-da le & de completa calma.

l<\>rças da policia cmbalqüns estado-uam na rim Barão da Vlctoria c bairrodo Recife.¦ Patrulhas de cavallaria pencorrem acidade cm todos oa sentidos.

A POLICIA GUARDA O JUÍZO FE-DERAL

Correndo boatos de que tentavam In-"Regulador da Marinha", cm

funccloua o Juízo Federal,severas A policia para

guardar o prédioAINDA O INCÊNDIO DA CASA

ALLEMÃ

A' 1 hora e meia de hoje, o fogo daCasa Allemã ia cm franco declínio, quaslexttncto, continuando os bombeiros a re-frescor os escombros.

As forças federal c estadoal ficaramde promptidão.

Subornos ter havido conferência entreo governador do Estado, commandanteda região, chefe de policia e cupltão doporto.

O pavimento térreo do premo ondo se<tclin.va uo 2° andar lnetnllado o "CnboAllcmilo" .era oecupodo pela cnsn "GazMotoren Fabrick Deutz, eendo o Io nn-

ir!dar também oecupudo pela "União AgroFabrick".

Os prejuízos parecem ter sido tota.es,o que não suecedeu com a casa Herm.Stoltz.

A "Litosrnphla Allemã", 'A rua do BomJesus a. 20, incendiada pelo povo, per-teucla A firma Max Drcchsler.

Logo que se verificou o primeiro In-cendlo, o dcsembargndor chefe de polician,chava-so no município de Olinda.

Ao ter conhecimento do que se pasea-'vn, e. s. ltnmedlutamente voltou A ci-

dade, dirigindo-se no bairro do Recife.Ahl chegaudo, providenciou para a vin-

da de forças sufflclentcs, nflm de mantera ordem.

Antes, porém, dessa determinação dc«;. s. c da sua presença, compareceu aliuma força de lnifantaria, embalada, queíol recebida debaixo de vivas pela nu-merosn assistência, que pediu para queit mesma se retirasse, o que foi feito.

Depois, porem, por ordem daquella üu-torldado, como ncltnn dimiemos, Vieramforças dc cavitlliirla c infantaria embala-das, 'sendo que aquella sob o conimnndodc um Inferior c estu commandada pelomajor João Nunes.

O desembargador chefo de policia nln-dn providenciou para que os grupos fos-t.cm dispersados, proliíblndo (crmlnautc-monte ajuntamentos, assim como a idadc pessoas para aquclle bairro, eom queali residam.

Essas medidas dc s. s. 'motivaram, pou-co depois, completa calma aio alludidodistricto.

Durante os incêndios ali oceorridos, ou-vlram-sc varias detonações, sendo feri-dos dois estrangeiros, cujos nomes nãopos souberam informar.

NOVOS ATAQUES A'S CASAS AfcLE-MAS DAS RUAS DO IMPERA-' OR E NOVA,

A multidão, no chegar cm frente aoedlficlo da "Cusa Allimil", este, que cs-lava Uormetlcumento fechado, conserva-va-se guardado por proçnji pollclae».

Ciu-regiindo calhAos c pedras, 0 povo,numa fnrla diabólica, tornou n atacar oedifício.

O fragor das pedras, batendo no cdl-fido, cru de ensurdecer.

Ninguém se entendia, todos queriaminvadir o prédio, na aucla incontidn dc-".tutruir.

Era o delírio da multldilo, filiando bemalto c ante o qual, naquclle momento an-gtutloso, não havia forças que pudessemfazcl-o desapporecer.

Tendo todas as portas e Janellas dcferro, o edifício resistia jtos'embates.Mas o povo continuava cod um» pérsia-tenclt espantoso, a atawl-o cada vez maisduramente.

No oltão do prédio, no becco do Cajd,um grupo numeroso tentava forçar as por-tas da "Casa AUcma".' •

Afinal, conseguiram forçar o entrar noedifício.

O povo, soa gritos de viva o Brazil,Invadiu o estabelecimento, atcando-lhefogo. -

Foi quando oceorreu o ataque da for-ça policial ao povo.' »

A POLICIA ATIRA NA MULTIDÃOEsse íneto, que cansou tt mais funda

impressão no seio do povoe para o qualfórum goraes as censuras, oceorreu daseguinte fôrma, de, accordo com as in-formações que conseguimos obter:

O desembargador Antônio Guimarães,chefe de polida, regressava do bairro doRcclf»?, a pê, cm companhia dc praças,quando, ao chegar «m melo da ponteBuarque dc Macedo, -recebeu a nova,dada pelo sargento commandante do des-tacamento de Santo Antônio, de que opovo iucendinva a "Casa Allemã".

Deante do 6Ucecdldo^o desembargadorAntônio Guimarães tomou logar 910 au-tomovol em que vrhjnva '6 sargento c setransportou Unmcdlatnmentc para n ruaBarão da Vlctoria. AU chegado, o chofede policia pediu calma ao povo c, logoem seguida, deu, baixo, ao ouvido do ca-pltão José Primo, subdclegado de San-to Antônio, uma ordem.

Logo esse dirigiu-se d praça dc poli-da embalada que ali estará c mandoudeitar corpos o, em seguida, fazer fogo,cumprludo, assim; a, ordem do chefe depolida.

Cumprindo n ordem «manada do des-embargador Antônio- Guimarães, a forçapolicial deu repetidas descargas contrao povo, que, deante do ataque Inopinado,tcitglu, porém fracamente.

O que oceorreu nessa oecasiiio fi im-possível descrever. '

Populares, varados pelas balas assassl-nns da policln, colam por terro, cmquantooutros fugiam e deltavhi-sc ao solo.

Senhoras que passavam no momentoforam presas dc crises nervosas.

INCÊNDIO DA "CASA ALLEAU"Apés o tiroteio da policia, o fogo que

fflra atendo om vários pontos começou ase propagar com uma violência extra-ordinária,

Na occaslão do incêndio, os proprietn-rios do estabelecimento e os empregadosbrazllelros, que estavam no Interior domesmo, foram salvos por diversas pos-soa*, lnclush-6 o . proprietário do "'Mu-gestie Café", o sr. Abílio Crespo, que Ifoidevoras solicito cm soecorrer a todos.

O'Incêndio cada vez mais se propagava,de modo que, cm breve, grossas colti-mnns de fogo se elevavam pnrn o alto,uiiuninHiido sinistramente a rua.

De quando Cm vez. grossos rolos dcfumo saiam das janellas do edifício.,

No Interior, itransformndo numa fo-guelrn linmensn, o fogo lambia as pare-des de todo o prodlo. . >

Era um cspectaettlo trágico, horrível. |"Foia quando as egrejas começaram a I'

\

Notas poüciaes—•?••- —

0 CHEFE 0 MAJOR E 0 3' DE-LEGADO QUEREM ACÍR

••«t§—

Como é fácil sanear a cidade—••

j 0 JOGO, A INTilUJICjfí E 0 LENOCINIO••*¦

NOSSA REPORTAGEM

Apirlttvo-iitomacnl rnuocrno riKiioaelivO,, „..„ fortlOcánto. r- *B«Uúa'..deliciosa, -liei» born antes das rcIeiçOcs nbre u apue-títe? conserva a juventude o da re-s.Rtencaaos velhos. - Tre» callci» tedoi oi dlu» o owllaere se forü em pc-UCO limpo. — ao»Lnr», ceufelUriá», caiôí.rbçtequln», aruiuzení.— Tome goludu que t dtiiçlolO I

Depoiltarloi! Mourãn & C, rua do Ro»»-rio, ÍIIX Concessionários: üoutinbo Neves& C., rua Bueuos A're«, 00.

ReligiãoIX1REJA DE SANTO AFFONSO

Conformo noticiamos, o rcvdmo. padreFrancisco Maria Bcdrdra Ferreira rcullsou hontem, fls 0 1|8 horas, nesta egrejn,a sua primeira missn solcmne,

Essa ecremoniu, que se revestiu uamaior imponência, teve grande ufflueu-d» de fieis, «utre os quaes notnvurn-sevultos de. destaque dc nosso sociedade 0de nosío melo cceleslostieo.

Apte a missa, oceupou a tribuna sa-

grada o preclaro monsenhor dr. icrnnn-do Itóngcli que desenvolveu sua oraçãocom a maior felicidade. _

Dcmorou-se cm considerações de oa-racter religioso, estudou longamente oimpei do sneerdote catliolico nn «ode-Sade c terminou dirigindo um solcmneoppello ao rcvdmo. padre Pedreira ljara<iuc este se desenipenhiis<e de uma for-ma serena c condigna de sua piedosamissão sobre a terra.

Uniu allocução brilhantíssima, em siim-ma, em que monscnlior Rangel mnls umavez puteuteou tis suas admiráveis apti-does oratórias e que causou nu assisten-cia n mais funda imuressão.

. Terminada u .admirável prelecçno demonsenhor Rangel, o rcvdmo. padre Ve-dreirá Ferreira foi aolemncmeute aeom-panhado ate 11 porta do templo, depoisde haver recebido muitos cumprimentosde seus amigo»-, collegns o admiradores.

"LAUS-PEIbENNE"Na matriz do Divino Espirito Santo

ficara- exposto boje, ãs 0 horas, de oeeordo com as InstruceOes emanadas da Vi-fcnraria Geral do Areeblspndo, o Snntls-slmo Sacramento, começando As 151|-horas o encerramento, com benção o çaa-ticos sacros.

MATRIZ DE NOSSA SENHORA DALUZ

Fiinoi tM>'» o» ultimo» notifiuriilM »tratar da campanha it»» a polici» move con.Ua os |X.'rlsjo»oi <-|iiinnto< (|U'i pfrturbam »pa* d» nem» capital.

Kiiemul-o, poiím, seguro»- * «» nom qu»públioAnioi raeontrarin), f«ll»m«nt«i *c«.causando a mal» fundi impr«»íão,

A no»sa r<'|i('rtaKcm entrou a lovUlIgir o»recintoi. tr»iendo para o publico n»t«» ali-»»lulamrn»<- icrdaibirai subn-' " qu» M *lwpinando, rvdlelndo. Mn dubiwidl, o« in-', íorme» qu» ti-m aitin^iJo ao iuc«no <iu«•ipirivimOi,

li' sabido que ° olioiuo d» inl«r<-»»'¦» i»vetii fm «»tr»mocir o pr«»tiKio da n.ito-ridado c o nomo jornal, mostrando o cami-

resistência I nj,0 qu(! „, dcUnado» devim seguir, tem »•colíocado no ponio d» vi«ta ilivido que in-dica a dirocttif »('«ur» para um (in«l comexilo crto.

Afinal fica-lo A< veiei lioquiab' rto, vndoc!aram<-n'i-' íu» n autoridadu pod» agir 0 nido fa», mmtiodo a perigou frequeneii d«•llmlnt»! «orihccidainentc perniciiuo» o o»seus antro» íolurno».

E' pasmojo snbir.íe que s» autoridades,que lanl" 1'lilimam o exc'»!0 de trabalho,permitiam -a «-xisti'nci» dns caa»s de \iclo,postoquo, «abem llllli ali nascem os facto»dolicttiosos que tanto trabalho lli,-> dlo,,.

K nAo t£m os delegados força na lei?l'or\-entura esses exploradores do lenocinio

exercem um eoiamlrct* llgljliado?Al "licenças que e|les apresentam são a»

que a Prefeitura fornece para hotel d» lios-pedagim O <|tio 6||C| mercadejam c a des-i;r-i; i das mulheres -tr>4isviad»s. contra asquaes so insurge a policia.

Vi-se nas espeluncas que ultrajam » cl-dade no 4" o 11" districto» o movimento eon-stanto dos malandros • d«s ribombeiras osagentes, os empregado* e os Propri»s eipelun-queiros, que vivem jarejando onde t-xistemdesgraçadas para Ibei atigmentarem n fortunacriminosa. E por que o delegarf., Pereira Cui-mnrâe» tem o Xidro» da d<iegeci» sompr'-cheio de infeliíe» c deixa t-m liberdade os ex-1ploradores das desiiraçadas?

Que fôrma singular de i.uic.iiivnlo i *'s:a;Como s" poderá s. s. Iivrar de um condiu

menos liionjliro, permittindo a dej.ravaçãoescandalosa no seu districto?

E «-íses íOmniisKirios energicoi, poüciaes

em tomo de quem k entoam, de qtt»ttdfl <¦*quando, verdadeiros hymnoi, qu« f»«»ni «g• noite Mi. naquella delegacia, aturando 01fnctii» mie vêm d«» antro» par» »er r'»ol"lidos pilai luiorldadei?

O «Idrgailu nu» »ab,. que. li acabar como» "calten*" nacional-» e estrangeiro», ter»saneado o »eu districto?

NSo 'ias! nn a» lioruontaei lutaUBdll n«lgaiola» infectai daquellas ruas?

R' necessário manter os antros de preprie-dado dos criminoso» expulso» de todai »iclasse* tociae» e qu,- vBo buscar n" lenocmjoo recur»o com oue »e enriquecem manchandoos no»»0» fór»»f , ...

O dr. chefe d>- policia, » julgir pela atlrtudo >lo major Bandeira de Mello « do jdelegado auxiliar, o primeiro militar briosoe esforçai'' e o s'gun<lo autoridade culta ¦ »0'brlludo enérgica, parece, está disposto » ou.\ir »« ClIitlOr»!

'da populaçüo.

Nól chegámos a ippillai para s. ». no »en-lido de ser foita uma revlsjo |0 iioliciamentoda cidade, principalmente nas aua» /onaigrandemente perigosaj que s.ío o 4* e o 14'ÍÍistricto«.

Do 4" já nos occupámoj hontem largamyi-te escapando-no», das espeluncas em que fa-lànios o n. S da rua da Constituiç.ío. und<exercem o lenocinio um* "csftina* Bllemlo o, celebres Amaraos, que têm v.nu oipeçlide monopólio de espeluncas no Rio;

Um dellll, infornnm-nos pontifica no 14'districto • tem como seu ''bospfdc-" um ci-mVcido funceionario da policia!

E' esta a lipijunca da rua Qen»r»l 'C»1dw»ll n. 119.

Afinal, o «Ir. chefe de policia é cap.ií dtavaliar o effelto que pôde ter o iou «forço,Emquanto s. s. procura. •!•• v»rd»dé, deixar omeritorio serviço de saneamento cOneUiido, 0!seui lUbaltirnoi, i>ndosoa, deixam o jogo» lutrujlee e 0 lenocinio campeando na maiscriminosa, devassid.io 1

ORA, 0 MACHADO!...

Quiz ser ''troço" c vae parao Hospício

muitos indivíduos,6 ser ou fingir de

Rcalisnram-se hontem, nesta egreja, asmissas do costume.

Na missa das 10 horas, continuando asCrle de predleas iniciadas nos domingosanteriores, subiu ao púlpito sagrado orcvdmo. yxidre djr. João Kiuinlibcrto doAmaral.

Como de costume, sua rcverondlssimn,que dissertou sobre o Evangelho do dia,esteve sublime na tribuna, empolgando,por varias vezes, o auditório com o n.rdorde sua palavra vibrante e arrebatadora.Um novo triumpho oratório como prlvl-ramos bontem, para sua rcvcremlisslma,que ainda deliciara ecus ouvintes, na-quella tribuna, no próximo domingo, í!5do corrente.

MATRIZ DE SANT'ANNA

Existem por - abicujo maior prazer"troço" atesta vida.

Ilu alguiifi que. não o conseguindo serem íicrfelto juízo, íazem-se depois... deficarem doidos.

Foi o que suecedeu ao JosC da OostaMachado. A principio quiz ser (ommUsifrio, não o conseguindo.

aiontcm, ã tarde, 'lia praça da Ban-delra, elle arvorou-se cm autoridade. Im-pllcando com n cara de urii indivíduoqualquer, chegou-se a um policial e deu-lhe ordem dc prender o tal Indivíduo, dl-zemlo-se ser o delegado do 0" districto,ur. CId Brattne. , ,

O soldado, como policial, conhecedor(Inqucllc delegado, desconheceu a falsaautoridade c couduzlit-tt, presa, pura a de-iegacia do 10° districto.

Mais tarde, foi Machado removido puran Central de Policln, por parecer ssoffrcrdas faculdades mentacã.

Um lamentável engano dl numero deu enrnultado sair a casa n. 2.11 dn rua Iluenoi\ires como sendo de tolerância.

Ali ilide com sua família o sr. JanuaricHodrigUO» de Moraes, c"nforme nos declatOlI o

• sr. Antônio Alv»l Dinii.

