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lm LEI COMPLEMENTAR Nü 07/94 DISPÜE SOBRE : “CÜDIGO DE OBRAS E EDIFICAÇÕES DO MUNICÍPIO DE SANTA ADÊLIA“ «o 0 Sr„ "DARCY SIMÜES", Prefeito do Município de SAN v Estado de S9ío Paulo, no uso de suas atribuições legais, sanciona P r omu1ga a segui n t e Leis l TÍTULO I. PRELIMINARES CAPÍTULO I. DA APLICACBü E FINALIDADE DO CÓDIGO DE OBRAS E EDIFICACBES„ Artigo íü ~ Este código dispõe e aplica-se sobre ^àr * projeto, a utilização , o licenciamento, a fiscalização e a execuçSo das obras, ed if icaçcÜes, e construçSes comp 1ement ar es no j Município de SANTA ADÉLIA, sem prejuízo das exigências previstas } na Legislação de Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo„ j Artigo 2o - As normas deste Código visam garantir a segurança, a higi&ne, a funeionabi1idade e a estética da obra, em harmonia com o Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado e Sustentável, do Município» TÍTULO II. NORMAS ADMINISTRATIVAS E NORMAS TÉCNICAS OFICIAIS CAPÍTULO I. 1Darcy StMÕe* Prefeito Municipal x

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■ lmLEI COMPLEMENTAR Nü 07/94

DISPÜE SOBRE : “CÜDIGO DE OBRAS E EDIFICAÇÕES DOMUNICÍPIO DE SANTA A D Ê L I A“

« o0 S r „ "DARCY SIMÜES", Prefeito do Município de SANTA ADÉLIA,

v Estado de S9ío Paulo, no uso de suas atribuições legais, sanciona P r o m u 1ga a segui n t e Leis

l

TÍTULO I.

PRELIMINARES

CAPÍTULO I.

DA APLICACBü E FINALIDADE DO CÓDIGO DE OBRAS E E D I F I C A C B E S „

Artigo íü ~ Este código dispõe e aplica-se sobre à̂r *projeto, a utilização , o licenciamento, a fiscalização e aexecuçSo das obras, ed i f i caçcÜes, e construçSes comp 1 ement ar es no jMunicípio de SANTA ADÉLIA, sem prejuízo das exigências previstas } na Legislação de Parcelamento, Uso e Ocupação do S o l o „ j

Artigo 2o - As normas deste Código visam garantir a segurança, a higi&ne, a f u n e i o n a b i 1 idade e a estética da obra, em harmonia com o Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado e Sustentável, do Município»

TÍTULO II.

NORMAS ADMINISTRATIVAS E NORMAS TÉCNICAS OFICIAIS

CAPÍTULO I.

1D arcy StMÕe*Prefeito Municipal

x

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DAS LICENÇAS

Artigo 3 a - Todas as oI:)r as de c:onst r ação ,demolição, acrésc imo, modificação ou r ef or ma d e i n si. a '1 aç ftes , aserem e x e c u t: a d a s n o M u n i c f p i o , q u e r p »5 b 1 i <:: a s o u p art iculares, d ever ão t er 1 i c en ç a ou au t or i zaç ão on cedida pela Prefeitura-

í Se a obra for localizada no todo ou em parte,junto ao alinhamento da via p&blica, será exigida a instalação detapumes e, quando necessário, andaime cuja autorização será concedida concomitantemente com o Alvará de Liçença,,

2 Q u a n d o s e t: r a t: a r d e d e m o 1 i ç ã o de e d i f i c a ç ã odever'á o propr i et ár i o i nd i car prof i ss i ona 1 >■ r e gu 1 arment e h ab i 1 i t ad o , r esp on sável pela exec uç ão dos ser v i ç os , os qua i s deverão ser precedidos pela emissão do Alvara de Demolição»

3 - Em havendo nova construção, & licença parad emo 1 i ç ã o será exp ed i d a c on j un t: a men t e c om a li c en ç a p araconst rui r „

A Nenhuma licença ou autorização será concedida sem a prévia vistoria do local e sem a análise técnica legal daPrefei t ura.

5 -- Dependem, ainda, da exped ição de 1 icença ou autorização!

a ) I n s t a 1 a ç ã o d e t o 1 d o s p a r a a p r o t e ç ã o d eabert uras y

b ) Execução de pequenos reparos que não i mp 1 i quem naalteração estrutural do prédio e nem alterem a finalidadede ut i 1 i zação?

c) Cobertura para autos, desde que removíveis e não afetem as condiç3es de ventilação e iluminação»

d ) A b ert uras de gá rgu 1 as sob o passeio par ae s c o a m e n t o d e á g u a s p 1 u v i a i s , p a r a r e b a i x amento d e guia s , es e rv i ç;oü> q u e i m p 1 i q u e m e m m o vime n t o d e terra»

6 - Fica t r m i n an t emen t e p r o i b i d a q ua i sq uer modalidades de obras e/ou atividades - comércio, serviços etc tais como a construção d e r amp as p ara a ces s o de veículos e que obst ac u 1 i sam a passagem de t r anseun t es desn f ve 1 na calçada,i n vasão de ár ea no passe i o púb 1 i c o et c -

PARÁGRAFO ONICÜ - As Normas Técnicas Oficiais e/ou as que vierem sucedê-las, a serem observadas no projeto e execução d as obras e ed i f i caç $ e s , c on for me exp r essamen t e p revi st o nas d i sp os i ç ftes desta Le i ou semp r e q ue sua ap 1 i <::aç ão seja co nv e ni ente, e d e sd e qu e n ão d t s pon ha m ao contrário aoes t ab e 1 ec i d o n o CÓd i g o d e Ob r as e Eüct i f i c aç S e s , são as segu i n t es s

EB-Í32 - Portas e Vedadores Cor t a"Fogo paraIsolamento de Riscos em Ambientes Comerciais e 1ndustriaisE B -■ 6 2 4 •■■■ M a n u t e n ç ã o e R e c a r g a d e E x t: i n t o r e s d eIncfêndi oEB-634 ■- Materiais Asfálticos para Impermeabilizaçãona Const rução CivilE B -920 - Porta Corta-Fogo para Saída de Emergênc iaEB-208Í - Barra Antip&nicoM B - í 30 - In sp eç ão P er iôdi c a d e E 1evad or es e Monta

^D arcy iSiwõesPrefeito Municipal

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Cargas NovosNB-24 - Instalações H i d r a u 1 i c a s P r e d i a i s y r.: o ri t r aIncêndio, sob ComandoNB--Í0Í Tratamento Acústico em Recintos Fechados NB-107 - Instalações para Utilização de GasesLiqüefeitos de PetróleoN B ~ 1.4 2 Vis t o r ia P e r i <5 d i c: a d E x t i n t o r e s d eIncênd i oNB-Í9® -• F a b r i c a ç o e n s t a 1 a ç õ e s de T a rn q u e sS u b t: e r r & n e o s p a r a P o s t o s d e S e r v i ç o s d e D i s t r i b u i ç $ o d e CombustTve i s L fquidosN B ~ 2 3 3 -• E 1 e v a d o r e s d e S e g u r a n ç a para C a n t e i r o s deObras de 0 o n s t r u ç li o C i v i 1NB~S9i. -- Execução de Redes Prediais de Gases0 o m b u s t: T v e i s p a r a U s o D o m é s t i oNB-953 Usos de Centrais da GLPN B ™ i í 0.1. ■- E x e c u ç vlí o d e S i s t e m a s F i x o s A u t o m á t i c o s d e P r o t e ç $ o C o n t r a I n c ê n d i o c o m C 0 2NB-1338 -• Execução e Utilização de Passeios PúblicosNBR--54Í0 Instalações Elétricas de Baixa TensÜoNBR-54Í4 - Instalações Elétricas de Alta TensüoNBR •541.9 ™ Proteçiío de Edificações contra DescargasElétr i cas At mosfér i casNBR-3422 - Linha de TransmissãoNBR-5626 - Instalações Prediais de Agua FriaNBR-5A27 - Exigências Particulares das Obras deConcreto Armado e Protendido em RelaçSío àResistência ao FogoN B R“S628 - Resistência ao Fogo de Componentes Construt i vo e EstruturalNBR-5665 -• Cálculo do Tráfego nos ElevadoresNBR~*5666 - El evador es El ét r i cos T er m i nol og iaNBR-5674 •••• Manutenção de EdificaçõesNBR-568Í - Controle Tecnológico da Execução deAterros em Obras de EdificaçõesNBR~!5ó82 ■■■■ Cont r at aç2Ío r Execuç«ío e Super v i s clo deDemoli çõesNBR--6Í1.8 - Projeto e Execução de Obras de Concreto ArmadoN B R - 6 i í 9 -*• C á 1 c u 1 o e E x e c u ç «í o d e i... a j e s M i s t a sNBR-6120 - Cargas para o Cálculo de Estruturasde EdificaçõesNBR--6Í 22 P r o j e t o e Exec uç & o d e F un d aç õesNBR-ói 3 5 -■ C h u v e i r o s A u t o m á t i cos p a r a E x t i n ç od e I n c ê n d i oNB R ~~6 i 36 -• B 1 oc os Vazad os d e Concreto Simplespara Al venar i a E.st r ut ur a 1NBR-640Í •••• Instalações Centrais de Ar Condicionado para Conforto - Parâmetros Básicos de Projeto NBR-6484 - Execução de Sondagens de Simples Reconhecimento dos SolosNBR-6493 Emprego de Cores Fundamentais paraT u b u 1 ações In d ust r i a i sNBR-6494 - Segurança nos AndaimesNBR--6675 - Ar Condicionado Domést i co-Inst al açâio

3

*E)arcy Sim õesPrefeito Municipal

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N B R-7 í 70 -• Tijolo Maç i ç o Cer Sm ico par a Alvenaria N B R -717 í. - Bloco Cerâmico para AlvenariaNBR-7173 ~ Blocos Vazados de Concreto Simples para Alvenaria Sem Função EstrutaraiN B R -7 í 90 ■••• Cálculo e Execuç&o de E s t: r ut u r a d e Ma d e i r a

N B R -71.92 - Projeto, F abricação e Instalação de ElevadoresN B R - 7 i95 - Cor na Segurança do TrabalhoNBR-7197 -- Projeto de Es truturas de Concreto Protendido NBR-7198 - Instalações Prediais de Agua Quente N B R "7200 R e v es ti me nt o s de Paredes e Tetos com Argamassa -■ Materiais Preparo, Aplicação e Manutenção NBR -7202 D esempenho de Janela de Alumínio em Ed i f i cações de Uso Res i denc i a i e Comerc i al NBR--7229 - Construção e Instalação de Fossas Sépticas e D is posições dos E f 1 u e n t: e s FinaisN B R -7367 • Projeto e Assentamento de Tubulações de PVCfê í g i do para S i st emas de Esgot o San i t ár i oNBR -7480 -• Barras e Fios de Aço Destinados a Armaduras para Concreto ArmadoN B R -7481 ••• Telas de Aço Soldado para Armadura deConcret oNBR-7505 Armaze na me n to de Petróleo e seus Derivados Líqu idosN B R -7532 ™ Identificação de Extinção de Incêndio -D imensões e CoresN B R -7678 -- Segurança na Execução de Obras e Serviçosde Con st r uçãoN B R -8039 - Projeto e Execução cie Telhados com TelhaCerâmica Ti p o Fr a n ce saN B R " 8 i60 - Instai açES es Pr ed i a i s de Esgot os San i t ár i osN B R -8222 Execução de Sistema de Proteção ContraI n c & n d i o e m T r a n s f o r m a d oresNBR-8400 • C á 1 c u I o d e E q u i p a m en t o p a r a 1... e v a n t a me n t o eMov i ment ação de CargasN B R -8491. - Tijolo Maciço de Sol o-c i men t oNBR--8545 ■■ Execução de Alvenaria Sem FunçiKo Estruturalde T i j o 1 os e B 1 ocos Cer «ím i cosNBR -8660 - R e ve s ti me nt o de Piso ™ Determinação daDensidade Crítica de Fluxo de Energia TérmicaNBR--8798 •- Execução e Controle de Obras em AlvenariaEstrutural de Blocos Vazados de ConcretoN B R -■ 8800 Pr oj et o e Execução de Est r ut uras de Açod e Edifício s •••• Método d o s E s t a d o s Limite sN B R -8900 -• Projeto, Fabricação e Instalação de EscadasRolant esN B R 9 0 5 0 A d e q u a ç ão das Ed i f i c a ç õ e s e o M o b i 1 i á r i oUrbano à P essoa Def i ci enteNBR -906 í - Ses ur an ç a d e E sc a va ç ão a Céu Ab er t oNBR-9062 - Projeto e Execução de Estruturas deConcret o P r é - m o 1 dadoN B R -9077 - Saídas de E m ergência em EdifíciosNBR-944Í - Execução de Sistemas de Detecção e Alarme de Incêndio

4

*£)arcy iSituõesPrefeito Municipal

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NBR--9442 Propagação NBR--9574 •NBR-9575 NBR-99Í0 •

• Mat er i a i s de Con st: r ução - Ensa i o Superficial de Ch a ma• Execução de Iropermeab} 1 i zação• El ab o ra çã o de Proj et os de I m p e r m e a b i 1 i:• Asfalto Oxidado para Impermeabilização

d e

NBR-Í0098 NBR-Í0636 Ensa i o de NBR-Í0821 N B R - Í 0829

E levadores ElétricosSem Função Estrutural

Janela Janela Medi ção

~ Paredes D i v i sór i as R es istência ao Fogo • Ca i x i 1 ho para Ed i f i cação - Caixilho para Edificação

da Atenuação AcústicaNBR~i.0831. - Projeto e Utilização Edificações de Uso Residencial e Comercial - NBR-Í0834 •••• Bloco Vazado de Solo--c i ment o

Cálculo de Alvenari a Est rut ura]Concret oIn st a 1 aç Ses Prediais d e Ag uas Pluviais Proteção Contra Incêndio por Chuveii

NBR"i0837 ■Vazados de NBR--Í0844 -- NBR-Í0897 - Aut omát i co N B R ™ 10898 -• N B R - Í í í 73 -- N B R - Í 1682 - P N B -98 I n f 1 amávei s PNB-2ÍÓ !„. r q u i d o s

de Caixilhos para Janelas

d e B 1 o c o s

S i st ema de Iluminação d e Emergên c i a Projeto e Execução de Argamassa Armada Estabil i da de de TaludesArmazenament o e Comb ust í ve i( Armazenament o

e Manuseio de f q u i d O S

de Petróleo e seus Derivados

TITULO III.

PROCED IM EN TO S PARA A APROVAC&0 DOS PROJETOS DE C O N S T R U Ç Ã O , QUER PlDBLICAS 01J P ARTICULARES

CAPITULO I,.

DA APROVACBO

ARTIGO lo - A aprovação dos projetos de construção quer públicas ou particu la re s deverão obedecer às normas constantes desta lei, sem prejuízos de outras exigências previstas na Le gislação própria e de Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo-

ARTIGO 2o ~ Para análise dos projetos de edificações, deverá o p r o p r i e t á r i o „ profissional responsável pela obra ou P e s soa d ev i d a m e n t e auto r i z ad a ? apresentar j u nto ao p r o t o c o 1 o g e r a l , que encami nhará ao Departamento de Obras e Serviços, para vistoria prévia, os seguintes documentos:

i - R e cs u e r i m e n t o p a d ronizado específico, em via única,

* D a rc y iS im õ e s

Prefeito Municipal

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dirigido ao Pr ef ei t o Mun i c i p a l , sol i c i tando a aprovação do pr oj crt: o ?

2 G u i a q u i t a d a d e a r r e c.: a d a ç ão d a s t axas d ev i d a sao (!)r gão Mun i c i p a l ?

3 - Cópia da riot i f i cação-- r ec i bo de IPTU, ou Cert i ficado de Cadastro da propr iedade terr itor ial rural ?

4 - Cópia do título de propriedade, registrado no Cartório de Imóveis, d ev idamente autent icado^

5 ■ Cópia dos atos consti tu ti vo s da sociedade, quandose tratar de pessoa jurfdica, compre en de nd o estatuto ou contrato social registrado, e ata da eleição da diretoria atual, comi dent i f i cação dos r epr esent ant es e qual i f i cação , al ém doCertificado de Regularidade de Situação - CRS/FGTS, adimplência Junto ao FISCO e ao INSS?

6 C e r t idã o n e g a t i v a d e i m p o s t o s m un i c i p a i s ?7 - Certidão negativa de débitos de água e esgoto?8 - Cartão do profissional autor e responsável pela

obra, d e v i d a m e n t e c a ri a s t: r a d o e a t u a 1 i z a d o , n a P r e f e i t u r a M u n i c: i p a 1 ?

9 - Mat r f c ula junto à CPFL - COMPANHIA PAULISTA DEFORÇA E L U Z , de t odos os pro j et os de const r u ç ã o , r eforma oua m p 1 i a ç ã o , exceto os q ue t r atam de r esidência un i fam i1 i ar (Ri), cuja área construída não seja superior a 200,00 m2 (duzentos metros quadrados)?

1.0 - Original da 4a via da Anotação deRe sp on sabilidade Técnica ART, expedida pelo Conselho Regional deEngenharia, Arquitetura e Agronomia - ORE A? devidamente quitada?

.1.1 -■ C i n c o < 5) v í a s d e p r o j e t o e m cópia h e 1 i o g r á f i c a ?12 ~ Cinco (5) vias do memor i al descritivo;í 3 ~ P 1 a n t a -- q u a d r a ?1.4 T e r m o d e A b e r t u r a d e c a d e rneta de obra;1.5 ~ Após o término da obra, apresent aç ão de quitação

do ISS relativo à obra executada,,

ARTIGO 3 q - Após a vistoria prévia, que será r ealizada no prazo máximo de sete (7) dias úteis, caberá aoD e p a r t a m e ri t o d e 0 h r a s e Se ['•viço s „ a análise d o s projeto sap r esen t ad o s , no prazo máx i mo de vinte < 2 0) dias út e i s ,oferecendo, se for o caso, o devido COMUNIQUE-SE»

ARTIGO 4a -• Os projetos de edificação deverão ser apresent a d o s , c o n t e n d o”

I LEGENDA ’

a ) T í t. u 1 o d o p r o j e t o c o m i n d i c a ç ã o d a f i n a 1 i d a d e d aed i f i cação ?

b) L oc alização do imóvel com nome atual da rua ouaven ida, n ú mero do lote e d a q u a d r a , 1 o t e a me n t o o u b a i r r o ?

c ) Número de i nscr i ção no Cadastro Imob i1 i ár i oMun i c i p a l ?

d ) Nome do propr i et ár io ou propri et ár i o s ;e) Quadro de situação sem escala, com o traçado e a

denominação atual das vias públicas que compSem a quadra,

6* D a rc y <S im õ e s

Prefeito Municipal

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indicação da seta Norte-Su'1 , e a distancia do imóvel à esquina ma i s pr óx i ma ?

f) Indicação da Cs) escala (s) usada <s)jg ) Quadro demon s t r a t i vo d a s á r e a s q u e en volv e m o

projeto, inclusive a do terreno e a faixa de área livreih) De claração sobre o direito de propriedade?

i ) Nome d o p r o f i s s i o n a 1 a u t o r e responsável p e 1 o projeto com o número da A.R.T., número de registro na Prefeitura do Município de Catanduva e r número de registro no CREA.

II - " TERRENO “

L e vant a m e n t o p 1 a n i a 1 1 i m è t r i c: o c a d a s t r al , i n c 1 u i n d o bocas de lobo, árvores, postes de iluminação, faixa de domínio da via pública com a largura dos passeios, guias rebaixadas, seh ou ver , i n d i c ação d as c ot as de n f ve 1 , b em c orno o R .. N « (referênc ia de n f ve 1 ) ad o t ad o , ad eq u a d amen t e “ ama rrado* com o R .. N „ Oficial daP r e f e i t u r a e c o o r d e n a d a s r e f e r e n c.: i a d a s à P r o j e ç ã o l.J n i v e r s a 1. d eMercator -- coordenadas U . T M «

III " DETALHAM EN T O "

a > Projeção da ed i f i cação no 1 ot: e com a i nd i cação dosrecuos ?

b ) Planta de coberturasc> Locação de fossa séptica e poço absorvente,

observando o disposto na N8R 7229 da ABNT, ou norma técnica oficial que vier a suceda-la, registrada na ABNT, quando nãoexistir rede coletora de esgot o s ; caso cont rár i o é obr i g a t: 6r i a aligação domiciliar de esgoto, conforme disposto na Legislação Municipal e E s t a d u a 1„

ARTIGO !5o - 0 memorial d escritivo previsto no Artigo 2ü , Capítulo I Título III ~ í t em “ í 2 " d ever á c on t er , n o m f n i m o ,o s seguintes f t e n s s

-• Fundação e alicerces;- Camadas isol adoras?

Al ven ar i as y• Pè d i r e i t o ?- Forro (s> ?- Cobertura Cs)^•••- Revest i mento (s ) y

P i so ( s ? y™ B arra (s ) i rnp er me á ve 1 ( i s ) y- Esquadr ias y- P i nt uray•••■ I n s t a 1 a ç 8 e s H i d r á u 1 i c a s ;-• 1 n s t a 1 a ç 'ò e s E 1 é t r i c a s ;

Abas t e c i m e n t o d e á g u a y-- Col et a de esgot o y- Esgot ament o san i t ár i o y• Coleta de águas pluviais?- M u r o d e f e c h o y•••• P asse i o P úfo 1 i c o ..

7íE )a rcy iSifttõeaPrefeito Municipal

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A R T I G O 6 o - D e v e r á o r e q u e r e n t e ou p r o f i ss i o n a 1 r e s p o n s á v e l p e l a o b r a a p r e s e n t a r j u n t o ao D e p a r t a m e n t o de O b r a s e S e r v } ç o s D O S , a p ó s s a n e a d o o p r o j e t o , no m í n i m o 05 (cinco) v i a s do p r o j e t o em c ó p i a h e l i o g r á f i c a do m e m o r i a l d e s c r i t i v o ; m a t r í c u l a j u n t o ao I N S S - I N S T I T U T O N A C I O N A L DE S E G U R O S O C I A L 7 da o b r a c u j a á r e a a ser c o n s t r u í d a s e j a s u p e r i o r a 70 m2 ( s e t e n t a m e t r o s q u a d r a d o s ) e, q u a n d o s o l i c i t a d o , p r o j e t o s i d ê n t i c o s à q u e l e s a n a l i s a d o s p e l a P r e f e i t u r a M u n i c i p a l c o m a p r o v a ç ã o do flrgão da S e c r e t a r i a de E s t a d o da S a ú d e ( s a n i t á r i a ) , P o l í c i a M i l i t a r do E s t a d o de S ã o P a u l o •••• G r u p a m e n t o de I n c ê n d i o ( b o m b e i r o s ) , M i n i s t é r i o da A e r o n á u t i c a ( C O M A R ) , C E T E S B / S M A , D A E - D e p a r t a m e n t o d e A g u a e E s g o t o s e , Sec r et ar i a d a H a b i t a ç ã o / C o m p an h i a d e D e s e n v o l v i m e n t o H a b i t a c i o n a l e U r b a n o O D H Ü , p a r a o b t e n ç ã o doA 1 v a r á de l i c e n ç a , o q u a 1 s e r á e x p e d ido no p r a z o m á x i m o de 20 ( vi nt e) di as -

P a r á g r a f o O n i c o ■ P a r a e x p e d i ç ã o do A l v a r á deL i c e n ç a , d e v e r á e s t a r s a n a d a q u a l q u e r p e n d ê n c i a , se h o u v e r , no que d i z r e s p e i t o a mu 11 as e ou t r a s t a x a s q ue t en h 7*m g r a va d o o i mó ve 1 „

A R T I G O 7o - Q u a n d o o p r o j e t o a p r e s e n t a d o ter c o m o d i v i sas va la s , cór r e g o s ou r i o s , b e m c o m o v e n h a a ser p ó l o ger ado r d e t r á feg o ou d e p es s o a s , as d i r e tr i z e s s e r ã o for nec idas p e 1 o D e p a r t a m e n t o de O b r a s e S e r v i ç o s , p o d e n d o as m e s m a s s e r e m o b t i d a s a t r a v é s de p r o c e d i m e n t o p r ó p r i o ou i n s e r i d a s n o s p r o c e s s o s de a p r o v a ç ã o , p a r a q u e o r e q u e r e n t e ou a u t o r do p r o j e t o f a ç a as a d e q u a ç õ e s n e c e s s á r i a s , s e m p r e j u í z o d o s e m o l u m e n t o s d e v i d o s »

A R T I G O 8o •••- D e v e r á o r e q u e r e n t e ou p r o f i s s i o n a l r e s p o n s á v e l p e l a ob r a , a p r e s e n t a r , a l é m d o s d o c u m e n t o s p r e v i s t o s n o s A r t i g o s 2o e 7o, C a p í t u l o I -■ T í t u l o III, p a r e c e r e / o u a p r o v a ç ã o j u n t o a o s ó r g ã o s c o m p e t e n t e s do DN ER , D E R S A , e DER q u a n d o o imóvel d e i n t e r e s s e lo cal i zar •••• se d e n t r o da á r e a d ei n f 1 u ên c i a d a s ro d o v i as f e d e r a i s e est a d u a i s -

P A R A G R A F O ON ICO -- E n t e n d e - s e p o r á r e a d e i n f 1 u ê n c ia,u m a f a i x a de t e r r a c o m 1.00 (cem) m e t r o s de l a r g u r a , ao l o n g o dasr o d o v i a s f e d e r a i s e e s t a d u a i s , p a r a l e l a à f a i x a de domínio..

AR TI GO ?□ -- F i c a exp r e s s a m e n t e p r o i b i d o o u s o d e c o l a g e n s n o s p r o j e t o s a p r e s e n t a d o s p a r a a n á l i s e e aprovação..

A R T I G O 5.0 - A g u i a de r e c o l h i m e n t o d a s t a x a s de q u et r a t a o A r t i g o 2o, C a p í t u l o I - T í t u l o III - I t e m “2" s e r áe x p e d i d a >5 n i c a e e x c 1 u s i v a m e n t e p e 1 o D e p a r t a m e n t: o c o m p e t e n t e ..

A R T I G O í í -■ Os p r o j e t o s p r é -- anal is a d o s e / o u q u ec o n t e n h a m i n e x a t i d õ e s , f i c a r ã o na S e ç ã o de E x p e d i e n t e •••- DOS, p e l o p r a z o de Í0 (dez) di as , p a r a q u e o p r o f i s s i o n a l r e s p o n s á v e lo u r q u er e n t e t o m e c o n h e c i m e n t o , b e m c o m o p r o c e d a a r e t i r ad a do s cl o c u m e n t o s p a r a a r;:. c o r r e ç $ e s d e v i d a s «

P A R A G R A F O P R I M E I R O ~ F i n d o o pr az o ac i m a , s e m p r é v i a m a n i f e s t a ç ã o d a s p e s s o a s i n t e r e s s a d a s , s e r á o p r o c e s s o

Q

*Darcy iSimõesPrefeito MunicipaJ

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r e 1 ac i on ad o p ar a p ub 1 i c ação em Mat u t i n o R eg i on a 1 , dando-se, n es t e c: a s o , p r a z □ d e 10 (d e z ) d i a s p ara atendimento»

PARÁGRAFO SEGUNDO Com a retirada dos documentos pari? correção e/ou juntada dos documentos c o m p 1 ementares, dar-se-à, também o prazo de 10 (dez) dias para devolução, sob pena dearquivamento, sem prejuízo d e outr as p en a 1 idades«

PARÁGRAFO TERCEIRO •••• Em atendimento ao COMUNIQUE-SE,deverá ser fornecido à Seção de Expediente ■ DOS, 05 (cinco) vias do pr ojet o já reti f i c a d o , bem como 05 <c i n c o ) vias do memor i a 1 descritivo, caso tenha havido necessidade de correção»

PARÁGRAFO QUARTO - Os prazos previstos neste Artigo, poderão ser prorrogados, a pedido, por tempo idêntico, a critéric: do responsável pela Secret ar i a de Obras e Serv i ç o s „

PARAGRAFO QUINTO -• As informações técnicas somenteser ão f or n ec i d a s ao p r of i s s i on a 1 responsável pelo p r o j e t: o »

/“N

CAPITULO II.

DAS INFRACÜFS E PENALIDADES

ARTIGO 12 - As m u 11as previstas no Artigo 69, Capítulo XV - Título III - Item "2", obedecerão a tabela abaixo:

ITEM VALOR DA MULTA - < U F M )

í •••• Início de obra sem projeto a p r o v a d o ......... .......... 012 ~ Obrassem desacordo com o projeto aprovado» » .....„ „ « 013 ~ 0br as em an d ament o sem pr of iss i on a 1 r e s p o n s á v e 1 „ „ „„ 014 .... Obras sem p 1 ac a de i dent i f i cação ....................... 015 •• Obras iniciadas com o Alvará de Licença prescrito.. 016 “ Obras de t erraple n ag em sem autori zação ou Alvará de

L icença.................................................... 107 - Ocupação da hab i t ação sem o r espect i vo Aut o de V i s--

toria (HABITE-SE) _______________________ _ . *..... .......... 01

P AR A GR A F 0 PRIMEIRO N a h i p 61 e s e d o n ã o c u mpr i m e n t o a o embargo das obras, fica o infrator sujeito a uma multa mensal de 20% (vinte por cento) do UNIDADA FISCAL DO MUNICÍPIO <U F M ), por metro quadrado, de co nstrução devida até a re g ul arização da obra, sendo cobrado em dobro a cada período de 30 (trinta) dias»

1 En t e n d e s e p or r egular i zaç ão d a ob r a o p r o j et oaprovado;

2 Da data do protocolo do pedido de r egul ar i zação até a data de aprovação, não caberá a incidência das penalidades previstas no Parágrafo Primeiro, desde que o embargo tenha sido r espe i t a d o ,,

PARÁGRAFO SEGUNDO -- A atualização dos valores

9* B a rc y S im õ e s

Prefeito Municipal

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c o n s t a n t e s d e s t e A r t i g o , bem como do p r e v i s t o no P a r á g r a f o P r i me i r o , d a r - s e - á d e a c o r do com í n d i c e s O f i c i a i s do G o v e r n o -

CA P I T U L O I I I . .

DAS OBRAS S U J E I T A S ô ERQÜRAMAS E S E E C I A I B

A R T I G O 1 3 O s p r o j e t o s e / o u o b r a s p r e v i s t a s n o A r t i g o4 4 ó , C a p í t u l o I - T f t u 1 o X , s & o a q u e l e s q u e d i z e m r e s p e i t o a c o n s t r u ç S o d e c cjn j un t o s h a b i t a c i o n a i s c om a r r u a me n t o s e p a r c e l a m e n t o s d e i n t e r e s s e s o c i a l , d e s e n v o l v i d o s e e x e c u t a d o s p e l o P o d e r P ú b l i c o M u n i c i p a l , p o r e m p r e s a s s o b o c o n t r Ô l e a c i o n á r i o d o P o d e r P ú b l i c o M u n i c i p a l , a u t a r q u i a s , f u n d a ç õ e s , c o o p e r a t i v a s h a b i t a c i o n a i s e e m p r e s a s d e f i n a l i d a d e p ú b l i c a h a b i t a c i o n a l o u p r i v a d a s .

A R T I G O i 4 - 0 s p r o j e t os e / o u ob r a s d e q u e t r a t a o A r t i g o a n t e r i o r , v i s a m , em e s p e c i a l , a n e c e s s i d a d e d o G o v e r n o Mun i c i p a l em a d o t a r uma p o l í t i c a h a b i t ac: i o n a l c o n s c i e n t i z a d a p e l a C r e a l i d a d e s ó c i o - e c o n ô m i c a , o s q u a i s d e v e r ã o o b s e r v a r a s c o n d i ç S e s e s t a b e l e c i d a s n e s t a L e i -

C A P I T U L O I V ,

DOS ARRUAMENIOS E RARCELAMENIOS DE I N I E R E S S E S O C I A L

ARTIGO 15 - Ar ruament os e p ar c e 1amen t os de i n t e r esse s o c i a l sâio a q u e l e s que r e s u l t e m em l o t e s com á r e a mí ni ma de 7 5 , 0 0 \w2 ( s e t e n t a e c i n c o m e t r o s q u a d r a d o s ) , f r e n t e mí ni ma de 3 , 5 0 m ( t r ê s m e t r o s e c i n q ü e n t a c e n t í m e t r o s ) , e x c e t o os de e s q u i n a que t e r S o á r e a mí ni ma de 1 0 0 , 0 0 m2 <cem m e t r o s q u a d r a d o s ) e f r e n t e m ín i ma de 5 , 0 0 m ( c i nco met r o s ) , e que se d e s t i nem à i mp1ant aç ^o de con j un t os h ab i t: ac i on a i s e c 1 ass i f i c ant-• se em s

I - Novos a r r u a m e n t o s e p a r c e l a m e n t o s que for em a p r o v a d o s n o s t: e r m o s d e s t a L e i j

I I - A r r u a m e n t o s e p a r c e l a m e n t o s e x i s t e n t e s , s u j e i t o s a r e n o v a ç ã o u r b a n a nos t e r m o s d e s t a L e i »

ARTI GO 16 - A e l a b o r a ç ã o de p l a n o s de a r r u a m e n t o e par c e 1 a m e ri t o d e i n t e r e s s e s o c i a 1 , t: a n t o p a r a o s no v os c o m o p a r a os ob j et os de r en ovaç &o , s e r á pr eced ido p e 1 a f i x a ç ã o de D i r et r i z e s p o r p a r t e do D e p a r t a m e n t o d e O b r a s e Ser v i ç o s , a ped i d o , que s e r ái n s t r u f d o c o m o s s e g u i n t e s d o c u m e n t o s “

I •••■ Requer j ment o em v i a ú n i c a d i r i g i do ao P r e f e i t oMun i c i p a 1, s o I i c i t an d o as d i r e t r i ze s ?

I I •• 01 C u m a ) v i a d a p 1 a n t a do l e v a n t a m e n t o

1.0

*E)arcy ^SimõesPrefeito Municipal

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r-> 1 an i a 11: i mót rico cadastral , na escala 1 3 500 , devidamente r efer en c i ad o ao R.N» Oficial da Pr ef ei tu r a e em coordenadas LJ.T.M., em mat eri al transparente?

III - 02 (duas) v i as d e c ó p i a d a p 1 a n t a d a área, n a escala de í s j.00, sendo 0Í (ama) cópia heliográf ica e outra em mat er i a 1 t r ansparen t e ■;

IV 01. (uma) via de planta com a proposta dearruamento na escala 1 s 1»000«

V -■ T T t u 1 o de Pr opr i e d a d e .VI -- Localização da área em planta do IBGE ou da

Prefei t u r a .VII -■ Certidão Negativa de Tributos.,

ARTIGO 17 -• C o m o plano d e a r r u a m e n t: o e p a r c e 1 a rn e n t o de interesse social, na escala 1S100, será submetido aapreciação, obedeci d as as d i r e t r i zes f or n ec i d as pelo Dep ar t ament ode Obras e Serviços, estudo preliminar em 05(cinco) vias,

/"■> d e vida m ente a s s i n a d a s p e 1 a e m p r e s a i n t: e r e s s a d a e pelo autor doprojeto, cont endo s

I •••• Vias principais e secundárias, bem como asá r e a s d e s t i n a d a s a e q u i p amen t o s c o m u n i t á r i o s e s i s t: e ma de 1 a z e r

II • ■ S u b d i v i s «í o em q u a d r a s c o m a r e s p e c t i v an u m e r a ç ã o , d i m e n s i o n a m e n t: o e áreas?

III - R e <:: u o s e í-í i g i d o s , devi d a m e n t. e c o t: a d o s ?IV ■ Dimensões lineares e angulares do projeto,

r a i o s , cordas, pon t os d e t a ns $ n c i a e fàng u 1 os cen t r a i s das viascur v i '.I Tneas ?

V ■■■■ Quando da aprovação do projeto definitivo,apresentar os perfis longitudinais e transversais de todas as viasde c omun i c a ç ão e pr aç a s , ob ed ec en do a esc ala hori zon t a 1 de 15 500 e vert i cal 15100 ü

VI •••• P r o j e t o d e r ed e de escoamento de águaspluviais, indicando o local de lançamento e a forma de prevençãode ef e i t os d e 1et éri os ?

VII -- Pr o j et o d o s i st ema d e esg ot os san i t: ár i o s , /"N indicando o local e a forma de tratamento e lançamento dosf res F duo s (este p roj e to d e v e r á ser an a 1 i sa d o e aprov a d o pelo

D.A.E);VIII - Pr ojet o de d i st ri bu i ç ão de água potá v e 1,

indicando a forma e a fonte abastecedora e o volume (este projeto deverá ser anali sado e aprovado pelo D . A . E . )?

IX - Projeto de arborização das vias de comunicação?X - Indicação das servidões e restrições especiais

que eventualmente gravem os lotes ou edificações?XI - Memorial descritivo e justificativo do projeta

em 05 (c i n c o ) v i a s .

PARÁGRAFO PRIMEIRO - Na e v e nt u a 1 ida de d a s obras dei n f r a - e s t r u t u r a f i c a r e m a c a r g o d a P r e feitura, D A E o u o u t: r o 0 r g ã oP *5 b 1 i c o , p a r a a a p r o v a ç ã o d o p 1 a n o d e a r r u a m e nto e p a r c e 1 a m e n t o ,fica dispensada a apr e s en t a ç ã o do s p roje t os ou e st u d o s referen t e saos f t ens VI a V I I1 ciest e Art i go ..

í ííJarcj/ iSiwõeiPrftír:*o Municipal

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PARÁGRAFO SEGUNDO As entidades promotoras ficamd i sp en sad as d a ap r esen t aç «ío de caução e d ema i s çj ar a n t: i asr el at i vas a execução dos p 1 anos hab i t ac i ona i s ..

ARTIGO 18 ~ As c ar ac: t: er í st i c as t éc n i cas, d ec 1 i v i d ad e s ,d i mensSes máxi mas e mfn i mas ex i g i das para vias de e i r c u l a ç S o , em

plano de arruam e n to de i n t e r e s s e s o c i a 1 , s o a s c o n s t a n t: e s d o Quadro no I, anexo a esta Lei „

ARTIGO í 9 ”• As d i mensftes m í n i mas d os 1 o t es , os r ec uos mínimos de frente, lateral e de fundos, as taxas de ocupação e os c oef i c i en t es de ap r o ve i t amen t. o d os 1 ot es s§fo aq ue 1 es c on st an t es d o Quadro no 2 , anexo a esta Lei ..

ARTIGO 20 - Nenhum lote poderá distar mais de 300 m (t r ezen t os met r o s ) med i d os ao 1 on 9 o do e i xo da v i a q ue 1 h e d á acesso, de uma via principal, assim definida nos termos desta Lei..

ARTIGO 21 - Nos p 1 an os d e ar r uamen t o de vias principais, o c omprimento das quadras n$o poderá ser superior a 300 rn (trezentos metros)..

PARAGRAGG 13NIC0 - Nas quadras com mais de 150,00 m (cento e cinqüenta met r o s ) d e c ompr i nten t o ser á ob r i gat ór i a a previsto de uma via de pedestre, com largura mínima de 4,00 m (quatro metros), n $ o sen d o p er m i t i d o a u t i 1 i zaç «(o por veículos, sem concordância de raio com as vias perpend iculares a esta, bem como nãfo estar situada em ponto baixo,.

ARTIGO 22 • D a á r e a t o t a 1 o b j e t o do p 1 a n o d earruamento e parcelamento de interesse social, ser&o destinados 5. 5% ( q u i n ze p or c en t o ) p ar a i n st a 1 aç $ 0 de eq u i p amen t oscomunitários e espaço livre de uso público, bem como 2 0 % (vinte P or" c en t o ) p ar a c i r c u 1 a ç «í o v i á r i a »

PARÁGRAFO PRIMEIRO • PoderSío ser incluídos no cálculo da área para equipamento comunitá rio e sistema de lazer, até o limite máximo de 5% (cinco por cento), os espaços livres de uso c o m u m , i nt er n os & s quad r as ed i f i c ad as c om ap ar t amen t o s , os quais nSIo poderio ser utilizados como estacionamento, n«ío podendo ser impermeabilizada, podendo, no entanto receber tratamento p a i sag í st i c o .

PARÁGRAFO SEGUNDO •••• Da área destinada a equipamentos comunitários e espaço livre de uso público - 15% (quinze porcento) - poderá o Poder Público Municipal, através do Departamento d e Obr a s e Ser v i ç o s , r ed u z i r este co eficiente até o limite de 10% (d ez p or c en to), d esd e q ue o e m p r e e n d e d o r » com o uso de seus próprios recursos, implante no empreen dimento equipamentos c 01111.1 n i t ár i o s , os quais, dever âio ser indicados pelo Depart amen t o de (!)bras e Serviços „

*E)arcy iSttMÕesPrefeito Municipal

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CAPITULO

}

QâS UÔBIIâCDES DE INI ERESSE SDCIâL

ARTIGO 23 - Para efeito desta Lei, consideram-ses

I •••• Conjuntos habitaciona is de interesse social, os projetos elaborados nos termos desta Lei, destinados á urbanização e reurbanização de áreas para implantação de programas habitacionais desenvolvidos e executados pelas entidades previstas no Artigo í3?

II - R emane j amen t o d os Con j un t os Hab i t ac i on a i s existentes, as reformas que se processarem em cumprimento ás diretrizes estabelecidas nesta Lei e desenvolvid as e executadas pelas entidades previstas no Artigo 1.3;

III -- Remanej amen t o das edificações existentes, nasZonas de Uso Habitacional 4 (ZH-4), Uso Diversificado (ZUD) e

/-̂ Influencia Aeroportuár i a (ZIA> <Leis der Parcelamento, Uso eGcupaçà'o do Solo), a s r e f o r m a s q u e s e p r o c e s s a r e m b e n e f i c i a d a s p o resta Lei, desde que desenvolvida s e executadas pelas entidadesP r ev i st a s n o Ar t i go í 3.

ARTI00 24 - As habitações de interesse social, destinam-se á habitação permanente de uma ou mais famílias e ser c 1 a ss i f i cad as e m "

I - R í C a s a s " H a b i t: a ç õ e s r e s i d e n c i a i s u n i f a m i 1 ia r e s , correspondendo a uma unidade habitacional por lote, podendo ser térrea ou assobradada;

II - R-2 Casas Gem i n a d a s : Hab i tações res i denc i a i sun i f am i 1 i a r e s , com agrupament o máx i mo de 08 (oito) un i d a d e s , com acesso direto e independente ao logradouro, podendo ser térrea ou a s s o b r a d a d a ;

III ~ R~3 Apartamentos Habitação residencialm u i t i f a m i 1 iar, correspo ndendo a mais de uma unidade por ed i f i caç&o»

C'ARTIGO 25 - As áreas mínimas e máximas para as

hab i t ações de i nt eresse soc i al s e r S o "

1 ■■■■ £ar.a habitações dü tird R :::: 1 e R.--2

í - A s o ma das á re a s d o s compa r t i men tos de p er ma n ênci aP r o 1on g ad a n So poderá ser i n fer i or a 20,00 m2 (vinte met rosq u a d r a d o s ) ;

2 - Para os compartimentos de permanência prolongada, t a i s c o m o o s d e s t i n a d o s a d o r m i t 6 r i o s e estai", com área m í n i m a d e6,00 m2 (seis metros quadrados) para cada compartimento?

3 •••• Os c omp ar t i men t os d e p er man ên c i a t r an s i t <5r i adestinados a banho e instalações sanitárias, nSo poderSfo ter áreai n f e r i o r a 2 ,00 m 2 ( d o i s m e t r o s q u a d r a d o s ) ?

4 - O s e s p a ço s d e s t i n a d o s a c o zi n h a te r $ 0 á r e a mini m ade 4,00 m 2 (q uatro met ro s q ua dra d o s )?

5 - Poderá haver e s p a ç o e o b e r t o o u d e s c o b e r t: o ,

1.3 *D arcy iSiwõesPrefeito Municipal

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d e s t i n a d o a l a v a g e m de r o u p a e s e r v i ç o de l i m p e z a , c o m á r e a m í n i m a de í , 50 m2 (um m e t r o q u a d r a d o e c i n q ü e n t a c e n t í m e t r o s q u a d r a d o s ) ?

6 - S e r á f a c u l t a d a a s u b d i v i s ã o de c o m p a r t i m e n t o s r em ambientes,. d e s d e q u e c a d a um d e s t e s o f e r e ç a , p r o p o r c i o n a l m e n t e , c o n d i ç õ e s m í n i m a s de i l u m i n a ç ã o , v e n t i l a ç ã o e d i m e n s i o n a m e n t o ?

7 - ü m á x i m o de á r e a c o n s t r u í d a p a r a c a s a s t é r r e a s e a s s o b r a d a d a s s e r á de 5 2 , 0 0 m2 ( c i n q ü e n t a e d o i s m e t r o s quadrados),,

II ~ Eac.a hah.i.t.aç£Ses do fciiaa R-v.3

C a d a u n i d a d e r e s i d e n c i a 1 u n i f a mil i a r d e v e r á s e r d o t a d a de a m b i e n t e s , c o m p a r t i m e n t o s e c o n d i çSSes m ín i m a s r e f e r i d a s no ít ern " A” d e s t e A r t i g o , c o m á r e a m á x i m a de 5 2 , 0 0 m2 ( c i n q ü e n t a e d o i s m e t r o s q u a d r a d o s ) , e x c 1 u í d a s a s á r e a s d e u s o c o muni do c o n d a m ! n i o «

P A R A G R A F O Ú N I C O -- Na h i p ó t e s e do ítem " A “ , s e r áa d m i t i d a a p r e v i s t o , n os p r o j et os , d as et ap as d e e x e c uç ão da sc a s a s , a p a r t i r de um n ú c l e o embrião,,

1. - N o s c a s o s de r e u r b a n i z a ç ã o de á r e a s p ú b l i c a s(E m p r e e n d i m e n t o s H a b i t a c i o n a i s d e i n t e r e s s e s o c i a i ) , e n t e n d e r -• s e -■ á P or emh r i ã o , a e x e c uç ã o , em a 1 v en ar ia, do b a n h e i r o , c o n s i d e r a n d o a ex i st £n c i a d e p ar ed e h i dr áu 1 í ca c: om p r ev i s ã o p ar a i nst a 1 a ç ã o d e P i a de c o z i n h a e f o n t e d e á g u a p a r a f u t u r a c: o 1 o c a ç $ o d o t a n q u e d e s e r v i ço ?

2 ~ N o s d e m a i s c a s o s , en t e n d e r --se-á por e m b r i ã o , ae x e c u ç ã o , em a l v e n a r i a , do b a n h e i r o e do c o m p a r t i men t o de m ú 11 i p 1 o u s o c o m p o n t o p a r a pia.

A R T I G O 26 "• N a s hab i t a ç 3 es de i n t er e s s e soc: i a 1 , op é - d i r e i t o , s e r á de, no m í n i m o , 2 , 7 0 m ( d o i s m e t r o s e s e t e n t ac e n t í m e t r o s ) , p a r a t o d o s o s c o m p a r t i m e n tos »

A R T I G O 27 ~ A a p r o v a ç ã o d o s p r o j e t o s f a r - s e - á n o st e r m o s d o s A r t i g o s 35 e 36 d e s t a L e i ..

A R T I G O 28 ~ Os l o t e s d e s t i n a d o s à i m p l a n t a ç ã o deh a b i t a ç õ e s de i n t e r e s s e s o c i a l , p r e v i s t a s n o s ítens I e II do A r t i g o 24, C a p í t u l o V - T í t u l o III, p o d e r ã o ter f r e n t e p a r a asv i a s de c i r c u l a ç ã o , de l a r g u r a m í n i m a igual a 8 , 0 0 m (o i t om e t r o s )»

P A R A G R A F O O N I C O 0 c o m p r i m e n t o da v i a de c i r c u l a ç ã o de q u e t rat a est e Art i go n ã o p o d e r á e x c e d e r a 20 ( vi nt e) v e z e s a l a r g u r a a d o t a d a »

A R T I G O 29 - Q u a n d o se t r at ar de con j un t osh a b i t a c i o n a i s de i n t e r e s s e s o c i a l , d e v e r ã o ser a t e n d i d a s ass e g u i n t e s d i s p o s i ç õ e s "

I -• 0 p r o j e t o d o c: o n j u n t o t: e r á c o m o p a r t e i n t e g r a n t: eo P l a n o de P a r c e l a m e n t o do S o l o , s e g u n d o o q u e d i s p õ e o í te m “A ”•- D o s ar r u a m e n t os e P ar c e 1 a men t os d e I n t e r e s s e S o c i a l ( A r t i g o s i 5

1.4*Darcy *S itnãesPrefeito Municipal

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a 22 r Capítulo IV - Título III, desta Lei)?.1.1 D a á r ea total objeto do pia n o í n t e g r a d o d

ar r uamento e conjunto habitacional é obrigatória a v i ncul aç&o de n o m í n i mo 35% (trinta e c i n c o p or cento) destinada, à i n st a 1 açã'o de equipamentos comunit ários e espaço livre de uso público, e para c i rculaç&o viária?

