( Espiritismo) - C B - Aula 12 – As Leis Da Reencarnacao E Do Carma.doc

7/21/2019 ( Espiritismo) - C B - Aula 12 – As Leis Da Reencarnacao E Do Carma.doc

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12 – AS LEIS DA REENCARNAÇÃO E DO CARMA. A EVOLUÇÃO DO ESPÍRITO

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ÍNDICE

Objetivo Da Aula..........................................................................3Reflexão.......................................................................................3

Assunto Abordado Pelo Dirigente................................................3Bibliografia Principal.....................................................................3Bibliografia Complementar...........................................................!ntendendo o !spiritismo............................................................" Cap#tulo $% & As 'eis Da Reencarna(ão ! Do Carma. A !volu(ãoDo !sp#rito..................................................................................."

$%.$ As 'eis da Reencarna(ão e do Carma....................." $%.% A !volu(ão do !sp#rito............................................$$%.3 Bibliografia..............................................................$)

*apa *ental..............................................................................%+ $ 'ei de A(ão e Rea(ão.............................................................%+

$.$ ,-latas "/&)............................................................%+ $.% 'ucas "3$&3%...........................................................%+

$.3 *ateus /$&3.............................................................%$$. *ateus %"0%............................................................%$$.0 *ateus "$&$0.........................................................%$

% Reforma 1ntima........................................................................%$%.$ 'ucas //................................................................%$%.% 2 Pedro /&.............................................................%$

3 Perguntas................................................................................%% 3.$ 4ual 5 o objetivo da vida6 Para 7ue estamos a7ui6%%

3.% O 7ue 5 Deus6 4uais são suas caracter#sticas6!xiste algo mais inteligente8 justo8 perfeito 7ue Deus6..%% Reencarna(ão na B#blia..........................................................%%

.$ 9oão %&3.................................................................%% .% *arcos )%/&%).........................................................%% .3 *ateus $"$3&$.......................................................%% . *ateus $$$$$.......................................................%%

Al Thuraya – !P"eg#e $ E%ange&'$ e( T$d$ Te()$. Se P"e*i+a" U+e Pa&a%"a+.,




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.0 *ateus $/$+&$3.......................................................%3." 9oão 3$&$%...............................................................%3

./ :xodo 3"&/............................................................%.) 9; $%$......................................................................%0 . 9eremias $&0..........................................................%0 .$+ Obadias $$0..........................................................%0

A lei da R!!<CAR<A=>O e a !volu(ão do !sp#rito.................%" !vid?ncia cient#fica @ As principais são.........................3$Objetivos da Reencarna(ão...........................................33!xpia(ão.........................................................................3

Prova ou Prova(ão.........................................................30 Plano De 2d5ias < +$................................................................3





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O /ETIVO D A AULA

Reforma íntima = trabalho, renovação.

Mostrar como reencarnação e Lei de Ação e Reação são

provas da Justiça Divina, alm de reforçar !ue "acaso# não

e$iste.%rocurarmos entender as leis naturais atravs das

&comunicaç'es com os espíritos&.Ressaltar !ue atravs da reencarnação vamos ad!uirindo

e$peri(ncias, fa)endo con!uistas no campo da virtude.

Diminuindo dívidas contraídas, * +arma, enfim temos

oportunidade para evoluirmos.

R E0LEÃO

ASSUNTO AORDADO P ELO DIRIENTE

ILIORA0IA P RINCIPAL





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- van/elho 0e/undo o spiritismo 1

*Allan 2ardec +apitulo 3

- Livro dos spíritos 1 *Allan 2ardec 4uest'es

A ,?nese 1 *Allan 2ardec +apitulo $$

!ntendendo o !spiritismo +apitulo $%

ILIORA0IA C OMPLEMENTAR

9usti(a Divina @ !mmanuel rancisco C

avier & !B<osso 'ar & Andr5 'uiE rancisco C

avier & !B<o *undo *aior & Andr5 'uiE rancisco C

avier & !B

A(ão e Rea(ão & Andr5 'uiE rancisco C

avier & !B!volu(ão em Dois *undos & Andr5 'uiE

rancisco C avier & !B%

Respondendo e !sclarecendo

33, 56, 78, 79,

:5, 9;, <7,

663, 66:,

678, 69:, 699,

;;, <6





Página5 de 5

<a Femeadura 2 & !dgard Armond & Alian(a

<<, 55, 58, 9:,

<<8, <<9, <65,

<<, <5, <3,

<57, <8<, <:,

6<<a Femeadura 22 & !dgard Armond &

Alian(a36, 83

A Reencarna(ão & ,abriel Delanne & !B

Ginte Casos Fugestivos de Reencarna(ão

& 2an Ftevenson





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E NTENDENDO O E SPIRITISMO

C APÍTULO 12 AS LEIS D A R EENCARNAÇÃO E DO C ARMA. A

E VOLUÇÃO DO E SPÍRITO

12.1 AS LEIS DA R EENCARNAÇÃO E DO C ARMA

nsina a Doutrina spírita !ue o spírito criado simples e

i/norante. Deus o +riador, !ue cria incessantemente spíritos

destinados > perfeição. Assim, o spírito sai das mãos do +riador

e começa uma srie de e$peri(ncias li/adas > matria.

Aprendendo com o esforço pr?prio, cada !ual colhendo os

resultados das pr?prias e$peri(ncias, e assim formando sua

pr?pria personalidade.

@a per/unta <77 de - Livro dos spíritos, encontramos as bases

da pluralidade das e$ist(ncias, ou das reencarnaç'es. +omeça o

capítulo com 2ardec per/untando

"+omo pode a alma, !ue não atin/iu a perfeição durante a vida

corp?rea, acabar de se depurarB#

Respondem os spíritos





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"Submetendo-se à prova de uma nova existência#.

, assim, o assunto vai se desenrolando de forma l?/ica,

ensinandoCnos !ue a matria o corpo físico o instrumento

essencial da evolução do spírito em nosso plano. Mostra

tambm !ue a reencarnação a mais alta e$pressão da Justiça

Divina, !ue não condena nin/um a sofrimentos eternos por

causa dos erros muitas ve)es cometidos em momentos dedese!uilíbrio ou fra!ue)a.