Sem assistência medica,falleceu repentinamenteJosé Aulonlo Rodrigues, solteiro, brazl*

leiro, de eflr parda, com -17 annos decdndc*c residente ft rua Visconde do RiuBranco n. 8.7, ha multo vinha SOfXrcudode pertinaz cnfermldaile, que o privava•Jo trabalho.

Rclfràctnrio, porém, ft medicina, Jamaiselle eluimira um medico para so tratar.

Hontem, cm seu quarto, velu çllo afallccer, cm conseqüência de um ataquedc ltomoptysè.

¦<«> •> >r»

Esfaqueou o rival e fugiuRaphuel Siclliaiio 0 Francisco iPalfllct

são bit muito, figadoes Inimigos.Odeavam-se o sô aguardavam um mo-

mento azado paru se vingarem.Hontem cncontraram-íC mi rua do Al-

cantara c principiaram acalorada dls-cussâo, cm melo a qual Pálmer, iiuc tam-bem ocode pelo vulgo de "Papngulo!',armou-se de navalha, eom elln desferindovários golpes no antngonlsta.

Bste to\ -soccorrldo pela Asaislericlu,etnquanto o outro conseguiu escapar \ncsÜo das autoridades do il" districto, (piesouberam do facto, obrludo inquérito se-bre o mesmo

RIO O

tocar rebate, nnnunelando lnceiídlo.Apezar do neto da policia, tiroteando

o povo, este se manteve na rua Nova,apreciando o Incêndio, que foi o mnlsviolento dc todos.

Em virtude do incêndio propagar-secoda vez mais, ameaçando o "MagestlcCnf6", todos os seu« utensílios, moveis,etc., lforani TCtlrarSBf pnra. o leito idarua.

A 'TPernnmbuco Tramway", antes doIncêndio, suspendeu seu trafego pela re-ferida rua c fez cortar toda a. energiaclectrica, de modo que «e lâmpadas lo-rucn apagadas.

Alguns momentos depois chegn.va ».olocol a Companhia de Bombeiros, com-mandada pelo capitão Alfredo Pessoa,

Os denodndos bornbelros cntrnrnm logoem aceno, armando mangueiras e ata-cando o ifogo.

De coisa alguma 'serviram os esforçosdos Infatlgavcls bombelros.jiols n. "CasaAllemã" não era mais do' que uma for-nalliii."O calor nas circumvisinhançts do odl-flclo era suffocantc. não iieixrilttindo oa.pproxlmnção de pessoa alguma.

Dessa fOrma, o fogo, cm sua acção apa-vorante, tudo reduziu n cinzas.

Do vetusto edifício da "Casa Ailema"apenas resta o sou esqueleto."

Suas ultimas palavras calaram ma ..«mifio«imnnto'no espirito oublico,: sondo capital, quo foi apodrejatlo..pelo povo

Seriam 21 horas ò meia, seguramente,quando a massa popular, nos gritos uni-sou os de "Viva o Bruzil" e "Morra oAllemanha", retornou ao bairro dc SantoAntônio, fazendo o trajecto pela rua doImperador, onde novamente vaiou o con-vonto de S. Francisco e a Casa Krauee.

Chegada li rua Barão da Vlctoria, amulllilã.0 estacionou crii frento ao "egu-lndòr ela Murlnha", de propriedade dafirma «llènjft H. Hartmann.

• í !ÍVhl, «ovtunente, o povo começou n ape- «>«S5s5?i5ia«?^í

i COOPON PREDIAL |PRÊMIOS AOS LEITORES DA 1"A ÉPOCA» I

, 10 destes coupons, destaoa.'o> „íe entregues ató o dia «--« doacorrente, a Pericrernnçna corrente, _í iiitoi-uncioiani, Avenida Rio^ Branco, 171 serão trocados «ra-í< tull.nnit.-nte. pqr um «Tou-"

pon l*re Int cuosorteio terfilogar no dia ,1 ..de .i»easeui-'&l>r«» de. 1917..' -j^jj* ü %

A

Como noticiamos, a Irmandade de SãoMiguel e Almas, da freguesia de SanfAn-i.n„ celebrou hontem, com a maior solt-mnldade, n festa do seu orngo.

A's 8 horas, ifoi celebrada missa sole-nine, pregando no Evangelho o rcvdmo.padre dr. Olymplo de Castro, que produ-ziu uma magnífica, allocução. .

A's 10 horas, foi incorporada uma hei-.Ia procissão, que percorreu as principaisuas da freguesia.

Ao recolher-se n procissão, foi ci 'oadoum solcmne "Te-Deum", que terc extra-ordinária concorrência de fieis.

E assim tcrmlnon aquella solemnidade,deixando em todos as melhores impres-eões.

VBNERAVEt CONFRARIA.DOS M-ARTV-RES S. OONÇALO CARCIA E S. JORGE— SANTO EXPEDITO.

Na egreja d>sla Voneravel Confraria, i ruada Alfândega, canto da nroca da Republica,terá celebrada hojo, Ss 9 liorns. a missa mon-sal em louvor ao glorioso Santo Expedito,nilvogado dos podidos de ultima hora. A co-remonia ndigiosa é ncompanliada do liarmo-muni o oanticos sacros.

•CONGREGADAS DE SANTA IciNEZNa ogreja do S. 'Gonçalo Garcia o S. .lorge

rcatisar-se-4 no dia 21 do corrente, ás 9 hoas,n rriissa mensal em louvor á miraculosa Vir-gem Martyr Santa IgnCí, protectora das mo-ças solteiras.

Kspera-so o iomp.irccimento das Congrega-,das, afim de assistirem á missa o terem scien-cia da ecremonia preparatória para o recebi-mento do distineto do congregada.

As congregadas que fazem parto da escolacoral deverão compaercer 003 onsaios paraessa grando solemnidade.

¦ e ¦» • m

A. E. F. Noroeste do Bra-zil pôe-se ao lado do

governoO sr. ministro do Interior dlrllgu um

avteo ao juiz de direito da 5* vara eiveidesta capital, declarando que, para com-plcta uniformidade no serviço de. supprl-meu tos de material para qualificação clcl-toral no Rio, os respectivos pedidos do-vem obedecer ft relação contida no offl-clo-oircnkvr da dlrectorla de contablllda-de daquelle ministério, de 2' de outubrofindo, acerescido do papel para officios,cuja necessidade foi agora reconhecida.

EZsplenclIrfo Vlniio do llezn, oncoiiti-rt-so 0:11 toeWe* oaHotelM, RostnuranlNO Esui-m tio pi-lmuira orilom

ImitortntJoroí» .1. 1<'ek.<eh<a •&> <".

°RACA TIRADENTES, 27

€cos SociaesASWLVEUSAiMOS

*?v^^-,r-,^, ?.^p;».-,-:^r-"-* :-'/:;||

do nosso collega dc Imprensa Mario Curdiis'dc Oliveira ;

n cxma. sra. d. (Dobora Noivo Selva, os-posa do 2° teu.nte da Armada, dr. llcronidcidus Santos Selva ;

o dr. Francisco Josfi flomes dn Silva ;o nosso confrade dc imprensai 1'nulo Ve'

reira, d'"0 Jov,«ul do Commereio".• CASAMENTO»

r

DR. VALENTUI VáRELLAOPERADOR .'

Consultório, Rua Uruguavana -n. 202sobrado, das 2 As 4. da.tacdç,- ;^

DR. ILDEFONSO SIM&ES LOPES

(Faz anuos hoje o dr. Ildefonso SimBesLope», deputado federal pelo Rio Grandedo Sul. /.,''-'-¦-, „

IPolltlcõ de vnlor, dotado de uma gran-de «,npacldade dc trabalho, o lllustre an-niversurlaute gosa de uma, larga estimaentre seus pares c na sociedade em quevive.

Hoje o dlstluctb deputado recebera,¦sem duvida, inequívocas provas de apre-ço c admiração dc seus «mlgos e admira,-dores. , . ,

Transcorre bojo a data nutiilícia daoxuia. sra. d. Ceellin Chaves d« Amarunte,csiiosn do sr. José Adolpbo Pereira do Ama-rante Júnior, delegado fiscal do Tbesouro,no Estado do S. Paulo.

Fazem annoB hoje . 'O sr. Jobó Rodrigues de Souza Ciirrazcdo;o dr. Luiz Vnn Erven ;o coronel Autoulo Fortclla " ¦'o dr.'Alberto Duque -Estrada ;n»exma. sra. d. Etelvinu dn Cuulia Maellii-

do, esposa do sr. Itmlolpho ^.Maclindo:nime. Ahjin» Cardoso'^i: Oleira, esposa

Rcalisn-sc no próximo dia Io de dczeirrbro, o enlace matrimonial dc mlle. MarcoliniLeal, filbs primogcnltã do coronel FraneisciEugênio T.cal o do d. Marcoliua FerrelrlLenl, com o conhecido commcrciuntc dc nos-sa praça, sr. Josí I'lnto dn Costa Cabral.

O acto civil que serfi presidido pelo pretosda. C" protoria civil, terA logar na residênciados pnes da noiva, sendo testemunhas poiparte do noivo, o dr. Joilo llnptista R. S.dc Meirelks e por parto da noiva, o sr. Vi-ctor Lins Monteiro, ,

O neto religioso que terfi como celebranteo monsenhor Moura Guimarães, s.ertttiriode sua -eminência sr. Cardeal, so cffectuatAna egreja de S. Francisco de Paula, sendopadrinhos por parto do noivo, o coronelFrancisco Eugênio Leal e suu consorte o porparto da noiva, o conimcudndor FernandoJosfi do Medeiros c sua consorte.

. EXrOSIÇõE»

No edlficlo do LyeCo dc Artes c OfficiosTinlisnr-sc-ft hoje, fis 11 horas, a inaugura-Cão da VII Exposição do Arte, organlsadipelo "Centro Artístico Juventas".

IJANTEd

Seguiu para Bello Horizonte, o dr. (Use*qnlel Dlns.

O sr. João QuimarMíS, presidente dsAssemblea Fluminense, embarcou para Cam-pos.

[Regressou dc Angra dos dlels o advo-gado Fausto Moreira.

ERMO?}

Acha-so gravemente civEerma fi çxnm, srid. Josophiiin Fernandes Malir.o, extremecidpespoBa do conceituada"negociante desta praçacomuicodudor...D.o.nvÍiigo8 Fernandes Mulmt..

Page 5: , DABANDEIRA BRAZILEIRAmemoria.bn.br/pdf/720100/per720100_1917_01956.pdfcm cujas flamulas se liam, no "Ilinchuo- *c;m- *a0je resiâc na conciencia nacional lo", aquelas inesquecíveis

A ÉPOCA Segunda-foira, 19 def Sfovêmbro de 1917 5n ihiií.i i.if ii j.m.^..' ——

FQQTBALL0 FLUMIKEKSE SOFFRE A SUA 2" DERROTA-VENCEU

O BOTAFOGO POR 2X \'

O AMERICA SOBREPUJA 0 8* CHRtSTOVAO P0R2X)

Dr. Frederico Eiroa — Do Hospital ^Urologiado pftrj9 — Vlaa urlnarlae — Consultas de 2 ás 4 rua da Qui-tando, 50. Toloph. Central 2641. Resid,: Rua N. S. de Co-dacabana, 514. Toleph.: Sul 2116,

••->•?

FLAMENGO VEMCE O CARIOCA POR 5X3Os jogos dos clubs da í e 3' divisões foram bem disputados

y ~ ~iÉ3Sr ^J

PU0M1NÉNSÍ3 "VERSUS" BOTAFOGO

Como nreviramOf, foi extraordinária a con*forrencla t Mia praça «íi "aporia" da ru»Ouanabart. para aasialir í mina »'»'»c'01"'•j-ic s» feriu entro oa valoroioa Botafogo oFlumii'»V)M. , . . ..

Todas as localidade* • d«po»id«ncia9 do ela-aanle "fidd" «aravam cheias, iransiUndo*ia com diíficuldado nas pam««ns • corre.

O "mator»" Inicloti-s» p«lo Jogo do» a**"teams", qu», ap6s lance» aensacionacs, ter*minou polo bonroso empato d" » X i.

A's 15.40 aob a maior anciedad», deramentrada en campo o» i*« "ieam»", qu» «stnnt»tavnm constituídos:

; uniunintnso:' iMarco* — Vidal * Chico -Netto — l.«»s.

Oswaldo o Forte-s — Zíze, Couto, Celso, Wel-fcr« c Morae»,

Botafogo:Abreu — Americano e Osny — Folie», Ro-

lamlo o Pino — Sorr», Aluisio, Joppcrt, M«*rnezes « Lio,

A assistência rec<*bcu*os com uma salva d»pilnia*. _

Tirado o "toss", foi esto favorável ao Bota*fifj". que escolbou o campo do lado do pa*ivillião.

Coube a saída ao (Fluminense, quo perdelogo a bola pa-a e> linha do Botafogo. Estaataca resolutamente a cidadella defendida porMarcos, quo ô "brigado a fnzer um "comer"do um " slinrt" forte do Serra.

Batido este "corner". não dá resultado,sendo a bola carregada para o posto do(Abreu, (|iie f" prodigiosa defosa.

Dá-se » scguii un» " foul" praticado porom "play«r" do tiicolor que, batido, resultaum novo "comer" do Fluminense,

liste i tirado magistralmente; a 'bola vaeSer eo5 pi., d* Lio, que, bem collocado,"¦jioota* "«viciado ao "goal" de Marcos,conseguiu H» vas»t-o, marcando assim o pri*moiro ponto para o seu cliA.

(Oontiti-i» o jogo eni* estranha intensidadepor parte d«s do Fluminne", qu» atacam com

energia, no Intuito de dejlizor oiniciado pelo s'u leal adversário,

Dão-se varias faltas do pari» * parto, qu»são incontinenti punidas pelo "r«fer«w>".

IV punido um u foul" do Botafogo, qu«.sendo -balido di ens»'jo a qu» Conto, d» poss»d* bola, "shooU" »o "soat" no canto datrave, do modo a nilo pod«r Abreu d«f»nd»r,conseguindo marcar o prim«iro ponlo do «oc" team " e empatar o " scor« ".

Porman«e« o jogo por momento» indeciso,dando-so ataque» violento» • defesa» ejtupen-das, pr*tlcando*a» varias lnfr»cç,8*s quo slopunidas p'lo "r»f»ree", » logo após ««rmlnio i» "half-tlm»". com o "açore" do i X i.

Terminado o descanço regulamentar, vol*t»m as "equipe»" a campo •, contr» a esp«-ctativa geral, o Botafogo assumiu • oíf-n-tiva dominando P°r completo os do tricolor,quo'" pregaram", sendo a todo o momento lo-titilisado» os «sf-orços desesperados qu» faziampara «o desvincilhar do tio tomivels adv»r.aarios. .

Assim, todo o segundo tempo decorreu naárea do Fluminense, dando-»» varia» irregu-laridades, qu» foram punidas.

Num severo ataque dado pela Unha do Bo*tafogo foi registrado um "foul" de Z*ii, naárea de penalidade.

Faltavam quatro minuto» par» terminar ojogo.

¦O "penalty" foi batido por Joppert, que,com um "shoot" firm» » violento, fa* a P«-lota nnin-har.se na rede do "goal" dc Mar-cos. conquistando assim o ponto do victoriapara o »eu club.

Logo a seguir terminava o "matei" coma victoria do Botafogo por a X t.

Dos "teams" dlsputantea sobresairam;Da Fluminense, Couto, qu» muito " cavou"

para o seu club; Zeré, que correu a maisnão poder, • Vidal. qu» defendeu valente-mente o " go»l" j Welfaro. que fez a sua " ré-priso", nada Conseguiu: esti destrenado o pordemais posado. E" um elemento inaprovíita-vel.

Do Botafogo, i cxc»pç$o de Jopport, quoesteve acanhado, todos s» esforçaram Pel°3iiccesso obtido. Osny, com aquellos magia-trao» tiradas quo só elle sabo Jazer; Lc0. c°muns "centros" estupendos • que tão mal fo-ram aproveitados pelos companheiros; Abreu,que fez pegadas sensacionaes.

Anieric«no, que propositad.im»nt« deixámospor ultimo, tjtevo simplesmente- assombroso.