111 • Os conj untos hab i t ac i ona i s deverão , ainda,at ender às segui nt es d i spos i ções =

a) No caso de blocos de habitações verticais agrupadas horizontalmente, cada fachada do bloco nSío poderá ultrapassar a dimenscío máxima de 80 m (oitenta metros)?

b > A f r en t e m í n i m a d e c a d a u n idade hab i t a c i on a 1 se r ád e 3,50 m (t r ês metr os e ci nq u e nta c ent í met r os)?

c) No caso de habitações isoladas, a dist&ncia mínimae n t r e du a s un i d a d e s ha b i t a c i on a i s será de 3,00 m (t r $ s metros)?

d) No caso de blocos de habitações agrupadasver t i c a 1men te, a d i st Sn c ia mínima en t r e 02 (d o i s ) b 1oc os ser á calculada segundo a fórmula h/ó (altura dividido por seis), com um mini mo de 4,00 m (quatro metros)?

£) A larg ur a mini ma de vi a per pen d i c u 1 ar d ecirculação, para pedestres, interna ao conjunto, será de 4,00 m(quatro m e t r o s )?

f ) Todas as ed i f i caç ões do con j unt o t er$o r e c u o s ,segundo a fórmula h/4 (altura dividido por quatro), com um mínimo de 5,00 m (cinco metros), em relação às vias de circulação, quer internas, secundár i as ou p r i nc ipa i s ?

9 ) A c 1 ass i f i c aç &*o e d i men sÕes , m í n i m a s , d as v i as decirculação sâ‘o as constantes do Quadro no í, anexo a esta Lei..

ARTIGO 30 - As ed i f i cações de ap ar t amen t os n «(o ser oobrigatoriamente servidas por elevador, quando observadas asseguintes condiçÕess

I •••• A altura do piso mais elevado, calculada a partir do nível do acesso, nSKo superior a 10,00 m (dez metros)?

II -• A a 11 u r a d o piso ma i s b a i xo , c a 1 c u 1 a d a a p ar t i rdo nível deste, ató o nível do acesso, nsXo inferior a 10,00 m (dez

m e t r o s )-

PARAGRAFO ONICO - En t en de-se c orno nível de acesso a cota da soleira, do i m (5 v e 1 , j u n t: o a o a i i n h a m e n t o do l og r a d ou r o «

AR TI GO 31 -• As e sc ad as dos ed i f í c i os d e ap art amen t o , nas condições do Artigo anterior, quando contiverem andares abaixo do nível do acesso, deverão d i sp o r , n o an dar ma is baixo, d e sa í d a para o exterior.

ARTIGO 32 -- A a p r o v a ç % o f i n a 1 d o p r o j e t o d e("onst ruçâü d a r ~ s e á , a p ó s a va n á 1 is e t ó c n i c a e a c o n s t a t a ç à o d e q u e o me s m o n Si o c o ri t e n h a i n e x a t i d õ e s , c o n f o r m e d i s p õ e o s Artigos 41 e 42 desta Lei»

ARTIGO 33 • N & o c a b e r á a e x p edição d o A u t o d e

1 5HZJarcy OímòesPrefeito Municipal

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Vistoria, mes mo que seja par f.: i a 1, ao s e mp r e en d i m e n t o s e n q u a d r a d o s no Artigo 22 - P ar ág r a f o Segundo, até que sej am c on cluFdas a s obras de equipamentos comuni t ári o s .

ANEXO A LEI No ..................

Q U A D R O I

CLASSIFICAÇÃO DAS VIAS

LARGURA MÍNIMA

(m )

PASSEIO L A T E ­RAL M Í N I M O ( C A ­DA LADO) (m)

DECLIVIDA DES MAXIMA

(%)

DECLIVIDA™ DES MÍNIMA

(%>OBSERVAÇÕES

PRINCIPAL 14 , 0 0 2 r 50 15% 0 , 5 %prever i ocal para est ac i o~ namento de colet i vos

SECUNDARIA 1 2 , 0 0 2 , 0 0 15% 0 « 5 %

INTERNA 8 , 0 0 1 , 2 5 15% 0 , 5 % --- ----------- --------

PEDESTRES 4 , 0 0 15% 0 , 5 %

ní-ío permite acesso de veículos, bem como 1ot es de f r en t e--t rata- mento paisa­gístico»

r-

*&arcy SimõeaPfôfoíto

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E IV i B R A N C O

.1.7

‘pany SimõeêMunicipal

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CAPÍTULO VI.

DA CONCESSBü DE âLVâfíáS - DI3P.ÜSIIIVÜS GEfiâlS

ARTIGO 34 - A a p r o v a ç ã o ci e p r o j e t o s cl e n o v a sedificações, bem como conservação, reforma e reconstrução, a licença deverá ser regida por procedimento fixado por esta Lei e P r ec e i t os d a A „B „N „T . - Associação B r as i1e i r a de Normas Téc nic a s .

ARTIGO 35 - As peças g r áf i cas do projeto sub met i doà aprovação, devem atender as normas de padroni zação de projetosvigentes e trazer as a s s i n a t u r a s d o p r o p r i e t á r i o d o i m <5 v e 1 , o u c o mp r om i s s á r i o co m p r a d o r , ou s e u p r o curador ? d o a u t o r d oP r o j e t o e do p r of i ss i ona 1 r esp on sáve 1 p e 1 a e x e c ução d a ob r a

ARTIGO 36 - 0 projeto de arquitetura constará de s

a ) P 1ant a de t odos os compar t i men t os com a i nd icaçãodo d e sti n o e xpresso de cada comp art i ment o “

b> Elevação das fachadas para as vias públicas?c > Corte t r an sver sal e 1on g i t udi n a 1, poden d o o Or g ão

c omp et en te ex i g i r outros par a ma i or e 1ucid ação do projeto?d) Cotas internas dos compart imentos (em metros),

tantas quantas se fizerem n eces s á rias, be m com o c ot a s e xterna s co m espessuras de paredes?

e) Se a construção possuir escadas, um corte, pelo men o s , ob r i g a tori amen t e , passar á por ela?

f) Tabela explicativa das áreas de ventilação ei 1 um i nação p or arnb i en t e ?

3 ) Desenho dos perfis, natural e projetado, ou declaração de que são em nível, indicando o muro de arrimo, sempre que o desn fvel o ex i g i r ?

h> Os cortes deverão indicar o tipo de piso e de forro d e t odo s os c ompar t i me nt o s por on de p a s s e , b em c omo a existência e a altura das barras i m p e r m e á v e i s , onde houver;

i) 0 projeto deverá apresentar a localização da caixa de água com a indicação de sua capacidade, que será de no mínimo 500 litros?

j) Deverá ser indicada em planta, a posição da fossaséptica e poço absorvente, poço freático ou ser indicado o sistemade obtenção de água potável e a ligação de esgoto a rede pública Oficial, consoante legislação vigente?

1) Dev e rá se r i n d i c a da e m p 1 anta e d eclarada no smemoriais a altura do muro de fecho?

m ) 0 d e s e n h o d o g r a d i 1 o u m u r e t: a , i n d e p e n d e n t: e m e n t e d o

*íDarcy *SiwõatPrefeito Municipal

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desenho da fachada com indicação de sua altura;n) Planta da edfcula, quando houver;o > As ed Tc u 1 as deverão ser most radas em ma is de um

corte, quan do isso for necessário, p ar a perfeita c 1 ar eza e interpretação de sua finalidade;

P ) D e s e n h o d a f a c h a d a d a e d f c u 1 a ;

q ) D e s e n h o d a p o s i ç ã o d a imóvel em relação a o t: e r r e n o com todos os recuos cotados, indicação da seta Norte-Sul, nome da r ua e i n d i c aç ão d o ra i o d e c urvat ur a se o terreno for de esquina, e as medidas per imetra is do lote;

r) Os desenhos das fachadas não poderio ser emper spec t i v a ;

s ) No q u a d r o d e 1 e g e n d a d e v e r á s e r i n d i c a d o o n ú m e r oda Anotação de R esp on sa b i1 i dad e T écni c a d o pr of iss i on a 1responsável, bem como os números de registro do CREA e na Prefeitura Municipal de SANTA AD1-LIA, exigência extensiva ao autor do projeto;

t ) 0 pr oj et o de ar qu i t et ura ser á em esca 1 a nãoi nf er i or a 1 :100;

u ) A implantação p o d e r á s e r a p r e s e n t: a d a n a e s c a 1 a1 s 20 0, s e n d o que out r a s e s c a 1 a s f i c a r ã o a c: r i t è r i o d o s e t o rcompet ente;

v ) Cot as de n f v e 1 por pav i men t o ? e ,x) Levantamento cadastral para reforma, ampliação

e t c «

ARTIGO 37 - Para projetos de reforma, ampliação oud e nova con st r ução em t er r en o j á ed i f i c a d o >■ ser á ob ser vad o , a 1 émdo constante no Artigo anterior, i nd i c aç ã o d a c onst r ução projetadae da ex i st ent e , c:om as seg u i n t es con venções , que const arão , t amb ém >• d e 1 eg en d a feita na própr i a p 1 an t a "

a > PR E TO - A c on s e r v a r ou e x i s t en t e a provado;b) AMARELO - A demolir;<::> VERMELHO ~ A construir;d ) A Z U L - Ele m e n t o s c o n s t r u t i v o s d e f e t- r o e aço;e) TERRA DE SIENA ■■ A s p a r t e s e m m a d e i r a „

ARTIGO 38 - Quando se tratar de pedido de aprovação de projeto para edificação, reforma ou reconstruçã o de imóvel atingido apenas parcialmente por d e s a p r o p r i a ç ã o , será exigido do interessado, o atendimento do novo alinhamento previsto para o 1o c a l »

AR TI GO 39 -• (!) p e d i d o d e a p r o v a ç ã o d e p r o j e t o s re 1 at i vos a ed i f i cações que const i t uam p (!) 1 os geradores de t ráf ego >■ observará o disposto nos Artigos 3 36 e 44ó, sem prejuízo dos dema is d i spos i t i vos dest e Cód i g o «

PARAGRAFO IDNICO - Consideram-se pólos geradores de tráfego as edificações ou instalações que exerçam grande atividade sobre a pop u 1 a ç ã o , m e d i a n t e c o n c; e n t r a ç ã o d a o f e r t a de bens ou serviços, g er and o e 1evad o n úmer o de viagens, com

1 9

*Qarcy <SintõesPrefeito Municipal

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u b s t ^ n c.: i a i s i n t e r f e r $ n c: i a s n o t ráfego d e entor n o e n e c 0 s s i d a d e de grandes espaços para est ac: i onanient: o , carçj<* ou d0scv:\rgva ,,

ARTIGO 40 - A Prefeitura poderá indagar sobre o uso ou f i na 1 ida d e d as const r uç Õ e s , no todo ou em parte, n$0 aceitando projetos julgados i nadequados ou í n s a l u b r e s , ou modali dade de utilização, bem como aquelas que se refiram a construções que possam ser facilmente transfor madas em seu uso,.

CAPITULO VII.

COMUNICADOS AO INTERESSADO

ARTIGO 4Í ■••• Quando a análise técnica do projeto submetido & aprovaçüo, contiver inexatidões,- serüo comunicadas ao requerente para saná-las em prazo máximo de Í0 (dez) dias úteis-

PARÁGRAFO ÚNICO - Esgotado o prazo do “COM U N I Q U E - S E , " será o processo indeferido e arquivado, com prejuízo dos emolumentos e taxas pagas»

CAPITULO V I I I .

DA EXEEÜIC&O DO ALVAliâ

ARTIGO 42 ■ 0 o n s í: a t a d a a e x a t i d ã o do projeto, seráe x p e d i d o o A 1 v a r á d e L i ç e n ç a .

ARTIGO 43 - Os emolumentos e taxas correspondentes, s e r St o i" e c. o 1 h i d o s n o a t o d o p r o t o c o 1 o d o p e d i d o d e aprovaçSo.

ARTIGO 44 - 0 Alvará prescreve em 6 (seis) meses dadata de sua expedição, se a obra não tiver sido iniciada,.

1 - Considera-se obra iniciada quando da execução dos trabalhos de fundação, definidos de acordo com a solução técnica ou s e j a , e s t a q u e a m en to, t u b u 1 a ç õ es r s apatas, bem como a t er r o o u. desat e r r o „

2 •••• Quando a licença ou autorização compreender um conjunto de ed i f ic aç õ e s , sua p r esc r i ç ão oc or r er á , se não fori n i c i a d a c o n f o r m e f t e m va n ter i or , pelo m e n o s uma das e d i f i c a ç Õ e s do conj unt o ?

3 -**■ Prescrito o Alvará, cessa automa ticamente o seuefeito- Nesse caso, a ob r a d ep en der á d e r e v a 1 i d ação d o Alvará,ficando subordinada a observância de eventuais alteraçõe s daLeg i s l a ç ã o ?

4 • Ver i f i cada i nfr i gênc i va va d i spos i t: i vo 1 egal , será o Alvará revogado pela Prefeitura;

5 - A t e n d e n d o a r e leva n t e i n t. e r e s s e público, p o d e r á a Prefeitura r e vogar , a qual quer t emp o , o Al var á exped ido.,

ARTIGO 45 - A p aralização da co nstrução por prazo

20*E)arcy Sim õesPrefeito Municipal

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superior a 2 (dois) anos implica na imediata caducidade do Alvará, referente às obras executadas,- mesmo no caso de já ter sido c on c ed i d o A u t o d e Vistoria (HABITE-SE) p a r a u m a p a r t e d aconst r ução -

PARAGRAFO PRIMEIRO - Caducado o Alvará, a expedição de outro i mpl i ca em nova aprovação do projeto»

PARAGRAFO SEGUNDO - Aplica-se o disposto no Parágrafo Pr i me i ro para as obras não iniciadas em igual prazo.

CAPÍTULO IX.

ALIERACKD EM EROJEIQ E SUBSIIIUIC&Sa DE LICENCAS

ARTIGO 46 - As edificações que tenham Auto de Vistoria (HABITE-SE) ou Alvará de conservação e que tenham sofrido ou venham a sofrer modificações posteriores ficam sujeitas a nova aprovação»

ARTIGO 47 Toda e qualquer modificação em obra que possua projeto, aprovado com liçença, ainda em vigor ou não, somente poderá ser iniciada após nova aprovação.

í - A aprovação das modificações de projeto previstas neste Artigo, que poderão ser pare iaisr acompanhado dos documentos necessár i o s «

2 - Somente serão aceitos projetos modificativos que não criem, nem agravem even t u a 1 d esc on f or mi d ad e c om a s ex i g £ n cias, da Legislação, então vigentes»

3 - Para os efeito do prazo de vai idade da 1 içença, de que trata o Artigo 44 e seus Incisos, prevalecerá sempre a data da expedição do alvará substitutivo»

CAPITULO X.

DA EXEÜUQ&Ü DA OBRA E DO USÜ DAS EDIEICACÜES

A R TIG 0 48 A s e d i f i c a ç õ e s e x i s t e n t e s , b e m c o m oaquelas que vierem a ser reformadas ou reconstruídas, qualquer que sej a a finalidade de seu uso, deverão apresentar os r eq u i s i t os e d i sp or d as i n st a 1 ações e eq u i p amen t os c on s i d er ad os n ecessár i osP a r a g a r ant i r a s e g u r a n ç a d e s u a u t i 1 i z a ç ã o »

PARAGRAFO ÚNICO - As edificações existentes cujacon t i n u idade do? uso , nas condições ver i f i c ad as , impliquem emperigo para os usuários ou para o público, deverão ser adaptadas v\ s e x i g & n c ias d e s e g u r a n ç a p r e v i s t a s n a I... e g i s 1 a ção p e r t i n e n t e ,para que possam ser utilizadas,,

2.1<Darcy SitttõesPrefeito Municipal

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ARTIGO 49 - Toda e quai quer edificação, so poderá ter seu uso conforme indicado na liçença para edificações ouc omp a t í v e 1 com ela»

PARÁGRAFO IÜNICO - A mudança de uso da edificaçãopoderá ser permitida mediante substituição de projeto, desde que seja coerente com o disposto nas Leis de Parcelamento, Uso e

Ocupação do Solo do Município, este Código, bem como a LegislaçãoEstadual e/ou Federal pertinente»

ARTIGO 50 No decurso da obra, os responsáveis ficam obrigados a rigorosa observância, sob pena de multa, das d i spos i çÕes reiat i vas a s

1. •••- A n d a i m e „ t a p u m e e t e 1 a s q '.a a n d o n e c e s s á r i o y2 - Carga e descarga de mat er i a i s ,3 - Limpeza e conservação dos passeios fronteiros ao

i móve 1 t d e forma a p oss i b i 1 i t ar o t r Sn sito n or ma 1 de pedestres, e v i t an d o esp ec: i a 1 men t e as d ep r essõe s q ue ac umu lam água e detritos»

4 •••• L i mp eza e c on se r vaç £ío das vias p db 1 i c a s , evitandoacumulação, no seu leito carroçável„ de terra ou qualquer outro material, principalment e p r oven i en t e s d os ser v i ç o s d eterrap1enagem«

5 ~ Ou t r a s me d idas de pr o t e ç o d et e r m i n a d a s p e 1 a Prefeitura Municipal de SANTA ADÉLIA»

ARTIGO 51. - Em toda a obra será obrigatória afixar-se placa, cujas dimensões garantam a área mínima de 5. ,00 m2 (um metro quadrado), identificando o <s) responsável (s) técnico(s), contendo todas as indicações exigidas pelo CREA, o número doP r oc esso d est a P r efe i t ur a e o n úmer o do Alvará de L i c en ç a »

PARAGRAFO ÜNICO As placas deverão ser resistente a aç&o do tempo e de boa apr esent a ç & o „

CAPITULO XI

DAS S1IUACÜES ESP.ECIAIS

ARTIGO 52 " Aplicam-se aos casos a seguir r e 1 a c i o n a d o s , a s d i s p o s i ç Õ e s e s p e e i a i ir» y d e a c o r d o com o p r o b 1 e m a surgindo, e m q u a 1 q u e r t e m p o e d e c u r s o d a a p r o v a ç ÜÇ o ci o p r o j e t o , d o licenciamento sem prejuízo de outras disposições deste Código,,

1. - D e sa b a men tos - q u a 1 q u e r c o n s t r u ç o que a p r e s e n t eperigo de ruir, no todo ou em parte, deverá ser demolida our e p a r a d a , c u nipr i d a s a s f o r m a 1 i d a d e s legais "

a ) Ver i f i cada 7 pela repa r t i ç $ o Mun i c i p a 1 compet ent e , ameaça de ruína, será o proprietário notificado a p r o m o v e r , noprazo n£ío superior a 5 (cinco) dias, o início da demolição ou das

<£)arcy Sl**8e*P refeito Municipal

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r eparaçcies que for- e m c o n s i d e r a cl a s n e c e s sár i a s „b) Não sendo atendida a notificação, será o

propr i et ár i o autuado e m u 11 a d o , e x e c u t a ri d o -• s e o s s e rviçosi med i at amen t e pela P r e f e i tur a , c ob r ad os c om acréscimo de 50% (cinqüenta por cento)r sem p r eJ u f z os d as d emais med i d as c ab í v e i s „

2 - Obras de emergência ~ Quando for necessária ai med i at a execuçtío de obras de emergênc ia, t ão soment e par a g ar an t ir a es t ab i 1 i d ad e d e q u a 1 q uer c on st r u ç ão cont ígDa ou n ão a o logradouro, poderá o interessado, com assistência de profissional hab i1 i t a d o , dar início às mesmas, comuni cando i med i atament e arepartição Municipal competente-

3 •••■ Reparos con s i d er am - se r epar os os s e r v i ç os q ue , não implicando em ampliações nem em modificações da estrutura da* construção, nos compar t i mentos ou n os and ar es da ed i f i cação ye n q u a d r a m - s e n o s s e g u i n t e s c a s o s "

a > Limpeza e p i n t ur a ext: er n a e i n t e r n a .b ) Con s ertos em pisos, p aredes ou muros, bem como

subst i t: u i ção dos revestimentos-c ) Substituição e c o n s e r t o e m e s q u a d r i a s s e m m o d i f i c: a r

o vão-d > Sub st i t u i ção d e t e 1has ou e 1ement os d e s u p ort e

d a c o b e r t u r a , s e m m o d i f i c a ç ã o d e s u a e s t r u t u ra, e > Consertos de i nstalações»4 - Reformas - consideram-se reformas os serviços ou

obras que impliquem em modificações na estrutura da construção ou nos compartimentos da edificação, sem alteração da área construída, nas condições já existentes em que haja"

a ) Mod i f i caç Õ e s , sup r e ssão ou acr ésci mo de p ar ed es ouest:r ut ur as i n t er n a s , sem a 11 er aç ão d o per í metr o ext er n o dac o n s t r u ç ã o -

b> Modificações na cobertura, sem alteração dos andares ou da área do t er r en o ocup ado pela c on st r ução »

PARÁGRAFO PRIMEIRO - As modificações não poderão agrava r e v e n t u a 1 d e s c o n f o r m i d 'a d e e i s t e n t e ..

PARAGRAFO SEGUNDO - As partes do objeto das modificações não poderão prejudicar nem piorar as condições das partes existentes..

PARÁGRAFO TERCEIRO - As modificações poderão abranger até 50% (cinqüenta por cento), no máximo, da área total dac: on st r ução ex i st en te ap r o vad a »

PARAGRAFO QUARTO - Se forem ultrapassadas as condi ções e limites deste Artigo, a reforma s e rá c ons i d erad a camo ob r a nova, fica n d o t o d a s a s p a r t e s objeto da modificação, bem como a s ex istentes, su j e i t as ao integral a t en d i men t o d a a t ua 1 L eg i s 1 aç ão

P A R A GR A F 0 QUINTO -••• A s r e for m as q u e i n c 1uam mu da n ç aP ar c i a 1 ou t o t a 1 d o d es t i n o d a c csn st: r uç ão f i c am su j e i t vas às normasdeste Artigo, sem prejuízo das disposições próprias da Legislação d e P va r c e 1 a m e n t o , U s o e 0 c u p va ç ã o d o S cs 1 o

5 ~ R ec on s t: r u ç ò‘e s •••• C o n s i d e r va - s e r e c o n s t r u ç ão a novae x ec uç ão no todo ou e m p a r t e , c o m a s m e s m a s d i s p o s t ç õ e s , d i m e n s Õ e s

2 3

*E)arcy Sim õesPrefeito Municipal

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e P os i ç Bes , n as sea u i n t: es c: on cl i ç 3 e s , a 1 é m das demais p r esc r i ç 3 es dest e Cód i go s

a ) A reconstrução será parc i a 1 se a área nãoultrapassar a 50% (cinqüenta por cento) da área total dac o n s t r' u. ç ã o a p r o v a d a ?

b ) se ocorr er a 11 er aç 3es nas dispos i ç Ses dimensionais ou posição, a obra ser á c on s i d er ad a r ef or ma

ARTIGO 53 - Regularização de Edif icações - A P refe i t ura poderá fornec er a 1var á d e reg u 1 ar i zação de con st r uç Ses executadas clande s t i n a m e n t e , d e s d e q u e s e j a m o b e d e c i cl a s a s normas deste Código, salvo no que se refere ás plantas e memoriais que serão assinados pelo requerente, e profissional habilitado d ev i d amen te regi st r ad o na P r ef e i t ur a Mun i c i p a 1 de SANT A ADÉLIAr esp on sá ve 1 p e 1 o 1 evan t a men t o c ad a st r va 1 ,,

ARTIGO 54 - Quando uma o b r a f o r e x e cu t a d a e m desacordo com o projeto aprovado, o Õrgão competente intimará o proprietário a substituir o projeto se o edificado não ferir nenhum Artigo deste Código, ou intimará a demolir parte ou o total da obra quando não houver possibil idade de regul ar i zação

CAPITULO XII-

DA r e s e q u s a b i l i d a d e IÉCNICâ

ARTIGO 55 - Toda substituição de responsável técnicoda obra deverá obr i gat ori ament e ser comun icada à Prefe i tura porescrito, e demais entidades como o CfêEA, Associação de En g enhe i r os , Arquitetos e Agr o n 8 mos de SANTA ADI" LIA e Pr op r i et ár i o da Obra,,

ARTI(30 56 - As construçíües de qua 1 quer n a t u r e z a ,serviços complementares, e outras obras s o men t e pode r ã o s e r projetadas e executas por profissional com registra na Prefeitura,,

CAPITULO XIII

DÜ AUIÜ DE UISIORIâ IblABIIE.r.SEl

AR TIGO 57 - Cone 1u í d a a ob r a , q u a 1q uer q ue sej a o seu destino, esta só poderá ser utilizada após a concessão do Auto de 'v1 i st o ria (HABIT E -“SE ) , p r e c e d i d o q u e s e r á d e A u to de Conclusão, o qual dever á ser r eq uer i d o p e 1 o p r of i ss i on a 1 resp on s á v e 1, p e 1 o propr i et ár i o ou seu p r o c u r a d o r „

ARTIGO 50 - Considera-se concluída a construção de um P r é d i o q u a ndo integra 1 m e n t e e x e c: u t a d o o p r o j e t o , mais os s e g u i n t e s requ i s i t os s

2 4

*D o rc y S im õ e s

Prefeito Municipal

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í - Remoção de t odas as instalações do canteirode o b r a s , ent u 1hos e sobras de mat eri a i s ?

2 -• A execução das instalações prediais tiver sidoaprovada pelos (Drgãos Federal, Estadual e Municipal ou pelas concessionárias de serviços públicos, conforme o caso;

3 - 0 passe i o do logradouro correspondente aoedifício estiver inteiramente construído, reconst ruído ou reparado, quando for o c a s o ?

4 - tenha havido a execução de muro de fechamento?5 - sej a ap r esen t ad o , quando f or o c a s o , o Cer t i f i c ad o

de Vistoria do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado deSão Paulo, aceitando instalações e aparelhos de prevenção e proteção contra incêndio;

6 - Apresentação de Autorização expedida peloMini stéri o da Aeronáut i ca - Comando do Mini stéri o daAeronáut i ca/Depar t: ament o de Aviação Civil (MA ~ COMAR/DAC), quando ex i g í v e l -

ARTIGO 59 ~ 0 Auto de Vistoria (HABITE-SE) poderá ser c on c ed ido p ar a ob r a s em an d amen t o em car át er parcial, desde q ue a sP a rt e s c o n c 1u fd a s preenc h a m os seguinte s re q u i s i t o s »

í - Tenham condições de funciona mento como unidade autônoma e possam ser utilizadas independentemente da parte do r est an t: e do c on j un t o ap r ovad o , e a i n da ap r esen t em c on d i ç ões deh ab i t ab i1 i d ad e , seg uran ç a e salub r ida d e p ar a os usuár i os ?

2 - Apresentem os mínimos fixados por esta Lei quanto às partes essenciais da edificação e quanto ao número de peças, tendo em vista o seu destino?

3 -■ Q u a n d o s e t r a t a r d e mais d e u m a e d i f i c: ação d e n t r odo lote, o Auto de Vistoria poderá ser concedido a cada uma delas que satisfizer, sep a r a d a me n t e , a s e xi g ê n c i as dos í t en s í e 2 ;

4 •••• 0 Auto de Vistoria parcial nos conjuntosr es i d en c i a is só p od er á ser concedido q uan d o as v i a s , p a ssag en s oue n 11" a d a s , a b a s t e c i m e n t o d e á g u a e e s g o t a m e n to sanitário, energia elétrica etc, estiverem totalmente concluídas de acordo com o projeto ap r ovad o ?

5 0 Auto de Vistoria parcial de um prédio deapartamentos s ó p oderá ser c o n c edido q u a n d o p re enc h i d a s a scondições expressas nos ítens i, 2 e 4? e apresentem, ainda, asi nst alações pred i a is em geral em per f e ito est a d o , funei onando t od as as p ar t es c omuns aos d i ver sos ap ar t ament os c on c 1uí d o s , ass i m como T t en h am sido remov idos os t a p umes e an d a i mes

ARTIGO 60 A expedição de Alvará de Construção,Conservação ou Auto de Vistoria previstos nos Artigos 42, 54 e5 S , d e p e n d e r á d e p r é v i a s o '1 u ç ã o d a s e v e n t u a i s m u 11 a s a p 1 i ca d a s à obra.

ARTIGO 6í - Se uma edificação for habitada ou ocupadasem ter sido concedido o Auto de Vistoria pelo Orgão competente daP r efei t ur a , o p ropr i et ár i o sofr er á as p en a 1 i d ad es p rev i st as n est aLe i .

^D arcy SitnõeêPrefeito Munfdpdl

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CAPÍTULO XIV.

DA EISCâLIZACêiü

obrasARTIGO 62 ■•••

part i culares, deA P r ef e i t: ur a fiscalizará a modo a fazer observar a;

execução dai > prescrições

legais»

1 i cenci ada const r ução conservados fac i1mente

ARTIGO 63 •••• P va r va fins de d o c u m en t a r q u e a obra está e para os efeitos de fiscalização, o alvará de e os projetos aprovados serão permanent emente na obra, protegidos da ação do tempo e em local

acessível aos agentes fiscalizadores da Prefeitura.

ARTIGO 64 0 agente Administrativo, medianteapresentação de sua identidade funcional, deverá ter imediatoingresso no local dos trabalhos, independentemente de qualquerf o r m va 1 i d a d e o u e s p e r a „

ARTIGO 65 ~ Verificada a infração a q u a 1quer dos d i sp o s i t i v os d e s t e CÓdigo, será lavrado, imediatamente, orespectivo Auto, modelo Oficial, que conterá, o brigatoriamente os s e g u i n t e s e 1 e m e n t o s "

entregue o

i -Of.',.3 -4 -5 ~6 ••••

Aut o

d i a , mês e a n o , h o r a e l o c a l da i n f r a ç ã o ? n o m e e e n d e r e ç o d o i n f r va t o r jdescrição do fato determinant e da infração? di spos i t i vo i n f r i n g i d o ?assinatura de quem 1 avr o u n o m e 1 eg í ve 1 e car go , e assinatura do infrator ou daquele a quem for s e n d o q u e , n o c va s o d e r e c u s a , h a v e r á a v e r b a m e n t o

no Auto pela Autoridade que o lavrou»

i ndeperulePARÁGRAFO 13NIC0

de t est e m u n h a s »A 1 a v r a t u r va d o A u t o d e I n f r va ç ã o

ARTIGO 66 ~ A Pr efei t ur a p od er á f i sc a 1 i zar asedificações d e q u a 1quer na t ur e za e / ou serviços c omp 1 ementares, mesmo após a concessão do Auto de Vistoria, para constatar sua conveniente conservação e utilização, podendo interditá-las sempre que suas condições possam afetar a satide e segurança de seus ocupan t e s , vizinhos e t r anseun t es , sem p r e j u f z o d e o u t r vas sançò‘es ..

PARAGRAFO ÚNICO - A Secretaria de Obras e Serviços c oinun i c ar á ao õ r g ão comp e t en t e , p ar a os f i n s de su s t aç ão do alvará de licença de f i r m a o u e s t a b e 1 e i m e n t o , s e m p r e q u e a s a t i v i d a d e s por elas exercidas não estejam de acordo com o previsto na Legi s 1aç ão vigente»

ART I (!) (D 6 7 •••• 0 s a g e n t e s d o C o r p o d e Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paul o t er ão 1 i vr e ingresso, mediante apresentação de sua identificação funcional, nas

26® d rcy »SitttÕe»PrefeMo

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PARÁGRAFO ÚNICO - Qu a 1 q u er irregul va r i d va d 0 c o n s t a t va d aser a c omun i c ad va ao (3r g ão c omp et ente da Pr ef 0 i t ara Mu n i c i p a 1 deo A N T A A D É L I A , q u 0 tomará va s p r o v i d n c i a s c va b f v 0 i s »

(v. d Í f j C. Ç Õ 0 í;> p a T <A q U 0 f VA Ç VA 111 VA S f Í S C a 1 i Z a Ç Ô' 0 S d 0 V O ti Í H a .

CAPÍTULO XV.9

INFRAÇÕES E EEÈsIÓLIDÔDES

sr . ARTIGO 68 As infrações aos disposit. i vos desteC o d i g o ficam sujeitas à s p e ri a 1 i d a d e s va s e 9 u i r r 01 ac i o n a d va s , q u 0serão aplicadas isolada ou s i mui t aneamerit: e s

1 ~ embargo;2 - multa;3 - d 0 mo 1 i ção ou d 0 smonte»

ARTIGO 69 ~ Cada uma da s p 0 n a 1 i d a d 0 s f i x a d a ri oArt i9 0 anterior observará às seguintes condições básicas"

í. -- Embargosva ) serão embargadas as obras que est i verem sendo

0 x e c u t a d a s s 0 m o c; o m p 0 1 0 n 1 0 a 1 v va r á d e 1 i c e nça, em d e s a c o r d o c o m a P 1 an t a apr o v a d a , sem ob ser vívínc i a do a 1 i nhament o ou sem responsabilidade técnica de profissional habilitada?

b) esgotadas as diligências de caráter administrativo, ou a q ua 1 q uer t emp o , sem p r e j u f so d a i ri c i d ên c i a das multas, serão adotadas providencias judiciais..

2 - Multas ~ As multas serão c a 1c u 1adas sempre combase no maior UFM Municipal vigente à época da infração, ficando o poder executivo autorizado a fixar as punições de acordo com critérios estabelecidos nesta Lei-

3 - Demolição ou Desmonte - A demolição ou desmonteserá efetuada total ou parcialmente, quando as obras estiverem emdesacordo com o estabelecido neste Código e que não possam sercolocadas em concordância com seus dispositivos,.

PARÁGRAFO ÚNICO - Realizadas as obras d 0 d e m o 1 i ção ou desmonte pela Prefeitura, esta cobrará do infrator o seu valor a c r e s c i d o d e S 0 % (cinqüenta por cento) r e 1 va t i v o s ã administração»

ARTIGO 70 ~~ Verificada a i r r egul ar i dade da obra, além d o embarg o c ompet en t e , ser á o p ropr i et ár i o do i m ó v e 1 n ot i f i c ado para, no p r azo d e 60 (sessen t a ) d i a s , p r ov i d en ciar a r eg u 1 ar i 2 ação da mesma.

PARÁGRAFO PRIMEIRO • Na hipótese de a obra embargada encontrar-se apenas no alicerce 0 nele permanecer paralisado, o infrator deverá pagar a multa até o limite de prazo estabelecido n o " c ap u t: " d es t e Art i g o .

2 7

*Barcy iSitttõesPrefeito Municipal

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PARÁGRAFO SEGUNDO - Será devida, a partir da data doemb ar 9 o >■ uma mu 11 a diária corresp on d en t e a 50% (c inq uen t a porcent o ) do ma i or UFM Municipal v i g en t e , até a data do p r o t o c o 1 o d opedido de regular i zaç<Sor não ultrapass ando ao limite de 60(s e s s e n t a ) dias-

PARÁGRAFO TERCEIRO -■ No caso de não regular i zação da obra no prazo previsto no " c a p u t“ deste Artigo, além da multa P revi st a no P ar ágr afo ant eri o r , incidirão as segu i nt es m u 11 as «

a > 5% ( c i nco por cento ) da UFM Mun i c i pal , a par t i r do sexagésimo primeiro (61) dia, por metro quadrado de construção exi st ente no ato da 1avr atur a d o aut o de a m b a r g o ;

b> 10% (dez por cento) da UFM Municipal, a partirdo nonagésimo primeiro (91) dia, por metro q u ad r a d o d e c o n s t r u ç ã o existente no a t o d a 1 a v r a t u r a d e s t a m u 1t a ?

c ) 15% ( q u i n ze p or c en to) da UFM Mun i c i p a 1 , aPart i r do centés i mo v i gés í mo primeiro (121) dia, por metro quadrado de construção existente no ato da lavratura desta multa-

TÍTULO IV.

NORMAS GERAIS RàRà CDNSIÜtUirí

CAPÍTULO I.

EDIEICÔCDES EM GESAL

A R TI (3 (!) 71 •■■■ A a 11 u r a li m i t e d e u m a c o n s t r u ç ã o serác a 1c u 1 ad a 1ev a nd o -se em c o n t a as e sp e ssu r a s reais do piso do pavimento, a partir do piso do andar mais baixo a ser insolado, até a cobertura do edifício, sendo permitido o escalonamento-

PARÁGRAFO 13NIC0 - Os termos andar ou pavimento foram t ornados como r ef er ên c i a para cálculo d o 1 i m i t e d e a 11 ur a q ue compreende o espaço habitável ou utilizável entre o piso e o teto..

ARTIGO 72 - Para efeito da classifica ção estabelecidano Art: i g o a n t e r i o r , s e r ã o o b s e r v a d o s o 3 seguintes c r i t é r i o s eexceçfôes»

1 •••• No c á 1 c u 1 o d a altura (h ) poder á s er d e sc on s i d er ad oo andar enterra d o , d esd e q u e n e n h u m p o n t o d e s u a 1 a j e d e c cj b er t ur a fique acima de 1,20 m (um metr o e vi n te <::en t f metros) do t err en a natural e quando 2

a ) Dest: i n a d o e x c 1 u s i v a m e n t e a e s t a c i o n a 111 e n t o de ca r r o s e r espec t i vas depend0 n c i as , como vest i ár i os e i nst a 1 açftes

2 8

^E)arcy iSitHÕetPrefp'*o Municioat

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sani t ár i as ?b) Constituir porão e sub-solo, sem aproveitamento

para qualquer atividade de permanência humana.2 - Igualmente não ser ão cons i der adas no cálculo da

altura (h), as partes s o b r e i e v a d a s , quando destinadase x c 1us í vamente a 5

a) Dependências de zeladoria;b ) Casa das máqu i nas do elevador ?c ) Cai xa d 'água ?d ) Outras d ep en dên c i as, sem o aprove i t amen t o p ar a

qual quer at i v i dade ou per manênc i a humana ..

CAPITULO II..

ItíELAblIAC^O E EACLJADAS

ARTIGO 73 ~ As edificações o brigatoriamenteat en derão às seg u i n t es ex i g ênc i as a

1 - 0 r ec uo 1at e r a 1 ser á s emp r e c a 1c u 1ad o seg un d o afórmula h/6 (altura dividido por seis), com um mínimo de í ,50 m (um met r o e c i n q uenta c en t í met r os > , d esde q ue h a j a vãosi luminan t e s e v e n t i 1 a n t e s , c o n s i d e r a d a s a s d e m a i s r e st r i ç õ e ir> d e s t e Código e das Leis de Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo, prevalecendo sempre a mais restritiva.. No caso de construção deesqu i n a , o r e c u o 1 a t e r a 1 m í n i m o s e r á d e 2 ,00 m (d o i s m e t r o s ) ,ressalvadas a s c o n s t r u ç õ e s d e ca r á ter1 i n d u s t r t a 1 ?

2 "• A f a i x a 1 i v r e d e c: a d a e d i f i cação não p o d e r á ultrapassar as divisas do lote, nem interferir com as faixas de outros no mesmo imóvel?

3 - Esta faixa deverá ser livre e desembaraçada em toda altura da edificação, a partir do pavimento mais baixo, admitidas as exceções previstas no Inciso ‘ í." do Artigo 72?

4 - 0 r ec uo fr on t a 1 m f n i mo será c a 1 c u 1 ad o pela fórmulah/4 (altura dividido por quat.ro), com o mínimo de í, 50 m (um metro e cinqüenta centímetros), com exceção daquele que foi estabelecido para a habitação residencial m u i t i f a m i 1 iar (R3), observadas as d ema i s r est r i ç ões d a s Le i s d e P ar c e 1amen to, Uso e Ocupação doSolo?

5 •••• A 1 ar g ur a d a fa c had a será semp r e de 3,50 m (t rês met ros e c i nquent a centímetros), no mínimo, para cada u n i d a d e a u 1 8 n o m a ?

ó - 0 recuo lateral das construções destinadas a c omérc i o e ser v i ç o s , d ever á ob ser var a fórmula h/6 (altura d i v i d i do por se is), ma i or ou i gual a 2,00 m (do i s m e t r o s ), salvo ma i or es r est r i ç ões p r ev i st as neste Código e nas Leis de Pa r c e 1 a rnent o, Uso e 0 c u p a ç ão d o S olo.

PARAGRAFO 13NIC0 ••• As ed i f i cações d est i nadas a comírc i o e serviços , somente em pavimentos tórreos poderão ser dispensadas d o r ec uo 1 at e r a 1 e x c 1u í d os os 1 ote s d e esq uina.

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*E)arcy S im õ e tPrefeito Municipal

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ARTIGO 74 - Na hipótese de mais de uma e d i f i c a ç ã o no m esmo lote, o r e c: ií o e n t r e as u n i d a d e s s e r â c a 1 c u 1 a d o p e 1 a f ó r m u 1 a h/4 < a 11 ur a dividido p or q uat ro), com o mínimo de 4 , 00 m (quatrometros) e o lateral na forma do Artigo 73, Inciso í, com o mínimo de 3,00 m (três metros).

ARTIGO 75 -• P a r a r e c u o d e f u n d o s s e r ú o n s i d e r a d o odisposto no Inciso i do Artigo 73 com o mínimo de 3,00 m (trêsm e t r o s ) r salvo se este recuo coincidir com a via pública, quando e n t $ o ser A i g u a 1 a o r e c u o d a fr e n t e »

ARTIGO 76 - 0 disposto nos Artigos anteriores n«(o dispensa maiores recuos de frente, de divisas laterais, e de fundo do lote, impostos à edificação pela Legislação de Parcelamento, Uso e Ocupaçcío do Solo..

ARTIGO 77 - As fachadas s i t uadas na divisa do 1otedeverão r e c eb e r t r a t a m e n t o a d e q u a d o >• c o n ir? i d e r a n d o o se u.comp r omisso c om a p a i sagem ur b a n a „

CAPITULO III

CDMEâRIIMENIOSARTIGO 78 - Os compartimento s das edificações,

conformo? sua dest i n a ç & o , ass j m se c 1 ass i f i cam -

1 - Compartimentos de Permanência Prolongada -- assim considerados aqueles que poderio ser utilizados para uma, pelo men os d as f u n ç õe s ou a t i v i d md es s eg u i n t es s

a ) Dormi r ou r e p o u s a r ?b) Estar ou laser;c ) Trabalhar, e n s i n a r ou est u da r ?d ) P r ep ar o ou c on sum i çíío de ali men t os ye) Tratamento ou recu peração de saúde?f ) Reun i r ou recrear2 - Co mpartimentos de Permanência Transitória assim

considerados aqueles que poderio ser utilizados para uma, pelo menos, das funções ou atividades seguintes"

a) C i rculaçâio e acesso de pessoas?b ) Hi g i ene pessoal ;c ) Depósito p ar a g uar d a d e mat er i a i s, ut en s í1 ios ou

peças sem possibilidade de qualquer atividade humana no local;d ) Troca e guarda de r o u p a s ?e ) L avagem de roupas e serviço de li m p e z a3 -- Compart i men tos E'spec i a i s - ass i m cons i derados

aqueles que, embora podendo comportar as funções ou atividades relacionadas nos itens anteriores, apresentem caracter fst icas e condições peculiares à sua destinação especial»

4 - Compartimentos Sem Permanência -* assimconsiderados aqueles que n«!o comportem permanência humana ouh ab i t ab i1 i d ad e r P er f e i t amen t e c ar ac t er i zad os no p r ojet o „

3 0

fQarcy SimõesPre^ftHo Muniria!

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A R TIG G 7 9 •■■■ ü o n f o r m e s u z\ d e s t: i n açiíio y o s c o m p art: i m e n t o s serão considerados e enquadrados em cada uma das modalidades da c 1ass i f i caç ão est abeleci da na forma do Art i go ant er ior, como segue »

i - Compar timentos de Permanência Prolongada - dentre outros com destinação similar, estão enquadrados nesta modalidade os segu i ntes compart i mentoss

a ) Dor m i t ór i os , quar t os e salas em ger a 1 ;b) Lojas, escritórios, consultórios, salÕes de beleza e

congêneres, oficinas e indústrias?c ) Sal as de aula e 1aboratór i o s ;d ) Salas de leitura e bi b 1 i otec as ̂e ) En fer mar i as e 1 ab or atóriosjf) Copas e cozinhas;g ) Refeitórios, b a r e s , rest aurant es e c o n g ê n e r e s ?h) Locais de reuniões e salões de festas;1 ) L o c ais coberto s p a r a p r át i c a d e e s p o r t e s o u

g i nást i c a «2 ■■■• Compart i me n t o s d e P e r m a n ên ia T r a n s i t ó r ia d e n t r e

outros com destinação similares, estão e nquadrados nesta modalidade, os seguintes c o m p a r t i m e n t o s"

a) Escadas e seus patamares, as rampas e seus patamares, bem como as respectivas a n t e c & m a r a s ;

b) Elevadores;c > Corredores e passagens;d) At ri os e vestíbulos;e ) B an h e i r o s , 1 avabos e instalações sanitárias?f) Depósitos, despejos, rouparias e adegas;g> Vestiários e camarins de uso coletivo;h) lavanderias, despejos e áreas de serviço»3 - Compartimentos Especiais - dentre outros com

destinação similar, estão enquadrados nesta modalidade, os seguintes compart imentos!

a ) Aud i tór i os e an f i t e a t r o s ;b > Cinemas, t eat r os e salas de e sp et ác u 1 o s ;c) Museus e galerias de arte;d) Estúdios de gravação, rádio e televisão;e) Laboratórios fotográficos, cinematog ráficos e de

s o m pf ) Cent ros ci rúrg i cos e s a 1 as de ra i o X ;g ) S a 1 a s d e c: o m p u t a d o r e s , t r a n s f o r m a d o res e t: e 1 e f o n ia;h ) Loca is para duchas e s a u n a s ;i ) Garagens-

PARAGRAFO PRIMEIRO - Se o Compartimento de Permanência Tr an s i t ór i a c omp or t var t vamh èm uma d a s f un ç õe s ou atividadesm e n c i o n a d a s no f t e m í d e ir> te A r t i g o , s e r á c 1 a s s i f t c a d o c o m o d eP er man ên c i a P r o 1 on g ad a ,,

P A R A G R A F 0 S E G U N D 0 C o m p art: i m e n t: o s p a r a - o u t r asd est i naç ões ou d en om i n aç Ões n ão i n d i c ad as em nenh uma dasm o dal idade s a n ter i o r e s >■ o ti q u e r e p r e s e n t: e m p e <:: u 1 i a r i d a d e s

3.1.

^D arcy SitttÕeêPrefeito Municipal

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e sp e c i a i s , s e r ã o c 1 a s s i f i c a d o s c o m b a s e n o s ni e sm os c r i t ér i os adotados pelo Artigo 40, e nos termos deste Artigo de acordo com sua destinação, tendo em vista as exigências, de salubridade e c o n forto, c or r e sp on d en t e s à f u n ç ã o e / ou atividade,.

ARTIGO 80 " Os compart i mentos em geral a que sereferem o Artigo anterior com exclusão dos classificados como sem permanênci a deverão obedecer a cr i t ér i os de d i mens i onamento adequados ã função ou atividade de cada compartimento, observando as c o n d i ç ò’ e s mini m a s e s t a b e 1 e c ida s e m c a ci a u m d o s s e g u i n t e s parSmet r o s "

1 Ar ea Min i rn a - As áreas mínimas do plano de piso dosc omp ar t i men tos serão d et er m i nadas seg un d o a d e st i n aç ão d e cadacompartimento discriminado no Artigo anterior, com as seguintes metragens:

a ) Dor m i t ér i os - q uan d o un i c: o , 1 2,00 m2 < d ozemet r os quadrados) se h ou ver sa 1 a , c aso c: on t r ár i o 16,00 m2(d eze sse i s metros qu a d ra d o s )?

b) Em caso de dois dormitórios, 1.0,00 m2 (dez metrosquadrados) cada um. Havendo três ou mais, um de 1.0,00 m2 (dez me t r os q uad r ad o s ) , um ou ma is de 8,00 m2 (oito metr os q uad r ad os )sendo que um único poderá ter 6,00 m2 (seis metros quadrados)?

c ) Dor m i t Ór i os em ed f cula 6,00 m2 (se i s met r osquadrados) i n d ep en den t emen t e d o n úmer o de dorm i t: ór i os n aedificação p r i n c i p a 1?

d) Escritórios - 10,00 m2 (dez metros quadrados)?e ) Bala s d e a u 1 a - 1,00 m 2 (u rn m e t r o q u a d r a d o ) p o r

a 1 u n o 1 o t a d o e m c: ar t e i r a d u p 1 a ? 1, 35 m2 ( u. m metro quadrado et r i n t a e c i nc o c en t í met r os q uad r ad o s ) se em carteira individual;

f) Enfermarias - 6,00 m2 (seis metros quadrados) porleito de adulto, 3,50 m2 (trfès metros quadrados e cinqüentacentímetros quadrados) por leito de criança, 2,00 m2 (dois metros quadrados) por leito de recém-nascido- As enfermarias não poderão contar c o m mais de 8 (oito) leito s e m c a d a s u b d i v i s ã o ;

g ) Copas e c oz i n h a s - 4,00 m 2 (qu a t ro me t ros q u a drados)c a d a u m a ?

h ) Ü o z i n h a s s e m c: o p a ■ 6,00 m 2 (seis metros quadrados)?i) Re f ei t ór i o s e restaura nt es - 1,00 m2 (um metr o

quad r ad o ) P or usuár i o - Se o r efe i t ór i o per t en c er a uma f i r m a , onúmero total de empregados poderá ser dividido em t:rí?s turnos para efeito de cálculo de área?

j ) Sal as r es i d en c i a i s - 10,00 m2 (d ez met r osq u a d r a d o s ) ?