Demonstra !ue a reencarnação a oportunidade !ue temos de

nos aperfeiçoar mediante nossos erros e acertos, se/undo a

nossa pr?pria e$peri(ncia, construindo nosso pr?prio destino.

A "een*a"na78$ isto , os inEmeros corpos de !ue se serve

um mesmo spírito em sua caminhada pela eternidade e$plica

melhor a diversidade de destinos e de aptid'es !ue vemos a!ui

na Ferra. $istem os doentes e os sãosG os ricos e os pobresG os

deficientes e os perfeitosG os inteli/entes e os retardados.0erão todos os sofredores seres casti/ados pelo +riadorB os

feli)es, por sua ve), seres premiados pelo %aiB Lo/o, o +riador

casti/aria e premiaria a seu belCpra)er, como o mais imperfeito

dos mortaisB





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$cluindoCse a reencarnação das hip?teses da ori/em e do

destino humano, temos de admitir a e$ist(ncia de um Deus

irascível e casti/adorG a vida dei$a de ter e$plicaç'es l?/icas.

Feríamos de admitir !ue o doente incurHvel, por e$emplo, estH

sendo casti/ado. Mas, por !u(B 0e muitas ve)es esse mesmo

doente uma pessoa boa, honesta, e tem sido sempre devotada

ao bem de seu pr?$imo, ao conforto de seus familiaresB I usto,então, casti/ar uma pessoa assimB

0e levarmos em consideração a unicidade da e$ist(ncia, isto ,

se levarmos em conta !ue vivemos uma Enica ve), então essa

doença representa um casti/o terrível, um capricho de Deus, !ue

nada servirH para o ser em prova.

%or sua ve), a reencarnação e$plica tais fatos e demonstra !ue

Deus apenas o Justo e o MisericordiosoG n?s, os seres por le

criados, !ue muitas ve)es trans/redimos 0uas leis e, por isso

mesmo, somos forçados a sofrer as conse!u(ncias dessas

trans/ress'es.ntramos, assim, na Lei de Ação e Reação, ou Lei do +arma,

!ue funciona tambm no campo físico. +omo lei física *a K Lei

de @eton, ela enunciada da se/uinte forma





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" A toda ação corresponde um reação de i/ual intensidade e

direção, mas em sentido contrHrio#.

@o plano moral, ou espiritual, a Lei de Ação e Reação pode ser

enunciada de forma essencialmente evan/lica

" livre a semeadura, porm obri/at?ria a colheita#. sto , somos

livres para a/ir, porm obri/ados a nos submeter > reação dessamesma ação. Nma ação boa terH uma boa reaçãoG uma ação mH

trarH, sem dEvida, uma reação mH, ensinandoCnos a não mais

repetiCla. sso sempre no plano da eternidade a ação pode ser

cometida hoe, porm a reação pode ser desencadeada muitos

sculos > frente, em outra encarnação.

A Lei de Ação e Reação, ou +arma, ensina !ue somos herdeiros

de n?s mesmos. @ão hH inustiça do +riador. 0omos

responsHveis pelo nosso sofrimento ou pela nossa felicidade. A

causa de nossa infelicidade ou de nossa felicidade deve ser

buscada dentro de n?s, e não fora. -s outros não sãoresponsHveis pelo nosso destino. %rocuremos em n?s mesmos

as causas e, se não as encontrarmos na vida presente, sem

dEvida elas estão radicadas em vidas anteriores, em outras

encarnaç'es. A!uele !ue hoe sofre sem causa aparente estH,





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com certe)a, res/atando uma ação do passado em !ue fe)

al/um sofrer com a mesma intensidade com !ue estH sofrendo

hoe. A %eda/o/ia Divina nos ensina, pela e$peri(ncia, a sofrer

em n?s o mal !ue infli/imos a outrem. Assim, com as

reencarnaç'es sucessivas, vamos aprendendo !ue s? devemos

fa)er o bem, pois o mal cometido contra al/um um dia retomarH

contra n?s mesmos, causandoCnos a mesma dor !ue a vítima do

passado sentiu.

A reencarnação vai levando, portanto, o spírito >

conscienti)ação no Oem. Pamos nos convencendo de !ue fa)er o

Oem melhor do !ue fa)er o Mal. mbora, em termos de uma

Enica vida, o Mal muitas ve)es pareça um ne/?cio muito melhor

daí o /rande nEmero de /o)adores irresponsHveis da vida,

despreocupados da imortalidade.

JH vimos, em capítulos anteriores, como se processa essa

conscienti)ação pela dor e pelo remorso. Qeito o Mal e

reconhecido ele por n?s, ap?s nossa desencarnação o remorsonos bate > porta e pedimos uma nova encarnação para o res/ate

da falta cometida. ssa nova encarnação trarH sofrimento e s?

nos !uitarH perante as Leis Divinas se realmente res/atarmos a

falta, reconstruindo a!uilo !ue destruímos.





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A não aceitação do erro, por sua ve), nos trarH o sofrimento pela

reação natural. ssa dor nos levarH ao remorso, pois estamos

sentindo a dor !ue o outro *a vítima do passado sentiu e lo/o o

remorso de haver feito esse Mal nos invade o spírito. +om o

remorso temos vontade de reparar a falta. A reencarnação nos

trarH a oportunidade da reparação.

sto não si/nifica !ue sempre cumprimos bem o encar/o de

reparação !ue assumimos ao reencarnar. Muitos de n?s nos

acomodamos, !uando voltamos a novo corpo, e acabamos at

nos revoltando !uando a oportunidade de res/ate nos bate >

porta. +om isso apenas adiamos o pa/amento da dívidaG

voltamos ao %lano spiritual com uma dívida acumulada.

%orm, a Miseric?rdia Divina não e$i/e o pa/amento de uma s?

ve). m novas encarnaç'es vamos pa/ando em prestaç'es. 0e

os spíritos 0uperiores perceberem !ue numa nova e$ist(ncia

estamos demonstrando capacidade de pa/ar uma parcela maior da dívida, eles cuidarão de liberar essa parcela maior a fim de

!uitar mais rapidamente o dbito por n?s livremente contraído. A

nin/um pedido pa/ar parcela maior do !ue a!uela !ue

estamos capacitados a pa/ar. Daí a sabedoria do refrão popular





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em termos de reencarnação "Deus dH o frio conforme o

cobertor #.