Jogou com segurança • d«f»ndeu »» barins

s^^^jaj^eMmwaaaasaaaaaaamraaaaa«¦-ara*-¦am«¦***-»»¦.¦¦ ma ¦x.-e*mGQ> ¦ ¦¦ ¦ n"»' ¦ ¦ ¦ ^*rim3*m~~~~m~~~*n**mwa\m\\uaBam'

t* --^ ;¦... \ ;'¦ A

_j.-"*"' ¦' ,, 1 ,1 ••' *''*' ~ 1 ISÍMÍ

O "team" do Botafogo, que trittmphou hontem sobre o Fluminense

Se Abrou com o maior brilho, Foi » •¦¦••* ao"l«am" d» 0»ay. _ .

Agiu como "refere»" official o »r. PauloCanongin, que a» conduziu d» modo irr»pr«*hen.lvel. actu»ndo com o maior critério •Imparei alidad».

FÍ.AMBNG0 "VBR9US" CARIOVA

Na praç» d» "«porta" da estrada D. Cas*torin» foi disputado o " match" do caopeo*nato »ntr» aa "équ»p«s" do Flamengo • doCarioca.

O Jogo fo! movimentado, sendo o» " player»"multo applaudido» pela multldio que assistiua »iii ompolgante pugna.

Depois de lances sensaciona«s. irregulari-dides punidas, deténs extraordinária» o in-concobi*-«is, t«rminou o jogo dos " »aa team»"cem a victoria do iFlam«ngo por 5 X 3,

No» «egundo» " teams" tamlxm s»iu von*cedor o Flam»ngo. Pe'o "açore" d* ¦ X 1.

O "refere»" agiu da míio a. não m«r»c«rcensura.

AMERICA "VERSUS" S. OURISTOVAO

Conformo determinara a tabeliã official,teve logar hontem no "field" da rua Campo»Salles o encontro entr» os valoroso» " teams"dos clubs cujos nome» encimam e»ta» linhas.

Este "match", anciosamento esperado, le*vou ao campo acima uma alluviúo de especta-dore», dejejoso» d» conhocerem' da brühant»figura do " ieam" da rua Figueira do (Mello,cuja "performance" no flltinio encontro como Klumiivnso veiu collocar em posição dotorio competidor.

E não perderam a°u tempo aquellcs qu» liforam, pois, 90b o ponto do vista fchnico. ojogo foi regularmente disputado, t«nd > sidoo epílogo dess» tardo spartiva, no entanto, anota dissonante do "mcming", que seria pordemais brilhante.

Kiifiirimo.nos aos desagradáveis incidentesacontecidos ao terminar o "match", aindana dependonci» do club americano, • oefa-sionado» pela fúria dos "terríveis torcedore»"que não s» conformaram, na verdado, com ainfeliz resolução do j-uiz De Maria, que deixoupa-,sar, sob 05 protesto» da assistência, umafalta grandiosa d« um dos "fullbacks" ame-ricanos, indecisão essa que acarretou a reli-rada do campo do um jogador do cHib alvi-negro.

Por esse motivo foi 3. s. vlctima dos po-pular»» indignados.

¦S°b o ponto de vista sportivo- o jogo cor*rãu bem e, si não fora esse» incidcnle5> quetanto depõem contra os nossos foros de'povocivilisado o dc " sportmen" educados, teriamoj uma tardo brilhante para o "sport".

Ambas as " olevens*1 apresentaram*so comligeiras modificações.

O S. Christovão, sem a presença necessáriade Decio, que «-o lado do s"u irmão 'Canttiariateria feito outro jogo,

Apollo, quo o siübstituiUi não deu conta dorícado « á sua péssima actuação, no desper-diçar passes dos companheiros, deve o clubda rua Figueira do Me|lo a sua má ifigura.

O "team" americano, sem a presença doAdhomar, nada perdou, pois Nebulosa salvoo sou jogo um tanto pesado, foi de sobra umoptimo substituto.

Parfcou-nos, no entanto, que o "team" dajaqueta rubra so rosonte da falta do "trai*ning". mormente Witto, cuja acção não nosagradou.

O "¦cam" do Cantuaria tevo a sua defesaimpeccavel, agüentando com firmeza as arro-mettidas que, de quando cm quando, lhes ta-zia a linha vermelha, quo bastante trabalhou.

• Da defesa americana, justiça so lho faça,

d«»t»eou*M b-llhaniem-nv» JPttWbW. «u)«\otfl vem m»H»i*nd» i»nald«r»v«lm»nt*>, apomo d» o-lypsar D» WjV

A« llnka» d» "halvo," hwMrim.ll «Omfirm»ia « delia» d'»Uc4woi Vlnh»»» «^V»» 'na d» S, ChrlilovSo) l'»ula Ramoi * «»*«•Io»», n» do America. . „ . ..

Oi "fofwardi" di rua Campo» SalU» Jo*garam de commum accord», puxado» pela v»*lha aaplcndi d» Gabriel, cuja» fntt»d»i aolado d» Ivo foram '"'•»•¦ ,

Alvar*. a«mpr» molelrRo, • Nelson regular.Com exeepçSo d» Apoll». qu» fe» o "«n*

torro" do »«tt M.l»am", 01 d«mai» jogaramI" in oo lado do cinvl Cantuaria.

•Oacar do America, contundido 110 inloloda »« nilo ivmpo, foi um "player" decora,tlvo no ílnal d'» embal».

ÍIOVIiMliNTO DO JOGO

Seriam ij,|5, quando, áa orden» do »r. JoioD» Maria do Andaiahy A, C, d«ram entradano -field" »• "el«v»'na" aiiim constitui*d Ml

1'errelra — D» Paiva « Parando» — No*liulo»», \Vltt« o P. RaraOl r- Oicar, l\-o, Ga*brlel Álvaro « Ndaon.

Sylvlo — Heitor — Hollo — Cantuaria —Apollo — Martin» •— Villa -— Vinhaea —Moura — Rub«n» — Cardoso.

Tirado o "tos»", cot»!)» a salda ao Ame-rica, encolhendo o S. ClirUtovão o campo .»olado dinito da» arcliibauc»da», favoravi-1 aovento,

A llnh' americana inverto contra o postodo Cordono, perdendo Álvaro » eiphera paraVilla, que a envia a Apollo, qu» perde, fiinndando Hm tiro para fora.

Sylvlo levo occasiS" de fazer um "goal";no entanto, " shoota" fora |Ha ala eiquvraada trave do "-*(ia|" sob a guarda d" F"rreira," Freo kick " de Martins »«fn resultado pra-lieo,"Foul" d» Martins investida do SãoChristovão q

"off-»ido" d»> Cantuaria."iFoul" do Ndiulos», fiue Hgura Martin»pela camisa; novo "rfoul" dejso nituhO•' play«r" »'m Sylvio,

Dá*»e a primeira seria invostlda do "team"americano pela ala direita Oscar escapa/ aum furo de iMartin» e, íodianójo. approxima*»• do "goal" d» Cnrdojo, mandando um

, "kick". quo est» ogúenta, deixando a mesma| «scapar; <5*»brlel, coUocado, no ontanto, pvrdoI oceasito do marcar um pontq para »cu team," ahootando " fora po| cima d» travo.

d» "goal" um» •Kflmf.M»" t«r»lv»l. ««••talvea 1-11I1» causado arrepio .. multa «entoi

Num» tlrad» d« M»ril« »obr« Otc»r, «ti«conttiiid«*i» aétiamente, »»ndo o Jogo »u*pe»»ao ál i«.i«. P»r» »"' reiniciado i»m a »:t.a*nç» d«lt« "pUyr" a% \4ss.

Oacar reilrir»*»» para Junto & ç«fc»."Foul" do Apollo am D" P«lva. Oiear.ii 16.48. volta ao campo.

"Freo kick" contra o America, devido »um tranco d« Álvaro-em Vinli»»«.

"'Hand" d» l>» l'alv» fora da at'*a * t«ip»'divo *-fre« kkk" cernir» o America.

Optlmat » opponun»» de|f|»s d« Ferreira«m nerlgOM «mergencl».

"Off alde" de Sylvlo.Outra phas» Impottant» d» " malch", • qu»

arrancou proteatoa da «siMenciat C«nluirl».num ataque da tua II11I1», di forte " ahoota "goal , <iuo "Ferreira nlo «a»i»nU, dolx»n*

Di-so o primeiro 'corner" do S. Christo*vã»,. oceasionado por

' POrtoc»rrero, aem re-sultado.

A linha a-moricana Inveate e, numa avan*cada do Moura, e»to cPmmett» vergonhosofuro (!), dando oceasião a que Gabriel façaum optimo passa a Álvaro, qu» marca, ás¦ 5,S3. o i* "goal" do America.

Post* » «sphera ao centro, o S. Christovãoprocura obtor a diffcronç», fazendo sua agfllinha do "forward»" ttma investida perigosa4» um passe d» Heitor para. o centro. Carrtua*

do que «« lhe e.cap" d.»* m.i"s a pelota. SyUvio, »'ntründ(i. Ic<*n«»'gue «rrebyial-a * am-nhal-a na ride, marcando um "g»»al , qu»o "referee" annullou o que, nos pareceu, noi'ntan'0, legal.

C»>m« » autoridade <* «cíierana, calamos.Ha vario» ataque» » conlra-ataques de »m-

boi o» lados, com pequena» tníraeço»! »rn»resultados positivo»." Foul" de Sylvlo em k\'i*buloia, Dotta pe-nalidad" r»anllou iiidirect»iiii'nte o •• guil" quedeu » victoria ao club da rua Campo» Sal*le,.

Nebulosa, •enearregad'» do bater o íreekick", fal-o mandando » eiphera a Ivo. ¦

Martin» procura (ni*rc»ptar • deixa o "in.tido" amoricano fugir, centrando este a pe-lota, qu« Álvaro, numa op|i"rluna entrada,detém, marcando, «ob o» applauso» íren'ticosdo» »«u* corieliglonario» »* adeptos, á-t nt,o a" "goal" do America, "r-oal" este que de-cidiu da victori» p»ra o pendão americano.

Investida da linha alvi-nogra, qu» procuraobter o empat».

•Cantuaria "sboota" a "go.il"; Ft'rrcii>idatem e, acosjado. deixa a esphera fugir; Syl*vio, collocado, rtpanha-.-i • manda forto tiro,quo resalt* no joelho do "keeper" ame»*-canol

Foi uma defesa dessa» occasionae», dessasquo o povo diz: "de sorte|"

Do Paiva, a um ".íioot" de Ro|lo. com-metto um "hands" n» ár«a perigosa; o juizapita.

A assistência (r<V*lama;• "panallyI" ¦"!>••naltyl»

O juiz resolve dar tola á terra 1 "'Grande assuad» e saida voluntária de Rello

do campo,Cantuari» protesta contra essa acçio do

juiz o logo após, ainda «ob a impressão dess»infeliz resolução do ar. D» Maria, terminao "match" ús 17.18, com a victori» do Am*"rica por 2 X 1 do S. Christovão.

ThcatíoUMA COMPANHIA PARA O

PHENIX

A »mpre«a Dialina Moreira -fíi-tratou paruo theatro 1'henla uma conunnhU de arlUta»de "mu»lc*h«ir, em Nova York, »|ue breve*mente vhciarn a esta capital.

A LYRIOA, NO REPUBLICA

A cnipr-aa do tbcatro Heiiubllca rcaervoupara u» frrqwentadore» da» "premlírc» »M,..i.i|i.inliii» lyrli-a da ípofil iiauaada a» lUtlImaildadea, alguma» da» quae» JA furam rt.!..maiUi no cacrlptorlo do lliealn» o que »•*•larÃo no illspftr «Io» DOintOI nte hoje, ai*ciinda-felra, »enilo os nilo reelamauoi vendi-doi, pnra aallafuaer o» pedido» JA lelWITmlo i-vn a nereditar que a temporada .1iiitrlnruo na próxima quarlii-felra xeju jo.ronda du melhor exilo, pul» n c-str^n «c fa<eom « "Tuium", cantada noa protafdniitaipoli»» niiplntidldn» cantorei l.lvlra Oalearale Klt«»rc 11 rgamimclil. diindi» « rompnnbbin Hcsuir na norai operai 1 eatríondo inccei'¦Iramente 01 outro» cltinentoi qu. nenlm dccontratar para c»ia temporada ncata cUnde.

líigSlÉSMinas Geraes

O HIVY.1I. CADA VKZ MAIS l-XMlllKl» H. .luiui il'i:i-It.y foi nrHutil-iiKlu

o Tiro n. 010

OS FESTIVAE8 ARTÍSTICOSAINDA DESTE MEZ

tlutn?iVpa Delgado, ronliB, no Oarloieom a revlitn "i'«i<i t«lepboae",

Leopoldo iFrfie», no <lli> -l. m» Tiimion,eom n comedii "t> terceiro marido*

Kllmi Hnntos, 110 din 'Jl. 110 Rcofclo, Coma rcvlutu "Agulha em pnlh iro".

Cc»nr de I.lnm, 00 dia -il, no SAo il'e-dn», com ii» eofacdlai "Aa doidiTanai" c "oi-.iniini ¦ -.u 1.1 i'- bom riipni".

Jvnny Cook e l,,iiira OorinO, ito dia --'¦•uo theiitru IlcctH.li».

iKlny Dia» c J. «IlH-ln», no dia ".'5, em"matlnío , no a. Jimt», com 11 iKiçii sertaneja"O Murruelro".

Antonla Dencfrl c Pedro Dlai, no dia27, no Süo Jotí, eom a burlotu "Morro daB-avclIa".

T.lini Ribeiro, nu din 28, no tltecreio, <>i.ihomenagem no Or.^. Or.;. Ht.\, honradorum a prenrnea do grAn niHtre, dr. iNilo Po*(.iinhn, eom n opereta "A genernla" c a peçnpatrloliea "Portngnl na guerrn".Mi-dhia dc Souzn, nu din 110, no tttcrrlo,com a opeietn "Viuva Alegre".

lOM EwF 9 J^l^SffllB*aE«ft«BaH

m'mím$nt&ü*mmmü$?iittf>$

ANDARAHr X 1ÍAN0U'

No campo do Andaraby, & rua PrefeitoSeracdrllo, devia reollsnr-ae cate ''riatcb".

1GRINDELIAa^K-* âm\\\\\ \\\^^m\a\\ \\\\\\\\. ¦] lil Ir^l

^^W1 V BVal Ik ¦ Vfl H^fl H4 á\\\\\*"\%\^mÁ v l^B *^^j| ll ¦k«Jl«át-^^HBHÍ»^^BÍÍfjfl^«H

•¦"mamsW ri '"¦ '-M9Da ='« *-w/ÉÉ*V '¦"¦ '•¦'>¦ aÕÕ^ ^e\\\\we\\W$ €' b! ^ãaa»_* " ."' ' .JmWm\\\\V ' I' í ¦¦ -¦''¦¦¦'¦¦ ¦T^ Mv'^V^ \À%%W^ \\\\m t\\\\\\Wfi i

W USÜim % ^L-H>aw <B\*LJtt tm^MWtt^P* r 4*\\\a\\\\\\\\\\ \\\\\a\\a\\\Wl T m> 1BV f '1 ^¦¦¦«^KJNl*» M» aW~ VaH^aVlto»afeai^ «jB^BRal '-IH taaWi^i ' n TSflL t ' kaa\^^rtlam^^aKaaaW?B^Sl'1 ^V*-^*u|%-t|«H^H ^Ví^Hkl^V

Oliveira JuuiorCURA ,

|resfriados,C» maammmmma***M*-*MHaa

I tosse,IT» 7sr*

O "ttam" do Fluminense, quo hontemria, senhor da pelota, investe ligeiro «, "drtb-'blando" Paiva o Paranho», niarca com vio*lento "kick" rasteiro, as 16 o a», o i" "goal"do S. Cbristovão.

E»t»v* empatada a pelejaiDada a saida, o S. Christovão, quo vc-n jo*

gando melhor qu» o seu antagonista, investoc íCantuaria, ft seis jardis do "goal" do Fer-reira, erra nm tiro, "shootando" om falsosobre a gramma, arrancando da assistênciaum ohl d» admiração|... ¦

Ataque do Ameridi o optima defesa do¦Cardoso. "Sboot" de Sylvio o "corn»r" deFerreira, sem resultado; " free kick" doMartin» e "hands" do D« Paiv».

Avanço da linha alvi-nogra o belia defesado Ferreira.

Ataque d» linha americana pelo centro °munhecoço do Cardoso em defc.;a perigosa,

li com inai» algumas investidas, termina oi° ''ihalf-timo'' ás 1O.2S.