1) Banheiros - 2,50 m 2 (d o i s m e t r o s q u a d ra dos ec i n q uen ta c e n t f met ros qu a d ra d o s )?

m) Ul. C„ ••• 1,20 m2 (um metro quadrado e vintec e n t f m e t r o s q u a d r a d o s ) ?

n ) Ves t f h u 1 os - 4,00 m2 (q uat ro met r os q uad rados) ;o) Areas de serviço - 4,00 m2 (quatro metros

q '.ladrados) ?P ) Vestiários -• 0 , 35 m2 ( t: r i n t a e c i n c o c en t í met r os

q uad r ad o s ) por usuário, com um mínimo de 6,00 m2 (seis metrosq u a d r a d o s ) ?

q ) Garagens - 12,5 0 m 2 (d oz e metros qu ad r a d os e

3 2(D arcy •Sim õesPrefeito M unicia i

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c: i n q u e n t a c e n t í ivi e t r o s q u a d r a dos) p o r v a g a „2 - C o n f o r m a ç à* o o p 1 a n o d o p i s o d o s c o m p art: i mentos

deverá ter o f o r mat o c: ap az d e c on t er u m c: í r c u 1 o c om d i & met r omínimo pr opor c i onal à área mini ma ex i g i d a p ar a o c: omp ar t i men t o ,conforme tabela abaixo:

! áreas mínimas exigidas para o ! diâmetro mínimo do círculo no ' ! c: omp ar t i men t o ( m 2 ) ! plano de pi sa < rn ) !

até 2,00 : 1. ,00ac i ma de 2,00 at é 4,00 ! 1. ,60ac i ma de ■4 , 00 até 8,00 2,00ac i ma de 8,00 at é 1.6,00 ! 2,50ac: i ma de 1.6,00 até 32,00 ! 3,50

ac i ma de 32,00 : 4,50

3 P é-~D i r e i t o - o pé-- d i r e i t o mínimo do c omp ar t i men t. oser á «

a ) De 2,70 m ( d o i s mo? t r os e se t en t a c en t í me t r os ) ,par a sal a s , dor m i t (!)r i o s , escr i t ór i os e cônsul t ór i os

b ) De 2,30 m (dois metr os e trinta c en t ímet r o s ), p ar agar agens ?

c) De 2,50 m (dois metros e cinqüenta c e n t f m e t r o s ), para os demais compartimentos?

d ) De 4,00 m í q ua t r o metros), para i n d «3 st r ias,of i c i n a s , est abe 1 ec i ment os comer c i a i s e sa 12íes de pr est at^o deserv i cos ?

e ) 3,00 m (t r & s m e t r os), p a r a s a 1 a s d e a u 1 a „

CAPÍTULO IV

LOIÔCSü DôS EDIEICÔCDES

ARTIGO 81. ■ P a r a o f i m d e p r o p o r c i o n a r s a f d a o uesc oamen t o ad eq u ad os n uma edificação, a lotação será calculada P e 1 o anda r c o m m a i o r á r e a c o n f o r m e a d e s t i n a c «í o d e a c ordo c o m va

t abei va abaixo:

1. A p a r t a m e n t o s •••• 2 ( d u a s ) p e s s o va s p o r d o r m i t 6 r i osocial; í (uma) pessoa por dormitório de s e r v i ç a l j

2 ~ Reun i 8 es esport i vas , r ec: reat ivas, cul t ura i s ,sociais (pessoas em pé) 0,30 m2 (t r i nt a cent ímet r os q u ad r ad o s ) p orP e s s o a y

3 •••• Pessoas em assen t o c. or r i d o - 0,00 m2 ( o i t en t acentímetros quadrados) por pessoa?

33 *Oarcu _

m Z Z

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4 - Pessoas em assent: o fixo - sal as cle au 1 a ,disposição em carteiras, restauran t es ( sa 1 ã o d e r ef e i ç ã o ) - 1 , 50m 2 (um metro quadrado e c i n q u e n t a c e n t f m e t r o s q u a d r a d o s ) p o rp e s s o a ?

5 ••• L o j a s y t e r m i n a i s r o d o viários» s alas de a u 1 ade pré a primeiro grau - 3,00 m2 (três metros quadrados) porpessoa ?

ó • I... a b o i" a t <5 r i o s e m e s c o 1 a s 4,00 m 2 (qua t r o m e t r o squadrados) por p e s s o a ?

7 - Esc:r i t c5r i o s , pequenas oficinas, comércio, locais de reunião, salas de administração 9,00 m2 (nove metros quadrados) por pessoa;

8 - Depósitos, serviços, of i c i n as , i rt d ú s t r i a s - 10,00 m2 (dez metros quadrados) por pessoa?

9 “• H (D t é i s , p e n s i on a tos, h o s p i t a i s r c. 1 í n i c a s •••• 15,00 m2 (quinze metros q u a d r a d o s ) por p e s s o a «

CAPITULO y,

ESCADAS DE SEGURANÇA

A R T 100 82 - Todo edifício com quatro ou maispavimentos deverá ser dotado de escada de segurança enclausurada contendo antecSmara com a menor dimensão igual a largura daescada? duto de ventilação com dimensão mínima de 1,20 m (ummetro e vinte centímetros) de largura e, porta corta-fogo comr es i stên cia mini ma d e 2 (d ua s ) horas, a 1ém d e at en d er outrasexigências do Corpo de Bombeiros.

CAPÍTULO V I .

RÔHfiâS

ARTIGO 83 ~ As rampas, quando empregadas em substituição ás escadas, deverão atender às mesmas normas de d i m e n s i o n a m e n t o , classificação e localização, resistência e proteção, iluminação e ventilação referente àqueles, além das segu i ntes d i spos i çõess

a) Declividade máxima de 8% (oito por cento)? b ) Pisos com r e v e s t i m e n t o s a n t i ~ d e r r a p a ri t e , q u a n d o a

rampa tiver inclinação igual ou super i or a 6X ( se i s p or c: en t: o ) .

PARAGRAFO ONIC 0 - As ram pa s com d e c 1 iv id a d e i gu a 1 ou superior a 67. (seis por cento), terão sua capacidade de escoamento considerada superior à das escadas em 2<Ò7, (vinte por cento),,

A R T100 84 - 0 s s up er me r c a d o s , centros de compra s ,1 ojas de d ep art amen tos, ed i f í c i os m u 11 i f a m i 1 i ar es ou edificações

3 4

*Darcy S im õesPrefeito Municipal

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d e u s o s e m 0 1 h a n t e , b em c o m □ 1 o cais de reun iSes e e d i f i c a ç Se s c u j a atividade? seja a prestação de serviços ao público, deverão ser, o b r i g a t o r i a m e n t e , dotadas de rampas para acesso de deficientes físicos, obedec i das as d i spos i ç$es do Artigo ant er i or com 1argura de 1,20 m (um metro e vinte c e n t f m e t r o s ) , para vencer desn í ve i s sita a d o s e n t r e a e d i f i c: a ç à' o e o 1 o g r a d o u r o p ú b 1 i c cj , o u e n t r e a s área s e x t e r n a s e o a n d a r c: o r r e s p o n d e n t e à s o 1 e i r a d e i ngres s o d a ed i f i c a ç ã o -

CAPITULO VII-

AlRIüS*. CORREDORES E SôlDôS

ARTIGO 85 - Os átrios, passagens e corredores, bem como as respectivas portas que corresp onderem às saídas dasescadas ou rampas para o exterior da edificação nSo poderio ter dimensões i n f e r i or es às exigidas para as e sc: a d a s ou r a m p a s -

ARTIGO 86 -• As passagens ou corredores, bem como asportas utilizadas na circulação de uso comum ou coletivo, em qualquer andar da edificação, deverão ter a largura mínima livresuficiente para escoamento da lotação dos compartimentos ousetores para os quais dão acesso, largura livre, essa medida noponto de maior dimensão, que deverá c o r r e s p o n d e r , pelo menos, a0, 0 í m ( u m c e n t í m e t r o ) p o r p e s s o a d a 1 o t a ç ã cj d e s s e c: o m p art i m e n t: o „

PARÁGRAFO PRIMEIRO - As passagens ou corredores de uso comum ou coletivo, com extensão a 10,00 m (dez metros), medida a contar da porta de acesso à caixa de escada ou à antecâmara desta, se houver, t'er ão a largura mínima exigida para o escoamento ac r esc i d a de, pelo menos, O ,1 O m (dez c en tí met r os > por met ro de comprimento excedente a 10,00 m Cdez metros).,

PARÁGRAFO SEGUNDO - Os espaços de acesso ou circulação fronteiros às portas dos elevadores, em qualquer andar, deverão ter dimensão não inferior a 1,50 m (um metro e cinqüenta centímetros) medida perpend icularm e n t e a o p 1 a n o o n cl e s e s i t u a rn a s portas»

P AR AGR AFÜ TER CE IR 0 ••• A 1 ar g u ra m f n i ma d as p a ssag en s ou c: or i" e d o r e s d e u s o c o 1 e t i v o se r á cl e 1,20 m (um metro e vinte cent ímetros)

PARÁGRAFO QUARTO -- A largura mínima das passagens ou corredores de uso privativo será de 0,90 m (noventa centímetros),

PARÁGRAFO GUINTO - Os átrios, passagens ou corredores de uso comum ou coletivo, servindo compartimento situado em andar c or r e sp on d en t: e à soleira de ingresso, e nos quais, para alcançar o ní vel das áreas externas do logradouro, haj a ma i s de 3 (t rês)degraus para descer, a largura mínima exigida para o escoamento do setor servido será acrescida de 25% (vinte e cinco por cento) e havendo mais de 3(três) degraus para subir, a largura mínima será

3 5

*Darcy S im õesprpfflito Munir'ool

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ac r esc ida de 50% < c i n q uen t a p or c en t: o )

ARTIGO 87 “• Ainda que a 1 ar g u r a n e c e s s á r i a a oesc oamen to, nos termos do Artigo 8 6, o u c a 1c u 1 a d a co n f or m e odi spost o no Par ágr af o Qui n t o daquele Ar t i g o , per m i t a d i men s£íoinferior dos átrios, passagens e corredores de circulação geral doandar correspondente à soleira principal de ingresso de edificaç&o, deverá apresentar pelo menos as seguintes larguras;

í -■ De í y 80 m ( um met r o e o i t en t a cen t ímet r o s > , quando servirem às escadas nas edificações nâio obrigadas à instalação de elevadores, e com dest inação para apartamentos, escritórios, serviço s e s p e c i a i s e c o n s u 11 ó r i o s , c 1 í n i c a '3 e h o s pitai s ?

2 - De 2,50 m (dois metros e cinqüenta centímetros), quando servirem, si multaneamente às escadas e aos elevadores que tenham as destinações referidas no item anterior?

3 - De 1,80 m (um met r o e oitenta cen t fmet r o s ) , quando derem acesso exclusivamente aos elevadores.,

ARTIGO 88 - As portas das passagens e corredores queP roporc i onam esc oamen to à lotação d os c omp ar t i men t os de usocoletivo ou dos setores da edificação, exc 1 u F d as aque 1 as d e a e s s o à s u n i d a d e s , bem c o m o a s s i t u a d a s n a s o 1 e i r a e i n gres s o d aedificação, deverá’o abrir no sentido da sa ída, e ao abrir, nãopoderio reduzir as dimensSes exigidas para o escoamento..

PAR AGRAFO PRIMEIRO “ Essas portas ter«(o larguras padronizadas, com và'o que constituam módulos adequados à passagens d e p ess oas , conforme n or mas t óc n i c as oficiai s ..

PARAGRAFO SEGUNDO - As portas de saída dos recintos com lotaçà‘o superior a 200 (duzentas) pessoas deverão ter f e r i" a g e n s a n t: i •■■■ p n i c o

CAPITULO VIII -

SAL.URRIDADE E CÜNEÜLÍIÜ NAS EDIEICâCBES

ARTIGO 8 9 -- A s c o n d i ç cie «•„ d e & a 1 u b r i d a d e dasedificações em geral s«ío determinadas por parâmetros básicos principais e respectivos critérios e condiçSes a serem observadas, a seguir relacionadas!

i - 1 n so 1 aç «fo , 11 um i naç&'o e Ventilação Direta ~ paraefeito de insolação, iluminação e ventilação, todo compart imento d ever á dispor de ab er t ur a d i r et a p ar a o esp aço i n t er no ou exter n o observando q u e 5

a ) 0 espaço dever á s e r a cé u a be r t o , 1 i v r ee desembaraça d o d e q u a 1 q u e r t i p o d e c: o n s t r u ç à‘ o a t é o níveli n f e r‘ i o r d a a b e r t u r a y

b ) N % o s e r $ o c: o n s i der- a d a s p a r a e f e i t o d a i n s o 1 a ç à‘ o >■

3 6^ D a r c y S im õ e sPrefeito Municfoai

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voltadas para 30o (tri nt a

ser

iluminação e ventilação de d or m i t ór i os , as ab er t u r as0 S u 1, c: u j os p 1 a n o s f a ç a m & n 9 u 1 o s m e n o r e s d o q u egraus) com a direção Lest e~Oest e ;;

c ) Para d o r m i t ó r i o a a 11 u r a m á x i m a d o p e i t o r i 11 gua 1 a 1. , 20 m ( um met r o e vinte cen t Fmet r o s ) „

PARAGRAFO ONICO - Os espaços livres fechados, que c on t en h am em plano hor izontal? área e quivalente a H2/4 (M a oq u a d r a d o , d i v i d i d o p o r q u a t r o ) o n (.1 e H r e p r e s e n t: a a d i f e r e n ç a d e

nFvel entre o teto do pavimento mais alto e o piso do pavimento mais h va i x o a s er i n so 1 a do, i 1 u m i n ad o ou ventilado, perm i t i ndo -- se o escalonamento»

2 - I n solaç ã o , 1 1 umi n aç ão e Ven t i 1 ação 1n d i r et as " par avent i 1 aç ão d e c omp ar t i ment o san i t á r i o , cai xas d e esc a d va e corredores com mais de i.0,00 m (dez metros) de comprimento, será su fiei en t e o esp aço 1 i vre fec h ad o com ár ea m F ni ma de 4,00 m2 (quatro metros quadrados) em prédio de até 4 (quatro) pavimentos,. P a I" a c a d a p a v i men t o e :-í c e d e n t e h a v e r á um acréscimo de i , 0 0 m2 (u m metro quadrado) por pavimento» A dimensão mFnima não será inferior a i ,50 m (um met r o e c í n q uen t a c en t F met r o s ) e a relação entre seus lados de i (um) para i,5 (um e meio), não sendo adm i ss F ve 1 o uso de chaminé de tiragem ,.

PARAGRAFO PRIMEIRO - Em qualquer tipo de edificação ser á ad m i t i d a va ven t i 1 ação d i r et a ou ven t i 1 ação forçada de compart i ment o san i tár i o med i ante vent ilação i ndi reta através de compartimento contígOo por meio de duto de seção não inferior a 0,40 m2 (quarenta centímetros quadrados) com dimensão vertical mínima de 0,40 m (quarenta centímetros) e extensão não superior a 4,00 m (quatro metros)» Os dutos deverão se abrir para o exterior e ter as aberturas teladas»

3 - Relação i 1 um i n vação e vent i 1 ação prolongada con d i çôíes

P i so/Aber tura s” Asdos compart imentos

aberturas para de permanência

ou t r ans i t ór i a dever ão apr esen t ar vas seg u i n t es mín imas, além daquelas relat ivas à profundidade dos

compartimentos de permanência prolongada, expressa no Artigo í.04s a ) A ár ea c orresp on d en t e a i /5‘ (um q u i n t o ) d a ár ea d o

compartimento, seja este de permanência transitória ou prolongada?b ) Ar ea mini mas de 0,30 m2 (o 11en t a c en t í metr os para permanênc ia transitór ia e í ,20 m2 (um metro

e vinte ce ntímetros quadrados) para permanênciaq uva d r a d o s ) quadrado prolonga d a ?

c ) Meta de, no mínimo, que deverá permitir a ventilação^

d) A distancia entre abertura e o piso não poderá ser oitenta c en t í me t r o s )«

da área exigida p va r va ab er t ura

a face superi or

i n f e r i o r a i , B 0 m

da (um

verga met r o

dee

PARAGRAFO SEGUNDO •••• Nos compartime ntos utilizados, parcial ou totalmente para dormitório, repouso ou funçSes similares (sub-item “a" - Item 1 do Artigo 79), as aberturasdeverão ser dotadas de dispositivos que permitam simult aneamente o escurecimento e a ventilação do ambiente»

3 7‘Barcy SimSegPrefeito Municio af

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PARAGRAFD TERCEIRQ - Par a e fe i t o deste Artigo serão c on «=*> i d er ad os s om en te as aberturas que distem no m f n i nt o í , 5 0 m (um metro e c i n q uen t a c en t f met r os ) das d i v i sa s d o 1 o t e ou de qualquer outro anteparo.,

PARÁGRAFO QUARTO - As dimensões dos espaços livres serão cotadas entre as projeç8es das s a 1 i £nc i as (1 aj e s , b a 1cftes e pórt i c o s )•

ARTIGO 90 - Os logradouros públicos constituem espaços 1 ivres suf i c i ent es para insolação* vent ilação e iluminação de q u a 1q uer c omp a r timen t o „

ARTIGO 9i - Para efeito de insolação e ventilação os espaços livres dentro do lote serão classificados em abertos e fechados» Para esse fim a linha divisória entre os lotes é c o n s i der a d a de fec h o «

PARÁGRAFO UJNICO - As aberturas dos compartimentos voltadas para espaços de s c o b e r tos i n t e r n o s o u p o ç o s „ n ã o p o d e r ã o ter qualquer de seus pontos a menos de i,50 m (um metro e c i n q uen t a c en t F met: r os > d as d i v i sa s r sem p r e j u í zo d e d i sp o s i ç Seir> m a i s r e s t r i t i v a s „

ARTIGO 92 - Para efeito deste Código, considera-se ahi p 6 1 ese de que exista na divisa do 1 ot e , p a rede com a 11ura iguala m áx i ma d as pa r e d e s p r o j e t a d a s

ARTIGO 93 - Serão dispensados de ventilação ei1 um inação d i ret a e n at ur a is os c omp ar t imen tos que, pela sua u t i 1 i z a ç ã o , j ust i f i quem a ãusência de i1 um i nação nat u r a l , tais c o m o c i n e m as, 1 a b o r a t ó r i o s f o t: o g r á fico s e s i m i 1 a r e s , d e s d e qu e disponham de ventilação mecânica»

ARTIGO 94 - Em qualquer caso de v entilação mecânica, será obr i g at ôr i a a ap resen t aç ã o d e p ro j et os p o r p r ofi ss i on a 1 esp ec i a 1 i zad o , ac omp an hado d e memori a 1 descritivo, con t en d o esp ec i f i c aç Ses do eq u i p amen to, os d a d os e os c á 1 c u 1 os n ec essár i os ..

AR TIGO 95 - Os ban he i r o s , 1 avabos e in st a 1aç Sessanitárias que t i ver em comuni cação d i reta com compart i men t os ouespaços de uso comum ou coletivo, serão providos de antecSmara que impeçam o devassamento de seu interior, cuja menor dimensão serái g u a 1 a 1 , ^ m (um metro).

ARTIGO 96 - As instalaçSes sanitárias quando nãoestiverem localizadas no mesmo andar do compartimento que deverãoser vir, f i c ar ão s i t uad as p e 1 os men os em an dar i medi at amen t einferior ou superior. Nesse caso o cálculo das instalaçõess a ni t ári a s ob ri g a t 6ri a s , con form e for f i xa d o n as t ab elas p r óp rias para cada destinação, levarão em conta a área total dos andares a t e n d i d o s p e I o c o n j u n t o (i e s a n i t á r i o s .

A R TIG 0 97 - (!) p e r <:: u r s o m á x i m o d e q u a 1 q u e r p o n t o

3 8iIDarcy »SimõesPrefeito Munietoal

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da edificação a t é uma instalação sanitária nSío será superior a50,00 m ( c i n q i.i e n t a m e t: r o s ) e s e ni p r o? s e r á p r o t e g i d o c: o m c o b e r t u r a »

ARTIGO 98 - Quando o número mí ri i mo obri gatór i o paraed i f i caç&o for i gual ou super i or a do i s vasos san i tári os e do is1 avat ór i o s , sua i n st alaç Üo d ever á ser d i st r i b u f d a emcompartimentos separados para os dois sexos» A mesma exigência de s e p a r a ç «! o prev a 1 e c e r á p a r a c h u ve i r o s >■ q u a ri do a instalação de d o i s ou mais for obr i gat ór i o pelas men c: i o n a d a s t a belas»

ARTIGO 99 Nas edificações constituída s de unidades autonômas, os vestiários deverão ser distribuídos pelas respectivas unidades, desde que se situem no mesmo imóvel e ob ser vem a p r opor c; i on a 1 i d a d e p e 1 os p a v i men tos, a d i st r i b u i ç So para os dois sexos e as quantidades fixadas no Artigo próprio»

AR TIGO í 00 - Nos c omp art i men t os q u e contiverem instalações sanitárias agrupadas, as subdivisões que formem celas ou boxes, terãío a altura máxima de 2, 1 0 m (dois metros e dez c en t í m e t r o s ) e m a n t er So u m a d i s t & ri c ia até o teto de 0,40 m (quarenta centímetros) no mínimo.

ARTIGO 101 - Ser^o consideradas suficientes para insolação, iluminação e ventilação dos c omp art i men t os em geral, as •aberturas voltadas para as faixas livres, previstas rio Artigo 90, observando ainda que a linha do perímetro externo da faixa livre n SÍ o poderá ultrapassar as divisas do lote, nem i n t e r f er i r c om a s faixas livres de outras edificações no mesmo imóvel»

ARTIGO í 02 - Nas r een t r fine i as das edificações voltadas para o logradouro ou para os espaços externos ou internos, as ab er t uras somen t e p od er ser ut i1 i za das p ar a p r opor ci on ar insolação, iluminação e ve ntilação dos compartimentos, quando a r eent r fincia t. i ver 1 ar gur a i gua 1 ou super i or a t r £ s vezes a profundi d a d e »

PARAGRAFO PRIMEIRO - A largura será a medida dos P on t os ex t r e m o s d a r e t a q u e 1 i m i t a a r e e n t r ?i nc ia com o s mencionados espaços»

PARA G R A F 0 S E G U N D 0 - A p r o f u n í:I i d a d e s e r á medi d a d a P e r p e ri d i c u 1 a r t r a ç a d a a p a r t ir d o p o n to m a i s i ri t e r i o r d a r e e n t rS n c i a até a r e f e r i d a re t a d e largura»

P AR AGR AFO TERCEIRO - A ven t i1 ação d os ve st í b u 1 o s d e acesso a elevadores poderá ser efetuada através dos respectivos poços, por meios de aberturas gradeadas, localizadas nas portas ou eri t r e elas e o teto do c omp ar t i men t o , d esd e q ue os ves t í h u 1 os tenham área máxima de 12,00 m2 (doze metros q u a d r a d o s ) , observando - s e q u e a c o ri d i ç $ o d e q u e a á r e a t o t a 1 dessas a b e r t u r a s corresponda no mínimo a i/30 0 (um t re z e n t os a v o s ) d a á rea d o c omp ar t i ment o >.

ARTIGO 103 - Aos c o rn p a r t i m e n t o s s e m p e r rn a n & n cia ( í t e 1114 d o A r t i g o 7 B ) s e r á f a c u 11 a d o d i s p o r e m d e a p e n a s ven t i 1 aç ?í o q u e

3 9

^D arcy S im õesP rO c/*'*o Mun'(*<nal

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r *

poderá ser assegurada pela abertura de comunicação com outro compartimento de permanência prolongada ou t r a n s i t ó r i a »

ARTIGO 104 - Üs compart imentos de permanênciaprolongada, para serem sufi cientemente iluminados e ventilados,, d e v e r «í o s a t: is f a z e r à s d u a s s e g u i n t e s c o n d i ç $ e s s

í - Te r p r o f u n d i d a d e i n f e r i o r o u i 3 u a 1 a t r ê s v e z e s o s e u p £ cl i r e i t o , s e n d o a p r o f u n d i d a d e c o n t a d a a c o meçar da a b e r t u r a

i 1 u m i n a n t e o u d a p r o j e ç 2Í o d a c o b e r t u r a o u s a 1 i ê n c i a d o p a v i m e n t o super i o r „

2 ~ Ter profundidade inferior ou igual a 2,5 (duase meia) vezes a s u a largura, se n d o a p r o fu n di d a d e c onta d a aco meçar d a abe r t u r a i1u minante.

ARTIGO 105 - A seg ur an ç a con t r a i ncên di o ob ser var á asn o r m a s d o 0 o r p o d e 8 omb e i r o s ci a Polícia Militar do Estado de S ã oPaul o , sem prejuízo de outras disposições contidas neste Código,.

ARTIGO Í0ó ••• Os andares acima do solo, tais como terraços, balcSes, compartimentos para garagens outros que não for a m v e d a d o s p o r p a r e d e s e x t e r n a s , deve r ã o d i s p o r d e guarda-corpo de proteção contra quedas, de acordo com os seguintes requisitos"

1 - Ter $0 a 11ur a de 0,90 m (novent a centímetros), n o in í n i m o , a c on t ar d o nível do p a v i men t: o ?

2 ~ Se o guarda-corpo f o r v a z a d o , cs s v ã o s t e r ã o p e 1 omenos uma das dimensões igual ou inferior a 0,12 m (dozecentí m e t r o s );

3 Ser^o de material rígido e capaz de resistir aoe m p u o hor i zont a 1 de 80 Kg/m (o i t ent a qu i 1 ogr amas por metro)aplicado no seu ponto mais desfavorável»

CAPÍTULO IX,,

CDNDICtJES GERAIS DE EDIEICÔÇBQ

ARTIGO í 07 - Toda hab i t aç So deverá d isp o r , pelo men o s , d e um d or m i t ór i o >• uma coz i n h a , um c omp ar t i men t o p ar a c h u ve i r o , lavatório e vaso sanitário e uma área de serviço coberta»

ARTIGO 108 •••• Nas coz i nhas, sempre que houver pavimento superposto, o teto deverá ser construído de materiali ncombust ível«

ARTIGO 109 - As cozinhas e os b an h e i ros n $0 p oder$ o ter comunicação direta entre si nem com os dormitóri o s «

P A RA G R A F 0 ÜNICO As residências qu e pos s u i r em umbanheiro social completo, poderão t er ou t ro d e uso p r i vat i v o ao qu a 1 ser á permiti d a a c omu n i c a ç ão d i r e t a c om o d or m i t ó rio.

4 0*Barcy Situõei

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ARTIGO 110 -- ü banheiro cl r e s i d $ n c ia n ão s e n d o p e r m i t i d a s u a 1 o

ARTIGO 111 - Os sótãos quobedecerão às c on d i ç <5 es m f n i mas p ar a t a I f i m est ab e 1 ec i d as n est eCódigo, t: o m a n d o - s e c o m o m e d i d a de pé r e s u 11 a n t e d a i n cl inação do t e 1h a d o -

ARTIGO 1 12 - Será permit

v e r á f a z e r p a r t e d o c o r p o d a

: a 1 i z a ç ã o e m 3- e p a r a d o *

■\ n d o cl e s t i n a d ü s ã h a b i t a ç ã o ,

d i re i t o a parte mais b a i xa

ida a construção de casas demacl e i r a i g n i f ug ad a e outros ma t: er i i s em placas d ev i d amen t eaprovadas e consagradas pelo uso, seguintes condiçSes:

desde que satisfaçam às

dos dormitórios serão de1 - As paredes externastabuado ou emplacamento duplo com c&m&ra de ar.

2 - Repousarão sobr e I)a 1 drame de a 1 venar i ac o n c: r e t o d e p e 1 o m e n o s 0,50 m ( c: i n q f i e n t a c: e n t f m e t r o s ) acimat e r r e n o c i r c u n d a n t e „

o u do

3 As paredes da co alvenaria, podendo ser aceito material ap r o vacl o e consagrado pelo u s o ..

ARTIGO 113 má x i rn o dois p a v i m entos

As casasARTIGO 114 - geminadas, nem poderão observar recuo de pelo menos 2,00 m laterais»

i n h a e b an h e i r o serão de eq ui v a 1en t e d ev i dament e

As casas de madeiras deverão ter no

cie macieira não poderão ser t omar nenhuma divisa do lote, devendo

í do i s met r o s ) nas d i v i sas

ARTIGO 115 est: r u t ur a do t e 1 h ad o su st en t acl ai ncombust f v e l »

Os galpSes el barracSes de madeira terão a P o r p i 1 a r e s d e m a t e r i a 1

ARTIGO 116 - As garagens poderão ter ligação com as depenclfèr antecSmaras, exceto dormitórios e cos c o m u n i c a r ã o e m h i p ó t e s e a 1 g u m a „

ARTIGO 117 ~ Os porres devi que seu uso d e t e r m i n a r :

d e hab i t aç ô'e s p ar t i c u lares c i a s d a c a s a p or me i o d ei n h a s , c o m o s q u a i s n ã o s e

er ão ob ed ec er ás c on d i ç es

1 Os p i sos serão de matet2 - Os revestimentos d a

impermeabilizados até a a 11u r a de 0 r acima do nível do terren o c: i r c u n d a n te.

3 ”• A s p a r e ci e s e x t e r n a s t: e r permanente, que serão protegidas por telas ou grades de igual ou inferior a 0,01 m (um centfroe

i al 1 i so e i m p e r m e á v e l « s paredes internas serão 30 m (trinta . centímetros)

ão aberturas para ventilaçãom a 1 h a

tro) ..

PARÁGRAFO ONICO -• Os porftes que tiverem pé direito i g u a 1 ou sup er i or a 2,30 m (d o is met r os e t r i n ta c en t í met r o s ), poderão ser utilizados para despensas, depósitos, garagens, desde

4 1 *Darcy SitttÕe*Prefeito Municipal

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q ue se: j am assegur ad as as c on d i ç3es d é ven t i 1 aç ão e i 1 um inação-

ARTIGO 118 - Nas edificações constituídas por unidades aut finomas , como escr i t ór i os e est a b e 1ec i ment os comer c i a i s , as instalações sanitárias serão separadas por sexo, considerandos

I • D u a s u n i d a d e s p \-x r a c a d a 200 , 00 m 2 ( d u zentosmetros quadrados) de salas? |

XX ~ Para as áreas i guai s ou ma i ores de 200,00 m2 (duzentos metros quadrados) e até 40)0,00 m2 (quatrocentos metros quadrados) serão exigidos dois sani|tários para cada sexo e assim sucessi vãmentes? |

III - Be as unidades autônomas tiverem sanitários pr i vat i vos, será sempre ex i g i do o nl fn i mo de um san i t ár i o a cada50,00 m2 (cinqüenta metros quadrados) por unidade.

PARAGRAFO ÚNICO - Em hipótese alguma os sanitários m a s c u 1 i rt o s e f e m i n i n o s t e r ã o h a 11 j c o m u m o u p a rede b a i x a q u e os separe. |

c a p i t u l o !X.

DOS MEIÜS DE ACESSO |

ARTIGO 1.19 - Nos ediffcjios de mais de um pavimento, cuja a área de piso exceda a 300,00 m2 (trezentos metros quadrados) e se destinar a diferlentes atividades deverão ser exigidos meios de acesso próprios |para cada uma, desde que haja i ncompat i b i I i dade ent r e e 1 -as .. |

ARTIGO 1.20 - Excluídos [ os locais destinados a espetáculos, o mínimo de largura para as portas de acesso será de1 , 0 0 m ( u m m e t r o ) p a r a a s p r i m e

( q u i n z e c e n t í m e t r o s ) d e a c r é s c i m o

f r a ç ã o .

i r a s v i n t e p e s s o a s e 0 , 1 5 m

p a r a c a d a c i n q u e n t a p e s s o a s o u

PARAGRAFO PRIMEIRO As I portas de acesso deverão abrir- se de mane i ra a não reduz ír a largara da passagem.

PARÁGRAFO SEGUNDO -- Nenhuma porta poderá abrird i r e t ame n t e para uma e s c a d a d e v e i}i d o m e d i r en t r e e 1 a s u m espaçom í n i mo i g u a 1 ou maior q ue a 1 ar g ur j* d a esc a d a q ue serve,.

CAPITULO XI.

DAS EDtCULAS J

A R TIG 0 1.21 •••• A á r e a dlè p r o j e ç ã o , d a s d e p e n d ê n c i a s

4 2 *IDarcy S im d e tPrefeito Munidpat

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a c e s s <5 r i a s o u e d í c u '1 a s , n S o p o d e r á e k ceder a 50% (cinqüenta por c en t o ) d a área oc up ad a em p r o j ec So p e pi a c on st r uç So principal

PARAGRAFO ÚNICO - Entende a c e s s ó r i a s , todas a s e d i f i c a ç 3 e s q u &P i" i ri c i p a 1 ..

ARTIGO 1.22 - As construçBfe h a b i t a ç S o p a r a e m p r e g a d o s „ d e s d e q u e t e r n o m í n i m o o s s e g u i n t: e s c o iii f> a r t i m e

a > um Dor m i t ó r i o ? b ) uma coz I nha '} c ) um san i t ár i o ,,

•se por dependênciasncío fazem parte da construção

s acessór i as cons i deradas olocadas em edfcula, deverSo

ht o s :

ARTIGO 123 “ A edícula tan constr u ç S o „ c o m o c: o 1 o c a d a n o f u n cl o d i v i sas 1 at era i s „ se nSo houver 1 agratl

PARAGRAFO PRIMEIRO No ca construção pri nci p a 1, deverá estar af no mínimo, da mesma»

PARAGRAFO SEGUNDO ■ Em amb somada à da c on st r uç So principal para coef i c i e n t e de aprovei t a m e n t o «

CAPÍTULO XII.

DOS EDIElCIQS CÜMEKCIâlS E DE HâBIIAÇlO CÜLEIIUâ

SEÇftO A -• Habitação Colet

ARTIGO 124 - Edifícios rede habitaçSo coletiva deverSo dispor uso comum ou colet ivo, no mínimo,, de"

1 ~ SalSo de f est as50,00 m2 (c i nquent a metros quadrados copa ?

2 - Espaço descoher t oequipamento para recreaçSo, maior ou

Lo poderá estar incorporada S d o lote, usan d o t amb ém as

:! o u r o q u e o i m p e ç a »

=>o d e n So est ar i n c or p or ad a S •ast ad a 2,00 m (dois metros),

s o c a s o s , s u a á r e a será ef e i t o d a t axa de o c u p a ç S o e

i va

r> i d e n c i a i s sn u 1 1 i f a m i 1 i a r e s o u r c; o m a c: e s s o p e 1 'a s á r e a s d e

0 m á r e a i g u a 1 o u m a i o r q u e ) e q u i p a d o c o m s a n i t: á r i o s e

3 a r a r e c r e a ç ã o i n f a n t i 1 c o m

1 y u a 1 a 2 % ( cl o i s p o r c e n t o )da área total de construçSo, nunca jinferior a 15,00 ( q u i n z emet r os q u a d r a d o s ) e com d i Smet r o m ín !i mo de 3 , 00 m (t r ês met r os ) y insolado pela manhS e/ou a tarde;

3 - Area de recreaçSo coberta (jogos e t c ) , com áreaigual ou ma i or que í8 ,00 m2 (dezoito met ros quadr a d o s )?

4 ~ Est acionamento mínimo de 1 (uma) vaga porapart ament o

ARTIGO 125 - Nos pródios de habitaçSo coletiva poderá s e r d i s p e n s a cl a a c o n s t r u ç S o d e m u r e t a o u g r a d i 1 „

4 3<D arcy Siniâe*Prpfpito MuniHoal

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ARTIGO Í26 -- Poderá ser e previstos no Artigo anterior, comparti com capacidade suficiente para acurou quatro) horas, com pé d i r e i t o mini ma cinqüenta centímetros), área mínima i de q u a d r a d o s ) , d i mensão mínima de 1,00 lm (um

x i g i r.! o , nos est ab e 1 ec i men t os rn e n t o p a r a d e p 6 s i t o d e 1 i >:o lação durante 24 (vinte e de 2 >■ 5 0 m (d o i s m e t r o s e

2 r00 m2 (dois metros metro) e provido de

ven t: i 1 ação p er man en te, com c ap ac i d a d e| mínima de 0,30 centímetros cúbicos) por unidade autônoma-

m3 (trinta

SEÇBO B - Motéis, Hotéis e

ARTIGO í27 Os moté i

Estabele c i m e n t o s Congêneres

que se c a r a c t e r izam pe 1 oe s t a c i o nament o dos v e í c u l o s pr óxi mo s às r es p ec t i va s u n i d a d e sd i s t i n t a s e autônomas d e s t i n a d a s à hospedagem, de v er ão s a t i s f a z e r , a i n d a , às segu i n t es e x i g ê n c i a s !

i - Dada uni dade d i s t i n t ^ e autônoma par a hospedagem ser á c on st i t u í d a de!

a ) q u a r t o c o m á r e a m í n i m a d e 8 , 0 0

q u a d r a d o s ) , q u a ri d o d e s t i n a d o a u m a p <t s s o a o u c o m

Í0,00 m2 (dez metros quadrados), quanfJo destinadod i s p o n d o ,b) instalação sanitária

vaso san i t ár i o e h uv e i r o L em c ompai" t: i meri t o 2,50 m2 (dois metros» quadrados e

ni2 (oito niet r os área mínima de a duas pessoas?

P 1 o m e n o s , d e c u j a área c i nquerit a

1 avat ór i onão será inferior a centímet ros q u a d r a d o s ) «

2 - T e r «(o compa r t i ment o j^ara r e c e p ç ã o , e s c r i t ó r i o e P or t ar i a c om ár ea m í ni ma d e 8 , 00 m2 ( p i t o me t ros q u a dr ad o s )?

3 - Terão espaço parai acesso e estacionamentode veículos at en d en d o as d i sp os i ç ò‘es p o sub í t em ” a " - t tem “ 2" d o Artigo 336, deste Código, e na proporção mínima de uma vaga para cada unidade distinta e autônoma que possa ser utilizada para hospedagem- I

ARTIGO í28 Be o dever á , a i n d a , ser p r ov i do d e

motel tiver serviço de refeiçSes,

entre sii -

CadaC o m p a r t i m e n t o p a r a r u m d e s s e s c o m p a r t i m e n t

efeiçtSes e o s d e v e r á "

cozinha, ligados

a ) t er área m í n i ma de 8,00d«s e o to t: a 1 d a s á r e a s d o s c o m p a r t i m e n t para hosp e d a g e m , for i g u a 1 ou i ri f e r cinqüenta m e t r os q u a d r a d o s ) ?

b ) t e r á r e a m i n i ma f i xada d e 1,00 m2 ( u m m e t r o q u a d r a d o ) par a <

m0 s ,1 or

na a d a

2 < o i t o m e t r o s q u a d r a d o s ) , qu e p os sa m ser u t i1 i z ad o s a 250,00 m2 (duzentos e

letra35,00

metros quadrados),, ou fração da área itotal doshospedagem q u a d r a d o s )

que exceder de 250,00 ni2 | (duzentos

a ri t: e r i o r a c: r e sc i d a m 2 (t r i n t a e í:: i n c o compart imentos para e c i n q u e n t a m e t r o s

c a d a q uai cada d os

um com~ Compartimentos área iii rn i m a de 4

p ara I c o p a >• d e s p e n s a e 1 a v a n d e ria,0 0 m 2 ú q u a t: r o m e t r o s q u ‘a d r a d o s ) , a

será também ac r esc i d a de i , 0 0 m2 (um m e t: r o q u a drado) p a r a70,00 m2 (set enta met ros q uad r ad o s ) ou fr aç ão d a ár ea t ot al

compartimentos para hospedagem que exceder de 250,00( d u z e n t o s e c i n q u e ri t a m e t r o s q u a d r a d a s )

^D arcy Sim õesPrefeito Municipal

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3 - Deverá ter a i nst: al açàÍQ de ca i >;a r et: en t ora degordura e d ema is d i spos i t: i vos cont i cl o y nas Leg i sl ações , Estadual eFeder a 1 , v i g en t es ,, j

ARTIGO í 29 - 0 s quar t os <jle h ot: é i s e est abei ec i ment: oscongêner ei* dever So obedecer às segui n t es con d i çftes n

1 ■- Ter ár ea i g ua 1 ou s up er i or a 8,00 m2 ( o i t o metrosq ií a d r a d o s ) p

Ter 1 avat ór i o comdispuserem de instalações de banhos privativos»

que nà‘o

á g u a c o r r e n t e , q u a n d o n % o

d i spuserem deARTIGO 130 - Os hotéis instalações sanitárias privativas em jtodos os quartos, deverão ter compartimentos sanitários separados p ja r a um e outro sexo»

PARÁGRAFO PRIME 1RÜ ■■■■ Esses| compartimentos, na proporção mínima de 1 (um) para cada 6 (seis) jquartos do pavimento deverSIo ser dotados de vaso sanitário, lavaltòrio e chuveiro, com área mini m a ci e 6,00 m 2 ( s e i s m e t r o ir> q u a d r ald o s ) „

a s i n s t a 1 a ç õ e s e x i g i d a s n e s t: e everão existir compartimentos

p a r A g r a f o s e g u n d o - Além d:Artigo e n o se '.a P a r á g r a f o P r i ni e i r o , d> sanitários para uso exclusivo de empregados, com área mínima de4.00 m 2 (q u a t r o m e t r o s q u a d r a d o s ) e | n a p r o p o r ç à' o d e 1 (u ni) parac ad a 20 (vinte) emp regad os „ |

ARTIGO 131 As coz i nhas | dever«ío ter área mínima de10.00 m 2 (do? z m e tro s q u a d r a d o s ) „

PARÁGRAFO ÚNICO - Quando s a servir um único andar, a área poder q u a d r a d o s )«

e tratar de copas destinadas á ser de 8,00 rn2 (oito metros

AR TI GO 132 ~ Apl i c ar - se «í o ao s h o t ê i s , c a s a s d e p e n s & oe e s t a b e I e c i m e n t o s c o n g e n e r e s a sr e st a u r ante s no que lhes for e m a p 1 i c á ve t s „

ARTIGO 133deverão satisfazer às mesmas exigir q uanto às par ed e s , pisos, i 1 u m i n a ç à‘ o

d i spos i ções reiat i vas aos

Os c o mp a rt i m è n t os d es t i na d os a 1 a v a n de riaic ias par a c o p a s e acesso

e cozinhas,

AR TI GO 134 Quan d o o s I h o t é i s t i ver e iri ma i s d e 4 (quatro) pav i men t os ser á obr i gat òr |i a a instalação de 2 (dois) eleva dor e s n o m f n i m o »

ARTIGO 135 - Além dos c o m p a r t i men t: o s d e s t i n a dos à habitação, os hotéis dever à‘o ter no mínimo os seguintescoiiipart: i ment; os 5 j

1 - V e s t í b u 1 o c o m 1 o c a 1 d j? s t i n a d o à p o r t: a r i a2 -■ S a 1 a d e s t: i n a d a a e s t: a r , 1 e i t u r a o u c orrespondênc ia»

4 5 ^D a rc y Sittiõe*Pr«#«Ho MurvHoal

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J,SEÇfíO C - Mercados e Super mercados

ARTIGO 136 - Os mercados | part iculares caracter izam-se pela venda de produtos variados distribuídos em recintos semi-abertos, como bancas ou boxes voltados para acessos que a presentem c: o n d i ç ?í e s d e t r 'à n s i t: o d e p e s s o a s e ve f c u los.

ARTIGO 137 - Os supermei venda de produtos variados distribu prateleiras, sem formaçSo de bancas p ara p e s s o a s , a s q u a i s s e s e r v i r S o d

c a d o s c a r a c t e r i z a m •••• s e p e 1 a

d o s e m b a l e õ e s , e s t a n t e s o u

<D u b o x e s e c o m a c e s s o s o m e n t e

r e t a m e n t e cl a s m e r c a d o r i a s .

Os mercados s u p er mer c ad os dever So t erARTIGO 138secçíJes de comercialização, pelo njenos, de cereais, legumes, verduras e frutas frescas, carnes e peixes, latfcinios, conservas, frios e gêneros alimentícios enlatadcjs.

PARAGRAFO 13NIC0 - Os cojmp ar t i men t os destinados à administraçSo e outras atividades devier So satisfazer às exigências relat ivas aos compart imentos de perma|nênc ia prolongada»

ARTIGO 139 Os mercados J com área i gual ou super i or a 30,00 m2 (tri n t: a m e t r o s q u va d r va d o s ) , I a s s i m c o m o o s supermercados, cl e v e r So ob ser var os seg u i n t es r eq u i s i jt o s «

(seis metros) c o r r e s p o n d e n t e

nasao

1 - Ser recuado no mínimo 6,00 m frentes para as vias ptiblicas, devenpo a área recuo receber pavimentação; |

- P er m i t i r ent r ad a e i i r c u 1aç So de ve fcu1 o s , p or 1 ar g ur a mínima d e 4 , 0$ m I ( q ua t r o met r os ) p a v i men t ad a ? “ Ter p ó d i r ei t o de n o m f n imo 4,00 m (quatr o metros)?- Ter v S o s i 1 u m i n a n t í| s d i s t r i b u í d o s d e m a n e i r a a

passagens

de área inferior a 1/5 (um

2 de3 •4 ■

g ar an t: i r a i 1 um i n aç So un i f or me e q u i n t o ) d a ár ea d o p i so ?

5 - Ter metade da área i14 m i n a n t e , no mínimo utilizada para fins de ventilaçSo permanente? |

6 ~ Dispor de compart i men tios sanitários separados paracada sexo, providos de ante-cSmaras e dotados de vasos sanitários e lavatórios e m n u m e r o d e u m p a r a c a d al s e x o a c a d a 150 m 2 ( c e n t o e cinqüenta metros quadrados)? |

7 -- Dispor de câmara frigorífica com c apacidade para a t en d e r a o mercado;

8 •••• Os hoxes terSo áreal mínima de 8,00 m2 (oito m et r os q uad r ad os ) e f or ma de c on t er j.jtm c í r c u 1 o d e 2,00 m (d o i s metros) de diâmetro, dispondo cada um de uma torneira e um ralo?

9 - Os pisos serSo de material liso, impermeável e r es i s t en t e a f r eq uen t es 1 a vag en s e c! i sp or So d e r a 1 os tendo as declividades n e c essá r i a s p a r a ga ra n t 1r o e sc o ame nt o fá c i 1 dasy ... ... i .. *■.... Iá g u a s d e 1 a v a g e m ?

10 Os P a r e d e s r e v e s t i d a s (dois met r o s ) ;

compart i ment os dest i nadosd e m a t e r i a 1 i m p e r m e <i v e 1 a t è

à s b a n c a s t e r S o altura de 2,00 m

4 6 ‘B a r c y S im õ e s

Prefeito Municipal

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1 í, As pr at e 1 e i r as , <jirmaçÕe s , bva 1 c õ 0s 0 d 0mva i sa c 0 s s ó r i os d o s b o x 0 s s 0 r ã o m 0t á 1 i ca ir» } d 0 m á r rn o r 0 o u rn a t 0 r i a 1 q u 0 os u b s t i t u a ? I

í2 •• Quant o aos espaços ; d 0 est ac: i onamento deverá ser observado o disposto no Capítulo VIII -- Título V, deste Código.

ARTIGO 140 - Nos 0 s t a b 0 'il 0 c: i m e n t o s c o n s t i t u í d o s porg r u p o s de pavilhões, as s i 111 r 0 f 0 r e n c: i| a d o s c: o m o c 0 n t r o s c o m 0 r ciai s(shopping c e n t e r ) r onde os c omp art i njentos destinados ao comercio

recebem luz direta, obedecerão às [especificações próprias das lojas, além de outras exigências deste Código.