%or isso ouvimos com fre!u(ncia afirmaç'es desse tipo "Depois

!ue entrei para o spiritismo minha vida at piorou#. A e$plicação

bastante l?/ica en!uanto estamos despreocupados das

verdades espirituais, não temos condiç'es de pa/ar os dbitos

do passado e, assim, vamos adiando o res/ate.

4uando, porm, iluminados pelas verdades sublimes !ue o

spiritismo nos tra), teremos condiç'es de começar os

pa/amentos, pois a compreensão de !ue nos revestimos

admitirH, sem revoltas, os sofrimentos e provaç'es normais aos

res/ates de dívidas. Assim, estaremos caminhando mais

rapidamente para a felicidade, pois, !uites com dbitos, seremos

livres para entrar em planos espirituais onde o bem sobrepua o

mal.

%or isso o spírito mmanuel nos ensina " Aflição sem revolta pa) !ue nos redime#. RedimeCnos perante o nosso passado

delituoso. A revolta sofrimento desperdiçado. 0ofrer com revolta

e$i/e a repetição do sofrimento. Peamos um e$emplo muito

simples uma pessoa deve uma determinada !uantia a outra.





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%ara pa/ar essa dívida precisa, muitas ve)es, privarCse de uma

srie de benefícios e de confortoG mas, !uitada a dívida, ela

poderH voltar a esses benefícios. +ontudo, se obri/ada a pa/ar a

dívida, começa a revoltarCse, acaba perdendo inclusive as

condiç'es de amealhar dinheiro para res/atar o dbito. Assim,

esse dbito serH acrescido de uros e o indivíduo terH de pa/ar

com o acrscimo de sua pr?pria revolta.

%or isso muita /ente acha !ue s? o fato de sofrer H suficiente

para o pa/amento de uma dívida. @ão verdade, depende de

como sofremos. 0ofrimento com revolta dívida aumentada,

si/nifica devedor rebelde, desonesto, !ue não tem satisfação de

pa/ar dívida livremente contraída por ele mesmo. Assim, a dor

moral ou física C deve sempre ser assumida por n?s. 0i/nifica

!ue che/ado o momento de res/ate, !ue estamos recebendo a

reação de aç'es por n?s mesmos desencadeadas. claro !ue

devemos procurar todos os meios para atenuar nosso sofrimento

bem como para atenuar o sofrimento do pr?$imo porm, se

depois de toda nossa luta a situação não se modifica, devemosaceitar serenamente a dor, sem desespero nem revolta.

Dor serenamente aceita res/ate bem absorvido, de/rau

con!uistado pelo spírito rumo > felicidade superior.





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I por isso !ue se destaca o ensinamento do perdão !ue Jesus

testemunhou em toda sua traet?ria entre n?s. 4uando

perdoamos, a revolta se desvanece e entramos em sintonia com

spíritos 0uperiores !ue nos sustentam na pa) necessHria para

vencermos as tribulaç'es.

4uando falamos da necessidade de fa)er o Oem, para colhermoso Oem pela Lei de Ação e Reação, possível !ue muita /ente

ar/umente acerca do desconhecimento do !ue sea o Oem para

o pr?$imo. Mais uma ve), Jesus o roteiro.

nsinou ele !ue todos os mandamentos da Lei de Deus podem

se resumir apenas neste " Ama a Deus sobre todas as coisas e

ao pr?$imo como a li mesmo#. A!ui estH o roteiro de nossa

felicidade. s? seremos feli)es construindo a felicidade de nosso

pr?$imo. %oderíamos concluir di)endo !ue devemos fa)er ao

pr?$imo a!uilo !ue deseamos façam a n?s.

12.2 A E VOLUÇÃO DO E SPÍRITO

0e Deus perfeito e se somos criados por Deus, lo/o

poderíamos H ter sido criados perfeitos. %or !ue o %ai H não nos





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cria assimB Ao contrHrio, le nos cria simples e i/norantes, para

!ue trabalhemos pela nossa pr?pria evolução rumo > perfeição.

@a realidade, não nos cabe "ensinar# ao %ai o !ue fa)er, mas

temos o direito de per/untar, de e$por nossas dEvidas. @a

Doutrina spírita não hH do/mas, não hH imposiç'es, podemos

sempre !uestionar, não aceitar ce/amente tudo a!uilo !ue nos

ensinado.-s spíritos 0uperiores não nos abandonam se nos mostrarmos

sempre ansiosos de mais aprenderG pelo contrHrio, apoiam todas

as iniciativas !ue visam fa)er o homem melhor compreender o

+riador.

AliHs, todos n?s /ostaríamos de entender a nature)a de DeusG

contudo, Jesus, no 0ermão da Montanha, ensina !ue "os puros

de coração verão a Deus#. Lo/o, o Mestre e$plica !ue !uanto

mais nos morali)armos, mais purificarmos nossos sentimentos,

melhores condiç'es teremos de entender e ver Deus.

Mas, voltemos ao problema da +riação. A l?/ica nos di) !uenin/um che/a a /eneral sem começar pelas patentes menores,

a partir do /rau de aspirante a oficial.

Lo/o, se Deus nos criasse perfeitos, !ue mrito teríamosB





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+omo poderíamos ter valor, se H tivssemos recebido tudo de

presente, sem esforço, sem passar pelas e$peri(ncias do

aprendi)ado !ue formou a nossa personalidadeB

Deus !uer !ue o ser, a sua criatura, participe da obra da +riação.

le nos dH oportunidade de sermos coCcriadores da 0ua obra. ,

na medida em !ue mais participarmos dessa obra, mais perto do

+riador estaremos.

%oderíamos at di)er, na lin/ua/em mais acessível ao nosso

entendimento, !ue Deus não e/oísta le oferece participação

a todos seus filhos na construção da monumental obra da

+riação.

Assim, pelas reencarnaç'es sucessivas vamos evoluindo.

nicialmente fa)endo lon/as e$peri(ncias nos reinos mineral,

ve/etal e animal, vamos con!uistando viv(ncia. Depois, H como

seres humanos, a/indo livremente, construindo e destruindo,

amando e odiando, vamos acumulando e$peri(ncias e

recebendo as reaç'es !ue nos ensinam o caminho da perfeição.@este e em outros mundos vamos con!uistando aprendi)ado at

che/armos ao ponto de pure)a espiritual, em !ue não hH mais

necessidade de encarnarmos. Mas, mesmo aí, o trabalho

continua, e a/ora com mais aproveitamento, pois !uanto mais





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puros formos, mais entenderemos a vontade de Deus e faremos

a 0ua vontade por todo o Nniverso.