Após o descanço regulamentar voltam as"equipes" a campo, iniciando o jogo cominvestida d» linha americana, quo obriga oS. Christov3o a commcttor "corner", sem ro*sultado positivo,

Dá-se nosso momento a phase mais bdlado jogo. Ha uma forte iqvestida da linhaalvi-negra. Cantuaria, celoro, obriga os seusa forte arrcmettida. Ferreira, na imininenciado uni perigo para sou "goal", abandona oposto em má oceasião, pois Heitor, recebendoo passo de Rollo tom a ir felicidade do "shoo-tar" por cima da trave, apds haver na porta

arar ¦«'¦«laiauprzs 55BS

soflr'u a segunda dirrol". vA' hora regulamentar nprenciitnram-8c as

''«luipes" do Andurahy, nüo tendo compare*chin us do Bangti, -que conforme luuii 111 dis*sjiiiiih, resolveu não mais jogur os "iimtchcs"que lhe faltam no presente campeonato.

Ganhou, purtnuto, o Andurahy dois pon-ln.-s sem fazer força.

2' divisi*

KIVER X TALADINO

Oío campo dc "sporta" do Machinzie, ârun Jlnuií, no Meyer, teve logar liuntcm estejogo de campeonato. I

*U jogo deu o Siguintcrcsultndo:Primeiros "teams": Mlvor 4, úVuIndino 1.Segundo» "tenms": Empate dc ti X 3.

S. C. IMtAZHi X ICARAHT

Kste jogo, conformo noticiamos hontem,nüo sc realisou, por haver accordo puru essefim entre os respectivos "captains",

3' divisão

HEDLENICO X EVDREST

Xo campo do S. C. Brazileiro, A rua doItnpirn, realisou-se bontem o "match" en-tre as "clevens" dos clubs acima.

A luta foi scnsacionnl tendo, terminado ojogo cm ambos os "teums" por empate dc1X1.

AMERICANO X BIO DE JANEIllO

coqueluche,' . .vi mm» i. n

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CORONEL HEHOULANO VELLOSOl'or tudo 11 Interior »l«i Balado »lo Ml*

nnu Qorooã porcorro, nua dli»>* uetunoa,1A0 palpltanto fromito do potrlotiíino,quo nflo no» onganaromoB atflrmondoquo esi»:» glorioin uniduiii» da Podortiçlloaorli, nom duviilti, um dos oeteioí om (|uoso apoiara a pátria braallolra, wi so tor-nar nuccsHnrlo pognr Blll nrinus para on-frontur posulvols inimigas.

A oxomplo do quo tom lUCCOdldo oraoulrns eldndca mlnclri».», H. Jt»An tt'Kl-lluy ncnba <lc fundar, ou. melhor, roor»gtiuiiar n Socludndo do Tiro u 210, p»»rentro as mais rúldosat ácclamaçOoB dapopulBc&òi

No din 15 do corrente, aproveitandocb8o acotitoclinonto da noiká biatoria, o»ntitlBo» dírectorca do Tiro n. 21« reall*saram uma grando assomblio, com u pro-sotiça do representantes de todasi as rias*eos soclaes ilo S. Joilo d'El-He>*.

A' ceromonia eomparoecrum o coronslMenna Bttrroto, comníandanic do fil" ba*tnllião dc cin-adoros, nquartelnilo naqui-l*Ia cidade; capitão SUva llrundilo, ropr»;-sontanto da 1* roBlflo militar, bem com.»fiscaes do outras linlitiR du tiro; dr. Oill*lon do Andrado, prrsliionto ila CâmaraMunicipal; dr. Álvaro li.tr.to», delogSdotio polida, o outras autoridade».

Abortos os trabalhos, OCCUPOU a tri*bunu o coronel Horculuno VoIIobo, fl-gura do grando rolovo na sociedade de

S-S. Joflo (1'121-Iley. o quo pronunciou lim# discurso vlbranto ilo nrdor cívico, pulo

quo recobuu, no terminar, uma ostrou-dosa salva do palmas, -,

Socundauilo o coronel llerculano Vel*loso, outras possoas flzeram-so ainda ou-vir, sendo muito acclauiadas.

Em segutila, por proposta do uma daípessoas presentes, foi àcclaihádn a hu-gulnto dlreetorla para o Tiro 11. 210:

Presldento, coronol llerculano Vullo-so; vIco-YrosIdonto, dr. Edgard de OH-volra Lima; diroctor do Tiro, Josó Gal-dc; secrotario, José Macld RqdrigupB*Ihesoureiro, João Jounou Júnior; vogues,major Fausto Mourão, tenente ltapliaclMoreira I.clte, Lcv.v Livlõ Leite" c 11-ilefonso Silva.

Commissão üe contas: coronel Jos6 ileAssis Sobrinho; professor Theopbllo Sil*veira o Alberto Carvalho.

Em seguida, todos os membros da dl*rectorla foram Boloninomonte i-mpossa*dos, puvlndo-80, por essa oceasião, mui-Ias palmas,

Uma vez encerrados os trabalhos, todas as pessoas presentes saíram ú rua,Incorporadas; tocando íí frente a bandailo 51° liiitalliãu de caçadores, acctnna*nhanili» ató sua residência o coronel-Meiina Barreto e o dr. Odilon do Al*i

%sgZ%%%^&%Z%$%^%%'^$Z<^'v>% j meida.Terminadns essas homenagens

i

66 MARTYR DO AMOR ROMANCE *D'A ÉPOCA* 63

íjiie me reveles a historia dessa insensata pnixão. Nüo posso acreditarna ternura dc uma filho; que ilcslionrou o meti nome no silencio da, noiteç que entregou a sua honra a um liooieni indigno delia,

Não, não, meu pae ! liem sei que sou muito criminosa ; porfm, oliomcin n quem dcl a mão de esposa 6 digno, juro-lb'o, de ser cliamadoíllho seu.

r— Então, pnra que me oceulte esses amores?,E' a minha única falta.

Lniza guardou por um momento silencio ; c .«•«"•uuei, impaciente,¦tjuuto--, :

Fala, dlze-me toda a verdade.Visto que «ssira o quer — disse Lulza, exhalando «m profunde

Busplro. — não lbe occutnrcl nada ; depois... seja o que Deus quizer 1O marquez cm vão procurava dominar a sua agitação. Lulza levan-

tou sc a melo no seu leito, e fixando os seus formosos olhos numa ima.-gem ila Virgem, que estava suspensa da parede, disse :

Ila de haver tres para quatro annos, que eu conheci um joven-militar e o amei com toda a. 'força da minha alma ; cega c louca poreste amor que me dominava aeonselhel-o a que lhe fosse pedir a minhainão, meu pae. Então julgava-mc rica e poderosa ; e ello que -nflo tinhaoutro patrimônio sinão a sun, espada comprchendeu que o marquez deMalfl havia do repellir as nossas pretensOes. Comtudo, veiu um dia ogeneral Vasqtiez pedlr-lhc n minha mão para o seu ajudante d. DiogoAlvarcz,

Ah 1 (Lembra-me perfeitamente I... B visto isso íoi a osse ca-pitão o quem dôste a müo tle esposa ?. I

Sim, meu pae.Um sorriso de infernal prazer assomou aos lábios do marque do

ífalfi.Estft bem, desgraçada, continua.Depois do pae lhe ter negado a, minha müo, Diogo, cujo cora''Süo era generoso, comprchendeu que tudo devia acabar entre nos :

Tu Cs rico, Luiza, — disse-me elle -uma noite -cett nflo tenho outropatrimônio slnilo o meu modesto soldo de capitão ; teu pae inunca ha doRcceder aos nossos desejos c eu nflo quero ser a ca.nsa dos graves doa-gostos, que te oceasionarla si continuasse por mais tempo com os nossaaWlasOes." 1

1— E diste credito a essas palavras ?Sim, meu pae ; porque as pronunciava tuna, alma generosa.]

'"!» ¦— -Continua, •*»

•~f O general Vasquei, ttnico confidente entflo do nosso amor, acoa*tfélhou o sen ajudante a que não dcaig-.Jass. da seu.imipejijho,. Vax dttOW^almos ÇM«í-n»>*. smotk.&iQ.js^^^ '¦-•-" -•'•; •'' 3 ,':V"

asa*lbcs sempre- lim terrível cffcito o saber de improviso que essa honraestft manchada.

E' verdade ! — mtirmnrem (Lulza, mcnenndo tristemente n ca-beca.

O «r. marquez julgnva ter resolvido o grande problema que as-segurava o seu futuro c o de sua filha, e ao ver que tinha fundado aasuas esperanças sobre um castello de cartas, a sua dôr foi terrível. D.Paulo não pdde dizer ao conde de S. Marlno : "Minha filha estft casadacom um homem que nflo conheço ; por conseguinte, inflo posso jccltara proposta que v. exc*. me faz." Tor Isso terft que faltar a vcrdtide,bem apezar seu.

Luiza suspirou, porque comprehcndla a gravidade dn sua situação.De maneira quo — njuntou o medico — d. Paulo est» resolvido

a dizer que sua. Iliba teve um ataque dc loucura. *- <<Loucura eu 1 Ah 1 Talvez tenha rnzilo IE como nilo basta dlzel-o, pois é preciso que o sr. conde se con

'ença disto, d. Paulo quer encerrar sua filha em um aposento, com to*Ias ns scgnrnnças e precauções que tão terrível -doença exige. Jftte, minha filha, .que o seu futuro nüo se apresenta multo agradável..,

_ E' justo c soiffrerci resignada tudo quanto meu pae ordenar... >t— Apezar disto, podíamos -dissipar um tanto a tempestade.. -

r ¥— .Como . i- -,.j^

. i— Referlndo-lho com franqueza tudo o que «He ignora.; J' i— Ob l Isso nunca I.— Quem subo I o sr. marquez tem bom coraçüo, c alôra disso seu

marido «ilo <S nenhum homem digno de despreso.Ab meu bom doutor I A minha condueta nüo tenrexplicaçfio pos

ílvel. Conheço meu pae, e sei que munca me ba de perdoar.Vamos ! Um pae, por multo mio gênio que tenha, sempre «*• pae.

(Luiza'deixou cair a sua fronte entre as milos e contlnjioi*, a chorar.Tarde ou cedo, minha filha, — njuntou o medico -*-,.« verdade

yem a saber-se, c quem pretender occultal-a 6 um insensato. «A batalha'stft principiada, termlnemol-a. O sr. marquez sabe o mais importa**-.c. Para que lhe havemos de oceultar o' reato ?

i— Ah I Tenho medo li— Pois bem ; peuse em sua filha e ella lho dará valor. *i— Pobre Margarida ! Que futuro será o eed ? — exclamou Luiza,

verdadeiramente conunòvida. *. '.;'."* 'Bem conheço que o mal -não tem remédio o jCiçIp «jue o. melhor

Comitê de propaganda eaccão Pró-LaWura

O comício de hontem naestação dc Pedreira, IrajáPerante crescido numero de assis-

tentes, predominando lavradores, re-alUou-se homem fts 15 horas o se-gundo comido do Comitê de Pro-paganda e iicção iró-Lnvoura na es-tação de Pedreira, ireguezia de Iraja.

l-"alaram os srs. linto Machado,Benjamin Magalhães, Antônio Cor-rêa e Vianna Ferraz, que loram mui-to applaudidos.

As 18 lioras terminou o comício,ficando resolvido que o outro se rea-Usasse em Nova Iguassfn

à

caminho que podemos seguir í o da franqueza.Lulza nüo queria revelar a verdado a seu pae, por(luè:-b T»oueo que

Este sensacional "match" dcscnrolou-se,hontem, no campo dc "sports" do S. Cbris-tovflo, ft rua Figueira de Mello.

Extraordinária a concomuein que paraali af fluiu, e alias, era dc esperar por se tra-tar de um "match" decisivo de colloeaçãono campeonato.

No jogu dos scsuudos "tcams" verificou-sc um empate di- 2X2,¦ O jogo desenvolvido pelas ''equipes" dosprimeiros "tiams" foi extraordinário e violentíssimo, daudu-3ç varias "chargea" ver*diuk-Irumcntc brntaes.

Dc nma dessas foi victima Waldemar, "ca-ptaiu" do Americano, que ficou contun-(lido.

Foram produzidas optimns defesas o ata-quês estupendos, o que entretanto nflo im*pediu dc terminar o "match" pelo empatedc 2 X 2.

Contiutln, portanto, indeciso o titulo docampeão da 3' divisão.

PALMEIRAS "VERSUS" ATJDAX CLUBNo "matcb" amistoso cffttctuado hontem,

entre os conjunetos dos clubs supra, venceuo Palmeiras pelo "score" de 3 X 2.

VILLA ISABEL X MACKENZIENo campo do Jardim Zoológico, realisou-

sc bontem uma festa em beneficio das obrasda matriz d.- Santo ChriBto doa Milagres, daquul fazia parte mu "match" de "foot-ball"entre as "cipiipea" dos clubs supra.

Essea "pluyei-B" desenvolveram jogo apre-clavtl, sendo muito applaudidos pela nume-rosa concorrência que assistia ao jogo, tendoo mesmo terminado por um empate de O X 0.

LIGA METROPOLITANA DE DESPOR*TOS TEBUBSTUlEa

-'._> .(Official). u.. T' . 8* divisão ^

kO conselho da 3' dlvisüo em reunião or-

dinarla realisada ante-hontem: ¦a) approvnr os seguintes "matebes": Eve*

rest X Americano, primeiros "teams" ven-cedor Americano 4X0; ÍBrazlU-iroí X Hei-lenico vencedor primeiros "teams" e segun-dos Brazileiro, 5 X 1 o 4 X 1, respectiva-mente;' Esperança X Americano, primeiros"tcamB" empate, segundos ""teams" vence-dor Esperança, 3' X 2; ÍMackenzIc XEvereat,

O povo reclama

No Retiro da America, em S. Christo-vão, os gatunos o desoecupados estiloprejudicando a vida da população.

Todas as noites dão-se furtos e desor-dens, »*uc 6 preciso ter por parte das au-torldadcs o respectivo correetlvo.

Diversos moradores <laquella localidadevieram a "A Época" reclamar contra es*ses fu,ctos, c aqui deixamos exarado onosso pedido de attcnçíto das autorlda-des competentes sobre aqucllns gravesoceorreueias. ,

'

O Uruguay e as manobras annuaes

MONTEVIDEO, 17 ("A Época") (Re-tarda.do) — Com grande brilho, no cam*po de Serrlllo, realisarnm-se as mano-bras cm que tomaram parte doze unida-des.

O er. preeldcntc da Republica e todoo ministério compareceram fis manobras,

lhe tinUa, revelado, • tinha causado, como. snhemos, um grande desgostooo. maio,*!»}--!.; A violenta sitj^cãojí^quaJ^M «a -acb^v^^-f/.toáíjpppr;

tro para actuar no jogo Mackenzi« « Eve-rest;

c) áppTovar o relatório do sr. HoracioVcrner como representante do conselho nojogo Brazileiro X ILUenico ;

d) Indicar os seguinte* juizes;25 de novembro :Brazileiro X • ttluckcnzie . — Primdroe"teams", Horacio Salema; segundos "tcams"»

Max. Gomou de 'Paiva e representante, Hora-cio dc. Freitas.

Ypiranga X (Itio de Janeiro — Primeiros"teams", Antônio Carregai; segundos"tcams , Carlos Santos e representante,.Graciano Spindbla.

e) deitar dc aceitar' a excusa du sr. Jo&ouur Citipuruuvu-> o a -a; ¦^luciseiizie a. riveixot»l ¦=/ uçi»oi uc «uinu u •-*¦.»..•).* uu oi. «u«vvencedor nos dois "tcama" Mackenílc porlSoaroB, communlcnndo'4 secretaria r escala¦8'X 1, o-4 X 1 respectiva-meatei I no, jogo Rio de Janeiro'iX Amoricnno, pe-

4- 'b) -açoitar n -cicnsa -do sr..iPll*iit>'de.C»£hldladO resposta,M«*ju*-*-}v!i»/\,-.i-'íí. -.«ü/i- ,;¦ '

enca-minharam-se todos para os diversos jor-nacs daqueila cidade, em cuja fronte to-ram pronunciados patrióticos discursos.

O Tiro n. 210, alfim do ter organlaadflainda uma companhia de guerra, quo jatomou parte nas manobras flunes doBi" batalhão do caçadores, om I913i temrecebido elevado numero do ndlmsões domoços que desejam Bervlr á Pátria.