PARAGRAFO P R I M E I R 0 - No j caso d 0 ut i 1 i z a ç ã o d 0

ventilação mecânica deverão ser obslervados os dispositivos do Capítulo I - Título V do presente Gódligo.

PARÁGRAFO SEGUNDO - Quanto) aos espaços de0 stacionamento deverá ser observado oi disposto no Capítulo VIII Título V r deste Código. |

SEÇSO D - R e s t a u r a n t e t , Lanchonetes, Bares e Estabe lecimentos Congêneres I

A R TIG 0 141 -- A s c. o z i n h a s , j e o p a s 0 d 0 s p e n s a s d 0 s s e s estabelecimentos terão os pisos revestidos de material liso, resistente e não absorvente, 0 as paredes revestidas até a altura de 2,00 m (dois metros) de azulejos 01. material equivalente,.

PARÁGRAFO PRIMEIRO -- Esses I compartimentos não poderão ser ligados diretamente a sanitários clu ambientes de trabalho.

P AR AGR AFO SEGUNDO • Esses c|ompar t i m 0 n t os d 0 v 0 r ão 1 0 r osvãos protegidos por dispositivos q u 0 eiv i t e m va 0 n tra d va d 0 insetos.

A R T I G O 142 -■ Os s a l õ e s r e v e s t i d o s de m a t e r i a l liso, impera b s o r v e n 1 0 , e a s p a r e d e s r 0 v 0 s t i d a s a

d 0 c o n s u m i ç ã o t e r ã o p i s o s

m e á v e l , r e s i s t e n t e e n ã o

t é a a l t u r a d e 2 , 0 0 m ( d o i s

m e t r o s ) de a z u l e j o s ou m a t e r i a l e q u i v a l e n t e .

P A R Á G R A F O Ú N I C O - A critérifa da P r e f e i t u r a M u n i c i p a l de S A N T A A D É L I A , c a d a amb i ent 0 p o d e r á rf?ceber out ro t rat am e n t o 0m s u a s p a r e d e s , em f u n ç ã o do p r o j e t o arqj.i i t 0t $n i co «

A R T I G O 143 - A á r 0a m í n i m a d a s c o z i n h a s s e r á de 1 0 , 0 012 (dez me t r o s q u a d r a d o s ) n ã o p o d e nd ot n f er i or a 3,00 m (t r ês met r os ) e t: er ão eq u i p a m e n t o p ar a r et en ç ãode g o r d u r a e d e m a is d i s p o s i t i v o s <: E s t a d u a l e F e d e r a l , v i g en t e s „

t 0 r q u va 1 q u e r d va s d i m 0 n s õ 0 s

o n t i d o s n a s I... 0 g i s 1 a ç õ e s ,

ARTIGO 144 ~ Os p e q u 0 n o s e s t va b 0 1 e c i m 0 n t o s p va r va s 0 rvir lanches poderão d i spor apenas de copa quent 0 , com 4, 00 m2 (quat ro metros quadrados) de área, desde que nela só trabalhe uma pessoa.

4 7 || *D a rc y S im õ e i

I Prefeito Mtmfdpal

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ARTIGO 145 SeçSo deverão p r e v e r :

Os estabei eti mentos enquadrados nest a

a s p a r a o p ú b 1 i co, s e p a ra do 1 , 2 0 m 2 < u m m e t r o q u a d r a d o e

1 - Instalações san i tárP a r a c a d a s e x o , coni á r e a m í n i m va d ev i n t e cent fmetros q u a d rados) ■/

2 - l'n st: al aç Õ e s s a n i t á r j a s p a r a o s e m p r e g va d o s , p o rs e x o , c o m á r e a m í n i m a de 2 T 5 0 m 2 ( d o i s rn e t r o s q ua d r a d o s ecinqüenta c e n t í m etros q u va d r a dos) .

ARTIGO 146 Os cornpar t m e n t: os d e s t i n a d os a v e n d va d egêneros alimentícios deverão obedecér ao seguinte»

1 - Ter os pisos e as paredes até va altura de 2 , 0 0

m (dois m e t r o s ) , revestidos de material liso, impermeável,r e s i s t e n t e e n o a b s o r v e n t e ?

2 - Dispor de tomadas e escoamento de água necessáriaa 1 a v a g e m d o e s t a b e 1 e c i m e n t o ?

3 Ter pé direito m í n i mq d e 4,00 m ( quat r o met r o s ) .

SECfiO E - Açougue^, E stabelecimentos Congêneres

ARTIGO 147 ~ Os açougues a s s eg u i n t es c ond i ç <Ües "

Peixarias, Avfcolas e

e peixarias deverão satisfazer

a va 1 1 ii r a rn í n i m a d e 3 , 2 0

) e va 1 ar g ur a total igual ou1 “ As portas terâio

m (t r $ s m e t: r o s e v i n t e c e n t í m e t r o ssuper ior a 2 , 4 0 m ( d o i s met r os e q u ar e n t va c e n t í met r o s ) s e n d o va

medida do v$o de cada porta de c e n t í m e t r o s ) ;

2 - Terdio área construí m e t r o s q u va (.1 r a d o s ) ;i

3 - Pisos de material absorvente, com ralos e declividade á g u va s d e 1 a v va g e m >'

4 -* P va r ed e s r e v e s t i d a sm (dois metr o s ) d e a z u 1 e j o s o u ei n t: er n os das paredes ar r ed on d a d os ?

5 - L a v a t ó r i o e á g u a c: o r r k n t e 'i6 •••■ I ri st a 1 a ç â'o f r i g or í f i c a *7 - Ex i g i r-se-á a col ocfeç&o de ca i xa r et ent or a de

.gordura e demais dispositivos contidos nas legislações, Estadual e Feder a l , v i gent es B

ARTIGO 148 ■ Nos açougue^, o preparo dos produtos decarne s 6 será perm i t i do desde q ue em compartiment o própr i o -

1 >■ 2 0 m (u m m e t: r o e v i n t e

da mini ma de 20,00 m2 (vi nt e

'esist ente, impermeável e n$o sufi c i ent e para escoament o das

atè a a 11 ur a m í ni ma d e 2,00 l ui vaie nt e , contendo ângulos

A R TI 0 (D 14 9 (!) s a ç o u g u e sá r e a m í n i m a d e 6 , 0 0 m 2 ( s e i s m e t r o s <

deverSo ter vest i ár ios com I u a d r a d o s ) »

PARÁGRAFO ONICO S&o ext! ens i vas aos entrepost os decarne todas as disposições referente f orem a p 1 i cáve i s .

s va o s a ç o u g u e s n o que lhes

4 3*£)arcy SimõesPrefeito Municipal

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ARTIGO 150 -- As casas de piso revestido de material liso e i ir as paredes até a altura de 2,00 m revestidas de azulejos ou equivalente

PARAGRAFO tiNICO - Se houvei as prescrições do Artigo 147 „

venda d e a ves v i vas ter So o P e r m e á v e 1 e n li o a b s o r v e n t: e e < d oi s met r os), no mín i m o ,

r a bate d o u r o , o b s e r v a r s e - S o

CongêneresSEÇftü F - Padarias, C on feitarias e Estabeleciment os

ARTIGO 151 ~ Os edifíciod est: i n ar em soroen t: e a i n d ãst r i a p an s e g u i n t: e s d e p e n d ê n c i a s " d e p ó s i t o d man i p u l aç So 7 sal a d e exp ed iç So ou s combustível quando houver queima de 1

PARAGRAFO tfNICO - Os d©pós a s par ed e s a t é a a 11 u r a d e 2,00 m (d como no piso, revestimento de m impermeável e nSo absorvente,.

ARTIGO 152 - As cozinhas d

t er ár ea m í n I ma de 10 r 00 m 2 (dez met: r

ARTIGO 153 - Os depósitoinstalados de modo que nSo prejudiq est abei ec i ment: o »

s d a s p a d a r i a s q u a n d o s e ificadora, compor~se~So das e matér ia pr ima7 sala de ala de vendas e depósito de enha ou carvSo»

i t o s d e m a t é r i a p r i m a t e r S o

o i s met: r o s ) , n o m í n i m o ? b e m

a t e r i a 1 li s o , r e s is t e n t e ,

as seç ões i ndust r i a i s de ver So os quadrados) ..

s para combust ível ser3o láem a h i 9 i ene e o asse i o do

ARTIGO 154 ~ Nas fábricas de massa ou estabelecimentoscongêneres, a secagem dos produtos d e q u i p a m e ri t: o o u c & m a r a d e s e c a g e m „

PARAGRAFO ÚNICO A câmara

everá ser feita por meio de

d e s e c a g e m t: e r á 2

1 -- Paredes at:é a a 11urametros? e pisos r e v e s t: i d o s d e rn a t e r i a 1 i mp er meá v e 1 e n So ab sor vent e „

2 - A b e r t u r a p a r a o e x t er i >:> r e n v i d r a ç a d a e t: e 1 a d a

m í n i ma d e 2,00 m (d o i s

r e s i s t e n t e 1 i s o ,

ARTIGO 155 - As aberturas çlo depósito de matéria prima e da s a 1 a de m an i p u 1 a çSo se r S o t e 1 a d a

ARTIGO 156 - As con9êneres deverSo ter s

past el ai 1 ai e s t: a b e 1 e c i m e n t: o s

m a n i p u 1 a $ S o

ma

i n d e p e n í:I e n t: e d o 1 o c a 11 -- Local dedestinado às ven das ?

2 ™ Depós i t: o de mat ér i a pr'3 ~ V e s t: i á r i o e i n s t: a 1 a ç $ e s s a n i t: á r i a s 1:5 a r a ambos o s

s e x o s p a r a u s o d o s e m p r e g a d o s ?San i t á r i os pa r a o páb 1 c o s e p a r a d o s p a r a c a d a s e x o „Caixa r e t e n t: o r a d e g o r d u r a e d e m a i s d i s p o si t: i v o

4 9 *E)arcy Sim õesPrefeito Municipal

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contidos nas Leg i sl açò'es , Estadual e Federal, vigentes.

SEÇSO G - To rrefaç8es e E s t a b eleci mentos Congêneres

ARTIGO í57 -- As torrefaçSe locais próprios e exclusivos, nos exp 1 oratâío de qualquer outro ramo d produtos alimentícios.

ARTIGO í 58 • As torrefater dependências destinadas a de t or r efaç ã o , moag em e ac on d i c i on amen t o

ARTIGO í 59 As paredes moag em e acond i c i onamen t: o , de exped r e v e s t ida s a t è a a 11 u r a d e 2 >■ 0 0 m € equi vaient e «

ARTIGO í. 60 • Nas torrefaçSd e a p a r e 1 h o s p a r a e v i t a r a p o 1 u i ç ã caract er f st i cos

» de café serão instaladas em q u a i s n ã o s e p e r m i t i r á a comércio ou i ndtístri a de

s 3 e s d e c a f é d e v e r ã o

p ó s i t o d e r o a t é r i a p r i m a ,

, e x p e d i ç ã o o u v e n d a ..

d a s e ç ã o d e t o r r e f a ç ã o , d e

i ç ã o o u v e n d a , d e v e r ã o s e r

d o i s m e 1 1" o s > d e a z u 1 e j o s o u

s-s é obr i g at ór i a a i n st a 1 aç ão j e a propagação de odores

SEÇfíO H - Disposições Gerais

ARTIGO i.6i - As galerias internas, ligando ruas através de um edifício, terão a largura e o pé direito correspondente s no mínimo a í/25 (um vinte e cinco avos) do seu comprimento, r esp e i t ad o o limite m í n i mo de 3,00 m ;(t r &s met ros),

PARÁGRAFO PRIMEIRO - (Sua ri d essas galerias, o limite fixado nes í/20 (um vinte avos) do compr iment (quatro metros) de pé direito e 4,00

PARÁGRAFO SEGUNDO - A il vãos de acesso será s uficiente até vezes a largura»

PARÁGRAFO TERCEIRO -• Quand galerias, deverão ser pr ev istos me i os ventilação desde que justificada a im iluminação ri a t u r a i s ..

:j existirem lojas ligadas a te Art i go será e 1evado para d , com o mínimo de 4,-0$ m m ( quat r í:j rnet r os ) de 1 ar gura ..

u m i n ação d a s g a 1e r i a s p e 1 o s d c ompr i men to d e 5 (c i nc o )

) a 1 o j a t i v e r u m a c e s s o p o r

a r t i f i c i a i s d e i 1 u m i n a ç ã o e 3 o s s i b i 1 i d a d e d e v e n t i l a ç ã o e

g a 1e ri a s e lojas d e v e rã o a t e n d e r a o Cód i g o „

P AR A GR A F ü Q U A R T (!) N o s d e na i s c a s o s a i 1 u m i n aç ã o das:1 i spost o n o Artigo 89 deste

c a p í t u l o x :i i „

5 0*E)arcy (Sim õesPrefeito Municipal

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ÜÜS LÜCAIS DE REUNIÜES ÜU DIVERSÕES EÜBLICâS

ARTIGO 162 - Os locais de reuniSo, para efeito da observância do disposto neste Capítulo, são todos aqueles onde possa haver aglomeração com pessoas, com qualquer finalidade, tais c o m o a s d est i n a d a s a c i n e m a s , t: e a tros >. c: o n f e r & n c: i a s , p r á t i c: a de c u 11 o s r e 1 i g i osos, e s p o r t e s y educação, divertimento s etc,.

ARTIGO 163 - Nas casas ou. locais de reunião, excetuados os circos, todos os e 1emen t os d e con st r u ç ã o q ue const i t uem a estrutura do edifFcio e bem assim as paredes e as escadas deverão ser de mat er i al i ncombustF vel -

PARÁGRAFO ÚNICO -• Para sustentação da cobertura,a d m i t e -• s e o em prego de e s t r u t u r a d e ma d e i r a q u a n d oc on veni e n t emen te i g n i f uga d a „

ARTIGO 164 ~ A estrutura de sustentação do piso dospalcos deverá ser de material incombustível,,

ARTIGO 165 ” Não poderá haver porta ou qualquer vão dec o mu n i c a ç ã o entr e a s ci e p e n d 'è n c; ias d a s c a s a s d e d i ver s ã o e a se d i f i c a ç e s v i z i n h a s „

ARTIGO 166 ~ Serão exigi d o s c o mp a r t i rn en t os sanitáriosP ar a c a d a o r dem de 1 oca i s de reunião, de v i d ame nt e s epa r a d o s parauso de um e de outro sexo e sem comunicação direta com as salas de r ei.in i ã o , n a p r op or ção d a t ah e 1 a d o Art i g o 188,,

ARTIGO 167 ~ Quando se t r at ar de espet ác: u 1 os ou d i v e r t i m e ntos que e x i j a m q u e o 1 o c: a 1 s e c o n s e r v e f e c: h a d o d u r a n t e sua r ea 1 i z a ç ã c j , s e r á cjbr i g at Ór i a a i ns t a 1 a ç ã o de a p ar e 1 h o s de ar condicionado ou renovação de ar, devendo atender, quanto à q uan t i dade de ar i n sufi ad cj , t e m p er at ura e d i st r i b u i ç ã o , às n or mas d a Associ ação B r as i1e i r a de Normas Técnicas»

ARTIGO 168 - Só é p er m i t i d a a i n s t a 1 aç ã o d e sa 1 a s d e e s p e t á c: u 1 cj n o p a v i rn e n to térreo e n o i m e d i a t a mente super ior o u inferior e desde que satisfaçam ás exigências que garantam rápido escoamento dos espectadores com rampas de declividade máxima de 3% (oito p or c en t o ) ou esc ad as n a for ma deste Código»

ARTIGO 169 - As portas de saFda das salas de espetáculo deverão necessariamente se abrir para o lado de fora e ter, na sua totalidade, a 1 ar g ur a co rrespondente a 0,001 m < um m i 1 Fmet r o ) p or pessoa , pr ev i st a na 1 ot ação t ot: a 1 „ P m í n i mo ser á de 2,00 m ( d o i smet r o s ) par a c ad a por t a , c om mínimo de duas p or t a s para cada sala ..

ARTIGO 17 0 -• N a s s a 1 a s d e e s p e t á c: u 1 o , a s e s c a d a s t e r ã o a 1 argura m ín i ma de 1,50 m (um metro e cinqüenta cent fmetros) e deverão apresentar lances retos de 16 (dezesseis) degraus, no máx i m o , en t r e os qua i s se i rit er calar ão p at amar es de 1,50 m ( umm e t r o e c i n q u e n t a c e n t: í m e t ros) d e e x t e n s ã o , n o mini m o „

* Q a rc y S im õ e s

Prefeito Municipal

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P ARAGRAFO PRIMEIRO - Qua ri cio o n úmero de pessoas que por e 1 a t r an s i t ar em for superior a 100 j < c em), a 1 ar g u r a aumen t ar á à r az So de 0 ,■ 008 m (o i t o ro i I ímet r os ) por pessoa excedent e -

PARAGRAFO SEGUNDO •••• Q u a r | d o a sala for l o c a l i z a d a e m

P a v i m e n t o s u p e r io r o u i n f e r i o r , o n á m e r o d e e s c a d a s s e r á d e 2 ( d u a s ) n o m í n i m o , d i r i g i d a s p a r a s a íj d a s a u 1 8 n o m a s »

ARTIGO 171 -- Para todos! os efeitos deste Capítulo as lotaçSes ser «io calculadas de acordo icom os seguintes coeficientes"

Nat ureza do 1ocal Pessoas/M2

1 - Auditórios, salas de concerto, | salSesde baile, conferências etc, sem 'assentof i X O i i n H n i i n n n * > i n i > i i n n n i l n .............. n t i n n i t n n j ü i i H i i n n n H M i i i i i i i i n i i n i i t i H i i t i i i i i 1,00

2 ■■■■ Eí-cpos i çftes >• m u s e u s , rest aur an t es' e t c ............... „ „ „ „ . 0,253 - T emp 1 os Re 1 i g i osos ......................... .....„ 0,504 - G i nás i os , sa 1 (Ues de bo 1 í c h e , p at i naç $ o

e t c . . ............. ...... „ |H n n n N .. m 0,205 • Praça de espor t es » .. ....... . nnaL ..... í , 00

t

PARAGRAFO ÚNICO Quando i se tratar de locais com assen t os f i xos , a 1 ot aç â!o ser á o t ot a 1 d e assen t os cabíveis, ac re sc i dos de 10% (dez por cento), c on si derand o-se a ár ea de 1,20 m 2 (u m m e t r o q u a d r a (j o e vi n t e e e n t í m e t r o s q u a d r a d o s ) p o r a s s ento.

ARTIGO 172 -■ As 1 ar g ur as <|l as p as s ag en s 1 on g i t ud i n a i s e transversais, dentro das salas de espetáculos, ser^o proporcionais ao número provável de pessoas que poi| ela transitem no sentido do esc oamento, c onsi der ada a 1ot aç So máx i m a „

a ) A largura m í n i m a d a ir, p a s s a g e n s 1 o n g i t u d i n a i s s e r á d e1,70 m (um mostro os setenta centímetros), e as transversais de 1,00m (um metro), sempre que sejam utiliza d a s p or u m n dm e r o d e p os s s o a s igual ou inferior a 100 (cem); !

b) Ultrapassando esse número, aumentarão a largura nar a z vK o d os 0,008 m (oito m i 1 í m e t ros) p p r p os s soa os x c ed en t e

PARAGRAFO ÚNICO A 1 ar g u v\ a d a s p assag en s 1 on g í t ud i n a i sè me d i d a d e e i xo a e i xo d os b r aç os d a s p o 11 r on as ou en t r e elas e as paredes? e das pass a g e n s t r a n s vej r sa i s è med i d a d os e n c o s t o a e n c o s t o d a s p o 11 r o n a s „

A R TIG 0 17 3 A 1 a r g u r a d a d e s c a d a s s e r á prop o r c i o n a 1 a o número provável d os p e s soa s q u os p o r e 1 a t r a n site m n o s ent i d o d o os s c o a m e n to, consi d e r a d a a 1 o t a ç Si o m á xl i m a

a) A largura mínima das j escadas sosrá s emp ros dos 1,50

*£)arc0 JSiniõesPrefeito Municipal

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m ( u m ivi e t r o e c i n q u e n t a centímetros) se rn p r e q u 0 ut i 1 i z a cl o s p o r u mn ú ivier o igual ou i n f er i or a 100 ( c ern ) ;

b ) U 11 r apaasan d o esse n úmer o , aurnen t ar ão de 1 ar g ur a na razão de 0,008 m (oito milímetros) por pessoa excedente?

<::) Sempre que o número de degraus consecutivo s exceder a 16 ( d e z e s s e i s ) , será obr igatór ia a intercalação de patamares, os quais t er ão d i men são igual a 1 ar g ura d a esc ad a ;

d ) As esc ad a s t er $0 ob r i g at or i amen te lances retos?

e) Sempre que a largura da escada ultrapassar 2,50 m (dois metros e c in q uen t a cen t í met r o s ) se r á obr i 9 a t 6r i a a subd ivi são por cor r i mc!Ses i nt er med i ár i os , de t: a 1 f or ma que as su b d i v i s (U e s não u 11 r a p a s sem a lar g u ra de í r50 m ( u m m e t r o e cinqüenta centímetros);

f ) !ü! ob r i gat ór i a a c o 1 oc ac SC o de c or r i mScs c on t í n uos em ambos os lados da escada;

g ) 0 1 a n c e i n f e r i o r cl a s e s c a d a s s e r á s e m p r e o r i e n t a d o na direção da saída.

ARTIGO 1.74 -• Os corredores deverão obedecer aos seguintes requisitos 5

a > A 1 argur a rn f n i ma será de 1,50 1» (um met r oe cinquenta centímetros) semp r e q ue ut i1 i zad os p or um n úmero d e P essoas igual ou i nf eri or a 100 (c em ) ?

b) Ultrapassado esse número, aumentarão a largura na razão de 0,008 m (oito m i1 í me tr o s ) por p essoa e xc ed en te ;

c:) Quando várias portas do salão de espetáculos se ab r i r em para o c o r r e d o r , será d e sc on t ad o do c á 1c u 1 o d e a c r é s c i m o de largura de s t e , a s u a c a p a c: i d a d e d e a c u m u 1 a ç ã o , n a razão de 4 (quatro) pessoas por m2 (metro quadrado); para efeito desse desconto só será computada a área do corredor contida entre a s p o r t a s cl o s a 1 ã o d e e s p e t: á c u 1 o s , a m a i s p r ó x i m a e a m a i s d i stan te da saída;

d ) 0 u a n d o o c: or r e d o r d e e s c o a m en t o t i v e r s a í d a p elas duas extremidades, o acréscimo de largura será tomado pela metade do que estabelece a alínea "h";

e) As portas de saída dos corredores não poderão ter largura inferior a eles.

ARTIGO 175 As casas ou locais de reunião deverão ser dotadas de instalações e equipamentos contra incêndio, de acordo com as normas e regulamentos em v i g o r ..

ARTIGO 176 -• Deverá ser prevista a instalação de um sistema de iluminação de emergência que, em caso de interrupção da correnl:e, e v i t e , d ur an t e uma hora, q ue as sa 1 as f i q u em às esc ur as ,,

ARTIGO 177 Na construção de edifícios destinados a templos religiosos serão respeitadas as peculiaridade s a r q u i t e t 8 nica s d e c a d a c: u 11 o , d e s d e q u e f i q u e m a s s e g u radas todas as medidas de proteção, segurança e conforto público, contidas nest e Cód i g o „

5 3*D arcy (SimõesPrefeito Municipal

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ARTIGO 178 - Os projetos. além dos elementos dee o n s t r uçíüo propr i a m ente ditos, ap r e s e n t a r ão de se n h o s e me m or i a i s e x p 1 i c a t i v o s cl a cl i s t r i b u i ç ã o d a s 1 ó cal i d a d e s e cl a s instalações elétricas ou niecãn i c as para ven t i 1 aç $o „ ar c on d i c i on ad o r p r o j eç «(o e elevadores com os d iver sos c i rc ui t os e 1êt ricos p rojetad o s ,sempre que o Orgão competente da Prefeitura exigir»

i

ARTIGO 179 As ed ificações destinadas a teatros e cinemas deverão ter as paredes exterrjias com espessura mini nt a de 1

(um) tijolo, elevando-se 1,00 m (um iJietro) acima da calha, de modo a cl a r g a r a n t i a a d e q u a d a à r e c í p r o c a d o n t r a i n c $ n d i o .

ARTIGO 180 •••• Deverão também ser adotadas med i das para ev i t: ar a t r ansm i ssão de r u idos.

ARTIGO 181 •••■ Nos cinemas ! e teatros, a disposição das poltronas será feita em se t: or eq sep a r ad os p or p a s s ag en s longitudinais e transversais» A lotação de cada um desses setores não poderá ultrapassar a 250 (duzentos e cinqüenta) poltronas. As P o 11: i" o n a s s e r ã o d i s p o s t a s e m f i 1 as,1 p e r m i t i n cl o v i s i b i 1 i d a d e a todos os ass i s t e n t e s , observando o se$u i nt e "

a) 0 espaçamento mínimo ' entre as filas, medido de encosto a encosto serás !

1 Quan d o s i t ua d a s n a l p 1 a t è i a " 0,90 m (noventacentímetros), no mínimo? i

2 - Quand o s i t uad as e m , b a 1c Ões « 0,95 m (noven t a e c i nc:o cen t í met r o s ) , no m í n i m o ?

b ) As po 11 r onas t: er ão t ar gur a m f n i ma de 0,52 m (cinqüenta e dois centímetros)? j

c) As filas não poderio , ter mais do que 15 (quinze)poltronas ?

d ) Ser á d e 5 C c inco) o n úmero máxi mo de p o 11 ronas d as sér i es q u e termina r em j un t o à s p aH- ed e s «

iARTIGO 182 -• As pa s s a g e n s 1| o n g i t: u d i n a i s d a pia t è ia, n ão

deverão ter degraus, desde que os desníveis possam ser vencidos por rampas de declividade não super i ot'* a 8% (oito por cento).

ARTIGO 183 - No caso d e j ser em n ec essár i os deg r a u s , deverão ter todos a mesma altura, coiij a largura mínima de 0,35 m (t r i n t a e c i n c: o c: en t í met r o s ) e a 11 ur a máx i ma d e 0,17 m (d e z e s <r et e cent í m e t r o s )„ 1

ARTIGO 184 - Nos h a 1c õ e s , , não ser á p er m i t i d a en t r eos p at amar e s , em que se colocam as poltronas, d i feren ç as de nível sup er i or es a 0,34 m (t r i n t a e q uat r o* c en t í me t r os ) devendo ser intercalado degrau i n ter med i ár i o . \

PARÁGRAFO 13NIC0 - Esse degrau i nt er med i ár i o terá a a 11 u r a máx i ma de 0,17 m ( d ezesse t e c en v. í met r o s ) e m í n i ma d e 0,12 m (doze: cen t ímet r o s ) , com largura mfnimà de 0,35 m (trinta e c i ncocentímetros).,

5 4*Darcy SltMÔêêPreíftito Munícfpaí

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A R T I G 0 1.85 0 s ba 1 cSes n o poder3io ultrapassar a 2/5(d o i s q u i n t o s ) d o c omp r i men to das platéias..

ARTIGO Í8ó -• Os pés direitas livres mínimos sermos sobe sobr e o ba 1 c «(o de 3,00 m (três met r o s ) e no restante da p 1 at é i ade 6 r 00 m (seis metros).

jARTIGO 1.87 Os cinemai e teatros deverão,

obr igator iaraente, dispor de salas de espera,. com os seguintes r equi s i t os s i

a ) T e r área m í n i m a p r o p o tf i o n a 1 a o n ú m e r o d e p e s soascom 0,20 m2 (vinte centímetros q uad r ad o s ) por pessoa , com o m í ni mode íó,00 m2 (dezesseis metros quadradps);

b ) A área da sal a de e sp e r á s e r á c: á 1 c u 1 a d a s e m incluira d est i n ad a , even t uaimen te, a b ar e s , d oc erias, v i t r i nas emostruári o s .

|ARTIGO 1.88 Os compartimentos sanitários destinados ao

público, deverão ser devidamente separados para uso de um e outro sexos |

a) Ser Si o localizados de forma a ter fácil acesso tanto P ar a sala de espetáculo como para s a 1 a de espera ?

b ) P od er «ío d i sp or d e ven t i i aç: «ío i n direta forçada?c) 0 número de sanitários será determi nado de acorda

com a seguinte relaçãio na qual “L" significa lotaç&osi

PARA HOMENSVasos San i t ár i os „„„„ n - n .... . I.../ 50Lavat ór i os „ „ „ „ ...... n „ .. .. „j.. „ ........... .... L/1.00M i c t ór i os »»»,,„»„ L/ í 00

PARA MULHERESVasos San i t ár i os .. ............ . . j L / 25Lavat ór i os ........................ L../Í00

PARÁGRAFO ÚNICO ■■■ Quando cjs sanitários destinados ao público estiverem dispostos em níveis diferentes e superpostos, o acesso a cada um dos pisos será feito em escadas próprias, todas elas com larguras previstas neste Códijgo,.

ARTIGO 189 - Os edifícios destinados a teatro e cinema t e r % o que ficar isolados dos prédios v| i zi n h o s p or rn e i o d e á r e a s o u P a s s a g e n s d e 1 a r g u r a m í n i m a cl e 3,00 m ! (t r ?•>? s m e t r o s ) «

ARTIGO 1.90 ~ A par t e d est i n,ad a aos art i st as deverá ter acesso direto do e y, t e r i o r , i n d e p e n d e n t: |e d o a c e s s o va o p ú b 1 i c o „

ARTIGO í 9 i “ Os c a m a r i n s d e v e r Si o s e r i n d i v i d u a i s obedecendo os seg u i n t es r eq u i s i t os ’ |

i - Ter área mínima de 4,00 m2 (quatro metros q u a d r a d o s ) e f o r m a t va 1 q u e permita o |t: r va ç va d o n o s e u i n t e r i o r d e um círculo de .1,50 m (um metro e 1 cinqüenta centímetros) de d i S m e t r o .

cE)a rcy Sitnõe§Prefeito Municipal

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2 - T e r p ó d i r e i t o ivi (n i m o d e 2,70 m ( d o i s m e t r o s e setenta centímetros).

3 - Ter aber t ur a de ven t i 1 a ç S o par a o exterior0 u d i s p o r cl e v e n t i 1 a ç S o f o r ç a cl a „

4 - Dispor de lavatório de água corrente.

AR TT GO 1 92 Os ca mar, i ns i nd i v i dua i s dever So ser servidos por compart iriientos sanitários, separados para cada s e x o , dotados de vasos sanitários, lavaltório e chuveiro em número

corr e s p o n d e n t e a u m c o n j u n t o d e c a d ai 5 ( c i n c o ) c a m a r i n s -

ARTIGO 1.93 •" Os compart i mantos destinados a depósito de c en ár i os e material cênico, tais c orno g uar d a--r oup as e dec or açftes , d ever So ser c on st r u idos i n t e ir amen t 'e d e mat er i a 1 i ncombust í v e l ,1 n c 1 us i ve f o 1 h as d e f ec h a men t o , e n Sio p od er S o ser localizados sobo palco»

ARTIGO 194 ~ 0 piso do palco poderá ser construído de madeira, desde que ignifugada.

ARTIGO 195 -■ Se r á o b r i a 16 r i a a i n s t a 1 a ç S o d eb e b e d o u r o s a u t o m á t ico s d e j a t o i n c 1 i n a d o p a r a u s o d o se s p e c tadores, localiza d o s f o r a d o <fi a m b i e n t: e s s a n i t á r i o s e n aP r o p o r ç S o d e 1 ( i.a m ) para c ad va 200 (d^sentas) p e s soa s ,,

A R T I G 0 196 - Sohr e a s a 6 er t ur a s de saída da sala de espet á c u 1 o , p r opri a men t e d i t a , è Ob ri gatór i a a instalação d e sinalização de emergência de cor vermelha, e ligada a circuito aut8nomo de eletricidade.

AR TIGO 197 - Nos c i n emas , a 1 a r g ur a d a te!a n So deverá ser inferior a l/ó (um sexto) da di^t&ncia que a separa da fila m a i s d i s t a n t e d e p o 11 r o n a s „ 1

ARTIGO 198 ~ Nos cinemas,, as poltronas nSo poderSo ser localizadas fora da zona compreendida na planta, entre duas retas que partam da extremidade da tela e formem com esta, ângulos de 120o (cento e vinte graus),, 1

ARTIGO 199 ~ Nos cinema^, a primeira fila deverá ser afastada, de qualquer ponto clja tela, no mínimo, de uma distância igual a largura desta.

ARTIGO 200 ■••• Nos c i n e m a s 1 e teatros, o piso da platéia e dos halcftes deverá apresentar, sob as filas de poltronas, superfície plana, horizontal, formando degraus ou pequenos patamares.

ARTIGO 2 01 -• E m n e n h u m p 0 n t o d a s s a 1 a s cl e e s p e t á c u 1 oP o d e r á o f e i x e 1 u m i n o s o d e p r o j e ç S o p A s s a r va m e n o s de 2 , '5 0 m ( d o i smet r os e c i n q uen t a c ent í me t r os ) d o p t so

ARTIGO 202 - Nos cinemas* a s c a b i n e s í:í e p r o j e ç S odever So t er as seg u i n t es d i men s'òes m í n i mas •

5 6*E )a rcy S im Se»Prefeito Municipal

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•a) P rofun d i cl a ci e de 3 y 00 n'| (t r £s met: r o s ) n o sen t: idoda projeção;

b ) 4 , 00 m (quatro met ros >. de 1 a r g u r a ;c ) Q u a ndo h ouve r m a is id e d o is p r o j e t: or e s a 1 a r g u r a

será aumentada na proporção de i ,50 m (um metro e cinqüentacent ímet ros) por pr o j et or excedent: e ;

ARTIGO 203 - Nos cinemas, a construção das cabines de projeção ob ed ec er ã o , ainda, aos sejg u i n t: es r eq u i s i t os "

a ) Serão con st r uí d a s i nt e i ramen te de mater i a 1 incombustível, inclusive a porta, que; deverá abrir para fora;

b ) 0 p è direito li vre hão será i n fer i or a 2,50 m(do i s metros e c. i nquenta cent ímetros) ;

c ) Ser provida de vent: i jl ação nat u r a I , per manent e oumecânica;

d) A escada será de material incombustível, dotada de corr i mão e colocada fora das p a s s a g e nk do p úb 1 i coy

e ) Ser á dotada de chami n é , comun i c ando-se di r et a men te com o exterior, de seção mínima de 0,90 m2 (noventa centímetros q u a d r a d o s ) e e 1 e van d o■-se 1,50 m (um met r o e c i n q uen t a c en t í met ros) no mínimo acima do telhado;

f ) Se r á s e r v i d a d e c: o m p a r f: i m e n t: o s a n i t á r i o , d o t: a d o d ev a s o e 1 a v a t (!) r i o , c o m p o r t a d e m a i: e r i a 1 i n r.: o m h u s t í v e 1 q u andocomunicar-se diretamente com a cabinef

g ) Não t erá outra ! comuni cação com a sa 1 ade espetáculos, que não sejam as aberturas de projeção e os visores necessários,, j

ARTIGO 204 - As portas de saída das salas dee s p e t á c u 1 o d e v e r ã o s e r p r o v i d a s d e d i i|> p os i t: i v o s d e f ec h ament o q u ese abram facilmente quando forçadas de dentro para fora.

A R T I G 0 2 0 5 - S e r ã o e x i g í d o s p a r a o s t: e a t r o s o s r eq u i s itos indicados p ar a ci n e m a s , no q ue 1h e s forem aplicáveis.

CAPITULO XÍU„

DOS LÜCâlS DE XaôBÔLUD E EDIElCIDS INDUS TRIAIS

ARTIGO 206 - Os compartimentos ou edifícios quec on st i t u í r em locais de t r ab va 1 h o , d e ver ã o t er e st r u t ur a , p a r ed e sextern a s e e s c va d va s c o n s t r u í d va s d e m a t d r i a 1 i n c o m b u st: í v e 1

AR T I G 0 207 ~ As c oh er t urjas d os 1 oc a i s de t r ab a 1 h od e v e r ã o s e r d e m a ter i a 1 i n c o m h u s t: í v e 1 , r e f r a t. á r i o à u m i d a d e e m a ucondutor de cal or

ARTIGO 208 Os pisos e as paredes, até a alturade 2,00 m (dois metros) , serão revest: idos de mater ial resistente1 i so e i rnpermeável„

5 7 e£ )a r c y iS lm d e iPrefeito Muiricipal

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PAR AGRAFO ÚNICO A natureza e as condi çò’es dos pisos eP ar ed es , bem como a d os f or r os , p tb <:I er &‘o ser modificadas pelasc on d i çSes de t r ab a 1h o *

ARTIGO 209 Os locais de trabalho terâio o pé direitom í n i mo de 4 >• 0 0 m (quatr o met r os )

PARÁGRAFO ÚNICO - Poderâio ser admitidas reduçíües desde que atendidas as condiçSes de iluminação e ventilação condizentes

c: om a n a t u r e za do t r abai h o e a d s ên cia de fonte s de calor, obe d ec i d o o m fn i mo d e 2 ,70 m (dois metros e setenta centímetros).

ARTIGO 2í0 O s c o m p art i m e n t o s s a n i t á r i o s , e m c a d aP avimento, d e v e r «í o s e r d e v i d a m e n t 4 s e p a r a d os p ar a cada s e x o - 0n i.lmer o d e a p ar e 1 h os ex i g i d o ser á 2 um v vaso sanitário, um 1 a va t <5r i o e 1 (um) chuveiro para 20 (vinte) pessoas e/ou 200,00 m2 (duzentosmetros quadrados) de área construída»

P AR A G R A F 0 P RI ME IR 0 0 s ! c o m p a r t i me n t o s d e instalaçãosanitária n&o poderá*o ter comunicação direta com os locais de trabalho, riem corredores de circulação, devendo existir entre eles ante-c$maras com abertura para o extjerior,.

|

PARÁGRAFO SEGUNDO - Quando se tratar de locais de trabalho que por sua natureza envolva público, deverÜo ser dotados de i nst va 1 aç ftes sanitárias compostas de , no m í n i mo um vaso sanitário e um lavat ór i o p va r a c a d a q rn d o s s e x o s ,■ e m s e p a r a d o -

ARTIGO 211 -- Quando o acesso aos compartimentossanitários depender de passagem livre, esta deverá ser coberta eter largura mínima de 1 , 50 m (um metjro e c: i nquent a cent ímet r o s ) ..

ARTIGO 212 Os locais de trabalho deverito dispor devestiários, dotados de armários, devidamente separados para uso de um e outro sexo, e com área útil nSfq inferior a 0,35 m2 (trinta e cinco cent f met r o s q u a d r a d os ) p o r o p e|r á r i o , p r e v i s t o n a 1 o t a ç $ o d o r e s p e c: t i v o 1 o c a 1 d e t r a b a 1 h o , o b s e r v a d a á r e a m í n i m a de 6,00 m 2 (s e i s m e t r o s q u a d r a d o s ) «

ARTIGO 213 - A ob r i g at or, i ed a d e d o s v e s t i á r i o s poderás e r d i s p e n s a d a d e p e n d e n d o d o t i p o \i e t r a b a 1 h o a s e r e x e r c i d o n o1 o c a l „

ARTIGO 214 ~ Os c omp ar t i men t os d e st i n a d o s va

ambulatórios deverão ter os pi s o s e| a s p a r e d e s >- a t è a a 11 u r a d e2,00 m (dois metros), revestidos de; material liso, impermeável e r e s i s t e n te va freqüentes lavagens.

ARTIGO 215 - N o s e s t va b e 1 e c i rn e n t o s e m q u e t r va b a 1 h e m 10 ( d e z ) cd u m va i s o p e r á r i o s , d e v e r á e x i s t ir c o m p a r t i m e n to par a a m b u 1 a t ó r i o c o m 6,00 m 2 ( s e i s m e t r o s q u a d r a d o s ) de área e m e n o r dimensão de 2,00 m (dois metros), no mínimo,

5 8 *Darcy Sim õesPrefeito Municipal

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ARTIGO 2 í 6 ~- Nos e s t a b e 1 ec i nientos e m q u 0 t r ab a 1h em mais de 30 ( t r i n t a ) operários do sexo - f e m i n i n o , com mais de íó (dezesseis) anos de idade, disporão de local apropriado, onde seja perm i t ido às empregadas g u a r d a r , sob v i g i 1ânci a e ass i stên ci a seus filhos n o p er iodo de ama me n t aç ão , n £ío sendo admitidos c on vên i os com entidades autônomas, mesmo que suas finalidades sejam direcionadas a amparo de menores.,

PARAGRAFO IDNICO - Esse loáal deverá p o s s u i r :

í -• Berçário com área de 3,00 nt2 (três metrosquadrados) por criança, iva proporção de i. (um) berço para cada 25( v i n t e e c i n c: o ) m u 1 h e r e s , c o m área mini m a de ó , 0 0 m 2 (sei s metrosq u a d r a d o s ) „

2 8a 1 a de amamen t aç«fo com área m í n i ma de 6,00 ni2(seis metros q u a d r a d o s ) -

3 •••• Cozinha d i et ética com área mínima de 4,00 m2(quatro metros quadrados).

4 •••• C o m p art i me n t: o d e b a n h o e h i g i e n e d as cr i anç a s c o ntá r e a mínima de 3,00 m2 (t r ê s metros qü adra d o3 )*

5 Compartimento s a n i t á M o para as mães e para oP e s so a 1 q u e t r a b a 1he ne s se 1 o c a 1 -

6 -• Bolar i um com ár ea m ín i toa de 4,00 m2 ( q u at r o met r osquadrados).,

ARTIGO 2í7 - Nos estabelecimentos em que trabalhem30 (tri nt a ) ou ma i s operár i os será obr i gat ór i a a ex i st ênc i a de r e f e i t 6 rio»

PARAGRAFO (3NIC0 - Os refeitórios deverão obececier àss e g u i n t e s c o n d i ç e s »

1. - T e r á r e a m í n i m a d e 1 . ,00 m 2 ( u m m e t r o q u a d r a d o ) por empregado, podendo o total ser dividido em três turnos.

2 - As paredes até a altura mínima de 2,00 m (dois metros) e os pisos, serão r evestidos de material liso, resistente e impermeável..

3 -• A s u p e r f í c i e i 1 u nt i n a n t e d e v e r á s e r n o nt í n i nt o d e Í / Q

( u m o i t a v o ) d a á r e a d o p i s o e a v e n t i 1 a ç ã o d e v e r á c o r 1 - e s p o rt d e r a 2/3 ( d o i s t e r ç o s ) d a s u p e r f í c i e i 1 u m i nftn t e ..

4 -■ E obr i gat ér i o a ex i st ênc i a de 1 avat ér i os eb eb ed ouros au t omá t i c o c om j a t o i rt c 1 i n ad o ,,

5 - Cozi rt h a , q u a rt d o h o u v e r p r e p a r o d e a I i ttt e rt t o s , o ulocal adequado para aquecimento de refeições, com área mínima de6,00 m2 (se i s met r os q ua d r ad o s )-

6 ■■■* N ã o s e c: o m u rt i a r d i r & t a nt e rt t e c o m o s 1 o c a i s d et r a b a 1 h o ..

ARTIGO 2 i. 8 -• 0 s g a s e s , v a p o r e s , f u nt a ç a s e p o e iras r e s u 1 1 a n t e s d o s p r o c e s sos i n d u s t r i a i s , s e r ã o r e nt o v i d o s d o s 1 o c a i s de trabalho por meios adequados..

ARTIGO 2 i 9 Aí; i n s t a 1 a ç & e s g e r a d o r a s d e c a 1 o r s e r ã o

5 9

*Qarcy tSimõe§Prefeito Municipal

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1 o e a '1 i zad a s e m e omp art i men t: os esp ecíais, ficando isoladas 0,50 m ( c i nquent a cent f met ros) , p e 1 o men os ,• d as p ar ed es v i z i n h as e i s o 1ad a s c om ma t er i a 1 i sot érmi co -

ARTIGO 220 - As instalações causadoras de ruídos ou c h oq u e s se r ã o providas d e d i s p o s i t i v o s d e s t: i n a d o s a e v i t ar tais i n c ô m o d o s »

CAPÍTULO XM„

EÃBRICAS DE BEBIDAS*. ARMAZÉNS ERIGQRl EICQS E EAaRICAS DE GELÜ

A R T I G O 22.1. - - A s f á b r i c a s d k b e b i d a s e e s t a b e 1 e c i m e n t o s

c o n g ê n e r e s d e v e r ã o t e r 1 o c a i s o u d e p ei h d ê n c i a s p r (5 p r i a s , d e s t i n a d a s

a d e p <5s i t o d e m a t é r i a pr i m a , s a l a d e m a n i p u 1 a ç ã o , s a 1 a d e l i m p e z a

e l a v a g e m d e v a s i l h a m e s e s a t i s f a z e r a s e x i g ê n c i a s r e f e r e n t e s a

l o c a i s d e t r a b a l h o * a l é m d a s e x i g ê n c i a s r e l a t i v a s a o s

e s t a b e 1 e c i m e n t o s i n d u s t r i a i s

PARÁGRAFO ÚNICO - A sala dé manipulação deverá ter área mínima de 25,00 m2 (vinte e c: i n c o met r os q uad r ad o s ) c om a 1 ar g ur a m íni ma d e 4,00 m (quatro m e t r o s )■

ARTIGO 222 ~ O s a r m a z é n s f r i g o r í f i c o s e a s f á b r i c a s d e

g e l o t e r â i o o p i s o r e v e s t i d o d e m a t e r i a l i m p e r m e á v e l e

a n t i -• d e r r a p a n t e , s o b r e b a s e d e c o n e r e t o e va s p a r e d e s , a t é a a 1 1 u r a

d e 2,00 m ((.1 o i s m e t r o s ) , i m p e r m e a b i 1! i z va d a s c o m m va t e r i va 1 1 i s o

r e s i s t e n t e , a 1 é m d a s d e m a i s e* x i g ê n c i a s r e 1 a t i v a s a o s

e s t a b e 1 e c i m e n t: o s i n d u s t r i a i s »

DOS ESTABELECIMENTOS INDUSTRIAIS DE CARMES E EEIXES

AR TIGO 223 - Os est ab e 1ec i men t os i ndust r i a i s quetrabalhem com carne e seus derivados cla ssificam-se em matadourosf r i g or í f i c os , ma t ad ouros c h ar q ue ad as , f áb r i c a s d e p r od u t os su \ n os >■fábricas de conservas e gorduras, entrepostos e congêneres.

ARTIGO 224 ™- 0 s est abe 1 e<t i ment oi::- i ndust r i a i s quetrabalhem com carne e seus derivados deverão satisfazer ás seg u i n t es cond i ç S e s , a 1ém d as e x i gi d a s para os e st ab e 1ec i men tosi n d ust r i a i s em g er ais

i -- Dependências e instalações destinadas ao preparo de P r o d u t: o s va 1 i m e n t: í c i o s s e p va r a d va s d as d é m a i s u t i 1 i z a d a s no p reparo

6 0*Darcy Sim õesPrefeito Municipal

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r \

de subst &nc i as n o come st f ve i s ..2 - Abast e c i men t o de água quente e fria..3 - I n s t: a 1 a ç «í o <:! e c a i x a r e t ento r a (1 e a o r d u r a s e demais

d i sp os i t i vos c on t: idos n as Leg i s 1 aç ò‘es , Est ad ua 1 e Fed er a 1 , vigentes.

4 - Currais, brete e demais i nst:a 1 a ç 8 es de estadia © circulação dos animais, pavimentad os e impermeabilizados.

5 ~ L o c a i s a p r o p r ia d o s p a r a s e p a r a ç «t'o e i s o 1 a m e n t o d e an i ma i s doent es -

6 - P a v i m e n t a ç $ o n o s p á t i o s e r u a s d a á r e a d oest a b e 1 ec i ment o onde forem localiza d os os t en d ais par a secag em d ec h a r q u e .

7 L o c: a 1 a p r o p r i a d o p a r a n e <:: r ó p s i a s , c o m i n s t a 1 a ç 8 e snecessár ia s o? forno cr e m a t ó r i o , a n e x o > p a r a i n c i n e r a ç $o da scarcaças condenadas»

8 - Gabinete para laboratório e escritório para i n sp eç «ío vet er i n ár ia,

ARTIGO 225 Os mat adouros av f c o l a s , além dasdisposições relativas aos matadouros em geral no que 1hes forem ap 1 i cáve i s , d i sporão das segu i nt es dependênc i as ”

1 - Compartimento para separação das aves em 1 otes dea c o r d o c o m p r o c © d fè n c i a © r a ç a »

2 -- Compart i men t o p ar a mat: an ç a c om ár e'a m F n i ma de 20,00m2 (vinte metros quadrados), piso d© material cerâmico © paredesrevestidas de azulejos ou equivalente, até o teto.

3 -- C £ m a r a f r i g o r f f j c a .