@a caminhada evolutiva, vamos acumulando dbitos e crditos.

Pamos aprendendo, enfim. +omo indivíduos ou como

coletividades, comunidades, povos, vamos ad!uirindo dbitos e

crditos. Nma nação, por e$emplo, a soma de dbitos e

crditos *o carma de cada um de seus inte/rantes. Di)Cse,portanto, !ue os povos e comunidades t(m seu carma coletivo.

mmanuel, no livro - +onsolador, item 65;, e$plica como se

processa a provação coletiva

"@a provação coletiva verificaCse a convocação de spíritos

encarnados participantes do mesmo dbito, com refer(ncia ao

passado delituoso e obscuro. - mecanismo da Justiça, na lei das

compensaç'es, funciona então espontaneamente, atravs dos

prepostos do +risto, !ue convocam os comparsas na dívida do

pretrito para os res/ates em comum, ra)ão por !ue, muitasve)es, intitulais doloroso acasoS as circunstTncias !ue reEnem as

criaturas mais díspares no mesmo acidente, !ue lhes ocasiona a

morte do corpo físico ou as mais variadas mutilaç'es, no !uadro

de seus compromissos individuais.





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@ada estH subordinado ao acaso. Fudo tem al/um

relacionamento com a Lei de volução. @osso presente reflete o

nosso passado. - futuro serH e$atamente o resultado de nosso

trabalho no presente. spírito e matria evoluem. Fodos tendem

para a desmateriali)ação. - spírito evolui dei$ando para trHs

seu ape/o aos bens transit?rios da matriaG a matria evolui

tomandoCse cada ve) mais fluídica, retomando ao plano daener/ia. A Ferra, como planeta, evolui e, neste início de Ferceiro

Mil(nio, ela passarH por transformaç'es mais acentuadas, a fim

de cumprir mais uma etapa em sua caminhada evolutiva no

concerto dos mundos.

ntretanto, !uando falamos em evolução do spírito pelas vias

da reencarnação, preciso lançar mais um esclarecimento.

Reencarnação instrumento da volução, pela !ual o spírito

amais re/rideG pode estacionar, mas não voltar para trHs. A

reencarnação diferente da metempsicose. sta, a

metempsicose, adotada por povos da anti/uidade, di) !ue ospírito pode reencamar em corpos !ue não seam os do /(nero

humano. sto , !ue podemos reencamar no corpo de um animal.

ssa teoria da metempsicose não tem fundamento nas

observaç'es e estudos levados a efeito pela Doutrina spírita.





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Desde !ue atin/imos o estH/io humano, não mais re/redimos, e

a reencarnação se darH sempre na linha/em humana.

Atualmente, a reencarnação vem sendo novamente estudada

sob critrios científicos. Muitos homens de ci(ncia estão se

dedicando ao estudo para comprovar a volta do spírito a um

novo corpo. JH e$istem muitas provas científicas sobre o assunto,

estando a +i(ncia, atravs de seus representantes maishonestos, caminhando para comprovar de forma insofismHvel a

ocorr(ncia da reencarnação, !ue vem sendo defendida desde a

mais remota anti/uidade, fa)endo parte dos ensinamentos das

reli/i'es mais anti/as da Uumanidade.

12.- ILIORA0IA

Ação e Reação Andr Lui) V Qrancisco

+Tndido Wavier, QO

Livro dos spíritos Allan 2ardec+apitulo

P

Justiça Divinammanuel V Qrancisco

+Tndido Wavier, QO

A Reencarnação Xabriel Del lane, QO

Pinte +asos 0u/estivos

de Reencarnação

an 0tevenson,

D+L





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M APA M ENTAL

1 LEI DE AÇÃO E R EAÇÃO

1.1 ;LATAS 4<69

@ão erreis Deus não se dei$a escarnecerG por!ue tudo o !ue o

homem semear, isso tambm ceifarH.

%or!ue o !ue semeia na sua carne, da carne ceifarH a corrupçãoG

mas o !ue semeia no spírito, do spírito ceifarH a vida eterna.

1.2 LUCAS 4<-1-2

como v?s !uereis !ue os homens vos façam, da mesma

maneira lhes fa)ei v?s, tambm.





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se amardes aos !ue vos amam, !ue recompensa tereisB

Fambm os pecadores amam aos !ue os amam.

1.- M ATEUS 6<1-

@ão ul/ueis, para !ue não seais ul/ados.

%or!ue com o uí)o com !ue ul/ardes sereis ul/ados, e com a

medida com !ue tiverdes medido vos hão de medir a v?s.

por !ue reparas tu no ar/ueiro !ue estH no olho do teu irmão, e

não v(s a trave !ue estH no teu olhoB1.3 M ATEUS 24<52

ntão Jesus disseClhe mbainha a tua espadaG por!ue todos os

!ue lançarem mão da espada, > espada morrerão.

1.5 M ATEUS 4<1315

%or!ue, se perdoardes aos homens as suas ofensas, tambm

vosso %ai celestial vos perdoarH a v?sG

0e, porm, não perdoardes aos homens as suas ofensas,

tambm vosso %ai vos não perdoarH as vossas ofensas.

2 R E0ORMA Í NTIMA

2.1 LUCAS 6<36

%or isso te di/o !ue os seus muitos pecados lhe são perdoados,por!ue muito amouG mas a!uele a !uem pouco perdoado

pouco ama.

2.2 I P EDRO 3<6:





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H estH pr?$imo o fim de todas as coisasG portanto sede s?brios

e vi/iai em oração.

Mas, sobretudo, tende ardente amor uns para com os outrosG

por!ue o amor cobrirH a multidão de pecados.

0endo hospitaleiros uns para com os outros, sem murmuraç'es,

- P ERUNTAS

-.1 = UAL > O O/ETIVO DA VIDA? P ARA =UE ESTAMOS A=UI ?