Estado do RioSANTUÁRIO DE NOSSA SENHORA

AUXILIADORA, DO COLLEGIO SALE-SIANO SANTA UOSA — Cüireu debaixoda maior unliiKiçiío,.tendo havido grandec sclecta cohcorrcricln do famílias, o fos-tivftl rcallsado liontcm, fts 15 lionis, \\0siilãi» dc actos dó Collegio Salesiatio San*l»i Rosa, sol» a dirocçilo da cxma. üçlá-dora, d. Cecília Murlsáy c ein beneficiodas obras do mesmo santuário.

O programma, que foi qrgaillsntlo awiprieho, não «ó agradou, eccuo teve ca-Uil desempenho, tendo sido bastante ap-plaudldas ns gentis sènhorlhlinB que con-correram para o maior realce do festbvai.

Espirito SantoTIRO "WENCESL.VO BRAZ"

Revestiu-s» dc grande solcmnidad" o inau"guraçno da Linha de Tiro " \V«nc»sIáo Braz ,na villa do Rio Novo, Estado do EspiritoSanto.

A's 14 horas, do dia n do corrente, nn r*Msidencia do major Francisco Laci-rda, socro«tario da Câmara Municipal, projcnto os srs,coronel Arthur Lopez de IFaria_ prefeito domunicipio; o vcLho pharmacoulico Thnme Ti*inoco tabcllião João Bolisario do Freitas Bi«calho, Manoel ifjomes Novo, eollector esta.doai; Ramiro Lucas, escrivão do registro!Onofr* Fonseca, juiz districtal; coloni» syina o tenonto Nephtaly Metseker Rufino, Gcr>mano Rohon, collcctor federal, o muitas pes-soas «radas. O coronel Arthur I,ope2l prefeitado município, l£u um sitbstancios odiscurso re-forentfi ao acto, convidando aos dignos pátrio,tas d»st« municipio á s° alistarem nn Linhade Tiro, quo ficou donominada " WençcaláoBraz", em homenagem ao illustre presidentada Republica.

Acto continuo, grando numero do cidadão*verdadeiros patriotas, apparuceram, afim d«sorem incluídos na Linba do Tiro. _

Em seguida, proce-dou-so á oleiçlo da üir»"ctoria, que ficou assim instituída: t

Prosident», coronel Arlihur Lop<« do Fariaílvico-pre-sidonto, major Francisco d*. Lacopda Corqueira; aocrotario, major Josí B«lis«wrio do Froitas Bicalho; procurador, Josí Car"los do Miranda, e director do Tiro Aator <UOliveira Fonsoca. ^ I

A Banda Musical Rio-iNov«nso, qu» tambealpor nimia gentileza alistou-se, oxp0nUneam«1Wto para fazer parto do Tiro.

Torminado o alistamento, o povo prorOmp»tlnuma salva de palmas « dolirante» viva» a*presidenta d» Republica, ao dr. Bernardin*Mòntairo, presidente d» Estado, ao deputadadr. Jeronymo Monteiro, coronol Carlos CfitaitÚ Homem « ao povo rio-novonso.

Em todos oa coroçües nofava-9» o contenta»,mento quo reinava pelo acto do Çov«rno braf»ziloiro, ter declarado guerra & Allomahn». j j

Em fr«nte ao edifício em qu» sa realiso*a referida reuniSo, estava 'hasteado o pavilha*nacionnl. A banda local executou bollas pj>«*<do sou vasta roportorio, s»ndo multt appl«»ldida. 'Constantomonto.o'uvia-s« viva* ao.í0»^no da (Republica « a0 do Estado,' ao dr. NU»Pcçanha,* ministro do Exterior, o ao gwnoit

-Exercito Brazileiro.. -"«'do o»la Patril -.;-. , - ¦'

•KíB

-'. ; ¦*''**. -. . . ¦

Page 6: , DABANDEIRA BRAZILEIRAmemoria.bn.br/pdf/720100/per720100_1917_01956.pdfcm cujas flamulas se liam, no "Ilinchuo- *c;m- *a0je resiâc na conciencia nacional lo", aquelas inesquecíveis

fegiiiràivfotrft, 1» de Novbm%ro «io 1017•w ¦Ml Ll.1 .«II ¦ ¦ai,.an .,.„¦__. setmajmmmmmamm nu. . . .iiwm^iiuiwiami.m»-.1."—"¦wf*.»»'«,'wy

:t Samoa io, 18 de ríovembro dc 1917;:

¦'$ Época" nos subúrbiosAiWA RUA 24 Ofi MAIO N. 411

rittO OPE*RARIO PLORIANO PlilXOTO.ana cupona, d. C-rlot. Auguiu Ce/rtl. rtil.NAr Vll-i-A PltoLi.TAitlA |3«m a rui Ctirt, em 0, lAanel.00 JUvUr,

Nc»(n localidade, houve no dia 15 dcaOVtnD-IV, il» UO lior.ii, ne lli-O dc hon-

r» .1,1 administração da VilUt Proletária,em Marcchiil Ilirmci, uma »>c-»ílii clvl. apromovida peu* Tiro operário llorUuioIMxtltO,

KiUoii ilcmor,iil.nicnlc <> »r, ltello Snlirinlio, produzindo llbranli dlicario."1'nirlit llraillelra" 0-1 o n-wuinpto dnmn pitrlotlcu conferciola, inlitldn porvntctiiii de pessoa».

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Ãmbai i'*iii'» ••«orlplti» cpm bastante gf~-- çn í d vim 'lur eflini chnlii».

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i:.M DE1F.HA DA PÁTRIAA» pntrlas, para o toclallamo, sô ti-

nhain n ilgnlficnçiio da palavra...A "pátria" nilo ora o berço Itullvl-

diinl, ina» a torra quo no» ttervla doabrigo, tosao cila om quulquer lugar doglobo.

Como theorla llboral, todo» oi «ocla-listas n tinham adoptado, paiecendo-noa

lealdado e- tevera cerro«e~o disciplinar,proclamado, mui merocldamento, pulaiperionti lidado* que oxorceraiu o cargode dlrccu>r abi e por multa» quo oc-ci-pnm poilcAni do dettaquo nn vida pu-iiilcii do palt7

Qnandu »e no» offerore ensejo doonaltoror o valor o a Importância deservidores da' ordem do Xavlor Pirei,sentlmo-no» llaonjcadoa e eom a nobre

qu» i,,a formula teria vordndetini-eiiia. hlUm(;.0 tU) nnrMun,al^ como Incentivoobservada. „.,„,,„,„< fi Brande o Inunda dano oporarla ••

No mundo «oclallsta oaie principio

"a época- no nn»

A corrida de honfeme a de hoje

Indayal vence o «Clássico Consola-ção, derrotando Invasor do

Paraná e a grande favorita Jlelvefía —-<*> -;

Um esca.rJ_la fine ílcou iraicaie - Uai acíoaceríaho da lülrecioria

A» corrida» do hontem, no Jockoy- Ratelos: de Snngus Aiul, 14*400; du

A ÉPOCA >

__toyd BraziloiroBIÍRVIÇO DO DU IU /

O piqueta "['.ici.in'". que *>. acha «tf.»,eado ao .iiIIM/.1-1U n, IU, Oáe. do r*#ti.r_'cttfi d* iriMt'»,

¦jSERVIÇO MEDICO DíARiq \

Medico dc tlln, dr, llriiuo Mcne»caL'aMnfi nll, lm, »r. J. M. l'illll.

JU-KII.MTKü NOS NAVIOS"Juiaiy" — No couvof, o J," nilúia,

.1-, ,'- .Monteiro 1'iüi •.

NAVIOS ATRACADOS l

Ao nrniaxem 0. ¦!, O "(Itiluitilo".\..'iiin.i.-.,hi ti, IL', o "l'ocon6"i

Ao iii-iii.i„vm n. lf>, o "liMicraba'' ..—»Au niiivi-ciii n. Kl, <» "Rio de .Tunelro"!

O i'ii.|iii-t.- "MiinAü." atracnrA li"J« ü$arniiiiein n. i_.

"tACpoca" emtTetropolis

Aiiiiia o convento dosIranciscaiiOH.

Os frades nílo se queremidentificar

Pctroroli-, 17 dc novembro de 1917

__eUr_ alleerie tílo tõlldõa q... tBmbom A «**» do g0Vfr,n0' *"" if «* ,erl»m •»uourí,1,° ¦ eun,,0 d0 ** S* COm JaCObln°' f°' nU"a-

m „n!\n q, ú «MlMl-fS*1^ ,nal" ft í,,ni,° ° !T0fB,d0 ,° la"' rledado que a dlrectorla ver.. Iinpr.v-.n- Movln.c.ilo do paruo: 10:2

1*orn_*Q_yd.tóBt^HB1'^ Uiazílvtn». quo ntUn«l,i A etova- ,,„ ^ „ ,.,do „, ,___,„, „ Bi0 üanho por doi» eorpua.a ouaadla tio duvidar aa aua reaiiitn > f d|8l(nMa po,Mo d9 cnof8 rt0 »e-.M„ „ f„0)uçuo lmme(J|at» de annullar Importador: dr. OctavioC'A

rtuorrn nuropéa vc.u, porím. provar-1J* £j^L*°£^*^"*tâ ¦ !>'""« „"*«J»dB no "•reo " V"io n«' "E»™™<'"- *?«*»

891000.

no» o contrarioIquo entron etnio aprendia, »<¦»¦ .>¦•¦> , ,„.,.,."*" """"^ "n°-> monto», A forc.de trabalho, honc»tldade ;

""^ ^^ . {„uUa pp)a .,.-,.,.

Veiga.Torre».

d

Salda rápida. Pulou de ponta Sangue.. -,,,.. ,, ,i, cãerra fornn. . . .flinelròl ° ">««lu~onr">' *_-Indo a rúta do tanto»

j , *

d7"j0ri0y"dÓ cavàlTo" Saí-fto. qué »o | Aiul, aeguMo de Jaeoblao e Saltao, »ora-no começo da guerra roí.n.. n neiroi s^ „w M aeaUflaram aa multldat.. I n&(> pô^ UJ ,,_,,,„„ de q,18 fo-marlaipre em ultimo logar, tpreaenUndotoclallHta» dai naçOcs quo tomaram partono começo da guerra foram c» prltnelroía no» provar quo na pátria» lOmpre «-l?-;

polo vnlor d, ,, proprlüll „ ua» peregrl- . „„„„_ „ „.„ ch._gw . v„cpf.tiram o quo aquolla hlatorln do operarianilo ter pátria ora umn blatoria cgnalaquella do "K.i.i • o qno eu te mando enflo o quo ou taco"..- t' ?' •*

'.*€."•§>

nn» virtude» cívica» o h.oi.i.m do quoeram dotados.

Congratulando-non com todoa os »er-vldorcs q(io trabalham na Iniprenaa

, , Ndelorml e no 'Dlarlo Offlcial", a Xa-Nó» tam-om temo» o dover do dofcn-; ylor r)rea 0_v|amOB M n0lima bomena-

dor a terra em que na»cômo», o berço' do» noBtes pae», do» iioaao» Irmão» e don ,B

no»ao» filho». , ! UM LAR EU FESTANd também temo» o dover de caiu-

gnr d UiBolencla daqaollo» que vliam Eeateja hoje a aua data nataltela onpoderar-aé doa nÒRtot havqre» o con- uo,ío bom companheiro Francisco Oou- . , , . .quietar a» torra» que no» Borvlram do caiveB Vianna Farra., om nume bem cri- j perfeito entrainement

com oa eetrtboa arrebentado».A clrcumttanrla prevlata ou Improrlt-1 O povo vatou o piloto tio filho de

ta de ie terem partido oi lonw de» o*-' Cavint Schomberg, tendo a dlrectorla antribo» teria v<i»»ado d<«rp«»Tr»Mda. ijlnullado a» «pos»**» da» dupla»,porventura nío termina»»* a corrtdj n .fUho de Count Bchomberg eomplt-.iir.en-! -• P»roo — ¦Claiilco Con»olaçfto" —te toifreado, em cima do» foi-petl-i-.P-O motro» — 3:060»000.dores. INDAYAL, 3 annoB, castanho, por

Depol» de nm "doubl* produ.ld. em'Promler Diamond o Jnponoza, do »r.corrida anterior « recente, em bem ea/oronol Antônio Zeterlno Bastos, J. B«-tyfo, nfto era de esperar quu o cavallo | cobar, 41 ttlloB, 1».9ultAo dels-itiie de rorrespondor ao teu I Invador do Paraná, Eduardo Le Mo-

/NA DOCA DA À-TANDEO-t"

bal

• ner. 60 kllo». 2*.

ú patriótica fosta, a»»lm como multo» , berço. », ao Julgarmos a eérie da iq- «uetldo eatre at olut»e» trabalhadoras,gutro» club» du localidade. | Çom;

* f

'.ííí',1"",r ^alt-àúí^^útÁtanlM praticadas no Belglea e em ou- dM quaos tem «ido sempre nm doi ar-

A Intelllíonto nonhorltiba llnrcllia ?.*„,B", "é doroftoB defonsorei.

i a aaudaç&o á U|ndelra. | fü,9,m ,„'„ (.fltuliet>iimentoa Jtollclac» sal guinaria da harharl* ancm~, d eom aa j vianna Ferrai, que é hojo um dosloVulIfiriir, afim dc que o governo pudca.a armai na müo que teremoa de defender, membro* do Con.it. Pró-Lavoura, comoexercer vlgilanola sobre elle», f, i«t.» tíin nao ã5 tt Inviolabilidade dos noBsos la- agricultor que tombem é, JA foi prnai-sitio r-ito-eotn iilgimia retulnriiladc em l'c-, reg como também da notta Pátria. Idante de varia* a.s-oclaçfles operarlaB,

OiiiiipoH fantO» conceituado» negociante» 13apU»ta

~ Ferreira aB»ocinram-90 com outro»collegas o auxlllarãi» a bolla aolomnl-dado.

A capital da Leopoldlna Rallwny va«ter, assim, uin dia de extraordináriobr lllianl imiii».

PINOAS CARNAVALESCOSO baile mensal qu» os vtttranOi Pini(.is pro-

porci"nar3m s-í/liado |0| *fu» socies «J convi-. dado. cunfirm-u mai» uma v*x. - »Xut«ratlt».

menti, a» sympaUiias ie i|u<-' largir~*nti go-lini os csliiiiatl"s ra|ian*i.

H-i uma "íoirée chie", uma partida chülde >'ncant», um " bst.io", 'infiin. como naVljp-ra nos diücra u quarido secretario " Dr.T:il''ci»".

Realmlhtl não podia yr mais atlrnlientc a"soirío", t|ii« fve a abrlmantal-l « concursode diitinclai senhoraí o seníiOrinhas. tocandoit 'banda d- ma»itro luiai.

A ilireclnria do» l';nça» st.licitanisiit» nt-temlia a ud'», >>mlo amabíllistma para eon,-o nosso companheiro tcwnte, üdliardo M;iK:l-Hiã-s. cercantlo-o de niuiio carinho.

O capitão J. Paulino (" l>r. Ta.-eco"), oactivn secretario, o o sr. Aníonio Mendonça.tliesoureir", foram prdliaos em gentilezas.