ARTIGO 226 - A s d epen d ên ci as p r inc ip ai s de c ad ae s t a b e 1 e c i m e n t o , t a i s c o m o s a 1 a d e , m a t: a n ç a , t r i p a ria, f u s ã o e refinação de gorduras, salga ou preparo de couros e outros subprodutos, devem estar separadas umas das outras»

ARTIGO 227 •- As coche i r a s , est áb u 1 os e p oc i I g as dever ão e st a r totalmente se pa rados do s 1 ocais on de se pr eparam p rod u t o spara alimentação humana»

ARTIGO 228 - Nas fábricas onde se manipularem carnes e p r od u t os d er i vad o s , comest f ve i s e n §ío c ome st f ve i s , deverá haver separação i n t egr a 1 n as suas in st a 1aç 8es e nas su as dep en dênc ias.

CAPÍTULO XVII.,

EOSIOS^ üà&ÚGEUS E OEICIMASARTIGO 229 -• As gar agen s , of i c i nas y post os de ser v i ço

ou de abasteci men t o de vef cu 1 os , est o su j e i t os às pr escr i çcÜe r e f e r e n t e s a o s e s t a b e 1 e c i m e n t o s d e t r a b alho e m 3 © r a 1 , n o que lhes

Municipal

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ARTIGO 230 Os ser v i ç os de p i nt u r a , nas of i c i nas de veículos, deverão ser feitos em compartimento própria, de modo a evitar dispersão d e t i n t a '3 e d e r i v a d o s n a s d e ma i s s e ç 8 e s d e t r ab a 1 h o para evitar a p o 1 u i ç ão do ar,

ARTIGO 231 As of i c i nas para reparação de automóve i s e borrachari as deverão ter área suf i c i ente para acomodar os veículos em reparação o q u e , em h i p ó1 e-t=>e a 1 g uroa , p o (.1 er á ser f e i t o em 1ogr ad ouro p u b 1 ico.

P A R A G R A F 0 0 NIC 0 •••■ A á r e a m í n i m a d a o f i c i n a s s e r á fixada na base de 10,00 m2 (dez metros quadrados) para cada op er ár i o , r esp e i t a n d o o m í n i ro o d e 2 0,00 m 2 (vi n t e met r o ir» q u a d r a d o s ) «,

A R TIG 0 23 2 -■ 0 s p o s t o s d e s e r v i ç o s e a b a s t e c i ro e n t o de veículos somente poderão ser e xecutados e funcionar em locais d e u s o e x c 1 u s i v o , n ã o s e n d o p e r m i t i d o n o m e s m o q u a 1 q u e r r a m o d e i n d ú s t r i a «

PARAGRAFO PRIMEIRO -■ Os postos revendedores só poderãoi n st a 1 ar -se n uma d i st &nc ia de raio mini mo de 1.000,00 m (um m i 1 metros) de outros est abeiec i ment os c o n g ê n e r e s „

PARAGRAFO SEGUNDO - 0 terreno destinado a edificação dos postos revendedores deverá ter área mínima de 750,00 m2 < setecen t os e c i nquen t a met r os quadr a d o s ) e testada não i nfer i or a30.00 m (trinta metros).

PARAGRAFO TERCEIRO *■- Deverão observar distância mínima de 500,00 m (quinhentos metr o s ) dos li m i t es d e esc olas, quar t £ i s , asilo s , hosp i t a is, cm s a s d e s aúd e e t e m p 1 os rei igiosos.

PARAGRAFO QUARTO - Deverão observar d i s t & nci a m fni ma de300.00 m (t: r ezent os metros) d as b oc as d e t úne i s , t revos, vi ad ut os e r ot at ór i a s , se 1oc a 1 i zad o nas p r i n c i p a i s vias de ac esso ou s a f d a «

ARTIGO 233 -• Os depósitos de combustível deverão estar a f a s t a d o s 4,00 m ( q u a t r o m et r os) das d i v i s a s 7 n o m í n i mo.

ARTIG 0 2 3 4 • A á re a do po sto nã o e di f i ca da d ever á se rpavimentada em concreto, asfalto, paral elepípedos ou material equivalente e drenada., através de gre 1 has >• de man e i r a a i mped i r oe s c o a m e n t o d a s á g u a s d e I a v a g e ro p a r a a v i a p ú b 1 i a

ARTIGO 235 Em toda a frente do lote, não utilizadaP a r a a c e s s o s e r á c o n s t r u í d a u ma ro u r e t a , de maneira a d e f e n d e r o spasseios do tráfego de veículos,,

PARAGRAFO PRIMEIRO Será obrigatória a existência de dois vãos de acesso, no m í n i roo, c u ja 1 a r gu r a n ão p o d e r á se ri nf er i or a 5 , 00 ro ( c i n c o met r o s ) ..

forem a p l i c á v e i s .

62<Darcy Sim õesPrefeito Municipal

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PAR AGRAFO SEGUNDO - Será ohr i g at ór i a a construção dem ur e t a n o s p o n tos de c on c o r d â n c i a 7 q a ando esq u i n a „

ARTIGO 236 - 0 piso t e r á d ec 1 i v i d a d e sufi c i e n t e p a r aescoamento de água não excedente a 3% (três por cento).

ARTIGO 237 - Os aparelhos abastecedores ficarãod i s t a n t e s no m f n i m o , 4,00 m ( q u atro m et r o s ) do al i nh ament o d ar u a „

ARTIGO 238 - Os postos que manti verem ser v i ço de lavagem e lubrificação de veículos, deverão ter vestiário, dotado

de chuveiro.

ARTIGO 23? -■ Nos postos de serviço e abastecimento de veículos, ser á ob r i g at ór i a a ex i st ên c i a d e sa n i t ár i os r n aproporção de i (um) para cada 20 (vinte) empregados, e parac 1 i e n t e s , u m par a c a d a s e x o „

ARTIGO 240 ~ A lavagem, limpeza e lubrificação deveículos, deverão ser feitas de maneira a evitar a dispersão depoeira, ág ua ou subs t S n c i a o 1e o s a , e m c o mp a rt i m e n t o s f e c ha das „

PARAGRAFO tfNICO - Dever-se-á exigir a instalação dec a i xa r et en t or a de (51 eo e ar e i a e d ema i s d i sp os i t i vos c on t idos nas Leg i s 1 aç ò'es, Est ad ua 1 e Fred er a 1 , vigentes.

AR T I G (!) 2 4 í - Nos p o st os d e ser v t ç os e ab ast ec i men t o d e v e í c u 1 o s , os c o m p a r t i m e ntos d e st i n a d o s a 1 a v a g e m e lubrificação, deverão obedecer os seguintes requisitos"

í - Ter pé direito mínimo de 4,00 m (quatro m e t r o s ) .2 ~ Ter paredes r evestidas de material impermeável,

liso e resistente a freqüentes lavagens, até o teto.

ARTIGO 242 - Os depósitos de combustível obedecerão as n or ma s deste Código p ar a d ep ós i t os de i n f 1 amáve i s , n o q u e 1h es forem apl i cáve i s .

ARTIGO 243 - Ao a p rovar a 1 o c a 1 ização dos postos de serviço, a P r e f e i t u r a c.! e v e r á i mp or r e g u I a m e n t a ç à! o para su a oper ação d e m a n e ira a de fe n de r o s oss e go da vi z i n ha n ç a , o u c o n f 1 i t os para o t r á f e g o „

ARTIGO 244 Não será permitido, em hipótese alguma, oestacionamento de veículos no espaço reservado para passeio

piib 1 i co.

PARÁGRAFO ÚNICO 0 s postos de serviço deverão ser localizados de forma que distem 6,00 m (seis metros) dos a 1 i n hamentos das r u as, p o dendo s e r di s p e n s a do o re c u o de fu ndo.

ARTIGO 245 - As garagens coletivas deverão obedecer às

6 3^Qatcy SimõesPrefeito MunicfpOfl

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s e 9 u i n t e s c o n d i ç Si e s s

a ) Ter pé d i re i t o mini mo de 2 , ,50 m ( do i s met: rose cinqüenta centímetros)?

b ) T e r p i s o d e c o n c r e t o , a s f a 11 o , p a rale 1 e p í p e d o s o u mat: er i al equ i vai ent e p

c ) Ter forro de mat: er i a 1 i ncombust: íveI , no caso deP cj s s ü i r a n d a r s u p e r p o s1: o $

d) Não ter ligação direta com nenhum outro ambientei*e ) D i sp or de ven t i 1 ação p er man en t. e ?f ) Ter a es t r u t u r a , p a r e d e s e es c: a d as de material

i neombust í vel ?g ) !:> ossu ir 2 (dois) ac ess os , c om 1 a r g ur a mínima de 3 , 00

m (t r £ s met ros) e d ec 1 i v i d a d e máx i ma d e .12% (d oze p or c en t o )quando tiverem capacidade igual ou superior a 30 <trinta)v e í c u 1 o s n

CAPÍTULO XVIII-

DEP-tíSIIÜS*. EáBRICA DE EXELQSIUOB E ENIREEIÜSIÜS DE LiQUIDÜS INELAMáLIEIS

ARTIGO 246 - A instalação de depósitos, fábrica de exp 1 os i vos e en t r ep ost. os de líquidos inflamáveis, respeitará asex i g$n ci as d a 1eg i slaç ão esp ec í f i c a a p 1 i c á v e 1, exc et uad os osd e p <5 s i t o s de g á s 1 i q u e f e i t o d e p e t r ó 1 e o p a r a u s o d o m é s t: i <:: o , o squais deverão observar iks normas impostas pelo Conselho Nacional de Petróleo-

CAPITULO X I X „

DER.ÜSIIQS.,. ARMAZÉNS EM GERAL E E S I A a E LECIMENIQS CONGÊNERES

ARTIGO 247 - Os depósitos, armazéns em geral e estabelecimentos congêneres, sem uso definido, com área igual ou superior a 500,00 m2 (quinhentos metros quadrados), serão equ i parados aos est abeiec i ment os i ndust riais, naquilo que 1 hes f or em apli c áve i s „

CAPÍTULO XX.,

DAS ESCOLAS

ARTIGO 248 ~ Conforme as suas c aract er í st i c as efinal ida d es , os p r éd i os e sc o 1 a r es deverá o cjb ser var o d i sp ost on e st e 0 a p í t u 1 o e serão c 1 a s s i f i ca d o s c omo s e g u e "

í. - D e E d u cação Pré •••• E s c o 1 a r

6 4 *E)arcy *SittiõesPrefeito Municipal

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2 - De Ensino de Pr imeiro Grau e / ou Profissional?3 De Ensino de Segundo Grau e/ou Técnico?4 - De Ensino Superior?5 - De Ensino Não Seriado.

ARTIGO 249 - 0 pé direito mínimo das salas de aula será de 3,00 m (três metros).

ARTIGO 250 - Os vãos iluminantes de cada salac o r r e s p o n d e r ã o n o m í n i m o a 1/5 (u rn q u i n t o ) d a á r e a d o pis o *

ARTIGO 251 - A área de ventilação natural das salas dea u 1 a deverá s e r , no mínimo, a m e t a de do v & o i1u mi nante.

PARAGRAFO PRIMEIRO - Será obrigatória a iluminaçãon a t u r a 1 u n i 1 a t e r a 1 e s q u e r d a , s e n d o a d m i t i d a a iluminação sen i tal ,quando prevenido o ofuscamento.

PARÁGRAFO SEGUNDO - A iluminação e ventilaçãoartificiais para que possam ser adotadas em substituição ásnaturais, deverão ser j us t i f i c: a d as e a t en d er as n or ma s d aA s ,:; nr i aç ão Brasil e i r a d e Nor mas T éc n i c as .

ARTIGO 252 -• A a 11 u r a d o p e i t o r i 1 das j a n e 1 a sdas salas de aula deverá ser, no mínimo, de 1 , 40 m (um metro <•::q u a r e n t a c e n t í m e t r o s ) „

ARTIGO 253 Aud i t ór i os e sa 1 as de r eun i 8 es f i cam suje i tos ás segu i ntes ex i gênc ias"

1 - Area útil inferior a 0,80 m2 (oitentacentímetros quadrados) por pessoa?

2 - Visibilidade perfeita, da superfície da mesa doorador, bem como quadros ou telas de projeção, comprovada par-aq u a 1 q u e r e s p e c t a d o r »

3 - Ventilação natural ou renovação mecânica de 20,00 m3 (vinte metros cúbicos) de ar por pessoa/hora.

ARTIGO 254 Os c o r r e d o r e s n ã o p o d e r ã o t: e r 1 a r g u r a si nfer i ores a s

1 - 1,50 m (um metro e cinqüenta centímetros), para serv ir até 200 < d uzen tos) a 1un os ?

2 - 1 , 5 0 m ( urn met ro e c i nquent a cent ímet r ou») , a c r e s c: i d o s d e "

a ) 0,007 m (sete m i1 ímet r o s ) por aIuno 7 de 201(duzentos e um) a 500 (quinhentos)?

b ) 0,005 m (cinco milímetros) por aluno, d e 5 01 (quinhentos e um) a 1.000 (mil) , não inferior ao limite do item ant er i or „

c ) 0,003 m (três m i 1 í m e t r o s ) p o r a 1 u n o , e x c: e d e n t e a 1«000 (mil), não i nf er i or ao 1 i m i t e do í t em ant er i or

ARTIGO 255 - A s e s c a d a s e r a rn p a s , d e v e r ão t e r e m

6 5

Q a r c y S im õ e s

Prefeito Municipal

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s u a t: □ tal i d a d e I a r <3 u r a n ã o i nfer ior à r e s u 7 t a n t 0 da a p 1 i c a ç ã o d o s critérios de d i men s i on amen t o dos corredores de lotação do P a v i m e n t o a que servem, a c r e s c: ida d a m e t a d e d a q u e 1 a n e c. e s s á r i a par a 1 ot ação d o pav i men t o i med i a t amen te sup er i o r „

PARÁGRAFO PRIMEIRO - Para os efeitos deste Artigo deverão ser considerados os dois pavimentes que resultem no valor maior.

PAR AGRAFO SEGUNDO •••• As escadas não poderão apresentar trechos em leque; os 1 an c es ser ão r e t os >■ n ão u 11 r ap assa r ão i 6 ( dezesse i s ) degraus e estes não terão espelhos com mais de 0,i.7 m (dezesset e c en t f met r o s ), n em p i so com men os de 0,30 m (trinta centímetros) e os patamares terão extensão não inferior a 1. *50 m (um metro e cinqüenta centímetros)..

PARÁGRAFO TERCEIRO - As escadas deverão ser dotadas obrigatoriamente de corrimãos em ambos os lados.

PARÁGRAFO QUARTO - 0 número de escadas (duas) no mínimo, dirigidas para as saídas aut8nomas.

será de

PARAGRAFO QUINTO - As rampas não poderão apresentar declividade superior a 8% (oito por cento) e serão revestidas de m a t e r i a 1 n ã o e s c o r r e g a d i o r sempre q u e a c i m a ti e 6 % (s e i s p o rc e n t o ) .

P A R A G RAF (!) 8 E X T (!) -• N a s e s c o 1 va s c o m m va i s d e u mpavimento, d e v e r á s e r o b r i g a t (5 r i o o a c e s s o a t r a v é s d e r a m p a p a r a

o s d e f i c i e n t e s f í s i c o s „

san i t ár i osA R T I G O 2 5 6 -- A s e s c o l a s d e v e r ã o t e r í:: o m p a r t: i m e n t o s

d e v i d va m e n t e s e p a r a d o s , p a r a u s o d e c a d a s e x o ..

P AR AGRAFO P R IM E I R o - E s s e s c o m p va r t i m e n t o s e m c va d va pavimento deverão ser dotados de bacias sanitárias em número c o r r e s p> o n d e n t e s a , rt o m í n i m o , u m va p a r va c va da 25 ( v i n t e e c i n c o ) alunas; uma para cada 40 (quarenta) alunos; um mictório para cada 40 (q ua renta) a 1u n o salunos o u a 1 u n a s „

e u m 1 a v a t ór i o p a r va c a d a 40 ( q u a r e n t a )

PARÁGRAFO SEGUNDO - As portas das celas em que e st i v e r e m s i t u a d a s a s b a c i a s s an i t á r i a s d e v e r ã o s e r c o 1 o cada s de f or mva va de i xar vãos livres va 0,15 m ( qu i nze cen t í metros) de a 11 1.1 r va na part e i nfer i or e de 0,30 m (t r i nt va cent ímet r o s ) r no mínimo, na par t: e super i or .

PARÁGRAFO TERCEIRO - Deverão também ser pr e v i s t a s i n s t a 1 aç Ses para professores que deverão va t en d er , p ar a c ad a sexo „ à proporção mínima de uma bacia sanitária para cada í.0 (dez) salas de aula; e os lavatórios serão em um número não inferior a í (um) para cada A (seis) salas de aula..

P ARAGR A F (!) QLJART(!) - £ o b r i g vat. ór i a va e x i st £?nc i a de i n st a 1 aç ò'es sanitárias nas ár ea s d e r ec r e vaç ão n va p r op or ç ão m í n i ma d e 1 (u ma ) bacia sanitária e um m i c t ó r i o p va r va c va d a 200 (duzentos)

*E)arcy iSiniõegPrefeito Municipal

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alunos o ü a 1 tin as .. Quan d o for p r e v i st a a p r á t i c a d e esp or t 0 s o ue ducaçíio física , deverá haver t: amb ém c h u ve iros, n a p r op or ç ão d e 1 (um) para cada 100 (cem) alunos ou alunas e vestiários separados, c om 6 , 0 0 m2 (seis metros q u ad r ad o s ) p ar a c ad a 1.00 (c e m ) a 1 un os o u a l u n a s , no m í n i m o „

ARTIGO 257 - £ obr i gat ór i a a i n st a 1 aç ão d e b eb ed our os de jato inclinado e .guarda protetora na proporção mínima de í (um) para cada 200 (duzentos) alunos, vedada a sua 1 ocal i zaç«ío em instai ações san i t ár i a s « Nos r ec reios, a prop orçSo ser á d e i (um ) bebedouro para cada 100 (cem) a l u n o s „

PARAGRAFO 8NIC0 - Nos bebedouros a extremidade do 1 oc a 1 de supr i men t. o de água dever á estar acima do nível de t ransbor d ament o do receptáculo,,

ARTIGO 25B - Os compa rtimentos ou locais& preparação, venda ou distribuiç ão de alimentos deverão satisfazer às exigências para estabelec imentos de g ên er os a 1 i ment í c i o s , no que 1 h es for em apl i c áve i s «

dest i nados ou bebidas comerci ai s

ARTIGO 259 As áreas destinadas à adminis tração e ao pessoal de serviço deverão at ender às pr escr i ções par a 1 oc:a i s de trabalho, no que lhes forem aplicáveis,,

ARTIGO 260 - Nos i nt ernat o s , a 1 ém das d i s p os i ções referentes a escolas, serão observadas as referentes a habitações, aos dormitórios coletivos, quando houver, e aos locais de preparo, manipulação e consumo de alimentos, no que lhes forem aplicáveis»

P ARAGRAFO ONICO ~ Deverá h a v e r , t ambém1 o c: a 1 para con s u 1 1 ó r i o m è t:! i c o c o nt 1 e i t o s a rt e x o s „

nos i nt e r n a t o s

ARTIGO 26 í Nas esc o 1 a s d e en s i rt o p r ó -esc o 1 ar e / ouprimeiro grau, será obrigatória a existência de local coberto para recreio, com área mínima de 1/3 (um terço) da soma das áreas das salas de aula.

A R T I G0 262 -■ As áreas de recreação deverão tercomunicação com logradouro público que permita escoamento rápido d e a 1 u rt o s e nt c a s o d e e nt e r g ê n c i a „ P a r a t a 1 f i nt, a s p assa 3 e rt s nãopoderão ter largura inferior à corre spondente a 0,01. m (untc en t í met r o ) por al uno e rt ent vão i n f er i or a 2 , 00 ro ( d o i s met r os ) „

ARTIGO 263 - 0 s r es erv a t ó r i os de á3u a pot á v e 1 d a sescolas terão capacidade adicional à que for exigida para combatea i n c ê n d i o , n ã o i nfer i o r a 5 0 ( c inqu e nta) li t: r o s p o r a 1 u n o ,,

PARAGRAFO ÜNICO - Esse nt írt i mo será de1 i t r o s p o r a I u rt o Y n o s s e nt i •••• i n t e r n a t o s e d e 150 ( c e rt t o e litros por aluno, nos internatos-

100 (cem) c i nquenta)

ARTIGO 264 Todos os prédios destinados deve rã o te r e s p a ço p a r a a c e s so e est a c io n a m en to d e atendendo as disposições do Parágrafo Segundo do ArtigoLe i .

a escolas ve í c u l o s ,

337 desta

6 7*Darcy SitftãesPrefeito Municipal

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CAPÍTULO XXI.

UÜSÊIIâlS*. ESIA BELECIBENIO S DE ÔSSISIÉblCIâ HÊD ICQ=HGSEIIâ LÔR E CONGÊNERES

ARTIGO 265 - Os hospitais dever «(o observar o recuo mínimo de 3 y 0 0 m (t r ês met r o s ) y ob r i g a 1ór i o d a s d i v i sa s d o lote, salvo outras restrições deste Código e outras disposições da Legislação Estadual e/ou Federal específicas»

ARTIGO 266 - As enfe rmarias ou compartimentosdestinados a receber 3 (três) ou mais pacientes n«ío poder«ío conter mais de 8 (oito) leitos em cada subdivisão e o total destes nvKo

✓-s poderá exceder a 24 (vinte e quatro).

ARTIGO 267 - Os quartos para doentes que podem receber i (um) paciente, 2 (dois) pacientes ou í (um) paciente e i (um) a c o mpanhante, deverSÍ o t e r a s s e g u i n t e s á r e a s m í n i m a s s

1 ~ 8 y00 m 2 (oito metro s q u a d r a d o s ) p a r a u m s ó 1 e i t: o y2 ••• 14 r 0 0 m 2 ( q u a t o r z e m e t r o s q u a d r a d o s ) p a r a d o i s

1 e i t o s „

ARTIGO 268 ~ Os quar t os par a doent es e as enf er mar i as deverão satisfazer às seguintes exigências:

1 Pè d i r e i t o de 3^00 m ( t r ê s m e t r o s ) ;s2 - V&os livres de acesso de 0 y90 m (noventa

c e n t í m e t r o s ) d e 1 a r g u r a y n o m í n i m o y3 ~ Paredes revestidas de material l Í s o y impermeável e

r e s i s t e n t e a f r e q u e n t e s 1 a v a g e n s y a í: è a a 11 u r a d e 2,00 m < d o i sm e t r o s ) e co in c a n t o s a r r e d o n d a d o s ;

^ 4 -• R o d a p é s d a s p a r e d e s f o r m a n d o c o n c o r d «í n <:: i aarredondada com o p \ so^

5 -• As enfermar ias e q u. art o s n Si o p o d e r o s e r i n s o 1 a d o s y ventilados ou i 1 u m i n a ci o s p o r me t o de p á t e o s o u á r e a s i nternas.

ARTIGO 269 ~ Nos pav imen t os em que ha j a quar t os para d oen t: es ou en f er mar i as de ver á h a ver , p e 1 o men os r uma cop a c om área iü í n i m a de 9,00 m 2 ( n o v e m e t r o s q a a d r a d o s ) para cada gr u p o de 24 (vinte quatro) leitos»

ARTIGO 270 - Os p i sos dos quart os e enfermar i as dever «ío ser revest i dos de mater i al i sot èrmi c o .

ARTIGO 2 7 í. -- Nos hospitais de isolamento ou nos e st ab e 1 ec i men t os q ue t r a t em e m a n t en h vam d oen t es d e mo 1 èst i as infecto-contagiosas as janelas serão teladas.,

PAR AGRAFO O NIC o A s P o r t VA s d e a c: e s s o à s e n f e r m ar- i as,

6 8*parcy Sim õesPrefeito Mtmíe{p^

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cl e s t i n a d a s a doentes d e m o 1 é s t i as i n f ec t o - c o n t a g i o s a s , s e r «ío

P r o v i d a s d e v i s o r e s »

ARTIGO 272 -• Os hosp i t ais dever Sío possu i r quar t osindividuais ou enfermar ia s ex c I u s i v a s p a r a i s o 1 a m e n t o r s e g u n d o o t i p o d e i n f ec: çà'o d e d oen t es susp e i t os d e serem p or t ad ores d e doenças i nf ect o-cont: ag i osas -

P AR AGRAFO ON I CO -■ P ar a ef e i t o deste Artigo, os q ua r t os ou enfermarias dever âio dispor de um lavatório e, em anexo, um compartimento sanitário exclusivo e r de pelo menos, uma janela e n v i d r a ç a d a d a n cl o p a r a c: or r e d or r vest í b u 1 o ou p a s sa g e m

ARTIGO 273 As sala s d e c i r u r g i a , d e p a r t o , d ean est es i a e a q u e 1 as on de guarde m ap ar e 1h os d e anestesia, gasesanestésicos ou oxigênio, dever&o ter o piso de materialapropr i ado, pos sibilitando a descarga de e 1 et r i c i d ad e est á t i c a , d e acordo com recomendações té c n i c a s ..

PARAGRAFO ONICQ - Nessas salas, todas as tomadas de correntes, interruptores ou aparelhos elétricos dever Si o ser a prova de faísca,,

ARTIGO 274 Os compartimentos sanitários, em cada pavimento, deverSo conter, no mini m o , um vaso san i fc ár i o , um1avat ôri o e um c huvei ro para c ad a 8 (oito) 1e i t o s «

PARÁGRAFO ONICÜ -• Na contagem de leitos, n$o secomputam os pertencentes a quartos que disponham de instalaçSes Pr i vat i vas »

ARTI GO 275 E m c a da pavi m e n t o d e v e r á h a ver , p e 1 o me n o s , com pa r ti ment os com v a so sa ni tá ri o e 1 av a tór i o para empr eg ad os e v i s i t an t e s , i n d e p en dentes p ar a c ad a s e x o ,.

ARTIGO 276 - Nas sal as d e c ur a t i vos , c op a ri, c oz i n h as ,compart imentos sanitários, salas de serviço e despensas, o piso e as paredes até a altura mínima de 2,00 m (dois metros), dever Sío ser revestidas do? material liso, impermeável e resistente a f r e q ue n t es 1 a va gen s „

ARTIGO 277 ~ As cozinhas dos hospitais deverão ter janelas t e 1 a d a s e área corr e s p o n d e n t er, n o m í n i m o , a 0,75 m 2 ( s et en t a e c i n c o c e n t í m e t r o s q u a d r a d o s ) p o r 1 e i t o r a t é a c ap ac id a de d e 200 (dusentos) leit o s „

PARAGRAFO PRIMEIRO - Para efeito deste Artigo, compreende “se na des i g n a ç o de cozi nhas e compart i mentos destinados ás despensas, f r i g o r í f i c o s , preparo e cozimento de alimentos, lavagens de louça s e d e u t en s f 1 i o s d e c oz i n h a ,,

PARAGRAFO SEGUNDO - Dever-se-á exigir a instalação de c a i xa retentora de g or d ur a e demais dispositivos c: on t i d os n a s

6 9

tD a rc y S ltüõe»Prefeito MunlC»P«l

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Leg i s l a c S e s , Estadual e Federal , v i gentes..

PAR A G R A F Ü T E R C EIR Ü - E x i g i r - s e - á o t r a t a m e n t o p r é v i odos efluentes hospitalares para lançamento na rede pública,c on s o a n t e as Leg i sl açft e s >■ E s t a d u a 1 e Fe d e r a 1 , v i g n t e s ..

PARAGRAFO QUARTO ~ As exigências deste Artigo n&o seapl i c am as cozi nh as c om ma i s d e 1.50,00 m2 ( c en t o e c i n q u en t am e t r o s q u a d r a d o s ) .

A R TIG 0 27 8 - 0 s h o s p i t a i s deverão p o s s u ir i n s t a 1 a ç 8 e sque permitam a est er el i zação de louças e talheres,,

A R T :i: G 0 2 7 9 •••• 0 s c o r r e d o r e s d e a c e s so às enfermarias,quartos para doentes, salas de c irurg iar ou q uai sq uer p eç as on d e haja tráfego d e d o e n t e s , d e v e m t e r 1 a r g u r a m f n i m a d e 2,50 rn < (.1 o i s m e t r o s e c i n q u e n t a c e n t F rn e t r o s > „

PARAGRAFO ONICQ üs demais corredores terão no mfnimo, i , 20 m ( um met r o e vi n t e c en t í met r os ) de 1 ar g ura «

ARTIGO 280 - 0 s h osp i t a is e est ab e 1e ci men t oscongêneres, com mais de um pavimento, deverão dispor de, pelo menos, uma escada com largura mínima de 1. ,20 m (um metro e vinte c e n t í m e tros) , c o m d e g r a u s d e 1 a n c: e s r e t o s e p a t a m a r i n t e r ro e d i á r i o , a cada íô (dezesseis) degraus.

PARAGRAFO PRIMEIRO - Não serão, em hipótese alguma, admitidos degraus em leque»

PARAGRAFO SEGUNDO - 0 número de escadas serác o rt d i c: i onado pela localização dest a s d e t a 1 f o r m a q u e n e n h u m P ac i en t: e t ert h a q u e p er c or r er mais de 3 0 , 0 0 m ( t r i rt t a ntet: r os ) par a

a 1 c a n ç A ■■■■ Ias*

ARTIGO 281. - Nos hospitais, nas farmácias, laboratórios de análise e serviços de raio X e outros serviços médicosa u xil iares, o b e d ec e r ã o à s e x i g ê n c i a s d e s t e C ó d i g o , n o q u e lhe sf o r e nt a p 1 í c á v e i s „

ARTIGO 282 *••• Os hospitais e matern idades com até 4(quatro) pavimentos serão providos de rampas com declividaderoáx i ma de 8% (oi t o por c en t o > e d e 1. ( um ) e 1 evad or p ar a t r an sp or t e d e p e s s o a s , nt a c a s e 1 e i t o s c o m d i nt e rt s K e s i rt t e r rt a s de 2,20 m (dois met r os e vinte centímetros) por 1., 00 nt (um metro), n o ro í n i mo „

PARAGRAFO PRIMEIRO •■■■ Será obr i gat ór í a a i nst al ação dee 1evad or nos h osp i t a i s c om ma i s de 4 (q uat r o ) paviroen tos,o b e d e c e rt d o a o s s e g u. i rt t es mini nt o s :

1. - U nt elevador a ti 4 ( q ua t r o ) p a vime n t o s y2 •••• A c i nt a d e 4 ( q u a t r o ) p a v i ro e rt t o s , u nt e leva d o r p ar a

cada grupo de 4 (quatro) ou fração.

PARAGRAFO SEGUNDO - £ obrigatória a instalação de

7 0 *Darcy S im õesPrefeito Municipal

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1 e v a cl o r 0 s cl 0 s 0 r v i ç o i n cl 0 p 0 n d 0 n t: 0 d o s d 0 m a i s , 0 ni q 1.1 a n t: i d a de i g u a 1á m 0 1: a d 0 p r e v i s t a n o P a r á g r a f o a n t 0 r i o r «

ARTIGO 283 - As passagens obr i g a t ó r i a s d0 p a c i e n t e s ouv i s i t a n t e s n«(o p o d 0 r 2Í o t e r l i g a ç ã o d i r e t a com c o z i n h a s ed e s p e n s a s «

ARTIGO 284 -- £ o b r i g a t ó r i a a i n s t a l a ç ã o de r e s e r v a t ó r i o d e água com c ap ac i d ad e de 300 < t r ezen t o s ) 1 i t r o s p or l e i t o , n o m T n i mo n

ARTIGO 285 ~ Q u a n cl o o h o s p i t a 1 p os s u i r 1 a va ri d e r ia, d ever á est a d i sp or de i n st a 1aç fto q ue per m i t a des i n fec ç$0 e e s ter' i 1 i z a ç & o d e r o u p a -

ARTIGO 286 - Os hospitais, quando possui rem necrotéri os ou velório, deverão satisfazer as exigências deste Código*

ARTIGO 287 - T o d os os hospitais deverá o p o s s u i r 1 oc a i s apropriados para depósito de objetos em desuso»

ARTIGO 289 •- £ o b r i 9 a t (5 r i a a i n c i n e r a ç St o do li x o s ó p t i c: o o u c i r ú r g i c.: o >■ e m i n c: i n e r a d o r 1 o c a 1 i z a d o no per f nt e t r o d o n o s o c 8 m i o *

ARTIGO 289 - As materni dades ou hospitais que mantenham seç$o de maternidade deverão ter 5

1 -- Sala de p r é parto, ac ust i c: ament e isolada para cadaí 5 (qu i n z e ) 1 e i t o s ?

2 -- Sala de parto para cada 25 (vi nt e e cinco) lei t o s ?3 ~ Sala de c i r u r g ias, ivi e s m o n o c a s o d o h o s p i t a 1 já

P o s s u ir o t j 11" a sala p ar a o m e s m o f t m4 • •• Bala d e c: ia r a t i v o s p ara a s s e p s i a ?5 •••• Q u a r t o i n cl i v i ci u a 1 para i s o 1 a men to de doenças

i nfecci osas j6 - Quarto exclusivo para puérperas operadas;7 •- S e ç «í o de b e r ç á r i o ;8 - Sal a de r e c u p e r a ç ã o «

PARÁGRAFO 0NICO - As salas de que trata esse Artigo deverão ser telaclas,.

ARTIGO 290 0 s 1 ab or at ór i os d e an á 1 i ses clínicas ec: o n g ê n e r 0 s d e v e r o cl i s p o r y n o m í ri i 111 o , d e 3 (t r £? s ) salas: u m a para at eri d i men t o d e c 1 i en t es , out r a p ar a c o 1 et a de mat er i a 1 e „ out r a para o lavatório pr opr i ament <•? dito.,

ARTIGO 291. - A sala de laboratório deverá ter no mínimo10,00 m2 (de z m e t r o s q u a d r a d os).. A s p a r e d e s e o p i s o d e v e r o s e r revestidas de mat er i a 1 i mper meáve 1 „

ARTIGO 292 - 0 s banc:os de s a n g lie d ever «Sio t: er no m f n i mo "

1 - Sala de at e n d i men t o de c 1 i e n t e s ;

7 1^ D a rc y {S im õe s

Prefei*o Muntdpal

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2 -• S a l a d e c o 1 e t a d e m a t e r i a 1 "3 - 1...a b o r a t ó r i o i munohe m a t o 1 ó g i c o ?4 - L a b o r a t 6 r i o s o r o 1 <5 9 i c o ü5 - 8 a l a d e e.- s t: e r i 1 i z a ç §i o ■

PARAGRAFO ÚNICO As s a l a s r e f e r i d a s nos i n c i s o s 2 T 3, A e 5, devercío t e r o p i s o de m a t e r i a l l i s o , r e s i s t e n t e ei mper meáve1, e as p ar ed es d e c or c 1 a r a , c om 2 , 0 0 m ( d o i s met r os )de al t ur a , no m ín i mo , de mat er i al l i s o , r e s i st ent e e i mpermeável -

ARTIGO 293 - Os l o c a i s d e s t i n a d o s às i n s t a l a ç ã o dec o n s u l t ó r i o s o d o n t o l ó g i c o s d e v e r ã o o b e d e c e r aos s e g u i n t e sr e q u i s i t o s mí ni mo s 2

1 - A r e a d e 1 0 , 0 0 m 2 ( d e z m e t r o s q u a d r a d o s ) ?2 - I n s t a 1 a ç c í o d e á g u a c o r r e n t e s?3 P a r e d e s r e v e s t i d a s a t è a a 1 t u r a d e 2 , 0 0 m ( d o i s

m e t r o s ) d e m a t e r i a l l i s o e i m p e r m e á v e l ; :4 ~ F o r r o e p a r e d e s d e c o r c 1 a r a £5 •• S a l a d e e s p e r a c om á r e a m í n i m a d e 1 0 , 0 0 m2 ( d e z

m e t r o s q u a d r a d o s ) «

A R T I G O 2 9 4 - O s i n s t i t u t o s d e f i s i o t e r a p i a ee s t ab e 1 e c i men t o s d e s t a n a t: u r e z a t e r ã o s

1 - S a l a d e a d m i n i s t r a ç ã o s2 -- S a l a p a r a e x a m e m é d i c o ?3 - S a n i t á r i o i n d e p e n d e n t e p a r a c.: a d a s e x o , s e p a r a d o s

d o s a m b i e n t e s c o m u n s >■A - V e s t i á r i o s e s a n i t á r i o s p a r a e m p r e g a d o s ;5 - S a l a d e e s p e r a c o m á r e a m í n i m a d e 1 0 , 0 0 m2 ( d e z

m e t r o s q u a d r a d o s ) »

P A RAGRAF O P R I M E I R O - Os p i s o s , f o r r o s e r e v e s t i m e n t o s d e p a r e d e s d o s l o c a i s p a r a f i s i o t e r a p i a , p r op r i a m e n t e d i t o s , t e r ã o qu a 1 i d a d e d e e s p e c i f i c a ç ã o c o m p a t í v e i s c o m s e u u s o „

P ARAGRAF O SEGUNDO - A s c o n d i çSSes d e v e n t i l a ç ã o d o s1 o c a i s r e f e r i d o s n o P a r á g r a f o an t: e r i o r ob e d ec: e r ã o à s n o r m a s d e s t e Có d i g o .

A R T I G O 2 9 5 - A s c l í n i c a s d e b e l e z a d e v e r ã o t e r :

1 - S a l a p a r a a t e n d i m e n t o d e c l i e n t e s ?2 - S a l a d e c ô n s u l t a y3 -- S a l a d e s t i n a d a à s a p l i c a ç õ e s ?4 - I n s t a 1 a ç $ e s s a n i t á r i a s i n d e p e n d e n t e s p a r a

e m p r e g a d o s e p ú b l i c o ; ;5 S a l a d e e s p e r a c om á r e a m í n i ma d e 1 0 , 0 0 m2 ( d e z

m e t r o s q u a d r a d o s ) »

P A RAGRAF O ÚN I C O -• A s a 1 a d e s t i n a d a à s a p 1 i c a ç S e s d e v e r á t e r á r e a m í n i m a d e 1 0 , 0 0 m2 ( d e z m e t r o s q u a d r a d o s ) , p i s o l i s o ,r e s i s t e n t e e im p e r m e á v e 1 , p a r e d e s d e c o r c 1 a r a c om 2 , 0 0 m ( d o i s

7 2 *& a rc y S im õ e s

Prefeito Municipal

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met r os ) d e a 1 t ur a , n o mínimo, de mat er 1 a 1 liso, r es i st en t e ei mpcrmeável «.

CAPÍTULO XXII.

ESIABELECIMEMIQS yEIERIhlâRIÜS E CONGÊNERES

ARTIGO 296 - As disposições referentes a este Capítulo e s t % o c o nt i d a s n a L e g i ir» 1 a ç 3 o e s pec í f i c a ..

CAPITULO XXIII ..

DROGARIAS.,. DEEflSIIQS DE DROGAS E EARMACIAS

ARTIGO 297 - As d r og ar i a s t er SC o ár ea m f n i ma de 30,00 m2 (trinta metros quadrados), piso liso, impermeável, resistente e b a rr a s impermeáveis com 2, 00 m (d o i s me t r o s ) d e altura, d e mater i a 1 r es i st en t e , liso e n&o ab sorven t e -

ARTIGO 298 ■ ■ 0s d ep ós i t os d e d r o3as t er $ o ár ea mínimade 20,00 m2 (vinte metros qua d r ad o s ), pi s o 1 is o , i mp er me áve 1 „r e s i st ente e bar r a s i mp er meávei s c om 2,00 m (d oi s me t r o s ) d ealtura, de material resistente, liso e n % o a b sor v e nt e ,,

ARTIG0 299 As dr ogar i as e depós i t os de d r o gas dever 3Íot e i" e n t r a d a i n td e p e n d e n t e , n «í o p o d e n d o s e r vir- de passage mob r i g a t ór i a para q ua 1 q uer ou t r o 1 oc a 1 d o ed i f í c i o ..

AR TIGO 300 - A s d rog ar i a s e depósitos de dr 09 asque armazenarem produtos altamente inflamáveis, em grandeq uan t idade, d e ver «í o c on t ar com d i sp os i t i v os de seg urança, d e t: e r m i n a d o s p e 1 a a u t or i d a d e c o m p e t e n t e

ARTIGO 301. ~ As farmácias deverão conter 2 (dois)1 o c a i s s e p a r a d o s p o r p a r e d e s revestida ir» d e m a t e r i a 1 impermeável er e s i s t e n t e d e s t i n a d o a 1» o s t r u á r i o e entrega d e m e d i c a m en t o s eoutro ao laboratório-

PARAGRAFO PRIMEIRO - A ár ea mini ma d o 1abor atór i o à d e8,00 m2 (oi t o m e t r os quadra d os) e o 1 o c a 1 d est i na d o a mostruár i o e entrega de medicamentos deve ter 20,00 m2 (vinte metrosq uad r ad o s ) , n o m í ni m o «

PARAGRAFO SEGUNDO -• Quan d o h ouver 1 oc a 1 p ar a ap 1 i c aç «ío d e i n j eç HSes , o mesmo terá ár ea m í n i ma d e 3,00 m2 (t r $s met r osquadrados) e será dotado de água corrente,,

PARAGRAFO T E R C E I R 0 ~ Nas f a r r n á c i as p r i v a t i v a sinstai ad as em hospitais, esc o 1 as , assoc: i aç es e t: c , as ár eas

7 30 a r c 0 iSitMÕesPrefeito Municipo!

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mT n i m a s p o d e r i o ser r e d u z i d a s at en d en do às p ec u 1 i ar i d ad es d e cad as e x o «

A R T I G O 3 0 2 -• (!) s s o c o r r o s P a r m a c & u t i c o s d e v e r à' o s e r I n s t a l a d o s e m s a l a i n d e p e n d e n t e c o m á r e a m í n i m a d e 6 , 0 0 m 2 ( s e i s m e t: r o s q a a d r a d o s )

P A R Á G R A F O O N I C Ü 0 p i s o s e r á de m a t e r i a l liso, r es i st e n t e e i m p e r m e á v e l e as p a r e d e s de cor c l a r a , c o m 2 , 0 0 m ( d o i s m e t r o s ) de a l t u r a , no m í n i m o , de m a t e r i a l l i so, r e s i s t e n t e e

i m p e r m e á v e l »

A R T I G O 303 " As d e p e n d $ ri c i a s d a s f a r m á c: i a s n à' o p o cl e r o ser v i r de p as sag en s oh r i gat ór i a par a q u a l q u e r o u t r o local do

ed i f í c i o „

A R T I G O 304 - D e v e rá h a v e r de p e nd ê nc i a s sa n i t á r i a s i n d ep en d en t es p a r a c a d a s e x o n a p r o p o r ç «f o d e í (u m ) p ar a c ad a 20 ( vinte) e m p r e g a d o s e 1 ( u m > p a r a o p ub 1 i c o ..

C A P I T U L O X X I V

I U S I I I U I Ü S DE BELEZA.,. C A B E L E I K E I R Ü S * . B â R B E A & I A S E C A S A S DE B A N U Q

A R T I G O 305 ” Os l o c a i s e m q u e se i n s t a l a r e m i n s t i t u t o s ou sa 1 ò‘es d e b e 1 e z a , c ab e 1 e i r e i r o e a t i v i d ad es c on g ên er e s , t er ãi o :

i. •••• P i s o r e v e s t i d o de m a t e r i a l l i so, i m p e r m e á v e l eresi st ent e ?

2 - P a r e d e s r e v e s t i d a s a t è 2 , 0 0 m ( d o i s m e t r o s ) d e

a l t u r a d e m a t e r i a l l i s o , i m p e r m e á v e l , r e s i s t e n t e e p i n t a d a d e

c o r e s c l a r a s ?3 - Ar ea m f n ima de 8 , 0 0 m2 ( o i t o met r os q u a d r ad o s ) e

m a i s 4 , 0 0 m2 ( q u a t r o m e t r o s q u a d r a d o s ) por c a d e i r a i n s t a l a d a ,

e x c e d e n t e a d u a & „

A R T I G O 306 - 1' o d o e s t a b e 1 e c i m e n t o d e s t i n a d o a i n s t i t u t o ou sal cio d e b e l e z a , c a b e l e i r e i r o , b a r b e a r i a e / o u c a s a de b a n h o , d e v e r á ser ab as t ec i d o d e ág ua p o t á v e 1 c an a 1 i za d a e p os su i r , n o m í n i m o , um v a s o s a n i t á r i o e u m l a v a t ó r i o , s e p a r a d o s p a r a c a d a s e x o , em se t r a t a n d o de -Pr e q u £ n c i a m i st a „

A R T I G O 307 - A s cvas a s d e h a n h o o b s e r v a r à‘o vas d i s p o s i ç: í!í e s r e f e r e n t e s a o s i n s t i t u t o s e s a 1 ?> e s d e In e 1 e s a , n o q u e

1 h e s f o r e m a p l i c á v e i ir>.,

C A P I T U L O XXV..

74 S i „ x

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CEMITÉRIOS*. NECROTÉRIOS.* UELÜRIOS E CREMATÓRIOS

ARTIGO 308 - Os cemitérios serão construídos em pontos elevados na contravertentes das águas que t enham que al i men t ar cisternas e deverão ficar isolados por logradouros públicos com1 ar gur a m f n i ma de í 4 r 00 m (cat or ze met ros) em zonas abastecidas P ela r e d e d e á g ti a , ou de 30,00 m < t r i n t a m e t r o s ) e m z o n a s não providas das mesmas»

PARAGRAFO PRIMEIRO -- Em caráter excepcional serão t: o 1 e r a d o s c e m i t é r i o s e m reg i cje s p 1 a n a s

PARAGRAFO SEGUNDO Se os logradouros que limitam os cerni t è r i os n ão t i verem 1 ar g ur a de 14,00 m (c at or ze me t r os ) , d e ver á

haver r u as i nt er n a s p a ralei a s à, q u e 1 e s c u j a 1 a r 9 u r a s o m a d a & d o logradouro perfaça aquele total»

ARTIGO 309 •• 0 lençol freático nos cemitérios deveficar a 2 r 00 m ( d o i s m e t r o s ) , p e 1 o m e ri cs s , d e p r o f u n d i d a d e «

ARTIGO 310 - 0 nível dos c e m i t é r i o s r em relação aoscur sos d e ág ua v i z i nh o s , d ever á ser suf i c i en t emen te elevad o d em o d o q u e a s á gu a s d a s e n c l i e n t e s n ã o a t i n j a m o f u n d o d a ssepult u r a s „

A R T I (3(3 311 •••• (!)s vasos ornament: a i s devem ser preparados de modo a não conservarem água que permitam a proliferação de m (D s q u i t o s »

ARTIGO 312 - As sepulturas deverão ter 2,15 mC d o i s m e t r o s e q u i n z e c e n t í m e t r o s ) ti e c o m p r i m e n t o por 1 r 0 0 m < u mm e t r o ) d e lar g u r a e 1 , 7 5 m ( u m m e 1r cj e s e t e n t a e e i n c ocentímetros) de profundidade, distanciadas uma das outras, pelo menos, 0,60 m (sessenta centímetros) em todos os sentidos..

PARAGRAFO 0 NIC 0 - N o c a s o cl e c r i a ri ç a s o c o ni p r i m e n t o máximo será de 1,50 m (um metro e cinqüenta centímetros)..

ARTIGO 313 0 esp açamento entre as gavetas, nost uiyiu 1 o s , ser á de 0,70 m (se t en t a c en t í met r o s ) ri o sentido vertical.