-.2 O =UE > DEUS ? = UAIS SÃO SUAS CARACTERÍSTICAS ? E ISTE ALO MAIS INTELIENTE @ /USTO @ PER0EITO =UE DEUS ?

3 R EENCARNAÇÃO NA ÍLIA

3.1 / OÃO :<2-

, passando Jesus, viu um homem ce/o de nascença. os seus

discípulos lhe per/untaram, di)endo Rabi, !uem pecou, este ou

seus pais, para !ue nascesse ce/oB

Jesus respondeu @em ele pecou nem seus paisG mas foi assim

para !ue se manifestem nele as obras de Deus

3.2 M ARCOS 9<2629

saiu Jesus, e os seus discípulos, para as aldeias de +esaria

de QilipeG e no caminho per/untou aos seus discípulos, di)endo4uem di)em os homens !ue eu souB

eles responderam João o OatistaG e outros liasG mas outros

Nm dos profetas.

3.- M ATEUS 14<1-13





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, che/ando Jesus >s partes de +esaria de Qilipe, interro/ou os

seus discípulos, di)endo 4uem di)em os homens ser o Qilho do

homemB

eles disseram Nns, João o OatistaG outros, liasG e outros,

Jeremias, ou um dos profetas.

3.3 M ATEUS 11<11<13

m verdade vos di/o !ue, entre os !ue de mulher t(m nascido,

não apareceu al/um maior do !ue João o OatistaG mas a!uele!ue o menor no reino dos cus maior do !ue ele.

, desde os dias de João o Oatista at a/ora, se fa) viol(ncia ao

reino dos cus, e pela força se apoderam dele.

%or!ue todos os profetas e a lei profeti)aram at João.

, se !uereis dar crdito, este o lias !ue havia de vir.

3.5 M ATEUS 16<11-

os seus discípulos o interro/aram, di)endo %or !ue di)em

então os escribas !ue mister !ue lias venha primeiroB

Jesus, respondendo, disseClhes m verdade lias virH

primeiro, e restaurarH todas as coisasG

Mas di/oCvos !ue lias H veio, e não o conheceram, masfi)eramClhe tudo o !ue !uiseram. Assim farão eles tambm

padecer o Qilho do homem.

ntão entenderam os discípulos !ue lhes falara de João o

Oatista.





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3.4 / OÃO -<112

havia entre os fariseus um homem, chamado @icodemos,

príncipe dos udeus.

ste foi ter de noite com Jesus, e disseClhe Rabi, bem sabemos

!ue s Mestre, vindo de DeusG por!ue nin/um pode fa)er estes

sinais !ue tu fa)es, se Deus não for com ele.

Jesus respondeu, e disseClhe @a verdade, na verdade te di/o

!ue a!uele !ue não nascer de novo, não pode ver o reino deDeus.

DisseClhe @icodemos +omo pode um homem nascer, sendo

velhoB %ode, porventura, tornar a entrar no ventre de sua mãe, e

nascerB

Jesus respondeu @a verdade, na verdade te di/o !ue a!uele

!ue não nascer da H/ua e do spírito, não pode entrar no reino

de Deus.

- !ue nascido da carne carne, e o !ue nascido do spírito

espírito.

@ão te maravilhes de te ter dito @ecessHrio vos nascer de

novo.- vento assopra onde !uer, e ouves a sua vo), mas não sabes

de onde vem, nem para onde vaiG assim todo a!uele !ue

nascido do spírito.

@icodemos respondeu, e disseClhe +omo pode ser issoB





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Jesus respondeu, e disseClhe Fu s mestre de srael, e não

sabes istoB

@a verdade, na verdade te di/o !ue n?s di)emos o !ue

sabemos, e testificamos o !ue vimosG e não aceitais o nosso

testemunho.

0e vos falei de coisas terrestres, e não crestes, como crereis, se

vos falar das celestiaisB

3.6 ODO -3<46%assando, pois, o 0enhor perante ele, clamou - 0enhor, o

0enhor Deus, misericordioso e piedoso, tardio em irarCse e

/rande em benefic(ncia e verdadeG

4ue /uarda a benefic(ncia em milharesG !ue perdoa a

ini!Yidade, e a trans/ressão e o pecadoG !ue ao culpado não tem

por inocenteG !ue visita a ini!Yidade dos pais sobre os filhos e

sobre os filhos dos filhos at a terceira e !uarta /eração.

3.9 / B 1<21

disse @u saí do ventre de minha mãe e nu tornarei para lHG o

0enhor o deu, e o 0enhor o tomou bendito sea o nome do

0enhor.3.: / EREMIAS 1<35

Assim veio a mim a palavra do 0enhor, di)endo Antes !ue te

formasse no ventre te conheci, e antes !ue saísses da madre, te

santifi!ueiG >s naç'es te dei por profeta.





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3.1 O ADIAS 1<15

%or!ue o dia do 0enhor estH perto, sobre todos os /entiosG como

tu fi)este, assim se farH conti/oG a tua recompensa voltarH sobre

a tua cabeça.





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A LEI DA REENCARNAÇÃO E A E VOLUÇÃO DO E SPÍRITO

As leis da Reencarnação e do +arma.

A volução do spírito.

"@in/um pode ver o reino de Deus se não nascer de novo#

<. As Leis da Reencarnação e do +arma

Aprendemos na doutrina espírita !ue Deus a inteli/(ncia

suprema, causa primeira de todas as coisas.

Deus eterno, imutHvel, imaterial, Enico, todoC poderoso,

soberanamente usto e bom.

terno *4ue oura para sempre, imortali)ado, imortal se eletivesse tido um começo, teria saído do nada ou teria sido criado,

ele mesmo, por um ser anterior. I assim !ue, de de/rau em

de/rau, remontados ao infinito e a eternidade.





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mutHvel 0e estivesse sueito > mudança, as leis !ue re/em o

universo não teriam nenhuma estabilidade.

material 0ua nature)a difere de tudo o !ue chamamos de

matria.

Znico 0e houvessem vHrios deuses, não haveria unidade de

poder no ordenamento do universo.

FodoC %oderoso %or!ue Enico e não hH nada mais poderoso

!ue ele.

0oberanamente usto e bom A sabedoria providencial das leis

divinas se revela nas menores coisas, como nas maiores e esta

sabedoria não permite duvidar da sua ustiça, e nem da sua

bondade.