Iropoll», iinborn mesmo, lutando a policialcom fnltii de recurso pura providencia» ur-Kent.s, npesnr dc era b.lu nora' ter o x°-1verno ilo Unindo,do iltlo/lPinbrnndo de no-1iii.nr, para Pètròpolti, cmio delegado mill-tnr, o tonem.. PrclIrUano Pinto, que t6mproitndq A ítu cidade relcvnntes serviço»concernentes no earco, que, competentemen-te, oecupa, Haja cm viata a vlxilnnda scvfraquo tem elle exercido no» estabelecimento»allomaei e, em it«l<» atiutlle quu m-rteem por«eus principio, gcriuiiuopliilos cqiilatlo» du»autoridade», Agora estft o »r. Prelldlano lu-tniiilo cora a rcl.eltlia de muitos frades fran-eisennos, que mpregara todos os "truos"pnra nflo se Identificar nu policia, cheganilono ponto de ilcelai-ai-i-ui-sc Urazilciros nntu-rallindos,

RlICl padr.'», porím. provam o que ullo-Kum, eom documentos IdoBeoi, sendo que,multo» dilks n,lo têm, nem si quer, os do-comento» que provera a suit nacionaliilatle,por t.l-os perdido»,

Ila algum ilias quo o sr. delegado vera rei-torantlo ns lutlmaçOc» no, frntlis frantisen-nos pnrn que ette» compareçam il dokgacla

E Itto ao tleon em duvida para sqi.M- -• ll.iivetia, Ricardo Crui, 01 kilo*, 3da'ti no, D. Kuxro-, SO kfloe, 4*.Zuavo, A. Vai, SO ktiiin, 5*.lilgTala, Juso Augusto, 49 kllos,Hortenlla, Alexandre Fernundoz,

Jíl nSo exlttem mal» eeclallsias pnrn tendo também feito parte do 4* Con-discutir Idéua ou princípios. Já dcl~a- g-t»?». Oporarlo, quo so reuniu no pa-ram de existir oi diverso» partidos po- iact0 aionroo.lltlcos para cOnqiilstarom a prnmzla do Vae ue.tta» lluiiu-i a exprctailo da nos-cargot, e deaappareceram todas aadlssl-',- TjVft gátUfacilo por vel-o colhúr hoje do, conforme o succlnto retumodondaB. * mais ama urfjnsvera, cercado da eitlma fazm»>i

E — como ú bollo di/.ol-o! — eataino» c rnnBlileracln de teu» Innumnros aml-assintlndo no rosurglmento de todas os f;()s c. &m alegrias do teu lar,brados patrióticos quo surgem cm toda Salveia Naçtlo, o A formação do um unlco par-tido, que é e soríl o da defesa da Pa- FALLECIMENTOtrta. Falleceu anle-bontem, no Meyer, o

hw rjoe nlo tTderem ver. Snitiet antr-a tcorrer • tinha tobras para ranhar, |talvet. I

A dlroctorla, que tudo viu, de modo | Horten»ln, Alexandre Fernundoz, 64multo ho rnrecommendave!, resolvei .n-ikHoa, T.nnllar a dupla, o parece que tomara aln- j Camelfa, Enrlquo Rodrigues, 63 kl-da mais enerríleas providencio». ilos, 8o.

Independontemente a fc-ta, agradou | Nflo so apresentaram Invejada, Mysbastante, apesnr da fraqueza do pro-jterloao u Flecha,grama, da fôrma por quo fiu.-.i reduai- Tempo: 134 4|5".

"Florlanopolla", -OyapOCk", "THtlnga". "Javary" c "Uayrllla.".

O "Briigaiiía" »ac hoje »lo perto it\Pnríl, fnxendo csenlas aiA wta enp.ttjji

VAPORES r3»PBRADOa

Do _drte; .-*"Mando»", hoje. i , '"Ayniorc", u .0 du torrente."S. Paulo", a _1 do corrente,'"Uraail", a 24 do corrente. IDo sul: ."rtlrlo", a 38 do corrente. '

%'••"I-iguna", a .7 do corrente. ¦ t

a-EDlüO DE EXONBRAIJAO "1

iPcdlti exonenuilo do logar de auxlIluHdns offleinasdo Lloyd Rrsxtlclro t) ar^Andumaro Allplo CasW. Jr*

MOVIMENTO DO« NAVIOS <

Ida -.

O "<;...vh~" navega entre S. IVincllc»!

Còmpat»c»ü uma cOmml»»3o do Grimio lie-1 (] p-jiji^ ur\m ,ic sc identlücaromí o que,N nm o earinliosaini-nt»creativo d-»c"Miiila.

A partida mensal <lm Pingas foi, comopreviramos. repleta .1» encantoj o terminouna manhã tle -oininffo, com » nvsma aniraa--,ão com que começara.

PALADINOS CARNAVALESCOSCom a costumada animação o brilhantismo |os valorosos Paladino» efiectuarnin sabbado

mais uma "soirée" em seus lifüos s-.lões. ITocou uma banda .Ia Hrlgada Policial, qu5; j

além de manter ininterrupta» as danvis a*é,a inan.bã do hontem, foi mUÜO apreciada pelaescolha <lo reperiorio. I

O salão, ás 2} horas, apresentava aspecto Jencantador, tão crescido era o numero do snhoras o senhorinhas que, com as su-s " toi- • lcmilo Jean 'Krlngclleites" lindai, davam n nota bizarra.

A din'ct"ria, por sua vez, gentilissima, cer-cava tod"s oj convidados de muitas atten-ções, tornando-se credora de- francos elogios.

líniro os muitos convi~â--a achavam-secom missões do Club Tc'ntn»i do Diabo, doMadureira, e do Grêmio Recreativo d» R-*lio».

Os dtstlncloi cavalheiros A. Sayão, Dj-1-ma Azevedo Godofredo, Álvaro VetromiUe,Jaymo de Almeida o outros dir'ctorcs foramcaptivanli'3 para 'com 05 repres-entantes daimprensa, fazendo o distineto thesoureiro dospaladino», sr. Djalmii do Azevedo, assim-orno o sr. Godofredo; b«llns saudações i im-premal na pessoa do' nosso companheiro t«-nénto Eduardo Magalhães, quo agradeceu im-mediatamente.

A " soirée» dos Paladinos foi adorável, em«tinima, patenteando que <j antigo club estárm pleno pujança.

A directoria teve a nímla gentileza de nosciniiiiHinicar que na noite tle Natal grandesfestas serão realisadns em s«u salão i'm homenageni ao semanário "O Suburbano". -

" (1 1'alnci'te Let|Ue ", ilisse.no, o sympatliieu thisonreirn d"s Paladino», sr. Djalma deA?evetln va" „, trunsformar em um verdi-deiro Eu«n nessa noite."

Quo assim seja n que.01 amáveis Paladi-pos trliimphom sempro são 05 nossos dosejos,

OperarioB de minha Pátria: anto» do conhecldo operário carpinteiro Bernartudo, lombrae-vo» de que sois brazileiro» ^ino cogtn.o nflo vos esquoçaes daqnnlle slgnal glo-rloso do nosso Immortal Barroso, Içadonnm do» mastro» da legendária Ama/.o-

1.450RESUMO

1* pareô — "Exporfoucla"metros — 1:600{000.

SERVIO. 2 annos, castanho, Inglater-ra, por Tho Whlto Knight o WAIkvT, do¦r. D. P. Ribeiro, Angusto Vaz, 62 kl-Io», 1*.

Ironia, D. Sunrez, 50 kllos, 2°.. , , Corcyrn, Enrlquo Rodrigucz, 52 kl-

Itornnrdlno Costa falleceu Justamen- . .,.«_*. .11- __¦ mmm 4*^-1- nnnna ti-imlri mui • '' '

que Ratelos: de Induynl, )06|700; dupla44, com Invasor dn Paraná, 95|300.

Movlmi-iuo do paroo: 18:130^000.Criador: Cr.rios Dletszcho."Entraineur': Josô Lourenço.Ganbu por meio corpo; do segundo

ao terceiro, tres corpos.

! te no dia ora quo fazlr. nnnos, tendo seu j

SKNHOKINdlA ALICE AUGUSTAKEA

COR-

Será hoje iiK-o daí maiores demonstraçõesdc estima a prendada senhorin-h- Aüce AugustaC"riiíii, prondhdn filim do sr. José BentoCorreu, negociante desta praça, « d« sua di- ( MOrn.

a maioria dos frades tem desobedecido, pensnndo cllcs, talvez, que a policia cauçaria dcempregar os meios necessários para faxel-oic(lt_p'rir as ord.iis do üuveruo, os abandona-ria. Tal, porém, nflo aconteceu, visto que,cm fuce dos constantes subterfúgios dos nm-tniiosos frades par* nilo si identificarem, npolicia resolveu dnr o prnso dc tres diaspnra que elles o façam c. cnso nüo obede-çiiui terão empregado» meios mnls violentospnra fazer cumprir flfl d<terminações do go-verno.

Assim como os frudes, ba em iPetropolis,linda muitos allcniiios que, sob a fulsa alie-n.ieílo de que silo brazileiros. negam-sc ll

I Idçutlflcacflo na policia. Neste rí»l esta o nl-¦ lcmão Jean Kringcl, que nunca escondeu asim qualidade dc allemão, chegando até acriticar, publicamente, n organis.içilo militardo Brazil. Agora, este subdito do Kaiscr, pro-oura acobertar-te dos rigores que o estudode guerra nos faculta, dizendo-se brazileiro.

O Club da Oiiurda Nacional de Petropolis,cttá se preparando pnrn ns contingências daguerra. Para isto, os seus associados, que sãocm grande numero, tomaram os serviços,profissionncs do 1° tenente do Exercito Joãodc Queiroz Say&O, para ministrar-lhes instru-ceflo.

As aulas tém logar 110 edifício do club 00-meçando Aa 8 1,2 horns, todos os dias e ter-minando 3s 10 horas.

Grande tem sitio o numero dos frequmtado-res dus nulas ç dos exercícios militares.

Entro os offrririos que freqüentara o clubcom mais assiduidade notámos hontem, os se-guinlis :

Mnjor Francisco Snlomão, coronel JoaquimMoreira, .tem nte-coronel João N. Olive,mnjor José R. Azevedo, capitães José F. deOliveira, Osenr C. de Paiva, João C. (ira-,bricho, Anfonlo C. S. Júnior, José CoutoFernandes, José O. dc Oliveira, José J.Arnujo Arnnlin; tenentes Antônio O. Sam-pnio, Demosthenes Villa Renl, Joaquim B.Ollvo, Antônio O. Almo, Joüo Gome» Roxo,P.111I0 (L. Stutiel, Oswnldo P. Rodrigues, An-gusto Jj\ iMussel, Mnyriirk V. Oliveira, Fre-derleo y Woigts, Alfredo V. Lima, AntônioO. Veiga. João PI Vinrd, TVdro Klippel, An-tennr F. (Mattos, Frederico C. Stnup», JoSoA. Bruch, A. J. M. Onuige, Cnrlos Borba,Paulliio do Fonncl, Iicrtho Conde, João P.Couto, Herotides Amado c alteres Antônio

..—"O Brazil espera que cada um saibacumprir o »eu dover".

Figueiredo d'Albuq_crquc.1

IMPRENSA NACIONAL»- Josó Xavier Pires

Completa hoje 50 nnnos do cffectivoe ininterrupto serviço, prestado a esseImportante departamento graphjcq .doEstado, este provecto fl- la-órlpíf».- rtiüci-pulo de Guttènbergj que com ufarila ho-^menagea 11108.

Admlttldo como aprendiz, sem venci-mentos, em o anno de 1807, foi, por cx-

corpo saldo da rua Horja Reis 134 parao cemitério de Inhaúma, onde foi sopul-tado.

A' sua cxma. família apresentamosnosBOS sentidos pozaii-.es.OS EMPREGADOS DB HOTÉIS'

E RESTAURANTESOs empregados de hotel» 0 rostau-

rantes enviaram uma mensagem aoConselho Municipal, solicitando justasmÃlr^riasfi^rpílií-tia classe e um dinde descançd serfrrínal.

Nilo poderá haver podido mais Justodo que o dessei operoso» trabalhadores,quo mourejam dia o noite, como si foi-1 ve--cend-. facll| nor um corpo

Kanierado, W. de Oliveira, 52 kllos, 4*.

Nflo correu Ulllnintum.Tompo: 94 3)5".Ratolos: do Sorvlo, G4?70n; dupla 25,

com Ironia, -t-ljuiiu.Movimento do pnreo: 5:fl27$000.Gan'10 por um corpo; do segundo no

terceiro, corpo e meio.Importador: Carlos Coutlnho.•«Entraineur": Fernando Schueldor.

Salda boa, pulando do ponta Holve-tia, Gatuno; Zuavo, Indayul, Invaaor do JParaná o os domais em bolo.

Na recta final a filha do Premier Dia- ,iiiciul, quo se está revelando, opproxt- ,mou-se dos collocados, vindo bater, peladlfferença do cabeça, a Invasor do Pa-;ranti, que corria por tora,

~ Montevldép.I O "CenrA" estft cm Fortaler.l. \! O "tícrvulo UouraUí»" nuvega, entre M*

jaliy e <» Rio Grande,1 O "Aymoré" wlft na lluliia. >

ti "Laguna" cstA entre raranagu» ILaguna. \

i> "Boliia,'' cstA em. S. .Salvador _.•*.

Voltu \ffM

O "Maranhão" navega entre M-C&09 ?Belém.

u "Mnnilo»" navega snlrc Victoria c dRio.

O "Brnzll" estft cmNatal. *O *8. Paulo" navega entre a Bahia d

o RU».ti "Uti.v Barbosa" está cni Montevlddo.O "Íris" cslA cm MOlROrd.O "'llniliorioia" navega entre o 81<3

Qtaiide e o Itlo.O "Amazonas" eslít 110 1'aríi.o "Bragança" e.-tft tio CearA,

7° paroo — "Estrada do Ferro Contrai do Brazil'' — 1.600 metros —IÜ500I000. , j

ARAUÇANIA, 4 annos, castanho, Re- •publica Argentina, por Bnrsac e DooTearl. du er. Ronato Pachecu. D. Sua-.rez, 52 kllos, 1". •

AJaton, Enrique Rodrlguez, 50 kl

—1 «¦ «-»-¦» , 1 —•n

rrr—-.-i • - ¦ • ,t * W ** n IW—Wli)

Pr. Übald3 Mèljn

elnslvo-esforço próprio, se elevando ató som verdadeiro» escravos de outro»o Importante cargo de chefe de secçSode artes, qno vem desempenhando ha28 annos, com competência notável, gra-ças ft sua lúcida intelllgencla, tenacidadee perseverança.

Este honrado operário representa, naImprensa Nacional, a Inearnação vivado trabalho. Não ha quem com ello prl-vo quo não perceba .logo n dovotadoomor que elle mantém ao serviço pu-bltco, intero«sando-se ató a sua partomínima, no louvável empenho — semdeixar de attender aos múltiplos tico-jos dns partes — de dnr feitura anis-tfca nos trabalhos que silo ahl confecclo-nados, isto forçado pela sua provectacompetência.

Durante esse longo tlroclnlo do labu-la quotidiana, Inestimáveis o valiosossuo os serviços quo vom prestando aopaiz o As artos grauhlcas, nesse dopar-tamento, com -reconhecida probidade,

tempo» e que forçosamente hAo de serattendldos.0REM1O DOS MACHINISTAS

,,,, DA MARINHA CIVILSfto convidados todos os associados a

comparecerem -ft nossa sede, ft rua Prl-meiro de Mnrço 65, sobrado, afim deassistirem hoje, 13 do corrente, fts 11horas, ao baBtemnonto do pavilhilo na-cional, em homenagem ft Festa da Ban-delra. ;

'

Podo-se o com pare cl 111011 to collcctlvo.CENTRO INTERNA CI0NAT-

DOS, VENDEDORES DB PAOA assemblda quo devia'SÍr realisada

nn dia 15 do'corrente ficou transferidapara o dia 21, fts 19 limas, A rua Mar-que. de Pombal 41.

Pi-evine-so . egualmente quo a nossacobrança esta sendo feita por" associa-dos conhecidos.

Saída boa, destacando-se na frenteIronia, Servio, Corcyra o Kamerade cin'los, 2".ultimo logar. N& grande recta o filho do f ISattery, Alexandro Fernandez, 50 kl-The White Knight passou para a ponta,! los,'3*.

Nflo se apresentaram Monlenugro eFlaneur.

Tempo: 103 1|5".Rateio»: de Araucania, 12$G0O; du-

pia 35, com Ajalon, 15$500. %Ganho por cabeça; do segundo ao

1.450 me-2" pareô — "Animação"troa — 1:5001000.

LIBERAL, 4 annos, zatno, RepublicaArgentina, por Orange e La Frondo, dodr. Toblas N. Machado, Indalecio Car- I terceiro, tres quartos do corpo.

Casa de 'Empros.inias sob -?e_a„orosRUA 7 DE SETEMBRO, 235

Telephone 40H Central -;— 1-....-1. 'relega*. ADOIM

Ü5e_ O O i IVI 9% O., Sncccssorcs ~o íSTOXio T1EIR*— EMPRSSTAiM dIHHeíro sob peKHores de —Jóias, Ouro, Prata, Pedra» preciosa». .Mercadoria», Movols, Biinot, Roupni fcItas.Alu^-ufiis,do casas, Apolicos, Comas do Thesouro, da Profoituru o do. Ksu.dos do Rio, Ninas Sio

Paulo, o tudo qno roprosente valor.I^ax-sm-sc quaesquer tritiinncçOMR comiiiTtrclnea

nelro, 62 Uiloa, Ia.Jagunço, Ricardo Cruz, 62 kilos, 2°.Mias Floronro, CO kilos, 3°.Zainpn, D. Suarex, 50 kilos, -i".Buenos Aires, Ed. Le Mener, 60 kl-

los, 5».Não bb apresentou Joffro.Tempo: 95 4|5".Ratelos: do Liberal, 72Ç90Ò; dupla

12, com Jagunço, 105*700.Movimento do paroo: 10:3S8$000.Ganho por-um corpo; do segundo ao

terceiro, pescoço.Importador: o proprietário."Entraineur": Luiz Lopes.