ARTIGO 314 ~ Os necr otérios e velórios deverão ficar r e c u a d o s , no mí ni m o , 3,00 m (t r £ s m etros) d o t e rre n o vizinho»

ARTIGO 315 - Os velórios deverão ser ventilados e i1 um i n ad os e , d i spor ã o , n o mini m o , d e sala de vigília, conip ar t i men t o d e desc an so e i n st a 1 aç Ses san i t ár i as i ri d ep en d en t es para ambos os sexos»

ARTIGO 316 -• As pare d es d o s n ec r o t ér i os e ve 1 à r i os deverão ter os cantos arredondados e receberão revestimento liso, i" e s i s t e n t e e i m p e r m e á v e 1 a té 2,00 m ( d o i s m e t r o s ) d e a 11 u r a , n cj min i m o »

7 5

* D a rc y <Sit**ões

Prefeito Municipal

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A R T I G 0 317 Ü piso dos necrotér ios será revestidod e material 1 i so r r e s i s t e n t e e i m P e r meá v e 1 e , d e verá te rd e c 1 i v i d ad e para esc oamen t o d as ág uas d e 1 ava g em -

A R T I G 0 3 i8 -■ As me s a s dos necr ot ár ios ser âio de már mor e , ar d ós i a ou mat er i a 1 s i m i1 a r , t en d o as d e nec r óp s i a for ma tal, que f a c i 1 i t e o esc oamen to d os 1 fq u idos q ue terSo d est i n o c on veni en t e „

ARTIGO 319 - A c o n s t r u ç $ o d e c r e m a t ó r i o s deverá te r a p r ovaçSo prévia do Or g o en c a r r e gado d e p roteçSt o a o me i o amb i ent e «

ARTIGO 320 •••• Os crematórios deverá'o ser providos decâmaras fr i gor F f i c as e de sa 1 a p ara necróps i a

ARTIGO 321 - Associadas aos crematórios dever«ío existir á r e a s v e r d e s a o s e u r e d o r , c o rn á r e a ivi f n i m a d e 20*000 m 2 < v i n t e m i 1 metr os quadrad o s )»

CAPÍTULO XXVI

SANEAMENTO NA ZQNâ RURAL

ARTIGO 322 - Toda s a s e d i f i c a ç ft‘ e s q u e s e i n s t a 1 a r e m e m zona rural ficam subordinadas Às exigências deste Código e às demais que lhes forem aplicáveis»

TÍTULO V»

WORMAS P.ARÊ INSIèLôCSO DE E&UIR AftfEfcflüS ESB.ECIA1S

CAPÍTULO L

IhISIÔLACÜES GERAIS

ARTIGO 323 - As i n st a 1 aç es e os eq u i p amen t os d as ed i f i caç Ões ser Ko p r oj et ad o s , c a 1 c u 1ad os e exec ut ad o s , t en do em vista a segurança, a higiene, a economia e o conforto dos u s u á r i o s , d e a c o r d o c o m a s n o r m a s t é c n i a s oficiais»

ARTIGO 324 - Será obr i gatór ia a i nst al açí-ío para serviços de água e esgoto, luz, força, telefone, gás e outros não P r e v i s t o s e q u e s e t o r n e m n e c e s s á r ios, o b s e r v a d a s as n o r rn a stécnicas oficiais, nos termos d i spost os no Art i go aní: er i or

PARÁGRAFO ÚNICO - Sempre que a edificação apresentar á r e a t o t a 1 d a c: o n s t r u ç Si o s u p e r i o r a 3 0 00 , 0 0 m 2 (t: r & s mil m e t r o sq u a d r a d o s ) ou carga e 1 é t r i c: a s u p e r i or a 300 K w (t r eze n tos

76

* £ )a rc y S im õ e s

Prefeito Municipal

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q u i 1 owat. t: s ) , ser ão ex i g idos c omp ar t i men tos p r òp r i os p ar a instalação de eq ui p ament os t r an sf ormador es e d ema i s ap ar e 1ho s , s i t u a d os em local que a sseg u r e fácil ac e s s o , t ud o con for me normas técnicas ofic iais, sendo que esses compart imentos deverão sat i sf azer aos requ i s i t os do Ar t i go 326 n

ARTIGO 325 - Nos casos de instalações especiais de renovação e c o n d i c i o n a m e n t o de ar, o s s i s t e m a s d e v e r ã o te r c. a p a c i d a d e p a r a proporc i o n a r u rn a r en o v a ç cio c o ro p a t f v e 1 c o m a d est i n aç So do compartimento, de ac or d o r c om as n or mas t: é n i c a s oficiais, devendo assegurar, pelo menos, uma troca de volume de ar do compartimento, por hora.

ARTIGO 326 - Nas edificações em que se fizer necessário

d ut os de ventilação, poç os , c ah i n es p ar a i n s t a 1 a ç ão d e equipamentos elétricos e canalização de gás, deverão se observar o segu i nt e 5

1 - N o s d u t o s p e r m a n e n t e s d e a r , v e r t i c a i s o 1.1 h o r i z o n t a i s , b e m c: o m o e 1 e v a ci o r e s e p o ç o s p a r a o u t r os fins, será P e r m i t i d a s o mente a p a s s a g e m d e f i a ç ã o e 1 é t r i c a , des d e q u ei nd i sp en sá ve 1 ao f t.jin c i on amen t o d os r esp ec t i vos ap ar e 1 h os d e renovação ou condicionamento de ar, dos respectivos elevadores?

2 - Os dutos e poços referidos no item anterior, que se est en derem p or ma is de d o is p av imen tos, bem como r ec i n t os p ar a recipientes e os depósitos de lixo, e ainda as cabines ou c omp ar t i meri t os p ar a i n st a 1 ação d e eq u i p amen t os el ét r i c o s , t ér m i c: o s , d e c omb ust ão e out r os q ue ap r es en t em r i sc os , dever ã o ser e x e c u t a d o s o u p r o t e g i d o s c o m tvi a t e r i a 1 d e r e s i s t £ n cia ao f o g o e t e r as abert uras voltadas, e x c 1us i v ã m e n t e , para o ext er i or j

3 - Serão fechadas e terão recobrimen to com argamassa de areia e cimento, com espessura mínima de 0,05 m (cinco c e n t í m e t r o s ), ou proteção equivalente, as instalações de c an a 1 i zação de g á s , dutos el étr i c os e out ras t ub u 1 ações s i m i1 a r e s , quando absolutamente necessárias à sua passagem através de paredes vizinhas e tetos, para os qua i s haja exi gênc i a de res i st ênci a mínima de fogo..

PARÁGRAFO PRIMEIRO • ■ No c aso d e ed i f i c ação destinada a e s t a b e 1 e c i m e n t o h a n c á rio, o a c e s s o a o i n t e r i o r d a m e s m a d a r - s e - á a 1 1- a v é s d e p o r t a d e s e g u r a n ç a c o m d i s p o s i t i v o d e alar m e d e detector de metais»

PARÁGRAFO SEGUNDO - Os estabelecimen tos bancários Já em f u n c i on a m e n t o d ever ão a d a p t a r s e a o d t s p o s t o n e s t a I... ei, n u m p r a z o de 100 (cento e oitenta) dias contados de sua publicação, sob pena de cassação da licença de funcionamento-

CAPITULO II.

GâS

7 7

* D a rc y S im õ e s

Prefeito Municipal

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A R TI GO 327 - O s a m b i e ri t: e s o u c ompart imentos que conti verem rec i p i entes (buj õ e s ) de g á s , bem c omo equipamentos, instalações de funcionamento de gás, deverão atender às normas emanadas da autoridade competente e ainda ter ventilação per man ente assegurada por aberturas d i r et as par a o ext er i or >- com á r e a m f n i m a de 0, 0Í m 2 (u m c en t: f m e t r o q u a d r a d o ) , e u m a d a s d i m e n s õ e s n ã o i n f e r i or a 0,04 m ( q u a t r o c e n t í m e t r os) y e ainda situadas junto ao piso e ao teto do compartimento-

PARAGRAFO ÚNICO - As disposições deste Artigo serão ap '! i c ad as , ob ser van d o-se ainda, as di sposições q ue c ouber em n o Art i go 326 e f t e n s «

c a p í t u l o :n:i„

ELEVADORES DE PASSAGEIROS

ARTIGO 328 - Deverá ser obr i gat or i ament: e servida por e 1 evador de p a ssa g e i r os a e d i f i c a ç ã o q u e t i v e r o p i s o d o u 1 t i m oP av i men t o s i t: uad o a a 11 ur a < h ) s u p er i or a 1.0, 00 m < d ez met r o s ) dopiso do andar mais baixo, qualquer que seja a posição deste em relação ao nível do logradouro, e ainda que usado para garagens, s a 1 ò' e s d e f est a s o u "play g r o u n d “ , s e n d o q u e e s s e elevador deverá servi r obr i gat o r i amente a esses amb i ent e s ..

PARAGRAFO P R I ME IR 0 - Qua 1 q uer edificação, cuja a 11 ur a (h> mencionada neste Artigo, seja superior a 23,00 m (vinte e três met r o s ), ou que t enha ma is de 8 (oito) pav i ment os d ever á possui rmais um elevador p ar a ca d a 8 (o i t o ) p avi men t os exc ed en tes ouf r a ç ã o ..

P A R A G R A F 0 8 E G U N D 0 ~ A s e d i f i c a ç K e s q u e p o s s u a mpavimento com área superior a 800,00 m2 (oitocentos metros quadrados) situadas a altura (h) mencionada neste Artigo, deverão ter um e 1 e v a d o r d e s e g u r a n ç a o b e d e c e n d o à s n o r m va s t é c n icas of i c i a i s i n d ep en d en t e da q u an t i d ad e fixada no P ar ág r af o an t er i or

ARTIGO 329 - Nos c a s o s d e o b r i g a t: o r i e d a d e d e i n s t a 1 a ç ã o d e e 1 e v va d o r e s , a '1 é m d va s n o r m a s técnicas oficiais, independente da f i xada no Parágrafo ant er i o r , observar-se-á que »

í 7' o d o is o s p a v i rn e n t o s d a s e d i f i c a ç õ e s d e v e r ã o s e r

s e r v i d o s p o r e l e v a d o r , p e r m i t i d a s a s s e g u i n t e s e x c e ç õ e s s

a) Os de uso privativo da zelador ia?h ) E m e d i f í c.: i o s d e u s o e x o 1 u s i v a m e n t e r e s i d e n c i a 1 s e r ã o

P e r m i t i d va s p a r a d a s d e e 1 e v a d o r e s e m p i s o s i n t. e r m e d i á r i o s , d e s d e

q u e a diferença de nível entre a s o 1 e i r a d a p orta d o e 1 e v a d o r e o s

P a v i m e n t o s d e a c e s s o à s u n i d a d e s n ã o seja s u p e r i o r a i ■, 5 0 m ( u m

m et r o e c i' n q uen t a c en t í m et r o s ) »2 - A e d i f i c a ç ã o , r e s p e i t va d va s a s e x i g ê n c i va s m í n i rn a s

f i x a d a s n o f t e m a n t e r i o r , p o d e r á s e r d i v i d i d a e m z o n a s d e t r á f e g o v e r t i c a 1 s e r v i d va s p o r m va i s d e u m e l e v a d o r . N e s s e c a s o , o c á 1 c u 1 o

7 3*D a rc y S im õ e s

Prefeito Municipal

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de tráfego será efetuado separadamente, to mando-se cada zona e respectivo elevador, Quando o s e 1 e v a d o r e s p e r c: o r r e r e m t r ec h o s s e m previsto de paradas, deverá haver, pelo m e n o s em a ri d a r e s alternados, portas de emergência.

3 - Para ef e i to d e c á 1c u 1 o d o t ráf eg o , p r e v a 1e c e r $ o osíndices d e p o p u 1 a ç 3í o p r e v i s t os n a s n o r m a s t è c: n i c a s o f i c i a i s „

4 - Nas e d i fi ca ç Õ es c u j os e 1ev a d o r es a b ram su a s por t a sP ar a vest í h u 1 o s i n d ep en d eri t. es , a i n d a q ue n o t en h am c om u n icaç?loentre si, cada elevador ou grupo de elevadores será considerado para efeito de cálculo de intervalo de tráfego, separadamente com r e 1 aç cio a os set or es p or ele servido. Quando dois ou ma i s e 1evadores serv i rem à mesma un idade, o cálculo poderá ser fe i t o em e on j un t o ..

5 - Para edificações abrangidas pelo disposto no Artigo 328, pelo menos um dos elevadores deverá ter, em qualquer de seus lados, dimensfiío interna nà’o inferior a 5. ,60 m (um metro e sessenta cent Tmet ros >.

ARTIGO 330 - Os elevadores ficam sujeitos às normas t écni c as oficiais e , a i n d a , às dest e Gap í t u 1 o , sempr e que sua instalação f o r prevista, mes m o q u e n o o br i g a t 6 r i a p a r a va edificação, nos termos dos Artigos 328 e 329„

ARTIGO 33Í A c a s a d e m á q u i n a s d o s e 1 e v a d o r e s d e verás a t i s f a z e r à s s e g u i n t e s e x i g ê n c i va s m í n i m a s ::

1 - S e r á d e s t i n a d a e x c 1 u s i v a m e n t e à s u a f i n a 1 i d a d ee s p e c T f i c a . N i-í o s e r á p e r rn i t i d o o s e u u s o c o m o d e p (5 s i t o , b e m c o m oP a s s va g e m d e q u a 1 q u e r e s p ê c i e , n e m a i n d va , p o d e r á s e r v i r a outrose q i j. i p a m e n t o s va 1 h e i o s à s u a f i n va 1 i d a d e 0 s e u acesso deve r á s e rP o s s f v e 1 a 11'- va v è s d e c o r r e d o r e s p a s s a g e n s o u e s p a ç o s , d e u is o c o m u mda edificação»

2 - ü acesso deverá ser feito por escada fixa, dematerial incombustível.. No caso de vencer a diferença de nível superior a 1,20 m (um metro e vinte centímetros), nâlo poderá ser constituída de peças engastadas na parede,, tipo marinheiro, nem P od er á for mar c om a h or i z o n t a 1 $ n g u 1 o sup eri or a 60o (se sssentag r a u s ) ..

3 ■••• A abertura de ingresso deverá ser suficiente para entrada de qualquer peça da máquina ou equipamento.,

PARÁGRAFO 1.5 NI CO -••• 0 s m o d e 1 o s n $ o u s u a i s d e e 1 e v a d o r e s , p ara o transporte verti r.: a 1 d e p essoa s , a 1 ém d e ob ed ec er em às d i spos i ções dest e Cap í t u l o , no que 1hes forem a p 1 i c áve i s , e ás n o r m a s t è c n i c va s o f i c i a i s , d e v e r v?i o a p r e s e n t a r o s r e q u i s i t o s n e c e s s á r i o s p a r va va s s e g u r va r a d e q u va d va s c o n d i ç õ e s d e s e g u r a n ç a ao s

usuár i os

CAPITULO IV

7 9

*E )a rcy S im õ e s

Prefeito Municipal

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ELEUÔDÜRES DE CàRQâ E DE S E R U I Ç Ü

A R T I G O 3 3 2 - Os e l e v a d o r e s de c a r g a e de s e r v i ç o d e v e r & o s a t i s f a z e r às n o r m a s p r e v i s t a s p a r a e l e v a d o r e s de p a s s a g e i r o s , no q u e l h e s f o r e m a p l i c á v e i s , e com a s c o n d i ç õ e sa d e q u a d a s e e s p e c í f i c a s »

PARÁGRAFO P R I M E I R O - Os e l e v a d o r e s de c a r g a d e v e r «(od i s p o r de a c e s s o p r ó p r i o , i n d e p e n d e n t e e s e p a r a d o d o s c o r r e d o r e s , P a s s a 9 e n s o u e s p a ç o s a o s e 1 e v a d o r e s d e p a s s va g e i r o s ..

PARÁGRAFO SEGUNDO Os e l e v a d o r e s de c a r g a poder âi o s e r m a n t i d o s em t o r r e s m e t á l i c a s , em s u b s t i t u i ç ã o ás c a i x a s , d e s d e que v a s t o r r e s s e j am man t i d a s c omp 1 et amen t e f ec h ad a s em t od a sua

ext en s S o , com tela metálica de ma 1 h a r «í o exc ed en t e a 0,0 25 m( v i n t e e c i n c o roi1 Fmet r o s ) e c on s t i t u F d a d e f i os de 0,002 ro ( d o i s milímetros) d e d i & m e t r o , n o m í n i ivi o , o u p r o t e ç $ o e q u i v a 1 e n t e „ S edestinados ao transporte de cargas de m a i s de .1. *000 Kg (um m i lq u i 1o g r a m a s ), os projetos deverão trazer as indicações essenciais s o b r e a s u f i c i ê n c i a d a s e s t r u t u r as d e a p o i o » No ca s o def u n c i o n a ro e n t: o h i d r á u 1 i c o , d e v e r á f i c a r í:I e ro o n s t r a d va a s e g u r a n ç a dos i st ema de comando «

PARAGRAFO T E R C E I R O • Os e l e v a d o r e s de c a r g a nSo p o d e r i o s e r u t i l i z a d o s no t r a n s p o r t o ? de p e s s o a s a nSo s e r de s e u s p r ó p r i o s o p e r a d o r e s .

PARAGRAFO QUARTO - Os m o d e l o s niía u s u a i s de e l e v a d o r e s de s e r v i ç o ou c a r g a , a l é m de o b e d e c e r e m às d i s p o s i ç õ e s d e s t eC a p í t u l o , no q u e l h e s f o r e m a p l i c á v e i s , e às n o r ma s t è c ni c aso f i c i a i s , d e v e r So ap r es en t a r os r eq u i s i t os p a r a a s s e g u r a rad e q u ad a s c o n d i ç õe s de seg u r a n ç a a o s u s u á r i o s „

C A P Í T U L O V .

MütslIâsCêRGâS

ARTIGO 333 •••- Os monta-cargas deverão ter capacidade má x i roa de 300 Kg (trezentos q u i 1 o g r a ro a s ) A s c a b i n e s d e v e r v-í o t e ras dimensões máximas de i,00 m (um metro) de largura, profundidadee altura»

PARAGRAFO 13 NIC 0 -- A c a s a d e m á q u i n a d o ro o n t a -■ c a r g adeverá p ossu i r p or t a com 1 i vre acesso. Quando hou ver acesso porescada, esta será irremovfvel, de roaterial incombustível e com r e s i st &n c i a a f og o d e 2 ( d ua s ) h or a s , n o m í n i m o ,,

C A P Í T U L O V I .

ESCADAS RÜLAWI E S

8 0

tfD a rc y tS im õ e s

Prefeito Municlpol

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A R TI G ü 8 3 4 -• A s e s c a c! a s r o 1 a n t: s n vX o s e r ã o c o n s i d e r a d a s c o m o a p a r e l h o s d e t r a n s p o r t e v e r ti c al ,, A s u a e x i s t ê n c i a n ã o s e r á l e v a d o e m c o n t a p a r a e f e i t o d e c á 1 c u 1 o d o e s c o a m e n t o (.1 e p e s s o a s cl a e cl i f i c a ç ã o r n e m p va r va o c á 1 c u 1 o d a 1 a r g u r a m f n i m a d a s e s c a d a sf I X VA S ■

PARAGRAFO ÚNICO -■ Os patamares de acesso, sejam de entrada ou safcla deverão ter qualquer de suas dimensões no plano horizontal, acima de t r £s vezes a largura da escada rolante, com o m T n i m o d e i , 50 m ( um met r o e c: i n q uen t: va c: en t f m e t: r o s ) ..

CAPÍTULO VII.

RÃRAr.::RAIÜS DE ERDIECSü DE EDIEICâCÜ ES CÜNIRâ DESCARGAS âlMOSEÊRICÔS

A R TI (3 0 3 3 5 “• 0 s r e q u i s i t o s m f n i m o s e x i g i d o s n o se s t: «a cl o s , p r o j e t o s e i n s t a 1 a ç õ e s d e p á r a r a i o s c o ni u n s e medificações para proteção contra descargas atmosféricas são normalizadas pela NBR - 541.9 da A„R„N„ T. ■■■• Associação Brasileira d e Norma s 7'éc n ic as e/ou n or ma s/esp ec i f i c aç ões vigentes:

í -- Aplica-se pá ra-raios em edificações em geral e especialmente à s elevadas, f á b r i c a s e d e p 6 s i t o s d e e x p 1 o s i v o s ..

2 - A e xec u ç ã o d a s i n s t a 1 a ç õ e s d e p á r a - r a i o s d e v e s e rp r e c e d i d a de p r o j e t o c o n t e n do todo s o s e 1 e m e n t os n e c e s s á r i o s a oseu completo entendimento, sendo que o campo de proteção oferecido por uma h ast e vert i c a 1 é a q u e 1e ab rangid o por um cone, tendo por vértice o ponto mais alto do pára-raios e cuja geratriz forma um Sn g u 1 o d e 60o ( sessen t a gr aus ) com o e i xo ver t i c a 1 >• p r ot eg en d otodo s o s p o n t o s d e n t r o d a e d i f i c: a ç ã o «

3 -• (!) at er r amen t: o é c on st r u \ d o com um n ámer o de eletrodos dependente da caracter Fst ica do solo, com a resistência inferior ou igual a 10 (dez) Ohms em qualquer época do ano,

4 - As i n st a 1 aç Ões de p ár a -ra i os d e vem ser c on t r o 1 a d a sPor pessoa 1 qual i f i caclo , per i od i c:ament e , de 2 (dois) em 2 (dois)anos e, especialmente, de 6 (seis) em 6 (seis) meses, nos casos de t or i" e s e c h am i n é s , p o ç o s , r es er va t <5 r i os e 1 e va d o s , d e sup er f í c i e eenterrados e ed i f i cações para mater i al explos i vo ou fac i1ment ei n f 1 a rnáveis.

5 - D e v e r ã o s e r c: o r r i g i cl cs s o s e 1 e t: r o d o s d e t e r r a q u a n d o'i 1 1 r va p va s s va d o s o s 1 i m i t e s d a s r e s i s t & n c i va s Ô h m i c: va s p r e v i s t a s n an o r m a c: i t a d a .

CAPÍTULO VIII-

ESRÔCÜS DE ESIâCIONâtíEhUÜ*. CARGA E DESCARGA

8 í* D a rc y S iw Õ e i

Prefeito Municipal

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ARTIGO 336 -- Gs e s p a ç os d e est ac i on a 111 en to ou as garagens coletivas e os espaços de carga e descarga, bem como seus r esp ec t i vos ac essos , d e ver $0 sa t i sf azer as c on d i ç 8es çj u j n t es "

í. ~ Os e s p a ç o s p a r a a c e s s o e m o v i ni e r 1t a ç ã o d e p e s s o a 5 serâio separados e protegidos das faixas para acesso e circulação d e v e T c u 1 o s ..

2 J u n t o a o s 1 o g r a cl o u r o s puh 1 i c o s os a c e s s os deve f c u l o s '

a > Terão a b e r t ur a s s ep a r a d a s para en t r ad a e saí d a c om indicação correspondente e sinalização de advertência para os que t r a n s i t a r» n o passeio p ' l b 1 i c o ?

b ) Terãfo a s o rn a d e s u a s 1 a r g u r a s t o tal i z a n d o * n omáximo, 7,00 m (sete metros), se o imóvel tiver testada igual oui n fer i or a 20,00 m (vinte me t r o s ), p od er á haver , n a t estada e x e e d e n t e , a b e r t u ras, c u j a s 1 a r g u r a s s o m a r ã o , n o m á x i mo 7,00 m (sete metros) cada uma e que f i car So sempr e d ist anc i adas pori n t: e r vai o s m e d i n d o 5,00 m ( c i n c o met r cs s ) , n cj m f n i m o , o n d e oa 1 i n h a me n t o será dotado de f ec h o ?

c ) D e v e r $ o c: r u z a r o a 1 i n h a m e n t o e m d i r e ç Si oap r ox i mad amen t: e p er p en d i c u 1 ar a est e ;

d ) Terão gui as do passe i o apenas reba i xadas e ac on c or d £n cia vertical da ci i f er en ç a d e nível feita p or me i o d er a m p a a v a n ç a n d o t r a n s v e r s a 1 m e n t e a té í/3 (u m t e r ço) da largura do P asse i o , r esp e i t ad os os m í n i mos d e 0,50 m (c i n q uen ta c en t í met r o s ) e o máximo de i.,00 m (um metro)í

e) Poderão ter o rebaixa mento das guias estendendo-se1 on g i t ud i n a 1 men t e até 0,75 m (set en t a e c i n c: o c: en t í me t r o s ) a 1 ém d alargura da abertura de acesso de cada lado desta, cies de que or e b a ixamento resultante f iqu e i n t eira m en t e d en t ro d o t re ch o d oP asse i o f r on t: e i r o ao i mó ve 1 ?

f ) T e r ã o a r a m p a d e c a n c; o r d & n c i a v e r t i c a 1 e n t r e o n í v e 1 do passeio e o da soleira da abertura, situada inteiramente dentro do alinhamento do imóvel?

g ) Quando o s ter r en os for em d e esquina, ficarãodistanciados, no máximo de 6,00 m (seis metros), a partir dov é r t i c e o n d e t e m i n f c i o o r e f e r i d o c a n t o c h a n f r a d o , r e s u 11 a n t e d oprolonga m e n t o teórico d o s d o i s a 1 i n h a m e n t o s , c u j a c u r v a cl econcor d & n c ia é d e r a i o m a i o r a o q u e s e i n s c r e v a n o c a n t o c h a n f r a d o de 3,50 m (três metros e cinqüenta centímetros)?

h ) Da me sm a f o rm a , t ambé m pod er ã o se r p roj e t a d osacessos para quaisquer outros usos independentemente do previsto na alínea "g ", q uando o &n g u 1 o i n t er no formad o p e 1 os a 1 i n hamen tos das vias for igual ou maior a 1.35o (cento e trinta e cinco graus)?

i ) T o d o e q u a 1qu e r r e b a i xa m ent o d e g u i a , inclusive o s casos prev i st os nas alíneas an t er i or es , d ever á , semp r e q ue necessário, observa r o i n t e r e s s e d a c o 1 e t i v i d a d e e m p r e j u í z o d cji n t e r e s s e p a r t i c: u 1 a r «

ARTIGO 337 - Para ef ei t o de d i st r i bu i ç ã o , localização, d i men s i on ament o das vagas e c á 1 c u 1 o s d a c a p a c: i d a d e d e 1 o t a ç ã o , b e m como de c ond i ç'òes de ac e <;:■ o , c i r cu 1 ação , est ac i onamen t o ou c:ar g a e descarga, são fixadas as seguintes dimensões mínimas de veículos!

8 2

* p a r c y S im õ e s

“refeito MuniefpoJ

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.1. ~ Aut omóve i s 0 ut: i 1 i t ár i os ”a ) compr i ment o 5,00 m (c i nco roet r o s ) ;;h ) 1 a g ií r a 2 , 5 0 m ( d o is metros 0 c i n q ti 0 n t a c 0 n t í m 01 r o s ) ?c ) altura 2 , 00 m ( d o i s me t r os )2 - Caminhões até 5 (cinco) t o n e l a d a s’, a) comprimento 8,00 m (oito metros)?b ) 1 a r g u r a 3 >■ 0 0 m (t r 0 s m e t r o s ) ?c ) a'I t ura 3 ,20 m (t r ês met r os 0 vinte r.: ent f met r os > »3 •• On i bus "a) comprimento 12 ,0 0 m (doze m e t r o s ) ?b ) 1 ar g ur a 3,20 rn (três me t r os e vinte c ent f met r o s )c ) a 1 1 ur a 3 , 50 m (t r ês me t r os e c i n q u en t a c: en t í met r o s ) «

PARAGRAFO PRIMEIRO - NSo serSo utilizados para e s t a c i on a men t o ou carg a e d e s c a r g a , o s esp a ç o s de a c e s s o , c i rcul aç^o e monobras, nem a ár ea de c i r c u 1 açSo de ve ícu 1 os que s e r á 1 o cal i z a (.1 a j u n t o à e n t r a í:I a „ E s t a á r e a d e c i r c u 1 a ç S o dever á ter a capacidade para comportar,, no mínimo, 3% (três por cento) do total de vagas e n S o pode r á e m b a r a ç a r a s a í d a d o s v e í c u 1 o s ..

PARAGRAFO SEGUNDO - A existência de garagens ou área<;> d e e s t a c: i o n a m e rt t o s e r S o obr i g a t ó r i a s n a s i n d ú s t r ias,supermercados, hospitais, prédios residenciais, c omer c; i a i s , d e p r e s t a ç S o ti e serv i ç o b e m c o rn o n a s e s c o 1 a s , a s a b e r »

í -- Para as edificações classificadas como Ri R2 - R3- R 4 - R 5 (I... e i s d e P a r c e 1 a m e n t o , Uso e 0 c u p a ç S o d o Solo) n o m í ri i nt o uma vaga para estacionamento de automóveis ou utilitários, por un i d ad e a u 1 8 n om a ..

2 - Para as edificações classificadas como Ci - Si(L e is de P a r c e 1 a m e n t o , U s o e 0 c ti p a ç S o d o S o 1 o ) n o m í n i m o u m a v a g apara automóvel ou utilitário para cada 1.00,00 m2 (cem metrosquadrad o s )d e á r e a e d i f i c a d a o u f r a ç S o

3 - Para as edificações c lassificadas como C2 •••■ 82(Lei s de P ar c e 1 amen t o , Uso e Oc: u p açSo d o So 1 o ) , n o m f n i mo uma vaga para automóvel ou utilitário para cada 75,00 m2 (setenta e cinco metros quadrados) de área edificada ou fração, sendo obrigatório,i n d ep en d e 111 emen t: e d o n úmer o de vagas p ar a est ac i on amen t o , pátio P a r a c a r g a e d e s c a r g a d e c a m i n h õ e s p a r a o s e s t a b e 1 e c i m e n t o s o u .g r u p o s d e e s t a b e 1 e c: i m e n t o s 1 o c a 1 i z a d o s n a m e s m a e d t f i c aç So co m área ed i f icada superior a 500,00 m2 (quinhentos metros quadrados)..

4 -• Para as edificações classificadas como C3 C4 •• S3e S4 (Leis de Parcelamento, Uso e OcupaçSo do Solo), no mínimo uma vaga para automóvel ou utilitário para cada i00,00 m2 (cem metros q uad r ad o s ) de área ed if i cad a ou f r aç S o , sen d o obr i 3at Ór i o , independentemente do número de vagas para estacionamento, pátio para carg a e d e s a r g a d e c a m i n h õ e s , c 1.1 j a á r e a m í n i m a e s t a r i a s ií b m i s s a à s d i r e tr i zes f o r n e c i d a s pela S e c r e t a r i a d e 0 b r a s e Serv i ç o s «

5 -• Para as ed i f i cações de uso i ndustr i al 7 no m ín i mo uma vaga para c a d a 200,00 m2 (duze n t o s m e t r o s q u a d r a d o s ) d e á r ea e d i f i c a d a d e st i na d a à i nd ús t ria e , u m a v a ga , n o mí ni mo , para cada

8 3* D a rc y S im õ e s

Prefeito Municipal

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50.00 m2 (cinqüenta metros quadrados) de área edificada ou fraçãod est i n ad a à parte ad m i n i st r at i va r sen d o ob r i g at ór i o >■i n d e p e n d e n t e m e n t e d o n u m e r o de vaga s p a r a estacionamento,, pát i o para carga e descarga de caminhões, cuja área mínima estariasub m i s s a às d i r e t r ises f or n ec i d as p e '1 a Sec r e t ar i a d e 0 b r as eSer v i ço5

6 ~ N a s e scolas, s e g u n d o a s c: a r a c ter í s t i c a s p r e v i s t a sn o Artigo 2 '3 1 s e r ã o c o n s i d e radas, no m í n i m o , uma vaga para c a d a100.00 m2 (cem metros quadrados) de construção destinada ao ensinonão seriado, uma vaga para cada 60,00 m2 (sessenta metrosquadrados) de salas de aula nos prédios destinados ao ensino de lü (pr i me i r o ) e 2ü (segundo) graus, p r ofi ss i on a 1 ou t écni c o , uma vaga P ar a c ad a Í50,00 m2 (c i n q uen t a met r os q uad r ad o s ) d e c on st r ução de salas de aula nos pródios dest inados ao ensino super ior.

7 Nos casos previstos nas alíneas " c " , “d" e "e"deverá c on st ar do projeto d e c on str u ç ão ( implan t aç ã o ) o f 1uxogr amai d e n t i f i c a n d o o pátio p a r a c a r g a , d e 15 c a r g a e m a n o b r a s d e c am i n h ò*es, c u j a área m í n i ma est ar i a subm i ssa ás d i r et r i zesfornecidas pela Secretaria de Obras e Serviços»

CAPÍTULO IX-

ÜBliAS COM ELEMENIâRES DâS EDIEICâCÜES

ARTIGO 338 - As obras c o m p 1e m e n t a r e s , c o mo decorrênci a ou parte da edificação compreendem, entre outros similares, as segu i n t e s "

1 -- Abrigos e cabines?2 - Pérgulas?3 -• Por t ar i as e b i 1 het er i a s ;4 - P i s c i n a s , cai x a s d ' á g u a •- r e s e r v a t: ó r i o s d r á g u a •- e

c a s a s d e m á q u i n a s •;5 - Lare i ras ?6 -• C h a m i n ê s e t o r r e s7 - Passagens cobertas;8 -• Cobert uras para t anques e pequenos t el he i ros ?9 •••• To 1 dos e v i t r i nas .

10 - • Fonte própria dest i n a d a a o a h a s t e c i m e n t o d e á g u a mananciai de sup er f í ci e ou s u bt er r &neo (p o ç o , p oç o e s c a v a d o , p oç o P r of un d o et c ) f i c va sub or d i n ad a ás ex i g 4*n cias deste Código, a s normas de orientação à Política Municipal de Recursos Hídricos, ás nor m a s t èc n i c a s o f i c: i a i s e a L e g i s 1 a ç ão E s t a d u a 1 e / o u Federalv i gen t es ,,

11 - E st aç ão de t r a t a m e n t o d e e s g o t o s 1 a g o a d ee s t a b i 1 i z ação, e s t a ç ã o c o m p a c t a etc:, fica s u b o r d i n a d a à sexigências deste Código e a Legislação Estadual e/ou Federalvi g e n t e s „

PARAGRAFO ÚNICO As o b r a s d e q u e t r a t a o p r es e n t e Artigo d e v e r ã o o b e d e c: e r a s d i s p o s i ç '6 e s cl e s t e C a p í t u l o , a i n d va q u ç>

8 4

S S »

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n os casos d e vida me n t e j u s t i f i c á v e i s se a p r es en t e m i s o 1 a d a me n t: e ,sem c on st i t u i r c omp 1 emen t o d a ed i f i c aç&o „

ARTIGO 33? -- A s o b r a s c o m p 1 e m e n t a r e s r e 1 a c i o n a d a s n o s í tens 2 e 9 do Artigo an t er i o r , b em corno pi scIn a s , c:a i xas d vágua enterradas, fonte própria para abastecim ento de água, estação de t r a t a m e n t o d e e s g o t o s e c a s a s d e rn á c| u \ n a , nS o s e r «f o c. o n s i d e r a d a s P ara e f e i t o d e c á 1 c u 1 o d a t a x a d e ocupaç &' o do lote, e d o coef i c i ent e de aprove i t a m e n t o d o 1 o t e q u a n d o d en t r cs dos limitesfi x a d o s n o s Ca p f t u 1 o s c orrespond entes»

ARTIGO 340 •••• A 5 o b r a s c o mp 1 e rnen tares p o d e r o oc up ar a s faixas decorrentes dos recuos mínimos obrigatórios das divisas e d o a 1 i n h a m e n t o dos logradouros, d e s d e q u e o h s e r v e m a s c o n d i ç S e s e

1 i rn i t a ç S e s p ar a esse ef e i t o es t: ab e 1 ec i d as nos r es p ect i vos Ar t i gos deste Capítulo.,

PARAGRAFO ONICO ~ As piscinas, caixas d rágua elevadas, «x p o i a d a s e / o u enterradas e as c o b e r t u r a s p ara t a n q u e s e p e q u e n o s t e 1 h e i r o s , d os v e r Si o o b s e r v a r s e m p r e o r e c u o mínimo o b r i g a t ór i o d o alinhamento dos logradouros» As chaminés e torres observarão s e m p r e o r e c u o mínimo do a 1 i n h a m e rt t o e d a s d i v i s a s „

ARTIGO 341 As piscinas e caixas d rágua deverão terestrutura apta para resistir à press&o da água que incide sobre aspare d e s e o fundo, b em como d o t e r r eno c i rcu n d a nte r q uandoent err a d o s »

ARTIGO 342 - 0 s a br i g o s p a r a v e í c u 1 o s d e v e r «í o o b e d e c e r as seg u i n t es c on d t ç8 ess

í -• TerSo pé direito mínimo de 2,30 m (dois metros e trint a centímetros)?

2 ” Ser âio aber t os em p e 1 o menos dois ladosc: o n c. o r r e n t: es, o n d e p o d e r á h a v e r e 1 e m e n t. o s e s t r u t u r a i s d e a p o i o ,o c u p a n d o n o m á x i m o , 1.0 % (d e z p o r c e n t o > d a e x t e n s «C o d e s s e s '1 a d o s cons i d e r a d o s .,

3 - Quando exe c ut a dos na s f a ixa s d e r e e u o do s a 1 i n h a m e n t os do 1 o g r a d o u r o , o s a b r i g o s d e v e r v-í o t e r r.

a ) L a r g u r a q u e n «í o u 11 r a p a s s e a 2 / 3 ( d o i s t e r ç o s ) da testada do lote, nem o máximo de 6,00 m (seis m e t r o s ) ,

b ) P or tifo, se h ou ver, <:: om s u p e r f í c i e v a a a d a de 5 0 % c c i ri q u e n t a p o r c e n to), n o m í n i m o , p a r a ser c o n s i d e r a d o c o m o 1 o t e a b e r t o p a r a e f e i t o d o í t e m 1 1 ,,

4 Os ab r i g os q uan d o s i t u‘a d os n a f a i xa d e r ec uo obrigatório, n«(o poderio ter nenhuma dimensão, junto às divisas, super i or a 6,00 m (seis metros)»

ARTIGO 343 - Os abrigo *■> p í;\r 1*0 cl i (Jor ti?y l.j o 11̂o c a b i n e s d e força o u o u t r o s f i n s s i m i 1 a r e s , d e v e r «í o o b s e r v a r est r i t amente os limites e ex i g ên c i as estab elec i d as p e 1 as nor ma s t éc n i c vas of i c i a i s «

PARAGRAFO IDNICO - Os abrigos para medidores poderio

85*E )a rcy iS itttõew

Prefeito Munfdpcrf

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cj c u p a r a <5 f a i x a s d e c: d r r e n t e s d cj s r e c u o s m f n i m o s cl a s d i v i s a s e d o

a l i n h a m e n t o «

ARTIGO 344 a b e r t u r a s n e c e s s á r i a s

c o m p a r t i m e n t o s o u p a r a

d e o c u p a ç ã o m á x i m a d o

d e r.: cj r r e n t e s d cj s r e c: u o s

s e g u i n t e s r e q u i s i t o s •

í - - T e r ã o p a r t e v a z a d a , u n i f o r m e m e n t e d i s t r i b u í d a p o r

rn2 ( m e t r o q u a d r a d o ) , c: o r r e s p o n d e n t e a 50 % ( c i ri q u e n t a p o r c e n t o ) ,

n o rn í n i m o , d e á r e a d e s u a p r o j e ç ã o h o r i z o n t a 1

- A s p é r g u 1 a s , q '.a a n d cj s i t u a d a s s c j b r e

à i n s o l a ç ã o , v e ri t i 1 a ç ã o e i 1 u m i n a ç ã c:j d o s

q u e s u a p r cj j e ç ã cj n ã o s e j a i n c: 1 u f d a n a t a x a

1 o t e e p cj s s a s e r e x e c u t a d a s o b r e a s f a i x a s

m f n i m o s cj b r i g a t 6 r i cj s , d e v e r $ o o b e d e c e r a o s

2 As partes vazadas não poderüo ter nenhuma dimensão inferior a duas vezes a altura da nervura;

3 - Somente 2 0 % ( v i n t e p o r c en t. o ) d a e x t e n são d opavimento em sua p r o j e ç $ o h o r i z o n t a 1 p o (.1 e r á s e r o c u p a d a p e 1 a sc o 1un as de sustentação-

A R TI (3 0 345 -- A s p é r g u 1 -a s q u e n ão a t e n d e r e m a o d i s p o s t o n o A r t i f.? o a ri t e r i o r , s e r à’ o consi d e r a d a s , pa r a e feito de o b s e r v <\ ri c i a de recuo, taxa de ocupação e iluminação das aberturas, como marquises ou áreas cobertas™

ARTIGO 346 ~ As port ar i a s , 9uari t as e abr igos par a9 u a rda, q u a n do j u s t i f i c:: a d a s p e 1 a c a t e g o r i a d a e d i f i c a ç ã o , p o cl e r ã o s e r 1 o c a 1 i z a d a s ri a s f a i x a s d e r e c u o s m í n i rn o s o br i g a t ó r i o s des d e que observem os segu i nt es requi s i t o s '

1 •- Qualquer de suas dimensões não poderá ser superiora 3 , 0 0 rn ( t r ês metros)?

2 - T e r ã o á r e a m á x i m a c o r r e s p cj n d e n t e a 1 X ( u m p o rcento) da área do lote, com máximo de 9,00 m2 (nove metrosq u a d r a d o s ) y

3 - Poderão dispor de instalação sanitária de usoprivativo, com área mínima de 1,20 m2 (um metro quadrado e vintecentímetros quadrados) e que será considerado no cálculo da área referida no item anterior-

A R TIG 0 347 - A s b i 1 h e ter i a s q u a n cl cj j u s t: i f i c a d a s pelaca t eg or i a da ed i f i c a ç ã o , de ver ão at en der ao s seg u i n t es requ isi t os s

1 - T er ão pé direito mí n i mo d e 2,50 m < d oi s metrose c i n q uen t a centímetros)?

2 - 0 acesso em f r e ri t e a c: a d a b i 1 h e t e ria t e r á 1 a r g u r amínima de 0 , 9 0 m (novent a c: e n t í rn e t r cj s ) e s e r á d cj t a d o d e c o r r i m ã o ,c: o m e x t e n s ão não i n f e r i o r a 3,00 m (trí? s rn e t r o s ) , a p a r t ir darespect iva bilheteria, para separação de f i1 as -

3 -• Os acessos e r e s p e c: t i v cj s c o r r i m ã o s n ã o p o d e r ã oi n v a d i r o p a s s e i o d o 1 o g r a d o u r o ?

4 Os acessos às b i 1 h e t e r i a s d e v e r ã o f i car a f a s t a d cj s ,no mínimo, 4,00 m (quatro metros) d a s p o r t a s p r i n c: i p a i s d e e n t r a d aP ar a o público ou das f a i xas de c: i r c:u 1 açã cj de ve í c:u 1 os s

8 6^Dckrcy (S im õ e s

Prefeito Muaicipal

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5 -- Se o i n t er i or f or sub d i v i d i d o ern e las, estas t: er ão área mínima de í r 00 m2 (um metro quadrado) com dimensão rofnima de1,00 m (um metro).

PARAGRAFO ÚNICO - As bilheterias, quando localizadas nas faixas decorrentes dos recuos mínimos obr i gat ór i os , deverãoo b s e r v ar além do d i sp os t o n e s te Ar t i g o >■ o s 1 i m i t e s e s t a b e 1 e c i d o s nos ítens 1, 2, e 3 do Artigo anterior e terão pé direito máximo de 3 y 20 m (três metros e vi nte c en t í met r o s ).

AR T I G 0 348 - As p i sc: i nas d e uso c o 1 et i vo deverão ob edec er às n or ma s exp ed i d as p e 1 a autoridade sanitária c o m p e t e n t e „

Al? T X 050 349 ■■■■ As p i sc i n as e as c a i xa s d á 9 uar©servat ór i os •••• e 1evad a s , ap o i ad a s e/ou enterradas, esteja ou não0 1 ocal su j e i t o a recuo mini mo obr i gat ór i o das d i v i sas deverão observar o afastamento mínimo de 1,50 m (um metro e cinqüenta centímetros) de todas as divisas do lote, considerando-se, para esse efeito, a sua projeção horizontal»

A R TIG 0 3 50 ”• A s c h a mi n é s d a s 1 a r e i r a s o b s e r v a r ã o osegui n t e "

í - Deverão e 1e v a r - s e , p e 1 o m e n o s , 1,00 m (um metro) acima da cobertura da parte da edificação onde estiverem situadas.

2 ~ O t r e c h o , c o m p r e e n d i d o e n t r e o f o r r cs e o t: e 1 h a d o d a e d i f i c: a ç ã o , b e m c o mo o q u e a t r a v e s sa r ou f i c a r j u s t a p o s t o à parede, f or r os e outros e 1 emen t os c! e est uq ue , g esso , mad e ira, aglomerado ou similares, será separado ou executado em material1 s o 1 a n t e t: é r m i c: o , o b s e r v a cl a s à s n o r m a s t é c n i c: a s o f i c: i a i s .

ARTIGO 351 -- As lareiras e suas chaminés, ainda que s i t u a das n a s f a i x a s ti e r e c u o m f n i m cs o b rigatório, deverão guardar o a f a s tamento mínimo de 1 ,00 m (um metro) (ias d i visa s do lote,.

PARAGRAFO ÚNICO A s c: h am i n és não d e ver ão exp e 1 i r /■\ partículas em suspensão e 7 deverão dispor, se necessário, de

câmaras para lavagem dos gases de combustão e de detentores de fagulhas, de acordo com as normas técnicas oficiais,,

ARTIGO 352 ~ As chaminés e as torres não sujeitas a1 i m i t ação de al t ura e os coef i c: i en t es de aprove i t ament o do 1 ot e y f i xad os pa r a a s edi fi c a ç es em g e r a l , d e v e rã o g ua r d ar o a fast amen to mínimo das d i v i sas e do a 1 i nhamen to d e 1/5 (um quinto) da sua altura, a contar do nível do terreno onde estiverem situadas, se o seu pontes mais alto ficar a 10,00 m (dez metros) acima d cs solo, observado o mínimo absoluto de 1>. 50 m (um metro e c i n q uent a cent í m e t r o s ) , consid e r a n d cs - s e , p ara ess e e f e i t o , a s u a projeção h or i zon tal .,

PARAGRAFO ÚNICO - Est ão exc 1 u idas d a s 1 i m i t aç Bes cl e altura e dos c oef i c i en t es de a p r o ve í t a rn e n t cs, f i x a d o s p a r a a s e d i f icaçSJes, s e n <.1 o r e g u 1 a d a s p e 1 o d i s p o s t o n este. Artigo, a pe nas t orres i s o l a d a s T ou faz e ndo pa rte d e e d i f i ca ç S e s que nã o

8 7

*E )a rcy S im õ e ã

Prefeito Municipal

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t i v e r e m a p r ovei t a men t o p a r a f i n s d e h ab i t a b i 1 i d ad e ou p e r m an ên c i a h u m a n a r q u a n d o •

1 - Con s t i t u T r em e 1 emen t os d e c omp os i ç Sio ar q u i t e t 6n i c a ,c o ivi cj z i m b ó r i o s , m i n a r e t: e s , c: a ni p a n á r i o s o u t o r r e s d e t e m piosrei i g i osos í

2 - Servirem d e i n s t a 1 a ç Si o d e e 1 e v a d o r e s , m $ q u i n a s o u equ i p a m e n t o s ?

3 - Forem utilizados para transmissão, recepção, mastros, postos meteoro 16g i cos e / ou outros f i ns s i m i 1 aresy

4 "• F or mar em as s u s t en t aç c?es d e r eser vat. 6 r i os de água ou tiverem função similar.

AR TI GO 353 - Na exec uç Sio d as c h am i n és e t or r es ser Soo b s e r v va d a s a s n o r m a s t è c n i c a s o f i c: i a i s

A R TIG 0 354 ~ As c o b er t u r as para t: a n q u e s „ b e m c omopequenos telheiros para a proteção de varais de roupas e u t e n s í 1 i o s e o u t: r a s i n s t a 1 a ç, t!í e s d e v e r $ o o b s e r v a r a s s e g u i n t: e s ex i g &ncias, a 1ém d as est ab e 1ec i das no Capitulo IX - T f t u 1 o V , d o presente Códigos

1. •■■■ Ter Sio pè direito m f n i mo de 2, 50 m < do i s met r os e cinqüenta cent f met r os) , e n o má x i mo d e 3,0® m (t r met r o s ) ■,

2 - Ser Si o constru idos de mater i al r fg i do e durável ..

ARTIGO 355 ■■■■ N e n h u m a d a s p a r t e s d o s toldos p a d e r á fica ra menos de 2,00 m (dois metros) de altura ern relação ao piso ext erno »

PARAGRAFO PRIMEIRO ~ P ar a n Si o ser em i n c 1 u f d a s n a t axa d e o c u p a ç Si o do 1 o t e o u p o d e r e m u t i 1 i z a r o s r e c: u o s m f n i m o s obrigatórios do alinhamento e das divisas do lote, os toldos d e ver Si o , ainda, obedecer às seg u i n t es ex i 9 ên c i as ”

1 Ter dispositivos q u e p e r m i t a m o s e u r e c o 1 h i m e n t o o uret r a t ^ o ?

2 - Q u a n d o va b e r tos, p od er S! o a v a n çar , n o m á x i m o , a t é am e t a de d o r e c u o o b r i g a t ó r i o d o a 1 i n h a m e n t o d va d i v i s a d o 1 a d oconsi derado ?