"Mas se Deus usto e bom, como e$plicar !ue al/uns nada t(m,en!uanto outros possuem muito *no sentido material, e como

e$plicar !ue al/uns H nascem com /raves problemas físicos ou

com doenças /raves, en!uanto outros nascem perfeitos e

saudHveisB#





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C Deus o criador de todas as coisas, criou o espírito simples,

i/norante e dotado de faculdades a serem desenvolvidas atravs

das e$peri(ncias reencarnat?rias.

A reencarnação se baseia nos princípios da miseric?rdia e da ustiça de Deus.

0e/undo a etimolo/ia *estudo da ori/em e formação das

palavras reencarnação pode si/nificar o in/resso repetido num

inv?lucro *a!uilo !ue envolve, cobre ou reveste, envolt?rio físico

ou carnal.

ste raciocínio implica na e$ist(ncia de !ual!uer coisa

permanente !ue sobrevive ao inv?lucro !ue lhe serve de veste.

Jesus

Jesus falou vHrias ve)es sobre a reencarnação.





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$emplos

<C Ap?s a transfi/uração, os discípulos o interro/am di)endo

"%or !ue, pois, os escribas di)em !ue preciso !ue lias venha

antesB#

Jesus respondeu "I verdade !ue lias deve vir e restabelecer todas as coisas, mas eu vos declaro !ue lias H veio, e não o

conheceram, mas o trataram como lhes aprouve. I assim !ue

eles farão sofrer o filho do homem.#

le estava falando !ue João Oatista era lias, !ue havia

reencarnado.

6C 4uando Jesus disse a @icodemos *senador dos Judeus

"@in/um pode ver o reino de Deus se não nascer de novo#.

@icodemos per/unta "+omo pode nascer um homem !ue estHvelhoB %ode ele entrar no ventre de sua mãe, para nascer uma

se/unda ve)B#.





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Jesus responde "- !ue nascido da carne carne, o !ue

nascido do espírito espírito#.

2ardec per/unta aos spíritos +omo a alma !ue não alcançou a

perfeição na vida corp?rea acaba de depurarCseB *L.. 4.<77

R C 0uportando a prova de uma nova e$ist(ncia.

Assim, a ustiça divina começa a fa)er sentido, tambm toma

forma o conceito de um Deus bom e usto, caindo por terra a

idia de um Deus cruel e vin/ativo.

ntão o !ue a reencarnaçãoB 0eria uma puniçãoB

A reencarnação não punição, nova oportunidade de

crescimento espiritual. -portunidade de reparação de atos

delituosos cometidos por n?s em outras oportunidades.

0e e$cluirmos a possibilidade da reencarnação, e tomando por base um irmão !ue tenha nascido com uma doença terrível ainda

viver uma Enica ve), esta doença representaria um casti/o

terrível, um capricho de Deus, esta criatura não teria a

oportunidade de pro/redir.





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A Lei da reencarnação preenche as lacunas, e$plicando esses

fatos e torna not?rio o !uanto Deus usto, bom e

misericordioso. @?s, seres criados por Deus, muitas ve)es

trans/redimos suas leis e, por isso mesmo, somos forçados a

sofrer as conse!u(ncias.

A terceira Lei da Qísica, de saac @eton di) "A toda açãocorresponde uma reação de i/ual intensidade e direção, mas em

sentido contrHrio#.

@o plano moral, ou espiritual, a Lei de Ação e Reação pode ser

enunciada conforme di) mmanuel.

"I livre a semeadura, porm obri/at?ria a colheita#.

Nma boa ação na vida presente terH uma boa reação na vida

presente ou futura, en!uanto !ue uma ação mH terH uma reação

mH, se não a/ora, numa pr?$ima reencarnação !ue representarHuma oportunidade de reparar o dbito contraído.

Assim, a Lei de Ação e Reação nos ensina !ue somos

responsHveis pelo nosso sofrimento ou pela nossa felicidade. A





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causa de nossa infelicidade ou felicidade deve ser buscada

dentro de n?s e não foraG com a reencarnação o espírito

direcionado > conscienti)ação e > prHtica do bem.

E VIDNCIA CIENTÍ0ICA – AS PRINCIPAIS SÃO <

X(nios precoces 0ão criançasCprodí/io, !ue desde a idade mais

tenra mostram possuir conhecimentos de tal ordem a respeito

dos mais diversos temas, !ue seria impossível e$plicar sem a

certe)a de !ue viveram antes.

2ardec tratou deste assunto na !uestão 6<9 L.., onde per/unta

4ual a ori/em das faculdades e$traordinHrias de indivíduos !ue,

sem estudo prvio, parecem ter a intuição de certos

conhecimentos, como lín/uas, cHlculos etc.B

R Lembrança do passadoG pro/resso anterior da alma, mas do!ual não tem consci(ncia. - corpo muda, mas o espírito não,

apenas troca de vestimenta.





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Recordaç'es espontTneas de vidas passadas +aracteri)aCse

pelo fato de pessoas, especialmente crianças, passarem a se

recordar espontaneamente de vidas anteriores.

Re/ressão de Mem?ria a Pidas Anteriores Desde o final do

sculo passado o franc(s Alberto Rochas, reali)ando

e$peri(ncias com re/ressão de mem?ria, conse/uiu levar umadas suas pacientes a uma e$ist(ncia precedente. A partir daí

vHrios outros cientistas de diversas partes do mundo começaram

a desenvolver essas tcnicas, conse/uindo anotar milhares de

refer(ncias concordantes com o princípio da %alin/(nese.

Recentemente, esse processo foi desenvolvido com fins

terap(uticos. sses processos, ainda no campo e$perimental,

portanto nãoCaceitos pela ci(ncia oficial, receberam o nome de

FP% *Ferapia de Pidas %assadas. m medos do ano 6;;3, a

revista &0F- I& publicou uma matria na !ual entrevista vHriosespecialistas !ue trabalham com isso e H e$istem al/uns casos

positivos, porm, hH tambm uma corrente contrHria. m breve

poderemos ver a ci(ncia comprovando a reencarnação.





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O /ETIVOS DA R EENCARNAÇÃO

A reencarnação uma necessidade evolutiva, por!ue somente

ao contato com a matria física conse/ue o espírito certos

elementos necessHrios ao seu pro/resso.