...Partida rápida. Liberal, Miss Fio-

ronco o Jagunço assumiram a frente dolote.

No começo da recta final Jagunçoapproxlmou-se de Mlss Florence, aca-bando por vencer em segundo logar.

Adiantr-s* dlnhoiro p.ir.i dospaohos alfandogarloa e cauções do mercadorias

HBBBf—S3—BS—B33PB3HS '"""""-'¦ "-".S""-'""""!»")».' _ ___BB —»¦

64 MARTYR DO AMOR ROMANCE «DA ÉPOCA* 65

Importador: Jonathas Pereira."Entraineur": Miguel Penal va. I-."T

* « •Saida favorável a, Ajalon, seguido dc

Araucania e Battery. Em luta, a filhade Uarsac consegue bater o fflho de Din-neford, por dlfferença de cabeça.

Bntery chegou era terceiro logar.

Clinica medica, esp. SvphtttesVias Wrtnarias, toJ.is us 311.11 co~l-p]lrit;.c-~ e cousciiq-ucU-. Trata'-

| mento eilicaz, rápido e s.in lor.I Çcis. IL (jonçalvcj Dias, li, da.(3 ás.». Tel. Norte :i)»l. ;t*-3. Raa 1|D. líuaeiila. 31- Tel. VilU 40-7IJPtft ai„i— i — — 1 ¦¦¦ 11 —'inuii iMiiirmwrriTW

1.600 me-

lavei. As lutas domesticas sempre tOm um termo, porOm, fls vezeseesc termo (• trágico e distilla sangue.Não posso l nflo me atrevo 1 — exclamou Lulza depois dc umaeurtu pausa.

Animo, minha filha, animo 1 F,' nepiftsnrlo que o sr. marquez sal-lia tudo. E' preciso eommovcr o seu coração. E* Indispensável que estaInta acabe.

Os filhos que Xaltam aos seus deveres nunca devem esperar cie-meiida de seus pães. Creia-me, doutor,; pnra revelar toda a verdade erapreciso multo valor, e eu não o tenbo j aldm disso temo pela vida dominha filha c dc meu esposo.

¦— Julga o sr. marquez capaz.... — perguntou o medico com sobre-•alto.

Nllo fi meu marido e mluha filha a cansa da nua ruina 7 Mas nilo;• causa da desgraça que nos ameaça iou eu sfl ; eu quo não mereço aelemcncla do meu pae.

E Lulza prorompeu «m amargo choro.Vemos, minha filha — prosegulu o medico, commovido pernnteaquclla dOr. — .Parn sair trinmphante desta sltuaçflo C preciso que itron-ejiillllse o sen espirito.

Quando o mal nüo tem remédio, o unlco caminho que a Providencia«os deixa livre, e o da verdade.

Tçnho medo 1, ~- Uma infle arrisca tudo por eua -Ilha.

?— Pobre Margarida IE' por ella que deve emprenender resignada o terrível calvárioda sua confissão.

=— Nilo 6 o medico quem deve oecupar a cadeira que estft junto ficabeceira, mas sim o juiz. ';¦•

E levando a inflo fl imito, ajiintou :—¦ Doutor, pôde retirar-se ; Deus que nilo tenha que pcdlr-lhocontas algum dia da sua conductti.Era tão severa, tão imponente a attitudc do mnrqucz, que o medico

não se atreveu a replicar.Quando d. iPaulo mandava deste modo era preciso obedecer Immo

dlattimente.Comtndo, Tarancon observou um, olhar snppllcante nos olhos de Lul-zs, r. que parecia dlzer-lbc : "Não me abandone, doutor I" Porem,110 me.-ítio tempo nos olhos de d. (Paulo brilhava alguma' coisa dc -Inis-tro e de ameaçador. ' ' ' .A Indecisão do medico durou alguns minutos. '— Jft disse a.o doutor que se retire d'uqui — tornou a dizer o mar-

quex. — Quero estar b<5 com essá mulher, e espero que não me fuça rc-petlr de boto as minhas ordens.

-~ Estft bem, sr. mnrqucz ; porfim, observo-lhe que essa mulher Cum filha. --rt ,

3" pareô — "Yplrangatros — 1:500,000.

BOA VISTA II, 3 annos, castanho,Distrlcto Federal, por Topazlo e Wolf-child, do sr. Emílio Alexandre, Enri-que Rodrlguez, 62 kllos, 1°.

Xarft, J. Escobar, 48 kllos, 2*.Eatllleie, W. Oliveira, 50 kilos, 3*.iDaamnte, D. Suarez, 49 kllos, 4*.Severo, Ricardo Cruz, 63 kllos, 6*.Tempo: 105 2|6".Ratelos: do Boa Vista, 18$600; du-

pia 25, com Xarft, 35$200.Movimento do paroo: 12:726*000.Ganho por um corpo; do segundo ao

torceiro, 3|4 de corpo.Criador: genoral Bento Ribeiro."Entraineur": o propriotarlo.. *Ar> arrlar o "startlng-gate", pulo udo

ponta Estlllete, seguido do Boa Vista oSevero, até a grande recta, onde BoaVista passou por Estlllete o Xará, e este,na chegada, bateu Estlllete, chegandoom segundo logar.

8° pareô — "S. Francisco Xavlor"—2.000 metros — 2:000*000.

ZINGARO, G nnnos, zaino, Inglater-ra, por Dluneford c Ajam In. do sr. A.de Siqueira! D. Suarez, 64 kllos, 1".

Parade, Ricardo Cruz, 53 kilos, 2a.Não se apresentou Golden Dagger.Tempo: 133".Rateio do Zingaro: 12*900.Nfto houve duplas.Movimento do pareô: 6:001*000.Importador: W. Mnddock."Entraineur": Fernando Schnelder.Ganho por um corpo.

? . . • '

Varias noüclas daiPará

BELÉM, 17 ("A Época") — Encerraram*se hont-.m, ns nulns da Faculdade do Direitodesta capital. Falaram os «rs. desrinbarga-dores Júlio Costa, lente de processo crimi:nnl, c Augusto Meira. du diráto criminalquo fizeram eiitliusiasticas olIoCUÇÕé» pátrio-ticns, sendo correspondido» pelos oeadèuffcos.

Foram fundadas na villa dc Pinhironma sociedndo dc escoteiros e ura» linha d<tiro.

O porteiro da repartlcflo criminal ve-querru ao Thcsoiiro desconto do cem mil réisnos teus ordenado» a favor da Cruz Verme-lha.

Foi orgnnisadn nesta capital uma uov.\linha de tiro, tendo .. mujor Azevedo Coat.iaceitado a presidência tln lóciedàde,'

O medico Ophir Loyolu, realisa amanhã, nma conferência 110 Instituto de IProtoectlo ,i

Infância. O confei-encistu ne ocçupara dnbygien- do rcccmiinseido, daB ítmlestias dapelie das creancas c dos meios de cvitnl-ns.

1 — O dr. Cyprinno dos Santos recebeu nu-! rmrosns udhesões dos municipios de Souz 1 <i

Saida rápida, destacanao-se Parade,! _ o caso da borracha, no qual esteve on-seguido de Zingaro. Este pareô tornou- volvida ft firmn nlleinil Si-lligman, conformese electrisante, devido ás forças equill- telcgraphei ba dias, foi soluccion-do.bradas dos dois parelheiros, que vieramem luta até o poste do vencedor, tendoo filho de Dlnnoford batida Parade porum corpo.

pede.

Naquelle momento o severo rosto do marquez appareceu ú porra da

Lnlzn ao vel-o, lançou um grito e cobriu o rosto com ns mãos. Odoutor pflz-Rc cm po. ..-¦'-

D. Pnnlo, Immovcl e com a vista' fixa em Luizn, permaneceu ai-Üuns segimdos sem proferir palavra. No pallido semblante do marquezhavia o quer que era que gelava, o sangue. Os scun lábios estavam en-treabertos, como si fossem pronunciar alguma maldição.

A verdade 6 a luz —. disso por fim o marquez, — que dissipa ostrdvae. Malditas sejam as tfilhns que fazem viver seus pites 110 oppro'hrlo da mentira e do »mgano I Maldita» sejam nquctlas quo deslionrumes cabcHos brancos dé Bens velhos pnes 1-'»JVleu pat! — exclamou Luiz- estendendo os braços parn o mar-«Jtrei.

•—illlenclo, desventorada,! T« nüo ís digna de proferir esse nome lr— f!r. marrjr»ez «. ,\ -— murmjjroji o medico..,

— (Lembro-lhe doutor, que é rldiculo dar conselhos a quem não oaE Indicando ft porta com o gesto severo, ajuntbu :Espere-me*no meu-gabinete ; talvez tonhanios que falar multocm breve» .,*'.?; ' :' .

CAPITULO •- !'t«f ¦;-,v

As amouças c supplicas v' J

!* Lulza continuava eom o rosto ooculto entrè ng mão*. O mnrqueÉjicrmtiticcia de pí, çontcmplá*ndt)-a com attitudc ameaçadora.- ¦ •

•Ha, situações'nu vida cm quo n morte seria considerada'côtno umaeranilo felicidade,, -è Luiza encontrava-se em uma dessas situações.

Era evldcute que seu pae Unlin ouvido algixna t-olsn da sim converlíição com o medico. Continuar encerrada no sen jlnejcpllcnvel mntbmoera impo^Ivel ; o sen silencio so podia irritar seu ]JÍr_. cada voz mais.

Finalmente 0 marques avançou alguns passos.-e cem- voz; pausada,mas terrivelmente-severa, disse .j. •Lulza Malfl, hnsta de lagrimas..!, Descobre eaaa fronte, mnn-elind.a com o opprobbrio e. a vérgonhu, 'dl_e. a teu Qtm toda,,-, toda avertlii.de. ' <Meu pae 1

e— Nflo ouero ouvir essa nalavra proferi.» na- M n onr auero 6

4° pareô — "Dozesols de Maio" —1.600 metroB — 1:500*000.

MARENGO, 4 annos, castanho, Repu-blica Oriental, por Odéon o Hiena, dosr. Carlos Coutinho, Enrique Rodrlguez,61 hllos, 1°.

Suggestlva, Alexandre Fernandez, 52kllos, 2°. -.

Paraná, Waldemar de Oliveira, 50 kl-los, 3o.

Otanor, Dinarto Vaz, 50 kllos, 4°.Idyl, Ricardo Crus, 62 kilos, 5°.Tempo: 103 2]5". /Bntelos: do Marengo, 42*600; du-

pTã 14, eom Suggestlva, 34*500.Movimento do pareô: 15:705*000.Ganho por dois corpos; do segundo

ao terceiro, tres corpos.Importador: o proprietário."Entraineur": Manoel do Mello.

• • »Suggeetlva, squo fora a primeira a pu-

lar, iiiaiilovo o posto de honra ató arecta final, quando Marengo a destilo-Jou, para vencer fácil,-por dois corpos.

UM OUTRO "MEETINÜ" SPORTIVO

Nova festa dá ainda hoje o Jockey-Club, aproveitando o feriado creado pe-Ias 80lemnldade3 da Bandeira, que hojose reallsam offlclalmonto.

O programma parece ser mais vanta-Joso do que aquello hontem cumprido,o talvoz, no entanto, não produza it ren-da apurada hontem, somente polo factodo dia ser commum e por grando maio-ria aprovoltado para descanço.

Aflgiira-so-nos quo hojo serão os se-gulntcs, os animaes victoriosos:

Corcyra e Sorvlo — Ironia.M. Blanc e Zampa — L. Lady,Boa Vista -e Indayal — Severo.Ilmenia e Oavroche — Camella.InBlgnla o Fidalgo.Pactolo e Atlas— Sultão.Marny e Suggestiva — Laggard.

Publicações a podidoFacilidade de Ph-armacia

e Odontologia doEstado do Rio cie Janeiro

(Nictheroy)Acham-se abertas nt- o dia ~3 do

corrente as insciipções paia os exa-mes das disciplinas doi cursos dePharmacia e Odontologia desia Facul-dade. -04-

VARIASHontem, no prado, o dr. Tobfas Ma-

chado convidou para montar o seu pu-plllo Mont Blanc o o jockey E, Rodrl-guez.

Arsenal de Guerra do"Eio de JaneiroCONCÜRRENCIA PARA FORNECÍ-

MKNTO DE VIATURAS

De ordem do sr. coronel dirp-ctor, faço publico, que no dia 2fido corrente, ás 13 horas, na se-*crernria deste Arsenal, ser.np rc-cebidas propostas para o torneei-Amnnhfl encerram-se as tnscripçSes'

para o programma da corrida de domln-! ---""a- P' .„.„.....,go, no Derby-ciub, de enjo programma mento de um lote de viaturas (MMserfto, pela manhã, nffixadoi nn secre-tarla da' sociedade os "handlcaps" re-spectivos.

6« pareô — "Prado Fluminense" —1,72o metros — 1:600*000. •

SANOUB AZUL, 4 annos, Castanho,Pvpublica Argentina, por ftalnt-Micliano Lester Prlde, do sr. Francisco Fortes,D Suaroz, fãS kllo», 1*.

Jncobino, LourenfiO Júnior, 63 kl-lo», _•. '

Suttfto V, Eduardo lo Mener, 63 kl-Jos, 3*.Teaujo: 111 3||»» / "

Dr Pedro «a CunhaDa Faculdade de Medicina do Rio dt

Taneiro e do Instituto de Protecçlo aAssistência & Infância. Clinica medirae moléstias de creancas....

Residência, rua S. Salvador. 7.1. Cat-tetc. Tel.:. 1.633. Sul Consultório, raaGonçalvea Dias, 41, da» 3 ii 5 hora» d.tarde. TcL: s.0-4. Central.

A SORTE GRANDE sósalrà a fjuciis comprar na CASACAUCH0, ma liotíri.». Silva n. 0

o serviço do Exercito, fabricadasde accordo com '.s modelos jtladoptados, Cujos desenhos e maisesclarecimentos serio lornecidoípela mesma secretaria; a saber1

Viaturas para munição do nvlantariíi; . tViaturas para viveres e forra-gens; ,,

Viaturas para transporte de bí.gngerts;' Viatura:ridos.

Secretaria do Arsenal de Gueira do Rio de Janeiro, Bdenovehvbro de 1917.—Antônio Soará dt 7$»cia. wrretario

•as para transporte de le*

Page 7: , DABANDEIRA BRAZILEIRAmemoria.bn.br/pdf/720100/per720100_1917_01956.pdfcm cujas flamulas se liam, no "Ilinchuo- *c;m- *a0je resiâc na conciencia nacional lo", aquelas inesquecíveis

' . ¦

¦. ¦

4

«yil^j-M.'-.,!»!

A ÉPOCA Segunda-feira, 19 de Üorembro de 1017—-. -i

Companhia de Lotaria» Nacioiiaej* do Brasil e Camacho & O.

O leitor de»provenMo poderá ter ajuizado mal da Companhia dnLotorta» NfÚloDaea do iii.i--.ii anl» u notlcl», lioju intuiria om um do»iiiiii.ul.iiin «t.'«iin capital, >t<- q.u> o proprietário tio prudlo A mn 1 'ri-niclio dn M.I1..H n. k.m iiiii-iii.ir.i uma n.-ç.in do ii."i|i.'jn ii.nii.i n iniiamaCompanhia, locatária, d'.'.-..... prudlo.

i', n.ii(uni quo o publica, i-.iiiuiiiir da ezaccflo com quu u Compa-iilila i-.i-.i iiiu.i satUfiuer s-,uiii-iloaoN oiu:argo». como anjaiu a» contribui-çfti.H ao TlicHouro, i|iin orçam por 200:000*000 mnniinu*, o promlon doriMiiiintirt tio contou do r«'-i ¦. quo nunca furam Jtiillclaliiiiinta roclnitta-do», " ." acredita precU*—ao eaaa —uipre-— de uin chao—monto a JuUo,pura poRiir a Importância «lo quatro coutou do rola. muutaute do ulu--, d. t do doin meio» vi-ii.-iiiuu.

!<;, uiellior do qao ntnjiuan, dovo «abei-o o proprietário do prodlo,qua laoi por Inquilina a, Comiuiuttln. por um livptio do Uiupo JA exce-licito .... quuloua inini, mm qu» uniu Juuuilu lua fuUamio .10 paga-vicnto pontual do, renda eatlpuliiiln.