3 - De ve r Si o ser e n g a s t a d o s n va ed i f i c va ç Si o , n Si o p o d en d o haver e 1 ement os est r ut ur a i s de apo i o na par t e que avança sobr e o r e c u o y

4 - Quan d o r ec o 1 h i d os ou r et r a f d os, n Sío d e ver Ko ap r e $ e n t ar sa 1 i frn c i as sup er i or es a 0,40 m < q u var en t a c en t i met r o s ) sobre a linha de recuo obrigatório»

PARAGRAFO SE (!) U N D 0 S e n d o a c o n s t r u ç Si o no ali n h va m e n t o ot o 1 d o n SÍ o p o d e r á u 11 r a p a s s a r a 1 va r g u r a d o p a sseio, n e m o má x i m o d e2,00 m < do i s metr o s )„

ARTIGO 3 5 ó -- As vitrines, q u a n d o j u s t ap ost: as à p ar ed eo u e 1 e m e n t o s e s t r u t u r a i s d a e d i f i c a ç ã o r nSi c> d e v e r Si o a p r e s e n t a r s a 1 i ê n c i a s s obre a li n h va d o r e c u o m í n i m o o br i g a t ó r i o d o a 1 i n h amen to ou das d iv isas d o 1 o t e „

8B

^D arcy iSimõesPrefeito Municipal

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T I T U L O V I .

DÜS MÔIEBIÔIS E ELEtfEbíIQS CÜNSIIÜUIIVÜS

CAPITULO I.

ÜEGRAB GERAIS

ARTIGO 357 - A estabilidade, segurança, higiene,sa 1 ub r i d ad e , con Fort o t ér mi c o e 'ac úst i c o da edificação, d ever á ser a s s e g u r a d o p elo c o n v e n i e n t e e rn prego, d i m e n s i ona m e ti t o e a p 1 i c a ç ã‘ o

(ios- materiais e elemen t cjs c onst r ut i vos , c:on f or me ex i g i do nest e Oócl i g o e nas n or mas t écn i c as of i c i a i s „

PARÁGRAFO tfNICO •■■■ A Prefeitura poderá questionareinp r eg o d e mat er i a i s , i n st al aç Ões ou eq u i p amen tos c on s i d er ados inadequados ou com defeitos que possam comprometer as condições mencionadas neste Artigo.

ARTIGO 358 -- São admitidos outros elementosc o n s t: r u t i v o s que a p r e s e n t e m í n d i c e s e q u i v a 1 e n t e s , d e s d e q u e s e j a m P 1en amen te c on sag r ad os p e 1 o uso ou t en h am s uas c ar a cter f st i ca s t é c n i c a s co mpr o v a d a s mediante en s a i o s a p r o p r i a d o s „

ARTIGO 359 ~ 0 emprego de materiais, instalações e equipamentos ainda não consagrados pelo u s o , b e m como a s novas u t i 1 i zaç ões d e mat er i a i s o u eq u i p amen tos já conhecidos dependerão de prévio exame e aceitação por órgãos de pesquisas, oficiais e/ou P ar t i c u 1 ar e s r d e r e c cjn h ec i m e n t o p u b 1 i c o ,,

ARTIGO 36Ô - As fundações, os componentes estruturais, a s cober t ur as e as p ar ed es serão c o m p 1et amen t e i n d ependentes das ed i f i c aç ões v i z i nhas j á ex i st eri t es e d ever ão sof r er i n t er r up ç ão na 1 i nha da d i v i sa ,.

PARÁGRAFO PR IMF IR 0 - A c ob e r t u r a , q uan d o s e t. r at ar de e d i f i c a ç õ e s a g r u p a d a s h or i z o n t a 1 m e n t e , t e r á e s t r u t u r a i n d e p e n d e n t. e para cada unidade autônoma, e a parede divisória deverá ultrapassar o f cj r r o , c: h e g a n d o a t: é o u 11 i m o e 1 e m e n t cj d a c: o b e r t u r a , d e f o i" m a q u e h a j a a total s e p a r a ç ã o e n t r e a s u n i d a d e s ..

P AR AGRAFO S E G U NDO -- A s á g u a s p 1 u v i a i s d a s c o b e r t u r a s deverão escoar dentro dos limites do imóvel,. 0 clesaguamento d i r e t a m e n t e sobre, e / o u a t r a v é s , o s 1 o t e s v i z i n h o s , 1 cj g r va d o u r o s o u t e r r e n o d e cj u t r va p r o p r i e d va d e , s i t u a ci o e m c: o t a i n f e r i cj r o u não, s o m e n t e po d e r á s e r 1 e v a d o a e f e i t cj q u a n d cj h o u v e r c o n v e n i $ n c i a t éc: n i c: a e servidão d e p a s s a g em l e g a l m e n t e est a b e i ec i cl a „

ART IG0 36 :1 •••• A s f un d aç õ e s , e s t r u 11jr a s , c o b e r t u r a s , P va r e cl e s , p va v i m e n t o e a c a b a m e n t o s e r ã cj p r o j e t: va cl cj s , c va 1 c u 1 va d o «i e e x e c u t: a d o s de a c o r < j o com a s r e s p e c t i v a s n cj ]'• m va s t ó c n i c a s cj f i c:: i va i s ..

8 9

< D a rc y S im õ e s

P refeito Municipal

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C A P Í T U L O I I .

CèRâCIERlSIICâS TÉCNICAS DOS ELEtíENIüS CÜNSIRUXILIÜS

r ARTIGO 362 -• S e r ^ o c o n s i d e r a d a s a s s e g u i n t e sr.. ar ac t er í st i c a s t é c n i c a s d o s e l e m e n t o s c o n s t r u t i v o s , c o n f o r m e a q u a l i d a d e e q u a n t i d a d e d o s m a t e r i a i s :

J- R e s i s t ê n c i a a o f o g o •••■ a v a 1 i a d a p e Io t e m p o q : j.1* qe l e m e n t o c o n s t r u t i v o , q u a n d o e x p o s t o a o f o g o , p o s s a r e s i s t i r s e m

i n fI a m a r - s e o u e x p e l i r g a s e s c o m b u s t í v e i s e s e m p e r d e r a c o e s ã o o u

f o r m a , n e m d e i x a r p a s s a r p a r a a f a c e o p o s t a a e l e v a ç ã o d et e m p e r a t u r a s u p e r i o r à p r é - f i x a d a j

I s o l a m e n t o t é r m i c.. o a v a 1 i a d o d e m o d o i n v e r s a m e n t ep r o p o r c i o n a l à c o n d u t i b i 1 i d a d e c a l o r í f i c a ( t r a n s m i s s ã o d e c a l o r )d o e l e m e n t o c o n s t r u t i v o ?

3 I s o 1 a m e n t o a c u s t i c o ■*" a v a I i a d o p e 1 a c a p a c i d a d e d o e l e m e n t o c:onst r u t i v o d e a t e n u a r o u r e d u r. i r a t r a n * m i s <■> o d e r u í d o s ?

4 - Condicionamento a c tis ti co - a v a 1 í a d o r e 1 a c a pa c i d a d e do elemento construtivo de absorver ruídos, com base no tempo de r ever ber açãto ?

5 - R e s i st £ín c i a a v a 1 i a d a p e 1 o c o m p o r t a m e n t o d oe 1 e m e n t o c o n st r ut i v o s u b m e t i d o a c o m p r e s s í*ío >■ f 1 e x o o u c h o q u e ?

6 - I m p e r m e a b i 1 i d a d e a v a l i a d a d e f o r m a i n v e r s a m e n t eP r op or c i on a 1 à q u a n t i d a d e d e a b s o r ç ã o p e l o e 1 e m e n t o c on st r u t i v o >•

a p ó s d e t e r m i n a d o t e m p o d e e x p o s i ç % o , a 1 í q u i d o s ..

PARAGRAFO Ú N I C O •- C! a d a m a t e r i a 1 o u e 1 e m e n t o c o n s t r u t i v o

s e r i, c o n s i d e r a d o e m c o n d i ç õ e s d e ut i 1 i z a ç $ o d e s d e q u e s e ud e s e m p e n h o t e n h a s i d o a v a l i a d o e m e n s a i o s f i x a d o s p e l a s n o r m a s

t écn i e a s o f i c i a i s -

ARTIGO 363 - 0 d i s p o s t o n e s t e C a p í t u 1 o n % o d i s p e n s a a

o b s e r v ã n c i a de n o r m a s t é c: n i c a s o f i c i a i s s o b t- e m a t e r i a i s e t é c n i c a s

con s t r u t i v a s .

C A P t T U L O I I I

EUhlDÔCOES

A R T I G O 3 6 4 - N o c 1 c u 1 o d a s f u n d a ç Õ e s s e r $. ■,o b r i g a t o r i a m e n t e , c o n s i d e r a d o s e u e f e i t o p a r a c o m a s e d i f i c a ç õ e s

v i z i n h a s e o s *1 o g r a d o u r o s p u b 1 i c o s o '.a i n s t a 1 a ç ò e s d e s e r v i ç o s

p ú b 1 i cos «

P ARAGRAF O ÚN I C O -• A s f u n d a ç õ e s , q u a l q u e r q u e s e j a o s e ut i p o , d e v e r S o f i c a r s \ t u a d a s i n t e i r a m e n t e d e n t r o d o s 1 i m i t e s d o1 o t e , ri S o p od e n d o , em h i p ó t e s e a 1 g uma , a v a ri ç a r s o b o p a s s e i o d o

9 0*ÍD arcy < S im Õ e t

Prefeito Municipal

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logradouro ou sob os imóveis vizinhos..

CAPITULO IV

E3IRUIURAS

ARTIGO 365 - Os el ernentos estruturais do edifício deverá o o b s e r v a r o d i s p o s t o n a s n o r rn a s d a A s s o c i av «f o Brasileira de Normas T&cn icas ~ ABNT»

CAPÍTULO V„

RÔREDES

ARTIGO 366 - As paredes externas, bem como as que' s e p a r a m u n i d a d e s a u t 8 n o m a s a i n d a q u e n «í o a c o m p a n h e m s u aest r ut ur a ,• d ever 2ío obr i g at: or i amen t e ob servar , n o rn f n i mo asnormas t ócn i cas of i c i a i s rei at i vas á res i st $ n c: i a ao fogo ,iso1 a ment o tó rm i c o , i s o 1 ame n to e c ondi ci onament o a c «A st i c o ,resistência e jmpermeabilidade.

PARAGRAFO ÚNICO - Deverá ser impermeabilizada a parte q ue est: i ver em c ort t at o d i r e t o c om o s o 1 o , b em c omo as p 'ar t es d a parede que ficarem enterradas. Se o terreno apresentar alto grau d e u m i dade, d e v e r á s e r c o n v e n i e n t e m e n t e d r e n a d o „

CAPÍTULO VI.

EDRRÜ E COBERTURA

ARTIGO 367 ■*- 0 for^o e a cobertura das edificações d e ver Sío >• o b r i g a t o r i a m e n t: e , o b s e r v a r a s n o r m a s t è c n i c a s o f i c ia i s ..

TÍTULO VI.

ESCOâMENIO DE AGUÔS

ARTIGO 368 - A implantação de edificações junto as á g u a s correntes, ca rt a 1 i z a d a s o u n âí o , dor m e ri t e s e i n t e r m i t e n t e s , f u n d o s de vai e o u a i n d a j u n t o à s f a i x a s d e e s c o a m e n t o d e  g u a s

9 i

Prefeito Moflicípirf

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pluviais, deverá 9 uar d ar dos mesmos d i st i\n c i a h or i on tal , a f i m de assegurar a constituição de faixa "non a e d i f i c a n d i‘ ao longo de todo o seu percurso de i.5,00 m (quinze metros), medidos a partir d a mar g em d e c ad a lado do leito d as á g u as ..

PARÁGRAFO ÚNICO -• A faixa a que se refere o presente Artigo poderá ter s u a 1 a r g u r a a 1 1 e r a d a n a m e d i d a e 111 que o s e s t u d o s referentes ao Plano Diretor de Drenagem Urbana forem sendo efet u a d o s , devendo , no e n t a n t o r reservar sempre uma f a i xa m íni ma de 6 >- 0 0 m (seis metros) de largura para cada lado, para execução de serviços de ampliação, manutenção e conservação»

ARTIGO 36? - Em to d o 1 o te si t ua d o à j u sa n t e d e um p on to baixo existente em uma via, deverá ser reservada uma faixa ‘non aed i f i c an d i" com 1 ar g ur a total de at è A ,00 m (q u atr o m e t r o s ) par a event ua 1 p assag em de t ub u 1 a ç ão d e ág uas pluviais

PARÁGRAFO IDNICO - Cons i dera-se ponto baixo, para fins desse Artigo, aquele local que por suas características nãoP er mi t e o esc oamen t o nat ur a 1 das á g u a s , superf i c i a 1men t e , at r avés do logradouro»

ARTIGO 370 T od o 1 ot e q ue se en c on t r ar em p 1 anoinferior, na quadra, deverá destinar uma faixa longitudinal1 at er a 1 de í ,50 m ( um met r o e c: i nquent a c en t í met r o s ) de larguraP a r a p a s i=> a g e m de t u b u 1 ação p a ra es c o a m e n t o d e á g u a s p 1 u v i a i s eligação de esgoto, provenientes da área interna do lote de montante u

PARÁGRAFO PRIMEIRO - I" v e d a ci o o e s c: o a m e n t o p a r a a v i aP ú b 1 i ca de águas serv i das de quai squer nat ur e z a „

PARÁGRAFO SEGUNDO - Os edifícios situados noa 1 i n h a m e n t: o d a v i a p >í b 1 i c a , a n t e r i o r e s a v i g & n c i a d e s t a L. e i , deverão d i spor de c a 1 has e ondut or e as águas ser ão c:anal i zadas P o r b a i x o d o p a s s e i o a t è a s a r g e t a , q u a n d o n ã o h o u ver n a m e s m a rede de águas pluviais,. Existindo rede de águas pluviais as águas coletadas pelos condutores deverão ser lançadas na mesma,,

P A R A G R A F 0 T E R C EIR 0 - 0 s c: o n d u t o r e s n a s f a c h a d a s s 8 b r ea s v i a s p u b 1 i c: a s , s e r ã o e m b u t i ci o s n a s p a r e cl e s n a p a r t e i n f e r i o r e muma a 11: ur a m í n i ma de 2,00 m ( d o i s met r o s ) „

PARAGRAFO QUARTO - É terminante mente proibido a ligaçãod e águas pluviais ou resultante de d r en ag ens, à r ed e c o 1 et or a cl e esgotos sani tár i o s „

TÍTULO VII.

9 2 *E )a rcy iS im õ e s

Prefeito Municipal

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EÜLUICSQ

ARTIGO 371 - Para efeito d e P r e ven ç ão e Con t r o '1 e cl a Poluição do Meio Ambiente, ficam adotados os critériosdet ermi nados pela Secret ar ia do Me i o Amb i ent e/Companhi a deSane a men t o Ambiental ~ S M A / C E T E S B e de m a i s e n t i d a d e s c o m p e t e n t e s ..

ARTIGO 372 - Todo s o s ci e m a i s a s p e c t o s r e 1 a c: i o n a cl o s ao meio ambiente, vi san d o a su a prot e ç ão r deverão obe d ec e r à s n o r iit as té c: n i c: a s o f i c i a i s vi g e n t: e s , b e m c o m o a L e g i s '1 a ção E s t a d u a 1 e/ou Federal -

TÍTULO V I I I -

NÜRMAS REEERENIES AS INSIALACDES EREDIA1S DE ÁGUA E ESGÜIÜS

ARTIGO 373 passam a rl; e:rLjjl3 i n ^ Mun i c: f p i o de fCat an d uva

As normas i nst al ações

Qàip^

exp ed i d as e om a presen t e prediais de água e esgotos

.e } n o

c a p í t u l o :i:..

DA ÔELICÔCSQ

ARTIGO 374 - As instalações prediais de água e esgotosna cidade de SANTA ADI?!... IA ? c o m p r e e n d e n d o o s r a m a i s p r e cl i a i s e r e s p e c t i v a s 1 i g a ç õ e s à s r e cl e s p d b '1 i c a s , d e v e r ã o s a t i sfazer a o d i s p o s t o n e s t a L e i e e m o u. t r a s c: o m p 1 e m e n t a r e s q u e v i e r e m 7 e v e n t u a 1 m e n t: e ,, a s e r e s t a b e 1 e c i d a s „

PARAGRAFO ÚNICO - Redes públicas são as tubulaçõescl e á g u a e / o u e s g o tos d a s quais, a c r i t é r i o do D e p a r t -a m ento de Ag u ae Esgotos .. D A E , possam derivar ramais conforme definido noCapítulo II - Título VIII.

CAPÍTULO II.

DOS RAMAIS ESEDIÔIS

ARTIGO 375 ~ Entende-se por ramal predial de água oc o n junto f o r m a do pelas t u b u 1 a ç õ e s e p e ç a s espec: i a i s s i t u a d o e n t r ea r ed e pública e o reg i st r o i nst alad o após o hi d r 8met r o i n c1us i ve «

ARTIGO 376 -• En t en d e •••• se por r ama 1 pr ed i aI cle esgot o

9 3* D a rc y S im õ e s

Prefeito Municipal

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0 c o n j u n t o d e t '.jl b u 1 a ç õ e s e peças especiais s i t u a d o e n t r e a i- e d ePu.b 1 i ca e cs al i nhament o pred i al ..

ART IG 0 37 7 -• A e x e c u ç ã o d o s r a rn a i s pred i a i s s e r á f e i t a P elo D A E , o u p o r q u e m e 1 e a u tor i z a r , c a b e n cl o a o i n t e r e s s a d o o pagamento correspondente»

ARTIGO 378 - A manutenção dos ramais prediais será exec ut ad a p ri vatlvamente p e 1 o D A E , ou por q uem e 1e autor izar, por conta do i n t e r e s s a d o T s e n d o d e s u a e x c ‘1 u s i v a c o m p e t ê n c i a q u a 1 q u e r intervenção nos mesmos, salvo n o q '.a e s e r e f e r e a o r e g i s t r o instalado a p (5 s o hidrômetro, o q u a 1 p o d e r á s e r m a n o b r a d cs p e 1 cs1 n t er es saci o desde q ue não possua qual q uer d i sp os i t i vo i n st a 1 ad opelo DAE que impeça tal operação»

PARÁGRAFO PRIMEIRO Os danos causados por intervenção i n d e v i d a n os r ama is serão r ep a r a d os p e 1 cs DAE , ou p or q uem ele autorizar, por conta do interessado, sem prejuízo cias penalidades cabíveis, conforme estabelecido no Artigo 418,,

PARAGRAFO SEGUNDO -- A restauração de pav imentos, r-> a s s e i cs s , m u r o s , 1 a j e s e r e v e s t i m e n t o s , c: u j a d a n i f i c a ç ã o tenhacl ec or r i d o da execuçS o ou r ep ar os d e r ama is prediais, ser á e xe c u t a d a pelo DAE, ou p o r q u e m e 1 e a u t or i z a r , à s e x p e n s a s cl o i n t er essado

PARAGRAFO TERCEIRO - As substituições cios ramais P r e d i a i s , q u e r p a r a t r o c.: a d e d i «i rn e t r cs o u d e p o s i ç ã o , s e r ãoe x e c u t a d a s p elo DAE, cs u p cs r q u e m e 1 e a u t o r i z a r , p o r c o n t a d oi n t e r e s s a d o -

ARTIGO 379 - Os diâmetros prediais serão fixados pelo DAE em função de vazões prováveis e das condições técnicas dos serv i ços „

A R TIG 0 380 A c a d a p r é d i o c o r r e s p o n d e r á u m i.í n i c cs r a m a 1P r ed i a 1 d e água e / o u esgotos, ob ri g a t or i ame nte 1 i gado à red eP i,íb 1 i c a ex i st en t e , pela frente d cs t er r en o ..

PARAGRAFO PRIMEIRO - Em casos especiais, a critério doE) A E , em q u e cs i m 6 v e 1 s e j a d e e s q u i n a o u t e n h a f u n d cs s p ara o u trologradouro o u v i a p ãb 1 i c a , cs r a m a 1 p r e d i a 1 p o d e r á s et" ligadolateralmente ou pelos fundos»

PARÁGRAFO SEGUNDO - Dois ou mais prédios construídos nom e s m cs 1 cs t e p cs d e r ã o s e r e s g o t a d o s p e 1 o m e s m cs ramal p r e d i a 1

PARAGRAFO TER C EIR 0 - 0 e s g cs t a m e n t o d e p r é d i o s a t r a v é s de t er r e n o de outra propr i e d a cl e , si t u a d o e m c o t a i n f e r i or , s o m e n t e poderá ser levado a efeito quando houver conveniência técnica eserv i dão de passagem 1e g a 1mente est a b e 1eci da u

PARAGRAFO QUARTO - As dependência s isoladas (lojas etc) com fr e n te para vi a ou 1og r ad ouro p ú b 1 i c o , s i tuad as em pav imen t o t é r r e o , t e r ã o , c a d a u m a , cs s e ia p r 6 p r i o r a m a 1 p r e d i a 1 d e á g u a ,

9 4* D a rc y S im o e t

P refeito M un icio al

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excetuando-se o caso de prédios ligados anterio rmente à vigência da Lei no i « 0 í 9 r de 31 de março de í-969-

PARÁGRAFO QUINTO -• Havendo i mposs i b i 1 i dade de adoção das s o 1uçKes previstas n este Art i g o , o DAE p od er á ac e i t ar outr a s , d e s d e q u e técnica m e n t e a d e q u a d a s ..

PARÁGRAFO SEXTO - Quando rião existir rede coletora de esgotos será permitida a execução de fossa séptica, desde que a ten d i d a s a s normas técnicas oficiais, a Municipal ida de e a Leg i sl ação Est adual „

PARÁGRAFO SÉTIMO - Quando não existir rededistribuidora de água será permitida a execução de paço, desde que

at en d a as n or mas t éc ni c as ofi ci a i s , as n or mas d e orientação à Política Municipal de Recursos Hídricos e a Legislação Estadual e/ou Federal vi gent e s „

ARTIGO 391. •••- A e x e c u ç ã o r.! o s r a m a i s p r e d i a i s eo s m a t e r i a i s n e 1 e u t i 1 i z a d o s deve r ã o a t: e n d e r à s Normas da ABNT e do DAE

ARTIGO 382 - Os pedidos de ligação predial de água e/ou esgot os r f o r m u 1ad os p e 1 os i n t er essad os , deverão ser i n for mados pela Divisão de Serviços Técni c os d o D A E r no at o d e sua en t rad a „

PARAGRAFO PRIMEIRO - Verificada a viabilidade de atendimento, os valores dos orçamentos cor respondentes a cada pedido poderão ser pagos de imediato»

PARAGRAFO SEGUNDO - Na hipótese de ser verificado, após0 pagamento dos v a 1 o r e s m e n c i o ri a d o s n o P a r á g r a f o a n t e r i o r „ não ser P o s s í v e 1 a e x e c u ç ã o d o r a m a 1 solicita d o >• p o r i n e x i st &nc i a de rede s n o local ou p or out r o i mp ed i men to de or d em t éc n i c a ou legal a s1 m p o r t (à nc ia s paga s s e r ã o i n t e g r a 1 m e n t e r e st i t u í d a s ..

ARTIGO 383 - Mot i varão a recusa dos respect i vospedidos, as irregular idades a seguir enumeradas* verificadas pela Divisão de Serviços Técnicos do DAE, por ocasião de inspeção ou e xe r.: u ç ão d o s r a m a i s pr e d i a i s d e á g u a e /ou es g o t o s ü

I •■■■ D a d o s i n c; o r r e t o s n o p r e e n c h i m e n t o d o p e d ido?II - Localização incorreta do imóvel?III •••- T i p o d e o c u p a ç ã o d o i m ó v e 1 d i f e r e n t e d a q u e 1 e

indicado no pedido?IV - Falta de numeração do imóvel a que se dest i na o

r ama 1 ou n ume r aç ão d i f er en t e íj aq ue 1 a c on s t an t e d o p ed i d o yV - S o 1e ira f e c h a d a yVI - Posição e profun d i d ad e , n a s o 1e i r a , d o r a m a 1

interno de esgoto s e m d e s a c o r d o c o m ri o r m as vi g e n t e s ?VII A b r i g o e c a v a 1 e t e c o n s trufdos o u e x e c u t a d o s e m

desacordo com normas vigentes?VIII - P r o f u n d i d a d e d a r o s c a c or r i d a em d e s a c o r d o c om

n o r m a s v i g e n t e s

9 5 *E )a rcy S im õ e s

Prefeito Municipal

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ARTIGO 384 - Os pr o f i s s i o n a i s o u f i r m a s h a b i 1 i t a d a s e inscritas no D A E r responsáveis por pedido recusado, terão até 30 (trinta) dias para atender as exigências relativas ao pedido.,

PARAGRAFO PRIMEIRO ~ Findo esse prazo, sem que o interessado cumpra as exigências, o pedido será cancelado..

PARÁGRAFO SEGUNDO ~ Os responsáveis que tiverem pedidos recusados poderão subscrever novos p ed i d os d esde que a recusa não tenha ocasionado as p e n a 1 i d a d e s p r e v i s t a s n o s i n c i s o sII, III e IV do Artigo 386-

ARTIGO 385 ~ Após o atendimento das exigências e antes d a e x e c u ç cí o do ramal p r e d i a I , o s r e s p o n s á v e i s p o r p e d i d o s r ecusados pagarão os emo 1 ume n t os r e 1 a t i vos á " d t 1 i g ên c.: i a ex t er n a " „

ARTIGO 386 - Pelas i r re g u 1 a r i d a des a q u e se ref ere o Art i go 384, da presente Lei, os profi ssionai s ou f i rmas r esp on s á v e i s e s t a r ã o s u j e i t o s á s s e g u i n t e íll- p e n a '1 i d a d e s "

I - A d v e r t ê n c i a , n o c a s o d e 4 ( q u a t r o ) p e d i d o srecusados ?

I I - S u s p e n s ã o p o r 3 0 ( t r i n t a ) d i a s , p e 1 o s e g u n d o

g r u p o d e 4 ( q u a t r o ) p e d i d o s r e c u s a d o s ?

III - Suspensão por 60 (s e s s e n t a ) d i a s , pelo terceirogrupo de 4 (quatro) pedidos recusados?

IV - Cance 1 amen t o c:!a i nscr i ção no DAE , pe 1 o quart ogrupo de 4 (quatro) pedi d os r e c u sa d os n

PARAGRAFO ÚNICO ' -■ A g r a d u a ç ã o e st a b e 1 e c i d a n e s te Ar t i g oP o d e r á de i xar d e se r obse rva d a , por d e c isão do D ir etor do D A E ,a n t e c i p a n d o - s e a a p 1 i c a ç ã o d a s p e n a 1 i d a d e s previ s t a s , s e ai r regu '1 a r i d a d e o c.: orr i d a T o i d e n a t u r e z a e g r a v i d a d e t a i s q u ej u s t i f i uem med i d a ma i s r i gor o s a ,.

c a p i t u l o

DOS IJIDROMEIRÜS

A R TI G 0 387 T o d o r a m a 1 predial d e á g u a , e p ot o u t i I i z a d o c: o m o f o n t e p r 6 p r i a d e s u p r i m e n t o d e á g u a , será p r o v i d o de um hi dr8 m e t r o , cuja capaci dade e tipo serão estabelec idos p e 1 o D A E , e m f u n ç ã o cí o c o n s u m o d e á g u a provável d o p r é d i o e (ia produção d e á g u a d o p o ç o d e t e r m i n a d a p o r t e s t e d e v a z ã o e s p e c i f i c a d o p e 1 o DAE „

PARAGRAFO ÚNICO - Se durante 6 (seis) meses

9 6^ D a rc y •S im õ e s

Prefeito Municipal

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c o n secut i vos for e m c o n s t a t a d o s , c o n s u rn o s i n c o rn p a t \ v e i s com a c a p a c i cl a d 0 do h i d r 8 m e t r o i n s t a 1 a d o , o DAE pode r á s u b s t i t u f -1 o p o r um outro de capacidade adequada, correndo a respectiva despesa por conta do i n t er essado

ARTIGO 388 - Somen t e ser ão inst a 1ad os h i d r 8me tr os af er i d o s e c u j o s m o d e 1 o s t e n h a m s i d o p r e v i a m e n t e a p r o v a cl o s p e 1 o D A E ..

ARTIGO 389 - 0 1 o c a 1 da insta1 ação e a forma deP r o t e ç ã o d o s h i d r 8 m e t r o s d e verS o a t e n d e r ã s e s p e c i f i o a ç 8 e s do DAE»

PARAGRAFO ÚNICO - £ vedada a execução de qualquer tipo de instalação ou c: on st r uç ã o p os t er i or à c on c e ssão do serviç o q ueven h a di f i e u 11 ar o ac esso e/ou a 1e i t ur a do h i dr 8met r o «

ARTIGO 390 - Somente o DAE , ou agentes por ele a u t: o r i z a d o 5 , pode r ã o i rt s t: a lar, s u b s t i t u i r o u r e rn o v e r h i d r 8 metros, b e m r.: o m o f a z e r m o d i f i c a ç $ e s e m seus 1 o c: a i s d e i n s t a 1 a ç ã o -

ARTIGO 39 i - 0 i rt t e r e s s a d o p o d e r á s o liei t a r a f e r i ção do h i d r8 m e t r o d o ra m a 1 p re d i a 1 d e ág u a de sde qu e pague, ant ec i padamen t e , a i mpor t «ínc i a c or r espon dent e ao c ust o do ser v i ço „

CAPÍTULO IV-

DA CÜNCESS&Q DOS SERVIÇOS E SUA KESEÜttSâBILIDâDE

ARTIGO 392 - Caberá ao DAE efetuar a captação, P r ocl u ç ã o , a d u ç ã o , t r a t a rn e n t o , r e s e r v a ç ã o e d i s t r i b u i ç ã o d e á 3 u a ea coleta e tratamento de esgotos e a disposição final dose fluente ir», n a á r e a p o r e 1 e s e r v i d a , de f o r m a o n t f n u a e permanente, salvo impedimento cie força maior, de caráter temporário»

ARTIGO 393 - As interrupções dos serviços por p e r Io d o super í or a 24 (vinte e q ua tr o ) hora s , serão d ev i d amen t ed i v u 1 g a d a s , c o m i rt d i c a ç % o d a s z o n a s p r e j u d i c a d a s e do s p r a zosprováveis necessários à normalização dos serviços.,

A R 7'IG0 394 - As 1 i gaçfôes de pr Ód i os ãs r edes de água e esgoto serão concedidas mediante solicitação ao DAE em impresso P r ó p r i o cabendo ao interessado a a p r e se nta ç ã o , no a to, d ed o c u nt e n t o h á b i 1 à c o m p r o v a ç ã o d a e x a t a 1 o c a 1 i z ação do imóvel.,

PARAGRAFO ÚNICO - Em c a s o de p r é d i o s novos,. a s o l i c i t a ç ã o de v er á s e r f e i t a p o r pr o f i s s i o n a i s o u f i r m a sh a b i 1 i t a d a s , d e v i d a m e n t e i n s c: r i t o s rt a M u n i c i p a 1 i d a d e „

ARTIGO 395 ~ Entende-se por ligação de água e/ou esgot o , a execução dos rama i s p r ed \a is de água e/ou esgotos, c o n f o r me de f i n i d os nesta L e i ..

9 7* E )a rcy S im õ e sPrefeito Mufticip«(

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A R TIG ü 396 A 1 i g a ç ãí o 3 e r á e x e c u t a cl a a p 6 s h a v e r sido p a g a , p e l o i n t e r e s s a d o , segundo as modal i dades est abeiec i das pelo DAE.

ARTIGO 397 •- 0 DAE p o d e r á e x e c: u t a r 1 i g a ç $ e s d e ág u a b/ou esgoto s se m a prévia s o 1 i c i t a ç $ o d o i n t e r e s s a d o semp r e q u e o s prédio s a serera atendido s e s t e j am s i t u a d o s e m á r e a s a b r a n g i d a s pelos programas de expansão de seus serviços ou naquelas já dotadas de redes onde, por falta da r e f e r i d a solicitação, tenham deixado de ser executadas*

P AR AGR AFO P RI ME! IR0 - Nos casos pr ev i st os nest e Artigo, c; a I:) er á a o s i n t e r e s sa d os o p ag a m e n t: o ’ a p o s t e r i o r i " d a s ligações»

PARAGRAFO SEGUNDO - £ obri gatória a 1 i gaç&o dom i c i 1 iar d e água e esg ot o n a r ed e p ub 1 i c a >• quando tais r ed es ex i s t i r em n a via pública, c on soan t e Leg i s 1 aç £fo Est ad ua 1 esp ec í f i c a

ARTIGO 398 - P ar a o b t en ç So d a c oncessSo de ligação d e água c am r ama 1 p r ed i a 1 d e d i i\met r o s u p er i o r a 1 9 mm ( d e z e n o ve m i1 fmet ros) ou d e ligação d e e s g o t o c o m r a m a 1 predial de diâmetro superior a 100 mm (cem milímetros) deverá ser apresentado ao DAE, P 1 a n t a do prédio conte n d o i n d i c a ç o q u a n t o à 1 o c a 1 i z a ç $ o d a1 i gaç&o sol i c i t ada ..

PARAGRAFO PRIMEIRO ” Nos casos mencionados nosPar á g r a f o s T e r c e i r o e Q u a r t: o , d o Artigo 380, q u a i s q '.a e r que seja m os d i «ímet r os das respect i vas 1 i g aç e s , '3er á i g ua 1 men t e ex i g i d a a p 1an ta r eferi d a nest e Ar t i g o „

PARÁGRAFO SEGUNDO - Nos prédios novos, tais plantas deverão ter sido a nteriormente aprovadas pela Prefeitura Municipal de SANTA ADÉLIA.

ARTIGO 399 - 0 DAE exigirá a a p r e sen t aç 2Ío d o aut o d e vistoria d o C o r p o d e B o ni b e i r o s p a r a c: o n c e s s & o d e 1 i g a ç Bí o d e á g u a nos s e g u i n t e s c a s o s '

a) Ed i f fc i o com ma i s de tr&s pav i mentos ac i ma do nTveld a vi a o u I o g r a d o u r o público ;■

b ) Con st r u ç ò’es c om mais d e 750 nt2 (setec en t os e c i n <i u e n t a m e t r o s q u a d r a d o s ) •;

c ) Pré d i o s d e s t i n a d o s a g a r a g e m o 1 et i v a jd ) Postos de s e r v i ç o d e v e f o ti 1 o s a u t o m o t o r e s ; e ,e ) P r éd i o s d e s t i n a d o s a r e u ni Ses púb 1 i c a s (c i nema s ,

t: e a t r os, a u d i t 6 r 5 o s etc») co m c a p a c i d a d e de 1 o t a ç vX o s u p e r i o r a 100 (c e m ) pessoas »

ARTIGO -400 - Para o b r a s e o u t r a s a t i v i d a d e s d e c a r á t e rt e m p o r á r i o p o d e r o s e r c: o n c e d i d a s 1 i g a ç e s „ e m a t e n ç $ o Asolicitação do interessado, a p 6 s e f e t i va d o o r e s p e c t i v o p a g a m e n t o

PARÁGRAFO PRIMEIRO - C ab e r á va o i n t e r e s s a d o s o 1 i c i t a r a o DAE a su p r ess&o d as 1 i g aç 8 es c o n c ed i d a s em c ar át er t empor ár i o ,

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q 1.1 a n c! o e s t a s n ã o f o r e m m a i s n e c 0 s s á r i a s ..

P A R A G R A F O S E G U N D O •••• T a i s l i g a ç õ e s s e r ã o , e n t r e t a n t o , s u p r i mi d a s s u m a r i a m e n t e p e l o D A E a o s 0 r c o n s t a t a d o o t é r m i n o o u

d 0 s v i r 1 1.1 a m en t o d o u s o p a r a o q ua 1 f o r a m c on c 0 d idas.

PARAGRAFO TERCEIRO - As ligações concedidas em caráter t empor ár i o poderão ser devi da men t e r e g u 1 ar i zadas como d ef i n i t ivas, desde que atendido o disposto no Artigo 394 •- Parágrafo Único e o Art igo 396 desta Lei .

C A P I T U L O V„

DOS E E É D I Ü S S I I U A D Q S EM V I L A S E LDGEADÜUEÜS E â E I I C U L è E E S

A R T I G O 4Qi - A c o n c e s s ã o de l i g a ç õ e s p a r a p r é d i o s em v i l a s ou r u a s p a r t i c u l a r e s d e p e n d e r á de e x i s t ê n c i a de r e d e d i s t r i b u i d o r a d e á g ua e / o u c o 1 e t o r a d e e s g o t os n a s mes ma s ..

PARAGRAFO PRIMEIRO* - No c a s o d e i m p o s s i b i 1 i d a d e d e ordem t é c n i c a ou l e g a l p a r a o a s s e n t a m e n t o da r e d e de á g u a , p o d e r S o s e r c o n c e d i d a s l i g a ç õ e s d e s d e q u e os h i d r ô m e t r o s s e j a m l o c a l i z a d o s n a e n t r a d a cl a V i l a , 0 m 1 o c a 1 a d e q u a d o e o n d m e r o deP r é d i o s a s e r e m a b a s t e c i do s n S-í o s e j a s u p e r i o r a 8 ( o i t o )

PARAGRAFO SEGUNDO ~~ No c a s o de i m p o s s i b i l i d a d e de or dem t écn i ca ou 1 0 ga 1 p a r a o a s s e n t ament o da r ede co 1 e t o r a de e s g o t o s p e l o D A E , o s p r é d i o s p o d e r ã o s e r e s g o t a d o 1:;. p o r u m s ó r a m a 1P r ed i a 1 , d e v i d a men t e d i m e n s i o n a d o , s i t ua d o o b r i g a t o r i am e n t 0 0 m u mc o r r e d o r ou v i e l a san i t á r ia d esc ob e r t a «

CAPÍTULO VI.

DAS IblSIÔLâCDES EEEDIâlS INIEBhlôS

ARTIGO 402 - E n t e n d e ■••• s e p o r i n s t a 1 va ç ã o p r e ct i a 1 i n t: e r n ao con j unt o de canalizações, apar e 1h o s , e qu i pa m e nt os 0 di s p osi t ivo se mp r e g ad os n a d i st r i b u i ç$o de água e esgot amen t o

ARTIGO 403 - As i n s t a 1 ações prediais i nternas deverão satisfazer a o d i spo st o na s N or m a s e E sp ecific a ç ões d a AB NT e d o DAE „

ART I Gü 404 - I" ved a d a a i n t er 1 i g ação d e instalaçõesP r e d iais t nt e r n a s d e água e n t r e p r é d i o s s i t u va d o s 0 m 1 o t e s(i i st i ntos.

9 9* D a rc y S im o e t

Prefeito Municipal

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ARTIGO 405 -• As i n st a 1 aç ò‘es p r ed i a i s i n t er n as s (5P o d e r ã o s e r p r o J et a d a s e e x e c ií t a cl a s s o b a r e s p o n s a b i 1 i d a d e d 0profissionais ou firmas inscritas no D A E , d £ conformidade com a Leg i s 1 ação vigente?-

ARTIGO 406 -■ As i nst alaçSes pr ed i a i s i n t er nas per1 encem a (3 p r è cl i o e s u a c o n s e r v a ç ã o n ã o ê cl e r e s p o n s a b i 1 i (.1 a d e do DAE „

PARAGRAFO ÚNICO - 0 DAE! ex i m e■••• se cl e q ua I q uerr e sp o ri sah i 1 i d a d e p o r d a n o s c a u s a d o s a p e s s o a s o u p r o p r i e cl a d e smotivados pelo mau funcionamento das instalações prediais i nt ernas»

ARTIGO 407 -■ As instalações p r e d i a i s i n t e r n a s p o d e r S os e r i n s p e c i o n a d a s p e 1 cj I!) A E t o d a s a s vez e s q u e se f i ser ri e c e s s á r i o »

PARAGRAFO Ü N I C 0 - □ propr i et ár i cj deverá fazer reparos ou mod i f i caçfóes nas i nst a 1 a ç í!Í es pred i a i s i nt e r n a s r desde que devidamente notificado pelo DAE, quando forem constatados defeitos n a s 111 e s m a s o u e s s a s cl e i x a r e m d e a t e n d e r a o d i s p o s t o n esta L e i «

ARTIGO 408 - Os pr & cl i o s d e v e r ã o s e r p r o v i d o s d e r e s e r v a ç ã o d e á g u a c: cj m v cj '1 u 111 e não i n f er i or a o c: o n s u 111 o d i ár i o r a I è rn d a q u e 1 a d e s t inada a o c o m b a t e a i n c 'ê n d i o ..

P A R A G R A G 0 ÚNICO - E m n e n h u tii a h i p 6 1 e s e s e r ã o a d m i t i d o sreservatórios prediais com capacidade inferior a 500 1 (quinhentos 1 i t r o s ) „

ARTIGO 409 - Os préd i os com mais de 3 <três) P a v i m e ri t os, acima d o n f v e 1 c! a r u a , d e v e r ã o s e r providos d e reservatór i d inferior, a 1 i me n tado di r et a men te p e 1 a r e d ed i st i" i b u i d o r a e s i t u a d o e m local de fácil i n s p e ç ã cj , d e o ri d e s e r á a á g i.» a eleva d a p a r a r e s e r v a t ó r i o su p e r i or r a p a r t i r do u a 1 será feita a distribuição»

PARAGRAFO PRIMEIRO - 0 volume de reservação não deverá ser menor que 60% (sessenta por cento) do d i á r i o e o d a r e s e r v a ç ã o s u p e r i cj r n ã cj d e v e r á s e r m e ri o r (quarenta por cento) desse consumo.

P AR A (3 RAFO 8 E G U N D 0 0 s r e s e r v a t ó r i os p r e d i a is deverá oP o s s i b i I i t a r su a 1 impe z a s e 111 i n t e r r u p ç ã o d o a b a s t e c i m e n t o d oP r $ d i o „

ARTIGO 410 ” £ vedad o o e 111 p r ego de qua 1 q u er s i st ema que provüq u e s u c ç ã o n o r a m a 1 p r e d i a 1 d e á g u a »

ARTIGO 411 -- Nos p r à d i os q ue p ossuam s i st ema p r óp r i o de supr i nien t o cle água são pr o i b i (.1 as qua i squer conex(!Ses que P oss i b i 1 i t em a introdução dessa água n o s i st ema d e ab as t ec i men t cj piib 1 i co.

i nferi or consumo

que 40%

1 0 0*E )a rcy S im õ e s

Prefeito Municipal

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ARTIGO 4 í. 2 ~ Ê ved a d o o despejo de á g u a s p 1 u v i a i s n a si nst al ações pr ed i a i s de esgot: os san i t ár i os -

A R T I G O 4 í. 3 - 0 D A E p o d e r á e x i g i r t r a t a m e n t o p r é v i o d d s

l í q u i d o s r e s i d u á r i o q u e , p o r s u a s c a r a c: t e r í s t i c a s n ã o p u cl e r e m s e r

l a n ç a d o s " i n n a t u r a * " , n a r e d e p ú b 1 i c a , d e a r.: o r cl o c o m a L.. e g i s 1 a ç «í o

v i g e n t e ..

ARTIGO 414 -- Nos c asos p r ev i st cjs no Artigo 401, P a r á g r a f o Segundo, o c o 1 e t o r d e e s g o t o s deve r á s i t u a r - s e em c o r r e d o r ou vi e 1 a sanitária d e s c o I:) e r t a ..

ARTIGO 415 - SerSo de respo nsabilidade do interessadoas d bras e i nsta 1 açã£o necessá r ias ao es gotamento dos p r é d i os

situados abaixo do nível cia via pública e daqueles que não puderem ser esgotados pela rc:de do DAE, em virtude das limitações impostas pelas suas normas de construção.

PARÁGRAFO ONICO - 0 DAE fornecerá, mediantesolicitação, informações sob r e a p o s i ç o d os seu s c o 1 et. or es n a svias e logradouros públicos.

CAPITULO VII

DAS IhIERâCDES E EENÔLIDÔDES

A R T :i: G 0 416 -• N o c a s o d e c: o n s t a t a ç v-i o d e q u a 1 q u e r u ma dasi r r e g u 1 ari d ad es em seg u i da e n u m e r a d a s , a p 1 i c a r - s e - á multa de 1(uma) vez a UFM Municipais

a) Execução de qualquer tipo de instalação ou c. onst ruçiío posterior à execução da ligação de água, que venha d i f icu11 ar o acesso e/ou a 1e i tur a dos h i dr Ômet ros ?

b) Interligação de instalações prediais internas de água entre prédi os di sti nt o s ;

c ) Despe j o de águas p 1 uv i a i s rias i n s t a 1 a ç Ses de esgot os san i t ár i o s ; e ,

d ) L a n ç a m e n t o n a r e d e f > ú b 1 i c: a cl e 1 f q u i d o s r e s i d u á r i o sq u e por s u a s c: a r a c: t: e r í s t i c: a s e x i j a rn tr a t a m e n t o prévio ..

A R TI G 0 417 •••- S e r á d a d o u rn p r a z o cl e 6 0 ( s e s s e rt t: a ) d i a s contados a r> a r t: i r d a cl a t a d a n o t i f i c a ç Si o p a r a correção de irregula ridad e s pre v i st a s n o Art i g o a nt e ri or „

P AR AGR AFO l!)NIC0 Se n o p r azo p r e v i s t o n es t e Ar t i g o asi rresular idade s rt ã o t i v e r e m s i d o c or r i g i d a s , s e r «í o s u p r i m i d a s as 1 i g a ç S e s e a p 1 i c a d a m u 11 a e q u i v -a 1 e n t e va 3 (t r £ s ) vezes o Valor da U F M M n i c i p a l y p a r a c a d va u m va d va s i n f r a ç S e s c o n s t va t a d va s *

ARTIGO 4 1 8 N o c va s <::■ d e i n t e r v e n ç Si o i n d e v i d va n o s r va m a i s

1 0 1*E )a rcy S im õ e s

Prefeito Municipal

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P r ed iais, ap 1 i c a r --se-á mui t a equ i vai en t: e a 3 (t r #s > ve­zes o Valor al mensal deda UFM Municipal, acrescido do d ob r o d o c u s t: o d e c a p i t

Ãgua, correspodent e à c a p a c i d a d e d o h i d r 8 in e t r o i n s tala d o n o i m ó v e l „

ARTIGO 419 •••• No c a so de 1 i gaçÕes através de r ama i sP r e d i a i s c 1 a n d est i n o s , o DA E c o b r a r á u m vai o r e st i m a d o r d o ss e r v i ç o s p r e s t a d o s p e 1 o p e r f o d o e m q u e p e r s i s t i u a irreg u lar ida d e e aplicará multa equivalente a 6 (seis) vezes o Malor da UFM Mun i c i p a l «

PARAGRAFO ÚNICO - No caso de irregularidade configurada neste Artigo, o DAE reserva-se o direito de, a seu juízo, suprimir a ligação, temporária ou definitivamente.

ARTIGO 420 -- Conta mensal c on c er n en t e aos ser v i ç os P r estad os de forn eci men t o d e á gua e esg otamen t o san i t á r to, paga após vencimento, sofrerá acréscimo, por i m p o n t u a i i d a d e , de 10% (dez por cen to) „ Sob r e est e n o v o t o t: a 1 s e r á c a 1 c u 1 a d o t a m b é m aatual i z a ç ã o m o n e t á ria, c o b r a d a e m (.7 n t a p o s t e r i o r f i c ando a1 i gação sujei t a a s u s p e n s & o o u c o r t e d o a b a s t e c. i m e n t o d e á g u a e / o ui n t e r r u p ç ã o d a c o 1 e t a d e e s g o t o s ..

A R TIG (!) 4 21 - N o c a s o de v e r i f i c a ç $ o d e existência dedispositivo que provoque sucção na rede pública de distribuição deá g u a , b e m c o m o d e c o n e x S e s que possibilitem a introdução, n osi st ema de abasteci men t o p àh 1 i c o , de água proveniente de si st emaP r ó p r i o d e s u p r i m e n t o >• s e r á a p 1 icada multa e q u i v a 1 e n t e a 6 (seis)vezes o Valor da UFM Municipal e supr i m i r ■-s e á o f or n e <:: i men t o deágua ao prédio, até a correção das irregular idades.

ARTIGO 422 ~ Caso seja m c o n s t a t a d a s i r r e g u 1 a r i d a d e s n a s i n st a 1aç ões prediais i n t er n a s , o p r o f i s s i o n a 1 p or e 1 as r esp on s á v e 1 estará sujeito à s seg u i n t es p e n a 1 i dad e s "

a ) Suspensão por 30 (tri n t a ) d ias , na p r i me i r ai n f r a ç ã o j

b ) Susp en são p or 6 0 (sesse n t a ) d ias, n a r e i ri c i d ên c: i a ;e ,

c ) C a n c e 1 am e n t o d a i n scr i ç ão n o D A E , e m c a s o d e s e g u n d a re i nci d ê n c i a „

ART:i:GO 423 - A f a 11 a de pagament o ao DAE de qua i sq uer das multas previstas, nos resp ectivos prazos, acarretará corte ou supressão das ligações,

ARTIGO 424 - Os cortes e / ou supressões e or e st abeiec i men to das ligações de água e/ou esg ot o s , d ec or r en t e s d e penalidades aplicadas, serão feitos pelo DAE, ou por quem ele autorizar, às expensas do interessado»

ARTIGO 425 C a b e r á r e c u r s o a o P r e feito M u n i c i p a 1cont i" a a apl i c a ç ã o d a s p e n a 1 i d a d e s p r e v i s t a s n a p r e s e n t e Lei.