A esse respeito o espírito 0ão Lui) di) o se/uinte *.0. cap. P

"A passa/em dos espíritos para a vida corp?rea necessHria,

para !ue eles possam reali)ar, com a auda do elemento

material, os prop?sitos cua e$ecução Deus lhes confiou. I ainda

necessHria, por eles mesmos, pois a atividade !ue então se

v(em obri/ados a desempenhar audaCos a desenvolver a

inteli/(ncia. Deus, sendo soberanamente usto, deve a!uinhoar

e!uivalentemente a todos os seus filhos. I por isso !ue ele

concede a todos o mesmo ponto de partida, a mesma aptidão, asmesmas obri/aç'es a cumprir e a mesma liberdade de ação#.

De acordo com 2ardec, didaticamente podemos classificar em

tr(s tipos





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E PIAÇÃO

0e/undo o dicionHrio, e$piar <C 0ofrer as conse!Y(ncias deG 6C

obter perdão, reparar, res/atarG C %urificarCse de crimes ou

pecados.

A e$piação sur/e como obetivo encarnat?rio. 4uando o

indivíduo, por e$cessos, maldade ou por imprud(ncia fere a lei

/eral !ue cuida dos nossos destinos, tornaCse incurso na lei de

causa e efeito, para !ue, atravs do sofrimento, se reedu!ue.

"A e$piação consiste nos sofrimentos físicos e morais !ue são

conse!Yentes a uma falta, sea na vida atual, sea na vida

espiritual, ap?s a morte, ou ainda em nova e$ist(ncia corporal.#

+aracterística 0empre dolorosa0empre li/ada a uma falta

P ROVA OU P ROVAÇÃO





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%rova $ame, concurso 1 ensaio, e$peri(ncia.

%rovação situação aflitiva.

"A prova a luta !ue ensina ao discípulo rebelde e pre/uiçoso aestrada do trabalho e da edificação espiritual.#

As provas são uma srie de situaç'es apresentadas ao espírito

encarnado obetivando o seu crescimento. Atravs do esforço

pr?prio, das lutas e do sacrifício, ele vai burilando a sua

personalidade, desenvolvendo a sua inteli/(ncia e se iluminando

espiritualmente.

"@ão se deve crer !ue todo sofrimento por !ue se passa neste

mundo sea necessariamente o indício de uma determinada falta

trataCse, fre!Yentemente, de simples provas escolhidas peloespírito, para acabar a sua purificação e acelerar o seu

adiantamento#. *.0. 1 +ap P 1 item 9





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2ardec lembra !ue nem toda prova uma e$piação, mas em

toda e$piação hH uma prova, por!ue diante do sofrimento

e$piat?rio, o homem verCseC> convidado a desenvolver *luta

pelos valores de resi/nação.

+aracterística

C @ão estH vinculada a uma falta.C @ão sempre dolorosa, embora possa ser.

C Representa sempre luta para crescimento pessoal.

Missão

<C Qunção ou poder conferido a al/um para fa)er al/uma coisa,

encar/o, incumb(nciaG

6C +omissão diplomHtica.

C - trabalho dos missionHrios.





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"Nm espírito !uerendo avançar mais, solicita uma missão, uma

tarefa, pela !ual serH tanto mais recompensado, se sair

vitorioso.# *.0. 1 +ap P 1 item 9

A missão uma tarefa específica !ue obetiva o bem da criatura.

Fodo homem, sobre a terra, tem uma missão, sea ela pe!uena

ou /rande, porm, o obetivo sempre o bem.

+aracterística

C Farefa especifica.

C %ressup'e certa condição evolutiva prvia.

C -betiva o melhoramento de al/o ou de al/um.

+apitulo P L.

Retorno > vida corporal

%relEdio do retorno

- momento da reencarnação acompanhado de uma

perturbação maior e mais lon/a se comparado > perturbação da

desencarnação. @a morte o espírito sai da escravidãoG no





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nascimento, entra nela. I como um viaante !ue embarca para a

travessia peri/osa e não sabe se encontrarH a morte nas ondas

!ue enfrenta.

Assim, o espírito conhece o /(nero de provas >s !uais se

submete, mas não sabe se sucumbirH. *L. livro 1 +ap. P C

4uest'es :9 a 3<.

Oiblio/rafia

- Livro dos spíritos 1 Allan 2ardec

- van/elho 0e/undo o spiritismo 1 Allan 2ardec

ntendendo o spiritismo 1 ditora Aliança

niciação spírita 1 ditora Aliança C Autores diversos

Apostila do curso de ntrodução > Doutrina spírita 1 D 1

.cvdee.or/.br

- +onsolador 1 mmanuel V Qrancisco Wavier

Qonte httpVV.sociedadedi/ital.com.brVarti/o.phpB

arti/o=<5;[item=3< <6V;:V6;<< C <9<6





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P LANO DE I D>IAS N 1

Uoe n?s vamos ter um bate papo eu não vim a!ui para dar aula

mas fa)ermos um bate papo

4uem acredita em DeusB

Deus bomB

0e ele bom por!ue al/uns nascem num berço de ouro e outros

embai$o da ponteB

•

- !ue o consolador veio nos revelarB

Oases !ue definem a vida cristã. $plicam as leis !ue re/em a

nossa vida material e espiritual. !ue uma destas leis o

assunto de nosso bate papo de hoe.

4uais os nomes !ue são dados ao assunto de hoeB

Ação e reação , lei do carma, causa e efeito, etc.





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sta Lei não e$clusividade do espiritismo. la pode ser

encontradas em reli/i'es orientais muito claramente e tambm

na física atravs da a. lei de ssac @eton.

Poc(s sabem !ual esta leiB

Foda ação provoca uma reação de efeito contrHrio com a mesma

força e intensidade.

A lei da evolução uma lei natural da vida. Fodos n?s sempre

estamos buscando con!uistas novas. Durante estas con!uistas

n?s vamos cometendo aç'es ora positivas ora ne/ativas e estas

aç'es !ue vão nortear o nosso futuro .

@ada p\r acaso tudo o !ue nos acontece tem uma l?/ica

mesmo !ue não entendamos.

%odemos entender melhor esta lei atravs destas frases

4uem semeia ventos colhe tempestades

A semeadura facultativa, mas a colheita obri/at?ria.