K'. pol», razoável uu.i ao tou-u, a carlosldnd» d» lad-gnr quuen on.iiottvoii quu poderloiu. dattirmluar tilo !nnolltii conduets por parte doproprlotarlo do prcdlo em qnentfto.

A. Coro*»Bhu» do Lolorla» Naclonaau do Ilraail dcrlxarA quo t> pu-l.lleo ciiii-i» «ij- noa ficto» o o» ui.-ça. - o* aquilato, e»»e» motivo», pnmOo .-..ii;i anal lormar o Julco nora—«to.

O iirmllo ckcupikIo pela Companhia ostil nojolto no rrcfto necns-tüirto pnra o alarga—esto du rua 1'rlmolro do Março, o n« obraa necc«-i.nrlua para tal fim torto do «cr nKora executada». O rocúo privara oreferido prodlo de aros grande nroa ne« trim pavimento**, donappara-condo oompU—unaat* oa tocnoii oecupado» pela dlractoria. pela Boo-aotio tmiliiHuu o pela residência do porteiro. Aceitando uma eonforeoelacom im procurador*» do wronrlnlnrlo, p»ra com entoe aprazar uma uo-lucilo par» o civao, a Companhia, por tir-u advogado, compareceu ao ea-erlptorio do dlBno dr. Aítolpho do Ilo-mde, entao, o lano ha pouco»dlio'., ainda advogado do tocador, o ahi UlèalrMHM «m dirigir r» Compa-

uiil.i ao» roforido* procuradores u carta abaixa transcrlpta, com au«ornlM*» do «-conto, afim de a respeito rciiolvorom o» raoamoe. dapolnIO ajustarem o ne-foclo com a Prefeitura, ondo moBtrarlnm a carta,•omo documouto para rettularem. a Indoianisaçilo quo terflo de ro-tober.

A carta tal dirigida aott rolertdo» procurodore», ura. Camachoí C, conHoruite o entendimento «aposto. Aguardava a Companhia,Jüipreoccupadaulente, a «oluç&o deaau caao, qu-ndo, a 13 do corrente,

1 fiel do thesourolro, revendo 011 rwua apoat-moutou, verificou quo oiitURUnl do ouiuliro nilo havia sido ainda cobcado, o entílo, para boaordem do norvtço, mandou pagnl-o rui casa do Camacho — C.

Vorificanila-se ahi que nlo havia «Ido cf-uuluioutei cobrado o ata-r.u.ii do aoteinbro, a Companhia, para logo, mandou satisfazer o paga-monto do amboa. na Importância total do quatro conto» do rola.

Camacho - C. rucuaaram rocobur ... ao dia ucgulutu, par novou,i».ii;:iiii>. propuzeram n> ucqao do despeje contra u Compa—Ulu.

Krn. costumo, quo não tovo oxcepçilo durunto todo o tampo umque. tem aldo a Companhia locatária daquello prédio, mandar o loca-dor, ou ntíua procuradores, recober er aluguel no uedo da mesma Com-nanhia.

Alláa, nlo ostava a Companhia obrlRoda a mandar lovar o aluguel,0 domicilio dos procuradores do tocador, quo nom slquer 6 menclo-pado no contrato.

B' doutrina corrente, Jurisprudência assente dos nossos trlbunaeep letra .«prensa do Código Civil, conformo exhaustlvamente domon-«.trou a Companhia, em aua defesa, apresentada antes mesmo da ex-

plraçtlo do prazo legal, que ao tocador, na falta do ontro ajusto, com-uele mandar receber o» alURUoia no domicilio do locatário.

'• C. "eiqiincpram-ae"' do mandar, na fôrma do costume,recober 03 alugueis de setembro o outubro do corrente »uno, que, en-tlOinii.w, ... ua».io ücposuudoB.

Deaso "esquecimento", íioróm, nilo- resultarão aa consequancuiti um

quo elleii puzornra a mira do suns ambições, porquo, na Justiça, estAcorta a Compaiihla, ..ira completo mallogro osso plano audaz, toutadocontra o seu patrimônio o coutra oa sou» credito». .

A Companhia pedirá dopola a Justa reparação que Iho 6 devida, o.ntilo a cilada, tilo desastradamente preparada polo proprietário eii'Ub procuradores, talvez caro lhes fique.

Rio do Janeiro, 17 do novembro do 1917.

Indicadortf A ÉPOCA

Certa a que acima se a iludiu:"Hlo do Janeiro, 23 de outubro do 1917,lliiuoti. srs. Camacho & C. •

A DIItKCTORiA

NestaAmlsr-s e srs..Do conformidade com o que verbalmente tivomos occasl&o do

iffiriuar a vv. »s.. relativa monto ao recuo do prodlo A rua Primeiro,0 Março n. 88, onde c.-ita companhia tom a bus síde. vimos reiterar-ihes ou Justos motivos pelos quaes no» Julgamos com direito a umacompensação.

Pord ndo. com caso recuo, r-rando parte das diversas seeçOes om

quo está dividido o serviço da Companhia, no pavimento térreo o no

primeiro nudur, scromo- obrigados a utillsar-nos do segundo andar,destinado á residência d ti família do nosso empregado, incumbido davigilância o consorvaçilo do estabelecimento, o que nos forçará a ala---.. ,. ninhança «miro prédio, para attendar, não só a este ultimofim. como a outros serviços quo a perda de grande parto do preillo nos

trurá.Nestas condições, cremos quo somos por demais razoáveis queron-

do apenas, como componsaçao, um abatimento de quinhentos mil réis

(600*000) morisáã» uóa aetuaoa alugueis, desde -nue ae iniciem nsobras, a pròrogàçjlo do nosso contrato por mais seis (6) annos, comosso aluguel diminuído, o a restauração das divisões existentes, do

necordo com as nossa» necessidades.• - -•« "^---ii imiN-dm-ts as nossas nllognçftos o

lue- satisfarão os nossos razoáveis desejos, nos suli-crevohios, com.... «3 «.ut-lum-tidO Dü VV. SS., CtC."

AUVOUADOHOR. ALiERTO Oi CARVALHO --

yiuuu.l» u. 01. tia, -t »» 0da far-h*.

DR. I.Sfl.ltllHAO MONTEIRO —Av. iu.. 1i1.11n.1111. 10.1, 1* andar.

OR. H0RA0I0 0 LEITE OE CAR-VALHO — Ailvo-JUL» — IU» dJll»..m.. 1UU. Da l A* 3. ll-u.j..

OR. I. ORAZIL SILVA00 — Ruad, Onltundn, "l> r «» U hora*.

MK1IIIUSOR. DANIEL DE ALMEIDA -»

C..u uiit.M i.i : rua du llosplclu. Os,11. Pahuclraa, OU. Uotafojto.

OR 8ILVA ARA0I0 (PAULO) —Syphi.b-: OH — OtKI. M.-l. la-tectunaa; ra**. d» Wrlia*. Aa..1.. urinas, -nmcue (trpbo, malariu, svphlIlHl, escarro,, ote, V d»Março, it, n »« 11 e de 1 »- 0.T. 0.303. N.

OR. OCTAVIO DE ANDRADE —Cura dii» licuiiirrhagl»» uterlna»,corrlmentoM, »n»pen»0c,, ete.,wrn opertiç*-». Naa eaaua lúdica-d..», pvita n (rrnvidea. Consulto-ii..: roa Mete da rkletabro, Isii,(de II ns 11 c do 1 *« *>. Telc-Au-nc, 1.5111.

DR. JOAU ABREU — Cata i-iidi.-oldiu "-twicatiaa da» vias urinarl-aa", com prneussua e appnrelhoatdtininnicnto descobertos, tM, madc 8, Pedro, da, 8 Aa 11, e de 1As (1 hora*.

OR. BARFIELD .DE .ALMEIDA —IM-ector do h»«p. S. Sebtut—uDocente da I''ac. chefe do «er-viço da I.lza C. a Tabcrculosc.Res. H. Salvador. *-. Cous. TSetembro. 17(1. Tel 007'-Sul.

DR. MASSON DA FONSECA —Docente da KacnMade de Me.llci-ns .- medico a.lj. do Hospital d»Mii.erior.lia. Parto» • inolesüiia«Jdi senhora». Coas.: Urutiuiiya.na n. 37, (dns 3 A» 0 hurss).T.'Ici>h.: 1.013, C. He».: I™*r:tn|.-ir.is. 354. Tclcpu.: 5.KJ3,C.

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ia. Tttísi-HOBO VALLARARIt— K»p«.-lall»ta rm r«iin. •..".¦- >aem ilAr, «ibtiini... « a porr. IIuna,..un.. -tlatiaa, etc. Couctctu* tio.lrniídiua» em 6 aura». Colluca•Iimii. . rom ou "•'¦nt etapa. ''«<-

r*>»» dc ouro. liridn*Vrurk, pi*vota, etc. m...i.-iu..-« n.ii.iiii-..polo iuvtbn.i'1 «l.i Aiu.-tii¦« du Mor-te. Ar—lta pii|-nm-;nli> em nfrn»»..-.*.¦¦•« r.,i,.>i|i..i.'.'. : 11<> > 7 d»Hetumbr» ». 139. TH-»Ik>«« ».l.MMI r. Ilua MauA n. 1)2. T.-U-phoii» ;i.i-n U. 41. Uoluiu t»«» —sobriiil».

KHI-IKnAf.fDADl*-- l-IIAItMA-CMU11CAB

AnSENO QUINOU. - 1'C.kMf-J. to-nlco raconstltnlnt» • de multa-.1 > «eirara aa <-mv-d»*e-*K» daaniulcstliis nruibi'.. Dtponiio: ca-aa Hnlirr. tiibric» I Ceail» 4*llninfira n. «VM.

NECTANDHA AMARA TINTURA—Curu i.iiuili.i. dn, crtar—a*,ruia illarrl—a do» vell—», curail.lr d* i-.iur.iri, «-uva enJAoa d*¦criivlili'* « du. mar. Veiule-sr na»

drogarlu, Pai-heco, B»rrlnl, Ora-niidii ¦• outraa.

OALENBMLA. ull. - Tintun» por»n-i, eitrrun • 2» <l|í) litr... Ci».topodlum tintura para u«o exter*no a 2»«00 Ii2 litr». FARINHA

I BRAZILEIRA, • inaUwr uUui-a-to para creança», velho, » eoav».Ir-ic-rate». Aa. a .!.'titi<.A«>, eerrl--rindo n prlailo de ventr» • »•dliirrliAa,, visto ter conio baw oOtiiiriiiiA. A' vemla A rua Con-atituiçilo n. 43. Preparado d»pbarn—etR—tn A. O. Cordein».

o, andar*», vwHluVire» • «-*•ulia de D ordeai. IÓ..I- n-o> i'l«-

imphlci): Ci«uJii.tr!.

mcvt'i.i-;rri:s h Mtmx:vci_wTAH

OI0VCLETTA8 E M0T00VCLET-TA8 — V.-iub-iii ..'. aliiK.i." ¦•• •ow.rriumie. Varlatlu t-a-tltuaa-to de aec-M-orl-Hi, -«perialliUil*ein esmalta a fofo • i.u u. i.i,;. m,

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29*000

26«"000

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Rio flraiide. . .40*000 Mineira e «Paulista.3t3ÍOUO/ÜLSÍIKJU Carno de porco:

.„,. S.&73

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Nkcíona].Amendoln*:

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1 hilo9280. 9300«-U60 $300

CoutoxfOOO 1*500

25 kilos139000 1*1*300

I kilo$850 9800

COkUo,

102*000 lOÕSfiOfr

irpi-í»t0 108S8OO

Porto Alegre dc 1 lt. 105*000 lOSíOiTO" agima de 20 ku.. 00*000 1I)0$SOO

.'mhy de 20 ks. . 10^*000 lOüflIüOItajaby de 10 ks. . 1(K<*200 l().i¥Sl)0Itajaby do 2 kilos. 105*000 101S-.UU0Mineira c Paulista

de 20 kilos. . . &l*00O 91*200Mineira c Paulista

dc 2 kilos. . . 96*000 99*000Batata,:

1 kiloNilo ha

*30O $400

1 kilo1*950 1*050

1*200 l$"IO01*200 1*3001*200 1*460

.10 kilos10*000 22*000

$400 $500

1 kiloNilo haNilo ha

' S0 kilos11*000 11*1*00

6-.50O 0*000

,,„,„,,, Santa Catharinn.dl*000 aun-Qfj,, ; ,-8*00(,lCa«giea. . .

Ervilhas:

Estrangeiras. -.- >•Niicionnes. , , ,

Fubá:

Fino. . v . •Grosso. . . . .

Fava»:

D* Porto Alogre,Farinha d» mandioca;

Porto Alegro csrfa-ciai j ....

Porto Alegre, fina.Porto Alegre «entre-

fina. ..... Porta Alegro penei-

V-t-t» ¦ • « •Porto Alegre grossa.Laguna peneirada..Laguna gaOsoa. ..-Outras pt-oceiisuiiau

fínit. • « « •Penetrada. . . .Grossa. . r. s. »

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19*800 20*50019*000 19*500

18*000 18*300

Nio liaNlo ha

14*000 15*00013*000 13*500

17W0O 18*00013KKK> lB|fNX>ístaooi 14500o

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Preto superior.. -••Preto regular. . .Cores de Porto Ale-gre

Manteiga nacional..Enxofre nacional. .Branco nacional.Amendoim nacional .Pradlnho. . ...Miilulinho. . . .Outras core,. . .Branco estrangeiro.Amendoim estran-geiro

Fradinho estrongei-ro. . . . ..Lentilhas:

Estrangeiras. .- tNacionacs. ...

Línguas do Rio-Grana»

Uma. . .. «¦ .-Milho:

Aníarcllo nacional .Branco.. . . ..Mesclado. .«..«.

Matto .*

Etn (olha. .- »• sManf«ífl«:

Nacional, «•Polvllho:

Minas, Silo Paulo eUlo. .....

Porto Alegre. . ,-Santn Catbarina. .

Prosuntos :

Naotonac»... .•Taploo*:

Naciattsl. . .- vTouoinh-':

C»aimu-a... . _ .-

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2.S*00040*000

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24*00024*000

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Do funiciro.

Trcinocos.Vinho;

1*000 lie***.60 kilosNilo ha

Pipa1S5*000 210*001

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1*300 1*100

62 kilos0*400 0*8009*000 10*000S*-I00 8*800

llülo$360 $500

45200 4*500

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|500 *S60*520 $540$480 $500

% kilo49(100 «4*000

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I kilo1*000 19200

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Uozoinbfi»P. do nórto — CurvolloRio tia Prata—Darro

Vapores a sairFlorianópolis—AiaydoBahia—Atlanti P. do nnrte—Itaip.iva..'.Rio da Prata—Fiorlononoli»,..P. do sul—Oy.ipooltP. do nono—P.ioomé.........p. douorto—Aytn.H*p. do norto—ítaúba.-wP. dosul—lupa-na.Rio da Prata—SvmaraI tio il» Prato—Minas Qoraes..1". do norlo—MauáoBP «lo norto — JavoryP. d<i eül—Majrrinlr.......,.Rio da PrU*—Ruy B~bosa..,P. do uorte--B»--ilRio d» Prata—D»_i»..-

DozoitlbrnP. do norte—Pyrlneos1':. do Rntto—M-sanhaoEuropa — Darro.. .»•

,P. do norte-Wm» O ««.•.

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Page 8: , DABANDEIRA BRAZILEIRAmemoria.bn.br/pdf/720100/per720100_1917_01956.pdfcm cujas flamulas se liam, no "Ilinchuo- *c;m- *a0je resiâc na conciencia nacional lo", aquelas inesquecíveis

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I u« ain»o>.

Sairá «m.nliB, 10 do corr«nl», «ici-laudo "-in •; ,i.:,.,. PaninJgiii, Anionina,H. Fflnel.co, Iiajaliy, I''loiMiio|i(iU.,

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çõjàs?... O fllm nos dirá que o amor insuflla ás almas as maiB de-licadas vibrações .moraes,, hob dirá quo dovemos querer bem o quo de-vamos preferir as inclinações do nosso coração ás conveniências ma-terlacs; quo devemos, oinflin, amar com toda a dedicação e affecto donosso intimo, subordinando .o Interesse vil An nossas aspirações...-¦ vQlNTA-rEElRA —¦ A'continuação do ultra-apreciado e super-Ben-

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