P ARA G R A F 0 Ú N X C 0 (!) r e <:: u r s o d e v e r á s e r a p r e s e n t a d o noP r az o máxi mo de 10 (dez) d i a s , co n t a d os a p a r t ir d a data d a

102

^ D a rc y S im Õ e *

Prefeito Mimitio-dl

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notificação, e nà’o terá efeito suspensivo para fins de cobrança e c or t e ou sup r esscfo d os ser vi ços.

CAPITULO VIII.

DAS DISP.ÜSICÜES ESP.ECÍEICAS

ARTIGO 426 - Ü Executivo, através de Decreto, di sci pI i nará as quest Ses relat i vas à Pol ft i ca Tar i fár i a «

PARAGRAFO ÚNICO -■ 0 DAE poderá baixar instruçõesco m p 1ement a res n e c essár i a s à fi e 1 obser vencia da presente L e i -

ARTIGO 427 •• Caberá ao DAE a solução de todos os casosomissos ou duvidosos desta Lei no que lhe concerne»

TÍTULO IX-tIQRMAS DE ÜRIEhlIâCSO â RÜLlIICÔ MUNICIEâL DE RECURSOS UlDRICOS

CAPÍTULO I.

ÜBJEIIUDS E ERIblClRIOS

SEÇftü I-

DAS DISROSICDES RRELIMIblâRES

ARTIGO 428 -- A Política Municipal de Recursos Hídricos desenvolver~se~à de acordo com os critérios e princípios adotados, por esta Lei, consoante o disposto e vigente na Legislação espec í f i ca -

ARTIGO 429 - A Política Municipal de Recursos H ídr i cos tem por objetivo assegurar que a água, recurso natural essencial á vida, ao d esen v o 1v i men to ec on Ômi co e ao bem-est ar soci a 1, possa ser controlad a e u t i 1 i z a da, e m p a d r 8 e s d e q u a 1 i d a d e s a t i s f a t (5 r i o s , por seus usuários a tu a is e p e 1 a s ger a ç Ses fut u ra s » em t odo o Mun i c fp i o de SANTA ADÉLIA-

A R TIG (!) 4 3 0 - A P o 1 í t i c a M u n i c i p a 1 d e R e c u r s o s H í d r i í:: o s

a t e n d e r á a o s s e g u i n t e s p r i n c í p i o s »

I -■ G e r e n c i a m e n t o d e s c e n t r a 1 i z a d o , p a r t i c i p a t i v o e integrado, sem dissociação dos aspectos quantitativos e q uai i t a t i v o s e d a s f a s e s m e t é o r i c a , s u p e r f i c i a 1 e s u b t e r r à n e va d o ci c 1 o hi drol6gi c o "

103* D a rc y < S im õe»

Prefeito Municipal

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II - A adoção d a hac i a h i d r og r áf i c a , do Rio São Domingos , como un i dade f ís i c o - terri tori al de p 1 ane jament o e gerenci ament o y

III - Re c. o n h e c.: i m e n t o d o r e c u r s o h í d r i c o c:: o m o u mb em p '.lb I i c o , de vai or econômico, cuja utilização deve ser cobrada,- observa d o s os a sp ec tos d e q uan t i d ad e , qualidade e a peculiaridade da bac i a h ídrogr áfi ca do R i o São Domingos?

IV •••• R a t e i o d o c.: u s to das o b r a s d e aprove i t a m e n t omi.l 11 i p 1 o d e i n t er es se c omum ou c: o 1 e t i vo , en t r e os b en e f i c i a d o s ?

V ■■■• Comb at e e p r e venç ão d as c ausas e dos efeitos a d v e r s o s da poluição, d a s i n u n d a ç $ e s , d a s e s t i a g e n s y d a e r o s ã o d e s o 1 o e do assor eamento d os c orpos d 1 água j

VI • C o m p a t i b i 1 ização d o g e r e n c i a m e n t o d o s r e c u r s o sh í d i" i c o s c o m o d e senvolv i m e n t o r e g i o n a 1 e c o m a p r o t e ç ã o d o m e i oamb i ent e ?

VII -• U n i ve r sal i d a d e , d o a b a s t e c i m e n t o d e á g u a , garantindo o benefício a t odos os usu Arios, esp ec i a 1men t e os d a categoria r es i denci a 1 -

SECKO II.

DÊS DIEEIEIZES Dâ EüLlIICÔ

ARTIGO 4 3 í - 0 Município assegurará meios financeiros e i nsti t uci on a i s p ara at en d i men t o do d i s p ost o n os Ar t i g os 205 à 2 i 3 da Con st i t u i ç ão Est adua 1 e esp ec i a 1 men t e p ara-"

I •• • U t i 1 i 2 a ç ã o r a c i cj n a 1 d o s r e c ursos hídricos,s u p e r f i c i a i s e s u b t: e r r S n e o s , a s s e g u r a n d o o u s o pr i o r i t á r i o p a r a oa b a s t e c i m e n t o d a s p o p u 1 a ç e s y

II •••• P r o t ç ão d as á g ua s c cjn t r a aç cjes q ue p ossamcomprometer o seu uso a t u a 1 e fut uro ?

III ~ D e f e s a con t r a e v e n t cj s h i d r o 1 6 g i c o s c r í t i c: cj s , q u e0 f e r e ç a m ri ir» c o s & s a i.l d e e  s e g u r a n ç a p i.l b 1 i c a s a s s i m c o m oprejuízos econBmicos e sociais;

IV - 0 esenvolv imen to d e p r og r amas permanen t es deconservação e prot eção das águas subt errãneas cont r a polu i ção e s u p e r e x p 1ot ação ?

V - Prevenção da erosão do solo nas áreas urbanase rurais, com vi st as à p r ot eç ão c on t r a polu i ç ão física e oassoreamento dos corpos d'água..

ARTIGO 432 0 Município promoverá açSes integradas nah a c i a h i d r o g r á f i c: a do Rio Sã o D o ming o s t e n d o e m v i s t a o t r a t a m e n t od e e f 1uen t es e esgotos urbanos, i n d ust r i ais e outros? an t es d olançamento nos corpos d rágua, com os meios financeiros e1 n s t 11 u c i on a is previ stos n e s t a L e i „

A R TIG ü 433 - 0 Mu n i c í p i o r e a 1 i z a r á p r o g r a nt a s c cj n j u n t cj sc: o m o E s t a d o , medi a n t e e o n v $ n i o d e m ú t u a o cj p e r a ç ã cj , a s s i s t & n c iat é c n i c a e e c cj n 8 m i c cj..í' i n a n c e i r a , c cj m v i s t a s a "

.1.04

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I - Instituição de áreas de proteção e conservação das á3uas ut i1 izáve i s para a b a s t e c i m e n t□ das populaçSesy

I I - X m p lantação» c o n s e r v a ç ã o e r e c u p e r a ç ã o d a s área s de proteção permanente e obrigatória^

I I I •••• Zon ea men t o d as ár eas i n un dáve i s , c om r es t r i ç 8es ausos i n c omp at f ve i s nas ár eas suje i t as a i n un cl aç Ses f r eq uen t es em a n u t e n ç ã o d a c a p ac i d a d e cl e i n f i 1 1 r a ç ã o d o s o 1 o ?

IV -• I m plan t a ç ã o d e s i s t e m a s d e alerta e defesa c: i v i 1para g ar an t i r a seg ur an ç a e a s a i.i d e p «5b 1 i c: as , q u an d o d e eventosh i dr o 1 ógicos i ndese j áve i s ?

V - Racionalização do uso dos recursos hídricoss uper f ic i a i s e/ou sub t er r Sn eos desti n ad os a o ab aste c i men t o ur b ano,coroerc i al , i ndustri al e à i rr i gação;;

VI - Combate e prevenção das inundações e da erosão?VII - T r a t a m e n t o d e á g u a s r e s i d u á r i a s >• e m especial dos

esgotos urbanos.

CAPITULO II.

DOS IMSIRUMEhlIÜS Dô P.GLÍIICA HUNICIBâL DE RECURSOS UlDRICDS

SEÇftO I.

DA ÜUIÜRGA DE D1REIIÜS DE USD DOS RECURSÜ3 IdlDKICÜS

A R TIG ü 434 - A i rn p 1 a n t a ç ã o d e q u a 1 q u e r e m p r e e n d i m e n t o que demande a utilização de recursos Hídricos, superficiais e/ousub t er rÃno?os y a execução de obr as ou serviços que a 1 1 er em seu r e g i m e q u a 1 i d a d e o u q u a n f I d a d e d e p e n d e r á í:! e p r é v i a m a n i f e s t a ç ã o , aut or i zação ou 1 i c en ç a d os 6rgãos e en t \dad es c omp et ent e s „

P AR f^GR AF (D P RIM EIR 0 -••• P a r a e f e i t o d e s t a 1... ei consider a ~

I P o ç o • - o h i" a d e c a p t a ç ã o - q u a 1 q u e r o b ra, sistema, p r oc: e s s o , a r t e f a t o o u c o m b i n a ç ã o d e i e s , enipr e g a d o s c om o f i m p r i n c i p a 1 o u i n c i d e n t: a 1 d e e x t r a i r á g u a s s u b t e r r í í n e a s

II E n t e n d e •••• s e p o r p o ç o e s c a v a d o , i s t e r n a o u cacimba, os poços d e g r an d e d i Smet r o ( sup er i cjr es a 1 >■ 00 met r o ) e P r cj f «.A n d i cl a d e g e r a 1 m e n t e i n f e r i o r es Á 30 , 00 m (trinta m e t r o s )n o r m a 1 m e n t e r e v e s t i cl cj s c o rn t i j o 1 cj s >■ p e d r a s cj u t u b u 1 e s d e concret o e perfurados sem auxílio de per f ur at r i zes

:i: 11 •••• En t encle- se por p o ç cj t ubular, os poços de pequen o d i S m e t r o ( i n f e r i o r (■:■:• s a í y 0 0 m e t: r cj ) e p r o f u n d i d a cl e g e r a 1 m e n t e s u p e r i o r e s a 30,00 m (trinta m e t r o s ) r n o r m a 1 m e n t e r e v e s t i d o s c cj m t u b o s e s p e c i a i s r d e a ç o o u P V C , pe r f u r a d cj s c o m p e r f u r a t r i z e s e

J . 0 5< D a rcy S i i

Prefeito Mui

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equipamentos específicos, também c o n h e c idos c o m o p o ç o s a. r t e s i a ri o s ou semi -artesianos«

ARTIGO 435 - Dependerá do? cada st r ament o e da outorga do direito de uso a d e r i v a ção de água de seu cur so ou ciep (5s i t o , s u p e r f i c i a 1 o u s u b t e r r cl n e o , p a r a f i n s d e u t i 1 i z a ção n o abastecimento urbano, industrial, agrícola e outros, bem como o1 a n ç a m e n t o de efluentes n os c or p os d r ág ua , ob ed ec i ci a a Leg i s 1 a ç ão F e d e r a 1 e E s t a d u a 1 p e r t i n e n t e s e a t e n d i d o s o s c r i t é r i o s e n o r m a ir» e s t a b e 1 e c i d o s n e s t a !... e i „

PARAGRAFO PRIMEIRO -• A implantação de qualquer empreendimento que demande a utilização das águas subterrâneas, a e x e c: u ç ã o d e obr as ou s er v i ç o s q u e alter e m se u regime, q u a 1 i d a d e o u q uan t i d ad e , d ever á ob r i g at or i amen t e , ob t er licença j un to aos órgãos e entidades competentes, mediante o atendimento dos s e g u i ri t e s r e q u i s i t o s ”

I •••■ Para obtenção de licença, estão sujeitos a aprovação, os projetos de captação através de poços tubulares, e n f a t i z a n d o - s e a o b s e r v & n c i a q u ant: o a o r a i o m í n i m o d e d i ií:- t {à n c i a d e u m p o ç o p a r a outro» Ai n d a q u e o o b j e t i v o á g u a n ã o t e n h a s i d o alcançado, é o b r i g a t ó r i o a a p r e s e ri t a ç ã o d o s d a d o s c o n s t a ri t e s d o poço ••• perfil geológico, t e s t e d e v a z ã o , t i p cs d e r e v e s t. i m e n t o , vedação san i t ár i a e t c „ As ex i gênci as e rest r i çftes dest a Le i apl i c a m - s e a t o d o s e q u a i s q u e r p o ç o s t u b u 1 a r e s p e r f u r a d o s n o t er r i t ór i o Mun i c i pa 'I „

II 0 s pr o j et os d e e ap t aç ão a t r a vés de poçost u b u 1 a i" e s d e v e r ã o s e r r e a 1 i z a d o s p o r p r o f i s s i o n a i s , empresas, ó r g ã o s e e n t: i d a d e s c o m p e t e ri t e s 1 e g a 1 ni e n t e h a b i 1 i t a ci a s perante o Conselho Regional cie Engenharia, Arquitetura e Agronomia ~ CREA, e x i g i n d o •- s e o c o m p r o v a n t e ci e A n o t a ç ã o d e R e s p o n sabilidade T é c n i c a

ART, além da apresentação do Cartão do profissional autor e r e s p o n s á v e 1 p e 1 a 0 b r a , d e v i d a m e n te c a d a s t r a d o e a t u a 1 i z a d o n a Municipalidade, como também, a apresentaçã o de quitação do ISS r e 1 a t i v o à o b r a e x e c u t a d a „

III - Os projetos de captação através de poçosescavados estão isentos de aprovação de projetos, exigindo-se contudo, a observância das normas especificadas pelos órgãos e entidades competentes em regulamento.

PARAGRAFO SEGUNDO - Os proprietários ou quem de direito f or o portad o r d e p o s s e 1 e g í t i m a d o t o? r r e n o p o d e r ã o e x t r a i r a sá g u a s s ub t e r r £í n e a s s o b o me smo e n c ontr a d a s , ci e s cl e q u e n ã o <:: a u s e mp r e j u í z o s a o s a p r o v o? i t a ni e n t o s e x i s t e ri t e s o u a o <:: u r s o n a t u r a 1 d a ságuas, inclusive a s d e s u p e r f í c: i e „

PARAGRAFO TERCEIRO •••• Ap ós a ap r ovaç ão p e 1 os ór gãos e ent idade s c o m p e t e ri t e s d o s p r o j e t o s d o? c a p t a ç ã o d e á g u a ssub t er rSneas, o r eq uer en t e t er á um pr azo de í 80 < c en t o e oitenta)d i as p ar a i n i c i ar as obr as r f i n d o o q ua 1 (iever á p r ov i d enc: i ar nova a p r o v a ç ã o „

PARAGRAFO QUARTO - Concluídas as obras de captação, o

1.06^D arcy iSimõesP le ito Municfocrí

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u s a á r i o d e v e r á e n t r e g a r a o s (5 r g S o s e e n t: i d a d e s c: omp e t e n t e s o s

r e 1 a t (5r i o s t é c n i c o s d e p e r f u r a ç S o e d e m a i s d o c u m e n t o s ev; i g j d o s e m

r e g u 1 a m e n t o p a r a r e c e b e r va a u t: o r i z a ç S o p va r a u s o d a s á g u a s

s u b t e r r â n e a s ..

PAR AGRAFO QUINTO - S S o o b r i g a ç õ e s d o s t i t u l a r e s d a s

a u t o r i z a ç f ó e s "

I C u m p r i r a s e x i g £ n c i a s d e s t a I...e i e r e g u '1 a m e n t o sd e l a d e c or r en t e s 5!

II - P e r m i t: i r o a c e s s cj d a f i s c a 1 i z va ç S o va o s 1 o c a i s d ec a p t a ç S o e f or n ec er' q u va i sq ue r d oc umen t os p er t i n en t es y

III "■ NSo ceder águas a terceiros sem prévia anuência d a ad mini st r aç S o ;;

IV - I n «v t a ’1 a r e rn a n t. e r q u a n d o d e t e r m i n a d o pela ad m i n i st r aç So y e q u i p amen tos n ec essár i os ao controle das águas su b terrâneas;

V - Instalar a c r i t ér i o d o (5r g So c omp et en t e yhidrômetro próprio para registrar o volume de água consumido m e n s a 1 m e n t e „ A d i f e r e n ç a o b t i d va p e 1 a s 1 e i t u r a s m e n s a i s d ohi dr 6met ro servirá de base de c á 1c u 1 o par a cobrança p e 1 aa d m i n i s í t r a ç S o d va t a r i f a d e c o 1 e t a d e e s g o t o e d a t a x a d e manutenção de hidr8metros „

PARÁGRAFO SEXTO - As autorizações serSo revogadas automaticamente em caso des

I -- Alterações nSo aprovadas ou comunicadas nos projetos, obras e instalações de captações;

II - Aproveitamento diverso daquele de que trata estaLe i ;

III - P o 1ui ç So e c on tam i naç So d a s ág ua s pIV -• De sp e r d f c i o ?V I n o h s e r v 'à n c i a d a s d i s p o s i ç õ e s legais e

regulament a r e s .

PARÁGRAFO SíTIMO - As autorizações para uso das águas s ii b t e r r n e a s t: er So vali d a d e d e t e r m i n a d a „ p o d e n d o s e r r e v o g a d a s a qualquer m o m e n t o , desde que o i nt er esse p ú b 1 ico ass i m o exi j a «

P AR AGR AFO OITAVO - As aut or i zaç ões par a ap rove i t ament o das águas subterrâneas nSo conferem direito de posse dessas águas, m as s i m „ p e r m i s s S o para e x p 1 o r a ç S o d e ntro do s c r i t é r i o s d e f i n i d o s por Le i

PARÁGRAFO NONO - As atuais captações de águass u b t e r r n e a s , e x i s t e n t e s n o t e r r i t 6 r i o d o M u n i c f p i o y d e v e r S o s e rc a d a s t r a d a s n o 0 r g S o c onipe t e n t e n o p r a z o d e 6® ( s e s s e n t: a ) dia s , aP art: i r d a d a t a de p u b 1 i c a ç S o d e s t: a L e i „

PAR AGRAFO DÉCIMO •••• Fm todo poço em operaçSo de verSo ser realizadas» a cada 6 (seis) meses ou a critério do Órgão c omp et en t e >■ an á 1 i ses f f s i c o~q u f m i c as e b a c t er i o 1 óg i c as em

107* D a rc y S im õ e s

Prefeito Municípt^k

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r-s

1 a b o r a t 6 r i a i d 8 n e o , d e v e n d o o u s u á r i o a p r e s e n t: a r c: 6 p i a d orespect ivo laudo para arquivo na administração»

PARAGRAFO DÉCIMO PRIMEIRO -- Os poços abandonados, t e m p or á r i a ou definitivame n t: e , e a s p e r f u r a ç e s r e a 1 i z a d a s p a r a outr o s f i n s q u e não a e x t r a ç?io de á g u a d e v er ã o s e r a d e q u a d a m e n t e t arop on ad os p or seus r esp on s ã vei s para evitar a poluição do s a q 0 í f e i" o s o u a c i d e n t e s ..

PARAGRAFO DÉCIMO SEGUNDO - A administraçã o poderár' e q u e r e r a r e c u p e r a ç ã o d e p o ç o s e instalaçS e s e a i n t r o d u ç ã o d e

melhorias o u e q u i p a ivi e n t o s q u e p e r m i t a m o c: o n t r o 1 e e c o n s e r v a ç ã o dos recursos hídricos subterrâneos.

SECBO II

DAS IhlERâCÜES E EENALIDADES

ARTIGO 436 - Constitui infração às normas de utilização de r ecur sos h í d r i cos super f i c i a i s ou sub terr neos "

I - D er i var ou utilizar r e c u r s o s h f d r i c o s p a r aqualquer finalidade, sem a respectiva outorga de direito de uso?

II - I n i c i a r a i m p 1 a n t: a ç ã o o u i m p 1 a n t a r e m p r e e n d i m e n t orei a c i o n a d o c: om a d e r i v a ç ã o de r e cur s o s h f d r i c o s , s u p e r f i c i a i s o u s u b t e r i" & n e o s , q u e i m p 1 i q u e a 11 e r a ç e s n o r e g i rn e , q u a n t i d a d e e qualidade dos mesmos, sem autorização dos órgãos ou entidades competentes?

III ~ D e i xa r e xpira r o pr azo d e v a 1 i da de da s ou t orga s sem solicitar a devida p rorrogação ou revalidação?

I v - U t i 1 1 z a r s e d o s r e c u r s o s h f d r i c o s o u e x e c: u t a ro b i" a s o u s e r v i ç o s rela c i o n a d o s c o m o s m e s m o s e m d e s a c o r do c o m a s condições estabelecidas na outorga?

V -- Execut: ar a per f ur ação de poços pr of u n d o s p ara ae x t r a ção d e á y u a s u b t e r r $ n e va o u o p e r á --1 o s s e m a devi d aautor ização.

PARAGRAFO PRIMEIRO • Aos agentes públicos encarregados d e f i sc a 1 i zar o a p r o v e i t vamen t o e u s o d as á g uas sub t er r & n eas f i c a assegurado o livre acesso aos locais em que estiverem situadas as c a p t: va ç $ e s e o n d e forem e x e c u t a d o s s e r v i ç o s ou ob r va s q u e , de algu m vaf o r m va , p o s s va m va f e t va r cs s va q Ü f f e r o s „

VI Fr vaud var as med i ç $ es dos vo 1 umes d e ág uautilizados ou declarar valo r e s d i f e r e n t es d o s m e d i d o s ?

VII - I n f r i n g i r rt o r m a s est a b e 1 e c idas n e s t: a L e i e n í:s sr e g ulamentos a dministrativos 7 comp r eend end o i n st r u ç es eP r o c e d i m e n t o s f i x a d o s p e 1 o s & r g ã o ir» (.7 u e n t i d a d e s c o m petentes.

ARTIGO 437 - Por infração de qualquer disposição legal cs u r egu 1 amen t ar refer e n t es à ex ec uç ão d e ob r a s e ser viços hidráulicos, derivação ou utilização de recursos hídricos de

108*E)arcy iSimõesPrefeito MunicípoJ

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d o m r n i o o u a d m i ri i s t r a ç ã o d o M u n i c T p i o , o u p e 1 o n ã o a t e n d i m e n t o das sol i c: i t açSes f e i t as „ o i nf r at or , a cr i t ér i o da aut or i dade c cj m p e t e n te, f i c a r á s u j 0 i t o à s s 0 g u i n t e s p e nal i d a d 0 s ,in d 0p 0n d0nt 0m0n 10 da sua ord 0m d 0 0num0r açSo:

I ■••• A d v 0 r t Ê n c i a p cj r 0 s c: r i t o , n a q u a 1 s 0 r ã o

estabelecidos prazos para correçâto das irregularidades?II - M u l t a , si m p 1 0 s o u d i á r ia, p r o p o r c i o n a 1 &

g r a v i d a d e da i n f r a ç ã o , de 1.00 (cem) a í ,.000 (mil) v e z e s o V a l o rd a U F M M u n i c i p a l , ou q u a l q u e r o u t r o t í t u l o p ú b l i c o q u e os ubst i tu i r med i a n t e c o n s e r v a ç ã o de valores';

III - I n t e r v e n ç ã o a d m i n i s t r a t i v a , p o r p r a z o

d 0 1 e r m i n a d o , p a r a e x e c u ç ã o d 0 s e r v i ç cj s e o b r a s n e c: e s s «l r i a s a o

0 f e t i v o c u m p r i m e n t o d a c o n d i ç 0 s d e o u t o r g a o u p a r a o c u ni p r imento d e n o r m a s r e f e r e n t e s a o u s o , c o n t r o l e , c o n s e r v a ç ã o e p r o t e ç ã o d o s

r e c u r s o s h í d r i c o s ; :

IV -• E m b a r g o d e f i n i t i v o , c om r e v o g aç ão d a out or g a „ se 0*^ for o c a s o , p a r a r e p o r incont inen t: e n cj s s e u a n t i g cj 0 s t a d o , o s

r e c u r s o s h í d r i c o s , 1 e i t o s e m a r g e ri s , ri o s t e r m o s d o s A r t i g o s 58 059 do C ó d i g o de A g u a s ou tamponar o s p o ç o s de e x t r a ç ã o de água s u b t e r r â n e a

P A R A G R A F O P R I M E I R O - No c a s o d o s i n c i s o s III e IV, independentemente da pena d e rn u 1 1 a , s e r ã o c o b r a d a s d cj i ri f r a t o r a sd e s p e s a s e m q u e i n c o r r e r a A d m i n i s t r a ç $í cj p a r a t o r n a r e f et i v a s a sm e d i d a s p r e v i s t a s n o s c i t a d o s i n c i s o s , na f o r m a d o s A r t i g o s 36,53, 56 e 58 do C ó d i g o d e A g u a s , s e m p r e j u f z o d e r e s p o ri cl e r p e 1 a1 n d e n i z a ç $ cj d cj s d a n o s a q u e d e r c a u s a ,

P A R Á G R A F O S E G U N D O - Setup r 0 q u e d a i n f r aç ão c otn01 i d ar e s u l t a r p r e j u í z o a s e r v i ç o p u b l i c o de a b a s t e c i m e n t o d e á g u a ,r i s c o à sailde ou à v i d a , p e r e c i m e n t o de b e n s ou a n i m a i s , ouP r e j u Tzos de q u a 1 q u e r nat ur e z a a t er ce i r os , a 111 u 11 a a s 0 r ap 1 i c a d an u n c a s e r á i n f e r i o r à m e t a d e do v a l o r m á x i m o comi n a d o em a b s t r a t o »

P A R A G R A F O T E R C E I R O - D a s s a n ç 8 e s a c.: i m a c a b e r á r e c u r s o àa u t: o r i d a d e a d 111 i n i st r a t i v a c o rn p e t e n t e , n cj s t e r 111 o s d cj R e g u 1 a m e n t od e s t: a L e i „

P A R A G R A F O Q U A R T O ~ S e r ã o f a t o r e s a t e n u a n t e s em q u a l q u e r c i r c un st Sn cia, na a p 1 ic a ç ã o de p e n a l i d a d e s "

I -• A i n e x i s t ê n c i a de m á .Pé;II A c a r a c t e r i z a ç ã cj de i n f r a ç ã o corncj de p 0 q u e n a

m o n t a e i m p o r t <ü n c i a s e c u n d á r i a ...

A R T I G O 438 -• A r e v o g a ç ã cj d a a u t o r i z a ç ã o cj c: í:j r r e r á n o s c a s o s e m q u 0 o i n f r a t o r c o m p r cj v a d a m e n t 0 , p o r o m i s s ã o , d e s c a s o o u d es c o n h e c i m e n t o , c a u s a r s i t u a ç Ò e s q u e p o s :::• a m c cj rn p r o 111 e t e r >■ P r e j ud i c ar ou I n v i ab i 1 i zar o u s o a t ua 1 e f 1.11: ur cj d a s á g ua s subt e r r S n e a s „

P A R A G R A F O l!)N.T.CO •••• A r e v o g a ç ã o da a u t o r i z a ç ã o a c a r r e t a r á a o i n f r a t o r a su s p e n s ã o i m e cl i a t a d a p e r m i s s ã o p a r a e x p 1 o r a ç ã o d a s

1.091D a r c y S im õ e sPrefeito Municipal

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â g u a s s u b t e r r â n e a s , n o t e r r i t <5 r i o Municipal, por tempoi n cl e t e r m i n a cl o e d e s at i v a ç à' o d a s obras d e c a p t a ç $ o ..

ARTIGO 439 ~ As» infraçSes às disposiçftes desta Lei e cl as normas dela d ec or r en t es „ a c r i t èr i o d a au t or i d ad e i mp os i t o r a y c I a s s i f i c a d a s , e m leve s >• g r a v e s e g r a v í s s i m a s >■ c o n s i d e r a n d o - s e "

I -• A s c i r c u n s t <i n c i a s a t e n u a n t e s e a g i - a v a ntes;II - 0 s a n t e c e d e n t e s d o infrator .

PARÁGRAFO PRIMEIRO -• As multas simples ou diárias, a c: r i t è r i o d a a u t o r i d a d e apl i c a d o r a , f i c a m e s t a b e 1 e c idas d entro d a s s e g u i n t e s f a i x a s »

1 - De 100 (c e m ) a 200 (d u ze n t a s ) vezes o Vaiorda UFM Mun i c i P a 1 , nas infrações leves;

2 - De 200 (duzen t a s > à 500 (quinhen t a s ) vezes o Vaiorda UFM Mun i c i p a 1 , n a s i n f r a ç £í e s g r ave s >■

3 ~ De 500 (q u in hen t a s ) à 1„0 0 0 (mil) vezes o Valorda UFM Mun i c i p a I , nas i nf r aç$es g r av F ss i mas

PAR AGRAFO SEGUNDO - Em caso de r e i n c i d ê n c i a , a rn u 11 a será aplicada pelo valor corresponcl e n te ao do b r o d a a n t e r i o r m e n t ei mpost a ..

SEÇHü III»

Dô CÜBRâbICA EELD USO DOS RECURSOS HÍDRICOS

AR TI GO 440 • ■ A u t i 1 i z a £ a o d o s R e c u r s o s H r d r i c o s s e r á cobra d a na f orma • e st a b e 1e cida n e st a L ei, obedecidos os seguintes cri t èri os n

I - C o b r a n ç a p e 1 o u s o o u d e r i v a ç à‘o y c o n s i d e r a r á ac l a s s e d e u s o p r e p o n d e r a n t e e m q u e f o r e n q u a d r a d o o o r p o d ” á g u ao n d e s e l o c a l i z a o u s o o u d e r i v a ç ã o , a d i s p o n i b i l i d a d e h í d r i c a1 o c a 1 > o 9 r a u d e r e g va 1 a r i z a ç $ o a s s e g u r a d o p o r o b r a s h i d r á u 1 i c a s , av a z « í o c a p t ’a d a em s e u r e g i me íJ e v a r i a ç «í o , o c o n s u m o e f e t i v o e af i n a 1 i d a d e a q '.a e s e d e s t i n a ; e

II - Cobrança pela d i 1 u i ç à'o , t r an sp or t e e ass i m i laçSod e efluentes de sistemas de esgot o e d e o u t: r o s 1 í q u i d o s , d equalquer natureza, considerará a classe de uso em que forenquadrado o corpo d 1 ág ua r ec ep t: or >■ o g r a u d e r eg u I ar i zaç â!oassegurado por obras hidráulicas, a carga lançada e seu regime de v a r i a ç «i o , p o n d e r 'a n d o s e , d e n t r e out r o s , o s p a r $ rn e t r o s orgânicosf í s i c o - q u í m i c o s d o s e f 1 u e n t e s e a nature z a da atividader esp ons á v e 1 p eI o s m e s mas»

PARÁGRAFO PRIMEIRO - N o c a s o d o i n c t s o 1 1 , o sr e s p o n s á v e i s p e l o s 1 a n ç a m e n t o s n $ o f i c a m d e s o b r i g a d o s d o

1 1 0

*3D a rc y iS im õ e ê

Municipal

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c: um f> r i men t o d a s n o r ma s e p a d r 8 e s 1 eg a 1 m e n t e e s t a b e 1 ec i d o s ,r e 1 at i vos ao í:on t: r o 1 e d e p oI u i ç $ o d as ág uas

PARAGRAFO SEGUNDO - No caso de aso de recursosh fdr i cos par a fins de ger açSo de ener g i a e 1 o?t: r i ca ap '1 i car --s e áLeg i s 1 ac So F ed er a 1 esp ec T f i c a ..

SEÇftO IV

DQ RâlEIO DE CÜSXOS DAS QBEâS

A R TIG 0 441. •••• A s o b r a s d e u s o m á 1t i p 1 o o u d e i ri t e r e s s ec o m u m o u o 'I e t i v o }. d o s r e c: u r s o s h í d r i o s r t e r ̂ o s e '.a s c: u s t o sr a t e a d o s >• d i r e t a o u i n d iretam e nte, a t e n d i dos o s s e g u i n t e sProced i ment: os =

I - A c o n c e s s & o o u a u tor i z aç?Ko de obras d er eg u 1 ar i zaçSo de vazSo , com p ot en c i a 1 d e apr ove i t amen t o nul 11 i p 1 o ,deverá ser precedida de negociação sobre o rateio de custos entre0 s b e n e f i c i a d o s , inclusive a s d e a p r o v i t a m e n t o h i d r e 1 <* t. r i c o s ,m e d i a n t: e a r t i c u 1 a ç íí o c o m a U n ITÜ o

:i: I - A cons1r iíç S o de obr as de i n t eresse comum ou cole t ivo d e penderá de e s t u d o s d e v i a b i 1 i d a d e t é <:: n i c a , e c: o n ft m i c: a , social e ambiental, com previsSo de formas de retorno dos1 n v e s t i m e n t: o s p d b 1 i c o s o u j u s t i f i c: a t: i v a c i r c u n <51: a n c i a da dad e s t i n a ç S o d e r e c: u r s o s a f u n d o p e r d i d o ?

111 - (D s s u b s f d i o s s o m e n t s e r «f o c o n c e d i d o s n o c a s o d ei ntere s s e p u b 1 i c: o r e 1 e v a n t e e n a i m p o s s i b i 1 i d a d e p r á t i c: a d ei d e n t: i f i c a ç «í o d o s b e n e f i c i a d o s , par a o c o n s e q u e n t e rateio d ecust os -

PAR AGRAFO único •••' O rateio de custos das obras de que t rat a est e Artigo ser á efet uado segundo cr i t ér i o s□c i a 1 e p e s s o a 1 r e graduado de acordo com a capacidade econômica do contribuinte,facultado aos órgãos e entidades competentes identificar,respe i t ados os dir e i t os ind iv i dua is, a or i gem de seu pat r imtín i o e de seus rendimentos,, de modo a que a sua participação no rateio nSo implique a disposiçSo de seus bens.

CAPITULO III-

DQ E L à m MUNICIEAL DE I2ECUESÜS HÍDRICOS

A R TI (3 0 44 2 ■■■■ 0 M u n i c f p i o i n s t i t u irá, p o r L e i , c o rn a t: ií a 1 i z a ç # e s p e r i 6 d i c: a s , o P 1 a n o M u n i c í p a 1 d e R e c u r s o s H f d r i c o s- P M R H , a d o t ando p o r b a s e o P 1 a n o d e B a c i -a !■■! i d r o g r á f i c.: a d o Rio S S o Domingos, nas normas relativas à proteção do Meio Ambiente, as

‘B a r c y S im õesPrefeito Municipal

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cl i r et r i z e s cl o P I a n e j a m e n t o e g e r e n c i a m 0 n t o a m b i 0 n V. a i s e- c o n t e r á d e n t: r e o u t r o s , o s s e g u i n t e s e 1 e ni e n t o s ”

I •••• O b j e t i v o s e d i r e t r i z e s g e r a i s , e m n í v e l i r i t e r ™

r e 3 i c jn a 1 , d e f i n i cl o s 111 e d i a n t e p r o c e s s o s d e p i a n e j a m e n t o i t e r a t i v o

q u e c o n s i d e r e o u t r o s p 1 a n o s , g e r a i s , r e g i o n a i s e s e t o r i a i s ,

d e v i d a m e n t e c o m p a t i b i 1 i z a d o c o m a s p r o p o s t a s d e r e c u p e r a ç ã o ,

P r o t e ç « í o e c o n s e r v a ç o d o s r e c u r s o s h í d r i c o s d o M u n i c í p i o e d o

E s t: a d cj y

II -• D i r e t r i z e s e c r i t é r i o g e r a i s p a ra o g e r e n c i a m e n t od e r e c u r s o s h í cl r i c o s j

III •••• D i r et r i ze s e c r i t ér i os p ar a a p art i c i p a ç S of i n a n c e i r a d o E s t a d o n o f o 1» e n t: o a o s p r o <;j r a m a s rcg i o n a is r e l a t i v o s a o s r e c u r s o s h í d r i c: o s , q u a n d o c o u b e r , d e f i n i d o s m e d i a n t e a r t i c u 1 a ç «í o t c* c n i c: a , f i n a n c: e i r a e i n s t i t u c i o n a 1 c o m a U n i cí o ,E s t a d o , M u n i c; í p i o s v i z i n h o s e e n t i d a d e s i n t e r n a c i o n a i s d e

c o o p e r a ç ã o ?IV - C o m p a t i b i 1 i z a ç SÍ o cl a s q u e s t õ e s i n t e r b a c i a s e

c.: o n s o 1 i cl a ç à* o d o s p r o g r a 111 a s a n u a i s e p 1 u r i a n u a i s d a s b a c i a sh i d r og r áf i c a s , p r ev i st as n o i 11 c i so I 1 d o A r t i g o 443?

V - P r o g r a m a s d e d e s e n v o 1 v i m e n t o i n s t i t u c i o n a 1 ,t e c n o 1 ó g i c o e g e r e n c: i a 1 , d e v a 1 o r i z a ç í-í o p r o f i s s i o n a 1 e d ac o m u n i c a ç & o s o c i a 1 , n o c: a m p o d o s r e c u r s cs s h í d r i c o s ..

A R T I G O 443 -■ 0 p '.1 a ri cj d b a c i a h i d r o g r á f i c a d o R i o S«í o D o m i )i g o s >• c o n t e r á , d e n t r e o u t r o s , o s s e g u i n t e s e 1 e 111 e n t o s "

I - D i r e t r i z e s g e r a i s , a ri í v e 1 r e g i o n a 1 , c: a p a z e s d eo r i e n t a r cj P I a n o D i r e t o r d e D e s e n v o 1 v i m e n t o I n t e g r a d o e Sust en tável , do Município, ri o t ad amen t e n os set or es d e c r esc imento u r b a n o , 1 o c a 1 i z a ç $ o i n d u s t r i a 1 , p r cj t: e ç à‘ o cl o s 111 a n a ri c: i a i s ,exp 1 or aç «(o mineral, i r r i g a ç §Eo e san eamen t o , seg uri cl o asn e c e s s i c.l a d e s de recuperação, p r o t e ç âi o e c: o n s e r v a ç «í o d o s r e c: u r s o s h í d r i c os da bacia h i d r og r áf i c a d o R i cj SSo Dom i ri g os ü

II -- M e t a s de c u r t o , m ê d i o e 1 ongcj p r a z o s p a r a sea t i n g i r í n d i c e s pr ogr e s s i vcjs de r e c u p e r aç «ío >■ pr cjt e ç ^ o e c o n s e r v a ç ã o d o s r e c u r s o s h í d r i c: cj s d a b a c: i a r t r a cl u z i d o ír>, e n t r e o u t r o s , em 5

a) P l a n o s d e u t i l i z a ç ã o p r i o r i t á r i a e p r o p o s t a s de e n q u a d r a rn e ri t o d o s c o r p o s d ' á g u a Gr m c: 1 a s s e d e u s o p r e p o n d e r a n t e ?

b) P r o g r a m a s a n u a i s e pluri a n u a i s d e r e c u p e r açâio, p r o t e ç ã o , c o n s e r v a ç ã o e u t i l i z a ç ã o d o s r e c u r s o s h í d r i c o s da b a c i a h i d r o g r á f i c a do R i o Sâi o D o m i n g o s , i n c 1 u i:> i v e c o 111 e s p e c i f i c a ç 'ò e s cl o s r e c u r s o s f i n a n c e i r o s n e c e s s á r i o s ,

c ) P r o g r a m a s d e d e s e n v o l v i m e n t o regi cj n a i s i n t e g r a d o s a qu e se r e f e r e o A r t i g o 432 d e s t a Lei ?

III -- P r og r a m a s d e £í mb i t o r eg i cj n a 1 , r e 1 a t: i v o s ao i n c i s oV do A r t i g o 4427 d e s t a Lei , a j u s t a d o s às c o n d i ç õ e s e P e c u 1 i a r i d a cl e s cl a b a c ia h i d r o g r á f i c a do R i o S o D o m i n g os ..

ARTJ!(j0 444 -• 0 PI ancj Mu n i c i pa 1 í.1 e Recui"sos H íclr i c:oss e r á a p r o v a d o p o r L e i c: u j o p r o j e t: o s e r á e n c a m i n h a d o à â 111 a r a Mun i c: i p a 1 at è o f i n a l do p r i me i r o a n o do man d a t o cl o P r e f e i t cj d cj

1 í. 2

íE)arctf iSimõetPrefeito Municipal

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Mun i c: í p i o , c o m pr a z o de v i g ê n c i a d 0 4 < qua t r o ) an os ..

P AR A (3R A F 0 ÜN X C 0 - As d i r 0 t r i z e s 0 n e c e s s i d a d esf i n an c e i r as p ar a e 1 a b o r a ç ã o 0 i mp 1 an t: aç «íd d o P 1 an o Mun i c i pa 1 deR 0 cu r s o s H í d r i c o s d e v e r ã o c on st a r da L 0 i 5 obr 0 o p 1an o p 1u r i a n u a 1, d i r 0 1: r i z 0 s o r ç a m 0 n t á r i a 5 0 o r ç a m 0 n t o a n u a '.1 d o M u n i c í p i o

AR T I G G 445 -• P a r a a vai i aç $ o d a 0 f i <::: á c i a d o PI a n o Mun i c i p a 1 de Rec ur s o s H F d r i c os r o P o d e r E x ec ut i vo f ar á p u b 1 i c: arr e 1 a t ó r i o a n u a 1 s o b r e a " S i t u a ç «i (3 d o s R e c u r s o s H í d r i c o s noMun i cípio de S A N T A A D É L I A " 0 r e 1at ór ios s o b r e a "Si tuaç«ío d o s R 0 c u r so s H í d r i c o <5 d a B a c t a H i d r o 9 r á f i c a d o R i o S $ o D o m i n g o s " r o b j e t i v a n d o da r t r an sp ar ê n c i a à a d m i n i st r a ç o p tfb1 i ca e sub s Fd i os à s aç (?) 0 s d o s P o d 0 r 0 s E x 0 c: ut i v o 0 !... 0 9 i s 1 -a t i vo „

P A R Á G R A F O P R I M E I R O - 0 r 0 1 at ór i o s o b r 0 a " Sit u a ç S o d o sR ec ur s o s H í d r i c o s no M u n i í:: í p i o d 0 S A N T A A D £ L 1A " d 0 v 0 r á s 0 r0 l a b o r a d o a d o t a n d o - s 0 c o m o r 0 f 0 r £ n c i a o c o ri j u n t o d 0 r 01 a t ó r i o ss o b r 0 a " S i t u a ç «í o d o s R 0 c 1.1 r s o s H f d r i c o s d a B a c i a !■■! i d r o 9 r á f i c a d oR i o S & o D o m i n g o s "

P A R A ü R A F 0 S E G U N D 0 - Os r e l a t (!)r i os d ef i n i d o s n o " c a p u t "d e s t 0 A r t i 9 o d 0 v 0 r «í o c o n 10 r n o m í n í m o 2

I •••■ A a v a 1 i a ç «i o d a q u a 1 i d a d 0 d a s á g u a s ?II ---- 0 b a 1 a n ç o 0 n t r e d i s p o n i b i 1 i d a d e e d e m a n d a ?I I I •••• A a v a 1 i aç £ío d o c ump r i men t o d os p r o g r a m a s

p r e v i s t o s n o s v á r i o s p l a n o s de B a c i a H i d r 0 9 r á f i c a s 0 no deR e c u r s o s H í d r i c o s ̂

IV -• A p r o p o s i ç í?í o d 0 0 v 0 n t u a i 5 a j u s 1 0 s d o s p r o g r a m a s , c r o n o g r a m a d e o b r a s e s 0 r v i ç o s 0 d a s n e c e s s i d a d 0 s f i n a n c e i r a sPr 0 v i st as n o s vár i os p 1 an os de Bac: i a s H i dr o g r áf i c a s 0 no deR e c u r s o s H í d r i c o s •;

V -* A s d ec i s SS e s a d o t a d a s 1:1 e 1 o 0 o n s e 1 h o E s t a d u a 1e p 0 1 o s r 0 s p e c t \ v o s C o m i t: ê s d 0 B a e i a s „

P A R A G R A F O T E R C E I R O - Os r e f e r i d o s r e l a t ó r i o s d e v e r ã o ^ t e r c: o n t: e ú do c o m p a t í v e 1 e o m a f i n a 1 i d a d 0 0 c o m o s 01 e m e n t: o s q u e

c a r a c t 0 r i z a m os p 1 a n o s d e r e c: u r s os h í d r i c o s ..

TÍTULO X

NORMAS P.ARA OBRAS SUJEITAS â P.R0G12AMAS ESPECIAIS

CAPÍTULO I.

ASPECTOS GERAIS

A R T I G O 4 4 6 - 0 s p r o j e t o s 0 / o u o b r a s y p a r a área s s o b

i í. 3^ D a rc y {S im õe s

PreífíHo Municlpdi

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i n t e r v e n ç ã! o u r b a rt \ s t i c a p r o m o v i ci a p e ‘l q p o cl r p d b I i c: o 7 b e m c o rn o o s p r o g r a m a s h ab i t ac i o n a i s d e i n t er e s s 0 soc: i a 1 y d e se n vo 1 v i d os p or ent i d a d 0 s y s qb c o n t: r o 1 e a c i o n â r i o d o p o d 0 r p d b I i c o y p oder?(o s 0 ro b j e t o d e n o r m a s t ê c: n i c a ií:- 0 s p 0 c i a i s a p r o p r i a d a s à f i n a l i ci a d e d o0 m p r 0 0 n d i m e n t o r d 0 n t r o d a s c o n d i c i o n a n 1 0 s s u c i o -• 0 c o n 8 m i c a s ,s u b o r d i n a d a s 0 m p r 0 7 a o i n t 0 r 0 s s e in a i o r d a A d m i n i s t r a ç o Mun i c: i p a 1 , s 0 g u i n d o os p -ar S m 0 1 r os d a I...0g i slaç?(o E s t a d u a l0 s p 0 c T f i c a „

A R T I G O 447 - O s l o c a i s de q u e t r a t a o A r t i g o a n t e r i o r e as e d i f i c a ç S 0 s ciu i nst a 1 a ç e s qu.0 c o n s t i t u a m p 61 os g e r a d o r e s d 0 t r A f 0 g o y n o s t 0 r m o s d o A r t i 3 o 3 9 e s 0 u P a r A g r a f o , o u a i n d a y q u 01 ií t 0 r f i r a m u r b an i st i c a rn e n t e n u rn d 0 1 e r in i n a d o 1 o c a 1 >■ d 0 v 0 r 3! o 1 0 rn or m a s e s p e c iais, e m a n ad as p e l a Sec r et ar i a d 0 Ob r as e Ser v i ç os ..

T I T U L O XI,

D I S E G S I C Ü E S ElblâlS E I K ÔbI S I I f l R I â Ei

A R T I G 0 448 •••• N a s c o n s t r u ç íj e s j A 0 x i s t 0 n t. e s >• q u e P o s s u i n d o o A u t o d e V i s t o r i a C H A B IT E - S E o u A 1 v a r A de C o n s e r v a ç ã o ) r 0 s t 0 j a 111 0 m d 0 s a c o r d o c o m ‘a p r 0 s 0 n t 0 i... e g I s 1 a ç $ o r s e r Si o a d m i t i d a ss o m 0 n t e a s r 0 c o n s t r u ç e s p a r í:: i a i s q u a n d o devi d a s a i n c & n d i o o uo u t r o s s i n i s t r o s „

P A R A G R A F O Ú N I C O -■ Se a r e c o n s t r u ç ã o a b r a n g e r m a i s de50% ( c i n q ü e n t a por c e n t o ) da á r e a t o t a l da c o n s t r u ç ã o pr i m i t i varo ent 0 existente,, se r A c o n s i d e r a d a n o s t e r rn o s d o P a r A g r a f o Q u a r t o do A r t i g o 52»

A R T I G O 449 - As o b r a s d e r 0 con st r u ç o o 1.1 r ef or m a s dePat r i m 8 n i os c u It u r a i s do Mun i c f p i o , d e v 0 r í-ío o b s 0 r var as n o r m a sv i g e n t e s e m a n a d a s p e l a e n t i d a d e o u 6 r g «í o c o rn p 0 1 0 n t 0

A R TI (30 4 5 0 - E s t a I... 0 i 0 n t r a r á 0 m v i g o r n a d a t a d 0 s u aP u b 1 i c a ç % o , r e v o g a d a s t o d a s a s d i s p o s t ç ‘0 e s 0 m c o n t r A r i o « ^

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA DIAS DO MÊS DE AGOSTO DEÂ.99

/ / I / / l i v / s / c ^

........................................... L - ^ D AH^

.............................................. .......................................P R EF^P

Publicada na Secretaria. í ) /Data supra. ^

Maria do CafMno Jp^ch ie na f S e c r e t a r i a

*E )a rcy S itt tõ e *

Prefeito Municipcd

tanesch i