- !ue podemos analisar atravs destas frasesB





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Fodos os dias em nossa intimidade pedimos > Deus !ue faça !ue

esta lei possa intera/ir conosco.

4uando isto aconteceB

Pou dar uma dica @a oração do %ai nosso.

4uandoB

Fodos os dias nos comprometemos com a resultante de nossas

aç'es mHs na maioria das ve)es não estamos muito atentos no

nível de comprometimento de nossas palavras.

@o livro %ai @osso escrito p\r Meimei e psico/rafado p\r +hico

Wavier tem uma passa/em de Jesus assim

Ler hist?ria - efeito da c?lera

Deus pai e não !uer !ue n?s soframos. 0e n?s H aprendemos

> amar , a conhecer o pai, a conhecer o evan/elho de Jesus ,

!uando





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ressur/imos para o mundo espiritual. 4uando aprendermos a

cumprir o se/undo mandamento então para !ue vamos sofrer.

@este momento tudo serH apa/ado e vamos encontrar a nossa

pa).

@?s fomos criados simples e i/norantes e com o passar do

tempo vamos passando uma srie de e$peri(ncias sempre

colhendo o resultado de nossas aç'es.

@o livro dos espíritos 2ardec per/unta

+omo pode a alma !ue não atin/iu a perfeição durante a vida

corp?rea acabar de depurarCseB

Resp. submetendoCse > prova de uma nova e$ist(ncia.

• +orpo físico um instrumento bHsico para !ue o espírito posa

evoluir . $cluindo a reencarnação seria admitir !ue nascemos,

passamos um tempo a!ui na terra fa)endo coisas. !uando

desencarnamos vamos ficar parados esperando o uí)o final.

-utros acreditam !ue vamos para o inferno, pur/at?rio ou para o

cu.





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ntão a reencarnação vem nos e$plicar um Deus usto e

misericordioso !ue nos dH infinitas oportunidades de acertos e

erros atravs da eternidade.

0?crates hH muito tempo atrHs nos disse

0e a morte fosse o fim de tudo !ue bom seria para os malvados.

Deus, neste caso, seria cruel e parcial escolhendo al/uns para

uma vida de privil/ios e outros para uma vida de sofrimento.

@a aula sobre envolt?rios espirituais falamos sobre o perispírito

corpo este responsHvel de /ravar todas as nossas atitudes e

!uando os espíritos responsHveis de preparar nossa

reencarnação eles vão observar nosso perispírito .

Dar e$emplo do fumante e bron!uite

Atravs da lei de ação e reação n?s !ue somos responsHveis

pela nossa felicidade ou sofrimento.

0e n?s analisarmos nossa vida atual podemos observar !uemuitas das e$plicaç'es de nossos sofrimentos ou de nossas

ale/rias são resultados de aç'es desta vida. A/ora o !ue não

encontramos e$plicação nesta vida se/uramente estarH numa

outra vida.





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sto nos vem alertar para !ue al/umas ve)es o !ue nos parece

um mal não tão mal assim. Lo/icamente !ue esta lei se

processa somente !uando aceitamos com resi/nação.

Resi/nação não si/nifica acomodação.

mmanuel nos di) A aflição sem revolta pa) !ue nos redime

Analisar hist?ria do livro cu e inferno.

0e nascemos ce/os e vamos ao mdico e este nos di) !ue não

hH cura não devemos nos acomodar , passado al/um tempo

vamos novamente buscar a cura e ap?s al/um tempo

novamente.

0empre devemos estar atentos tambm para uma frase popular

!ue di)

Deus dH o frio conforme o cobertor

@?s nunca sabemos a e$tensão deste carma.

• +arma pode ser temporHrio e a nossa acomodação não serH

positiva para nossa evolução.

A lei de ação pode darCse de forma coletiva.





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@um dado momento a espiritualidade pode nos chamar a estar

num determinado lu/ar unto com muitos irmãos.

ste /rupo de irmãos podem estar ali para um res/ate coletivo.

$emplo !uando cai um avião, num terremoto, caso manonas

assassinas.

Uist?ria do braço.

m al/uns casos esta lei pode ser abreviada dependendo do

caso. spíritos !ue vem com uma missão ap?s aç'es

enobrecedoras e e!uilibradas eles tem seu carma abreviado. At

por!ue caso contrHrio eles teriam dificuldades de continuar o seu

papel.

vamos fa)er uma suposição

@?s temos uma doença terrível e al/um nos oferece um

remdio.0? !ue este remdio nos irH provocar um efeito terrível. Mas a

doença seria curada no ato.





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ste mesmo al/um nos oferece um remdio mais brando s?

!ue teríamos !ue tomar p\r muito tempo para conse/uir esta

cura...

#a& de+e "e(Fdi$+ nG+ $(a"Ha($+B

@este momento estamos no departamento de reencarnação

onde os nossos mentores nos mostram al/umas possibilidades.

eu per/unto @?s !ue reclamamos de uma unha encravadaestamos preparados para o primeiro remdio.

spírita tem o mal hHbito de !ue !uando v( al/um todo

estropiado cheio de problemas , sempre di)

4ue serH !ue este homem fe) de tão mal para merecer esta

provação.

0erH !ue o irmão inferior p\r estar sendo provado ou serH !ue

tão superior por!ue pode suportar tal prova .

$iste tambm o espírita !ue di) !ue não auda os irmãos por!ueconhece a lei do carma e sabe !ue a!uele irmão estH passando

a!uilo por!ue ele merece, mas per/unto

4uando audamos serH !ue não somos o instrumento de

abreviação da!uele carma.





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A nossa vida um mar tempestuoso para atravessar e para

atravessar este mar n?s temos um barco. 0? !ue n?s nos

colocamos no leme diri/indo o barco e Deus nos remos fa)endo

toda a força p\r n?s.

toda ve) !ue passamos p\r al/um problema pedimos para

Deus fa)er força nos Remos para alcançarmos o !ue !ueremos.

o !ue devemos fa)er pe/armos o Remo de dei$ar Deus noleme diri/indo nossa vida por!ue ele !ue sabe o !ue melhor

para n?s





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Documents

( Espiritismo) - C B - Aula 12 – As Leis Da Reencarnacao E Do Carma.doc